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Ser Rosacruz uitas pessoas perguntam o que é SER ROSACRUZ? A AMORC - Antiga e Mística Ordem Rosacruz nos ensina e em diversos Países que o Rosacrucianismo é uma filosofia prática cujas leis são demonstráveis. Seus estudiosos são pessoas muito práticas e procuram sempre colaborar com as leis da
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natureza procurando aperfeiçoar suas vidas bem como as dos demais não rosacruzes. Seus ensinamentos não nos levam à filosofias especulativas mais sim nos dirige ao desenvolvimento de nossas faculdades pessoais latentes. É de caráter místico-filosófico. Seus estudos procuram levar aos homens bem como às mulheres
ao desenvolvimento ético, moral e cosmicamente correto. Nos procura levar a ter sucesso na vida e gozar de boa saúde bem como nos procura dar conforto material além de nos fazer buscar a paz e a harmonia espiritual. Para se cumprir nossa missão de vida aqui na Terra conforme Vontade Divina não se
deve negar ou desprezar as obrigações materiais que a nós são atribuídas e assim deve-
mos dominá-las, enfrentando-as procurando pois, tornar bem sucedido nosso período
por aqui. Por conseguinte digo que a nossa missão ou a missão Rosacruz pela AMORC é de despertar o potencial interior do ser humano auxiliando-o no seu desenvolvimento em espírito de fraternidade levando-o a respeitar a liberdade individual dentro da Tradição e da Cultura Rosacruz. Aqueles como nós, que trilhamos o Caminho da Harmonização Cósmica, entramos pe-
quenos e saímos grandes atravessando diversos Portais superandoos por Iniciações de Graus onde se inicia pelo primeiro entrando em trevas e angustiado pelo mundo profano vindo a sair do último inundado de muita Luz e com grande e sublime júbilo. Assim Seja! Colaboração: Ordem Rosacruz - AMORC Rua Thomaz Nogueira Gaia, 1491 Jardim Irajá Ribeirão Preto / SP
ERRATA Na edição 170 do Jornal O Aprendiz na página 6, onde se lê Dalva Oliveira o correto é Linda Oliveira.
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Essa tal Felicidade
"Epigrama n. 2 És precária e veloz, Felicidade. Custas a vir e, quando vens, não te demoras. Foste tu que ensinaste aos homens que havia tempo, E, para te medir se inventaram as horas. Felicidade, és coisa estranha e dolorosa: Fizeste para sempre a vida ficar triste: Porque um dia se vê que as horas todas passam, E um tempo despovoado e profundo, persiste." Cecília Meireles Muitos de nós, habitantes dos tempos modernos, paramos para refletir alguma vez em nossa vida sobre o que é Felicidade. Com esse poema de Cecília Meireles podemos pensar sobre ela como algo fugaz, como se na verdade o que existissem fossem
momentos felizes que surgem inesperadamente entre períodos de sofrimento, como se nada pudéssemos fazer para sermos felizes. No entanto, pode-se pensar a Felicidade como algo a ser conquistado através de atitudes que nos levem a um estado de bem-estar a ser alcançado através de uma espécie de treinamento da mente. O psiquiatra americano Howard C. Cutler reuniu uma série de entrevistas e palestras com o Dalai Lama e publicou o livro "A arte da felicidade - um manual para a vida" (Martins Fontes, São Paulo, 2002) que busca trazer ao público ocidental a visão de Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama tibetano, sobre o que é ser feliz. No livro, o líder religioso fala a respeito de métodos de treinamento da mente capazes de proporcionar um estado de Felicidade pleno e duradouro. Ele fala que todos nós como seres humanos temos um ponto em comum independente de nossa cultura e crenças pessoais "todos nós desejamos a felicidade e não queremos sofrer". Adotando essa perspectiva de que
"todo ser humano tem o desejo inato de ser feliz e de superar o sofrimento, exatamente como eu" é possível que nasça um sentimento de empatia, que é quando conseguimos nos colocar no lugar de outra pessoa. Com essa postura é possível nos relacionar com as outras pessoas de maneira mais livre e desarmada, o que reduz os níveis de desconfiança e ansiedade. No livro há também a distinção entre prazer e felicidade, em que o prazer é descrito como algo temporário que obtemos com a satisfação de uma necessidade supérflua, como a aquisição de bens materiais, por exemplo. De fato, vivemos em uma época na qual temos plenas condições de satisfazermos nossos desejos materiais. No entanto, isso não nos torna mais felizes. No livro, a Felicidade é descrita como um estado mental de contentamento duradouro e possível de ser atingido através do cultivo de estados mentais positivos, como benevolência, compaixão
