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SEGURANÇA HOSPITALAR As áreas de planeamento e os tipos de planos que integram a SEGURANÇA HOSPITALAR e que, além de cumprirem a legislação e normativos vigentes, respondem o todos os sistemas de certificação e acreditação internacionais (CHKS, JCI, ISO’s e OHSAS) dos estabelecimentos com edifícios de utilização tipo V (hospitais e Lares de idosos) e Tipo XII (Oficinas e Armazéns):

SEGURANÇA HOSPITALAR EMERGÊNCIA HOSPITALAR \\\

Plano Segurança Interno Plano de Prevenção contra Incêndios Plano de Emergência Interno Registos de Segurança

a u t o p r o t e c ç ã o

Plano de Catástrofe ou de EE Planos Específicos dos Serviços Planos Especiais ou de Contingência

PROTECÇÃO E VIGILÂNCIA MATERIAIS PERIGOSOS EQUIPAMENTOS MÉDICOS E OUTROS ABASTECIMENTOS DE ÁGUA ELECT. E GÁS

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Plano de Segurança Interno Capítulo I – DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. INTRODUÇÃO 1.2. PROMULGAÇÃO E ENTRADA EM VIGOR 1.3. LISTA DE REVISÕES E ALTERAÇÕES 1.4. DISTRIBUIÇÃO 1.5. GLOSSÁRIO 1.6. SIGLAS E ABREVIATURAS Capítulo II – PLANO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 2.1. INTRODUÇÃO 2.1. OBJECTIVOS 2.3. INFORMAÇÕES GERAIS 2.3.1. Identificação do Estabelecimento, utilização e períodos de funcionamento 2.3.2. Data de entrada em funcionamento dos edifícios 2.3.3. Responsável e Delegado de Segurança 2.4. CAUSAS DE INCÊNDIO 2.5. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 2.5.1. EDIFÍCIO A – Cirurgia 2.5.1.1. Quanto à sua utilização 2.5.1.2. Quanto à altura 2.5.1.3. Quanto aos locais de risco 2.5.1.4. Quanto aos efectivos previstos 2.5.1.5. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.1.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.1.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.1.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.1.9. Instalações técnicas 2.5.2. EDIFÍCIO B – Medicina 2.5.2.1. Quanto à sua utilização 2.5.2.2. Quanto à altura 2.5.2.3. Quanto aos locais de risco 2.5.2.4. Quanto aos efectivos previstos 2.5.2.5. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.2.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício

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2.5.2.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.2.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.2.9. Instalações técnicas 2.5.3. EDIFÍCIO C – Central Térmica 2.5.3.1. Quanto à sua utilização 2.5.3.2. Quanto à altura e números de pisos abaixo do plano de referência 2.5.3.3. Quanto aos locais de risco 2.5.3.4. Quanto à carga térmica modificada 2.5.3.5. Quanto aos efectivos previstos 2.5.3.6. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.3.7. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.3.8. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.3.9. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.3.10. Instalações técnicas 2.5.4. EDIFÍCIO D – Oficinas 2.5.4.1. Quanto à sua utilização 2.5.4.2. Quanto ao úmeros de pisos abaixo do plano de referência 2.5.4.3. Quanto à carga térmica modificada 2.5.4.4. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.4.5. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.4.6. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.4.7. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.4.8. Instalações técnicas 2.5.5. EDIFÍCIO E – Laboratórios 2.5.5.1. Quanto à sua utilização 2.5.5.2. Quanto à altura 2.5.5.3. Quanto aos locais de risco 2.5.5.4. Quanto aos efectivos previstos 2.5.5.5. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.5.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.5.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.5.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.5.9. Instalações técnicas 2.5.6. EDIFÍCIO F – Radioterapia 2.5.6.1. Quanto à sua utilização 2.5.6.2. Quanto à altura

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2.5.6.3. Quanto aos locais de risco 2.5.6.4. Quanto aos efectivos previstos 2.5.6.5. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.6.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.6.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.6.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.6.9. Instalações técnicas 2.5.7. EDIFÍCIO G – Unidade Cuidados Continuados - Rede 2.5.7.1. Quanto à sua utilização 2.5.7.2. Quanto à altura 2.5.7.3. Quanto aos locais de risco 2.5.7.4. Quanto aos efectivos previstos 2.5.7.5. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.7.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.7.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.7.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.7.9. Instalações técnicas 2.5.8. EDIFÍCIO H – Medicinas Nuclear e Física de Reabilitação 2.5.8.1. Quanto à sua utilização 2.5.8.2. Quanto à altura 2.5.8.3. Quanto aos locais de risco 2.5.8.4. Quanto aos efectivos previstos 2.5.8.5. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.8.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.8.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.8.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.8.9. Instalações técnicas 2.5.9. EDIFÍCIO I – Ecoponto 2.5.9.1. Quanto à sua utilização 2.5.9.2. Quanto ao úmeros de pisos abaixo do plano de referência 2.5.9.3. Quanto à carga térmica modificada 2.5.9.4. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.9.5. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.9.6. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.9.7. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.9.8. Instalações técnicas

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2.5.10. EDIFÍCIO J – Arquivos 2.5.10.1. Quanto à sua utilização 2.5.10.2. Quanto ao úmeros de pisos abaixo do plano de referência 2.5.10.3. Quanto à carga térmica modificada 2.5.10.4. Categoria de risco do edifício e medidas de autoprotecção 2.5.10.5. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício 2.5.10.6. Acessibilidades dos meios de socorro à rede de água do SI 2.5.10.7. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.5.10.8. Instalações técnicas 2.6. PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO 2.6.1. Acessibilidade dos meios de apoio e socorro 2.6.2. Acessibilidades dos mesmos meios aos hidrantes externos 2.6.3. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo 2.6.4. Operacionalidade dos meios de evacuação 2.6.5. Eficácia das instalações técnicas 2.6.6. Vigilância dos locais de maior risco e desocupados 2.6.7. Segurança no armazenamento e utilização de matérias perigosas 2.6.8. Conservação dos espaços em condições de limpeza e arrumação adequadas 2.6.9. Segurança nos trabalhos de manutenção ou alterações das instalações ANEXOS Anexo A – Relação e fichas de substâncias perigosas Anexo B – Programas de Conservação e Manutenção Anexo C – Instruções de funcionamento dos equipamentos técnicos Anexo D – Segurança contra incêndios Anexo E – Peças desenhadas (Pasta individualizada) Planta de localização Planta de implantação Plantas das instalações Capítulo III – PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO 3.1. OBJECTIVOS 3.2. RISCOS E VULNERABILIDADES 3.3. ESPAÇOS OU PONTOS CRÍTICOS 3.4. ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA 3.5. MEIOS EXTERNOS DE APOIO E SOCORRO

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3.6. HIPÓTESE 3.7. MISSÃO 3.8. PLANO DE ACTUAÇÃO 3.8.1. Conceito 3.8.2. Antes da Emergência 3.8.3. Durante a Emergência 3.8.4. Depois da Emergência 3.8.5. Organização, direcção e coordenação das actuações 3.9. PLANO DE EVACUAÇÃO 3.9.1. Procedimentos de evacuação 3.10. COORDENAÇÃO GERAL 3.11. FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO 3.12. INSTRUÇÃO E EXERCÍCIOS 3.13. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ANEXOS Anexo A – Estrutura Interna Anexo B – Agentes de apoio, protecção e socorro Anexo C – Organização Anexo D – Listas de contactos Anexo E – Formação e Sensibilização Anexo F – Plantas de Emergência Anexo G – Pontos de Reunião Capítulo IV – REGISTOS DE SEGURANÇA 4.1. Relatórios de vistoria, inspecção e fiscalização 4.2. Relatórios das anomalias relacionadas com as instalações técnicas 4.3. Relatórios das anomalias relacionadas com os equipamentos e sistemas de segurança 4.4. Relação das acções de manutenção efectuadas nas instalações técnicas 4.5. Relação das acções de manutenção efectuadas nos equipamentos e sistemas de segurança 4.6. Descrição das modificações, alterações e trabalhos perigosos efectuados c/ as datas início fim 4.7. Relatórios das ocorrências relacionadas com a segurança contra incêndios 4.8. Cópias dos relatórios de intervenção dos bombeiros 4.9. Relatórios das acções de formação

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4.10. Relatórios dos exercícios de simulação

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1.1. INTRODUÇÃO - Com a conclusão das obras de construção dos edifícios de Radioterapia, Ecoponto e Arquivos o Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia do Porto – Francisco Gentil, E.P.E. (CA) como entidade responsável pela segurança contra incêndios de todos os edifícios do estabelecimento, considerou oportuno proceder à atualização e reformulação do Plano de Segurança Interno em vigor, oportunamente promulgado. - O Plano de Emergência Interna inicial foi aprovado pela Autoridade Nacional de Protecção, através do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto em Janeiro de 2004.

(Ofº nº 79.GT/04 de 27 de Janeiro de 2004 do

BSB).

Estabelece a atual legislação que deverá ser o Delegado de Segurança, designado nos termos dos nºs 3 e 4 do Artº 6º do RJ-SCIE para, em representação do CA, implementar em todos os edifícios, as seguintes medidas de autoproteção:  Preventivas (Procedimentos ou Planos de Prevenção contra Incêndios) as que se assumem, como um conjunto de procedimentos destinados a garantir a manutenção das condições de segurança dos edifícios para evitar ocorrências potencialmente causadoras de situações de emergência, incluindo os incêndios; actuação a adoptar pelos ocupantes para as resolver ou minimizar.  De intervenção (Procedimentos ou Planos de Emergência Internos) que serão os procedimentos técnicos de atuação de acordo com as categorias de risco dos edifícios.  Registos de Segurança onde se arquivam os relatórios das vistorias e inspeções, relação de todas as acções de manutenção e todas ocorrências direta e indiretamente relacionadas com a SCIE.  Formações em planeamento de emergência e segurança contra incêndios em edifícios.  Simulacros de incêndios, para teste do Plano de Emergência Interno. - É necessário conhecer e dominar os conhecimentos teóricos e técnicos dos fenómenos associados às situações de emergência, incêndios incluídos, para que os procedimentos a adoptar sejam os mais adequados e eficazes. - O Plano de Prevenção contra Incêndios com as suas medidas de protecção passivas e activas pretende ser uma ferramenta essencial uma vez, que baseando-se na actual legislação, estuda as condições de segurança dos edifícios e estabelece os procedimentos mais adequados a utilizar. - O RJ-SCIE, além de identificar as utilizações tipo e as categorias de risco dos edifícios define as disposições gerais a que devem obedecer as construções e as remodelações/alterações efetuadas, nas instalações de utilização – tipo V (Hospitais) e XII (Oficinas e armazéns) a partir daquela data.

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- Este Plano de Segurança Interno (PSI) que integra o Plano de Prevenção, o Plano de Emergência Interno e os Registos de Segurança, estabelece as medidas a implementar e uma estrutura interna hierarquizada na direcção e na coordenação das acções, definindo os mecanismos de articulação a promover entre esta e os agentes externos de apoio, socorro e salvamento (Bombeiros, PSP e INEM). O Plano de Emergência Interno define ainda que, na conduta a desenvolver, o conjunto dos esforços seja convergente e se procurem os melhores resultados no mais curto espaço de tempo. - Sendo o CA o responsável pela segurança contra incêndios dos edifícios e tendo para todos eles a mesma Delegada de Segurança, Posto de Segurança /Central Telefónica e Brigada de Incêndios/Piquete, as medidas de autoproteção deste Plano, aplicam-se-lhes de acordo com a respectiva categoria de risco. - Como medidas compensatórias foram implementadas rondas que garantem a vigilância dos locais considerados perigosos e desocupados, com prioridade para os de risco agravado de incêndio e os de ocupação individual, fora das horas normais de serviço.

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1.2. PROMULGAÇÃO E ENTRADA EM VIGOR - Este PSI que actualiza o anterior, além de cumprir os actuais normativos (RJ – SCIE e RT – SCIE) segue as orientações do Manual Técnico para Elaboração de Planos de Segurança para Estabelecimentos de Apoio Social a Pessoas Idosas e Nota Técnica nº 21 editadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). - A sua divulgação é competência da Comissão de Catástrofe, órgão de assessoria técnica do Conselho de Administração e a implementação responsabilidade da Delegada de Segurança (TSup. SHST). - Depois de promulgado, pelo Presidente do Conselho de Administração do IPOFG, EPE, entra de imediato em vigor, substituindo o anterior que será arquivado na Biblioteca do SSOGRG.

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1.3. LISTA DE ACTUALIZAÇÕES PP ACTUALIZAÇÃO

PEI DATA

ACTUALIZAÇÃO

OBSERVAÇÕES

DATA

Actualização periódica, face às Geral

Fevereiro 2006

Geral

Fevereiro 2006

substituições dos elementos do CA e à experiência adquirida em exercícios de simulação. Para adaptação à legislação que entrou em vigor em 01.01.2009:

Geral

Janeiro 2010

Geral

Janeiro 2010

RJ-SCIE – Dec. Lei 220/2008 de 12 de Novembro; e RT-SCIE – Portaria 1532/2008 de 29 de Dezembro.

Procedimentos de prevenção para os edifícios de B Medicina/Hospital de Dia;

Procedimentos de

F - Medicina

emergência para os

Nuclear/Medicina Física; H

Outubro 2012

edifícios B, F, H, I e J

Concluídas construção Outubro 2012

- Radioterapia/Anatomia

considerou-se

as

obras

dos

edifícios,

oportuno

actualização do PSI.

Patológica; I - Ecoponto; e J - Arquivos

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1.4. DISTRIBUIÇÃO

INTERNA N.º DA CÓPIA

DATA

DEPARTAMENTO / SERVIÇO

OBS

1

Conselho de Administração do IPOPFG, EPE

2

Direcção Clínica do IPOFG, EPE

,,

3

Direcção de Enfermagem do IPOFG, EPE

,,

4

Serviço de Atendimento não Programado

,,

6

Posto de Segurança/Central Telefónica

,,

7

Comissão de Catástrofe

,,

E-MAIL

Directores e Gestores de Risco dos Serviços/Unidades e

8 A 88

,,

Arquivo EXTERNA

N.º DA CÓPIA

DATA

ENTIDADE

OBS

89

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE

90

SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO PORTO

,,

91

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DO PORTO

,,

92

BATALHÃO DE SAPADORES BOMBEIROS DO PORTO

,,

93

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO PORTO

,,

94

INEM/DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE

,,

95

CRUZ VERMELHA PORTUGUESA/DELEGAÇÃO DO PORTO

,,

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E-MAIL

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1.5. GLOSSÁRIO PLANO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS A Auto-escada – Viatura de combate a incêndios, utilizada pelas corporações de bombeiros, equipada com meios de resgate de pessoas. Agente extintor – Produto sólido, líquido e gasoso com a capacidade de apagar o fogo ou extinguir um incêndio. Alarme – Sinal visual ou acústico levado ao conhecimento das pessoas por sistemas automáticos de detecção de incêndios ou por qualquer outro meio de transmissão incluindo o recurso a mensageiros. Alerta – Transmissão de ocorrência aos meios externos de apoio e socorro. B Boca-de-incêndio – Dispositivo ligado ao sistema público ou privado de abastecimento de água com uma única saída, destinado ao combate a incêndios ou ao reabastecimento de veículos de combate a incêndios (hidrantes). Botão manual de alarme – Dispositivo para o accionamento, por intervenção humana, destinado a efectuar o alarme restrito ou sectorial assim como a sua transmissão – Botoneira. Botoneira – Botão de alarme manual. C Carga de incêndio – Quantidade de calor libertado pela combustão total dos materiais combustíveis presentes. Carga de um extintor – Quantidade de um agente contida no interior de um extintor. Poderá ser expressa em litros (extintores à base de água) ou em quilogramas (a carga dos restantes extintores). Carga térmica – Quantidade de material combustível. Carretel – Equipamento fixo numa viatura ou num edifício com mangueira semi-rígida enrolada num suporte tipo carretel e agulheta, para o combate a incêndios. Classe de fogo – Determinação da combustão de acordo com o combustível utilizado: . Classe A – MATERIAIS SÓLIDOS - Madeira, carvão, papeis, têxteis, etc.. . Classe B – LÍQUIDOS OU SÓLIDOS LIQUIDIFICÁVEIS - Éter, álcool, alcatrão, acetona, gasolina, etc.. . Classe C – GASES – Acetileno, butano, metano, propano, etc.. . Classe D – METAIS – Potássio, sódio, magnésio, alumínio, etc.. Comburente – Elemento ou composto químico susceptível de provocar a oxidação ou combustão de outras substâncias. O mais vulgar o oxigénio a 26%. Combustão – Reacção exotérmica de uma substância combustível com um comburente, com a emissão de chama. Para que se produza é necessária a presença do combustível, do comburente e da fonte de ignição. Combustível – Substância que arde em condições normais de pressão e temperatura. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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Compartimento corta-fogo – Área delimitada por paredes, tectos e elementos de fecho de vãos, para que em caso de incêndio não ocorra uma propagação do fogo a outros locais vizinhos. Corta-fogo (CF) – Duração ou período de tempo, expresso em minutos durante o qual uma determinada parte de construção, mantém as suas funções de compartimentação sem qualquer falha, quando exposta ao fogo. D Detector de incêndio – Dispositivo constituído por um sensor que monitoriza constantemente, ou em intervalos frequentes, fenómenos físicos ou químicos associados ao incêndio e envia o sinal a uma central de detecção. Duração de funcionamento dum extintor – Tempo durante o qual ocorre a projecção de um agente extintor, sem que tenha havido a interrupção na descarga. E Energia de activação – Fonte de calor necessária para que se inicie uma combustão. Escada aberta – Escada interior não enclausurada. Escada de emergência – Escada com a utilização exclusiva na emergência. Escada enclausurada – Escada interior, isolada fisicamente por elementos de construção, que se opõe à passagem de fumos e/ou gases quentes. Escada protegida – Escada interior ou exterior, que apresenta uma protecção adequada contra o incêndio na evacuação do edifício. Espuma - Agente extintor formado por bolhas, constituídas por ar, que se encontra confinada numa parede de uma película fina de agente emulsor. Estável ao fogo (EF) – Consiste no período de tempo, expresso em minutos, durante o qual uma determinada parte de construção mantém as suas funções sem qualquer falha, quando exposta ao fogo. Evacuação – Acção destinada a promover a retirada dos utentes. Extinção – Acção de eliminar uma combustão. Extintor – Equipamento que contém um agente extintor o qual pode ser projectado e dirigido para o fogo por pressão interna. A pressão pode ser produzida por prévia compressão ou pela libertação de um gás auxiliar. Exaustor de fumos – Dispositivo que permite a saída dos fumos para o exterior. F Fogo – Combustão caracterizada por uma emissão de calor acompanhada de fumo, de chama ou de ambos. É uma reacção oxidante dum combustível e comburente provocada por uma fonte de energia. Fumo – Conjunto visível de partículas sólidas e/ou líquidas, em suspensão no ar, resultante de uma combustão.

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G Gerador de espuma – Equipamento hidráulico de extinção destinado a aplicar espuma para extinção de incêndios. H Hidrante – Equipamento ligado ao sistema público ou privado de abastecimento de água, destinado a reabastecer os veículos de combate a incêndios. I Iluminação de emergência – Iluminação eléctrica que, em caso de falha na iluminação normal, permite a movimentação das pessoas em segurança. Incêndio – Fogo sem controlo no espaço e no tempo. Intervenção – Conjunto de acções desenvolvidas para combater um acidente e minimizar as suas consequências. J Jacto – Aplicação de água de forma compacta, para combate a incêndios. L Locais de risco – Espaços com vulnerabilidades acrescidas tanto pela sua natureza como pela ocupação e actividade ali desenvolvida. M Manutenção – É o conjunto de acções de carácter técnico e administrativo, incluindo as acções de verificação, destinadas a conservar o equipamento ou a repô-lo no estado de funcionamento requerido. Marco de água – Equipamento ligado aos sistemas público ou privado de abastecimento de água com várias saídas, destinadas ao reabastecimento de viaturas de combate a incêndios, que pode operar de forma autónoma relativamente aos veículos dos bombeiros Motobomba – Conjunto de bomba e respectivo motor de accionamento. R Reacção em cadeia – Sucessão de reacções envolvendo radicais livres, caracterizada pela contínua formação de espécies reagentes que podem alimentar a combustão. Reacção ao fogo – É a contribuição desse material para a origem ou desenvolvimento de um incêndio. Rede de incêndio armada – Rede privada de serviço de incêndio de um edifício que contém bocas-deincêndio equipadas com mangueiras, agulheta e demais acessórios para actuação imediata. Resistência ao fogo – propriedade de um elemento de construção ou de outros componentes de um edifício, de conservar as suas características de suporte, estanquicidade, isolamento e capacidade de protecção contra o fogo, durante um período de tempo determinado (expressa em minutos).

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S Sprinkler – Equipamento pulverizador de água incluído numa instalação automática destinada à extinção de incêndios dum edifício ou instalações. Storz – Tipo de junção, normalizada em Portugal, que guarnece as mangueiras para combate a incêndios e os equipamentos ou instalações hidráulicas afins. T Tetraedro do fogo – Quatro elementos que, em conjunto, garantem a manutenção da combustão: combustível, comburente, energia de activação e reacção em cadeia. Triângulo do fogo – Três elementos que em conjunto permitem a ignição de uma combustão: Combustível, comburente e energia de activação. V Velocidade de propagação – Distância percorrida pelas chamas numa unidade de tempo. Velocidade de combustão – Propagação da combustão dependente da divisão do combustível, sua natureza e quantidade e alimentação do comburente. PLANO EMERGÊNCIA INTERNO A Acidente – Acontecimento ou série de acontecimentos com a mesma origem, de que resulta, ou possa resultar, uma situação de emergência ou que seja susceptível de provocar danos pessoais, materiais e ambientais. Acidente grave – Acontecimento repentino e imprevisto, provocado pela acção do homem ou da natureza, com efeitos limitados no tempo e no espaço susceptíveis de atingirem as pessoas, os bens ou o ambiente. Acidente nuclear – Fuga acidental de radioactividade em instalações nucleares, excedendo os limites de segurança estabelecidos internacionalmente. Acidente químico – Libertação acidental ocorrida durante a produção, transporte ou manejo de substâncias químicas perigosas. Aviso – Difusão de mensagem que assinala perigo iminente, podendo incluir recomendações sobre protecção. Vide também “Alerta”. B Brigada de Incêndios – Equipa de Segunda Intervenção constituída à base de técnicos profissionais do Serviço de Manutenção e da Segurança que apoiam as Equipas de Primeira Intervenção. Busca e Socorro – O processo de localizar e recuperar as vítimas de catástrofe e a aplicação de primeiros socorros e de assistência médica básica conforme seja necessário.

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C Caminho de Evacuação – Percurso utilizado em situações de emergência, a partir de qualquer ponto do edifício até à saída para o exterior. Catástrofe – Acontecimento ou série de acontecimentos graves do funcionamento da sociedade, gerando vastos prejuízos humanos, materiais e ambientais, que a sociedade afectada não pode superar com os seus próprios recursos. As catástrofes classificam-se frequentemente pela sua velocidade de desencadeamento (rápida ou lenta), ou de acordo com a sua causa (natural ou provocada pelo Homem). Catástrofe biológica – Catástrofe causada por exposição de organismos vivos a germes e substâncias tóxicas. Cheia – Acentuada subida do nível da água num curso de água, lago, reservatório ou região costeira”. Cheia súbita – Cheia de curta duração com uma descarga relativamente elevada. Provoca inundação e devido à sua natureza é difícil de prever. Ciclone – Sistema de circulação atmosférica fechado, em grande escala, com pressão barométrica baixa e ventos fortes no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio no hemisfério Norte, e no sentido destes no hemisfério Sul. No Oceano Índico e Pacífico Sul chama-se ciclone; no atlântico ocidental e Pacífico oriental chama-se furacão; e no Pacífico ocidental chama-se tufão. Classificação dos prejuízos – Avaliação e registo dos prejuízos em estruturas, instalações ou objectos segundo três (ou mais) categorias: 

“Prejuízos graves”, que impossibilita a utilização posterior da estrutura, instalação ou objecto conforme o seu fim inicial.

“Prejuízos moderados”, ou o grau de prejuízo das partes principais, o que impossibilita a utilização eficaz da estrutura, instalação ou objecto conforme o seu fim inicial, salvo se forem feitas reparações profundas sem no entanto se fazer a sua total reconstrução.

“Prejuízos ligeiros”, tais como janelas partidas, danos ligeiros nos telhados e paredes, tabiques derrubados e paredes rachadas; os prejuízos não são suficientemente graves para impossibilitar a utilização da instalação conforme o seu fim inicial.

Controle sanitário – Todas as políticas, precauções e medidas tomadas para prevenir o aparecimento ou a propagação de doenças contagiosas. D Declaração de situação de catástrofe – Proclamação oficial de estado de emergência depois de uma catástrofe em grande escala, por forma a aplicar medidas tendentes a reduzir o seu impacto. E Elementos em risco – A população, edifícios e trabalhos de engenharia civil, actividades económicas, serviços e infra-estruturas públicas, etc. expostos a perigos. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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Emergência – Acontecimento repentino e imprevisto que requer medidas imediatas para minimizar as suas consequências nefastas – acidente grave, catástrofe ou calamidade. Epidemia – Aumento anormal do número de casos de doença infecciosa já presente numa região ou na sua população. Equipa de Segurança – Grupos de profissionais qualificados para avaliar um acidente ou catástrofe e a trazer o auxílio necessário – Equipa de primeira Intervenção e de 2ª Intervenção (Brigada de Incêndios/Piquete Estimativa – Estudo de uma situação de emergência real ou potencial para avaliar os prejuízos esperados e fazer recomendações para a sua prevenção, preparação e resposta. Exercício de simulação – Exercício em que se toma decisões e se efectuam manobras de treino nas comunidades ameaçadas, simulando situações de acidente o de catástrofe, e que visam promover uma coordenação mais eficaz da resposta das respectivas entidades públicas e das populações. Evacuação – Acção destinada a promover a retirada dos ocupantes. F Fases de uma catástrofe – Períodos antes, durante e depois da catástrofe e divididos em acções especiais. I Intempéries – Fenómenos naturais provocados por perturbações atmosféricas envolvendo mudanças bruscas de intensidade de vento e pluviosidade que vão de temporais e tornados a ciclones extratropicais, como sejam os furacões e tufões. L Linhas de socorro – Meios e sistemas públicos que proporcionam serviços de apoio básico como água, energia, sanidade pública, comunicações e transportes. Local de Refúgio – Espaço protegido do fogo e do fumo que serve para acolher evacuados, em particular os doentes acamados e fisicamente limitados M Medidas Preventivas – Medidas de segurança tomadas, com a finalidade de evitar ou diminuir a probabilidade de ocorrência dum acidente. Medicina de catástrofes – O estudo e a colaboração das várias disciplinas médicas em matéria de prevenção, preparação e resposta imediata e reabilitação, em coordenação com outras disciplinas ligadas à gestão de catástrofes. Medicina de urgência – Sistema institucionalizado especializado em meios para satisfazer necessidades médicas imediatas e inesperadas. Mitigação – Medidas tomadas antes de uma catástrofe visando reduzir ou eliminar o seu impacto na sociedade e no ambiente.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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O Ocupantes – Todas as pessoas que utilizam ou trabalham nas instalações – Profissionais de Saúde, funcionários dos estabelecimentos e de Empresas contratadas, doentes, acompanhantes e visitas. P Perigo – Evento ameaçador, ou a possibilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente danificador, em determinada região e durante um determinado período de tempo. Pessoa evacuada – Pessoas que, por razões ou circunstâncias diferentes, foram obrigadas a deixar um determinado local. Plano de actuação - Documento, que integra o plano de emergência, com a indicação do dispositivo da organização das operações

a desenvolver pelo responsável, delegado e agentes de segurança, em

caso de ocorrência de uma situação perigosa. Plano de Emergência – Documento com a indicação das medidas de auto-protecção a adoptar, por uma organização, que visa a coordenação estruturada em situações de emergência nas suas áreas ocupadas, no que concerne à organização, recursos humanos e materiais bem como, procedimentos inerentes ao desempenho da missão. É constituído pelo plano de actuação e evacuação. Plano de Evacuação - Documento, que integra o plano de emergência, com a indicação dos caminhos de evacuação, zonas de segurança, regras de

conduta

das pessoas e a sucessão de acções a

desenvolver durante a evacuação de uma determinada área, em caso de emergência. Plano de Prevenção - Documento com a indicação da organização e dos procedimentos a adoptar, por uma organização ou entidade, para evitar a ocorrência de incêndios e para garantir a manutenção do nível de segurança das medidas adoptadas e a sua preparação em cenários de emergência. Planta de Emergência – Planta simplificada de um determinado sector contendo indicação de localização dos meios de alarme e de intervenção em caso de incêndio, caminhos de evacuação e de saída, com instruções gerais de actuação em situações de emergência. Ponto de Reunião – Local de concentração de pessoas evacuadas dos locais ou áreas sinistradas. População em risco – Uma população bem definida cujas vidas, bens e meios de existência estão ameaçados por certos perigos, utilizado como denominador. Preparação – Actividades destinadas a minimizar perdas de vidas e prejuízos, a organizar a evacuação temporária de pessoas e bens do local ameaçado e a facilitar o salvamento, socorro e reabilitação em tempo oportuno de forma eficaz. Previsão – Declaração da hora, local e magnitude esperadas para um acontecimento. Primeira Intervenção – Acção a efectuar por qualquer pessoa imediatamente após ter sido dado o alarme, utilizando os equipamentos disponíveis (extintores e bocas de incêndio).

