&
Frotas Renting GESTÃO DE
P RODUZ I DO POR
Fleet Magazine
ASSINE
ESPECIAL
W W W. F L E E T M A G A Z I N E . P T
FEVEREIRO 2019 ESTE SUPLEMENTO É DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DA FLEET MAGAZINE
WWW.FLEETMAGA Z INE.PT
P.2 Cartões de Frota
P.4/5 RENTING
P.8 RADIOGRAFIA 2018
Ferramentas de gestão e de melhoria de eficiência
Quando o período actual e as contas recomendam precaução nas frotas
Caracterização do mercado português e europeu: números, distribuição do mercado e vencedores
RADA R
O que está a mudar nas frotas? Cada vez mais as empresas e os profissionais procuram soluções de mobilidade flexíveis, com reduzidos custos de utilização e de baixo risco, sobretudo fiscal. Estes são alguns recursos que estão a utilizar para se adaptarem a um novo modelo de economia e de sociedade
O
panorama das frotas tem vindo a mudar rapidamente. Apesar de o automóvel continuar como o instrumento prioritário da mobilidade empresarial, o aumento da carga fiscal e a imprevisibilidade da própria actividade económica leva as organizações a olhar para outras soluções além das tradicionais. Dependendo da actividade e das vantagens contabilísticas ou fiscais, ou
até do modelo de gestão da frota ou da empresa, a propriedade do veículo pode ser encarada como um activo, mas constituir também um risco face ao elevado potencial de desvalorização ou ao aumento imprevisto dos seus custos de utilização. Por outro lado, as direcções de frota estão mais profissionalizadas e informadas, todos os dias surgindo novas soluções que prometem vantagens competitivas
para o negócio e, como tal, desafiantes desse ponto de vista. Com cada vez mais empresários em nome individual a assumirem o rumo da sua própria actividade, criando com isso um novo e apetecível canal para muitas gestoras de frota, o desenvolvimento exponencial das capacidades oferecidas pela internet veio também influenciar as necessidades de mobilidade: mais reuniões decorrem através de plataformas digitais, dispensando a deslocação física dos intervenientes entre locais, enquanto o número crescente de portugueses que já aderiram ao comércio electrónico e que recebem as suas compras em casa, são exemplos divergentes de como as exigências de transporte mudaram nos últimos anos devido a único factor. Nas empresas, a utilização de veículos eléctricos e electrificados já não é encarada apenas numa perspectiva de redução dos custos de utilização, por via dos consumos ou dos benefícios
fiscais associados, mas também como forma de redução da pegada ambiental da empresa, fundamental para os respectivos relatórios de sustentabilidade. Outras vezes, por razões não imediatamente óbvias: o estacionamento gratuito para carros eléctricos em algumas cidades como Lisboa (ou até a perspectiva futura de só com este tipo de carros vir a conseguir aceder a determinadas zonas urbanas), pode justificar o investimento necessário numa rede própria de carregamento. A subcontratação de frota é outra realidade presente nas empresas, mais notório naquelas que atuam na área da distribuição. O crescimento do comércio electrónico e a dificuldade de contratação de motoristas tem levado que até grandes empresas desta área recorram a esta via. Sobretudo em momentos especiais de pico operacional ou para cobertura de determinadas áreas geográficas, o que tem levado à criação de pequenas empresas que
começam por se equipar no mercado de veículos usados ou fazendo uso de alugueres temporários junto de companhias de rent-a-car. O uso partilhado de um veículo ou até de uma viagem passou igualmente a ser uma prática mais recorrente. Seja através da rotatividade de viaturas de pool afectas a departamentos ou serviços, em vez de utilizadores individuais, como forma de racionalização e rentabilização de recursos. Resultado: são menos viaturas a rodar entre mais utilizadores, o que obriga a uma gestão mais apurada e planeada da sua utilização. Com objectivo idêntico, mas de forma também conveniente, devido aos benefícios fiscais associados à sua utilização por parte de profissionais, está a ser feito um uso crescente do serviço de car-sharing, cujo número de empresas e de frota disponível tem aumentado em Portugal, com tarifário e serviços próprios para empresas.