e tolerância, em substituição aos estados mentais negativos, como raiva, ódio e ganância. Dessa forma, os pensamentos positivos funcionariam como "antídotos" aos pensamentos negativos, anulando seus efeitos prejudiciais
à saúde mental. Além disso, o Dr. Cutler apresenta alguns dados científ icos sobre pesquisas que abordam esse tema. Foram realizadas pesquisas em universidades dos EUA sobre o nível de satisfação pessoal, nas quais foi solicitado aos participantes que comparassem suas vidas com situações piores, como condições de vida extremamente duras ou tragédias pessoais. A tendência das pessoas pesquisadas foi
de se sentirem mais satisfeitas com a própria vida; mas quando a comparação era feita com situações idealizadas de vida, a tendência era a insatisfação com a própria vida. A partir desses resultados, é possível concluir que a mudança de perspectiva foi um fator determinante para que as pessoas se sentissem mais ou menos felizes. Para além dos métodos que se podem utilizar para alcançar a Felicidade, também é possível trazê-la para mais perto de nós, incluindo pequenas atividades prazerosas no dia a dia,
como bater papo com amigos, admirar a natureza, buscando pintar a vida com tintas mais coloridas! Quantas vezes no corre-corre do dia (e da noite!) deixamos para outro dia visitar aquela pessoa querida ou esquecemo-nos de dar atenção às pessoas com quem compartilhamos um teto? Fundamental é perceber o que é realmente importante para poder cuidar, é saber deixar o que não importa em seu devido lugar. Às vezes perdemos o foco e as prioridades se invertem. Nesses momentos, o ideal é fazer uma pausa e recolocar cada coisa em seu lugar: relacionamentos pessoais, vida profissional e financeira. Para você, o que é mais importante?
Colaboração: Francine Mango de Sousa Psicóloga, CRP 06/126457 francinesousa@yahoo.com.br (16) 99103-0042
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A Banalidade do Mal
expressão do título deste artigo remete imediatamente a Hannah Arendt que, se não foi sua criadora, foi quem a divulgou no mundo acadêmico e na mídia internacional. Hannah Arendt (1906-1975) foi uma filósofa política judia alemã que escapou da França ocupada pelos nazistas para os Estados Unidos em 1941. Como o filósofo austro-britânico Sir Karl R. Popper (1902-1994) em A Sociedade Aberta e Seus Inimigos e como o
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economista austríaco Friedrich Hayek (18991993), em O Caminho da Servidão, ela se voltou para o estudo do totalitarismo, tanto o de cunho nazista como o de cunho comunista. Em As Origens do Totalitarismo (1951), Hannah Arendt relata a decadência do Estado tradicional, o retorno em larga escala do antissemitismo nos séculos XIX e XX e o surgimento das ditaduras comunista e nazista em sua insaciável sede de poder. Apaixonada pela democracia americana, Hannah Arendt deu aulas em universidades dos Estados Unidos e completou suas pesquisas sobre política e cultura com três livros: A Condição Humana (1958), Sobre A Revolução (1963) e Sobre A Violência (1970). Em 1961, enquanto cobria, em Israel, para a
revista New Yorker o julgamento do criminoso nazista Adolf Eichmann, Hannah Arendt escreveu uma série de cinco artigos para esta mesma revista os quais resultaram no livro Eichmann em Jerusalém - Um relato sobre a banalidade do mal. Ela conta que tinha a expectativa de encontrar um réu com uma fisionomia assustadora,
tal como a do xará do mesmo: Adolf Hitler, mas o que ela viu, atrás da jaula de vidro à prova de bala, não tinha nada de assustador. Ao contrário, Eichmann se parecia com uma pessoa comum, magro, alto, calvo, de fala pausada e macia, que em nenhuma das mais contundentes acusações feitas a ele levantou o tom da sua voz e Hannah: Nascimento: 14 de outubro de 1906, Hanôver, Alemanha
esbravejou, como teria feito certamente Hitler. Poderíamos interpretar o ar fleumático do réu como a conduta de um psicopata. Como se sabe, o portador dessa doença mental não demonstra nenhum sentimento e nenhum arrependimento por maiores os males que tenha praticado. Ao contrário, ele é capaz de descrever minuciosamente seus crimes hediondos como se estivesse descrevendo um passeio na floresta. No entanto, Hannah não considerou que Eichmann fosse um psicopata, mas sim um burocrata dos mais simplórios que, segundo ele próprio, limitava-se a cumprir seu dever sem quaisquer hesitações ou questionamentos. Para ele, organizar o transporte de milhares de judeus para Auschwitz ou Treblinka e