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R Reabilitação – Operações e decisões tomadas depois de uma catástrofe visando restaurar as condições anteriores à comunidade afectada e fomentando e possibilitando os ajustes necessários à mudança trazida pela catástrofe. Reconstrução – Acções tomadas para reinstalar uma comunidade depois de um período de reabilitação que se sucedeu a uma catástrofe. As acções podem incluir construção de habitação permanente, restauração total dos serviços e recuperação completa do estado anterior à catástrofe. Risco – Prejuízos estimados (vidas, pessoas feridas, bens danificados e interrupção da actividade económica) para perigo a ocorrer em determinada região e período de tempo. Baseado em cálculos matemáticos, o risco é o produto do perigo e vulnerabilidade. Risco Aceitável – Grau de prejuízos humanos e materiais que a comunidade ou as respectivas autoridades consideram como aceitáveis em acções para minimizar o risco de catástrofe. S Sismo – Tremor de terra provocado pela estabilização das placas em movimento, reajustando as falhas existentes e libertando energia a partir do hipocentro (local profundo do interior da terra na vertical de epicentro). Simulacro – Acto de simular situações reais, em particular situações de emergência, com vista a melhorar o adestramento do pessoal com funções atribuídas no Plano de Emergência. Situações de Emergência – Acidentes graves e catástrofes ou sejam, situações incontroladas, ou de difícil controlo, que possa originar danos pessoais, materiais e ambientais que requerem uma acção imediata para recuperação do controlo e minimização das suas consequências. Socorro – Assistência e/ou intervenção durante ou depois da catástrofe para fazer face às primeiras necessidades de sobrevivência e de subsistência. Pode ser de emergência ou de duração prolongada. T Tempo de reacção – Período de tempo entre o aviso e a ocorrência de um perigo, também utilizado para mobilizar recursos necessários às operações de socorro. Terramoto – Sismo com o epicentro em terra de que resultam tremores de terra. Tremor de terra – Ruptura repentina das rochas da crosta terrestre provocada por sismo, que por vezes se propaga à superfície produzindo vibrações no solo que, quando suficientemente fortes, podem causar o colapso de edifícios e a perda de vidas e de bens materiais. Tornado – Tempestade giratória muito violenta com diâmetro pequeno; é o fenómeno meteorológico violento. É produzido por uma trovoada muito violenta e aparece como uma coluna nebulosa projectada da base de um Cúmulo-nimbus até ao solo. Tsunami – Onda ou ondas gigantes provocadas por “marmotos” ou sejam sismos com epicentros localizados nos mares ou oceanos. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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Tufão – Intempérie tropical mais frequente no mar da China e do Noroeste do Pacífico U Utentes – Todas as pessoas que carecem de cuidados médicos e seus acompanhantes – doentes e acompanhantes. V Vulnerabilidade – Pontos fracos de determinados de estruturas, organizações e sistemas variáveis face aos riscos mais previsíveis (de 0 a 100% - não vulnerável a extremamente vulnerável)

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1.6. SIGLAS E ABREVIATURAS APC – Agentes de Protecção Civil ARSN – Administração Regional de Saúde do Norte BI – Brigada de Incêndios BSB – Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto CA – Conselho de administração do IPOPFG, EPE CC – Coordenador Clínico CDOS – Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto CE – Coordenador da Emergência CL – Coordenador de Logística CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes CT – Central Telefónica CRHM – Coordenador dos Recursos Humanos e Materiais DC – Director Clínico DS – Delegado de Segurança ED – Enfermeiro Director GC – Gabinete de Crise INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica LR – Local de Refúgio OCS – Órgãos de Comunicação Social PDE – Plano Distrital de Emergência PEI – Plano de Emergência Interno PME – Plano Municipal de Emergência PNE – Plano Nacional de Emergência PP – Plano de Prevenção PR – Ponto de Reunião PS – Posto de Segurança PSI – Plano de Segurança Interno PT – Posto de transformação RIA – Rede de Incêndios Armada RJ – Regime Jurídico RS – Responsável pela Segurança RT – Regulamento Técnico SADI – Sistema Automático de Detecção de Incêndios SAEI – Sistema Automático de Extinção de Incêndio Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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SANP – Serviço de Atendimento não Programado SCIE – Segurança contra Incêndios em Edifícios SIET – Serviço de Instalações Equipamentos e Transportes SMPC – Serviço Municipal de Protecção Civil UT – Utilização tipo ZC – Zona de concentração ZS – Zona de segurança

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Capítulo II - PLANO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 2.1. INTRODUÇÃO - Os edifícios mais antigos foram construídos e ampliados ao abrigo de legislações anteriores e as modificações posteriormente efectuadas, acautelaram as condições consideradas suficientes para a prevenção e segurança contra incêndios. Para colmatar as não conformidades ainda existentes e considerando que os efetivos totais estão nos limites máximos das suas capacidades, os trabalhos a efectuar carecem de um criterioso e demorado planeamento e execução. - Todas as obras de remodelação e de ampliação a executar, deverão cumprir os normativos vigentes com os respectivos projectos de segurança contra incêndios a serem oportunamente aprovados pela ANPC, após apreciação interna do SSOGRG – Delegada de Segurança. - A substituição, o reforço e a manutenção dos dispositivos e equipamentos de segurança (extintores, bocas-de-incêndio e SADI’s) é permanente com um técnico do IPOP, responsável pela sua verificação e pelo acompanhamento das manutenções efectuadas pelas empresas contratadas, na dependência da Delegada de Segurança. - A Administração do IPOP, estabeleceu como princípios prioritários e de vital importância, para a segurança das pessoas, bens e ambiente: 

A rápida detecção e localização de qualquer princípio de incêndio.

A restrição da área de fogo a compartimentos delimitados por meios físicos eficazes e seguros.

A circunscrição dos fogos e dos fumos à zona sinistrada.

A evacuação dos ocupantes, incluindo os doentes acamados.

A sinalização dos equipamentos de primeira intervenção e a identificação dos caminhos de evacuação até às zonas de segurança/pontos de reunião exteriores (PR).

- No seguimento destes princípios foram efetuadas vistorias e inspeções pelo Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, que detetaram várias não conformidades, que têm vindo a ser normalizadas, em simultâneo, com as obras de remodelação/alteração e ampliação entretanto efectuadas. Foram e serão sempre elementos a vistoriar e a inspecionar: 

As condições de acesso ao edifício e a conceção dos espaços interiores.

A compartimentação e caminhos de evacuação.

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O isolamento e protecção.

A resistência ao fogo da estrutura.

As condições de segurança das instalações técnicas.

Os equipamentos específicos de segurança.

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2.2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE - Entidade Administradora e Responsável pela Segurança contra Incêndios (RS) dos edifícios: Conselho de Administração do IPOPFG, EPE, na pessoa do seu Presidente, Dr. Laranja Pontes - Delegada de Segurança: Técnica Superior do SHST, Drª Marta Mendes - Técnico responsável pelas verificações e acompanhamento das manutenções dos equipamentos técnicos e de segurança: Assistente Operacional, Jorge Cunha - Consultor de Segurança: TCor. Manuel Carvalho - Endereço: Rua Dr. António Bernardino de Almeida

4200-072

PORTO

- Telefone: 351 225 084 000 - Fax: 351 225 084 025 - E-mail: diripo@ipoporto.min-saúde.pt

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2.3. OBJECTIVOS - Face aos riscos previstos e em particular aos de incêndio nos edifícios do IPOP consideram-se princípios gerais da prevenção, a preservação:  Da vida humana  Do ambiente  Do património histórico e cultural  Dos meios essenciais à continuidade das suas atividades - São objetivos específicos deste plano: 

Reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios.

Limitar o desenvolvimento de eventuais incêndios, circunscrevendo e minimizando os seus efeitos, nomeadamente a propagação do fumo e gases da combustão.

Facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes em perigo.

Permitir a intervenção eficaz e segura dos meios de apoio e socorro.

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2.4. CAUSAS DE INCÊNDIO Os incêndios podem surgir por:  Deficiências ou falhas dos equipamentos e instalações técnicas.  Causas acidentais provocadas por erro ou negligência humana.  Acções de origem criminosa.  Consequência de riscos naturais (sismos, temporais e inundações, descargas provocadas por raios, etc.). - Na prevenção, qualquer que seja o esquema montado não impedirá, de forma absoluta, a sua eclosão, mas o êxito no seu combate resulta sempre das medidas que se tomarem para garantir a evacuação em segurança dos ocupantes e se criarem as condições para a rápida intervenção dos meios de apoio e socorro externos (BSB/Porto, PSP/Porto e INEM/Norte).

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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2.5. CARACTERIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS

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2.5. CARACTERIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS

2.5.1. EDIFÍCIO A - Cirurgia

2.5.1.1. Quanto à sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente hospitalar – Utilização - Tipo V (Hospitalar). 2.5.1.2. Quanto à altura (36,50 m)

EDIFÍCIO

Pequena

Média altura

Grande altura

altura

9m < h ≤ 28m

28m < h ≤ 50m

-----

X

Nº de Pisos

Nº de pisos

(acima do

(abaixo do

plano de

plano de

referência)

referência)

h < 9m

13

2

----

A CIRURGIA

2.5.1.3. Quanto aos locais de risco. Existem no edifício locais de risco A, B, C, D, E e F. 2.5.1.4. Quanto aos efectivos previstos - O cálculo dos efectivos totais, e dos locais de risco D e E, para a determinação da categoria de risco do edifício, será o somatório dos efectivos de todos os espaços susceptíveis de ocupação, deduzidos os que correspondem a locais distintos, ocupados pelas mesmas pessoas em horários diferentes, e calculado em função dos índices e deduções descritas no Artº 51º do RT-SCIE

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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(Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro):

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Piso

1

2

3

4 Braquiterapia

4

5 Piso Técnico

6

7

8

9

10

11

12

Local de risco

Efectivo dos

Efectivo dos

Efectivo do

(LR)

Locais de Risco

LR “D e E”

Piso

A

18

C

95

F

2

A

351

B

130

C

130

D

25

E

1

F

3

A

119

C

76

D

155

A

61

C

16

115

25

640

155

1423

52

131

D

52

A

142

C

44

D

128

128

314

----

----

----

---

A

55

141

206

142

205

141

208

141

208

88

166

C

10

D

141

A

51

C

12

D

142

A

55

C

12

D

141

A

55

C

12

D

141

A

63

C

15

D

88

A

80

C

19

D

40

40

E

2

2

141

A

71

C

16

D

69

69

156

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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13

14

15

A

148

C

8

E

6

A

53

C

22

E

7

A

2

C

6

6

162

7

60

8

TOTAIS

2 274

4 142

2.5.1.5. Categoria de risco e medidas de autoprotecção - Atenta a Utilização - tipo V, e os Artºs 10º, 12º e 13º e Quadro IV do Anexo III do RJSCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

RJ-SCIE

EDIFÍCIO

1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

36,50 m

≤ 09 m

≤ 09 m

≤ 28m

> 28m

Efectivo total

4 142

≤ 100

≤ 500

≤ 1 500

> 1 500

Efectivo de locais de risco D e E

2 274

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Altura do edifício

Categoria de risco

X

Para a 4ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção deste PSI a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO V (Hospitalares e Lares de Idosos) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(Anuais)

elementos

X

X

X

X

12

X

2.5.1.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nºs 1 e 7 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e Estrada da Circunvalação, respectivamente.  Alternativo: Portão nº 2 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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- As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está

minimamente

disciplinado.

Não

condicionam

a

aproximação,

manobra

e

estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo Hospitalar, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pela 1ª Intervenção. Será sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.1.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam o edifício, são alimentados pela rede privada do hospital e garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e no reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. - Na área envolvente existem actualmente 05 marcos de água alimentados a partir da rede existente. Estão localizados 03 na frente do edifício, outro junto ao portão central da entrada principal e o último nas escadas de acesso à entrada principal do edifício D (Oficinas). Anexo G do Plano de Emergência Interno. 2.5.1.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI 90/REI 90 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI90/REI90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e lajes são da classe de resistência superior a REI 60. - A largura dos lanços de escadas estão minimamente dimensionados e apresentam-se livres de obstáculos. - As portas de madeira maciça, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI 45. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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- As portas corta-fogo da classe EI90 - A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos e paredes principais dos edifícios e portas. - As escadas principais enclausuradas, com sistema manual de desenfumagem que garante a sua utilização em caso de incêndios e as de emergência (exteriores) não apresentam restrições na sua utilização por se considerarem permanentemente desenfumadas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos utentes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. Nas áreas de acamados estão identificados os locais alternativos para os acolher em segurança e evitar, sempre que possível, a sua evacuação vertical. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos utentes, incluindo dos locais com acamados. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. - Para os terraços ao nível do 4º piso, que poderão servir de refúgio, em caso de evacuação, existem guardas periféricas para a eventualidade de servir de refúgio em caso de evacuação pela escada de emergência. - Sendo um edifício com grande desenvolvimento em planta, tem como principais compartimentações corta-fogo os pavimentos e as divisórias dos compartimentos dos pisos. - O piso 4 com bloco operatório, cuidados intensivos e os restantes com unidades de internamento, estão seccionados em compartimentos de áreas semelhantes. 2.5.1.9. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCI Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação no Edifício Principal. - Todos os serviços dispõem de cortes de energia total e parciais devidamente sinalizados. - Para suprir eventuais falhas, o abastecimento dos locais nevrálgicos do edifício é assegurado por um grupo gerador instalado num anexo à cabina do Posto de Transformação.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- Nos serviços prioritários, tais como Bloco Operatório, SCI, Serviço de Informática e central telefónica digital, existem Unidades de Corrente Ininterrupta (UPS’s) por forma a garantir o funcionamento contínuo dos equipamentos de emergência e de suporte de vida. - As tomadas de abastecimento de corrente de emergência estão devidamente identificadas e sinalizadas de cor vermelha. - O SIET mantém um registo actualizado anualmente das UPS’s e tomadas de emergência do edifício. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado por 03 caldeiras a gás natural e pela instalação de AVAC que garante as renovações de ar exigíveis nos edifícios. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento geral é garantido pela rede pública, com bombas de sobrepressão, localizadas junto dos reservatórios do Piso 1 que garante uma autonomia de 48 horas. - Os cortes parciais e totais estão devidamente identificados para serem do conhecimentos de todos os profissionais. Instalações de alarme - O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI’s) protege todo o edifício, com a central de comando localizada na sala anexa à recepção de visitas do Piso 3. - A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada. - O sistema está conectado ao Posto de Segurança/central telefónica. Controlo de fumo - O edifício dispõe de mecanismos de insuflação e aspiração de ar nos Blocos Operatório que servirão para o controlo de fumo das respectivas áreas. A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos e pela aspiração mecânica instalada.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Meios de extinção – Extintores e bocas de incêndios - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC 6Kg e de CO2 5 Kg, e bocas de incêndios do tipo carretel nas áreas remodeladas que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Primeira Intervenção. - As bocas de incêndios do tipo teatro existentes são para utilização do Piquete e Bombeiros. - Possui ainda extinção automática no DATTA CENTER do Serviço de informática (Piso 2) e Central Telefónica Digital por gás INERGEN, que actua por inundação total do compartimento - Na cozinha, existem ainda duas mantas de incêndio (ignífugas), extintores de pó químico e dois sistemas automáticos de extinção de incêndios de CO2, nas hottes. Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe de rede de incêndio armada com bocas-de-incêndio do tipo teatro e carretel ao nível dos pisos, com a sua localização referenciada nas plantas das instalações e de emergência - Dos 5º ao 15º Pisos, a sua alimentação por sobrepressão do grupo de bombagem da rede e dos 1º ao 4º por gravidade das cisternas localizadas no terraço da cobertura. Ascensores - Os elevadores estão equipados com dispositivo automático a partir do quadro de sinalização e comando do SADI, para que as cabinas sejam enviadas para o Piso 3, onde ficam estacionadas com as portas abertas, com todas as ordens, de envio ou de chamada, anuladas, sempre que accionado o sistema. - O elevador do Bloco Operatório Central não está ligado ao sistema. Fica permanentemente disponível para a eventualidade de situações de doentes a necessitar de intervenções urgentes. - Todos os elevadores possuem chaves para uso exclusivo dos bombeiros em caso de incêndio. Cozinha - A cozinha está equipada com condutas de extracção de fumos e vapores. - Existem válvulas, parciais e gerais de corte gás, para a eventualidade de ocorrência de incêndio.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Armazém de inflamáveis - O armazém de inflamáveis da Farmácia (Piso 2), cumpre as condições mínimas exigíveis no RT_SCIE, tanto na quantidade armazenada como na sua ventilação.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

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2.5. CARACTERIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS

2.5.1. EDIFÍCIO A - Cirurgia

2.5.1.1. Quanto à sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente hospitalar – Utilização - Tipo V (Hospitalar). 2.5.1.2. Quanto à altura (36,50 m)

EDIFÍCIO

Pequena

Média altura

Grande altura

altura

9m < h ≤ 28m

28m < h ≤ 50m

-----

X

Nº de Pisos

Nº de pisos

(acima do

(abaixo do

plano de

plano de

referência)

referência)

h < 9m

13

2

----

A CIRURGIA

2.5.1.3. Quanto aos locais de risco. Existem no edifício locais de risco A, B, C, D, E e F. 2.5.1.4. Quanto aos efectivos previstos - O cálculo dos efectivos totais, e dos locais de risco D e E, para a determinação da categoria de risco do edifício, será o somatório dos efectivos de todos os espaços susceptíveis de ocupação, deduzidos os que correspondem a locais distintos, ocupados pelas mesmas pessoas em horários diferentes, e calculado em função dos índices e deduções descritas no Artº 51º do RT-SCIE

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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(Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro):

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Piso

1

2

3

4 Braquiterapia

4

5 Piso Técnico

6

7

8

9

10

11

12

Local de risco

Efectivo dos

Efectivo dos

Efectivo do

(LR)

Locais de Risco

LR “D e E”

Piso

A

18

C

95

F

2

A

351

B

130

C

130

D

25

E

1

F

3

A

119

C

76

D

155

A

61

C

16

115

25

640

155

1423

52

131

D

52

A

142

C

44

D

128

128

314

----

----

----

---

A

55

141

206

142

205

141

208

141

208

88

166

C

10

D

141

A

51

C

12

D

142

A

55

C

12

D

141

A

55

C

12

D

141

A

63

C

15

D

88

A

80

C

19

D

40

40

E

2

2

141

A

71

C

16

D

69

69

156

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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13

14

15

A

148

C

8

E

6

A

53

C

22

E

7

A

2

C

6

6

162

7

60

8

TOTAIS

2 274

4 142

2.5.1.5. Categoria de risco e medidas de autoprotecção - Atenta a Utilização - tipo V, e os Artºs 10º, 12º e 13º e Quadro IV do Anexo III do RJSCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

RJ-SCIE

EDIFÍCIO

1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

36,50 m

≤ 09 m

≤ 09 m

≤ 28m

> 28m

Efectivo total

4 142

≤ 100

≤ 500

≤ 1 500

> 1 500

Efectivo de locais de risco D e E

2 274

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Altura do edifício

Categoria de risco

X

Para a 4ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção deste PSI a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO V (Hospitalares e Lares de Idosos) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(Anuais)

elementos

X

X

X

X

12

X

2.5.1.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nºs 1 e 7 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e Estrada da Circunvalação, respectivamente.  Alternativo: Portão nº 2 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está

minimamente

disciplinado.

Não

condicionam

a

aproximação,

manobra

e

estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo Hospitalar, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pela 1ª Intervenção. Será sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.1.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam o edifício, são alimentados pela rede privada do hospital e garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e no reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. - Na área envolvente existem actualmente 05 marcos de água alimentados a partir da rede existente. Estão localizados 03 na frente do edifício, outro junto ao portão central da entrada principal e o último nas escadas de acesso à entrada principal do edifício D (Oficinas). Anexo G do Plano de Emergência Interno. 2.5.1.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI 90/REI 90 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI90/REI90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e lajes são da classe de resistência superior a REI 60. - A largura dos lanços de escadas estão minimamente dimensionados e apresentam-se livres de obstáculos. - As portas de madeira maciça, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI 45. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- As portas corta-fogo da classe EI90 - A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos e paredes principais dos edifícios e portas. - As escadas principais enclausuradas, com sistema manual de desenfumagem que garante a sua utilização em caso de incêndios e as de emergência (exteriores) não apresentam restrições na sua utilização por se considerarem permanentemente desenfumadas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos utentes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. Nas áreas de acamados estão identificados os locais alternativos para os acolher em segurança e evitar, sempre que possível, a sua evacuação vertical. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos utentes, incluindo dos locais com acamados. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. - Para os terraços ao nível do 4º piso, que poderão servir de refúgio, em caso de evacuação, existem guardas periféricas para a eventualidade de servir de refúgio em caso de evacuação pela escada de emergência. - Sendo um edifício com grande desenvolvimento em planta, tem como principais compartimentações corta-fogo os pavimentos e as divisórias dos compartimentos dos pisos. - O piso 4 com bloco operatório, cuidados intensivos e os restantes com unidades de internamento, estão seccionados em compartimentos de áreas semelhantes. 2.5.1.9. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCI Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação no Edifício Principal. - Todos os serviços dispõem de cortes de energia total e parciais devidamente sinalizados. - Para suprir eventuais falhas, o abastecimento dos locais nevrálgicos do edifício é assegurado por um grupo gerador instalado num anexo à cabina do Posto de Transformação.

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- Nos serviços prioritários, tais como Bloco Operatório, SCI, Serviço de Informática e central telefónica digital, existem Unidades de Corrente Ininterrupta (UPS’s) por forma a garantir o funcionamento contínuo dos equipamentos de emergência e de suporte de vida. - As tomadas de abastecimento de corrente de emergência estão devidamente identificadas e sinalizadas de cor vermelha. - O SIET mantém um registo actualizado anualmente das UPS’s e tomadas de emergência do edifício. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado por 03 caldeiras a gás natural e pela instalação de AVAC que garante as renovações de ar exigíveis nos edifícios. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento geral é garantido pela rede pública, com bombas de sobrepressão, localizadas junto dos reservatórios do Piso 1 que garante uma autonomia de 48 horas. - Os cortes parciais e totais estão devidamente identificados para serem do conhecimentos de todos os profissionais. Instalações de alarme - O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI’s) protege todo o edifício, com a central de comando localizada na sala anexa à recepção de visitas do Piso 3. - A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada. - O sistema está conectado ao Posto de Segurança/central telefónica. Controlo de fumo - O edifício dispõe de mecanismos de insuflação e aspiração de ar nos Blocos Operatório que servirão para o controlo de fumo das respectivas áreas. A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos e pela aspiração mecânica instalada.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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Meios de extinção – Extintores e bocas de incêndios - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC 6Kg e de CO2 5 Kg, e bocas de incêndios do tipo carretel nas áreas remodeladas que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Primeira Intervenção. - As bocas de incêndios do tipo teatro existentes são para utilização do Piquete e Bombeiros. - Possui ainda extinção automática no DATTA CENTER do Serviço de informática (Piso 2) e Central Telefónica Digital por gás INERGEN, que actua por inundação total do compartimento - Na cozinha, existem ainda duas mantas de incêndio (ignífugas), extintores de pó químico e dois sistemas automáticos de extinção de incêndios de CO2, nas hottes. Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe de rede de incêndio armada com bocas-de-incêndio do tipo teatro e carretel ao nível dos pisos, com a sua localização referenciada nas plantas das instalações e de emergência - Dos 5º ao 15º Pisos, a sua alimentação por sobrepressão do grupo de bombagem da rede e dos 1º ao 4º por gravidade das cisternas localizadas no terraço da cobertura. Ascensores - Os elevadores estão equipados com dispositivo automático a partir do quadro de sinalização e comando do SADI, para que as cabinas sejam enviadas para o Piso 3, onde ficam estacionadas com as portas abertas, com todas as ordens, de envio ou de chamada, anuladas, sempre que accionado o sistema. - O elevador do Bloco Operatório Central não está ligado ao sistema. Fica permanentemente disponível para a eventualidade de situações de doentes a necessitar de intervenções urgentes. - Todos os elevadores possuem chaves para uso exclusivo dos bombeiros em caso de incêndio. Cozinha - A cozinha está equipada com condutas de extracção de fumos e vapores. - Existem válvulas, parciais e gerais de corte gás, para a eventualidade de ocorrência de incêndio.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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Armazém de inflamáveis - O armazém de inflamáveis da Farmácia (Piso 2), cumpre as condições mínimas exigíveis no RT_SCIE, tanto na quantidade armazenada como na sua ventilação.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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2.5.2.

EDIFÍCIO B – Medicina Oncológica

2.5.2.1. Quanto a sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente hospitalar – Utilização - Tipo V (Hospitalar). 2.5.2.2. Quanto à altura (21,30 m)

EDIFÍCIO

Nº de Pisos

Nº de pisos

(acima do plano

(abaixo do

de referência)

plano de

B MEDICINA

Pequena

Média altura

Grande altura

altura

9m < h ≤ 28m

28m < h ≤ 50m

X

---

referência)

h < 9m

1

----

7

2.5.2.3. Quanto aos locais de risco. Existem no edifício locais de risco A, B, C e D. 2.5.2.4. Quanto aos efectivos previstos - O cálculo dos efectivos totais, e dos locais de risco D para a determinação da categoria de risco do edifício, será o somatório dos efectivos de todos os espaços susceptíveis de ocupação, deduzidos os que correspondem a locais distintos, ocupados pelas mesmas pessoas em horários diferentes, e calculado em função dos índices e deduções descritas no Artº 51º do RT-SCIE (Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro):

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Piso

0

1

2 Hospital de Dia

3

4

5

6

7

Local de risco (LR)

Efectivo dos

Efectivo

Locais de

dos

Risco

LR “D e E”

A

do Piso

43

C

25

A

142

68

B

114

C

5

A

138

C

8

D

146

A

106

261

C

19

D

90

A

92

C

9

D

86

A

37

C

8

D

107

A

117

C

18

D

54

A

25

C

5

E

2

TOTAIS

2.5.2.5.

Efectivo

146

292

90

215

86

187

107

152

54

187

2

32

485

1394

Categoria de risco e medidas de autoprotecção a adoptar

- Atenta a Utilização - tipo V, e os Artºs 10º, 12º e 13º e Quadro IV do Anexo III do RJSCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO Altura do edifício Efectivo total Efectivo de locais de risco D

EDIFÍCIO

RJ-SCIE 1ª Cat

2ª Cat

21,30 m

≤ 09 m

≤ 09 m

≤ 28m

> 28m

1 394

≤ 100

≤ 500

≤ 1 500

> 1 500

485

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Categoria de risco

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3ª Cat.

4ª cat

X

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Para a 4ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção deste PSI a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO V (Hospitalares e Lares de Idosos) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(Anuais)

elementos

X

X

X

X

12

X

2.5.2.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500 mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nºs 2 e 7 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e Estrada da Circunvalação, respectivamente.  Alternativo: Portão nº 3 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida. - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está

minimamente

disciplinado.

Não

condicionam

a

aproximação,

manobra

e

estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo Hospitalar, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. A ocupação máxima dos parques de estacionamento coincide com a ocupação máxima dos edifícios, sendo nesses períodos menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelos profissionais presentes (1ª Intervenção). É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro (bombeiros). 2.5.2.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam o edifício e os localizados no parque de estacionamento, são alimentados pela rede privada do hospital e

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garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. - Na área envolvente existem actualmente 02 e no parque de estacionamento próximo da entrada principal outros 02, alimentados a partir da rede privada existente. 2.5.2.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI 120/REI 120 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI90/REI90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e lajes são da classe de resistência superior a REI 90. - A largura dos lanços de escadas estão minimamente dimensionados e apresentam-se livres de obstáculos. - As portas de madeira maciça, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI 15/30. As dos espaços remodelados garantem uma resistência superior EI 60. - As portas das áreas remodeladas são corta-fogo EI90 com as de vidro a garantirem uma resistência superior a EI 45. - A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos e paredes principais dos edifícios e portas. - As escadas principais enclausuradas, dispõem de arejamento natural e a sua utilização em caso de incêndios e as de emergência não apresentam restrições na sua utilização com a desenfumagem natural a ser garantido pela abertura das janelas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos utentes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. - Nas zonas de acamados estão identificados os locais alternativos para os acolher em segurança e evitar, sempre que possível, a sua evacuação vertical. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos utentes, incluindo dos locais com acamados.

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EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. - Sendo um edifício com médio desenvolvimento em planta, tem como principais compartimentações corta-fogo os pavimentos e as divisórias dos compartimentos dos pisos. - Os elementos de construção das zonas de espera (risco A) dos pisos e dos locais de internamento (risco D), cumprem as vigentes normas regulamentares. - Nos locais remodelados têm sido colocadas portas corta-fogo. 2.5.2.9. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCI Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação junto do Ed. A. - Todos os serviços dispõem de cortes parciais corrente eléctrica, devidamente sinalizados. - Para suprir eventuais falhas, o abastecimento dos locais nevrálgicos do edifício é assegurado por dois grupos geradores instalados num anexo à cabina do Posto de Transformação. - As tomadas de abastecimento de corrente eléctrica de emergência estão sinalizadas em cor vermelha. - O SIET mantém um registo actualizado anualmente das UPS’s. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas principais e de emergência. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado por 03 caldeiras a gás natural e pela instalação de AVAC, no Piso 1, que garante as renovações de ar exigíveis no edifício nas áreas remodeladas. Nas restantes áreas a ventilação é natural e apenas possui aquecimento.

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Abastecimento e cortes de água - O abastecimento é garantido pela rede de água municipal e a partir dos reservatórios da cobertura, alimentados com electrobombas de sobrepressão a partir das cisternas situadas junto do grupo de bombagem situado junto da galeria de ligação dos edifícios A e B. Instalações de alarme Os Sistemas Automáticos de Detecção de Incêndios (SADI’s) protegem parte do edifício (pisos ultimamente remodelados), com as centrais de comando localizadas nos pisos, conectadas ao painel central do Piso 3 do edifício A – Cirurgia e repetidor na Central Telefónica/Posto de Segurança. A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada. Controlo de fumo - O edifício dispõe de mecanismos de insuflação e aspiração de ar nas áreas remodeladas que servirão para o controlo de fumo das respectivas áreas. A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é completada ou assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos. Meios de extinção – Extintores - O edifício está dotado com extintores pó químico ABC de 6Kg, e de CO2 de 5 Kg, que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Primeira Intervenção. Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe de rede de incêndio armada com 02 bocas-de-incêndio do tipo carretel, ao nível de cada piso, com a sua localização referenciada nas plantas das instalações e de emergência - É alimentada por duas electrobombas próprias, a partir de depósito exclusivo para abastecimento dos sistemas de incêndio, localizado no compartimento do grupo de sobrepressão geral, junto da galeria .que une os edifícios A e B. Ascensores - Os elevadores estão equipados com dispositivo automático a partir do quadro de sinalização e comando do SADI, para que as suas cabinas sejam enviadas para o Piso de

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entrada (Piso 1), onde ficam estacionadas com as portas abertas, com todas as ordens de envio ou de chamada anuladas, sempre que accionado o sistema. - Todos os elevadores têm chaves para o uso exclusivo dos bombeiros, em caso de incêndio.

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2.5.3. EDIFÍCIO C - Central Térmica

2.5.3.1. Quanto à sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação tipo – Utilização - XII (Industrial). Industrial. 2.5.3.2. Quanto ao número de pisos abaixo do plano de referência (0)

EDIFÍCIO

Nº de Pisos

Nº de pisos (abaixo do plano de

(acima do plano de

referência)

referência)

C A. PATOLÓGIA

1

---

C.TÉRMICA 2.5.3.3. Quanto à densidade da carga de incêndio modificada - Densidade calculada nos termos dos nºs 3º e 4º do Despacho nº 2074/2009 de 15 de Janeiro. Densidade da Carga de LOCAL

incêndio modificada

OBS.

em MJ/m2 Caldeiras a gás natural

4 500

Locais de risco C

255

(Oficina) TOTAL Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

4 755 Edição: A

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2.5.3.4. Categoria de risco e medidas de autoprotecção - Atenta a Utilização - XII, e o Quadro X do Anexo III do RJ-SCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS da UT XII

FACTORES DE RISCO

RJ-SCIE

EDIFÍCIO

1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

0

≤0

≤1

≤1

>1

4 755

≤ 500

≤ 5 000

≤ 15 000

> 15 000

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

Número de pisos ocupados abaixo do plano de referência Carga de incêndio modificada Categoria de risco

X

Para a 2ª categoria de risco, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃOES-TIPO XII CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

Simulacros

elementos

X

X

X

X

X

3

Nº de

2.5.3.5. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nº 7 a partir da Estrada da Circunvalação.  Alternativas: Portões nºs 5 e 6 a partir da Estrada da Circunvalação. - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está minimamente disciplinado e não condicionam a aproximação, manobra e estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipos Hospitalar e industrial, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso

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(largura,

altura

livre,

inclinação,

etc.),

estão

garantidas

e

não

apresentam,

constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelo Serviço de Segurança contra Incêndios. É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.3.6. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os 5 hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam o edifício da Central Térmica, são alimentados pela rede privada do IPO e garantem a sua utilização e o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. - Na área envolvente existem actualmente 02 marcos de água alimentados a partir da rede existente. 2.5.3.7. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI120/REI120 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a E 90/REI 90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas e pilares são da classe de resistência superior a REI 60. - As portas de madeira, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI45. - A principal compartimentação está assegurada pelas paredes principais do edifício e portas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos ocupantes. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos ocupantes - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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- Sendo um edifício de pequena altura, tem como principais compartimentações as divisórias e portas das vias de evacuação. 2.5.3.8. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCIE Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com o Posto de Transformação do IPO, anexo ao ed. A. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado pelas 03 caldeiras a gás natural desta Central e pela instalação de AVAC que garante as renovações de ar exigíveis no edifício. - A ventilação é natural com o arrefecimento a ser assegurado pela abertura dos portões do edifício. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento é garantido a partir dos reservatórios principais que abastecem os edifícios. - Os cortes estão sinalizados Instalações de alarme - O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI) protege todo o edifício, com o painel de comando conectado ao painel central do IPO do Piso 3 do ed. A. - A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada. - O sistema está conectado à Central Telefónica / Posto de Segurança. Controlo de fumo - A desenfumagem passiva é assegurada pela abertura de portas e janelas em locais opostos.

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Meios de extinção – Extintores - O edifício está dotado com extintores de CO2 5 Kg, que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Primeira Intervenção. Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe dum carretél n Casa Mortuária Ascensores - O elevador de acesso ao túnel de acesso aos edifícios e o da Casa Mortuária não estão ligados ao SADI. Caldeiras - As caldeiras são alimentadas a gás natural, com válvulas de corte parcial (por caldeira) e geral.