•
2
&Renting
Frotas GESTÃO DE
FEVEREIRO 2019
P O U PA N Ç A
Cartões de combustível: economia e eficiência Mais do que um simples desconto, o cartão de combustível pode ser também uma ferramenta de gestão com serviços importantes para uma contabilidade mais profissional
& P
Frotas Renting GESTÃO DE
O especial Gestão de Frotas & Renting é produzido e comercializado pela Fleet Magazine e da total responsabilidade dessa entidade
F IC HA TÉCN ICA DIRECÇÃO Hugo Jorge REDACÇÃO Rogério Lopes,
Hugo Jorge COMERCIAL Carina Dinis PAGINAÇÃO Ricardo Santos
WWW.FLEETMAGAZINE.PT
ara uma empresa, as despesas de combustível representam uma fatia importante dos custos totais de utilização da frota automóvel, em média 25 a 30%, dependendo da quantidade, tipologia e idade das viaturas. Por isso, todas as formas de redução desta despesa são importantes, do preço por litro a uma gestão mais flexível e segura dos pagamentos até ao controlo mais rigoroso deste significativo encargo. É nesta medida que entram os chamados “Cartões de Combustível” ou “Cartões de Frota”, alguns dos quais, dependendo do número de viaturas do cliente e da modalidade contratada, acrescentam um grupo de ferramentas relevantes para uma gestão mais precisa dos débitos de cada veículo/utilizador, além de garantirem um desconto imediato sobre o valor praticado ao público. Sem custos de adesão, anuidade ou obrigação de fidelização, estas são as principais vantagens enunciadas por responsáveis de empresa que fazem uso deste instrumento:
1- Pagamento diferido e seguro: Um proveito em matéria de tesouraria, facturação e mobilidade dos colaboradores, porque evita recurso ao fundo de maneio e apresentação contínua de documentos de despesa; 2 - Rapidez contabilística: Centralização das despesas. Um cartão atribuído a uma viatura torna mais fácil o apuramento dos custos operacionais e a imputação de despesas por serviço; 3 - Gestão de consumos: Através de portal, integrado em software de gestão de frota ou através de uma app, os gestores (ou os utilizadores, dependendo do nível de acesso) podem acompanhar a evolução dos gastos e das médias individuais de consumo; 4 - Controlo de desvios por consumos indevidos 5 - Previsibilidade dos custos: Alguns operadores garantem a estabilidade de preço a nível mensal e/ou geográfico;
QUE CARTÃO ESCOLHER? Porque dispensam a fidelização e não trazem custos associados, é habitual dispor de mais do um cartão de operadores diferentes. No entanto, como é natural, quanto maior for o consumo junto de um determinado fornecedor, maiores podem ser as vantagens associadas. Ainda assim, além dos proveitos imediatos a nível financeiro, é importante garantir: >> A disponibilidade de uma rede de abastecimento geograficamente ampla. Ter de desviar rotas para abastecer pode fazer diminuir o benefício de qualquer desconto ou garantia de preço; >> Serviço de atendimento corporativo competente e boas ferramentas de gestão online, acessíveis a qualquer hora, nomeadamente para situações imprevistas que impliquem o cancelamento de um cartão; >> Operadores que já estejam, venham a estar ou com capacidade de garantir a extensão da sua oferta no domínio da mobilidade eléctrica; >> Flexibilidade do pagamento. Além do combustível, podem incluir, por exemplo: lavagens, estacionamento, portagens, outros consumíveis automóveis ou até serviço de cafetaria; >> Serviço de assistência em viagem, por furto ou utilização indevida, por exemplo; >> Extensão de vantagens, a nível particular, aos colaboradores, por se tratar de um estímulo acrescido a nível interno.
Vantagens de possuir um cartão de combustível Os benefícios associados são uma importante vantagem competitiva para grandes empresas mas também para pequenos empresários e profissionais em nome individual. Face à diminuição de recursos humanos e a margens de negócio cada vez mais apertadas, a utilização das ferramentas de gestão disponibilizadas, o acompanhamento e atendimento profissional corporativo fornecido online ou telefonicamente, são de extrema importância. A elaboração automática de relatórios permite o acompanhamento mais pormenorizado das despesas por viatura/utilizador ou por departamento, muito importante quando se desenvolvem actividades sujeitas a subcontratação de serviços ou com necessidades temporárias/sazonais de ampliação da frota.