seus campos de concentração era uma simples questão de logística, devendo ser bem organizada por um oficial da SS (Schutzsaffel, i.e. "Guarda de Proteção" de Hitler). Ele não tinha nenhum arrependimento do genocídio do qual era cúmplice porque não se considerava culpado. Ao contrário, via a si mesmo como um soldado patriota cumpridor de seus deveres. Antes do julgamento de Eichmann, no Julgamento de Nuremberg, muitos nazistas procederam de forma semelhante à dele: rejeitavam as acusações por mais bem documentadas que fossem, sempre sob a alegação de que eram militares e cumpriam as ordens recebidas, sem entrar no mérito das mesmas. Sabemos que na ética militar, das FFAA de
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qualquer país, o descumprimento de uma ordem superior pode resultar em corte marcial, e tal prática se justifica como um meio de assegurar os mais importantes valores militares: respeito à hierarquia, disciplina e lealdade. Mas teria sido a ameaça de uma corte marcial que levara Eichmann e os principais líderes do Holocausto a cumprir cegamente as ordens recebidas, em última instância, por Himmler, o chefão da SS? Isto foi posto em questão no Julgamento de Nuremberg e gerou jurisprudência. Foi elaborada a teoria do domínio do fato. Resumidamente: o que está em jogo não é a posição social, o cargo exercido por um réu, mas sim sua responsabilidade em relação a um fato ocorrido. No caso de Eichmann, havia provas materiais e testemunhais de que ele dera ordens para o extermínio de milhares de judeus, apesar de Eichmann insistir em dizer que ele apenas os acomodava em trens, sem se indagar sobre a destinação dos mesmos. Isto soa como se ele dissesse: "Eu, pessoalmente, não cortei o pescoço de ninguém. Limitei-me a dar ordem para
o carrasco cortar". Mas, como diz o vetusto provérbio: Tanto é ladrão quem vai à horta como quem fica à porta. No entanto, Hannah Arendt não entrou nessa ordem de considerações jurídicas, do mesmo modo que não entrou em considerações de natureza psiquiátrica, considerando Eichmann um psicopata. Ela diz que ficou ex-
tremamente chocada com a frieza e indiferença com que Eichmann narrava detalhadamente suas cruéis práticas genocidas, como se fosse um gerente fazendo um relatório de suas atividades. E para ela isto só podia ser compreendido pela banalização do mal. Esse processo de tornar o mal uma banalidade como qualquer outra, despojado de seu caráter atemorizante e
portentoso, ocorre pela frequência da sua prática e pela impunidade dos seus praticantes. Praticado em larga escala, nas suas mais variadas formas, presente na vida cotidiana como coisa corriqueira, o mal acaba se tornando coisa habitual e ninguém concede a ele as devidas atenção e preocupação. E a banalização do mal na Alemanha já estava em curso no período pré-nazista, como mostrou muito bem o filme de Ingmar Bergman O Ovo da Serpente. Ninguém fica mais espantado ao saber que no Brasil atual ocorrem mais de 50.000 homicídios por ano, casos de corrupção grossa visitam um após o outro as folhas dos jornais, o desrespeito pelas instituições se alastra ameaçadoramente, juntamente com a impuni-
dade dos crimes de colarinho branco. Isto me faz lembrar do filme Drácula, o Vampiro da Noite, no cinema falado talvez o primeiro do gênero. Nosferatu, o vampiro do filme de F.W. Murnau, era filme mudo. Quando eu era muito jovem, hoje já não sou tanto, assisti ao Vampiro da Noite estrelado por Christopher Lee. Fiquei com tanto medo que passei a noite toda de luz acessa e olhos abertos. Mas após Roman Polanski ter levado ao ridículo a temível figura do vampiro, ele não mete mais medo em ninguém, nem mesmo em crianças com pirulito na boca. É a banalização do mal. Colaboração: Mario Guerreiro Doutor em Filosofia pela UFRJ e colunista do Instituto Liberal Imagens: Wikipédia; links atribuídos pela Editoria
Para anúnciar (16) 98866-1780 a cobrar
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Ciclo da vida
empre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada
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desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó, mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos
estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem
noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração. E
o desfazer-se de certas lembranças signif ica também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais
perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. E lembra-te, segundo Fernando Pessoa: "Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão."