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2.5.4. EDIFÍCIO D - Oficinas

2.5.2.1. Quanto a sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente oficinal – Utilização - Tipo XII (Oficinas). 2.5.4.1. Quanto ao número de pisos abaixo do plano de referência EDIFÍCIO

Nº de pisos (abaixo

Nº de pisos (acima do

do plano de referência)

plano de referência)

0

1

Oficinas

Observações

----

2.5.4.2. Quanto à carga de incêndio modificada Carga de incêndio

LOCAL

modificada em MJ/m2

Oficina de electricidade

1 500

Oficina de carpintaria

2 120

Oficina de serralharia

145

Oficina de picheleiro

100

Oficina construção civil

----

Armazém geral

3 800

Armazém de tintas

2 000

TOTAL

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OBS.

9 665

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2.5.4.3. Categoria de risco e medidas de autoprotecção - Atenta a Utilização - tipo XII, e o Quadro X do Anexo III do RJ-SCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

RJ-SCIE

EDIFÍCIO

Número de pisos ocupados

1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

≤0

≤1

≤1

>1

≤ 500

≤ 5 000

≤ 15 000

> 15 000

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

0

abaixo do plano de referência Carga de incêndio modificada

9 665

Categoria de risco

X

Para a 3ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO XII (Oficinas) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(2 em 2

elementos

Anos)

X

X

X

X

3

2.5.4.4. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões 5 e 7 da Estrada da Circunvalação.  Alternativo: Portão nºs 2 da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e nº 6 da Estrada da Circunvalação. - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está disciplinado e não condiciona a aproximação, manobra e estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo oficinal, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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- De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelo SSI. É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.4.5. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os 2 hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam os edifícios, são alimentados pela rede privada do hospital e garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. 2.5.4.6. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI 60/REI 90 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI 90/REI90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e laje do teto são da classe de resistência superior a REI 60. - As portas revestidas a fórmica, especialmente as das oficinas e do armazém, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI 45. - A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos, paredes e portas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos ocupantes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos ocupantes. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas, delimitando os locais de guarda dos materiais para reparação.

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2.5.4.7. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCIE Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação anexo ao ed. A. - O edifício dispõe de cortes parciais e geral de corrente eléctrica, devidamente sinalizados. - A corrente de emergência garante a alimentação, em permanência, do edifício. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado pelas 03 caldeiras a gás natural e pela instalação de insuflação de ar. - Os equipamentos individuais de ar condicionado, garantem a permanente renovação de ar dos locais de trabalho. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento de água é garantido através dos depósitos principais que garantem o fornecimento aos edifícios. Instalações de alarme -

O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI’s) protege todo o edifício, com a central de comando localizada na sala anexa à recepção de visitas do Piso 3.

-

A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada.

-

O sistema está conectado ao Posto de Segurança / Central telefónica.

Controlo de fumo - A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos.

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Meios de extinção – Extintores - O edifício está dotado com extintores de CO2 5 Kg, que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de 1ª .Intervenção. Meios de extinção – Rede armada de incêndio - A rede de incêndios armada (2 bocas-de-incêndio) do edifício é abastecida pela rede do IPO à pressão da rede pública.

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2.5.5.

EDIFÍCIO E - Laboratórios

2.5.5.1. Quanto a sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente hospitalar – Utilização - Tipo V (Hospitalar). 2.5.5.2. Quanto à altura (19,75 m)

EDIFÍCIO

E - Laboratórios

Nº de Pisos

Nº de pisos

(acima do

(abaixo do

plano de

plano de

referência)

referência)

6

1

Pequena altura

Média altura

Grande

h < 9m

9m < h < 28m

altura h > 28 m

----

X

---

2.5.5.3. Quanto aos locais de risco. Existem no edifício locais de risco A, B, C, D e F.

2.5.5.4. Quanto aos efectivos previstos - O cálculo dos efectivos totais, e dos locais de risco D para a determinação da categoria de risco do edifício, será o somatório dos efectivos de todos os espaços susceptíveis de ocupação, deduzidos os que correspondem a locais distintos, ocupados pelas mesmas pessoas em horários diferentes, e calculado em função dos índices e deduções descritas no Artº 51º do RT-SCIE (Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro):

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Piso

1

2

3

4

5

6 7

Local de risco

Efectivo dos

(LR)

Locais de Risco

A

47

C

34

F

6

A

268

C

54

D

24

A

44

B

310

C

60

A

28

C

30

A

6

C

31

A

44

C

22

C

2

Efectivo dos LR “D e E”

Efectivo do Piso

87

24

346

414

58

37

66

TOTAIS

24

1 008

2.5.5.5. Categoria de risco e medidas de autoprotecção a adoptar. - Atenta a Utilização - tipo V, e os Artºs 10º, 12º e 13º e Quadro IV do Anexo III do RJSCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO Altura do edifício Efectivo total Efectivo de locais de risco D

EDIFÍCIO

RJ-SCIE 1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

19,75 m

≤ 09 m

≤ 09 m

≤ 28m

> 28m

1008

≤ 100

≤ 500

≤ 1 500

> 1 500

24

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Categoria de risco

X

Para a 3ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são:

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UTILIZAÇÃO-TIPO V (Hospitalares e Lares de Idosos) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(Anuais)

elementos

X

X

X

X

8

X

2.5.5.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nºs 2 e 4 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e Rua de S. Tomé, respectivamente.  Alternativo: Portão nº 3 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida. - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está disciplinado. Não condicionam a aproximação, manobra e estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo Hospitalar, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelas Equipas de Segurança. É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.5.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os 4 hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam o edifício, são alimentados pela rede privada do hospital e garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. 2.5.5.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI 90/REI 90 (blocos). Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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- O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI 90/REI 90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e lajes são da classe de resistência superior a REI 60. - A largura dos lanços de escadas estão minimamente dimensionados e apresentam-se livres de obstáculos. - As portas de madeira maciça, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI 45. - A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos e paredes principais dos edifícios e portas. - As escadas principais enclausuradas não possuem ventilação. As de emergência (exteriores) não

apresentam restrições

na sua utilização

por se considerarem

permanentemente desenfumadas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos utentes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos utentes, incluindo dos locais com macas. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. - Os terraços ao nível do 3º piso servem de refúgio, em caso de evacuação. Não possuem guardas de protecção. - Sendo um edifício com médio desenvolvimento em planta, tem como principais compartimentações corta-fogo os pavimentos e as divisórias dos compartimentos dos pisos. - As substâncias inflamáveis que existem em quantidades superiores a 10lts são guardadas em armários metálicos. 2.5.5.9. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCI Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação no Edifício. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- Todos os serviços dispõem de cortes de energia total e parciais devidamente sinalizados. - Para suprir eventuais falhas, o abastecimento dos locais nevrálgicos do edifício é assegurado por um grupo gerador instalado num anexo à cabina do Posto de Transformação do edifício. - As tomadas de abastecimento de corrente de emergência não estão devidamente identificadas e sinalizadas de cor vermelha. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado por uma caldeira a gás natural instalada na área técnica do edifício. O tratamento e aspiração de ar são assegurados por equipamentos individuais. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento é garantido pela rede pública, com reservatório próprio para o edifício com bombas de sobrepressão. - Os cortes parciais e totais estão devidamente identificados para serem do conhecimento de todos os profissionais. Instalações de alarme O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI’s) protege todo o edifício, com a central de comando localizada no Piso 1. A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada. O sistema está conectado à Central de Vigilância / Central de Detecção e Alarme. Controlo de fumo - A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Meios de extinção – Extintores e bocas-de-incêndio - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC 6Kg e de CO2 5 Kg, que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Segurança. Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe de rede de incêndio armada com bocas-de-incêndio do tipo carretel nas vias horizontais dos pisos, com a sua localização referenciada nas plantas das instalações e de emergência, alimentada por electrobombas de pressurização. Ascensores - Os elevadores estão equipados com dispositivo automático a partir do quadro de sinalização e comando do SADI, para que as cabinas sejam enviadas para o Piso 2, onde ficam estacionadas com as portas abertas, com todas as ordens de envio ou de chamada anuladas, sempre que accionado o sistema.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

2.5.6. EDIFÍCIO F – Radioterapia

2.5.6.1. Quanto à sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente hospitalar – Utilização - Tipo V (Hospitalar). 2.5.6.2. Quanto à altura (9,10 m)

EDIFÍCIO

RADIOTERAPIA

Nº de Pisos

Nº de pisos

(acima do

(abaixo do

plano de

plano de

referência)

referência)

3

---

Pequena altura

Média altura

Grande

h < 9m

9m < h < 28m

altura h > 28 m

----

X

----

2.5.6.3. Quanto aos locais de risco. Existem no edifício locais de risco A, C e D.

Piso

0

1 2 3

Local de risco

Efectivo dos

Efectivo dos

(LR)

Locais de Risco

LR “D e E”

A

360

B

211

C

25

D

37

A

56

C

39

95

C

02

02

A

03

C

02

TOTAIS

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Efectivo do Piso

Edição: A

37

05 37

Atualização: 3

633

Data: Outubro 2012

735

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

2.5.6.4. Quanto à ocupação actual e efectivos previstos - O cálculo dos efectivos totais, e dos locais de risco D para a determinação da categoria de risco do edifício, será o somatório dos efectivos de todos os espaços susceptíveis de ocupação, deduzidos os que correspondem a locais distintos, ocupados pelas mesmas pessoas em horários diferentes, e calculado em função dos índices e deduções descritas no Artº 51º do RT-SCIE (Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro). 2.5.6.5. Categoria de risco e medidas de autoprotecção a adoptar - Atenta a Utilização - tipo V, e os Artºs 10º, 12º e 13º e Quadro IV do Anexo III do RJSCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

EDIFÍCIO

Altura do edifício

RJ-SCIE 1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

9,10 mts

≤ 09 m

≤ 09 m

≤ 28m

> 28m

735

≤ 100

≤ 500

≤ 1 500

> 1 500

37

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Efectivo total Efectivo de locais de risco D Categoria de risco

X

Para a 3ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO V (Hospitalares e Lares de Idosos) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(Anuais)

elementos

X

X

X

X

8

X

2.5.6.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nºs 2 e 3 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e portão 4 a partir da Rua de S. Tomé.  Alternativo: Portão nº 5 a partir da Estrada da Circunvalação

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está disciplinado. Não condicionam a aproximação, manobra e estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo Hospitalar, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Não existindo locais desocupados, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelas equipas de segurança (1ª e 2ª intervenções). É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.6.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam os edifícios, são alimentados pela rede privada do hospital e garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. - Na área envolvente existem actualmente os marcos de água dos edifícios B e E, alimentados a partir da rede existente. 2.5.6.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI120/REI120 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores, são da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI90/REI90. Os revestimentos, em pladur, são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e lajes são da classe de resistência superior a REI60. - A largura dos lanços de escadas estão minimamente dimensionados e apresentam-se livres de obstáculos. - As portas, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI45. - A porta corta-fogo EI90 compartimenta o edifício relativamente à ligação aos outros edifícios. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos e paredes principais dos edifícios e portas. - As escadas principais com janelas para o exterior garantem a sua utilização em caso de incêndios e as de emergência (exteriores) não apresentam restrições na sua utilização por se considerarem permanentemente desenfumadas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos utentes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. Nas zonas com utentes em regime de ambulatório, em macas ou em cadeirões, estão identificados os locais alternativos para os acolher em segurança e evitar, sempre que possível, a sua evacuação vertical. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos utentes, incluindo dos locais com acamados. - Tem sido preocupação dos GRL, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. - O edifício, tem como principais compartimentações corta-fogo os pavimentos, as divisórias e as portas dos compartimentos e dos pisos. Dispõe duma cortina acciona pelo SADI que secciona ao nível do Piso 3, o edifício novo do existente 2.5.6.9. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCI Instalação eléctrica - A instalação eléctrica é nova e encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação na zona técnica do Edifício dos Laboratórios - Piso 1. - Todos os serviços dispõem de cortes de energia total e parciais devidamente sinalizados. - Para suprir eventuais falhas, o abastecimento dos locais nevrálgicos do edifício é assegurado por um grupo gerador instalado num anexo à cabina do referido Posto de Transformação. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção (extintores e bocas-de-incêndio).

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SH

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Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado pela Central Térmica com 01 caldeiras a gás natural localizada na área técnica do Piso 3 e pela instalação de AVAC que garante as renovações de ar exigíveis no edifício. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento é garantido pela sobrepressão dos reservatórios do Piso 1 do edifício A. - Os cortes parciais e totais deverão ser devidamente identificados para serem do conhecimentos de todos os profissionais. Instalações de alarme - O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI’s) protege todo o edifício, com a Central local situda no Piso 0, conectada à Central de comando localizada na sala anexa à recepção de visitas do Piso 3 do Ed. A e repetidor no Posto de Segurança/Central Telefónica. - A manutenção do sistema é assegurada por empresa contratada. Controlo de fumo - O edifício dispõe de mecanismos de insuflação e aspiração de ar que servirão para o controlo de fumo das respectivas áreas. A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos. - O hall, a sala de espera geral e as escadas rolantes dispõem de 02 clarabóias de abertura automática pela CDI e manual (por botoneira no Piso 3). - O sistema efectua o corte da insuflação da zona sinistrada e pressuriza os corredores adjacentes. - Existem registos corta-fogo nas condutas de AVAC, que atravessam paredes corta-fogo. A resistência dos registos é igual à das paredes. - Os ductos onde estão alojadas as canalizações e condutas de águas, esgotos e ventilação são em alvenarias estão selados ao nível de cada piso em material intumescente. Meios de extinção – Extintores - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC (6Kg) e de CO2 (5 e 2,5 Kg), que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Primeira Intervenção.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SH

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe rede de incêndio armada com bocas-de-incêndio do tipo carretel ao nível de cada piso, com a sua localização referenciada nas plantas das instalações e de emergência. As electrobombas de sobrepressão são as mesmas que abastecem o edifício B (Medicina). Ascensores - Os elevadores estão equipados com dispositivo automático a partir do quadro de sinalização e comando do SADI, para que as cabinas sejam enviadas para o Piso de entrada, onde ficam estacionadas com as portas abertas, com todas as ordens de envio ou de chamada anuladas, sempre que accionado o sistema. Escadas rolantes - Existe no edifício escadas rolantes para serem utilizadas pelos profissionais e utentes sem limitações físicas. Pára-raios - O edifício está protegido contra descargas atmosféricas (faísca ou raios) por sistema de protecção contra descargas eléctricas.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

2.5.7. EDIFÍCIO G – Unidade de Cuidados Paliativos - Rede

2.5.7.1. Quanto à sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente hospitalar – Utilização - Tipo V (Hospitalar). 2.5.7.2. Quanto à altura (16,35 m)

EDIFÍCIO

A - CIRURGIA

Nº de Pisos

Nº de pisos

(acima do

(abaixo do

plano de

plano de

referência)

referência)

04

0

Pequena altura

Média altura

Grande

h < 9m

9m < h < 28m

altura h > 28 m

----

X

----

2.5.7.3. Quanto aos locais de risco. Existem no edifício locais de risco A, C e D.

2.5.7.4. Quanto à ocupação actual e efectivos previstos - O cálculo dos efectivos totais, e dos locais de risco D e E para a determinação da categoria de risco do edifício, será o somatório dos efectivos de todos os espaços susceptíveis de ocupação, deduzidos os que correspondem a locais distintos, ocupados pelas mesmas pessoas em horários diferentes, e calculado em função dos índices e deduções descritas no Artº 51º do RT-SCIE

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

(Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro).

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Piso

Efectivo

Local de risco

Efectivo dos

(LR)

Locais de Risco

Efectivo do

dos

Piso

LR “D e E”

A

0

C

1

2

A

77

B

75

C

25

D

83

A

88

B

75

C

14

D

80

83

260

80

257

163

517

A 3

C D TOTAIS

2.5.7.5. Categoria de risco e medidas de autoprotecção - Atenta a Utilização - tipo V, e os Artºs 10º, 12º e 13º e Quadro IV do Anexo III do RJSCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

EDIFÍCIO

RJ-SCIE 1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

16,35 mts

≤ 09 m

≤ 09 m

≤ 28m

> 28m

Efectivo total

517

≤ 100

≤ 500

≤ 1 500

> 1 500

Efectivo de locais de risco D

163

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Altura do edifício

Categoria de risco

X

Para a 3ª categoria de risco desta UT, com camas, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO V (Hospitalares e Lares de Idosos) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(Anuais)

elementos

X

X

X

X

8

X

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SH

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

2.5.7.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nºs 5 pela Estrada da Circunvalação e Rua Académico Futebol Club. e 7 da Estrada da Circunvalação.  Alternativo: Portão nº 6 a partir da Estrada da Circunvalação. - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está

minimamente

disciplinado.

Não

condicionam

a

aproximação,

manobra

e

estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo Hospitalar, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelo Serviço de Segurança contra Incêndios. É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.7.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam os edifícios, são alimentados pela rede privada do hospital e garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. - Na área envolvente existem actualmente 03 marcos de água alimentados a partir da rede existente. 2.5.7.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI120/REI120 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco).

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI90/REI90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e lajes são da classe de resistência superior a REI60. - A largura dos lanços de escadas estão minimamente dimensionados e apresentam-se livres de obstáculos. - As portas de madeira maciça, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI45. - A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos e paredes principais dos edifícios e portas. - As escadas principais e de emergência com janelas para o exterior garantem a sua utilização em caso de incêndios e não apresentam restrições na sua utilização por se considerarem permanentemente desenfumadas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos utentes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. Nas zonas de acamados estão identificados os locais alternativos para os acolher em segurança e evitar, sempre que possível, a sua evacuação vertical. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos utentes, incluindo dos locais com acamados. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. 2.5.7.9. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCIE Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação no piso Técnico - Piso 0. - O edifício dispõe de cortes de energia total e parciais devidamente sinalizados. - Para suprir eventuais falhas, o abastecimento alternativo é assegurado por um grupo gerador instalado num anexo à cabina do Posto de Transformação Central do edifício. - As tomadas de emergência encontram-se devidamente identificadas

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado pelas 03 caldeiras a gás natural, instaladas no Piso 0 do edifício. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento é garantido pela rede pública. - Os cortes parciais e totais deverão ser devidamente identificados para serem do conhecimentos de todos os profissionais. Instalações de alarme - O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI’s) protege todo o edifício, com a central de comando localizada na sala anexa à recepção de visitas do Piso 3. - A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada. - O sistema está conectado ao Posto de Segurança / Central telefónica. Controlo de fumo - A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos. Meios de extinção – Extintores e bocas-de-incêndio - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC (6Kg) e de CO2 (5 Kg), que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Primeira Intervenção. Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe rede de incêndio armada com bocas-de-incêndio do tipo teatro ao nível de cada piso, com a sua localização referenciada nas plantas das instalações e de emergência. - A pressurização é garantida pela rede pública.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Ascensores - Os elevadores não estão equipados com dispositivo automático a partir do quadro de sinalização e comando do SADI para sempre que accionado, as cabinas serem enviadas para o Piso de entrada, onde deveriam ficar estacionadas com as portas abertas, com todas as ordens de envio ou de chamada anuladas.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

2.5.8. EDIFÍCIO H – Medicinas Nuclear e Física de Reabilitação

2.5.8.1. Quanto à sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente hospitalar – Utilização - Tipo V (Hospitalar). 2.5.8.2.

Quanto à altura (4,10 m)

EDIFÍCIO

H – M. NUCLEAR

Nº de Pisos

Nº de pisos

(acima do

(abaixo do

plano de

plano de

referência)

referência)

2

---

Pequena altura

Média altura

Grande

h < 9m

9m < h < 28m

altura h > 28 m

X

-----

----

2.5.8.3. Quanto aos locais de risco. Existem no edifício locais de risco A, C e D. 2.5.8.4. Quanto à ocupação actual e efectivos previstos - O cálculo dos efectivos totais, e dos locais de risco D para a determinação da categoria de risco do edifício, será o somatório dos efectivos de todos os espaços susceptíveis de ocupação, deduzidos os que correspondem a locais distintos, ocupados pelas mesmas pessoas em horários diferentes, e calculado em função dos índices e deduções descritas no Artº 51º do RT-SCIE (Portaria nº 1532/2008 de 29 de Dezembro):

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Piso

Efectivo

Local de risco

Efectivo dos

(LR)

Locais de Risco

A

40

C

18

D

61

A

83

C

4

D

72

2

3

Efectivo do

dos

Piso

LR “D e E”

TOTAIS

61

119

72

159

133

278

2.5.8.5. Categoria de risco e medidas de autoprotecção a adoptar - Atenta a Utilização - tipo V, e os Artºs 10º, 12º e 13º e Quadro IV do Anexo III do RJSCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

EDIFÍCIO

RJ-SCIE 1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

4,10 mts

≤ 09 m

≤ 09 m

≤ 28m

> 28m

Efectivo total

278

≤ 100

≤ 500

≤ 1 500

> 1 500

Efectivo de locais de risco D

133

≤ 25

≤ 100

≤ 400

> 400

Altura do edifício

Categoria de risco

X

Para a 3ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO V (Hospitalares e Lares de Idosos) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(Anuais)

elementos

X

X

X

X

6

X

2.5.8.6. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nºs 2 e 3 a partir das Ruas Dr. António Bernardino de Almeida e S. Tomé, respetivamente.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

 Alternativo: Portão nº 3 a partir da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e 4 a partir da Rua de S. Tomé - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está

minimamente

disciplinado.

Não

condicionam

a

aproximação,

manobra

e

estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo Hospitalar, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelo Serviço de Segurança contra Incêndios. É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.8.7. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam os edifícios, são alimentados pela rede privada do hospital e garantem a sua utilização nos parques de estacionamento e o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. - Na área envolvente existem actualmente os marcos de água dos edifícios A e E alimentados a partir da rede existente. 2.5.8.8. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI120/REI120 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI90/REI90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As vigas, pilares e lajes são da classe de resistência superior a REI60. - A largura dos lanços de escadas estão minimamente dimensionados e apresentam-se livres de obstáculos. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

- As portas, especialmente as dos compartimentos e dos arrumos, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI45. - A porta corta-fogo EI90 compartimenta o edifício relativamente à ligação aos outros edifícios. - A principal compartimentação está assegurada pelos pavimentos e paredes principais dos edifícios e portas. - As escadas principais com janelas para o exterior garantem a sua utilização em caso de incêndios e as de emergência (exteriores) não apresentam restrições na sua utilização por se considerarem permanentemente desenfumadas. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos utentes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. Nas zonas com utentes em regime de ambulatório, em macas ou em cadeirões, estão identificados os locais alternativos para os acolher em segurança e evitar, sempre que possível, a sua evacuação vertical. - A generalidade da compartimentação interior, favorece o isolamento e fraccionamento do fogo e dificulta a sua progressão. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos utentes, incluindo dos locais com acamados. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas. - O edifício, tem como principais compartimentações corta-fogo os pavimentos e as divisórias dos compartimentos dos pisos. 2.5.8.9. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCIE Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação no Edifício Técnico - Piso 3. - Todos os serviços dispõem de cortes de energia total e parciais devidamente sinalizados. - Para suprir eventuais falhas, o abastecimento dos locais nevrálgicos do Hospital é assegurado por um grupo gerador instalado num anexo à cabina do Posto de Transformação. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência, em blocos autónomos não permanentes, asseguram os níveis da sinalização luminosa activa reforçada, com os pictogramas fotoluminescentes Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira intervenção e segunda intervenção, as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento do edifício é assegurado pelas 03 caldeiras a gás natural e pela instalação de AVAC que garante as renovações de ar exigíveis nos edifícios. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento é garantido pela sobrepressão dos reservatórios do Piso 1 do edifício A. - Os cortes parciais e totais deverão ser devidamente identificados para serem do conhecimentos de todos os profissionais. Instalações de alarme - O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI’s) protege todo o edifício, com a central de comando localizada na sala anexa à recepção de visitas do Piso 3 do Ed. A e repetidor no Posto de Segurança/Central Telefónica. - A manutenção do sistema é assegurada por empresa contratada. Controlo de fumo - O edifício dispõe de mecanismos de insuflação e aspiração de ar que servirão para o controlo de fumo das respectivas áreas. A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos. Meios de extinção – Extintores - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC (6Kg) e de CO2 (5), que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Primeira Intervenção. Redes armadas de incêndio - O edifício dispõe rede de incêndio armada com bocas-de-incêndio do tipo carretel ao nível de cada piso, com a sua localização referenciada nas plantas das instalações e de emergência. As electrobombas de sobrepressão são as mesmas que abastecem o edifício B (Medicina).

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Ascensores - Os elevadores estão equipados com dispositivo automático a partir do quadro de sinalização e comando do SADI para, sempre que accionado, as cabinas sejam enviadas para o Piso de entrada, onde ficam estacionadas com as portas abertas, com todas as ordens de envio ou de chamada anuladas.

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2.5.9 EDIFÍCIO I – Ecoponto

2.5.9.1.

Quanto à sua utilização

Trata-se de edifício com compartimentos de ocupação exclusivamente destinados à triagem, pesagem, armazenagem e expedição de resíduos, da guarda e distribuição dos artigos de limpeza e de jardinagem – Utilização - Tipo XII (Armazéns). 2.5.9.2.

Quanto ao número de pisos abaixo do plano de referência Nº de pisos

EDIFÍCIO

Observações

(abaixo do plano de referência)

Armazéns

2.5.9.3.

0

----

Quanto à carga de incêndio modificada Carga de incêndio

LOCAL

Área

(Compartimento)

modificada em MJ/m2

Arrecadação de Material de Jardinagem

40,60 m2

125

Armazém de Resíduos Recicláveis

48,20 m2

1 120

Armazém de resíduos líquidos

18,60 m2

600

Armazéns de Resíduos Sólidos (Grupos III e IV)

45,20 m2

432

Armazém de contentores vazios

70,96 m2

100

Higienização de carros e contentores

27,30 m2

----

Lavandaria

8,80 m2

1 275

Armazém de sujos e despejos

8,50 m2

231

Armazém de contentores de roupas sujas

68,36 m2

432

336,52 m2

4 315

TOTAL

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2.5.9.4. Categoria de risco e medidas de autoprotecção - Atenta a Utilização - tipo XII, e o Quadro X do Anexo III do RJ-SCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

RJ-SCIE

EDIFÍCIO

Número de pisos ocupados

0

abaixo do plano de referência Carga de incêndio modificada

4 315

1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

≤0

≤1

≤1

>1

≤ 500

≤ 5 000

≤ 15 000

> 15 000

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

Categoria de risco

X

Para a 2ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO XII (Oficinas) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(2 em 2

elementos

Anos)

X

x

X

X

X

3

2.5.9.5. Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício - A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões 6 e 7 da Estrada da Circunvalação.  Alternativo: Portão nº 5 da Estrada da Circunvalação. - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente, está disciplinado e não condiciona a aproximação, manobra e estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts. - As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo armazéns, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos.

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- De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. - Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelo SSI. É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.9.6. Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI - Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam os edifícios A (Cirurgia) e C (Central Térmica), são os mais próximo que servirão para reabastecimento das viaturas dos Bombeiros. 2.5.9.7. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os materiais de construção das paredes exteriores dos edifícios de construção são da classe de reacção ao fogo A1 e as paredes de separação são da classe de resistência superior a EI 60/REI 90 (blocos). - O revestimento externo das paredes exteriores e interiores é da classe de reacção ao fogo A1Fl-s1 (reboco). - Os espaços interiores são divididos por paredes com a resistência ao fogo superior a EI 90/REI90. Os revestimentos são da classe de reacção ao fogo A2Fl-s2. - As portas dos gabinetes revestidas a fórmica, garantem uma resistência ao fogo de pelo menos EI 45. - Os espaços interiores estão suficientemente organizados para que, em caso de incêndio, facilitem a evacuação dos ocupantes em condições normais de mobilidade e percepção e a condução dos diminuídos ou incapacitados. - As vias horizontais de evacuação são espaçosas e têm a largura adequada à evacuação dos ocupantes. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas, delimitando os locais de guarda dos materiais para reparação. 2.5.9.8. Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCI Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação anexo ao edifício A. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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- O edifício dispõe de corte geral e locais de corrente eléctrica, devidamente sinalizados. Iluminação de Emergência - Dispõe de blocos autónomos não permanentes que asseguram os níveis da sinalização luminosa activa e os pictogramas fotoluminescentes adequados a indicarem a localização dos equipamentos de primeira e segunda, intervenções e os caminhos de evacuação, ainda não foram colocados. Aquecimento e tratamento de ar - O aquecimento da água é assegurado por um termoacumulador a gás natural, com aquecimento directo e sistema de detecção de gás que efectua o corte e emite um alarme local em caso de fuga. Abastecimento e cortes de água - O abastecimento de água é garantido através dos depósitos principais que garantem o fornecimento aos edifícios. Instalações de alarme -

O Sistema Automático de Deteção de Incêndios (SADI) protege todos os compartimentos do edifício, com a central de comando localizada junto à saída do edifício.

-

A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada.

-

O sistema está conetado ao Posto de Segurança / Central telefónica.

Controlo de fumo - A desenfumagem de eventuais áreas sinistradas é assegurada pelos meios naturais com a abertura de portas e janelas de locais opostos. Meios de extinção – Extintores e bocas-de-incêndio - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC 6Kg e de CO2 5 Kg, que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Segurança. Redes armadas de incêndio - Não dispões de rede armada de incêndios

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2.5.10. EDIFÍCIO J – Arquivos

2.5.10.1. Quanto à sua utilização Trata-se dum edifício de ocupação exclusivamente destinado à armazenagem de processos clínicos já encerrados (Arquivo morto) – Utilização - Tipo XII (Armazéns). 2.5.10.2. Quanto ao número de pisos abaixo do plano de referência Nº de pisos

EDIFÍCIO

Observações

(abaixo do plano de referência)

Armazéns e

0

Gabinete 2.5.10.3.

----

Quanto à carga de incêndio modificada

LOCAL

Área

Carga de incêndio modificada em MJ/m2

Armazéns

754 m2

2 800

Gabinete

6 m2

50

760 m2

2 850

TOTAL

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2.5.10.4.

Categoria de risco e medidas de autoprotecção

- Atenta a Utilização - tipo XII e o Quadro X do Anexo III do RJ-SCIE, ao edifício é atribuída a seguinte categoria de risco:

CRITÉRIOS

FACTORES DE RISCO

RJ-SCIE

EDIFÍCIO

Número de pisos ocupados

1ª Cat

2ª Cat

3ª Cat.

4ª cat

≤0

≤1

≤1

>1

≤ 500

≤ 5 000

≤ 15 000

> 15 000

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

MJ/m2

0

abaixo do plano de referência Carga de incêndio modificada

2 850

Categoria de risco

X

Para a 2ª categoria de risco desta UT, as medidas de autoprotecção a implementar no edifício são: UTILIZAÇÃO-TIPO XII (Oficinas) CAT

Proc.

Plano

Proc.

Plano

Registos

Acções

Simulacros

Nº de

RISCO

Prevenção

Prevenção

Emergência

Emergência

Segurança

Formação

(2 em 2

elementos

Anos)

X

2.5.10.5.

x

X

x

x

3

Acessibilidades dos meios de socorro aos espaços do edifício

- A distância do quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto sito na Rua da Constituição ao IPOP é de cerca de 3.500mts. - As entradas mais favoráveis:  Normal: Portões nº 4 da Rua de São Tomé e nº 3 da Rua Dr. Bernardino de Almeida.  Alternativo: Portão nºs 2 da Rua Dr. António Bernardino de Almeida e nº 5 da Estrada da Circunvalação. - As vias internas de acesso, têm 4,00 m de largura e o parqueamento da área envolvente está disciplinado e não condiciona a aproximação, manobra e estacionamento das viaturas dos bombeiros. - A 8ª Esquadra da PSP do Bom Pastor, encontra-se a uma distância de cerca de 1500 mts.

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- As especificações estabelecidas pelos RJ e RT- SCIE para edifícios tipo armazém, referentes à resistência dos pavimentos e medidas das vias internas de acesso (largura, altura livre, inclinação, etc.), estão garantidas e não apresentam, constrangimentos. - De referir que os períodos de maior utilização dos parques e do estacionamento nos arruamentos circundantes (maior dificuldade nos acessos internos), são simultâneos aos de maior vigilância das instalações. Estando ocupados todos os locais, será menor o risco de deflagração e desenvolvimento de incêndio e caso ele ocorra será de imediato combatido pelo SSI. É, em princípio, sempre menor a probabilidade de intervenção dos meios externos de apoio e socorro. 2.5.10.6.

