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Lei do Caminhão de Lixo
m dia peguei um taxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa, quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O taxista pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por
U
um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital! Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de "A Lei do Caminhão de Lixo." Ele explicou que
muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. Fique tranquilo... Respire e deixe o lixeiro passar. O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito
curta, não leve lixo. Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações. Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem. A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe! Autor desconhecido
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Gosto de gente!
osto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos, e dois pés no chão da realidade. Que ri, chora se emociona com uma simples carta, um telefonema, um e-mail, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago. Ama e curte saudade, gosta de amigos, cultiva flores, ama animais, admira paisagens, poesia e escuta. Que tem tempo para sorrir e sentir saudade, semear perdão, repartir ternuras, compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si, emoções que fluem natural-
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mente dentro de seu ser! Gosta de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis, por mais desgastante que sejam. Acolhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um menos favorecido. Gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos, com muito amor dentro de si. Que erra e reconhece, cai e se levanta, apanha e assimi-
Colaboração: Dra. Maria do Vale Oba Especialista em Acupuntura (16) 3234-3862 | 99196-5217 | 3904-8414 mariaoba@hotmail.com
la os golpes, tirando lições dos erros e fazendo regates de suas lágri-
mas e sofrimentos. Gosto muito de gente assim!
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A casa onírica
que é uma casa onírica? Podemos dizer que é um conjunto de sonhos que uma pessoa traz desde a infância. São devaneios assumindo nosso humor interno, se fazendo mais fortes em datas especiais. Ela se encontra no coração, no imaginário das pessoas, na infância que cada um guarda dentro de si, nos símbolos que nos fazem sentir através das coisas, eventos, na natureza. Essa energia su-
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til que trazemos no peito, desde a infância é trancada no porão e no sótão do nosso inconsciente. Nas datas importantes ela quer participar, se insinua no ambiente externo. Circula entre o porão dos primeiros anos e no sótão de conquistas e realizações de uma vida que se faz adulta. Fomos todos criados assim, ou precisamos para compreender seu significado, despertar a memória para vidas anteriores, que se fazem presentes nesta vida? Ou tudo isso são apenas delírios de uma fantasia que está sempre a buscar um inalcançável estado de bemaventurança ameaçado por um jogo de opostos que se mani-
festam de outro portal? Há analistas para quem essas emoções já estão gravadas no nosso DNA, carregamos uma genética histórica de milhões de anos e muitos traumas e acontecimentos marcantes trazemos da memória ancestral. Outros recomendam que o homem não deve se submeter a esses pensamentos de vida passada, e, que, uma adequação psicanalítica eficaz deve começar a partir do primeiro vagido, no aqui, agora. A casa onírica é como uma névoa de sentimentos e aspirações entrelaçadas que buscamos quantificar, dar formas. A maioria dos homens não consegue corporificar, isso é mestria dos poetas para navegar nessa matéria movediça. As projeções são ferramentas mestras para sugerir válvulas de escape. É comum e menos doloroso culpar o outro pelas cargas do
desassossego. Há quem responsabilize os genitores na primeira aparição, antes de dar ao recém nascido um espelho e um manual de instru-
ções, que eles pais se esmerem no acolhimento amoroso. Não seriam eles que participam da vida do pequeno infante na aceitação ou rejeição de
si? Amálgama misterioso esse, esfíngico Mães e filhos são pedaços de universo que se locupletam. Os pais projetam nas crias suas imagens
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idealizadas e eles ao serem formatados começam a fabricar seus anjos e demônios. Algumas tradições acreditam que o trabalho dos anjos e elementais que protegem uma gravidez
é grande para adequar esse jogo de espelhos dos primeiros choros, expectativas e primeiros anos de vida. Observa-se nesse primeiro chão os primeiros flashes de céu ou inferno acompanhando a marcha
desarticulada dos primeiros gestos. A casa onírica lambuza-se de aspirações, sempre inalcançáveis como se a matéria condensada ao excesso, formasse um véu e impedisse de possuir esses estados de completude vindos de uma região desconhecida. Pode-se pensar, isso é fruto da desobediência primordial, dos laços de família, dos traumas que guardamos no corpo? Todos precisamos resgatar os erros dos primeiros pais? Por isso as lágrimas do Natal, do aniversário, de uma união desastrada? Encontram-se bodes expiatórios para amenizar culpa de sentimentos embaralhados? Ou somos nós
que criamos toda essa parafernália de emoções e depois não sabemos o que fazer com elas? Fica-se mergulhado nesses devaneios num chororô sem fim, tudo bem racionalizado. Mas, afinal, a casa onírica é céu, torpor ou um vôo cósmico, seduzindo com um segredo de outro mundo negando-se a revelar o real significado da vida no presente eterno? Só o Espírito pode resolver nos fazer intuir essas questões. Pedir com humildade que Ele se manifeste alinhando a nossa vontade com a Sua vontade e esperar aperfeiçoando o processo de autoconhecimento é um bom começo...
