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O Grande desafio o século 5 A.C, um filósofo grego deixou um dos maiores legados à humanidade, sendo ele a Pedra de Toque para que o Homem conquistasse a felicidade. Só havia um meio: "Conhece-te a ti mesmo". Essa receita de Felicidade é tão boa quanto eficaz, não tendo qualquer efeito colateral. O formidável dela é que independe de qualquer religião, filosofia, ou crença pessoal. O neófito inicialmente encontra um obstáculo: dissemos que a receita é ef icaz, mas não, que não haja esforço de nossa parte para lá chegar, pois qual seria o nosso mérito nessa empreitada de vida? Isso posto, vamos falar da nossa experiência pessoal. Devido a inexistência de uma receita pron-
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ta para que a partir do zero iniciemos nossa pesquisa, passaremos a nossa sugestão, dizendo que existem três meios principais: 1) - Análise de erros e acertos que fizemos
no presente ou no passado; 2) - Análise de pensamentos que nos ocorrem na maior parte dos nossos dias; 3) - Análise de tendências para o bem, ou para o mal. Qualquer um deles tem um enorme obstáculo: nossas defesas ou nossas guardas sempre levantadas, que dificilmente nos deixam abertos a nós mesmos,
tornando quase impossível baixá-las, enfrentando assim a nós mesmos, pois esse é o nosso objetivo. Caso você aceite o desafio feito pelo filósofo grego, use essas regrinhas: 1º)- Só faça esse mergulho para dentro de você mesmo quando estiver calmo e com tempo; 2º)- anote os aspectos positivos e negativos de qualquer um dos meios. 3º)- mantenha em sigilo esses informes, pois que só a ti interessam. Não desanime, é assim mesmo, muito, muito difícil. Mas nada é impossível quando se quer realmente. Paz Profunda! Colaboração: Ordem Rosacruz - AMORC Rua Thomaz Nogueira Gaia, 1491 Jardim Irajá Ribeirão Preto / SP
Só amor
ão existe amor perfeito, se o coração não é perfeito. Amor não se pesa, não se mede, não se avalia. Não se dá, não se perde, não se rouba. O amor sozinho é suficiente a si mesmo. O que nos resta é a nossa capacidade para entendêlo, acolhê-lo e tomarmos conta dele sem que possamos alterá-lo na nossa vida de alguma forma. O amor se oferece a nós gratuitamente, como todo dom. Mas questionamos sempre. E tropeçamos nas nossas pernas tentando moldá-lo ao nosso jeito, à nossa visão, à nossa vontade como se ele fosse uma coisa qualquer que pudesse ser modificada. Somos pequenos e o amor é gran-
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de; somos pequenininhos e o amor é imenso, rico, cheio de mistérios e felicidades que nem podemos imaginar que existam. E perdemos o amor porque perdemos a razão dele. Perdemos, porque perdemos o senso de nos contentar com o que ele pode nos oferecer. Perdemos, porque exigimos demais, cobramos demais, sufoca-
o pouco, mas verdadeiro, que recebemos. Jogamos fora com nossas mãos o que nelas foi colocado para ser bênção. E tudo isso porque somos humanos, seres feridos e cheios de cicatrizes, sangrados e machucados pelos percalços da vida. Mas quando a gente ama muito uma pessoa precisa aprender a
mos demais. Ser feliz no amor é guardar a capacidade de vê-lo feliz. Se fazemos dos nossos braços uma prisão em nome do amor, a quem fazemos feliz? Com nossa insaciável sede de querer ter sempre mais do que a vida nos oferece acabamos sem nada, porque não soubemos valorizar
deixar a própria dor de lado de vez em quando para estar do lado da pessoa que a gente ama, principalmente se sabemos que essa pessoa está ferida também. E não é bom questionar o amor, mas vivê-lo; porque o amor em si, mesmo imperfeito, já é um presente sem preço.