Acessibilidades dos meios de socorro à rede água do SI

- Os hidrantes exteriores colocados junto ao lancil dos passeios que ladeiam os edifícios E (Laboratórios) e F (Radioterapia), são alimentados pela rede privada do IPOP e garantem o reabastecimento dos veículos de combate a incêndios dos bombeiros. 2.5.10.7.

Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo

- Os materiais de construção das paredes exteriores do edifício de construção, laminado de zincado inoxidável em sanduiche com núcleo de isolante térmico da classe de reação ao fogo C-S3-DO (segundo a EN 13501-1) e as de resistência superior a EW 60 para painel de 80mm (segundo a EN 13501-2). - O coeficiente de variação térmica K será de 10º C. O cálculo teve em conta a resistência das chapas metálicas e seu núcleo isolante e a condutibilidade térmica útil (Ficha técnica arquivada nos Registos de Segurança). - A porta do gabinete revestida a fórmica, garante uma resistência ao fogo de pelo menos EI 45. - As vias horizontais de evacuação (corredores entre estantes) têm a largura adequada à evacuação dos ocupantes. - Tem sido preocupação dos responsáveis, cumprir e fazer cumprir as directivas superiores com a finalidade de manter as suas áreas de actuação livres e desimpedidas, delimitando os locais de guarda dos materiais para reparação. 2.5.10.8.

Instalações técnicas e equipamentos e sistemas de SCI

Instalação eléctrica - A instalação eléctrica encontra-se em bom estado de conservação. - O abastecimento de energia é assegurado pela EDP - Distribuição, a partir da rede pública, com um Posto de Transformação anexo ao edifício A. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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- O edifício dispõe de corte geral e locais de corrente eléctrica, devidamente sinalizados. Iluminação de Emergência - A iluminação de emergência não dispõe de blocos autónomos, para assegurarem os níveis da sinalização luminosa activa reforçada. Os pictogramas fotoluminescentes adequados indicam a localização dos equipamentos de primeira intervenção (extintores), as vias de evacuação e as saídas. Aquecimento e tratamento de ar - Não dispõe de equipamentos de aquecimento e tratamento de ar. Instalações de alarme -

O Sistema Automático de Deteção de Incêndios (SADI) protege todo o edifício, com a central de comando localizada na entrada. Não se encontra conectada ao Posto de Segurança do IPO.

-

A manutenção dos sistemas é assegurada por empresa contratada.

Meios de extinção – Extintores - O edifício está dotado com extintores de pó químico ABC 25Kg e CO2 de 5Kg que serão os equipamentos a utilizar pelas Equipas de Segurança.

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2.6. PROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO (comuns a todos os edifícios) 2.6.1. Acessibilidade dos meios de apoio e socorro Os acessos dos bombeiros aos edifícios estão garantidos desde que a disciplina do movimento e estacionamento de veículos seja garantida. Para se manterem as condições de circulação, manobra e estacionamento das viaturas dos agentes de apoio e socorro (bombeiros) devem ser asseguradas as seguintes condições: - Proibir o estacionamento de veículos a menos de 3 m das curvas. - Garantir a largura livre mínima de 4 m. - Nos arruamentos e parques de estacionamento interiores, estacionar nos locais autorizados. - Proibir o estacionamento em frente dos marcos de água, das saídas de emergência e nos locais que possam retardar a intervenção dos bombeiros e a chegada ao Serviço de Emergência. - O estacionamento, nas vias internas e fora dos locais marcados no pavimento, deve limitar-se ao estritamente necessário e deixar livres os espaços destinados aos veículos de utentes portadores de deficiência motora e parqueamento de ambulâncias. - Os hidrantes exteriores devem estar devidamente sinalizados e acessíveis para garantir a utilização fácil e rápida dos meios externos de apoio e socorro (bombeiros). - Sinalizar e definir as portas e janelas a utilizar pelos bombeiros no acesso ao interior dos edifícios em situações de emergência. 2.6.2. Acessibilidades dos mesmos meios de socorro à rede de água do Serviço de Incêndios - Os hidrantes exteriores, localizando-se junto dos lancis dos passeios das vias circundantes e parques de estacionamento, garantem a utilização fácil e rápida dos bombeiros. - A sua operacionalidade é responsabilidade do SIET. 2.6.3. Eficácia dos meios passivos de resistência ao fogo - Os espaços interiores estão minimamente organizados e a resistência ao fogo dos elementos e componentes da construção com funções de compartimentação, isolamento e protecção garantem as condições de utilização dos edifícios e não comprometem a evacuação dos utentes para o exterior e a intervenção dos meios externos de intervenção (Bombeiros). - Para assegurar as condições existentes deverão ser adoptadas as seguintes regras: - Não efectuar obras de remodelação ou alteração, desde que alterem o local de risco, o tipo de utilização, a área compartimentada ou o efectivo inicialmente previsto, sem a elaboração e aprovação prévia do Projecto de Segurança contra Incêndios, incluindo ainda a:  Abertura de roços paralelos aos eixos das paredes, pilares, pavimentos ou tectos.  Alteração da localização das paredes. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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 Abertura de orifícios ou nichos.  Abertura de vãos de passagem de condutas ou canalizações.  Alteração dos caminhos de evacuação. 2.6.4. Operacionalidade dos meios de evacuação - As larguras das vias verticais e horizontais estão minimamente dimensionadas e livres de obstáculos. Não apresentam constrangimentos em caso de evacuação dos edifícios. - Possuem iluminação e sinalização suficientes. - Estão razoavelmente ventiladas. - Todas as vias desembocam em espaços livres, permitindo o afastamento dos evacuados dos edifícios até atingirem os pontos de reunião/zonas de concentração. - Para que as condições de praticabilidade dos caminhos de evacuação se mantenham não será permitido:  Colocar, mesmo que a título temporário, quaisquer objectos, materiais ou peças de mobiliário ou de decoração.  Armazenar quaisquer materiais combustíveis ou inflamáveis que possam contribuir para a deflagração ou desenvolvimento dum incêndio.  Efectuar alterações construtivas que comprometam a compartimentação existente.  Fechar portas que, por motivos de segurança, devam permanecer abertas.  Retirar os equipamentos de intervenção (extintores e bocas de incêndio) ou alterar a sua localização.  Alterar a localização da sinalética de emergência, incluindo das plantas de emergência e instruções particulares de segurança (devem estar instaladas de acordo com a legislação actual). - Deve ser garantida a existência dum chaveiro em ponto central do Hospital com todas as chaves das portas dos locais de trabalho, dos quadros eléctricos das áreas técnicas, dos arrumos e compartimentos de utilização não permanente. - Em cada Unidade ou Serviço, os responsáveis deverão garantir que os caminhos de evacuação se encontrem sempre livres, desimpedidos e adequadamente identificados pelo que deverão ser sempre garantidas:  A largura dos caminhos de evacuação em toda a sua extensão.  A sinalização de emergência colocada nos locais adequados e visíveis, de acordo com a regulamentação existente.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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 A utilização dos equipamentos de segurança (extintores e bocas de incêndio) e a operacionalidade dos sistemas de detecção e alerta. - As saídas devem estar devidamente identificadas, acessíveis, visíveis e facilmente abertas. As que se encontrem fechadas por motivos de intrusão ou outros, devem dispor de chaves em invólocro fechado, junto à porta, para utilizar em caso de emergência. Os profissionais da área devem saber como actuar em caso de evacuação. - Os GRL devem proceder a verificações de rotina (semestrais) e em particular da praticabilidade / adequabilidade dos caminhos de evacuação e das regras de exploração aqui estabelecidas. - O SSOGRG, deverá tratar os resultados daquelas verificações e realizar auditorias 2.6.5. Eficácia das Instalações técnicas - Os equipamentos eléctricos estão protegidos por cortes de energia parciais e geral. - Os edifícios estão dotados com equipamentos automáticos de detecção de incêndio, com sistemas sonoros de alarme para aviso aos utentes, sendo as avarias de imediato comunicadas e reparadas pela empresa encarregue da sua manutenção. - A sinalização com blocos autónomos e pictogramas fotoluminescentes, indica os caminhos de evacuação, a localização dos equipamentos de intervenção (extintores e bocas-de-incêndio) e os cortes gerais e parciais de electricidade, água, gás e gases medicinais. - Os edifícios estão equipados com extintores portáteis, instalados em locais visíveis, das vias horizontais de evacuação. - Para assegurar o permanente funcionamento, visibilidade, acessibilidade e sinalização dos meios de protecção e intervenção existentes deverão adoptar-se as seguintes regras ou procedimentos: Quadros eléctricos 

Encontrarem-se permanentemente desimpedidos, visíveis e acessíveis para facilitar a sua utilização ou intervenção.

Disporem de sinalização regulamentar.

Proibir a utilização das caixas dos quadros para armazenar quaisquer objectos ou materiais.

Garantir a existência de chaves para a abertura dos quadros em locais acessíveis e identificados.

Verificar que os circuitos estão identificados e não suscitam dúvidas em caso de corte de energia.

Não efectuar qualquer alteração sem conhecimento do Gestor de Risco do Hospital.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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Extintores portáteis 

Sempre que possível devem estar posicionados à altura de 1,20 m a 1,50 para facilitar a sua utilização. O não cumprimento deste procedimento fica a dever-se ao movimento de camas, macas e carros de transporte diversos (comida, roupa, materiais diversos, etc…).

A distância máxima a percorrer, de qualquer ponto susceptível de ocupação, não deverá exceder os 15 m.

Deverão estar permanentemente visíveis, desobstruídos e de fácil acesso e não contribuir para o aumento de tempo da primeira intervenção.

Devem encontrar-se devidamente sinalizados para facilitar a sua localização, com sinalética fotoluminescente, de preferência panorâmica.

Os rótulos devem cumprir os requisitos de normalização vigente, referindo as classes de fogo para os quais o agente extintor é adequado.

Sempre que um extintor é levado para manutenção anual ou recarga deverá ser colocado outro idêntico no seu lugar.

Relativamente ao agente extintor, é recomendável a colocação de:  Extintores de CO2 (eficácia de 55B) nas proximidades de locais de riscos eléctricos e nas áreas técnicas.  Extintores de Pó Químico Seco ABC de 6 kg (eficácia de 21A-113B-C) em locais onde existam líquidos inflamáveis.

Relativamente à quantidade de agente extintor, assegurar um mínimo de 2 extintores por piso e 18 lts padrão (água) por 500 m2 de área de pavimento.

Todos os extintores que apresentem anomalias visíveis, em especial as relativas à pressurização (ponteiro do manómetro fora do verde nos de Pó Químico) devem ser enviados para manutenção e recarga, sendo colocados outros idênticos no seu lugar.

Assegurar a sua revisão e manutenção periódicas.

Bocas de incêndios 

Deverão estar permanentemente visíveis, desobstruídas e de fácil acesso e não contribuir para o aumento de tempo de intervenção.

Devem encontrar-se devidamente sinalizadas para facilitar a sua localização, com sinalética fotoluminescente, de preferência panorâmica.

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SEGURANÇA HOSPITALAR

SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Assegurar a sua revisão e manutenção periódicas.

Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI) 

Manter desobstruído e facilitar o acesso aos botões de alarme. Devem encontrar-se, devidamente sinalizados com sinalética panorâmica e fotoluminescente.

Abaixo dos detectores de incêndio e para não comprometer a sua eficácia, assegurar o espaço livre em todas as direcções de, pelo menos, 0,5m.

Assegurar o permanente funcionamento de audibilidade e visibilidade dos meios de alarme sonoro e/ou visual (besouros, sirenes ou dispositivos de sinalização óptica).

A Central de Detecção de Incêndio deverá situar-se numa área de ocupação permanente ou com repetidor na Central de Vigilância e no Piquete.

Assegurar a sua manutenção periódica.

Constituição dos Sistemas automáticos existentes nos edifícios do IPOP: 

Centrais de detecção automática com painéis repetidores no Posto de Segurança / Central telefónica

Detectores automáticos (ópticos de fumos e termovelocimétricos).

Botoneiras de alarme.

Sirenes e indicadores luminosos.

Interfaces de comando

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SH

EH

EMERGÊNCIA HOSPITALAR

Figura 1 – Representação das ligações externas da central

Botoneiras

 Alarme de Incêndio na Central

Detectores

. CENTRAL

FOGO

Falha de Alimentação

SINALIZAÇÃO

Alarme Geral

Detectores Botoneiras

Avaria

Outras Sinalizações

Rede 220V AC 50Hz

Acumuladores

 No modo de funcionamento, qualquer detector ou botoneira de alarme desencadeará o alarme.

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Linhas gerais do funcionamento da central em caso de alarme estão representadas no fluxograma seguinte. Figura 2 – Representação de funcionamento da Central

DIURNO/NOCTURNO Botoneiras

Detectores

.

Painel Central c/ repetidos no Posto de Segurança/CT

Cancelamento do Alarme

Reconhecimento pelo Piquete

Não

Sim

Sim

Não

Situação Simples

ALARME LOCAL

 O painel central de detecção é o responsável pelo funcionamento de todo o sistema com um painel repetidor no Posto de Segurança/Central Telefónica.  A alimentação é garantida por duas fontes distintas. Uma baseada na distribuição normal de energia e outra baseada em acumuladores com a capacidade de garantir todas as funções dos sistemas durante o tempo mínimo de 72 horas.  As botoneiras de alarme estão localizadas nas vias horizontais de evacuação (corredores) e junto das portas e saídas de emergência. A detecção precoce e a transmissão rápida do alarme e alerta são factores decisivos da redução das consequências do fogo, evitando, com a intervenção rápida, o seu desenvolvimento em incêndio de consequências imprevisíveis.

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EH

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Cortes de água e gases (incluindo os medicinais)  Para prevenir consequências graves de eventuais roturas de água e gás, aconselha-se o SIET a colocar sinalética nos locais de cortes parciais e totais.  Os cortes devem possuir a seguinte informação: nome do gás, símbolo químico e instrução de corte. Deve ainda estar claramente identificado que áreas são abrangidas.

ATENÇÃO!  CORTE DE (NOME DO GÁS E SÍMBOLO QUÍMICO)  NÃO FECHAR EXCEPTO EM CASO DE EMERGÊNCIA  ESTE CORTE CONTROLA O ABASTECIMENTO A……

 Nos cortes parciais que integrem mais do que um serviço, deve ser colocada identificação no local dos serviços afectados por esse corte. Servirão para os profissionais os identificarem, em particular os do piquete, constituído por elementos de empresas contratadas que podem desconhecer a localização correcta dessas válvulas. Ascensores  Cumprir os programas de manutenção estabelecidos pela empresa construtora do elevador.  Os elevadores considerados prioritários para os bombeiros deverão ter disponível no Piso de entrada uma chave para a sua manobra manual.  Devem ser dotados de sistemas de intercomunicação entre a cabine e o Posto de Segurança/Central Telefónica. 2.6.6. Vigilância dos locais de maior risco e desocupados - Como medidas compensatórias das existentes e considerando que a quase totalidade dos grandes incêndios em edifícios destes tipos de utilização ocorreram em locais de ocupação não permanente e fora dos horários normais de serviço, existem rondas da empresa de segurança contratada, que percorrem todos esses locais, com prioridade para os que apresentem risco agravado de incêndio (locais de risco C). 2.6.7. Segurança no armazenamento e utilização de substâncias perigosas - As substâncias perigosas que, através de reacções químicas, podem provocar incêndios ou agravar os seus efeitos, merecem cuidados especiais no seu transporte, manuseamento e acondicionamento. - O armazenamento das quantidades existentes na Farmácia, nos Serviços de Instalações, Equipamentos e Transportes, de Aquisição e Logística, Anatomia Patológica, Esterilização e de Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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alguns Laboratórios, cumprem as medidas preventivas descritas nas fichas de dados de segurança. - Na Farmácia e Anatomia Patológica com um volume de combustíveis superior a 100 L existe um local de armazenamento separado com condições adequadas em termos de compartimentação e resistência ao fogo e devidamente ventilado e sinalizado. - Nos serviços com armazenagem de mais de 10L de substâncias inflamáveis existem armários próprios para compartimentação das substâncias. - As medidas preventivas e os procedimentos no caso de derrame e incêndios, estão descritas nas respectivas fichas de dados de segurança, que deverão ser do conhecimento dos profissionais que os manipulam. - Em todos os serviços existem Planos Específicos com as fichas de dados de segurança das substâncias perigosas. - As fichas de dados de segurança encontram-se disponíveis na intranet do IPOP para consulta de todos os profissionais. 2.6.8. Conservação dos espaços em condições de limpeza e arrumação adequadas - A conservação, limpeza e arrumação de todas as dependências do Hospital são atribuição e obrigação dos profissionais responsáveis dos Serviços, que deverão verificar e orientar os trabalhos efectuados. - Deve ser implementada essa cultura com a sensibilização dos utentes. Limpeza  Os GRL devem periodicamente analisar o desempenho do Serviço de Higiene e Limpeza.  A recolha e triagem dos resíduos são realizadas pelo pessoal do Hospital com a sua remoção, para depósito e tratamento, a cargo de firma especializada.  Os espaços devem ser conservados limpos, em particular os caminhos de evacuação e os locais de acesso difícil e de menor utilização. Deverá ser dada especial atenção ao seguinte:  Vias verticais de evacuação.  Pavimento isento de resíduos, humidades e outros quaisquer materiais, que possam provocar escorregamentos.  Caixas de escada exteriores e patamares.  Jardins interiores.  Áreas técnicas e coretes.

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Arrumação  A arrumação das instalações é obrigação de todos os seus ocupantes. Assim nenhum trabalho deve ser iniciado ou concluído enquanto o local não estiver em boas condições de limpeza e arrumação. Estes são factores essenciais para a prevenção de acidentes pessoais e contra incêndios.  Os ocupantes devem colaborar na prevenção dos riscos e na manutenção das condições de arrumação nos locais de trabalho.  Em cada sector o GRL ou o Responsável que o representa ou substitui, tem por missão garantir as condições de arrumação.  O vigilante durante a realização das rondas deve anotar, para posterior informação da delegada de Segurança, as inconformidades detectadas relativamente ao estado de limpeza, conservação e manutenção dos espaços.  Deverá ser dada particular atenção ao seguinte:  Acumulação desnecessária de materiais combustíveis (papel, tecidos, líquidos inflamáveis, etc.)  Colocação de objectos e materiais nas vias de evacuação, junto aos equipamentos de segurança, nos vãos de escada e locais técnicos.  Colocação de vestuários sobre os equipamentos ou sinalização de segurança.

2.6.9. Segurança nos trabalhos de manutenção ou alterações das instalações - Os equipamentos e as instalações técnicas, incluindo os afectos à segurança contra incêndio, devem ser mantidos em boas condições de utilização, conservação e manutenção mediante acções de verificação, de acordo com os programas de manutenção deste Plano. - O Serviço de Instalações, Equipamentos e Transportes e os Gestores de Risco Local do IPO, devem assegurar o cumprimento rigoroso dos programas estabelecidos para cada equipamento ou sistema, bem como providenciar a rápida reparação ou substituição dos avariados. - Sempre que a reparação implique a remoção ou desactivação deverá providenciar-se a sua substituição por outros equivalentes ou estudadas medidas compensatórias adequadas a implementar durante o período de inoperacionalidade dos equipamentos ou sistemas afectado - Nas operações de manutenção os técnicos deverão garantir a limpeza dos espaços e equipamentos, objec to de manutenção.

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ANEXOS Anexo A – Relação e fichas de dados de segurança (FDS), das substâncias perigosas Arquivadas nos Serviços e disponíveis no portal interno do IPO em SSOGRG/ Documentação / FDS

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ANEXOS Anexo B – Programas de Conservação e Manutenção

EQUIPAMENTOS E

DESIGNAÇÃ

ÓRGÃO/SECÇÃO

INSTALAÇÕES

O

RESPONSÁVEL

PERIODO

PASTA

SIET/Sec. Elétrica

Trimestral

B1

SIET/Sec. Elétrica

Trimestral

B1

Fogões a gás

S/P

B2

Fogões elétricos

S/P

B2

Torradeiras

S/P

B2

Micro ondas

S/P

B2

Panelas de Pressão

S/P

B2

Sinalização das saídas Aparelhos de iluminação de emergência

Iluminação de segurança (Blocos autónomos)

Aparelhos de produção de calor e de confeção de alimentos

Caldeiras

SIET/Sec. Mecânica

Semestral

Aquecimento Central

SIET/Sec. Mecânica

Anual

B3

SIET/Sec. Mecânica

Anual

B3

SIET/Sec Mecânica

Mensal

B4

SIET/Sec Mecânica

Anual

B4

Condutas

SIET/Sec de Const. Civil

Anual

B4

Instalações de Administração

Depósitos

SIET/Sec Elétrica

Anual

B5

de gases anestésicos

Condutas

SIET/Sec Elétrica

Semanal

B5

Acondicionamento

SIET/Sec Elétrica

Anual

B6

SIET/Sec Elétrica

Semanal

B6

SIET/Secção Elétrica

Anual

B7

Anual

B7

Anual

B8

Instalações de aquecimento, ventilação e ar condicionado

Aparelhos de ar condicionado Exaustores Instalações de extração de fumos, vapores e gorduras de cozinha e bar

Instalações de utilização e armazenagem de gases

Sistemas desenfumagem

B3

medicinais comburentes Condutas

Botoneiras e Detetores Sistemas automáticos Instalações de alarme e Deteção de Incêndios

de deteção de

SIET/Secção Elétrica

Incêndios (SADI’s) Extintores

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Meios de extinção

Ascensores

Eletricidade

Bocas-de-incêndio

SIET/Secção Mecânica

Anual

B8

Grupo de Bombagem

SIET/Secção Mecânica

Anual

B8

Elevadores

SIET/Secção Elétrica

Anual

B09

UPS’s

SIET/Secção elétrica

Anual

B10

Transformadores

SIET/Secção Elétrica

Anual

B10

QEBT

SIET/Secção Elétrica

Mensal

B10

Gerador

SIET/Secção Elétrica

Quinzenal

B10

Os relatórios das ações de manutenção das empresas contratadas arquivados nas pastas de trabalho individualizadas nas Secções do SIET.

PROCEDIMENTOS DE CONSERVAÇÃO E DE MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA Enquadramento O programa de manutenção das condições de segurança é o conjunto de medidas preventivas, que compreendem as atitudes, procedimento e ações destinadas a limitar ou eliminar os riscos de incêndios e a garantir permanentemente as condições de segurança do edifício. Ações de verificação e manutenção A preservação da integridade e das condições de utilização das instalações ao longo do tempo exige planos de manutenção preventiva, através de ações programadas e rotinas. Os planos incluem a descrição das ações de manutenção necessárias, a sua periodicidade e outros pormenores relacionados com a execução, tais como anomalias, materiais, e técnicas a utilizar para a sua correção. O plano de manutenção preventiva das instalações, está organizada em duas partes: 1. Verificação, desde simples inspeções visuais (vistorias), até à realização de medições e ensaios; 2. Pequenas reparações, para correção de deficiências sobretudo devidas ao uso das instalações, como por exemplo, a reparação de revestimento de pavimentos, substituição de filtros, etc. Procedimentos de verificação dos equipamentos e sistemas de segurança As verificações destinam-se a avaliar se as condições de segurança são mantidas conforme o previsto no plano de prevenção e a efetuar as necessárias correções, logo que se verifica a degradação de alguma dessas condições de segurança. As inspeções processam-se de forma sistemática, mensalmente, sendo as mesmas efetuadas por um elemento da Secção de Manutenção da Clínica.

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Trabalhos de verificação mensal LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Relatório nº Data:

Conforme Piso(s):

Comentários

Sim Não N/A

1. Extintores 1.1. Desobstruídos e facilmente acessíveis 1.2. Carregados e inspecionados 1.3. Devidamente assinalados 2. Bocas de incêndios 2.1. Desobstruídos e facilmente acessíveis 2.2. Mangueiras e agulhetas em boas condições 2.3. Devidamente assinalados 2.4. Verificar a pressão da rede 3. Controlo de fumo 3.1. Grelhas de ventilação desobstruídas 4. Deteção Automática de Incêndios 4.1. Detetores inspecionados visualmente 4.2. Painel de alarme sem avarias (CDI) 5. Portas corta-fogo 5.1. Inspecionadas e mantidas operacionais 5.2. Desobstruídas 5.3. Conectadas ao SADI 6. Vias de evacuação 6.1. As saídas de emergência abrem facilmente 6.2. Os caminhos de evacuação estão desobstruídos 6.3. A sinalização de emergência é adequada e está visível 7. Iluminação de emergência 7.1. Verificar o seu estado de funcionalidade

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8. Acessibilidades 8.1. Acessos internos desobstruídos OBSERVAÇÕES

Programas de conservação e manutenção A implementação de programas de manutenção (preventiva, corretiva e evolutiva) para todos os sistemas e equipamentos técnicos dos estabelecimentos constituem medidas de segurança contra incêndios de grande eficácia, pois limitam as probabilidades das suas ocorrências e as suas gravidades, caso venham a verificar-se. O programa de conservação dos sistemas e equipamentos técnicos deverão incluir os respetivos calendários e as correspondentes listas de verificação periódica, a concretizar em inspeções de segurança, nomeadamente para os seguintes sistemas e equipamentos técnicos: 

Condições gerais das instalações técnicas  Ventilação e condicionamento de ar;  Instalações elétricas (posto de transformação, UPS’s, quadros elétricos, etc.);  Aparelhos de conservação de alimentos e medicamentos;  Grupos geradores de emergência;  Instalações de gases combustíveis;  Instalações de gases medicinais comburentes;  Central térmica (Cogeração);  Elevadores.

Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança  Iluminação de emergência,  Sistema automático de deteção de incêndios,  Sistema automático de deteção da fuga de gases medicinais (oxigénio, ar medicinal e azoto),  Sistema automático da fuga de gases combustíveis,  Extintores e bocas de incêndios (tipos carretel e teatro),  Controlo de fumos,  Dispositivos de fecho das portas resistentes ao fogo.

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O Delegado de Segurança verifica o cumprimento dos programas de manutenção com a calendarização e periodicidade, recomendadas pelos fabricantes e instaladores de todos os equipamentos relacionados com a segurança e restantes acima referidas. Todas as ações de manutenção serão registadas nos Registos de Segurança deste Plano. De referir, que as operações de manutenção são executadas somente por pessoas adequadamente treinadas e competentes para as efetuar. A responsabilidade deste trabalho recai sobre as pessoas ou sobre a entidade a que pertencem. Para o seu controlo o responsável pela Secção de Manutenção que, na Clínica, assume as funções de Delegado de Segurança deverá elaborar planos de manutenção cujos modelos se apresentam a seguir: PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA (Exemplo) (Para todas as instalações técnicas existentes no CHSJ- Pólo do Porto, de acordo com o fabricante)

Periodicidade DECRIÇÃO DO TIPO DE INSPECÇÃO

Quinz/ Trim

Sem

Anual

Mensal 1. Ventilação e ar condicionado Inspeção do estado (corrosão, oxidação, contaminação, limpeza e pintura) – pelo utilizador

X

Limpeza das superfícies interiores e exteriores com substituição de filtros – pelo utilizador Verificação da existência de depósitos ou manchas de água –pelo utilizador

X X

Manutenção dos sistemas e equipamentos de acordo com os procedimentos do fabricante, incluindo a limpeza e substituição dos filtros - por empresa

X

certificada. 2. Instalações elétricas (posto de transformação, UPS’s, quadros elétricos, etc.) Verificação das ligações e equipamentos elétricos procedendo aos registos

X

das anomalias em ficha própria para reparação - pelo utilizador Limpezas gerais e substituição das peças de acordo com o fabricante

X

(manutenções que podem coincidir com as Verificações) - pelo utilizador Manutenção das instalações e equipamentos de acordo com os

X

procedimentos dos fabricantes - por empresa certificada.

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3. Aparelhos de conservação de alimentos e de medicamentos (câmaras de congelação, arcas congeladoras e frigoríficos) Verificação das ligações dos termómetros ao Piquete e ao Posto de Segurança - pelo utilizador

X

Inspeção do estado de limpeza exterior de todos os equipamentos de frio -

X

pelo utilizador Manutenção de todos os equipamentos de frio de acordo com as

X

determinações dos fabricantes - por empresa certificada. 4. Grupos geradores Teste do funcionamento dos grupos geradores - pelo utilizador

X

Verificação dos níveis dos depósitos de combustível (gasóleo) - pelo utilizador

X

Manutenção preventiva dos grupos geradores de acordo com as normas do

X

fabricante - por empresa certificada. 5. Instalações de gases combustíveis, Verificação das condições de armazenagem e das tubagens e condutas - pelo utilizador

X

Inspeção das condutas e tubagens por empresa reconhecida pela DireçãoGeral de Energia, de acordo com as recomendações da empresa distribuidora

X

- Por empresa reconhecida. Em caso de fuga ou avaria, a empresa deve comunicar as anomalias ao proprietário e à empresa distribuidora - pelo utilizador e empresa

X

reconhecida. 6. Instalações de gases medicinais comburentes, Verificação das condições de armazenamento em reservatórios e garrafas de

X

acordo com as normas das empresas fornecedoras - pelo utilizador Verificações das pressões dos gases nos locais de utilização, cumprindo as

X

normas da ACSS - pelo utilizador Manutenção das instalações e condutas de acordo com as nomas e diretivas

X

da empresa distribuidora - por empresa certificada. 7. Caldeiras de aquecimento (Cogeração) Revisão das caldeiras - por empresa certificada.

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X

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Verificação e limpeza da câmara de combustão - por empresa certificada.

X

Verificação e limpeza dos circuitos de fumos - pelo utilizador

X

Verificação do automatismo - pelo utilizador

X

8. Ascensores Verificação do correto funcionamento das portas e do correto nivelamento da

X

cabine – pelo utilizador Verificação da limpeza do fosso do ascensor e da casa das máquinas e do funcionamento da iluminação interior e do telefone – Por empresa certificada. Revisões das portas de acesso e seu encravamento, do Cabo de tração e as suas amarrações, do grupo trator e mecanismo de travagem, do paraquedas e limitador de velocidade, dos batentes elásticos e amortecedores, dos alarme e paragem de emergência, da cabina e o seu acesso do contrapeso e dos circuitos elétricos de segurança, sinalização e manobras que afetam a segurança – Por empresa certificada.

X

X

Inspeção e verificação da instalação completa – Por empresa certificada

X

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA (Exemplo) (Para todas os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios de acordo com as normas e fabricantes) Periodicidade

DECRIÇÃO DO TIPO DE INSPECÇÃO

Mensal Trim

Sem

Anual

1. Extintores (NP 4413 de 2006) Inspeção do seu estado exterior, pressão e localização – pelo utilizador.

X

Manutenção dos extintores – por empresa certificada e técnicos

X

especializados. Recarga, se necessário - por empresa certificada e técnicos especializados. 2. Bocas de incêndios (NP 671-3 de 2005) Verificação a operacionalidade e limpeza - pelo utilizador.

X

Manutenção - por empresa certificada e técnicos especializados.

X

3. Sistema Automático de Deteção de Incêndios (DNP CEN/TS 5414 de 2004 e NT nº 12) Verificação das funções de monitorização de avarias - pelo utilizador.

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Edição: A

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X

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Verificação da capacidade da CDI de operar qualquer retentor de porta - pelo utilizador. Executar todas as verificações especificadas pelo fabricante - pelo utilizador.

