Cineasta chilena fará documentário sobre bastidores da Encenação em São Vicente
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Frases de educadores
“Até onde posso vou deixando o melhor de mim... Se alguém não viu, foi porque não me sentiu com o coração.” Clarice Lispector Artigo
Educando para o “NÃO” A questão da falta de limites por parte dos alunos, é um assunto recorrente em todas as escolas, sejam públicas ou particulares. São vários os fatores que contribuem para esse desconhecimento ou não cumprimento de regras. Não vou citá-los todos, mas apenas o que considero que são as raízes desse problema. A disciplina, a qual me refiro, não se trata de um procedimento rígido, do tipo regime militar, mas o cultivo de um ambiente de respeito mútuo e cooperação. A falta de disciplina nas salas de aulas é, muitas vezes, decorrente da ausência de estabelecimento de limites no seio familiar. A instituição escolar, responsável atualmente pela educação integral de crianças, jovens e adultos, precisa estabelecer algumas regras e limites, indispensáveis para as boas relações sociais, para que se torne um ambiente de aprendizagens significativas, respeito e colaboração. Presenciamos diariamente nas salas de aula crianças totalmente desprovidas de tolerância e respeito pelo próximo, além da falta de outros componentes essenciais para uma boa convivência, desde a falta de modos a desrespeito explícito pelo professor que ministra a aula. A escola, nesse caso, precisa elaborar um projeto onde todos os professores participem e tracem estratégias para a diminuição ou até mesmo a extinção temporária do problema. A união da escola, contemplando todos os funcionários e professores, é primordial e determinante para o êxito das ações que o estabelecimento de ensino pretende desenvolver. Pode até parecer estranho, mas os próprios alunos clamam por limites e disciplina na sala de
aula, eles rejeitam o excesso de liberdade e preferem ambientes que exigem regras claras. Este pensamento está de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Mapear, encomendada pela Secretaria de Educação do Rio de Janeiro em dezembro do ano passado. O estudo intitulado “Percepções e Expectativas” foi realizado com mais de 4 mil estudantes e 1.200 pais e responsáveis. Em todas as fases de desenvolvimento humano, as regras claras e o estabelecimento de limites são fundamentais para a educação. O “não”, apesar de muitas vezes não ser exercitado por pais e professores, é essencial no processo educativo do sujeito em formação de personalidade. A escola não pode ignorar essas situações ou “deixar por isso mesmo”. É fundamental que o currículo oculto seja colocado em prática nessas situações. O cultivo de atitudes positivas e valores éticos e morais deve ser uma constante no espaço educativo, seja formal ou não. Na perspectiva da educação voltada para a formação integral do indivíduo, destacamos a educação para o não, ou seja, o aprendiz, através de um trabalho pedagógico efetivo da escola, aprende a lidar com as frustrações e a reconhecer a instituição escolar, bem como a realidade familiar, como espaços constituintes de regras e limites a serem cumpridos. Para que essa proposta tenha êxito, no entanto, é fundamental que a família também tenha uma significativa participação nas atividades a serem desenvolvidas, visando a continuidade, do que está sendo trabalhado na escola, no espa-
ço familiar. O que acontece muitas vezes é que os pais se recusam a seguir as orientações propostas pela escola e acabam por não colaborar. Educar para o “não”, não implica em autoritarismo, mas no reconhecimento da autoridade do professor, como colaborador e orientador. A premissa principal para a consolidação do estabelecimento de limites e regras é, sem dúvida, o respeito mútuo entre os participantes do processo educativo. Educar para o “não” é uma atividade nem sempre exitosa ou agradável, requer persistência, paciência e, sobretudo, amor, pois quem ama educa, e educa para todas as situações. Um bom exemplo de aplicação de regras no ambiente educativo é o que chamamos de “combinados” ou contrato didático, geralmente construídos na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental e que pode ser construído em qualquer faixa etária, obedecendo às particularidades de cada fase de desenvolvimento, trata-se de um conceito baseado na teoria das situações didáticas idealizada pelo matemático Guy Brousseau nos anos oitenta. Esse contrato é pensado coletivamente, o educador discute sobre a importância da organização e regras e, a partir daí, discute-se quais das regras devem ser explicitadas num cartaz ou na lousa e o que deve ser cumprido e evitado pela turma. Trata-se de um acordo realizado entre o mediador e os seus alunos, de maneira que haja respeito e colaboração na sala de aula. A habilidade para a gestão de conflitos na sala de aula é uma característica que deve estar presente no professor do século XXI. Ficar irritado, gritar e castigar os “bagunceiros” não
*Pedagogo, Especialista em Tecnologias e EAD, pós-graduando em Psicopedagogia, doutorando em Educação, escritor (autor do livro “Novas Tecnologias: desafios e perspectivas na Educação”), professor no RN, membro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento –SBNEC e blogueiro:www.ivanilson.com.