Colaboração: Dra. Maria do Vale Oba - Especialista em Acupuntura (16) 3234-3862 | 99196-5217 - mariaoba@hotmail.com
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HISTÓRIA DAS MANDALAS II
Mandalas indígenas Navajo
s aborígines norte americanos, entre eles os Navajos, realizam mandalas de areia em cerimônias especiais, onde fazem invocações, através de cantos, que visam curar o doente. O xamã usa cor de areia, pólen, conchas e minerais. Nestes projetos, descreve o "Yeibicheii" ou "Deus". Ao criar a mandala, o xamã canta, e pede que os espíritos que entrem na mandala para curar os doentes. Quando a mandala
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está terminada, o paciente f ica no centro, para absorver seu poder, e também para absorver os espíritos da doença e levá-la embora. Após este processo, a mandala é considerada tóxica, e destrói o paciente se o mesmo não retornou. Então é dado ao paciente um pequeno saco com alguns grãos da areia, a qual deve ser pendurado a partir deste momento em seu pescoço. Em cerimônias invocando o deus Yei se canta para os espíritos malignos não venham, e também para que não causem raiva. Durante o ritual, o paciente fica de frente para o leste, porque essa é a direção de onde veio o Yeibicheii. A cerimônia termina com a canção seguinte:
Na beleza que eu vá, com beleza diante de mim eu vou, com a beleza acima de mim eu vou, a beleza em volta de mim eu vou, manifesta a beleza em todas as coisas, manifesta a beleza em todas as coisas, manifesta a beleza em todas as coisas. Alguns símbolos: Troncos cruzados que giram em torno de um lago mítico. Divindades masculinas (escuros) e femininas (brancos), que cantam. As canções falam de plantas que dão a vida, incluindo destaques do feijão, abóbora, milho e tabaco, que representa um crescimento do lago. Haschelti ou falar de Deus, com o seu saco de farinha esquilo sagrado. Haschogan, Casa de Deus. Ga-
naskidi ou corcundas, deuses de sementes de culturas para a parte de trás do campo. Algum conjunto é geralmente a personificação do doador do arco-íris de luz, uma personagem feminina. O pé de milho, que dá vida símbolo. Colaboração: Marina Elisa Costa Baptista - Filósofa e Mandalista (16) 3630-4459 | 99753-6949 - NOVO EMAIL: marinaelisa60@gmail.com www.facebook.com/MandalasPorMarinaElisaGaleria
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Vida e Caminho
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s sutras (textos sagrados do budismo) sempre começam com Ananda (discípulo e primo de Buda) dizendo, "Assim eu ouvi…" Isto é muito significativo, nos diz muito. Ananda, que se lembrava de todas as palavras do Buda, não clamou que os ensinamentos viessem dele próprio. Ele disse claramente que está simplesmente repetindo as palavras que ouviu do Buda Shakyamuni. Hoje em dia, todos
querem ser originais, especialmente os gurus. Li livros de gurus modernos que afirmam que seus ensinamentos são a sua própria descoberta. De alguma forma, as pessoas nesta sociedade moderna parecem ser atraídas para coisas novas e originais. Mas aqui, não estamos procurando as invenções de alguém, estamos olhando para o Dharma puro e autêntico, as palavras do Buda. Vivemos em um mundo onde somos atormentados pela constante insegurança. A espiritualidade tornou-se um negócio, então os professores espirituais como eu sempre sentem a necessidade de gerar mais negócios. Dada esta insegurança, sabendo do ponto fraco das pessoas, é bem fácil vender espiritualidade. Primeiro, você diz às
pessoas que há algo que elas devem ter, algo que elas não têm. Então, você lhes diz que o lugar para comprar é aqui, de mim. Eu tenho o que você precisa. O Buda disse: Não confie na pessoa, mas confie nos ensinamentos. Não confie nas palavras, mas confie no significado. Este é um grande conselho. Quando entramos no caminho espiritual, é importante sermos muito cuidadosos. Há duas abordagens básicas para o caminho espiritual. Idealmente, nossa intenção de praticar o caminho espiritual deve ser o atingimento da iluminação. É isso. Parada completa. Mas, por causa de nossos padrões habituais, há uma abordagem diferente, tanto no Oriente quanto no