X X

Manutenção geral ao SADI - por empresa certificada e técnicos

X

especializados. 4. Iluminação de Emergência Verificação do funcionamento dos blocos autónomos e proceder à

X

normalização das avarias detetadas - pelo utilizador Inspeção dos disjuntores que colocam o sistema nos estados de vigilância e de repouso e substitui-los em caso de avaria - pelo utilizador

X

5. Sistemas automáticos de deteção de fugas de gases medicinais (oxigénio, azoto e CO2) Verificação das limpezas e operacionalidade dos sistemas - pelo utilizador

X

Manutenção dos equipamentos e elementos - por empresa certificada e

X

técnicos especializados. 6. Sistemas automáticos de deteção de fugas de gases combustíveis Verificação das limpezas e operacionalidade dos sistemas - pelo utilizador

X

Manutenção dos equipamentos e elementos - por empresa certificada e

X

técnicos especializados. 7. Dispositivos de fecho das portas resistentes ao fogo Verificação do funcionamento das molas e retentores – pelo utilizador

X

Manutenção e reparação das anomalias detetadas nas verificações – Por

X

técnico especializado do SIE 8. Controle de fumos Verificação dos funcionamentos dos sistemas de AVAC e de insuflação e

X

exaustão com limpeza de filtros – Por técnico especializado do SIE Manutenção dos sistemas com a limpeza e substituição dos filtros - por

X

empresa certificada e técnicos especializados.

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ANEXOS Anexo B – Programas de Conservação e Manutenção

EQUIPAMENTOS E

DESIGNAÇÃ

ÓRGÃO/SECÇÃO

INSTALAÇÕES

O

RESPONSÁVEL

PERIODO

PASTA

SIET/Sec. Elétrica

Trimestral

B1

SIET/Sec. Elétrica

Trimestral

B1

Fogões a gás

S/P

B2

Fogões elétricos

S/P

B2

Torradeiras

S/P

B2

Micro ondas

S/P

B2

Panelas de Pressão

S/P

B2

Sinalização das saídas Aparelhos de iluminação de emergência

Iluminação de segurança (Blocos autónomos)

Aparelhos de produção de calor e de confeção de alimentos

Caldeiras

SIET/Sec. Mecânica

Semestral

Aquecimento Central

SIET/Sec. Mecânica

Anual

B3

SIET/Sec. Mecânica

Anual

B3

SIET/Sec Mecânica

Mensal

B4

SIET/Sec Mecânica

Anual

B4

Condutas

SIET/Sec de Const. Civil

Anual

B4

Instalações de Administração

Depósitos

SIET/Sec Elétrica

Anual

B5

de gases anestésicos

Condutas

SIET/Sec Elétrica

Semanal

B5

Acondicionamento

SIET/Sec Elétrica

Anual

B6

SIET/Sec Elétrica

Semanal

B6

SIET/Secção Elétrica

Anual

B7

Anual

B7

Anual

B8

Instalações de aquecimento, ventilação e ar condicionado

Aparelhos de ar condicionado Exaustores Instalações de extração de fumos, vapores e gorduras de cozinha e bar

Instalações de utilização e armazenagem de gases

Sistemas desenfumagem

B3

medicinais comburentes Condutas

Botoneiras e Detetores Sistemas automáticos Instalações de alarme e Deteção de Incêndios

de deteção de

SIET/Secção Elétrica

Incêndios (SADI’s) Extintores

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Meios de extinção

Ascensores

Eletricidade

Bocas-de-incêndio

SIET/Secção Mecânica

Anual

B8

Grupo de Bombagem

SIET/Secção Mecânica

Anual

B8

Elevadores

SIET/Secção Elétrica

Anual

B09

UPS’s

SIET/Secção elétrica

Anual

B10

Transformadores

SIET/Secção Elétrica

Anual

B10

QEBT

SIET/Secção Elétrica

Mensal

B10

Gerador

SIET/Secção Elétrica

Quinzenal

B10

Os relatórios das ações de manutenção das empresas contratadas arquivados nas pastas de trabalho individualizadas nas Secções do SIET.

PROCEDIMENTOS DE CONSERVAÇÃO E DE MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA Enquadramento O programa de manutenção das condições de segurança é o conjunto de medidas preventivas, que compreendem as atitudes, procedimento e ações destinadas a limitar ou eliminar os riscos de incêndios e a garantir permanentemente as condições de segurança do edifício. Ações de verificação e manutenção A preservação da integridade e das condições de utilização das instalações ao longo do tempo exige planos de manutenção preventiva, através de ações programadas e rotinas. Os planos incluem a descrição das ações de manutenção necessárias, a sua periodicidade e outros pormenores relacionados com a execução, tais como anomalias, materiais, e técnicas a utilizar para a sua correção. O plano de manutenção preventiva das instalações, está organizada em duas partes: 1. Verificação, desde simples inspeções visuais (vistorias), até à realização de medições e ensaios; 2. Pequenas reparações, para correção de deficiências sobretudo devidas ao uso das instalações, como por exemplo, a reparação de revestimento de pavimentos, substituição de filtros, etc. Procedimentos de verificação dos equipamentos e sistemas de segurança As verificações destinam-se a avaliar se as condições de segurança são mantidas conforme o previsto no plano de prevenção e a efetuar as necessárias correções, logo que se verifica a degradação de alguma dessas condições de segurança. As inspeções processam-se de forma sistemática, mensalmente, sendo as mesmas efetuadas por um elemento da Secção de Manutenção da Clínica.

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Trabalhos de verificação mensal LISTA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Relatório nº Data:

Conforme Piso(s):

Comentários

Sim Não N/A

1. Extintores 1.1. Desobstruídos e facilmente acessíveis 1.2. Carregados e inspecionados 1.3. Devidamente assinalados 2. Bocas de incêndios 2.1. Desobstruídos e facilmente acessíveis 2.2. Mangueiras e agulhetas em boas condições 2.3. Devidamente assinalados 2.4. Verificar a pressão da rede 3. Controlo de fumo 3.1. Grelhas de ventilação desobstruídas 4. Deteção Automática de Incêndios 4.1. Detetores inspecionados visualmente 4.2. Painel de alarme sem avarias (CDI) 5. Portas corta-fogo 5.1. Inspecionadas e mantidas operacionais 5.2. Desobstruídas 5.3. Conectadas ao SADI 6. Vias de evacuação 6.1. As saídas de emergência abrem facilmente 6.2. Os caminhos de evacuação estão desobstruídos 6.3. A sinalização de emergência é adequada e está visível 7. Iluminação de emergência 7.1. Verificar o seu estado de funcionalidade

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8. Acessibilidades 8.1. Acessos internos desobstruídos OBSERVAÇÕES

Programas de conservação e manutenção A implementação de programas de manutenção (preventiva, corretiva e evolutiva) para todos os sistemas e equipamentos técnicos dos estabelecimentos constituem medidas de segurança contra incêndios de grande eficácia, pois limitam as probabilidades das suas ocorrências e as suas gravidades, caso venham a verificar-se. O programa de conservação dos sistemas e equipamentos técnicos deverão incluir os respetivos calendários e as correspondentes listas de verificação periódica, a concretizar em inspeções de segurança, nomeadamente para os seguintes sistemas e equipamentos técnicos: 

Condições gerais das instalações técnicas  Ventilação e condicionamento de ar;  Instalações elétricas (posto de transformação, UPS’s, quadros elétricos, etc.);  Aparelhos de conservação de alimentos e medicamentos;  Grupos geradores de emergência;  Instalações de gases combustíveis;  Instalações de gases medicinais comburentes;  Central térmica (Cogeração);  Elevadores.

Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança  Iluminação de emergência,  Sistema automático de deteção de incêndios,  Sistema automático de deteção da fuga de gases medicinais (oxigénio, ar medicinal e azoto),  Sistema automático da fuga de gases combustíveis,  Extintores e bocas de incêndios (tipos carretel e teatro),  Controlo de fumos,  Dispositivos de fecho das portas resistentes ao fogo.

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O Delegado de Segurança verifica o cumprimento dos programas de manutenção com a calendarização e periodicidade, recomendadas pelos fabricantes e instaladores de todos os equipamentos relacionados com a segurança e restantes acima referidas. Todas as ações de manutenção serão registadas nos Registos de Segurança deste Plano. De referir, que as operações de manutenção são executadas somente por pessoas adequadamente treinadas e competentes para as efetuar. A responsabilidade deste trabalho recai sobre as pessoas ou sobre a entidade a que pertencem. Para o seu controlo o responsável pela Secção de Manutenção que, na Clínica, assume as funções de Delegado de Segurança deverá elaborar planos de manutenção cujos modelos se apresentam a seguir: PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA (Exemplo) (Para todas as instalações técnicas existentes no CHSJ- Pólo do Porto, de acordo com o fabricante)

Periodicidade DECRIÇÃO DO TIPO DE INSPECÇÃO

Quinz/ Trim

Sem

Anual

Mensal 1. Ventilação e ar condicionado Inspeção do estado (corrosão, oxidação, contaminação, limpeza e pintura) – pelo utilizador

X

Limpeza das superfícies interiores e exteriores com substituição de filtros – pelo utilizador Verificação da existência de depósitos ou manchas de água –pelo utilizador

X X

Manutenção dos sistemas e equipamentos de acordo com os procedimentos do fabricante, incluindo a limpeza e substituição dos filtros - por empresa

X

certificada. 2. Instalações elétricas (posto de transformação, UPS’s, quadros elétricos, etc.) Verificação das ligações e equipamentos elétricos procedendo aos registos

X

das anomalias em ficha própria para reparação - pelo utilizador Limpezas gerais e substituição das peças de acordo com o fabricante

X

(manutenções que podem coincidir com as Verificações) - pelo utilizador Manutenção das instalações e equipamentos de acordo com os

X

procedimentos dos fabricantes - por empresa certificada.

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3. Aparelhos de conservação de alimentos e de medicamentos (câmaras de congelação, arcas congeladoras e frigoríficos) Verificação das ligações dos termómetros ao Piquete e ao Posto de Segurança - pelo utilizador

X

Inspeção do estado de limpeza exterior de todos os equipamentos de frio -

X

pelo utilizador Manutenção de todos os equipamentos de frio de acordo com as

X

determinações dos fabricantes - por empresa certificada. 4. Grupos geradores Teste do funcionamento dos grupos geradores - pelo utilizador

X

Verificação dos níveis dos depósitos de combustível (gasóleo) - pelo utilizador

X

Manutenção preventiva dos grupos geradores de acordo com as normas do

X

fabricante - por empresa certificada. 5. Instalações de gases combustíveis, Verificação das condições de armazenagem e das tubagens e condutas - pelo utilizador

X

Inspeção das condutas e tubagens por empresa reconhecida pela DireçãoGeral de Energia, de acordo com as recomendações da empresa distribuidora

X

- Por empresa reconhecida. Em caso de fuga ou avaria, a empresa deve comunicar as anomalias ao proprietário e à empresa distribuidora - pelo utilizador e empresa

X

reconhecida. 6. Instalações de gases medicinais comburentes, Verificação das condições de armazenamento em reservatórios e garrafas de

X

acordo com as normas das empresas fornecedoras - pelo utilizador Verificações das pressões dos gases nos locais de utilização, cumprindo as

X

normas da ACSS - pelo utilizador Manutenção das instalações e condutas de acordo com as nomas e diretivas

X

da empresa distribuidora - por empresa certificada. 7. Caldeiras de aquecimento (Cogeração) Revisão das caldeiras - por empresa certificada.

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Verificação e limpeza da câmara de combustão - por empresa certificada.

X

Verificação e limpeza dos circuitos de fumos - pelo utilizador

X

Verificação do automatismo - pelo utilizador

X

8. Ascensores Verificação do correto funcionamento das portas e do correto nivelamento da

X

cabine – pelo utilizador Verificação da limpeza do fosso do ascensor e da casa das máquinas e do funcionamento da iluminação interior e do telefone – Por empresa certificada. Revisões das portas de acesso e seu encravamento, do Cabo de tração e as suas amarrações, do grupo trator e mecanismo de travagem, do paraquedas e limitador de velocidade, dos batentes elásticos e amortecedores, dos alarme e paragem de emergência, da cabina e o seu acesso do contrapeso e dos circuitos elétricos de segurança, sinalização e manobras que afetam a segurança – Por empresa certificada.

X

X

Inspeção e verificação da instalação completa – Por empresa certificada

X

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA (Exemplo) (Para todas os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios de acordo com as normas e fabricantes) Periodicidade

DECRIÇÃO DO TIPO DE INSPECÇÃO

Mensal Trim

Sem

Anual

1. Extintores (NP 4413 de 2006) Inspeção do seu estado exterior, pressão e localização – pelo utilizador.

X

Manutenção dos extintores – por empresa certificada e técnicos

X

especializados. Recarga, se necessário - por empresa certificada e técnicos especializados. 2. Bocas de incêndios (NP 671-3 de 2005) Verificação a operacionalidade e limpeza - pelo utilizador.

X

Manutenção - por empresa certificada e técnicos especializados.

X

3. Sistema Automático de Deteção de Incêndios (DNP CEN/TS 5414 de 2004 e NT nº 12) Verificação das funções de monitorização de avarias - pelo utilizador.

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Verificação da capacidade da CDI de operar qualquer retentor de porta - pelo utilizador. Executar todas as verificações especificadas pelo fabricante - pelo utilizador.

X X

Manutenção geral ao SADI - por empresa certificada e técnicos

X

especializados. 4. Iluminação de Emergência Verificação do funcionamento dos blocos autónomos e proceder à

X

normalização das avarias detetadas - pelo utilizador Inspeção dos disjuntores que colocam o sistema nos estados de vigilância e de repouso e substitui-los em caso de avaria - pelo utilizador

X

5. Sistemas automáticos de deteção de fugas de gases medicinais (oxigénio, azoto e CO2) Verificação das limpezas e operacionalidade dos sistemas - pelo utilizador

X

Manutenção dos equipamentos e elementos - por empresa certificada e

X

técnicos especializados. 6. Sistemas automáticos de deteção de fugas de gases combustíveis Verificação das limpezas e operacionalidade dos sistemas - pelo utilizador

X

Manutenção dos equipamentos e elementos - por empresa certificada e

X

técnicos especializados. 7. Dispositivos de fecho das portas resistentes ao fogo Verificação do funcionamento das molas e retentores – pelo utilizador

X

Manutenção e reparação das anomalias detetadas nas verificações – Por

X

técnico especializado do SIE 8. Controle de fumos Verificação dos funcionamentos dos sistemas de AVAC e de insuflação e

X

exaustão com limpeza de filtros – Por técnico especializado do SIE Manutenção dos sistemas com a limpeza e substituição dos filtros - por

X

empresa certificada e técnicos especializados.

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ANEXOS Anexo C – Instruções de funcionamento dos equipamentos técnicos – Manuais a disponibilizar pelos fornecedores dos equipamentos e Arquivadas em pastas de trabalho individualizadas no SIET C1 - Transformadores e grupos geradores. C2 - Grupos de baterias acumuladoras (UPS’s). C3 - Iluminação de emergência. C4 – Ascensores. C5 - Centrais térmicas /aquecimento de fluidos por combustão. C6 - Ventilação e condicionamento de ar. C7 - Instalação, utilização e armazenagem de gases medicinais comburentes e anestésicos. C8 - Instalação, utilização e armazenagem de líquidos e gases combustíveis. C9 – Equipamentos técnicos (extintores, bocas-de-incêndio, dispositivos de retenção de portas e Sistemas Automáticos de Detecção de Incêndios).

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ANEXOS Anexo D – Segurança contra incêndios - Formação e sensibilização Manual fornecido a todos os profissionais do IPOP, aquando das formações obrigatórias para implementação dos PES e arquivado no Centro de Formação. Registos de formação disponíveis na EPOP/Centro de Formação e no SSOGRG.

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ANEXOS Anexo D – Segurança contra incêndios - Formação e sensibilização Manual fornecido a todos os profissionais do IPOP, aquando das formações obrigatórias para implementação dos PES e arquivado no Centro de Formação. Registos de formação disponíveis na EPOP/Centro de Formação e no SSOGRG.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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ANEXOS Anexo E – Peças desenhadas (em pasta anexa e no Posto de Segurança/CDI junto à receção de visitas) Planta de localização Planta de Implantação Plantas das instalações

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Capítulo III - PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO 3.1. OBJECTIVOS - A existência deste plano impõe-se pela sentida necessidade em planear e coordenar toda a metodologia de actuação das estruturas internas e externas e, com isso, conseguir-se uma desejada economia de esforços, rapidez de intervenção e limitação das consequências dos sinistros. - São objectivos prioritários deste PEI:  Identificar as vulnerabilidades dos edifícios.  Identificar e prevenir as situações de risco potencialmente causadoras de acidentes graves ou de catástrofes e que, directa ou indirectamente, possam afectar os ocupantes, as suas instalações e o ambiente.  Identificar os meios e recursos a utilizar e organizar a estrutura interna.  Estabelecer os critérios e os procedimentos necessários para actuar em situações de emergência, articular a actuação desta estrutura com os meios externos de apoio e socorro e estabelecer critérios de utilização que evitem a duplicidade de meios, erros e omissões  Promover e organizar uma evacuação local, parcial ou total do estabelecimento.  Manter ou restabelecer o normal funcionamento das suas actividades.  Possibilitar e promover a formação e treino de todo o pessoal

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3.2. RISCOS E VULNERABILIDADES Identificam-se como principais riscos internos e os externos, que directa ou indirectamente afectem os ocupantes, instalações e ambiente dos estabelecimentos: 

Causas naturais - Sismos: CARACTERIZAÇÃO  São fenómenos naturais imprevistos e inevitáveis. Podem pôr em risco vidas humanas e causar prejuízos incalculáveis. Para além do colapso de edifícios, das falhas no fornecimento de energia eléctrica e dos incêndios provocados por fugas de gás e curto-circuitos eléctricos, podem ainda provocar outros acidentes graves como são a libertação de gases tóxicos, deslizamentos e desmoronamentos.  Consultada a Carta de Distribuição das Intensidades Sísmicas, o Distrito do Porto situa-se numa zona de sismicidade moderada – grau VI e VII da Escala Internacional de MERCALLI Modificada.  Embora não haja registos históricos de consequências desastrosas dos sismos mais significativos ocorridos no país, devem merecer atenção e relevância as medidas de auto-protecção a divulgar.  Tais ocorrências têm-se revelado de maior incidência nas regiões de Lisboa, Vale do Tejo, Península de Setúbal, Litoral Alentejano, Algarve e Açores. VULNERABILIDADES  Os pisos superiores poderão ser as mais vulneráveis a este tipo de sinistro. - Intempéries e inundações: CARACTERIZAÇÃO  São fenómenos naturais muito frequentes na estação invernosa e que atingem, dum modo muito especial, a região.  Geralmente associadas a trovoadas e ventos ciclónicos podem ocorrer por vezes tornados e trombas de água localizadas de que resultam vítimas, prejuízos avultados e frequentes inundações e derrocadas.  São ainda de prever a queda de árvores. VULNERABILIDADES  As zonas mais vulneráveis às intempéries são os pisos mais elevados.  As inundações afectam principalmente os pisos inferiores e área circundante e são quase sempre causadas por deficientes escoamentos ou por entupimentos das condutas das águas pluviais.

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 Como medidas cautelares, limpar as entradas das condutas das águas pluviais no final do Outono e sempre que a estrutura de Protecção Civil o avisar. 

Derivados do desenvolvimento tecnológico: - Incêndio nas instalações e seu desenvolvimento: CARACTERIZAÇÃO  Pela sua maior probabilidade de ocorrência é o fenómeno mais frequente.  Os de origem interna podem encontrar causa numa deficiência dos equipamentos e das instalações técnicas (p/ex: curto-circuito), num procedimento criminoso ou resultar de causas naturais, ou por erro e negligência humana. VULNERABILIDAES  A existência de materiais combustíveis e a utilização de equipamentos eléctricos não controlados pelos responsáveis.  A multiplicidade dos equipamentos ligados à mesma tomada eléctrica sem se avaliar a potência da corrente fornecida.  O fumar à revelia da legislação em vigor. - Incêndio, explosão ou derrame de substâncias ou materiais perigosos (sólidos, líquidos e gases): CARACTERIZAÇÃO  Estes riscos poderão ser evitáveis se cumpridas as normas que acompanham os produtos, tanto para a sua manipulação como para o seu armazenamento.  As instalações de gases e líquidos combustíveis e inflamáveis são concebidas para evitar a ocorrência de acidentes decorrentes do uso normal. A sua manutenção e a sua verificação permanente, além de obrigatórias, são medidas preventivas que devem constituir uma rotina. VULNERABILIDADES  Atendendo à elevada carga térmica de materiais combustíveis e inflamáveis, identificam-se os locais de risco C como os mais vulneráveis.

Roturas no fornecimento de água, electricidade e gases: CARACTERIZAÇÃO  Falhas ou cortes

prologados

nos

abastecimentos

dos

bens

essenciais

ao

funcionamento do hospital e deles se destacam a electricidade, a água e os gases, com as empresas responsáveis a não conseguirem colmatar tais anomalias.

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 Para as suprir, o hospital dispõe grupos geradores de corrente eléctrica que garantem o abastecimento de emergência a todos os serviços considerados críticos e nevrálgicos, de duas cisternas de água que abastecem os estabelecimentos durante 2 dias e as rampas de gases medicinais. VULNERABILIDADES  Os locais com elevada vulnerabilidade são os perigosos e nevrálgicos: Bloco Operatório, Recobro, Unidade de Cuidados Intensivos e de Internamento, Centrais de Electricidade, Gás, Água e de Gases Medicinais. 

Relacionados com o comportamento humano: Actividades conflituosas, subversivas e/ou terroristas: CARACTERIZAÇÃO  São riscos quase sempre imprevisíveis face ao componente de intervenção humana que se pode traduzir em reacções intempestivas, descontroladas e por vezes pouco ou nada racionais.  As acções de índole irregular (subversivas e/ou terrorista) tomaram formas inovadoras de actuação e de coacção psicológica, muito particularmente a partir dos atentados de 11 de Setembro de 2001,nos Estados Unidos da América, de 11 de Março em Espanha e de 07 de Julho de 2004 na Inglaterra.  As ameaças dessas actividades que podem ir das acções violentas até à actuação com explosivos e agentes biológicos e químicos, fez com que os países como Portugal, tomassem medidas preventivas e de execução activa que ainda se encontram em vigor VULNERABILIDADES  Inexistência dum controlo de entradas, assim como para os objectos e os volumes transportados.

- As normas operacionais a activar serão semelhantes para todos os tipos de sinistros.

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3.3. ESPAÇOS OU PONTOS CRÍTICOS - Perigosos – Locais e áreas críticas que apresentam, risco agravado de incêndio, quer na sua exploração como nos produtos e substância neles manipuladas – Locais de risco C; Laboratórios, bibliotecas, oficinas, arrecadações e arrumos, arquivos, salas de tratamento, etc… - Nevrálgicos – Locais ou áreas críticas, que são vitais para a continuação das actividades dos estabelecimentos – Bloco Operatório, Recobro, Unidades de Cuidados Intensivos, Intermédios e de Internamento, Centrais de Electricidade, Gás natural, Água e de Gases Medicinais.

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3.4. ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA - O Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia do Porto – Francisco Gentil, EPE (CA), como responsável pela segurança (RS) dos edifícios, fundamentando-se nos pareceres das Comissões de Catástrofe e da Gestão de Risco, delegou as competências da SCIE na Delegada de Segurança (Técnica Superior de Segurança e Higiene no Trabalho) e as de direcção e coordenação das acções a desenvolver no Serviço de Atendimento Não Programado (SANP) para gerir as situações de emergência (acidentes graves) até à activação do Gabinete de Crise (GC) e criou um Serviço de Segurança contra Incêndios (SSI), integrado na orgânica do hospital. - Este SSI é constituído por Equipas de Segurança (Brigada Geral/Brigada de Incêndios e Equipas de Primeira Intervenção/Evacuação), ou sejam grupos de profissionais devidamente enquadrados e treinados para actuar, em situações de emergência, nomeadamente nos incêndios. São dirigidas e coordenadas pelos Gestores de Risco Local/Responsáveis Presentes. - O SANP para actuar até à activação do Gabinete de Crise (pré-emergência e emergência parcial), implementou a seguinte organização:  Coordenador da Emergência (CE) – Directora do SANP/Chefe da Equipa de Médicos SNP.  Coordenador Clínico (CC) – Médico a designar pelo CE.  Coordenador de Recursos Humanos e Logísticos – Enfermeiro Responsável do SANP ou o Enfermeiro de turno. - O Gabinete de Crise para actuar a partir da sua activação ou seja nas situações de catástrofes terá a seguinte orgânica:  Grupo de Operações, responsável pela direcção e coordenação de todas as actividades de atendimento e tratamento das vítimas acolhidos; integrando o SANP na sua orgânica.  Grupo de Logística, satisfaz atempadamente as necessidades dos serviços executantes do plano, pedidas através do Grupo de Operações.  Outros elementos, da estrutura interna ou dos Agentes de Protecção Civil, que o GC considere necessários. - Completam a estrutura interna:  O Posto de Segurança/Central Telefónica: Órgão de centralização das comunicações internas e externas, recepção e difusão dos alarmes e transmissão dos alertas aos meios externos de apoio e socorro (Bombeiros PSP e INEM). O serviço permanente é assegurado por telefonistas. O Centro

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de Informação e Comunicação: órgão de recolha de elementos (local de internamento e estado de saúde) das vítimas e/ou doentes acolhidos e tratados, para fundamentar os comunicados do CE e GC a transmitir aos seus familiares, autoridades e órgãos de comunicação social.  O Centro de Apoio Psicossocial: órgão constituído por equipas de apoio psicológico, social e moral às vítimas, doentes e seus familiares. Esta estrutura não tem por objectivo substituir os meios externos de apoio e socorro, mas sim actuar eficazmente, a partir do início da emergência ou pré-emergência e tomar medidas até que aqueles cheguem e com eles colaborar, após a sua chegada. A difusão dos alarmes internos e dos alertas, aos meios externos de apoio e socorro são responsabilidade dos Gestores de Risco Local ou, na ausência destes, dos Responsáveis presentes nas áreas sinistrados que mantêm informado o CE. A difusão do alarme geral, para evacuação dum edifício, será da competência do GC depois de ordem nesse sentido do Comandante das Operações de Bombeiros.

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3.5. MEIOS EXTERNOS DE APOIO E SOCORRO Perante situações de emergência, as Entidades e Organismos com responsabilidade no apoio e socorro (APC), são:  Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN)  Serviço Municipal de Protecção Civil do Porto (SMPC/Porto)  Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto (CDOS/Porto)  Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto (BSB/Porto)  Polícia de Segurança Pública do Porto (PSP/Porto)  Polícia Municipal do Porto (PM/Porto)  Instituto Nacional de Emergência Médica/Delegação Regional do Norte (INEM/DRN)  Cruz Vermelha Portuguesa/Delegação do Porto (CVP/Porto) As missões das entidades e organismos foram atribuídas pelos respectivos Comandos e Direcções, e estão transcritas no Plano Municipal de Emergência do Porto e no Plano Distrital de Emergência do Porto.

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3.6. HIPÓTESES - Iminência ou ocorrência de situações de emergência (acidentes graves ou de catástrofes) incluindo os incêndios, capazes de fazer perigar vidas, bens e o ambiente e que exijam a direcção, coordenação e controle das actuações dos meios e recursos internos e envolvam ajudas externas, tais como: 

Falhas nos fornecimentos de bens essenciais como sejam a água, electricidade e gases.

Contaminação de pessoas, bens e ambiente provocados por agentes nucleares, biológicos e químicos, consequência de derrames e explosões ou por atentados terroristas e pandemias.

CENÁRIO A – Situações de incidentes ou de acidentes que possam ser resolvidas de forma simples e rápida pela estrutura interna (Equipas de 1ª Intervenção/Evacuação).

Poderão ocorrer evacuações locais dos compartimentos (quartos, gabinetes, salas com as mais diversas utilizações) afectados, para outros compartimentos do mesmo sector. Os caminhos de evacuação a utilizar serão os corredores do sector. É assegurado o socorro, o tratamento das vítimas e o Suporte de Vida (SV) a eventuais sinistrados, pelos profissionais presentes no local. Situações que não afectam o normal funcionamento do Serviço.

CENÁRIO B – Situações de acidentes graves que, para a sua resolução terão que ser envolvidos a 2ª Intervenção (Brigada de Incêndios) e os meios externos de Apoio e Socorro (Bombeiros, PSP e INEM).

Obrigam a evacuações dos Sectores afectados, para outros sectores que sirvam de refúgio no mesmo piso. As vias a utilizar serão os corredores e portas do piso. O tratamento de vítimas e o SBV pelos profissionais presentes no sector e o eventual Suporte Avançado de Vida (SAV) pelo INEM a ocupantes em dificuldades ou em paragem cárdiorespiratória. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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Situações que afectam gravemente o normal funcionamento do Serviço e do Instituto.

CENÁRIO C – Situações de extrema gravidade ou de catástrofe de difícil resolução com os meios internos e externos envolvidos.

Obriga à evacuação parcial (pisos completos) ou da totalidade dos edifícios, para outros pisos, para o exterior e para outros estabelecimentos de saúde. As vias de evacuação a utilizar serão os corredores, escadas e portas de saída. Garantir o SV aos utentes em dificuldades pela equipa médica do INEM. Situações que bloqueiam o funcionamento do Instituto.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

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3.7. MISSÃO Compete ao Presidente do Conselho de Administração do IPOFG, EPE a missão de: - Prevenir situações de emergência e, caso elas ocorram, atenuar os seus efeitos e socorrer as pessoas em perigo. - Assegurar a segurança das pessoas e bens, a protecção do património e do ambiente. - Garantir o normal funcionamento do Instituto.