Colaboração: Marcos Zeri Ferreira Membro do Grupo de Estudos Teosóficos Ahimsa (16) 3237-3696 ferreirajoias@terra.com.br
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A colocação de cristais nas Mandalas Pessoais
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omo eu tenho dito muitas vezes, cada mandalista vai desenvolvendo seus próprios métodos para elaborar Mandalas Pessoais á medida que produz mais e mais Mandalas, que aprofunda seus conhecimentos e vai desse modo amadurecendo sua arte e evoluindo espiritualmente. O uso de cristais não é obrigatório em uma Mandala Pessoal, mas certamente a enriquece
energeticamente falando além de conferir uma delicada beleza. Que critérios, então, podem ser usados para a escolhas de quais cristais usar? Um deles, que me parece o mais simples e talvez mais conhecido é o uso dos cristais que se relacionam aos signos Solar, Lunar, Ascendente ou até mesmo Meio do céu no Mapa Astral da pessoa. Podem ser encontradas tabelas com estas correlações já prontas. Ou você pode se utilizar da pedra de acordo com o signo chinês da pessoa. Ou ainda, guiar-se pelas cores dos cristais e cores que a pessoa mais precisa. Ou, usar da orientação do pêndulo radiônico. Penso que seja
importante que a mandalista para fazer esta opção conheça as pedras, seus signif icados,
dra que não conheça seu significado, pois elas contém uma energia sempre muito intensa e que mal
ma: tenho uma lista de pedras com as quais tenho mais afinidade. Assim posso manter um certo es-
suas energias e as use sempre com discernimento. Em hipótese alguma deve colocar em uma Mandala Pessoal uma pe-
usadas podem trazer mal estar para o/a futuro/a proprietário/a da Mandala. Pessoalmente, escolhi trabalhar da seguinte for-
toque delas . Eu as energizo(lavo-as com água corrente e deixo por vinte e quatro oras ao ar livre) duas vezes por ano, no Equinócio de Outono, por considerar uma data de grande equilíbrio na natureza e até mesmo por mi-
nha afinidade pessoal com ela. Volto a energizá-las mais uma vez na Lua Cheia do mês de Maio, por acreditar que nesta noite a Hierarquia da Fraternidade Branca Universal estabelece um contato mais próximo com nosso planeta. Feito isso eu as guardo e quando entro em processo de criação de uma nova Mandala Pessoal vou pedindo inspiração e orientação sobre quais pedras devo usar, em que quantidade e onde. Vou conf irmando estas orientações com o uso do pêndulo radiônico. Imediatamente antes de usá-las deixoas sobre selenitas brancas para purificá-las. Em seguida, é só colocá-las, o resultado é sempre muito bonito, agradável e altamente energético.
Colaboração: Marina Elisa Costa Baptista Filósofa e Mandalista (16) 3630-4459 | 99753-6949 mecbaptista@yahoo.com.br www.facebook.com/MandalasPor MarinaElisaGaleria
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LANÇAMENTO - Livro
Um Estudo sobre a Consciência Autor: Annie Besant
Uma contribuição à psicologia A consciência espiritual é imortal, embora possa necessitar de um cérebro para poder manifestar-se neste mundo físico, como a autora evidencia nas provas da existência da alma." Nessa obra, a Dra. Annie Besant elucida a conexão entre matéria e Espírito nos diversos planos de manifestação. "Consciência é a vida tornando-se perceptiva de seu ambiente." Cada fragmento da Consciência Una, separado como entidade individual velada na matéria, é diferenciado em seus três aspectos - Vontade, Sabedoria (ou Amor) e Atividade -, repetindo em escala menor o processo cósmico no qual a Trindade Divina sempre emana da Existência Una, a consciência universal. Cada individualidade traz assim, potencialmente, em sua própria essência, a imagem e semelhança da trindade de sua fonte como força motriz. "Consciência e vida são idênticas, duas denominações para uma única coisa considerada do ponto de vista interior e do ponto de vista exterior. Não existe vida sem consciência; não existe consciência sem vida. Quando vagamente as separamos em pensamento e analisamos o que fizemos, descobrimos que chamamos de 'vida' a 'consciência voltada para dentro', e de 'consciência' a 'vida voltada para fora'. Quando nossa atenção fixa-se sobre a multiplicidade, dizemos 'consciência'; e esquecemos que a multiplicidade deve-se à matéria e é a sua essência, a superfície refletora na qual o Um torna-se os Muitos. Fica o leitor convidado a investigar seus comentários sobre os mecanismos da consciência e sua relação com a vontade, o desejo e a emoção, e seguir o aprofundamento meditativo para além da multiplicidade material aparente, que leva à percepção espiritual da unidade da vida. Número de Páginas: 276 Editora Teosófica Informações e Televendas: 0800-610020 www.editorateosofica.com.br
Revista dos Vegetarianos - Edição 98 Por: R$ 12,50 Edição comemorativa nº 100 Dossiê definitivo Soja - Quando ela faz bem ou mal para sua saúde Em grãos, tofu, PVT, leite... ela pode (ou não) ser a salvação de quem quer uma alimentação saudável. Entenda de uma vez por todas os pecados e as virtudes dessa leguminosa. Batata-doce - Supersaudável, ela é a queridinha dos fortões da academia. Saiba porquê ela favorece o ganho de massa muscular. Patês irresistíveis - 11 opções salgadas e doces para pães, torradas e biscoitos. Suco detox - Os ingredientes certos para eliminar as toxinas e emagrecer. Pratos sofisticados - Aprenda a fazer em casa algumas das receitas veganas mais cobiçadas do mundo. 8 refrescantes drinks: receitas de bebidas que misturam frutas, água de coco e muito gelo. http://www.europanet.com.br/site/ index.php?cat_id=935
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