tem efeito, pois quando a disciplina é imposta surge a rejeição e a revolta aparecem. O importante é tentar conquistar os alunos para que eles entendam a relevância das regras no ambiente de aprendizagem. Isso nem sempre é fácil, mas é possível se conseguir, com muita paciência e persistência. Criar um ambiente de cooperação, permeado de valores humanos como o respeito, a dignidade e a integridade é uma boa alternativa. O trabalho visando a disciplina e o respeito na sala de aula nunca tem fim, pois a escola é dinâmica e está sempre em movimento. Não é um tema para apenas um projeto, uma feira, ou quaisquer outros eventos. É um elemento integrador do currículo oculto escolar e exerce um papel fundamental para o pleno funcionamento da instituição educativa.
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Textos/Revisão: Leidy Foly Fotos: Sergio Fontoura Junior e divulgação Diagramação: www.cassiobueno.com.br Impressão: Gráfica Jornal A Tribuna
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DICAS
As férias estão aí: mas o que as crianças realmente gostam de fazer? Pesquisa aponta que crianças preferem atividades simples àquelas mais complexas Computador? Videogame? TV? Cine 4D? Shopping? Parques internacionais? Pensou nisso? Eu também. Erramos. Uma pesquisa realizada por uma rede de supermercados (Sainsbury’s) no Reino Unido entrevistou 1500 crianças entre 5 a 11 anos, a fim de descobrir o que elas mais gostavam de fazer no verão. A atividade elegida tinha que proporcionar diversão, alegria e boas lembranças. E sabe o que nos revelou? As crianças preferem os hábitos simples. Lembrei de uma vez, quando criança, que meus pais viajaram e nos trouxeram vários presentes. O maior sucesso foi um elástico que prendíamos na perna e fazíamos várias atividades com ele. Custou U$ 1! Das 25 atividades mais escolhidas pelas crianças, note em que posição se encontra o computador e as atividades que requerem maiores planejamentos e/ou gastos. Aproveite ainda para ter ideias do que fazer com os filhos nestas férias. Lá vão elas: 1. Brincar no parquinho ou no jardim; 2. Fazer guerra de água; 3. Montar uma cabana no jardim com amigos ou familiares; 4. Andar de bicicleta; 5. Jogos ao ar livre, como esconde-esconde, pega-pega; 6. Subir em árvores; 7. Fazer torta de lama; 8. Colher frutas; 9. Tomar sorvete no sol; 10. Alimentar os patos; 11. Plantar flores; 12. Ir ao cinema; 13. Complexos de lazer como boliche, patinação; 14. Fazer um piquenique; 15. Brincar na piscina ou com uma mangueira; 16. Empinar pipa; 17. Ir à praia ou a um parque; 18. Acampar no quintal com
amigos e família; 19. Viajar para a fazenda; 20. Ir ao zoológico; 21. Parque temático; 22. Brincar no computador; 23. Aula de esporte ou música; 24. Andar a cavalo; 25. Acampamento de férias. A pesquisa trazia ainda mais uma questão. “O que gostariam de realizar antes do final das férias?”. O resultado: 32% das crianças gostariam de sair com amigos e 25% gostariam de ficar mais tempo com pai e mãe. Observe que, tanto no ranking quanto na pergunta, o que a criança mais gosta são de atividades que tenham integração, afetividade e presença dos pais. E, quantos pais se ausentam para se desdobrar e dar aos filhos o que acreditam ser o melhor para eles?! Tenho escutado cada vez mais crianças e adolescentes reclamando a ausência dos pais. Presença, este não será o nosso melhor presente? Mas algum leitor contesta: estas crianças não são brasileiras! E eu pergunto: Será que estas crianças são realmente diferentes das nossas? Ou será que a educação e investimento que temos dado é que as têm diferenciado? No nosso ranking provavelmente os eletrônicos estariam no topo. Mas quem dá os aparelhos a elas? E que outras opções de diversão são ofertadas? Em restaurantes, aviões, em todos os lugares, sempre encontro crianças com seus tablets, iPhones ou joguinhos em mãos. E aprendem, desde a mais tenra idade, e por um comodismo nosso, a ficarem quietas, desligando-se do mundo, dos outros e de novas descobertas. Sugestão para estas férias? Divirtam-se juntos, alegrem-se, surpreendam-se nas e com as atividades. Criem e construam lembranças que o tempo não estraga. Boas férias!