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3.8. PLANO DE ACTUAÇÃO 3.8.1. Conceito Na iminência ou numa situação de emergência e no uso das competências e responsabilidades que lhe estão atribuídas no âmbito da direcção, coordenação e controlo das acções a desenvolver, são propósitos do Conselho de Administração, delegar as competências da SCIE na pessoa da Delegada de Segurança as de coordenação das acções em situações de acidente grave no Coordenador da Emergência Atendimento Não Programado)

(Directora do SANP ou Médico Chefe da Equipa de Médicos do Serviço de

e nas de catástrofe no Gabinete de Crise depois de activado

Para tal serão desenvolvidas acções de planeamento e de conduta para as situações de antes, durante e depois da emergência 3.8.2. Antes da Emergência (Delegada de Segurança) - Planear as actividades, incluindo as de instrução, formação e sensibilização dos profissionais do IPOP. - Rever e actualizar os inventários de meios e recursos e manter actualizadas as manutenções dos equipamentos. - Organizar e montar os órgãos de direcção e coordenação, de execução e de apoio geral da organização Interna. - Manter operacionais os sistemas automáticos de detecção de incêndios (SADI’s) e os equipamentos de primeira e segunda intervenção (extintores e bocas de incêndio). - Difundir e dar formação do planeamento operacional e da técnica para a utilização dos equipamentos de extinção de incêndios (extintores e bocas de incêndio). - Realizar exercícios de simulação, com ou sem o apoio dos agentes externos de apoio e socorro (Agentes de Protecção civil). 3.8.3. Durante a Emergência (Coordenador da Emergência) Para actuar perante os vários tipos de emergência e em particular nos de incêndio, as acções desenvolvem-se em três fases: Pré-emergência (Alerta Amarelo)

Emergência Parcial

Emergência Geral

(Alerta Laranja)

(Alerta Vermelho)

3.8.3.1. Pré-emergência (Alerta Amarelo) – CENÁRIO A

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Emergência ou possibilidade de emergência que possa ser avaliada, controlada e dominada de forma simples e rápida pela 1ª Intervenção:  Resolver o sinistro através dos meios existentes no local – Equipas de Primeira Intervenção;  Comunicar a ocorrência ao Médico Chefe da Equipa de Médicos do SANP, que deverá dar conhecimento do sinistro ao Director Clínico e Presidente do Conselho de Administração  A Brigada Geral/Piquete vistoria o local e regista a ocorrência no relatório diário para apreciação do Responsável do SIET e competente tramitação. (Alarme Restrito)

4.1.2.2. Emergência Parcial (Alerta Laranja) – CENÁRIO B Situação de emergência circunscrita a determinada área ou zona do hospital controlável com o reforço da Brigada Geral/Piquete e eventual intervenção dos meios de apoio e socorro externos.  Dar o alarme e alertar os meios externos; 

Combater o sinistro com a actuação das Equipas de Primeira Intervenção e Brigada Geral, coordenadas pelos Gestores de Risco Local;

Se necessário, evacuar os utentes, incluindo os doentes acamados do sector ou pisos afectados;

Informar o Coordenador da Emergência/Evento;

Reunir o Gabinete de Crise;

Colaborar com os meios de apoio e socorro externos. (Alarme Sectorial)

4.1.2.3. Emergência Geral (Alerta Vermelho) – CENÁRIO C Acidente grave ou catástrofe dificilmente controlável com os meios internos e externos: 

Por determinação do Gabinete de Crise, reforçar e mobilizar os meios e recursos internos para intervir na evacuação dos utentes e colaborar com os meios de apoio e socorro externos;

Preparar a evacuação parcial ou total do edifício atingido;

Informar os familiares dos utentes das áreas sinistradas e a comunicação social. (Alarme Geral)

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3.8.4. Depois da Emergência (Todos) - Restabelecer o normal funcionamento do edifício. - Inventariar os danos humanos e os prejuízos materiais sofridos. - Promover reuniões de avaliação. - Elaborar relatórios imediatos e circunstanciados para o Coordenador da Emergência/Gabinete de Crise que, depois de informados, os remetem à Comissão de Catástrofe para os apreciar e submeter a despacho do Concelho de Administração do IPOPFG, EPE. 3.8.5. Organização, direcção e coordenação das actuações a. Órgãos de Assessoria Técnica  Comissão de Catástrofe  Comissão de Risco b. Órgãos de Direcção e Coordenação  Responsável de Segurança e Delegada de Segurança  Coordenador da emergência (Directora do SANP ou Médico Chefe da Equipa De Médicos do SANP) – CE  Gabinete de Crise - GC  Gestores de Risco Local (um por Serviço) ou Responsáveis Presentes seus substitutos – GRL/RP c. Órgãos de Execução  Equipas de Segurança (Primeira Intervenção/Evacuação) – 1ª Int/Ev.  Equipas de Segurança (Brigada de Incêndios/Piquete) – BI/Piq.

d. Órgãos de Apoio  Central Telefónica do IPO/Posto de Segurança - PS/CT  Centro de Informação e Comunicação - CIC  Centro de Apoio Psicossocial – CAP

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3.9. PLANO DE EVACUAÇÃO 3.9.1. Procedimentos de evacuação De execução difícil e de pouca probabilidade, a evacuação total do edifício ou do Instituto será devidamente planeada e coordenada, até aos Pontos de Reunião/Zonas de Concentração exteriores. O mesmo sucederá com as evacuações locais, sectoriais e parciais que normalmente se efectuam com a transferência dos ocupantes dos locais sinistrados para áreas de refúgio dos mesmos pisos ou pisos contíguos, não afectadas. Os espaços interiores do edifício e os caminhos de evacuação, não comprometem, em situações de emergência, a possibilidade dos ocupantes atingirem as zonas ou locais de segurança interiores ou as saídas para o exterior. A compartimentação existente, facilita a escolha de locais de refúgio ou de segurança nos mesmos pisos e pisos contíguos. Os Gestores de Risco Local ou os seus substitutos (Responsáveis presentes) serão os responsáveis pela evacuação das suas áreas de responsabilidade, ficando as acções a desenvolver, a cargo dos elementos das Equipas de Emergência/ Evacuação. a. – Zonas de Segurança e Expansão Nas unidades de internamento, com utentes acamados e com dificuldades na locomoção e percepção do alarme, estão previstos locais ou zonas de segurança nos mesmos pisos ou em pisos contíguos que servirão de refúgio. Evitar, sempre que possível, as evacuações verticais de acamados. As zonas de refúgio, dentro do edifício serão os locais que oferecem segurança contra o fogo e em particular contra o fumo por ser possível isolá-las por paredes, ou por portas corta-fogo ou pára-chamas. Estão previstos caminhos de evacuação alternativos para a possibilidade de uma das vias se encontrar bloqueada pelo fogo ou pelo fumo. Como expansão do edifício, em situações extremas de acidente grave ou catástrofe, serão consideradas outros edifícios do Instituto ou como recurso extremo, outros Hospitais. b. – Normas, Prioridades e Metodologia da Evacuação – Normas Gerais para todos os ocupantes do edifício 

Manter a calma e não fomentar situações alarmistas.

Empreender a evacuação com rapidez, sem gritos nem aglomerações.

Não se preocupar com os objectos de uso pessoal.

Promover a ajuda mútua e controlar o pânico.

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Não voltar à zona sinistrada depois de ter sido evacuada e verificar que lá dentro não ficou ninguém.

Manter a ordem e a tranquilidade nas zonas de refúgio ou de reunião.

Fechar as portas e janelas.

Proceder aos cortes parciais de electricidade.

Manter livres as redes de telefones fixos e móveis.

– Prioridades Nas evacuações dos edifícios da utitlização-tipo V, os interesses colectivos sobrepõem-se sempre aos particulares. Prioridade nas evacuações: 1º - Local sinistrado (risco de vida). 2º - Se necessário, os locais adjacentes (risco para a saúde). 3º - Se necessário os locais mais afastados em particular os localizados nos pisos acima (mal estar). Tipo de acidente Derrame de produto perigoso (inflamável, tóxico, corrosivo, etc…)

Incêndio

Explosão

Área do sinistro (Risco de vida) - Evacuação e isolamento da área - Comunicar o sinistro ao PS/CTelefónica. - Remover o produto derramado utilizando equipamentos adequados - Cumprir as normas descritas nas fichas de segurança do produto. - Evacuação do local e combate ao incêndio. - Se não conseguir extingui-lo evacuação e isolamento da área com o fecho de portas e janelas - Comunicar a ocorrência à PS/CTelefónica para o alarme interno e alerta dos APC - Evacuação e isolamento da área - Comunicar o sinistro à PS/CTelefónica - Restabelecer o funcionamento do serviço

Área circundante (Risco de saúde)

Áreas afastadas (Mal estar)

- Isolamento da área e remoção de pessoas em risco (as que apresentem problemas respiratórios)

- Isolamento das áreas

- Isolamento da área e remoção de pessoas em risco (as que apresentem problemas respiratórios)

- Isolamento das áreas

- Isolamento da área e remoção de pessoas em risco (as que apresentem problemas respiratórios)

- Isolamento das áreas

A evacuação de acamados deve iniciar-se pelos utentes que se desloquem pelos seus próprios meios seguindo as indicações das Equipas de Segurança e da sinalética existente, até aos locais de refúgio ou aos pontos de reunião/zonas de concentração no exterior, sem dificultar o trabalho dos meios internos e externos de intervenção. A ordem da evacuação dos locais de acamados: 1º - Utentes que possam deslocar-se pelos seus próprios meios, familiares e visitas.

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2º - Utentes acamados com dificuldades de locomoção e que estejam mais longe da saída. 3º - Utentes acamados com dificuldades de locomoção e que estejam mais próximo da saída. – Metodologia Na evacuação dos doentes a sequência das tarefas a executar são: 

Decisão da Evacuação - No caso do sinistro ocorrer nos locais de internamento, ou de tratamento e recuperação e a situação o justifique a decisão da evacuação local e sectorial será tomada pelo Gestor de Risco Local ou, na sua ausência, pelo Responsável presente (Responsável de turno). - As evacuações parciais (evacuação de piso ou pisos) ou total (todo o edifício), são atribuições do Coordenador da Emergência ou do Gabinete de Crise, através do Gestores de Risco Local ou seus substitutos.

Preparação dos utentes a evacuar - Os utentes deverão estar devidamente identificados e deverão ser preparados os equipamentos que se considerem indispensáveis à continuidade do seu tratamento e do suporte de vida (básico ou avançado).

Equipas de Evacuação - Os profissionais integrantes serão os das equipas de primeira intervenção da própria unidade de internamento, tratamento e recuperação, designados pelo Gestores de Risco Local/Responsáveis presentes, salvo se reforçado por pessoal designado pela CE ou pelo GC.

Técnicas de Transferência de Utentes Acamados - Fazem-se em função do seu estado de saúde, da patologia, da idade, e do grau de dependência do doente. - Se for no mesmo piso, utiliza-se a própria cama do utente. - Se se efectuar na vertical a cama é posta de parte e utilizam-se os métodos mais adequados ao seu estado e características (levantamento e arraste directo).

Recepção de Doentes Evacuados - Os GRL/RP, face à dimensão do sinistro, definirão as zonas de segurança ou de refúgio a ocupar.

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- A eventual transferência para outros hospitais é coordenada pelo Gabinete de Crise e o seu transporte a cargo da entidade responsável pelo pré-hospitalar (INEM). - Deverão ser presentes os médicos e enfermeiros da especialidade dos doentes que determinarão se poderão seguir para os domicílios ou evacuados para outros estabelecimentos de saúde. 

Controle do Processo - A CE ou o GC dispõem, a todo o momento, da indicação das zonas afectadas, do número de utentes evacuados e seu destino, para informação, através dos Centros de Informação e Comunicação e de Apoio Psicossocial, dos familiares, autoridades e órgãos de comunicação social (OCS)

c. – Instruções de Coordenação - Os profissionais não envolvidos na intervenção e evacuação, deverão permanecer nos seus postos de trabalho até receberem ordens para se iniciar a evacuação. - As evacuações estarão a cargo das Equipas de Evacuação constituídas por elementos desviados das equipas de primeira intervenção. São organizadas e coordenadas pelos Gestores de Risco Local ou seus substitutos que serão os responsáveis da área ou sector. - O CE ou o GC, depois de activado, poderão hipotecar funcionários de áreas não sinistradas para reforçar as equipas do sector ou sectores a evacuar. - O pessoal envolvido nas acções, será identificado com os distintivos pessoais, distribuídos pelos IPOP. - Se a evacuação se efectuar no período normal de funcionamento, os vigilantes, que não integram a estrutura interna de intervenção/evacuação, serão os sinaleiros que ocupam os pontos críticos de congestionamento dos respectivos pisos (cruzamentos das vias horizontais e as saídas). - Outros elementos da empresa de segurança contratada guarnecem e controlam os pontos de reunião/zonas de concentração exteriores. - Os Gestores de Risco desses locais devem elaborar planos de trabalho com os procedimentos e instruções a adoptar, para se prevenirem os erros e descuidos e se limitarem as quantidades dos materiais ou substâncias perigosas ao mínimo indispensável. - Serão trabalhos indispensáveis à criação duma cultura individual de segurança que contribuirão para a segurança geral tanto dos ocupantes como das instalações, dos equipamentos e do ambiente.

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3.10. COORDENAÇÃO GERAL

A activação do plano é competência do Conselho de Administração do IPOP, responsável pela segurança dos edifícios (RS), que a delegou no SANP – Director do Serviço (ou em substituição o Médico Chefe da Equipa de Médicos do SANP) e no Gabinete de Crise depois de activado. O Director do Plano é o Presidente do Conselho de Administração do IPOPFG. A actualização do plano faz-se sempre que ocorram alterações tanto na conduta das acções como nas estruturas e organização do Instituto. As comunicações das emergências recebidas na Posto de Segurança / Central Telefónica, ou nos locais de trabalho, através dos sistemas de detecção automática, dos botões de alarme e da rede interna de telefones, serão difundidas aos Gestores de Risco Local, Equipas de Segurança das áreas afectadas e Médico Chefe da Equipa de Médicos do SANP ou Gabinete de Crise, através das redes telefónicas internas (fixas e móveis).  Alarme restrito – Levar o conhecimento das situações de emergência ou de que se produziu um incêndio, aos elementos da estrutura interna de intervenção (Brigada Geral/Piquete e Equipas de Primeira Intervenção) - Toques curtos dos SADI’s, pelo telefone interno de emergência 2000 ou por mensageiro.  Alarme sectorial – Levar esse conhecimento à estrutura interna e aos ocupantes de determinadas áreas ou zonas e Gabinete de Crise. Alerta dos meios externos de apoio e socorro. Evacuação sectorial ou parcial - Toques curtos dos SADI’s até à evacuação, pelo telefone interno de emergência 2000 ou por mensageiro.  Alarme geral – Transmitir o conhecimento do sinistro aos ocupantes de todo o edifício, incluindo aos meios de intervenção. Evacuação total do edifício - Por todos os meios do IPOPFG (Sinais acústicos dos SADI’s contínuos, Telefones, mensageiros, etc.) Os sinais acústicos serão sempre de evitar para não alarmar os doentes internados. Os Alertas dos meios externos de apoio e socorro, será feito através dos meios convencionais de comunicação (telefone fixo ou telemóvel) para o BSB/Porto, para o número nacional de emergência e para o INEM/CDU ou via rádio, pela rede da Autoridade nacional de Protecção Civil, para o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS).

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A requisição de reforços dos meios externos de apoio e socorro e sua coordenação é competência do BSB/Porto, do SMPC ou do CDOS.

Os pontos de reunião (PR) exteriores são:  Edifício A 1 – Jardins da entrada principal (Parque de estacionamento do C A); 2 – Parques de estacionamento entre este edifício e os edifícios A, B e D.  Edifício B – Espaço entre este edifício e o do edifício C e o Parque de estacionamento entre os edifícios A, B e D  Edifício C – Parques de estacionamento anexos  Edifício D – Parque de estacionamento anexos  Edifício E – Parque de estacionamento Leste  Edifício G – Parques de estacionamentos anexos  Edifício H – Parque de estacionamento.  Edifício I – Ecoponto  Edifício J - Arquivos (Ver planta em anexo) Obs.: Após a intervenção dos meios agentes de apoio e socorro a responsabilidade do ataque ao fogo e do resgate de eventuais bloqueados, passa a ser assumida pelo Comandante das Operações de Socorro (BSB), devendo o SSI prestar-lhe toda a colaboração. As evacuações ficam sempre à responsabilidade da estrutura interna. São o profissionais de saúde que sabem o estado de saúde e o grau de dependência dos utentes. Os elementos do SSI utilizam, para identificação, o vestuário e distintivos do IPOPFG.

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EM CASO DE FALSO ALARME DE INCÊNDIO

Sequência dos alarmes e alertas (SADI) LEGENDA 1- Sinal sonoro e luminoso do SADI na área do local da activação e alarme no Painel Central com repetição de sinal no Posto de Segurança /Central Telefónica (PS/CT). O SADI poderá ainda estar conectado ao BIP/Telemóvel dum dos elementos do Piquete.

SADI Piquete ou contacto Se Avaria ou falso alarme Repõe (5 ou 10 min)

1

2- O PS/CT contacta o Piquete e o local activado para saber se se trata de incêndio ou de avaria, falso alarme ou incúria (Ex. fumar, foguear no local, etc.) – 5 ou 10 min. de temporização. Em caso de avaria do sistema ou falso alarme, o elemento do piquete repõe o sistema.

Painel Central

1 2

Posto de Segurança / Central Telefónica

3- Em caso de incêndio o PS/CT dá o alarme restrito para activar a Brigada de Incêndios/Piquete. De seguida alerta os Agentes de Protecção Civil (BSB, PSP e INEM) indicando o local do sinistro, o número de vítimas e o acesso mais favorável para os veículos de socorro.

3 3

4

4- A Central dá conhecimento da ocorrência ao Coordenador da Emergência, referindo as diligências já efectuadas.

BSB/PSP/INEM

BG-BI / Piquete

Vigilantes

3

COORDENADOR DA EMERGÊNCIA

5.1

(Diretor do SANP Méd. Chefe da Equipa de Médicos do SANP

5

5.2

5.3

Gabinete de Crise

6

Director Clínico e Conselho de Administração

6

5- O Coordenador da Emergência analisa a situação e decide tomando as seguintes medidas: 5.1 – Comunica à Vigilância Externa para indicar qual o acesso mais favorável para os meios de socorro e para designar vigilantes que acompanham em permanência o Cmdt. Dos Bombeiros e o INEM 5.2 - Se resolvido com os meios envolvidos, desmobiliza-os, e informa o Director Clínico e o Conselho de Administração 5.3 - Se não resolvido e tem que evacuar um Piso ou um edifício com internamento reúne o Gabinete de Crise. 6- Reunido, o Gabinete de Crise passa a coordenar as operações (Evacuação) e mantém informado o Conselho de Administração

Obs.:

Depois da intervenção dos Bombeiros a coordenação das operações de combate ao incêndio será competência do seu Comandante das Operações. As evacuações ficarão sempre a cargo da estrutura interna do IPO.

Conselho de Administração

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EM CASO DE ACIDENTE COM MATÉRIAS OU SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS E ACÇÕES OU AMEAÇAS DE TERRORISTAS/SUBVERSIVAS (ENGENHOS EXPLOSIVOS E AGENTES BIOLÓGICOS E QUÍMICOS)

Sequência dos alarmes e alertas

Mensageiros Telefone

2000

LEGENDA

1

1- A comunicação poderá chegar ao PS/Central Telefónica, por comunicações telefónicas internas e externas ou por mensageiros.

ALARME

Posto de Segurança/ Central Telefónica

Informa

2

3

COORDENADOR DA EMERGÊNCIA (Diretor do SANP/ Méd. Chefe da Equipa de Médicos do SANP)

Informa

Vigilantes 112 PSP Autoridade de Saúde CDOS

4

Decide A T I V A

1- O PS/CT depois de recebida a mensagem transmite-a de imediato ao Coordenador da Emergência e tenta manter conversação com o agente transmissor 2- O Coordenador da Emergência comunica ou não a sua decisão à PS/CT para eventuais difusões interna e externa

5

- Centro de Inf. e Comum. - Centro de Ap. Psicossocial

6

3- O PS/CT cumpre a ordem recebida com eventuais comunicações aos vigilantes externos e Agentes de Proteção Civil. 4- Eventual ativação pelo CE, dos Centros de Informação e Comunicação e de Apoio Psicossocial

Diretor Clínico Conselho de Adm.

5- O Coordenador da Emergência informa o Director Clínico e o Conselho de Administração Obs.: Só poderão ser divulgadas as informações ratificadas pelo Coordenador da Emergência, pelo Diretor Clínico ou pelo Conselho de Administração

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EM CASO DE ACIDENTE, VIOLÊNCIA, AGRESSÃO VERBAL OU FÍSICA, FURTO E RAPTO

Sequência dos alarmes e alertas

LEGENDA

Mensageiros Telefone 2000 Alarme

1

Posto de Segurança/ Central Telefónica

Informa

2

3

Decisão

COORDENADOR DA EMERGÊNCIA (CE)

Director do SANP/Médico Chefe da Equipa de Médicos de Serviço)

Comunica

1- A comunicação pode chegar ao Posto de Segurança/Central Telefónica (PS) pelos números internos, incluindo o 2000, ou por mensageiros

A L E R T A

- Vigilantes

4

- 112 - PSP - INEM A T I V A

5

- Centro de Inf. e Comum. - Centro de Ap. Psicossocial

6

2- O PS/CT transmite a ocorrência Coordenador da Emergência

ao

3- O Coordenador da Emergência comunica ou não a sua decisão ao PS/CT 4- Se autorizada a PS/CT alerta os Agentes de Protecção Civil que se considerem necessários 5- Eventual ativação pelo CE, dos Centros de Informação e Comunicação e de Apoio Psicossocial 6- O CE comunica a ocorrência e as diligências efetuadas ao Diretor Clínico e ao Conselho de Administração

Diretor Clínico Conselho de Adm.

Obs.: As informações prestadas aos ocupantes (Profissionais, utentes, familiares e acompanhantes), e órgãos de comunicação social carecem de autorização do Coordenador da Emergência, do Director Clínico ou do Conselho de Administração.

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Em caso de avaria de elevador

Sequência dos alarmes e alertas

Ocupantes, Profissionais

Mensageiros 2000 Alarme

1

3

LEGENDA 1.

Os ocupantes, profissionais ou mensageiros comunicam ao Posto de Segurança/Central Telefónica a avaria do elevador com ocupantes retidos.

2.

A Central transmite o alarme ao piquete / electricista que diligencia o resgate dos retidos.

3.

Para manter a serenidade dos retidos, os funcionários da CT e do Serviço de Vigilância e Controlo, mantêm o contacto com os bloqueados

Mantém contacto

POSTO DE SEGURANÇA / CENTRAL TELEFÓNICA

2

Piquete/ Electricista

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3.11. FORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Para implementar e operacionalizar os planos são fundamentais as acções de formação e treino, efectuadas faseadamente e dirigidas a todos os profissionais do IPOP:  Ministrar formação por serviços à estrutura interna sobre os procedimentos a tomar em situações de emergência (planos específicos dos serviços) e no manuseamento dos equipamentos de primeira e segunda intervenção (extintores e bocas-de-incêndio).  Divulgar os planos a todos os ocupantes, que poderá ser através das plantas de emergência, de manuais de formação, de painéis e folhetos informativos ou pela intranet.

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3.12. INSTRUÇÃO E EXERCÍCIOS Para cumprir a legislação actual e para criar rotinas nas comunicações internas/externas, na conduta das operações e na coordenação das acções a desenvolver, a Delegada de Segurança submete à apreciação da Comissão de Catástrofe o planeamento de exercícios (simulacros anuais por edifícios) envolvendo os APC. A participação dos doentes internados será de evitar As acções de formação a ministrar por serviços culminam sempre com um simulacro de incêndio que não envolve aqueles agentes. No IPOP e em particular nos locais de acamados, os Gestores de Risco Local ou os Responsáveis presentes serão sempre avisados das datas/horas das suas realizações, para que se mantenha a calma e serenidade dos internados. As avaliações finais às capacidades de resposta servirão de base à introdução de correcções e/ou alterações aos planos de emergência interno dos edifícios e específicos dos Serviços.

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3.13. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 3.13.1. Instruções Gerais A adoptar por todos os profissionais na utilização dos espaços (edifício e áreas circundantes). - Conservar em boas condições de limpeza e arrumação todos os espaços, incluindo as vias e os acessos de menor utilização. - Manter livres os caminhos de evacuação (vias horizontais e verticais). - Evitar a multiplicidade descontrolada de instalações e equipamentos técnicos de aquecimento e refrigeração de ar e outros, por vezes em estado e com manutenções deficientes. - Proibir a instalação de uso privado, não controlado, de aparelhos eléctricos portáteis. - Manusear, acondicionar e armazenar os materiais perigosos (sólidos, líquidos e gasosos) cumprindo as condições e normas de segurança dos produtos. - Não fumar no interior dos edifícios do IPOP. - Acondicionar os resíduos em zonas e recipientes apropriados. - Evitar imprudências nos trabalhos de reparação e manutenção. - Desligar os equipamentos eléctricos e fechar as portas e janelas quando abandonar os locais de trabalho. 3.13.2. Instruções particulares Relativas à segurança dos locais que apresentam risco agravado de incêndio, e a afixar nas entradas de acesso aos locais a que se referem. Classificação dos locais de risco - No que ao risco de incêndio diz respeito e para efeito de aplicação dos actuais Regulamentos de Segurança Contra Incêndios, as diversas áreas dos edifícios, de acordo com a sua natureza, localização, lotação e actividades desenvolvidas, são classificados em: Locais de risco A – Locais onde se verificam, simultaneamente, as seguintes condições: 1 – O número total de pessoas não exceda os 100 ou de 50 de público. 2 – Mais de 9% das pessoas em condições normais de mobilidade, percepção e reacção ao alarme. 3 – As actividades nele exercidas ou os produtos, materiais e equipamentos que contém, não envolvam riscos agravados de incêndio. São: Gabinetes, salas de espera, salas de reunião, salas e de convívio e dependências administrativas. Locais de risco B – Locais onde se possam receber, mais de 100 utentes ou de 50 de público, nas condições das alíneas 2 e 3 dos locais anteriores. São: Refeitório e Salas de conferências.

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Locais de risco C – Locais que apresentem risco agravado de incêndio quer pelas características dos produtos e materiais ou equipamentos que contenham, quer pelas actividades aí desenvolvidas. São: Oficinas, Centrais de resíduos, de aquecimento, de esterilização, depósitos (de garrafas de gases medicinais e de material informático), farmácia, laboratórios, lavandaria, arrecadações, salas de tratamentos, depósitos de equipamento informático, vestiários, arquivos, biblioteca, cozinhas, copas, bares, etc... Locais de risco D – Locais onde a maioria das pessoas são limitadas na sua mobilidade ou nas capacidades de percepção e reacção a um alarme. Quartos de doentes, enfermarias, salas de diagnóstico, UCI, Bloco Operatório, salas de recobro, etc... Locais de risco E – Locais de um estabelecimento destinado a dormida, em que as pessoas não apresentem as limitações de mobilidade e de percepção e reacção a um alarme, que caracterizam os locais de risco D. São: Quartos, suites, camaratas e respectivas circulações horizontais exclusivas, espaços turísticos destinados a alojamentos, etc.. Locais de risco F – Locais que possuam meios e sistemas essenciais à continuidade de actividades sociais relevantes, nomeadamente os centros nevrálgicos de comunicações comando e controlo. São: Posto de segurança em estabelecimentos das 3ª e 4ª Categoria de risco, instalações de bombagem, centros de orientação de doentes urgentes, comandos de distribuição de água electricidade e gás, etc… - De todos eles, são os de risco C que apresentam risco agravado de incêndio. - Os Gestores de Risco desses locais devem elaborar planos de trabalho com os procedimentos e instruções a adoptar, para se prevenirem os erros e descuidos e se limitarem as quantidades dos materiais ou substâncias perigosas ao mínimo indispensável. - Serão trabalhos indispensáveis à criação duma cultura individual de segurança que contribuirão para a segurança geral tanto dos ocupantes como das instalações, dos equipamentos e do ambiente.

a. DEPÓSITOS DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS Prevenção contra incêndios - Manter limpas, as instalações. - Não fumar.

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- Não armazenar nestes locais materiais combustíveis ou inflamáveis. - Manter livres, os acessos aos equipamentos de primeira intervenção e verificar a sua operacionalidade. Em caso de incêndio - Informar o Posto de Segurança/Central Telefónica. - Tentar extingui-lo com os extintores existentes nas proximidades. - Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espuma). - Utilizar extintores de CO2, que é o agente ideal para os fogos em equipamentos informáticos.

OBS.: Durante a descarga destes extintores, o CO2 pode atingir temperaturas de negativas de aproximadamente 70/80º que pode provocar queimaduras no operador, razão pelo que estes equipamentos dispõem de protecção no expressor (difusor). - Se não conseguir extinguir o incêndio, evacuar o local, fechar as portas e janelas e aguardar em local seguro a chegada dos bombeiros para lhes transmitir toda a informação. No final do trabalho - Desligar todos os equipamentos não essenciais. - Verificar se as cópias de segurança dos programas informáticos foram armazenadas em locais seguros.

b. ARRUMOS, LAVANDARIA E VESTIÁRIOS Prevenção contra incêndios - Manter as instalações limpas e arrumadas. - Não fumar nestes locais. - Não utilizar chamas ou efectuar trabalhos a quente sem retirar da proximidade os materiais combustíveis e sem a autorização do Director/Chefe do Serviço/Unidade depois de consultado o Gestores de Risco Local (GRL). - Informar o GRL se detectar deficiências nos equipamentos de primeira intervenção (extintores) ou no sistema de detecção de incêndios. - Manter livres, os acessos aos meios de primeira intervenção e verificar a sua operacionalidade. Se ocorrer um incêndio - Informar o Posto de Segurança/Central telefónica. - Tentar extingui-lo com os extintores e bocas-de-incêndio existentes nas proximidades. - Utilizar extintores e carretéis (a água é o agente extintor mais aconselhado). No final do trabalho - Desligar todos os equipamentos eléctricos. - Fechar as portas e janelas.

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c. BIBLIOTECA E ARQUIVOS Prevenção contra incêndios - Não fumar nem fazer fogo. - Manter os locais em boas condições de limpeza e arrumação. - Garantir a permanente ventilação da área de armazenagem. - Evitar a acumulação de materiais não essenciais. - Não utilizar instalações eléctricas provisórias, sem o conhecimento do Interlocutor de Risco Local. - Manter os corredores de passagem entre estantes com materiais com o mínimo de 50cm e afastá-las com a mesma distância, dos tectos, paredes e iluminarias. - Garantir o livre acesso aos equipamentos de combate a incêndios. - Manter desimpedidos os caminhos de evacuação. - Informar o Gestor de Risco se detectar qualquer deficiência nos equipamentos de combate a incêndio. Se ocorrer um incêndio - Accionar o botão de alarme mais próximo, ou informar o Posto de Segurança. - Se existir perigo para os ocupantes das Unidades/Serviço mais próximo dar ordens de evacuação e informar o Posto de Segurança. - Cortar a corrente eléctrica do sector, no quadro parcial. - Tentar extinguir o incêndio utilizando os extintores e bocas-de-incêndio mais próximos. d. FARMÁCIA E SALAS DE TRATAMENTO Prevenção contra incêndios - Elaborar planos de trabalho, para evitar erros e descuidos. - Não fumar nem fazer fogo. - Minimizar os materiais inflamáveis, mantendo na zona de trabalho apenas as quantidades indispensáveis. - Armazená-los de forma apropriada e em locais separados e com boas condições de ventilação e a uma distância mínima das paredes, tectos e iluminarias de 50cms. - A carga térmica resultante das embalagens exteriores (resíduos) deve ser devidamente embalada e acondicionada e retirada dos locais e suas proximidades. - Não utilizar instalações eléctricas provisórias sem conhecimento do Responsável e do Responsável de Risco Local. Em caso de derrame - Limpar de imediato o produto derramado não utilizando materiais combustíveis (papel, serradura etc.). - Agir de acordo com a ficha de segurança do produto, anexa a este plano. - Cortar a corrente eléctrica do sector.

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- Abrir as portas e impeça a aproximação ou circulação de pessoas nas proximidades. - Se considerar que o derrame constitui risco potencial, informar a Posto de Segurança/ Central Telefónica pelo telefone Interno ou mensageiro. Se ocorrer um incêndio - Tentar extinguir o incêndio sem correr riscos, utilizando os extintores existentes nas proximidades. - Se não conseguir dominar o incêndio accionar os botões de alarme existes e contactar a Central pelo telefone interno ou por mensageiro e fechar as portas e janelas - Evacuar as áreas adjacentes. - Aguardar em segurança a chegada da Brigada de Incêndios e eventualmente dos meios externos de apoio e socorro. e. COZINHAS, COPAS e BARES Prevenção contra incêndios - Não fumar e evitar vestuário de tecidos facilmente inflamáveis (poliester), e com mangas compridas. - Manter os exaustores ligados enquanto se confecciona e substituir periodicamente as filtros. - Utilizar as extensões eléctricas apenas para uso temporário, mantendo-as afastadas das superfícies quentes ou com água e desligar das tomadas os aparelhos quando não estão a ser usados. - Se surgirem chamas em fritadeiras ou frigideiras, cobri-la com mantas térmicas (ignífugas). Não utilizar água e desligar a electricidade e o gás. - Se detectar deficiências nos equipamentos e sistemas de segurança, avisar o Responsável de Risco Local ou o Responsável presente. - Manter Livres os caminhos de evacuação. - No final dos trabalhos e antes de encerrar o local, proceder à vistoria das instalações, para verificar as medidas cautelares mínimas de segurança, nomeadamente o corte da energia eléctrica dos aparelhos de calor e o fecho das válvulas de corte de gás. Em caso de fuga de gás - Fechar as válvulas de corte de gás. - Não ligar nem desligar aparelhos eléctricos nem accionar interruptores. - Se considerar que existe perigo comunicar ao Posto de Segurança/Central Telefónica ou por mensageiro. Em caso de incêndio - Evacuar a cozinha e copa. - Dar o alarme ao Posto de Segurança/Central Telefónica, através dos telefones, dos botões de alarme existente próximo e por mensageiro. - Fechar a válvula do corte geral do gás e as parciais de corte de alimentação dos equipamentos. - Cortar a corrente eléctrica no quadro parcial.