O decisor de uma empresa referiu também conseguir monitorizar a eficiência de alguns veículos sem necessidade de recorrer à telemetria, que exige tratamento mais delicado ao nível do tratamento de dados. A redução do risco de fraude por uso indevido (quando associados a uma matrícula) e a sua utilização torna as transacções mais seguras, ao dispensar o uso físico de dinheiro. Além da rapidez e facilidade de cancelamento ou substituição do cartão em caso de furto, perda ou abuso de utilização. Este instrumento é também uma vantagem em termos de mobilidade, quando permite o pagamento além-fronteiras. Por isso, é usado por empresas transitárias, já que conseguem centralizar custos de referências fiscais estrangeiras e automatizar conversões monetárias quando se aplica.
•
4
&Renting
Frotas GESTÃO DE
FEVEREIRO 2019
S OL UÇ Õ E S
Quando o tempo e as contas recomendam o renting Para os que têm dúvidas quanto ao tipo de carro que podem precisar daqui a algum tempo e não gostam de despesas inesperadas, o renting pode ser a solução
V
ivemos tempos históricos de transição e de alguma indefinição em relação ao automóvel. Um período em que se questiona a forma como podem evoluir o automóvel, as cidades e as condições de circulação das mecânicas convencionais e até quais poderão ser as nossas necessidades individuais em matéria de mobilidade. Consumidores mais informados adquirem também a noção real do custo da propriedade automóvel, que vai além do simples preço de aquisição do veículo. É o chamado custo total de utilização (TCO) que inclui seguros, revisões, imposto de circulação e pneus, por exemplo, além, claro, do combustível necessário. E há ainda cada vez menos disponibilidade e vontade para andar a mostrar o carro usado a uns tantos potenciais interessados quando o desejamos vender directamente, na incerteza de que a transferência da propriedade se concretize e não surja no futuro uma multa da qual não temos qualquer responsabilidade. O ideal seria não precisarmos de nos preocupar com nada disto, com uma previsão mensal do custo do carro que desejamos ou precisamos, sem qualquer surpresa desagradável, com a
possibilidade de podermos vir a optar por outro carro novo, passado alguns anos, porventura mais ajustado aquilo que necessitamos nesse momento… Isso já é possível e não é novo; o “renting”, AOV (Aluguer Operacional de Viatura) ou “leasing operacional” é uma solução há muito anos utilizada por empresas, precisamente por razões de flexibilidade e previsão de custos. Que também está disponível para pequenos empresários e particulares, sendo que, para estes consumidores, com especificidades que ajustam o produto às necessidades próprias deste tipo de cliente.
Quais as vantagens do renting? Em primeiro lugar, esta modalidade permite dispor, para uso próprio, uma viatura à qual seria difícil aceder através de outro modelo de financiamento. Não esquecendo as manutenções obrigatórias, o IUC, seguros ou pneus, tudo isto incluído numa renda mensal fixa durante um determinado período Com este serviço, porque é de um serviço que se trata, não temos também de nos preocupar com a desvalorização da viatura.
RENTING/AOV, ALD OU LEASING? A diferença fundamental entre estes modelos de aquisição está na modalidade de financiamento e nos serviços que inclui. O renting ou AOV é um serviço global que agrega todas as necessidades da viatura durante um determinado período e que pressupõe a retoma da mesma após um período definido, com o pagamento de uma renda mensal fixa. O ALD, aluguer de longa duração e o Leasing, pressupõem que o tomador da viatura venha a assumir a sua propriedade no final do contrato, mediante o pagamento de um valor habitualmente incluído na última mensalidade. Até lá pagará um valor mensal previamente estipulado que corresponde ao financiamento do automóvel acrescido de juros, mas sem recurso ao crédito convencional. De uma forma bastante simplificada, a diferença entre estes dois últimos modelos de aquisição é contabilística e processual.
Ouviu dizer que os automóveis com motor a gasóleo ou gasolina não vão poder circular livremente daqui a alguns anos e que, por causa disso, podem perder valor comercial? Bem, se isso realmente acontecer, esse risco não é seguramente seu. Aliás, no final do período contratualizado no contrato renting, algumas gestoras e marcas automóveis oferecem a possibilidade de os clientes particulares ficarem com o automóvel usado, pagando o seu valor do mercado estabelecido nessa altura pela proprietária do veículo. Ou então, devolver a viatura, estabelecendo ou não novo contrato para aceder a um outro carro, seguramente mais actual do que o anterior. Mas a flexibilidade de algumas propostas de renting vão mais longe. Além de poder contratualizar o carro que deseja pelo tempo e quilometragem que precisa (de antemão fica estabelecido quanto vai pagar ou receber pelo diferencial de quilómetros percorridos), há soluções que lhe permitem optar por um carro prático e económico para o seu dia-a-dia – pode ser até um carro eléctrico –, com direito a utilizar uma viatura maior ou com mais autonomia durante determinado período, em férias, por exemplo.