Ocidente. No Oriente, o budismo tornou-se algo como uma religião. As pessoas praticam o budismo para obter vida longa, prosperidade, para melhorar seus negócios, por ganho pessoal, para dissipar certos espíritos e assim por diante. Então, as pessoas não têm a meta da iluminação. Eles têm a meta de decorar esta vida. Não é melhor no Ocidente. No Ocidente, o Dharma também não é realmente dedicado à iluminação. Aqui, as pessoas praticam o Buddhadharma principalmente para se acalmarem, para se curarem, para relaxarem… para a assim chamada "automelhoria". O Buda não ensinou o Dharma para estes tipos de ganhos mundanos. Talvez pensemos, já
que somos pessoas espirituais, não estamos procurando por ganhos materiais. Mas ainda estamos procurando por algum tipo de ganho mental. Queremos ter uma vida feliz. Ambos são considerados ganhos mundanos. Se tivermos esse tipo de motivação, o buddhismo é um caminho que devemos evitar. O caminho budista é basicamente uma má notícia do ponto de vista do ego. Quanto mais praticamos e estudamos o budismo, mais chocante ele se torna para o nosso ego, mais ele irá contra o nosso egoísmo. Então, devemos pensar muito cuidadosamente sobre o que é que nós queremos. Não é muito tarde, ainda podemos sair dele. Vamos falar sobre estes ganhos mundanos, pessoalmente, tenho muito deste problema. Atisha Dipankara, um dos maiores eruditos budistas da Índia, tinha um modo maravilhoso de colocar isto. Ele disse: "Oito coisas fazem uma pessoa ficar
fraca". Ele estava se referindo aos oito dharmas mundanos, ou oito armadilhas nas quais caímos: 1 Querer ser elogiado; 2 Não querer ser criticado; 3 Querer ganhar; 4 Não querer perder; 5 Querer prazer; 6 Não querer dor;
7 Querer ser reconhecido; 8 Não querer ser ignorado. Estes são muito importantes. Devemos memorizá-los, de modo que de tempos em tempos podemos verificar se estamos caindo em uma destas armadilhas, ou até mesmo em todas elas. Eu faço isso. Isso é o núcleo básico da minha prática, verificar se estou caindo em qualquer uma destas armadilhas. São fáceis de lembrar: elogio e crítica; ganho e perda; prazer
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e dor; reconhecimento e ser ignorado. Então, devemos verificar se caímos em qualquer uma destas armadilhas. Eu caio em todas elas, especialmente na primeira, querer ser elogiado. Sempre gosto de ser elogiado, essa é a minha maior fraqueza. Estou certo de que isto acontece com muitos de nós; palavras pe-
quenas, superficiais, inúteis e ridículas de louvor podem nos fazer realmente, realmente fracos. O mesmo acontece com a crítica; algumas palavras ridículas e insignificantes de crítica podem nos ferir para sempre. Penso que todos vocês sabem do que estou falando: como gostamos de ganhar, como não gostamos de perder; o quanto amamos a atenção; o quanto não gostamos de ser ignorados… Todas estas são arma-
dilhas. Se cairmos em uma destas armadilhas, nos tornaremos fracos. Eu caio nestas oito armadilhas todo o tempo. Não quero perder amigos, quero ser louvado, não quero ser criticado, quero ganhar discípulos, quero ter atenção, não quero ser ignorado. Então, o que faço? A fim de obter o que quero e de evitar o que não quero, eu termino massageando o ego de outras pessoas. Idealmente, se eu fosse um professor de verdade, eu deveria estar lhes dizendo o que vocês precisam ouvir, o que pode ser bem doloroso. Se eu realmente assumir seriamente o meu papel de amigo espiritual, isto irá ferir o seu ego. A linha de fundo é que o caminho espiritual é ir além do desejo do ego. Peço desculpas por dizer isto, mas este é o único caminho. Então, se quisermos ser praticantes espirituais, se quisermos ser fortes, precisamos nos exercitar, por assim dizer. Atisha Dipankara nos dá um modo maravilhoso de treinar, chamado lojong. Lojong é uma palavra tibetana que significa "treinamento da mente". O treinamento é ba-
sicamente lembrar de nos perguntarmos em qual destas armadilhas estamos caindo. Vamos retornar à questão anterior, de que tipo de motivação temos. Essa é a linha de fundo de tudo. Estamos sérios quanto a atingir a iluminação? Ou estamos fazendo tudo isto apenas por relaxamento ou cura? Ou talvez porque estamos tendo muitos problemas e obstáculos em nossa vida, e queremos apenas nos recuperar disso? Lembrem-se que isto pode realmente funcionar em certa medida. Se praticarmos o Dharma com este tipo de motivação, podemos realmente obter alguns benefícios mundanos, mas não estaríamos usando o potencial completo do Dharma. Por isso, não estaríamos praticando nem mesmo o Dharma real, mas sim algum Dharma de mentira, falsificado.