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- Tentar extinguir o incêndio sem correr riscos desnecessários. - Se não conseguir extingui-lo com os extintores das proximidades, fechar as portas e janelas e abandonar o local. - Aguardar em local seguro a chegada da Brigada de Incêndios/Piquete e, eventualmente, os meios externos de apoio e socorro. f. OFICINAS Prevenção contra incêndios - Não fumar nas oficinas. - Evitar imprudências nos trabalhos de reparação e manutenção dos dispositivos e dos equipamentos avariados. - No final dos trabalhos, desligar todos os equipamentos e deixar os locais limpos e arrumados. - Não utilizar estes locais para armazenamento de materiais combustíveis e inflamáveis. - Se utilizar produtos inflamáveis manter as portas abertas para o exterior para evitar a acumulação de vapores. - Verificar o funcionamento dos equipamentos e das instalações e comunicar as anomalias. - Manter desobstruídos os caminhos de evacuação. Em caso de derrame ou fuga de produtos inflamáveis - Se se verificar um derrame de líquido inflamável, limpe de imediato o produto sem utilizar materiais combustíveis (papel, serradura, etc.) - Na fuga de acetileno eliminá-la sem correr risco, fechando a válvula de fecho da garrafa. - Cortar a corrente eléctrica no quadro parcial. Em caso de incêndio - Cortar a corrente eléctrica do sector. - Tentar extingui-lo com os extintores e bocas-de-incêndio (carretéis) existentes na zona, sem correr riscos desnecessários. - Informar o Posto de Segurança. - Senão conseguir dominá-lo, fechar as portas e abandonar o local. - Aguardar a chegada do Brigada de Incêndios/Piquete e eventualmente os meios externos de apoio e socorro. g. ESTERILIZAÇÃO COM ÓXIDO ETILENO Prevenção contra incêndios - Não fumar nem fazer fogo e eliminar as fontes de ignição. - Verificar se os depósitos de óxido de etileno apresentam sinais de mau estado. - Manter livres os acessos ao local.

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Em caso de fuga do produto - Comunicar ao Posto de Segurança/Central Telefónica. - Avisar os ocupantes dos locais vizinhos e actuar a favor do vento. - Tentar colmatar a fuga. - Informar as autoridades se o produto entrou nas condutas de saneamento. - Na ausência de peritos, molhar o produto derramado com água pulverizada para ajudar a evaporação e absorção de gases. - Fechar a válvula de corte de gás. Em caso de incêndio - Avisar o Posto de Segurança/Central Telefónica. - Fechar a válvula de corte de gás se for seguro fazê-lo. - Arrefecer o(s) reservatório(s) com água. - Não usar água em jacto para extinguir o fogo. - Usar água pulverizada para fazer descer os fumos provocados pelo fogo. - Tentar extingui-lo com os equipamentos de 1ª intervenção existentes na zona, sem correr riscos, actuando a parti de locais protegidos. - Evitar que os produtos resultantes da extinção do fogo se escapem e provoquem poluição. - Se não conseguir dominá-lo, manter-se em lugar seguro até à chegada da Brigada de Incêndios/Piquete e, eventualmente, dos meios externos de apoio e socorro. h. LABORATÓRIOS E ARMAZENS DE PRODUTOS INFLAMÁVEIS Prevenção contra incêndio - Elaborar planos de trabalho, para evitar erros e descuidos. - Não fumar nem fazer fogo. - Minimizar os materiais perigosos, mantendo na zona de trabalho apenas as quantidades indispensáveis. - Armazenar os materiais perigosos de forma apropriada. - As substâncias corrosivas (ácidos) e/ou inflamáveis deverão ser armazenadas em locais separados e com boas condições de ventilação e a uma distância mínima das paredes, tectos e iluminarias de 50cms - A carga térmica resultante das embalagens exteriores (resíduos) dever ser devidamente embaladas e acondicionada e retirada dos locais e suas proximidades. - Não utilizar instalações eléctricas provisórias sem conhecimento do Responsável e do Interlocutor de Risco Local. Em caso de derrame do produto - Limpar de imediato o produto derramado não utilizando materiais combustíveis (papel, serradura etc.)

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- Agir de acordo com a ficha de segurança do produto. - Cortar a corrente eléctrica do local ou do sector. - Abrir as portas e impeça a aproximação ou circulação de pessoas nas proximidades. - Se considerar que o derrame constitui risco potencial, informar o Posto de Segurança/Central Telefónica por telefone ou por mensageiro. Em caso de incêndio - Tentar extinguir o incêndio sem correr riscos, utilizando os extintores existentes nas proximidades. - Se não conseguir dominá-lo accione os botões de alarme existentes próximo e contacte o PS/CT, - Evacuar as áreas adjacentes e fechar as portas e janelas. - Aguardar em segurança a chegada da Brigada de Incêndios e eventualmente dos meios externos de Apoio e Socorro. Obs: Estas regras serão afixadas junto dos locais indicados.

3.13.3. Instruções Especiais Destinadas ao pessoal designado para executar as tarefas definidas no plano. Todos os ocupantes, em caso de detecção de uma situação de emergência ou de incêndio quer através dos avisadores do Sistema Automático de Detecção de Incêndio (SADI), quer por observação “in loco”, ou por mensageiro, devem adoptar as seguintes medidas: 

Dar o aviso ao Posto de Segurança/Central Telefónica (PS/CT), que difunde o alarme restrito para a Brigada de Incêndios que avalia a gravidade da situação e age em conformidade.

Se for anomalia do SADI, o Electricista desactiva-o e dá conhecimento da ocorrência ao Coordenador da Emergência e o local ou sector retoma o seu normal funcionamento

No caso de incêndio, manter a calma, dar o alarme através das botoneiras ou por contacto directo e telefónico ao PS/CT que transmite o alarme à Brigada de Incêndios e os alertas ao BSB, PSP e INEM.

As Equipas de Primeira Intervenção/Evacuação, dirigidas e coordenadas pelos Gestores de Risco ou pelos Responsáveis presentes, actuam utilizando os extintores, socorrem as vítimas e evacuam os ocupantes para os locais de refúgio do mesmo Piso ou Pisos contíguos ou para o exterior.

A Brigada de Incêndios corta a electricidade do sector e actua com as bocas-de-incêndio. O corte da electricidade só ocorre depois de contactado o Responsável do local. Poderão existir utentes em suporte de vida ou preparações e equipamentos que não devam ser desligados

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O PS/CT comunica a ocorrência e as diligências efectuadas ao Coordenador da Emergência, que por sua vez as transmite ao Responsável de Segurança.

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Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto ou para o Serviço Municipal de Protecção Civil, caso este active o Plano Municipal de Emergência.

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Anexo A. Estrutura Interna Apêndice 1 COMISSÃO DE EMERGÊNCIA EXTERNA OU DE CATÁSTROFE 1. Organização interna 1.1. Responsável Presidente do Conselho de Administração do IPOPFG ou seu representante 1.2. Constituição Os elementos constitutivos são os Directores/Chefes ou seus representantes: 

Director Clínico

Directora de Enfermagem

Director do Serviço de Atendimento Não Programado

Director do Serviço de Instalações e Equipamentos

Director dos Serviços de Gestão Hoteleira

Director do Serviço de Aquisições e Logística

Director dos Serviços Farmacêuticos

Director do Serviço de Saúde Ocupacional/Gestor de Risco Geral

Delegada de Segurança

2. Local de reunião Sala de Reuniões do Conselho de Administração. 3. Missão Presta assessoria técnica ao Conselho de Administração do IPOPFG, no âmbito da emergência (acidente grave e catástrofe), interna e externa, organiza e elabora o respectivo planeamento, e a sua consequente formação, execução, treino e avaliação. 4. Tarefas: Para cumprimento desta missão, a Comissão desempenhará as seguintes acções: 

Actualizar os Planos de Emergência Interna e Externa.

Coordenar

o

planeamento

de

exercícios

e

treinos

das

estruturas

Organismos/Entidades externas, com responsabilidades no apoio e socorro

internas

e

(Serviço Municipal de

Protecção Civil, Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, Forças de Segurança, Administração Regional de Saúde, INEM e Cruz Vermelha Portuguesa).

Propor a constituição ou alteração do Gabinete de Crise e a designação dos Gestores de Risco Local e das Equipas de Emergência (Brigada Geral e Equipas de Primeira Intervenção), todos eles coordenadores e executores dos planos.

Em situações de emergência, acompanhar as acções desenvolvidas pelas estruturas internas e externas, para elaboração dos respectivos relatórios, a apresentar ao Conselho de

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Administração. 

Divulgar, informar, avaliar e actualizar os planos após os exercícios de simulação.

Pronunciar-se sobre os planos de formação propostos pela SSO/GRG dos funcionários, em relação à interpretação dos planos e à utilização dos meios de primeira intervenção.

Emitir informações sempre que o Conselho de Administração o solicite.

5. Funções específicas Para dar cumprimento às acções acima descritas e para agilizar e operacionalizar a Comissão, esta organizar-se-á da seguinte forma: 

Distribuição de funções aos membros, de acordo com as suas preferências e formação.

O seu funcionamento e metodologia deverá obedecer a normas e regras pré-estabelecidas em reuniões de trabalho e de coordenação.

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Apêndice 2 DELEGADO DE SEGURANÇA (Artº 20º do RG-SCIE e nº 2 do Artº 194º do RT-SCIE)

1. MISSÃO Com competências delegadas pelo Responsável pela Segurança, age em sua representação, sendo a responsável pelo cumprimento das condições de SCIE, previstas na legislação em vigor.

2. TAREFAS - Responsabilizar-se pelas actualizações dos Planos de Segurança Interno e o de Emergência Externa ou de catástrofe, sempre que o considere oportuno (Ex: alterações ou modificações estruturais). - Avaliar em permanência a sua implementação. - Propor a implementação de medidas compensatórias sempre que se considere oportuno. - Verificar o cumprimento das condições da SCIE

2. PREFIL - Ter capacidade de liderança e bom relacionamento humano. - Possuir bons conhecimentos técnicos da Segurança Contra Incêndios em Edifícios. - Ser conhecedor profundo de todas as instalações do IPOP.

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Apêndice 3 COORDENADOR DA EMERGÊNCIA (Serviço de Atendimento não Programado)

1. Organização interna 1.1. Coordenador Diretor do Serviço de Atendimento não Programado. Na sua falta o Médico Chefe da Equipa dos Médicos do SANP.

1.2. Constituição O SANP para atuar até à activação do Gabinete de Crise (pré-emergência e emergência parcial), implementou a seguinte organização:  Coordenador da Emergência (CE) – Médico Chefe da Equipa de Médicos do SRANP.  Coordenador Clínico (CC) – Médico a designar pelo CE.  Coordenador

de

Recursos

Humanos

e

Logísticos

Enfermeiro

Responsável

do

SANP/Enfermeiro de Turno no SRANP.  Gestor de Risco do SIET/Piquete 2. MISSÃO Em situações de emergência e antes de reunir o Gabinete de Crise coordena as acções a desenvolver pela estrutura interna até à intervenção dos meios de apoio e socorro externos e dirige em permanência a evacuação local, sectorial do hospital.

3. TAREFAS Para dirigir e coordenar as acções a desenvolver pela estrutura interna do Hospital e antes de activado o plano, cumpre as seguintes tarefas:

3.1. Antes da Emergência 

Receber formação sobre a Primeira Intervenção, o Planeamento Hospitalar de Emergência e as normas de segurança.

Ter presente os meios e recursos internos a hipotecar nas acções a desenvolver.

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Preparar-se para actuar em exercícios a planear pela Comissão de Catástrofe.

3.2. Durante a Emergência 3.2.1. Pré – Emergência: Este nível caracteriza-se pela resolução simples e rápida do sinistro através dos meios existentes no local – Primeira Intervenção, que o comunicam, através da Central de Detecção e Aviso/Central Telefónica, à Brigada Geral/Piquete, e procede à sua avaliação e respectivo registo. A mesma central informa a ocorrência ao Coordenador da Emergência/Evento. 3.2.1. Emergência Parcial: Sinistro que para ser controlado e dominado, requer o reforço da Brigada Geral e eventualmente dos meios de apoio e socorro externos. É limitado a um sector ou zona não afectando áreas adjacentes. Poderá haver evacuações intra-hospitalares, desse sector para zonas protegidas. Para cumprimento da missão o Coordenador da Emergência realizará as seguintes acções:  Reúne o Gabinete de Crise.  Depois de activado o Plano, o Grupo Operacional integra o SANP.

3.3. Depois da Emergência 

Promover reuniões de avaliação.

Coligir os relatórios imediatos elaborados pelos órgãos do SES/SSI e elaborar um relatório final (circunstanciado) para a Comissão de Catástrofe.

Diligenciar para se restabelecer o normal funcionamento da área sinistrada.

4. Coordenação Iniciada a intervenção dos meios externos de apoio e socorro, a coordenação das acções passará para o Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, para o Serviço Municipal de Protecção Civil ou o para o Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto, caso activem os respectivos Planos de Emergência.

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Apêndice 4 GABINETE DE CRISE 1. Organização interna 1.1. Responsável Director Clínico / Director do Serviço de Atendimento não Programado. Na falta de ambos o Médico Chefe da Equipa dos Médicos do Serviço de Residência e Atendimento não Programado. 1.2. Constituição É variável em função do horário, do dia laboral e dos períodos de férias, sendo o seu suporte, o pessoal de serviço das diferentes áreas do IPOPFG: 

CENTRO DE COMANDO – Representante do CA, Director Clínico ou a Directora do SANP

GRUPO DE OPERAÇÕES – Coordenadores do SANP

GRUPO DE LOGÍSTICA – Agrupa os representantes dos seguintes Serviços: - Instalações, Equipamentos e Transportes - Farmácia - Aprovisionamento - Recursos Humanos - Hoteleiros

DELEGADA DE SEGURANÇA

OUTROS ELEMENTOS – Da Estrutura Interna e dos Agentes de Protecção Civil

2. Missão Em situações de emergência (acidente grave, catástrofe ou calamidade), e depois de reunido e activado, coordena as acções a desenvolver pelo Serviço de Segurança contra Incêndios (SSI), até à intervenção dos meios de apoio e socorro externos e dirige as evacuações parciais ou totais dos edifícios sinistrados. 3. Acções Em situações de emergência é o organismo de direcção e coordenação das acções a desenvolver pela estrutura interna do IPOPFG, com as seguintes acções: 3.1. Antes da Emergência 

Receber formação sobre a Primeira Intervenção, o Planeamento Hospitalar de Emergência e as normas de segurança e evacuação

Ter presente os meios e recursos internos a hipotecar nas acções a desenvolver.

Preparar-se para actuar em exercícios (testes e simulacros) a planear pela Comissão de Catástrofe

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3.2.1. Emergência Parcial: O sinistro para ser controlado e dominado, requer a actuação da Brigada Geral/Piquete e eventual intervenção dos meios de apoio e socorro externos. É limitado a um sector não afectando áreas adjacentes. Poderá haver evacuações, desse sector para zonas protegidas do mesmo piso e edifício ou para o exterior do edifício. É reunido o Gabinete de Crise. Depois de reunido: 

Acompanhar a actuação dos meios internos, coordenados pelos Gestores de Risco Local ou responsáveis locais;

Ordenar o controlo das chamadas telefónicas da Central Telefónica, mantendo linhas dedicadas para o local do sinistro e CA;

Manter livres as vias de acesso dos meios externos ao edifício sinistrado e dar indicação da entrada mais favorável;

Acompanhar o desenrolar duma eventual evacuação intra-hospitalar;

Isolar a área afectada, através da segurança externa, para impedir a entrada de pessoas estranhas;

Depois de prévia avaliação, ordenar à Brigada Geral um eventual corte do fornecimento de gases medicinais;

Verificar se foi suspenso o funcionamento dos elevadores (salvo se para uso dos bombeiros). Os dos edifícios A, E e H estão programados para pararem ao nível dos pisos de saída.

Difundir comunicados aos familiares das vítimas e doentes, Órgãos de Comunicação Social e autoridades através do Centro de Informação e Comunicação.

3.2.2. Emergência Geral: Catástrofe ou calamidade que implica a actuação de todos os meios internos e externos de apoio e socorro. Poderá conduzir a uma evacuação do edifício ou ao isolamento de determinadas áreas do IPOPFG. Além das acções enunciadas, o gabinete desencadeará as seguintes: 

Por eventual proposta dos bombeiros, pôr em marcha a evacuação parcial ou total do edifício;

Solicitar a suspensão de determinadas actividades, incluindo as do bloco operatório e de consultas, podendo mesmo solicitar a finalização das intervenções cirúrgicas já iniciadas;

Se necessário, alertar os Serviços Centrais e Gerais do IPOPFG (Serviço de Sangue, Radiologia, Bloco Operatório, Radioterapia, Medicina Nuclear, e Unidades de Cuidados Intensivos);

Identificar através dos Gestores de Risco Local os espaços livres e zonas de segurança que sirvam de refúgio para os evacuados acamados e com dificuldade de mobilidade;

Organizar o apoio psicológico e a informação aos familiares que o solicitem e comunicados para os meios de comunicação;

Dar instruções para a localização e mobilização do pessoal que, em virtude do seu horário ou turno de serviço, não se encontre fisicamente presente no IPOPFG.

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3.3. Depois da Emergência 

Promover reuniões de avaliação.

Coligir os relatórios imediatos elaborados pelos órgãos do SES/SSI e elaborar um relatório final (circunstanciado) para a Comissão de Catástrofe.

Diligenciar para se restabelecer o normal funcionamento da área sinistrada.

4. Coordenação Iniciada a intervenção dos meios externos de apoio e socorro, a coordenação das acções passará para o Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, para o Serviço Municipal de Protecção Civil ou o Centro Distrital de Operações de Socorro do Porto, caso activem os respectivos Planos de Emergência.

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Apêndice 5 GESTORES DE RISCO LOCAL 1. Definição Os Gestores de Risco local são os elementos propostos pelos Directores/Responsáveis dos Serviços a que pertencem e nomeados pelo Conselho de Administração do IPOPFG para, entre outras funções, coordenar as acções a desenvolver pelos Serviços em situações de emergência interna. Nos pisos ou sectores com vários Gestores de Risco Local poder-se-ão constituir Comissões de Risco do Piso e de Sector. 2. Missão Em situações de emergência (acidentes graves e catástrofes), coordenam as acções a desenvolver pelas equipas de Primeira Intervenção coordenando e dirigindo, nos locais, as evacuações das áreas sinistrados. 3. Tarefas 3.1. Antes da Emergência 

Receber formação sobre a Primeira Intervenção, o Planeamento Hospitalar de Emergência e as normas de segurança e evacuação.

Ter presente os meios e recursos internos a hipotecar nas acções a desenvolver.

Constituir as equipas de primeira intervenção do Serviço que representa.

Preparar-se para actuar em exercícios (testes e simulacros) a planear pela Comissão de Catástrofe

3.2. Durante a Emergência 3.2.1. Pré – Emergência: Este nível caracteriza-se pela resolução simples e rápida do sinistro através dos meios e recursos internos disponíveis (técnicos e humanos) existentes no local – Primeira Intervenção (Equipa de primeira intervenção e Piquete). 

Tomar conhecimento da situação, contactar a Central de Detecção e Aviso, e informar o Coordenador da Emergência – Diretor do SANP o Médico Chefe da equipa de Médicos do SANP.

3.2.2. Emergência Parcial: O Sinistro para ser controlado e dominado, requer eventual intervenção dos meios de apoio e socorro externos. É limitado a um sector ou zona não afectando áreas adjacentes. Poderá haver evacuações, desse sector para zonas protegidas do mesmo piso ou para o exterior do edifício (evacuações locais ou sectoriais). Para cumprimento da missão o Gestor de Risco realizará as seguintes acções: 

Coordenar a actuação da primeira intervenção pedir e intervenção dos meios de apoio e socorro externos e apoiá-los após a sua chegada;

Informar o Coordenador da Emergência das diligências efectuadas.

Preparar, ordenar e dirigir eventuais evacuações locais ou sectoriais;

Identificar os espaços livres e zonas de segurança que sirvam de refúgio para os evacuados

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acamados e com dificuldade de mobilidade 

Verificar através da listagem se todos os doentes foram evacuados;

Cumprir as ordens do Coordenador de Emergência/Gabinete de Crise.

3.2.3. Emergência Geral: Implica a actuação de todos os meios internos e externos de apoio e socorro. Poderá conduzir a uma evacuação do edifício ou ao isolamento de determinadas áreas do IPOPFG. Além das acções enunciadas, desencadeará as seguintes: 

Por ordem do Gabinete de Crise, pôr em marcha a evacuação, parcial ou total do edifício.

Também por determinação do mesmo Gabinete dar instruções para o reforço e mobilização de pessoal que, em virtude do seu horário, não se encontre fisicamente no IPOPFG.

3.3. Depois da Emergência 

Elaborar relatório imediato para o Gabinete de Crise.

Diligenciar para se restabelecer o normal funcionamento da zona sinistrada.

4. Coordenação Iniciada a intervenção dos meios externos de apoio e socorro, a coordenação das acções passará para o Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto ou para o Serviço Municipal de Protecção Civil, caso active o Plano Municipal de Emergência.

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Apêndice 6 BRIGADA DE INCÊNDIOS/PIQUETE 1. Definição É uma das Equipas de Segurança que integra o Serviço de Segurança contra Incêndios do IPOPFG, constituída por um grupo de profissionais, devidamente treinados para prevenir e actuar em situações de emergência, nomeadamente o incêndio. 2. Organização Interna 2.1. Coordenador Gestor de Risco Local do SIET. 2.1. Chefe da Brigada Electricista responsável ou seu representante. Substituto: o elemento mais antigo do SIET. 2.2. Constituição De composição variável, mas garantindo no mínimo 3 elementos, face às disponibilidades do hospital, ao dia laboral e aos turnos de serviço. Estas funções são acumuláveis com as da sua especialidade e dela farão parte: 

Funcionários do Serviço de Instalações, Equipamentos e Transportes

Profissionais de Apoio Vigilância

Outros elementos voluntários

Obs.: Fora dos horários normais, fins-de-semana e feriados a Brigada de Incêndios fica reduzida à equipa de Piquete (electricista, fogueiro e vigilante de ronda). 3. Missão Prevenir os riscos que podem conduzir a situações de emergência, em particular o de incêndio, e na eventualidade deles ocorrerem, dirige-se ao local para avaliar a situação e actuar. 4. Tarefas Em situações de emergência desenvolve acções de apoio e reforço das Equipas de Primeira Intervenção no combate ao sinistro, efectuando as seguintes acções: 4.1. Antes da Emergência: 

Receber formação sobre o Planeamento Hospitalar de Emergência incluindo as normas de segurança e o correcto manuseamento dos equipamentos de primeira intervenção (extintores, bocas de incêndio e equipamentos de protecção individual).

Familiarizar-se com a localização desses meios e verificar a sua operacionalidade.

Conhecer a sequência das acções a desenvolver (receber o alarme das Equipas de Primeira Intervenção, através do PS/CT, avaliar a situação, combater o sinistro e registar todas as ocorrências).

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Manter desimpedidas as vias de evacuação.

Reparar as avarias dos sistemas de detecção e extinção automáticos de incêndio.

Preparar-se para actuar em exercícios a organizar pelo SSO/GRG.

4.2. Durante a Emergência 4.2.1. Pré – Emergência: Este nível caracteriza-se pela resolução simples e rápida do sinistro pela Equipa de Primeira Intervenção. Desloca-se ao local e: 

Procede a exame pericial para registo técnico das anomalias nos Registos de Segurança.

Dá conhecimento ao Gestor de Risco Local do SIET das anomalias registadas e danos verificados.

4.2.2. Emergência Parcial: Sinistro que para ser controlado e dominado, poderá requerer, além dos meios internos, a intervenção dos meios de apoio e socorro externos. É limitado a um local/sector ou zona não afectando áreas adjacentes. Poderão ocorrer evacuações, desse local/sector para zonas protegidas do mesmo piso. Acções a desenvolver: 

Proceder aos eventuais cortes de energia e de gases em coordenação com o gestor de risco local.

Reforçar o trabalho das Equipas de Primeira Intervenção tanto no combate ao incêndio como nas operações de evacuação.

Desactivar os elevadores no piso sinistrado, excepto os destinados ao serviço dos bombeiros. Estão programados para parar ao nível do piso de saída.

Colaborar e prestar esclarecimentos aos meios externos de apoio e socorro.

4.2.3. Emergência Geral: Implica a actuação de todos os meios internos e externos de apoio e socorro. Poderá conduzir a uma evacuação parcial ou total e ao isolamento de determinadas áreas do IPOPFG. Além das acções enunciadas, a Brigada geral desencadeará as seguintes: 

Dar apoio às Equipas de Primeira Intervenção na evacuação da área sinistrada;

Por ordem do Gabinete de Crise, mobilizar o pessoal que, em virtude do seu horário, não se encontre fisicamente no IPOPFG.

4.3. Depois da Emergência: 

Realizar as inspecções técnicas às circunstâncias em que ocorreu o acidente.

Registar as acções relacionadas com as emergências, e remeter cópia para Gestão de Risco, de modo a ficarem no caderno de Registo de Ocorrências, incluindo as da pré-emergência.

Elaborar relatório imediato para o Gabinete de Crise.

Ajudar e restabelecer o normal funcionamento da zona afectada.

Obs. Utilizar os modelos de relatórios do modelo normalizado para o IPOPFG. 5. Coordenação Após a intervenção dos meios externos de apoio e socorro, a coordenação das acções passará para o

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Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto ou para o Serviço Municipal de Protecção Civil, caso este active o Plano Municipal de Emergência.

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Apêndice 7 EQUIPAS DE 1ª INTERVENÇÃO/EVACUAÇÃO 1. Definição São Equipas de Segurança que integram o Serviço de Segurança contra Incêndios do IPOPFG constituídas por grupos de profissionais treinados para prevenir e actuar em situações de emergência, nomeadamente o incêndio. 2. Organização interna 2.1. Coordenador: Gestor de Risco Local Substituto: Responsável de Turno ou o elemento responsável em substituição. 2.2. Responsável Chefe de equipa – Chefe de Serviço ou de Turno Locais ou seus substitutos (nomeação e mobilização a cargo dos Gestores de Risco Local). 2.3. Constituição De composição variável face à disponibilidades do IPOP, ao dia laboral e aos turnos de serviço. Estas funções são acumuláveis com as da sua especialidade e delas farão parte: (exemplos). 

Nos locais de internamento (médicos, enfermeiros e pessoal de acção médica).

Nos locais de consulta (médicos, enfermeiros e pessoal de acção médica e administrativo)

Na administração (pessoal administrativo)

Na Imagiologia (médicos, técnicos, enfermeiros, pessoal auxiliar de acção médica e administrativo).

Nos laboratórios (médicos, técnicos superiores e de diagnóstico e pessoal de acção médica e administrativo).

Nas oficinas (técnicos, artífices e ajudantes).

Utentes fisicamente capazes.

Colaboradores de empresas contratadas que se encontrem no local.

Deverão ser constituídas Equipas de Primeira Intervenção por edifício por piso e/ou por sector e por cada turno de trabalho.

Fora dos horários normais de serviço, os pisos ou locais desocupados que ainda não dispõem de sistemas automáticos de detecção de incêndio são vigiados pelo pessoal das áreas contíguas e por rondas programadas.

3. Missão Previne os riscos que podem conduzir a situações de emergência, em particular o de incêndio, e na eventualidade deles ocorrerem actuam, coordenadas pelos Gestores de Risco Local, utilizando os dispositivos e equipamentos disponíveis e cumpre as normas e instruções de prevenção e de evacuação

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das instalações. 4. Tarefas Em situações de emergência desenvolvem as primeiras acções na tentativa de controlar o sinistro até à chegada da Brigada Geral e dos meios externos de apoio e socorro. 4.1. Antes da Emergência: 

Receber formação sobre o Planeamento Hospitalar de Emergência do IPOPFG incluindo as normas de segurança e o correcto manuseamento dos meios de primeira intervenção (extintores e bocas de incêndio).

Familiarizar-se com a localização desses meios, junto dos locais de trabalho;

Conhecer a sequência das acções a desenvolver (dar o alarme, utilizar os extintores e bocas de incêndio, proceder ao corte de energia, encerrar as portas corta-fogo, tranquilizar as pessoas, transferir os doentes seguindo as instruções para a evacuação, etc.);

Ter presente, as normas de prevenção contra incêndios e de evacuação.

Manter desimpedidas caminhos de evacuação;

Nas zonas de internamento, identificar zonas ou locais não afectadas do mesmo piso que possam servir de refúgio para evacuar doentes acamados;

Treinar as técnicas de transferência de doentes com limitações físicas e acamados mais aconselháveis ao seu estado e características.

Preparar-se para actuar em exercícios a organizar pelo SSO/GRG.

4.2. Durante a Emergência 4.2.1. Pré – Emergência: Este nível caracteriza-se pela resolução simples e rápida do sinistro pelas Equipas de Primeira Intervenção. Sequência das acções: 

Dar o alarme;

Alertar a Brigada de Incêndios através da Posto de Segurança/Central telefónica.

Alertar a Equipa de Emergência do Suporte de Vida (1300) quando necessário.

Utilizar os extintores e as bocas-de-incêndio.

Proceder ao corte parcial da energia.

Encerrar as portas corta-fogo.

Tranquilizar o pessoal.

4.2.2. Emergência Parcial: O sinistro para ser controlado e dominado, requer o reforço da BI e dos meios de apoio e socorro externos. É limitado a um local/sector não afectando áreas adjacentes. Poderá conduzir a evacuações intra-hospitalares, desse sector para áreas protegidas. Acções a desenvolver em complemento das anteriormente enumeradas: 

Manter desimpedidas as vias de evacuação da sua área;

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Não utilizar os elevadores;

Colaborar com os meios de apoio e socorro externos;

Evacuar os utentes e contá-los no final da evacuação.

4.2.3. Emergência Geral: Implica a actuação de todos os meios internos disponíveis e reforços e a ajuda do exterior. Poderá conduzir a uma evacuação parcial ou geral do edifício e ao isolamento de determinadas áreas do IPOPFG. Além das acções enunciadas, as Equipas de Primeira Intervenção desencadearão as seguintes: 

Recebida a ordem, iniciar a evacuação parcial ou geral do edifício utilizando para o caso de acamados as técnicas de transferência de doentes mais adequadas (Anexo E).

Por ordem do Gabinete de Crise, mobilizar o pessoal que, em virtude do seu horário, não se encontre fisicamente no IPOPFG.

4.3. Depois da Emergência 

Elaborar relatório imediato para o Gabinete de Crise.

Ajudar a restabelecer o normal funcionamento da zona afectada.

5. Coordenação Após a intervenção dos meios externos de apoio e socorro, a coordenação das acções passará do Gabinete de Crise para o Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto ou para o Serviço Municipal de Protecção Civil, caso este active o Plano Municipal de Emergência.

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Apêndice 8 POSTO DE SEGURANÇA/CENTRAL TELEFÓNICA 1. Composição 1.1. Responsável Director dos Serviços de Hoteleiros 1.2. Constituição Os Delegados ou funcionários de serviço/telefonistas. Variável em função dos turnos e horários de serviço. 2. Missão Recebe toda e qualquer informação sobre as anomalias e sinistros detectados, através dos dispositivos de accionamento de alarme (manual ou automático), dos telefones e, em caso de emergência, mantém os contactos com o Director Clínico ou o Médico Chefe de Equipa dos Médicos do SANP e alerta os meios externos de apoio e socorro (BSB, PSP e INEM). 3. Tarefas Para cumprimento desta missão, desenvolve as seguintes tarefas: 3.1. Antes da Emergência 

Receber formação sobre o Planeamento Hospitalar de Emergência.

Preparar a sua articulação com a estrutura interna de intervenção (Médico Chefe de Equipa dos Médicos do SANP, Gabinete de Crise, Brigada de Incêndios, Gestores de Risco Local e Equipas de Primeira intervenção).

Proceder à actualização dos contactos dos responsáveis pela activação dos meios e recursos internos a hipotecar nas acções a desenvolver.

Testar, semanalmente, as comunicações com os órgãos e entidades de contactos prioritários (BSB, PSP e INEM), registando as anomalias.

Inventariar as carências e deficiências técnicas, propondo correcções.

Preparar-se para actuar em exercícios de simulação.

3.2. Durante a Emergência 3.2.1. Pré-emergência: Este nível caracteriza-se pela resolução simples e rápida do sinistro pelas Equipas de Primeira Intervenção. 

Receber a notícia da ocorrência através dos vários sistemas internos de alarme e comunicação;

Levar esse conhecimento à Brigada de Incêndios (alarme restrito), que as avalia, regista e actua;

Informar o Director Clínico/Médico Chefe da Equipa de Médicos do SANP do ocorrido.

3.2.2. Emergência Parcial: Sinistro que, para ser controlado e dominado, requer o reforço da Brigada Geral e eventualmente dos meios de apoio e socorro externos. É limitado a um sector ou zona não afectando áreas adjacentes. Poderá haver evacuações intra-hospitalares, desse sector para áreas protegidas.