•
&Renting
Frotas GESTÃO DE
FEVEREIRO 2019
DÚVIDAS HABITUAIS DO RENTING Posso vender o carro? Não. A viatura não é propriedade do utilizador, que recebe apenas o direito à sua utilização durante um determinado período, devendo comprometer-se pelo seu bom funcionamento, uso e integridade física. Se deixar de poder pagar a mensalidade, o que posso fazer? Esta questão fica previamente acordada entre as partes. Poderá ter de pagar uma penalização mas, dependendo das circunstâncias que levaram ao desfecho, poderá ter segura essa contingência. Há empresas que propõem serviços de transferências de contractos de renting ou poderá negociar com a entidade gestora da viatura a extensão do contrato ou outro tipo de viatura, por exemplo. Mesmo quando finalizado o período contratual, por regra, as empresas fornecedoras deste serviço são receptivas a fazer extensões de contrato, embora as condições iniciais possam ser alteradas. Tenho de pagar o combustível? Sim. Combustível, limpezas, lavagens, portagens ou qualquer tipo de coimas não estão incluídas no contrato. Mas pode incluir um cartão de combustível com descontos e outras vantagens para utilização junto de um determinado operador. Como faço em relação às revisões periódicas? Será avisado previamente dos locais onde se pode dirigir para fazer as manutenções preventivas ou correctivas necessárias, podendo marcar o serviço previamente. O momento de as efectuar é estabelecido pelo livro de manutenção da viatura. Não terá de pagar nada além dos serviços e das peças habituais de desgaste
5
O QUE GANHAM PME E ENI? preconizadas nesse mesmo manual. Como faço em caso de avaria ou acidente? Acciona a assistência em viagem e preenche a declaração amigável tal e qual como se o carro fosse seu. Se considerar necessário recorra à presença das autoridades. Depois entre em contacto com a empresa proprietária do veículo e encaminhe a documentação do sinistro. Tenho de pagar avarias ou os danos do acidente se for considerado culpado? Se as avarias resultarem da má utilização do veículo ou tiver sido alertado previamente através de um aviso da viatura e mesmo assim tiver continuado a circular, é da sua responsabilidade. Mais grave é se isso implicar a perda de garantia do fabricante da viatura. Em caso de acidente, por regra, há um seguro com cobertura total, podendo apenas ter de pagar a franquia caso se aplique. Este princípio é válido mesmo quando o culpado do dano é desconhecido, por exemplo, quando não houver testemunhas do momento em que aconteceu. Tenho uma nódoa num dos assentos, um painel riscado e uma jante arranhada. Vou ter de pagar o conserto no final do contrato? Tudo aquilo que não resulte de desgaste pelo uso normal do veículo é da sua responsabilidade, pelo que terá de pagar a reposição, o chamado recondicionamento da viatura. No entanto, alguns contratos já incluem, no valor da renda, um seguro que cobre tais eventualidades. Se não tiver, vale a pena solicitar um seguro de recondicionamento, que lhe custará poucos euros mensalmente.
Não existem benefícios fiscais directos para o renting. No entanto, aplica-se a dedução do IVA no caso de viaturas comerciais, de passageiros com lotação superior a 9 lugares, eléctricos, modelos plug-in (até determinados montantes de aquisição) ou quando o automóvel é a própria actividade da empresa (por exemplo, carros de praça). Em alguns casos, a oferta de alguns veículos consegue enquadrar-se dentro de determinados escalões de Tributação Autónoma, uma vez que o preço de aquisição conseguido pela gestora de frota assim o permite. Pequenas empresas e empresários individuais beneficiam muito directamente da simplificação contabilística (uma vez que uma única conta de custo centraliza os vários serviços incluídos na renda) e também processual, já que é da competência da gestora a conferência e tratamento de facturas ou a articulação com os fornecedores. Exclui-se o combustível, cuja dedução do IVA do gasóleo ou de biocombustíveis corre por conta do utilizador. Além disso, o aluguer operacional é contabilizado como serviço, ficando as viaturas, que desvalorizam, fora do activo da empresa. A maioria das gestoras de frota propõe também ferramentas digitais de auxílio à gestão de uma pequena frota e a elaboração de relatórios periódicos, que permitem um controlo mais eficiente das viaturas. Sendo flexível, o renting pode também possibilitar a troca de uma viatura por uma outra, caso se isso se justifique por uma nova necessidade do negócio. Por fim, gere ainda de forma mais eficiente a questão da viatura de substituição, uma questão fundamental em determinadas áreas de negócio.