Dzongsar Khyentse Rinpoche Nasceu em 1961 no Butão, sendo reconhecido como a emanação da mente de um dos maiores mestres Dzogchen, Jamyang Khyentse Chökyi Lodro (1893-1959). Recebeu iniciações e ensinamentos de muitos dos maiores mestres contemporâneos, incluindo S.S. Dalai Lama, S.S. o 16º Karmapa, S.S. Sakya Trizin. Seu mestre principal foi Dilgo Khyentse Rinpoche; Ainda estudou com mais de 25 grandes lamas de todas as quatro escolas do budismo tibetano. Também é cineasta; seus dois filmes principais são "A Copa" (1999) e "Traveller e Magicians" (2003). Ele estudou com o cineasta italiano Bernardo Bertolucci, após atuar como consultor (e breve coadjuvante) de seu filme "Pequeno Buda" (1993).
Para anúnciar (16) 98866-1780 a cobrar
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Entre a teoria e a prática
ealizou-se em Brasília a XXI Escola Teosófica Internacional. O tema foi: O Caminho Transformador: Buscando o Diamante. Os palestrantes: Pedro e Dalva Oliveira, ela, Presidente da Sociedade Teosóf ica na Austrália. Segundo a Teosofia cabe ao ser humano descobrir essa Luz Divina dentro de si. Ela é a pedra bruta incrustada no coração, que precisa ser encontrada e lapidada para a evolução possível do homem.
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Formaram-se três grupos de estudos do tema apresentado. Reflexões preciosas empolgaram os participantes. O simpósio terminou com uma vivência de campo coordenada pelo Eduardo Weaver que nos fez sentir o poder dos mananciais, na trilha das águas com sete estações, cada uma significando uma etapa da vida. Desde o nascimento, a lembrança das origens, nossos pais; o encontro de dois rios, significando encontros especiais; a descida até uma ponte feita de uma árvore caída, os obstáculos que temos que enfrentar; uma antiga roda d´água e aqui a meditação em agradecimento às pessoas que nos ajudaram durante a vida; em seguida cruzamos uma pin-
guela estreita, significando os vínculos com amigos e familiares, se superficiais, interesseiros ou profundos; continuando chega-se a um mirador significando nossa posição frente ao futuro; finalmente, o descer uma escada com 108 degraus até uma cachoeira significando o grande útero, a nossa volta a terra. Os testemunhos dados revelaram a importância da parte prática, através do poder da natureza mexendo com o interior dos participantes. Parabéns aos organizadores, que, durante os quatro dias nos proporcionaram uma vivência transformadora, com palestras, filmes, trilhas e belezas naturais, além de uma alimentação excelente e natural e um templo para meditação. Foi enriquecedor.