Colaboração: Dra. Maria do Vale Oba Especialista em Acupuntura (16) 3234-3862 | 99196-5217 mariaoba@hotmail.com
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História Das Mandalas III - Mandalas no Oriente 1
Mandala na tradição hinduísta
mandala tradicional hinduísta faz parte do ritual de orientação e do espaço sagrado central, que são: o altar e o templo. É o símbolo espacial da presença divina, no centro do Mundo (Vastu-Purusha mandala). Chandra e Kumar (2005, p. 308) comentam: "As mandalas são diagramas circulares e esféricos para a visualização durante as práticas religiosas. É um dos maiores símbolos da experiência humana. Ela é a passagem de um estado para outro, ou
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seja, do material ao espiritual. Seu centro é uma entidade; sua periferia é a perfeição. É um instrumento visual para a concentração ou meditação introvertida que conduz à realização das formas sobrenaturais que se encontram na mandala." Green (2005, p. 16) afirma que a mandala tântrica "é uma das mais importantes da Índia, pois mostra as leis que governam o Cosmos, às quais estão submetidos tanto os homens como a Natureza em si mesma". O que se chama tântrica referese a um texto sagrado hindu em que se associam as evocações de divindades, bem como a aquisição do poder mágico de alcançar na iluminação por meio da meditação. Nesse contexto, a mandala é pintada ou desenhada como suporte para meditação, assim como ris-
rio) e o aspecto do conhecimento terminal produzido pelos exercícios físicos e mentais que são adquiridos pelos Budas (Iluminados) e que se fundem uns com os outros, na intuição do estado da mais
alta felicidade possível, chamado Nirvana. Admite-se que esse estado mental é de grande liberdade e espontaneidade interior em que a mente humana goza de tranquilidade suprema, pureza e estabilidade.
Colaboração: Marina Elisa Costa Baptista Filósofa e Mandalista (16) 3630-4459 | 99753-6949 marinaelisa60@gmail.com www.facebook.com/MandalasPorMarinaElisaGaleria
cada no chão para os ritos de iniciação. Mandala na tradição budista Na tradição budista, notadamente entre os adeptos da crença tântrica, a chamada mandala kalachakra (mandala da roda do tempo) está baseada em textos sagrados tibetanos, o Kalachakra Tantra, que segundo a tradição foi ensinado por Buda.
Nessa mandala procura-se visualizar as divindades e seu resultado, que é a obtenção da Iluminação. Essas figurações concêntricas das mandalas são imagens dos dois aspectos que são complementares e idênticos à realidade: o aspecto da razão original, que é inata nos seres humanos (e que utiliza imagens e ideias do Mundo material, ilusó-
Revista dos Vegetarianos - Edição 108 Fuja do Diabetes com alimentação saudável Conheça táticas infalíveis para você se proteger desse mal silencioso, que tem tudo a ver com o que você come. Leite de Coco saiba porque ele é uma das melhores opções entre os leites vegetais. Poderosa hortelã Rica em cálcio, potássio e vitaminas ela ainda é excelente para a digestão. Corrida Como a alimentação vegana pode melhorar seu rendimento. 8 receitas nutritivas que a criançada vai adorar. http://www.europanet.com.br/site/ index.php?cat_id=935
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