6
&Renting
Frotas GESTÃO DE
FEVEREIRO 2019
RA DI OG RA F I A
O mercado automóvel em 2018
CARROS NOVOS UNIÃO EUROPEIA (EU28) 15.158.874 Ligeiros de passageiros (+ 0,1%) 2.484.715 Comerciais ligeiros (+ 3,2%) MERCADO CARROS NOVOS PORTUGAL 228.290 Ligeiros de passageiros (+ 2,8%) (1,5% do mercado da União Europeia) 39.306 Comerciais ligeiros (+ 2%) (1,6% do mercado da União Europeia) VEÍCULOS ELETRIFICADOS PORTUGAL 4.055 (1,8% do total do mercado) Eléctricos ligeiros de passageiros 10.683 (4,74% do total do mercado) Híbridos de passageiros MERCADO DE USADOS IMPORTADOS 77.241 Ligeiros de passageiros (+ 16,7%) (33,83% do mercado de veículos novos) 3.342 Comerciais ligeiros (+ 53,6%) (8,5% do mercado de veículos novos)
Quer tomar o pulso ao mercado automóvel? Os consumidores são bombardeados todos os dias com informação nova, mas não há nada como olhar para os números e tirar conclusões Dados ACAP/ACEA/ARAC/MJ)
Elétricos 1,8% (+147,3%)
UNIDADES EM CIRCULAÇÃO 5.015.000 Ligeiros de passageiros 1.120.000 Comerciais ligeiros IDADE MÉDIA DO PARQUE AUTOMÓVEL 12,6 Anos ligeiros de passageiros 13,8 Anos comerciais ligeiros
GPL 0,84% (+7,8%)
Híbridos 4,74% (+49,8%)
PRODUÇÃO AUTOMÓVEL PORTUGAL 234.151 Ligeiros de Passageiros (+85,2%) 54.881 Comerciais Ligeiros (+28,2%) TOTAL REGISTOS AUTOMÓVEIS PORTUGAL 2.948.506 Veículos ligeiros, motociclos e viaturas pesadas. Registos online + presenciais de modelos novos e usados
EUROPA (EU28) TOP 5 marcas (passageiros) 1 Volkswagen 2 Renault 3 Ford 4 Peugeot 5 Opel/Vauxhall
Luxo (E) 2,27% (-10,9%)
GNC 0,01% (+228,6)
Gasóleo 51,65% (-14,4%)
Executivos (D) 5,88% (-25%) Citadinos (A) 8,12% (+4%)
MOTORES
Gasolina 40,82% (+21,5%)
Super-Luxo (F) 0,37% (+13,1%) Utilitários (B) 29,04% (+0,6%)
PORTUGAL TOP 5 marcas (ligeiros) 1 Renault 2 Peugeot 3 Mercedes-Benz 4 Nissan 5 Fiat TOP 5 modelos (passageiros) 1 Renault Clio 2 Nissan Qashqai 3 Peugeot 208 4 Renault Captur 5 Renault Megane MATRÍCULAS RENT A CAR Top 5 passageiros 1 Renault 2 FIAT 3 Peugeot 4 Volkswagen 5 Mercedes-Benz
CARROÇARIA
Familiares (C) 25,63% (-11,5%)
TOP 5 modelos (passageiros) 1 Volkswagen Golf 2 Renault Clio 3 VW Polo 4 Ford Fiesta 5 VW Tiguan
SUV e TT (G) 28,7% (+29,1%)
Top 5 comerciais 1 Renault 2 Peugeot 3 FIAT 4 Citroën 5 Ford USADOS IMPORTADOS TOP 5 Ligeiros de passageiros 1 Renault 2 Peugeot 3 Mercedes-Benz 4 BMW 5 Citroën TOP 5 Comerciais Ligeiros 1 Citroën 2 Peugeot 3 Renault 4 Mercedes-Benz 5 Ford