Lígia Pacheco. Mestre em Psicologia da Educação (USP), Graduada em Educação Física e Pedagogia (USP). Experiência docente da Educação Infantil ao Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Universidade da Maturidade (PUC), Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Palestrante, Assessora Educacional, Pesquisadora da Educação e Coach. Autora do blog FILHOsofar e Colunista exclusiva da Revista Pais & Filhos.
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Cultura
Cineasta chilena fará documentário sobre bastidores da Encenação da Vila de São Vicente 2014 Cláudia Fernandez recolheu material com atores da comunidade e durante os ensaios Estampas - Brindes - Canecas com foto Camisetas promocionais - Almofadas - Aventais - Uniformes Chinelos - Mouse Pad - Sacolas -Chaveiros Camisetas promocionais para empresas a partir de R$ 15,00 E-mail: garcezestamp@gmail.com R. Frei Gaspar nº 994 loja 10 - Centro - São Vicente ID 99*12529 - Nádia Tels (13) 3022.6764/99707.3765
O mundo está em suas mãos. Tenha coragem e determinação para transformar momentos difíceis em grandes desafios, buscando na solidariedade um passo para dias melhores. Que o grande potencial da humanidade revele-se em cada um de nós para o início de um novo ano.
O que leva uma pessoa a deixar de lado horas de lazer com a família, para se dedicar, de forma voluntária, a um trabalho teatral como o proposto pelo espetáculo da Encenação da Fundação da Vila de São Vicente? Em busca da resposta, a cineasta chilena Cláudia Matus Fernandez acompanhou, durante um mês, os ensaios e os bastidores da montagem daquele que é considerado o maior espetáculo teatral em areia de praia no mundo. O material colhido em muitas horas de gravações, incluindo entrevistas com atores da comunidade, dirigentes e produtores da Encenação, dará origem a um documentário, que poderá ser complementado em janeiro, durante as cinco noites de apresentações na Praia do Gonzaguinha. Ver de perto - Formada em Cinema pela Universidade do Chile, Cláudia vive em Santiago e está sempre atenta às oportunidades. Recentemente concluiu pós-gra-
duação na área à qual vem se dedicando, pela Université Paris Diderot. “Estava na Espanha fazendo um curso de Marionetes (Teatro de Sombras), quando conheci a produtora cultural
Feliz final de Ano e Próspero 2014!
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Márcia Alves, de São Vicente. Nas nossas conversas, comentou sobre a grandeza da Encenação e decidi vir ao Brasil ver isso de perto”, explica a chilena, que aproveitou a permanência na Cidade para realizar um curso de Teatro de Bonecos com a própria Márcia, aprimorando seus conhecimentos na área. Experiência - Cláudia Fernandez veio à São Vicente de forma independente, portanto sem qualquer patrocínio. Na Cidade, pelo interesse demonstrado, teve apoio logístico da equipe da Secretaria da Cultura. “O carinho das pessoas foi o que mais me impressionou. Tive a oportunidade de conhecer de perto como vivem os brasileiros, visitando a casa de alguns dos participantes da Encenação”. Mas, o que mais chamou a atenção de Cláudia foi a disposição das pessoas em função do espetáculo que conta a origem da Cidade. “Queria conhecer o que há por detrás do entusiasmo das pessoas; encontrei alegria e prazer em resgatar a própria identidade enquanto cidadãos, entendendo suas origens, homenageando São Vicente”, concluiu.
