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JUBILEU 2025: Cadernos do Concílio traduzidos para o português
Com informações Vatican News. As Edições CNBB, editora destinada à publicação, divulgação, venda e distribuição de documentos e subsídios da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, já lançou quatro dos 35 pequenos volumes que compõem a série de reflexões de fácil leitura sobre as quatro constituições do Concílio Vaticano II. Os “Cadernos do Concílio”, publicados ori- ginalmente em língua italiana pelo Dicastério para a Evangelização em dezembro de 2022, estão sendo traduzidos em diferentes idiomas em preparação para o Jubileu 2025. Além do português para o Brasil, a série está sendo traduzida em outros países como Portugal, Albânia, México, Índia, República Tcheca e Romênia.
A série com as traduções faz parte dos preparativos para o Jubileu
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Ordinário da Igreja Católica, um pedido do Papa Francisco no sentido de oferecer subsídios para “redescobrir” o Concílio Vaticano II. São 35 volumes baseados nas quatro Constituições: Dei Verbum, Sacrosanctum Concilium, Lumen Gentium e Gaudium et Spes. Os autores são teólogos, estudiosos da Bíblia, mas também jornalistas, cada um abordando um tema diferente: Tradição, Sagrada Escritura, liturgia, sacramentos, música, santidade, família, leigos e Vida Consagrada.
A pedido do Papa Francisco, o ano de 2024 será dedicado à oração. Segundo o arcebispo, está sendo estudada a possibilidade de se criar uma “Escola de Ora- ção” e itinerários sobre este grande tema. São esperados pelo menos 32 milhões de peregrinos em Roma para o
Jubileu 2025. A data de início com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, bem como a data de encerramento, serão divulgadas na Bula de Proclamação que será publicada em 9 de maio de 2024.
Jesus os chamou pelo nome, um a um, olhando-os nos olhos; e eles contemplaram o seu rosto. O encontro pessoal com o Senhor, tempo de graça e de salvação, implica a missão: “No caminho, proclamai que o Reino dos Céus está próximo”( 12 julho)
Opedido de Jesus é sempre válido. Devemos rezar incessantemente ao “dono da messe” com o coração aberto. A nossa oração não deve limitar-se às nossas necessidades: a oração é verdadeiramente cristã se tiver também uma dimensão universal ( 11 julho)
Eis o início da nossa fé: reconhecer que sozinhos não somos capazes de permanecer à tona, que precisamos de Jesus, como os marinheiros das estrelas para encontrar a rota. A fé começa quando acreditamos que não somos autossuficientes”x ( 10 julho)