Colaboração: Marcos Zeri Ferreira Membro do Grupo de Estudos Teosóficos Ahimsa (16) 3237-3696 - ferreirajoias@terra.com.br
Revista dos Vegetarianos - Edição 107 Conheça os segredos da Maca peruana - Tudo sobre esse superalimento que protege os ossos, tem muita proteína, é afrodisíaco e conquista cada vez mais os adeptos da alimentação saudável. SaborososCogumelos- Ostipos,os benefícios para a saúde e como prepará-los. Moda vegana - As alternativas e as dicas para se vestir bem sem usar produtos de origem animal. Chuchu - Com baixas calorias ele hidrata e auxilia no controle da pressão arterial. Merenda - Nutricionista dá dicas de como montar a lancheira ideal para seu filho. 8 receitas leves - Para comer à noite e ter um sono tranquilo. http://www.europanet.com.br/site/ index.php?cat_id=935
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LIVROS
O Interesse Humano Autor: N. Sri Ram A complexidade da sociedade moderna é tão grande atualmente que muitos indivíduos sentem-se perdidos e insignificantes. Vivemos na era da informática e existe uma mentalidade que atribui menos importância ao viver individual do que às opiniões produzidas em massa e aos comportamentos reforçados pela propaganda. O interesse humano não é algo que possa ser manufaturado, mas deve crescer no solo das experiências vivas e nos relacionamentos entre as pessoas. A experiência tem mostrado que o crescimento sempre foi acompanhado por mudança. Assim, devemos considerar todos os aspectos para termos a plenitude da compreensão. A Natureza criou um todo, assim como o ser físico e psicológico, havendo no cérebro uma unidade em meio à complexidade. Por isso, a importância do interesse humano em todas as nossas vivências. Neste livro, N. Sri Ram, autor conhecido por apresentar conteúdos filosóficos profundos de uma maneira lúcida e acessível, combinados com uma sagaz percepção dos pensamentos e conhecimentos modernos, aliado ainda a uma compreensão sensível dos problemas humanos, aborda aqui vários aspectos de vital importância, tais como senso de valores, amor, felicidade, jogo de opostos, o ponto de vista dos outros, juventude, beleza e arte, vida e morte, o homem e o universo, dentre outros. Especificações Páginas: 136 de: R$ 25,00 por: R$ 17,50 economize: R$ 7,50 Editora Teosófica
Fisiologia Ayurvedica
Yoga e Vedanta: Tópicos Essenciais
A Fundação Sri Vájera acaba de lançar o livro: Fisiologia Ayurvedica em português, de autoria dos internacionalmente reconhecidos Prof. Dr. Subhash Ranade e Dra. Sunanda Ranade, dirigentes da Academia Internacional de Ayurveda em Pune-India. O livro pode ser adquirido pelo email: info@suddha.net, no valor de R$ 55,00 (Cinquenta e cinco reais com o envio). Comprando este livro você ainda estará colaborando com as atividades voluntárias de educação e saúde da Fundação Sri Vájera.
O conhecimento de Yoga e Vedanta contido neste livro é fruto de muitos anos de estudo dedicado, e com certeza ajudará tanto os praticantes espirituais mais avançados quanto os leitores que estão iniciando o seu caminho espiritual. É difícil pensar em algum assunto fundamental de Yoga e Vedanta que não tenha sido abordado: conhecimento, ignorância, karma, desejo, nascimento, morte, sofrimento, liberação, e tantos outros. É uma leitura fascinante! R$ 70,00 Os pedidos podem ser feitos no site do vedantaonline.org por paypal ou por depósito bancário através do e-mail: luciano@vedantaonline.org
Fundamentos do Yoga Constituído de artigos escritos por Jonas durante seu período de estudos na Índia e também por artigos de amigos colaboradores, esse livro desmistifica várias noções equivocadas sobre a espiritualidade que desavisadamente nutrimos. Neste sentido, é uma leitura fundamental. R$ 70,00 Os pedidos podem ser feitos no site do vedantaonline.org por paypal ou por depósito bancário através do e-mail: luciano@vedantaonline.org
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