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Educação
Mercadante lamenta que Plano Nacional de Educação tenha ficado para 2014 O PNE estabelece 20 metas para melhorias na educação pelos próximos dez anos. Entre os pontos estão a universalização do ensino fundamental e do ensino médio e a oferta de creches e ensino integral. Na última semana de atividades no Congresso antes do recesso, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lamentou nesta segunda-feira que os parlamentares não tenham aprovado, em caráter terminativo, o Plano Nacional de Educação (PNE). A matéria deve ser votada nesta terçafeira no Senado, mas, como o texto foi alterado, terá que retornar à Câmara. O ministro acredita, no entanto, que o plano seja aprovado assim que os parlamentares retomarem as atividades, no próximo ano.“Espero que essa matéria seja eleita prioridade estratégica logo na retomada dos
trabalhos. Como ela é para o país deve ser para o Congresso. Já perdemos tempo demais na tramitação e precisamos resolver isso. Assim que voltar às atividades, a Câmara dará prioridade absoluta e encerraremos esse capítulo”, disse ele, após participar de solenidade de entrega do 27° Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto. Mercadante espera que a próxima fase da tramitação seja rápida, pois ao retornar à Câmara o texto não poderá mais ser alterado ou receber novas emendas. “Na Câmara é uma votação só. Ou é o texto da Câmara ou é o do Senado. Não há mais possibilidades de emendas”, acrescentou. O PNE estabelece 20 metas para melhorias na educação pelos próximos dez anos. Entre os pontos estão a universalização do ensino fundamental e do ensino médio e a oferta de creches e ensino integral. O plano também define a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e prevê a participação dos tribunais de Contas da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios no acompanhamento da meta de ampliação do investimento público em educação. http://agenciabrasil.ebc.com.br
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História do
Ano Novo O tradicional Réveillon comemorado na maioria dos países na passagem do dia 31 de dezembro para o dia 1º de janeiro é relativamente recente,o Brasil segue o calendário gregoriano. Entretanto, se você estiver pensando em viajar para comemorar o Ano Novo em outro país fique atento para o calendário do Réveillon em cada um deles. Confira a seguir e aproveite a festa... A primeira comemoração ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a.C. e era conhecida como “Festival de Ano Novo”. Na Babilônia, a festa começava na primavera por ocasião do equinócio, ou seja: no ponto ou momento em que o Sol, ao descrever a eclíptica, corta o equador, fazendo com que os dias sejam iguais às noites. No calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data em que os espiritualistas comemoram o Ano Novo esotérico). Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o Ano Novo no mês de setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro. Os romanos foram os primeiros a esta-
belecerem um dia para a comemoração desta grande festa (753 a.C.). O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a. C. para 1º de janeiro e mantido no calendário juliano, adotado em 46 a.C. Em 1582 a Igreja Católica consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano. Alguns países comemoram em datas diferentes. Na China, por exemplo, a festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou princípio de fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows pirotécnicos. No Japão, o Ano Novo é comemorado nos três primeiros dias de janeiro. A comunidade judaica comemora sua festa de Ano Novo ou Rosh Hashaná, - “A festa das trombetas” -, em meados de setembro ou no início de outubro e dura dois dias. Para os islâmicos, o Ano Novo é celebrado em meados de maio. A contagem corresponde ao aniversário da Hégira (que em árabe significa emigração), cujo Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622. Nesta ocasião, o profeta Maomé deixou a Cidade de Meca estabelecendo-se em Medina
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Coluna
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VOCÊ SÓ PRECISA DE UMA VAGA Coluna Isepicursos é uma coluna de utilidade pública. A cada edição colocaremos em pauta um tema relacionado a concursos públicos. Olá, Concurseiro! Hoje me dedico aos candidatos que temem a concorrência nos concursos públicos. A ideia de escrever sobre isso partiu dos muitos alunos que sofrem desnecessariamente com a relação candidatos/vaga ou, em outras palavras, com o número de candidatos inscritos para disputar uma das vagas previstas no edital. Canso de presenciar o sofrimento descabido de candidatos que se desgastam ao imaginar que a carreira pública fica mais distante quanto maior o número de concorrentes. Hoje em dia, a dificuldade está mesmo em disciplinar os próprios estudos, ou seja, em criar uma rotina organizada, pois o que importa mesmo para atingir a aprovação é estudar habitualmente até passar. O que eu quero dizer é que a quantidade de estudo não é o fator mais importante nessa caminhada, mas sim caminhar sempre em direção à aprovação, por meio do estudo rotineiro. Essa é a grande dificuldade. Manter um ritmo de estudos pode ser complicado. Fatores como trabalho, família, dinheiro (ou a falta dele) etc., podem desestimular ou até mesmo impedir a continuidade do projeto carreira pública. Lembrando que a carreira pública é uma meta de médio ou de longo prazo para 99% das pessoas, em muitos casos fica difícil custear os estudos ou conciliá-los com o trabalho e com a convivência familiar durante meses, ou até mesmo anos, a depender do concurso pretendido. Realmente, o concurseiro deve estar ciente de que a preparação requer contínuo esforço. Porém, repito, mais importante do que a quantidade é a qualidade do estudo. O estudo deve fazer parte do dia-a-dia do concurseiro, de modo que, cedo ou tarde, a aprovação virá. O número de vagas oferecidas e o número de inscritos são irrelevantes, pois para quem conseguiu suportar a rotina de estudos, ou seja, para quem está preparado, só é preciso uma vaga. Como diz o provérbio chinês: “Não tenha medo de crescer lentamente, tenha medo apenas de ficar parado”. Concurseiro, o quanto antes você conseguir organizar a sua vida, o seu dia-a-dia, incluído o estudo, menos tempo precisará para alcançar seu objetivo. Avante, concurseiro! De candidato a aprovado! Advogado; Coordenador da Comissão de Temas Previdenciários da OAB/Santos; Palestrante; Professor do ISEpicursos (Instituto Santista de Ensino); Professor convidado no Curso de Pós Graduação em Direito do Trabalho/Previdenciário nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e Professor de Direito da Universidade Santa Cecília (UNISANTA)
Comportamento
Por mais que um ano tenha sido maravilhoso, outro melhor estará a nascer Serão estradas que semeamos ontem e continuamos a semear no dia de hoje. Elas formarão o nosso novo amanhã. E a ESPERANÇA caminhará ao nosso lado! Nossas mãos foram cuidadosas e delicadas. Tremeram algumas vezes, mas soubemos semear o bem e somamos com tantas outras. A TOLERÂNCIA fez parte dos nossos momentos mais preciosos!
no coração!
Conseguimos abraçar o abraço ofertado, e por vezes, nos consolamos à negativa de alguém. Mas ABRAÇOS são assim mesmo: nem sempre são abraçados.
Aprendemos todos os dias a RENASCER! O Universo nos deu de presente essa graça. Não importa a hora, nem mesmo o lugar. Importa mesmo é que novos tempos sempre surgirão. Isso independe de nossa vontade.
O AMOR desfez toda névoa que por um instante tentou nos envolver. Limpamos a lente do nosso próprio espelho e de repente, pudemos nos enxergar à margem de nós mesmos. Soubemos entender e PERDOAR! Quiseram escurecer a nossa estrada, mas, o tempo todo, a nossa luz estava ao nosso dispor. Era apenas uma questão de ATITUDE e CORAGEM. E TEMPO também!
Vivemos um tempo marcado de bom e mau; lindo e feio; nascer e morrer... Como todo tempo, ele é finito... Ainda bem!
A prioridade do Universo é nos mostrar que somos HUMANOS. Necessitamos uns dos outros para que sejamos NÓS! Porque NÓS é que fazemos o Universo trabalhar e brilhar (com os nossos sonhos), o sol iluminar (com a nossa luz) e o vento soprar (com o nosso pensamento).
Conseguimos driblar nuvens escuras e ventos passageiros. Soubemos apreciar a beleza do céu, do sol e da lua. Deixamos a NATUREZA nos sacudir e nos alertar! Entretanto, pudemos enxergar e AGRADECER!
Assim, virá com muita GRAÇA um novo ano! Com a certeza de que será pleno de LUZ, AMOR, ATITUDE, TOLERÂNCIA E SAÚDE! Por sermos sonhadores, somos sonhos! Por sermos energia, somos luz!
Tudo isso tinha que fazer parte da nossa estrada, para que ela pudesse ser completa. Diferenciada. Vivida e refletida. Sentida. Na pele, na alma,
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