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Acções a desenvolver em complemento das anteriormente enumeradas: 

Transmitir o Alerta aos meios externos de apoio e socorro, através do número nacional de emergência e do número do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto;

Dar prioridade às ligações com o Director Clínico/Médico Chefe da Equipa dos Médicos do SANP/Gabinete de Crise.

Não prestar quaisquer informações para o exterior. Estas serão responsabilidade do Centro de Informação e Comunicação.

Preparar as relações do pessoal a mobilizar por ordem do Gabinete de Crise.

3.2.3. Emergência Geral: Implica a actuação de todos os meios internos disponíveis e reforços e da ajuda do exterior. Poderá conduzir a uma evacuação parcial ou geral do edifício e ao isolamento de determinadas áreas do IPOPFG. Além das acções enunciadas, desencadearão as seguintes: 

Manter uma linha reservada ao Presidente do Conselho de Administração

Por ordem do Gabinete de Crise, mobilizar o pessoal que, em virtude do seu horário, não se encontre fisicamente no IPOPFG.

3.3. Depois da Emergência 

Elaborar relatório imediato para o Gabinete de Crise.

Restabelecer a normalidade da Central Telefónica.

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Apêndice 9 CENTRO DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1. Composição 1.1. Responsável Responsável do Gabinete de Comunicação 1.2. Constituição Os funcionários administrativos com experiência no controle das entradas e saídas de acompanhantes e visitas dos doentes internados. 2. Localização Espaço destinado à recepção e atendimento das visitas aos doentes internados, situado no hall da entrada principal do edifício A 3. Missão Em situações de emergência, recebe e trata as informações internas que transmite ao CE/Gabinete de Crise e em forma de comunicados destes ou do Conselho de Administração do IPOPFG, difunde-as aos familiares dos utentes, órgãos de comunicação social (OCS) e autoridades. 4. Tarefas Para cumprimento desta missão, desenvolve as seguintes tarefas: 4.1. Antes da Emergência 

Receber formação sobre o Planeamento Hospitalar de Emergência;

Preparar a sua articulação com os Gestores de Risco Local, Equipas de Emergência, CE, Gabinete de Crise e Conselho de Administração do IPOPFG;

Preparar-se para actuar em exercícios.

4.2. Durante a Emergência 

Recolher as informações acerca das ocorrências verificadas e da situação dos utentes das áreas sinistradas e seguir o trajecto dos doentes internados;

Saber do destino dos doentes evacuados (altas e transferências);

Verificar todas as informações antes de as comunicar ao CE/Gabinete de Crise, evitando rumores e desinformação;

Elaborar comunicados para posterior aprovação do Conselho de Administração, Director Clínico, Médico Chefe da Equipa de Médicos do SANP ou do Gabinete de Crise, a difundir pelos familiares dos doentes, OCS e autoridades

Dar prioridade às comunicações com os familiares.

4.3. Depois da Emergência 

Elaborar relatório imediato para o CE/Gabinete de Crise.

Restabelecer o normal funcionamento da recepção e informação às visitas dos doentes internados.

4.4. Locais de acolhimento

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Familiares – Auditório do Piso 3 do edifício A (Cirurgia)

Órgãos de Comunicação Social – Sala de reuniões do edifício B (Medicina)

Autoridades e VIP’s – Sala de reuniões do CA

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Apêndice 10 CENTRO DE APOIO PSICOSSOCIAL 1. Composição 

05 Equipas

1.1. Responsável Psicóloga Clínica 2. Constituição 

Psicólogas

Assistentes Sociais

Assistentes Religiosos

Voluntários

3. Localização Entrada das consultas externas. 4. Missão Em situações de emergência interna, presta apoio psicológico, social e religioso aos doentes vítimas de acidentes e seus familiares. 4. Tarefas Para cumprimento desta missão, desenvolve as seguintes tarefas: 4.1. Antes da Emergência 

Receber formação sobre o Planeamento Hospitalar de Emergência Interna.

Constituir equipas e coordenar a ligação com o Centro de Informação e Comunicação.

Preparar a sua articulação com o Coordenador da Emergência e Gabinete de Crise.

Elaborar um manual de apoio aos doentes e seus familiares.

Actuar em exercícios.

4.2. Durante a Emergência 

Recolher as informações acerca das ocorrências verificadas e da situação das vítimas acolhidas.

Certificar-se do destino dos doentes (altas e transferências intra e inter-hospitalares).

Prestar o apoio psicológico, assistencial e religioso solicitado e manter o seu acompanhamento.

Manter informado o Coordenador da Emergência, o Gabinete de Crise e o Conselho de Administração das acções realizadas.

4.3. Depois da Emergência 

Elaborar relatório circunstanciado para o Coordenador da Emergência e Gabinete de Crise.

Colaborar no restabelecimento do normal funcionamento dos Serviços.

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Anexo B. AGENTES DE APOIO E SOCORRO (Plano Distrital de Emergência) 1. Serviço Municipal de Protecção Civil do Porto (SMPC/Porto) Na sequência da activação do Gabinete de Crise e depois de activar o Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil (PME) do Porto, assegura a direcção e coordenação das operações de Protecção Civil e das medidas excepcionais de emergência, para minimizar a perda de vidas, de bens e a agressão do ambiente, assim como restabelecer as condições mínimas de normalidade em caso de iminência ou ocorrência, na área do seu município, de acidente grave ou catástrofe. 2. Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto (BSB/Porto) 

Participa nas acções de apoio e socorro incluindo no combate a incêndios e de busca e salvamento;

Ordena e participa na evacuação primária;

Executa outras missões previstas no PME.

3. Bombeiros Voluntários do Porto (BVPorto) 

A mobilizar pelo BSB.

Executa as tarefas previstas no PME.

4. Bombeiros Voluntários Portuenses (BVPortuenses) 

A mobilizar pelo BSB.

Executa outras missões previstas no PME.

5. Polícia de Segurança Pública do Porto (PSP/Porto) e Polícia Municipal Assegura as acções de manutenção da lei e da ordem, assim como o controlo de tráfego dos acessos ao IPOPFG: 

Coordena as acções de eventuais movimentações de doentes para outros Estabelecimentos Hospitalares; e

Apoia as outras forças de apoio e socorro.

6. Administração Regional de Saúde  Coordena com o INEM a evacuação de doentes para outros estabelecimentos hospitalares.  Presta apoio psicológico e psiquiátrico aos sinistrados e seus familiares.  Colabora nas acções de prestação de cuidados de saúde hospitalar.

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7. Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) 

Coordena a prestação de cuidados médicos de emergência;

Coordena a eventual evacuação secundária de doentes para outros hospitais em coordenação com a ARS.

Disponibiliza meios necessários para o transporte de doentes.

8. Cruz Vermelha Portuguesa/Delegação do Porto 

Participa nas acções de apoio social e bem-estar dos utentes do IPOP;

Colabora nas acções de busca e salvamento;

Disponibiliza meios para o transporte para o transporte de doentes.

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Anexo C. ORGANIZAÇÕES Apêndice 1 – Organização funcional (Activação do PEI)

INTERNA P R É E M E R G Ê N C I A

1 1 2

BSB/Porto

225 073 700 PSP/Porto

222 092 000 Esquadra 225 574 900 INEM/CODU ……….

Equipa de Suporte Avançado de Vida (Eq. Emergência Intrahospitalar)

SADI; 1ª Int.; Ocupantes

A L E R T A

Telef. 1300

Alarme restrito

Posto de Segurança Central Telefónica Telef. 2000

2

SIM 1

3 Coordenador da Emergência

D E S M B I L I Z A

Médico Chefe da Equipa de Médicos do SANP.

Estuda a situação

Resolve

Eq. 2ª Int - Brigada de Incêndios

- Presidente do CA - Director Clínico.

Resolve

Relatórios E M . P A R C I A L

Não resolve

Gabinete de Crise Centro de Comando

Alarme parcial

DIRIGE E COORDENA

E M . G E R A L

     

Grupo de Operações Grupo de Logística SSI (na evacuação) Posto de Segurança/Central telefónica Centro de Informação e Comunicação Centro de Apoio Psicossocial

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Alarme geral

AVALIAÇÃO RELATÓRIOS Edição: A

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Apêndice 2 – Organização funcional (Activação do PES)

EM CASO DE INCÊNDIO – NA ÁREA DO SINISTRO Sequência dos alarmes e alertas CENTRAL TELEFÓNICA

E GESTOR DE RISCO LOCAL/ Responsável presente

POSTO DE SEGURAMÇA

Telef.2000

EQUIPA DE EMERGÊNCIA INTRAHOSPITALAR (SV)

Telef. 1300

DISTRIBUI TAREFAS

COMBATE AO FOGO

EVACUAÇÃO

Equipas de 1ª Intervenção/Evacuação

Equipas de 1ª Intervenção/Evacuação

Áreas de refúgio

Carro de emergência

Actuar

Cenário A – Evacuação local para outro

- Extintores

compartimento

Cenário B – Evacuação sectorial – para outros

- Bocas-de-incêndio

sectores do mesmo piso

Cenário C – Evacuação parcial/total – para outros pisos ou para o exterior e outros edifícios ou outros hospitais

COLABORAR COM OS BOMBEIROS

CONFERIR OS UTENTES EVACUADOS

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Apêndice 3 – Organização hierárquica

Conselho de Administração Presidente do CA

Comissão de Catástrofe

Presidente: Representante do Conselho de Administração Director de Clínico Director de Enfermagem

Dir. dos Serv. Inst. Equip. Tpts

SANP Diretor do SANP/Médico Responsável (Coordenador da Emergência)

Gabinete de Crise Responsável: Elemento do CA/Dir. Clínico

Coordendor Clínico

GRUPO DE OPERAÇÕES

Coordenador dos Recur. Humanos e Log

GRUPO DE LOGÍSTICA

Gestor de Risco do SIET (Piquete)

DELEG. DE SEGURANÇA OUTROS

Dir. do Serviço de Aprov. Dir. do Serviço de RHM Dir. dos Srv. Farm. Gestor de Risco Geral

Serviço de Segurança Contra Incêndios (SSI)

Delegada de Segurança

Posto de Segurança Central Telefónica Responsável do Svcs Hoteleiros Telefonista

Brigada de Incêndios Gestor de Risco SIET Electricista de Serviço Electricista de Serviço

Telefonista Telefonista

Gestores de Risco Local

Outros Func. dso Svcs IET e Vig .. Int.)

Equipas de Primeira Intervenção/Evacuação Chefes das Eq. (GRLou RP) Elementos de Serviço Utentes fisicamente capazes

Centro de Informação e Comunicação

Centro de Apoio Psicossocial

Gabinete de Comum.

Psicólogos Clínicos e n/Cl.

Func. Administrativos

Assistentes Sociais As. Religoso e Voluntários

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Anexo D. Lista de contactos dos elementos da segurança contra incêndios Ap. 1 – CONTACTOS DAS ENTIDADES DE DIRECÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL

Função

Extensão interna

E-mail

Dr. Laranja Pontes

4350/4351/4352

iamorim@ipoporto.min-saude.pt

Dr. Ilídio Cadilhe Dr. Rocha Gonçalves

4350/4351/4352 4350/4351/4352

iamorim@ipoporto.min-saude.pt iamorim@ipoporto.min-saude.pt

Dr. Machado Lopes

4374

direclin@ipoporto.min-saude.pt

Enfª Diretora

Enfª Isabel Sequeira

4373

Gestor de Risco Geral

Dr. Aguiar Coelho

5108 933415315

jcoelho@ipoporto.min-saude.pt

Delegada de Segurança (Técnica Superior de SHST) Coordenador da Emergência (SANP – Diretor do SANP ou o Médico Chefe da Equipa do SANP)

Drº Marta Mendes

5102/7937

mmendes@ipoporto.min-saude.pt

7659

Liciniorego@gmail.com

Responsável de Segurança (Presidente do Conselho de Administração) Vogal do CA Vogal do CA Diretor Clínico (Responsável de Segurança substituto)

Nome

Dr. Licínio Oliveira ou o seu representante

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

direnf@ipoporto.min-saude.pt

Data: Outubro 2012

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Ap. 2 – CONTACTOS DOS GESTORES DE RISCO LOCAL – Responsáveis pela implementação, direcção e coordenação das equipas de segurança (1ª Intervenção /Evacuação). Substituem-nos os Responsáveis presentes.

Serviço Admissão de doentes Anatomia Patológica Anestesia Clínica Aquisições e Logística Aquisições e Logística Arquivo Clínico /Arquivo RX / Arquivo Morto Atendimento Não Programado Atendimento Não Programado Biblioteca Bloco Operatório Central Braquiterapia (Piso 4 - Ala 5) Braquiterapia Cardiologia Central de Colheitas Cirurgia – Piso 6 Cirurgia – Piso 7 Cirurgia – Piso 8 Cirurgia – Piso 9 Cirurgia Ambulatório I e II Cirurgia Piso 10 Internamento Multidisciplinar Clínica da Patologia da Pele Clínica de Cabeça Pescoço Clínica de Ginecologia Clínica de Patologia da Mama Clínica de Patologia de Digestivos

Nome Rute Marques Técnica Maria do Amparo Diegues Dra. Sofia Gabriela Serra

Contato

Enf. Cristina Santos

3361

Enf. Teresa Dias Mendes João Manuel Lagarto de Brito Enf. Maria Paula Geada de Matos Trigo e Lourenço Enf. Sónia Alves Neves

3361

E-mail rmarques@ipoporto.min-saude.pt mamparodiegues@ipoporto.minsaude.pt sofia-serra@sapo.pt paula.torres@ipoporto.minsaude.pt arlindo.soares@ipoporto.minsaude.pt rosa.verissimo@ipoporto.minsaude.pt cristinasantos@ipoporto.minsaude.pt teresa.mendes@ipoporto.minsaude.pt

Ana Paula Marques Torres Eng. Arlindo André Lopes Soares

2131

5304

joaobrito@ipoporto.min-saude.pt

3512

tripaula@gmail.com sonia.alves.neves@gmail.com lucinda.barros@ipoporto.minsaude.pt

Rosa Veríssimo

7943 3512

3101 934646003

Enf. Lucinda Barros Dr.a Maria Lurdes Silva Salgado Tec. Jorge Manuel Narciso Rosa Proença Enf. Tiago Manuel Sousa Enf. Cátia Vanessa Igreja Romeiro Enf. Carla Miranda Enf. Maria João Matos

3536/916915 877 7661 3337 5209 3600 3700/939415 710 3800 3900

lurdes.salgado@gmail.com rm.proenca@hotmail.com tiagopintosousa@hotmail.com

Enf. Andreia Salvini

3213

catiaromeiro@hotmail.com enfcarla.miranda@hotmail.com enfermeiramj@gmail.com andreiasalvini@ipoporto.minsaude.pt

Enf. Maria José Oliveira

4000

mjoguedes@hotmail.com

Dra. Edite Márcia Enf. Ana Maria Aroso Enf. Maria Luísa Archer Carvalho Enf. Lucinda Vilas Boas

marcia_ferreira@hotmail.com 3040

anaaroso@hotmail.com

3381 3031/918346 582

rux@alive.com.pt lucinda.boas@ipoporto.minsaude.pt

Enf. Emília Paula Alves

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

3372 Edição: A

Atualização: 3

emipalves@hotmail.com Data: Outubro 2012

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Serviço Clínica de Patologia do Pulmão Clínica de Urologia Clínica Sistema Nervoso Central-Neurologia Comissão da Qualidade/Conselho de Administração/ Comunicação/Dep Técnico de Apoio à Gestão/Jurídico/Anestesia Comissão de Controlo de Infecção Consulta de Endocrinologia Consulta Externa Coordenação

Nome Dr. Luís Rocha Enf. Carla Alexandra S. Rodrigues Dr. José Manuel Laranjeira

Dr. José Estácio

Contato

E-mail

3311

luis.rocha@ipoporto.min-saude.pt

3404 3400/965412 090

jose.laranjeira@hotmail.com

4301

jose.estacio@ipoporto.minsaude.pt

Enf. Fátima Pascoal

7792/5410

Enf. Celeste Martins

3340

Dr.a Isabel Abreu

1659

Dr. Miguel Parada Patricia Alexandra Monteiro da Silva Neves

5208

Dra. Odete Meneses Dr.a Marta Magano

3019 3103

Farmacêuticos Financeiros

Dr.a Luísa Pereira Dr. Marcelo Pedro

3236 2123

Física Médica

Tec. Maria Raquel Paiva

Gastroenterologia Genética+Centro de Investigação Hematologia Laboratorial Hospital Dia

Dr.a Catarina Brandão

EPOP Esterilização Estomatologia / Lab. Próteses Farmacêuticos

Hoteleiros-Ecoponto Hoteleiros-Reprografia Hoteleiros-Administrativos Hoteleiros-Rouparia Hoteleiros-Telefonistas Hoteleiros-Casa Mortuária Hoteleiros-CHA Imuno-hemoterapia Instalações, Equipamentos Medicina Física e Reabilitação

Dr.a Cecília Maria Correia Téc. Olívia Oliveira Enf. Lurdes Ferreira Maria Fernanda Garcia Azevedo Marlene Fernanda Costa Tatiana Angelino Ferreira Maria Teresa Moreira Maria Virgínia Gonçalves Alexandre Franco Almeida Dr.a Adelaide Trindade Sérgio Manuel Machado Lopes

3112

1825 3348/916190 884 5602 1828 1401

Dr.a Otilia Romano

2204

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

lurdesferreira@iol.pt maria.azevedo@ipoporto.minsaude.pt marlene-costa@live.com.pt tatiana@ipoporto.min-saude.pt rouparia@ipoporto.min-saude.pt voliveira@ipoporto.min-saude.pt mariavirginagoncalves@gmail.co m

7955 7609 5308/933391 885 7834

Atualização: 3

catarinalopesbrandao@gmail.com correia.cecilia@gmail.com

2148/7860 7868 2146

Eng. Paulo Júnior

cci@ipoporto.min-saude.pt celestemartins@ipoporto.minsaude.pt isabel.abreu@ipoporto.minsaude.pt joao.parada@ipoporto.minsaude.pt patricia.neves@ipoporto.minsaude.pt omenezes@ipoporto.minsaude.pt m.magano@hotmail.com luisa.pereira@ipoporto.minsaude.pt pcarvalho@ipoporto.min-saude.pt mraquel.paiva@ipoporto.minsaude.pt

adelaide@ipoporto.min-saude.pt smaclop@gmail.com pjunior@ipoporto.min-saude.pt otilia.romano@ipoporto.minsaude.pt

Data: Outubro 2012

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Medicina Interna Medicina Nuclear Microbiologia / Virologia Nefrologia

Dr.a Marina Santos Dr.João António Santos Dr.a Albina Marinho Enf. Ana Cristina Rodrigues

Nutrição e Alimentação

Dr.a Teresa Themudo

Oftalmologia

Enf. França Monteiro

Oncohematologia – Piso 6 Oncologia – Piso 3 Oncologia – Piso 4

Enf. Sónia Freitas Garcia Enf. Márcia Santos Enf. Miguel António Costa Pinheiro

Pediatria/Hospital de Dia Pediátrico

Dr.a Ana Maria Ferreira

Psico-oncologia Química Clínica

Maria Assunção Tavares Soares Dr. Nuno Gonçalves

Radiodiagnóstico Radiodiagnóstico

marina.santos@ipoporto.minsaude.pt j.a.miranda.santos@gmail.com a_l_s_marinho@hotmail.com enfnh@ipoporto.min-saude.pt teresa.themudo@ipoporto.minsaude.pt

3417 1207 5402 3393 3249 3332 (ligar 10:00) 2501 2300 916162297 3424

sonia.garcia@ipoporto.minsaude.pt marcia.pms@gmail.com miguelcostapinheiro@hotmail.co m pediatr@ipoporto.min-saude.pt; ana.ferreira@ipoporto.minsaude.pt ana.ferreira@ipoporto.minsaude.pt

3445 5503 7235/925036 062

maria_tavares_63@hotmail.com nuno.b.goncalves@gmail.com edgar.loureiro@ipoporto.minsaude.pt mariaipdias@gmail.com

3018 1866

Radiodiagnóstico Radiologia de Intervenção Radioterapia - Consulta

Técnico José Edgar Loureiro Enf. Inês Dias TDT Manuel Lopes S. P. Junior Dr.a Maria José Sousa Enf. Dulce Manuela Nogueira

Laboratorio Radiobiologia Radioterapia Externa

Dra. Isabel Bravo Dr.a Luísa Margarida Pinto

3056 7662

Recursos Humanos

Dr.a Dora Ventura

2105

Registo Oncológico Serviço de Cuidados Intensivos Serviço de Cuidados Paliativos

Dra. Ana Moreira

3231

mjsousa@ipoporto.min-saude.pt dulce.nogueira.78@hotmail.com isabel.bravo@ipoporto.minsaude.pt luisa.carvalho@sapo.pt dora.ventura@ipoporto.minsaude.pt ana.moreira@ipoporto.minsaude.pt

Enf. Hugo César Madureira

1795

hcmadureira@gmail.com

Enf. Alzira Maria Dias David Dra. Sílvia Susana Santos Mendes Seara

1551 3095

adavid.ipoporto@gmail.com silvia.mendes@ipoporto.minsaude.pt

Dr. Carlos Pinho Vaz

1605

cpvaz@ipoporto.min-saude.pt

Serviço Social Transplantação de Medula Óssea Transplantação de Medula Óssea Unidade de Cuidados Intermédios Unidade de Cuidados Paliativos Rede Otorrinolaringologia

Enf. Carlos Ribeiro

casribeiro2@gmail.com

Enf. Adélia Mota

4100 3503/913797 870

Enf. Isabel Fernandes Dr. Eduardo Breda

916395087 7942/961760

enf.isabelfernandes@gmail.com ebreda@iol.pt

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

motta.adelia@gmail.com

Data: Outubro 2012

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Ap. 3 – CONTACTOS DOS ELEMENTOS DAS EQUIPAS DE SEGURANÇA – Brigada de Incêndios (2ª Intervenção) (Durante os horários normais de Serviço) Função Director do SIE Adjunto do SIE e Chefe BI Técn. Do BOp. Electricista Electricista Electricista

Nome Engº Luís Moreira Engº Paulo Júnior

Fogueiro Fogueiro Fogueiro

Carpinteiro Picheleiro Motorista Motorista Vigilante de ronda Vigilante de ronda Vigilante de ronda

1511/7834

Sr. Jorge

1515/7832

Arlindo

1504/7835

Sérgio

1504/7601

Rui Teixeira

1504/7835 1504/7835

Oliveira

1051/7841

Matos

1051/7841

Amorim

1051/7841

Marco

1051/7841 1503/7839

Serralheiro Serralheiro

E-mail

pjunior@ipoporto.min-saude.pt

Electricista Fogueiro

Contato 1509/7600 968 705 585

Sérgio

1503/7838

Almeida

1502/7840

José Santos

1505/7837

Joaquim

1050/7502

Alvarenga

1050/7504

Posto de Segurança

3470

Visitas

3317

S. Tomé

4412

* Acumulam as suas funções em escalas mensais

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

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Ap. 3 – CONTACTOS DOS ELEMENTOS DAS EQUPAS DE SEGURANÇA – Brigada de Incêndios - Piquete (2ª Intervenção)

(Fora dos horários normais de serviço, fins de semana e feriados) Função Chefe da Brigada Substituto Electricista de Piquete Substituto Fogueiro Substituto Vigilante de ronda Substituto

Nome

Contato

Engº Paulo Júnior

1511/7834

Sr. Jorge

1515/7832

Escala

1504/7835

Escala

1504/7601

Escala

1051/7641

Escala

1051/7641

Escala

3470

Escala

3317

E-mail pjunior@ipoporto.min-saude.pt

* Acumulam as suas funções em escalas mensais

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

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Anexo E. Formação e sensibilização Evacuação E Medidas de auto-protecção individual (De distribuição geral a todos os profissionais dos Estabelecimentos e a disponibilizar na INTRANET) É ao Conselho de Administração e por sua delegação ao Coordenador da Emergência/Gabinete de Crise ou ao Comandante das Operações do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto que compete decidir sobre a evacuação das instalações. 1. Disposições Gerais - Promover, através das Equipas de Primeira Intervenção/Evacuação, coordenadas pelos Gestores de Risco Local/Responsáveis presentes, a evacuação das pessoas que se encontrem em perigo, nomeadamente as que apresentam limitações físicas e acamadas. - A coordenação local e a ordem de saída são responsabilidade dos GRL ou dos Responsáveis presentes e a execução, dos elementos das Equipas de 1ª Intervenção designados para efectuar as evacuações. Os evacuados devem:  Cumprir as instruções dos elementos das equipas de emergência (1ª e 2ª Intervenções);  Não se preocupar com os artigos pessoais e não voltar atrás;  Seguir a sinalização de emergência, em passo apressado mas sem correrias e não voltar atrás;  Não parar e deixar livres as saídas; e  Dirigir-se para as zonas de refúgio ou para os pontos de reunião/concentração, indicadas pelos funcionários ou pela sinalética. - Os doentes e idosos poderão ser encaminhados para zonas de segurança ou de refúgio do mesmo piso ou de pisos inferiores, a indicar pelos GRL/Responsáveis presentes ou pelo Coordenador da Emergência/Gabinete de Crise. Prioritariamente os locais que disponham do mesmo suporte de vida. - Os porteiros, guarnecem e mantêm a disciplina nos pontos de reunião/concentração exteriores e conduzem os APC (bombeiros e INEM) encaminhando-os para as entradas mais favoráveis. - Evacuar os doentes e idosos acamados, sem autonomia física, preferencialmente na horizontal e na sua própria cama, para zonas de segurança protegidas (evacuação local e sectorial), na vertical para os pisos inferiores do edifício (evacuação parcial) ou para o exterior ou outros hospitais e equipamentos de apoio social (evacuação geral). - Na evacuação vertical, utilizar as técnicas de transferência de acamados indicados em 2. - Todas as unidades de internamento e de recobro, dispõem de vias verticais de evacuação alternativas.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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- A transposição das portas, com resistência ao fogo superior de 30 minutos, significa ser um local minimamente seguro para se permanecer, pelo menos durante alguns minutos OBS: Não utilizar os elevadores. Ficam em funcionamento os destinados ao serviço exclusivo dos bombeiros. Deverão estar programados para, quando desactivados pelo SADI, pararem ao nível do piso de saída com as portas abertas. 2. Técnicas de transferência de doentes - A transferência de doentes e idosos acamados e fisicamente incapazes, na horizontal, deve ser feita na sua cama, até à zona de segurança previamente definida. - Na vertical utiliza-se qualquer dos métodos a seguir descritos: 2.1. Método de levantamento - É o transporte sem nenhum meio auxiliar, realizado por uma ou duas pessoas. Sendo o mais rápido e o que requer maior esforço, só pode ser empregue nas áreas pediátricas ou para acamados magros e pouco pesados.

2.2. Método de arraste directo - Transporte com o auxílio das camas, cobertores, lençóis e cadeiras. É o recomendado quando se verifica grande quantidade de fumo mas requer maior treino do pessoal. Pode ser utilizado na transferência de várias crianças ao mesmo tempo. - Nas Unidades de Neonatologia pode utilizar-se a mesma encobadora para mais do que uma criança.

Cada unidade deverá definir previamente qual o método a utilizar face:  Ao tipo e estado dos doentes a evacuar e dificuldades a encontrar;  À via de evacuação a seguir; Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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 À localização da zona de segurança. 3. Outras medidas de auto-protecção individual 3.1. Em caso de temporais e inundações - Manter a calma; - Avisar a segurança; - Não ser alarmista; - Não perder tempo; - Estar atento a quem o rodeia. Podem precisar de ajuda; - Facilitar o trabalho dos elementos de segurança e socorro; - Não tocar em cabos eléctricos caídos e não esquecer que a água é condutora da energia eléctrica; - Dirigir-se para zonas seguras e ajudar os utentes em dificuldade. 3.2. Em caso de sismos 3.2.1. O que fazer durante o sismo: - Não tentar sair do edifício; - Afastar-se das janelas, painéis de vidro, armários, prateleiras e objectos pesados; - Não aceder a varandas; - Não utilizar os elevadores. 3.2.2. Locais mais seguros: - Vãos das portas; - Cantos das salas; - Debaixo das mesas e doutras superfícies resistentes. 3.2.3. Locais mais perigosos: - Junto às janelas e onde se encontrem aparelhos ou objectos pendurados ou suspensos; - No meio das salas; - Nas saídas. 

Manter-se afastado dos locais mais perigosos;

Manter a calma e contar com réplicas;

Não acender fósforos nem isqueiros, pode haver fugas de gases;

Sair imediatamente, se considerar inseguro o local;

Observar se há pequenos focos de incêndio e tentar extingui-los;

Se houver feridos ou imobilizados, ajudá-los.

3.3. Em caso de objectos ou materiais suspeitos, incluindo os biológicos e químicos (BQ) - Não lhes mexer; - Afastar-se do local e avisar os funcionários que deverão isolá-lo e comunicar ao Posto de Segurança. - Depois de avaliada a situação o Coordenador da Emergência deve alertar a PSP. Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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4. Procedimentos dos Agentes de Protecção Civil (APC) com os materiais Biológicos e Químicos suspeitos 4.1. Pó solto não proveniente de carta ou encomenda postal sem contacto com pessoas: - É recolhido o produto pelos Bombeiros, que faz a lavagem do local com lixívia. - Uma amostra é entregue à PSP, que a canaliza para a Polícia Judiciária (PJ). - Não é necessária a intervenção da Autoridade de Saúde Local (AS). 4.2. Pó solto não proveniente de carta ou encomenda postal com contacto com pessoas: - O produto é recolhido pelo Bombeiros. - É entregue uma amostra à PSP que a canaliza para a Polícia Judiciária (PJ). - É feita a lavagem do local com lixívia. - Comparece a AS, que define as acções preventivas de saúde pessoal. 4.3. Pó solto proveniente de carta ou encomenda postal sem contacto com pessoas: - O produto é recolhido pelos Bombeiros. - É entregue uma amostra à PSP que a canaliza para a PJ. - É feita a lavagem do local com lixívia. - Não é necessária a intervenção da AS. 4.4. Pó solto proveniente de carta ou encomenda postal com contacto com pessoas: - O produto é recolhido pelos Bombeiros. - É entregue uma amostra à PSP que a canaliza para a PJ. - É feita a lavagem do local com lixívia. - Comparece a AS. 4.5. Carta ou encomenda fechada e suspeita: - A PSP recolhe-a, acondiciona-a em recipiente apropriado e entrega-a na PJ. (Peças desenhadas em pasta anexa)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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Anexo F. Peças desenhadas Planta de Emergência (exemplo) - Pasta anexa

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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Anexo G. Pontos de Reunião (Peças desenhadas em pasta anexa)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003 Edição: A Atualização: 3 Data: Outubro 2012


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Capítulo IV – REGISTOS DE SEGURANÇA

1 - Relatórios de vistoria, inspecção e fiscalização. 2 – Relatórios das anomalias relacionadas com as instalações técnicas. 3 – Relatórios das anomalias relacionadas com os equipamentos e sistemas de segurança. 4 – Relação das acções de manutenção efectuadas nas instalações técnicas. 5 – Relação das acções de manutenção efectuadas nos equipamentos e sistemas de segurança 6 – Descrição das modificações, alterações e trabalhos perigosos efectuados com as datas de início e fim. 7 – Relatórios das ocorrências relacionadas com a segurança contra incêndios 8 – Cópias dos relatórios de intervenção dos bombeiros 9 – Relatórios das acções de formação 10 – Relatórios dos exercícios de simulação

Obs. Pasta de trabalho do Gestor de Risco Geral, de apresentação obrigatória, para apreciação nas Auditorias e Inspecções internas e externas.

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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1 - Relatórios de vistoria, inspecção e fiscalização Refª Relatório DATA

Vistoria

Inspecção

Vistoria Inspecção Anexos

Nome

Função

Custos

Observ

Rúbrica

Obs.

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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2 - Relatórios de anomalias nas instalações técnicas. Instalação

DATA

Refª

Local

Relatório

Intervenção realizada Empresa

Nome

Custo

Anomalia

Rúbrica

Obs.

Função

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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3 - Relatórios de anomalias nos equipamentos e sistemas de segurança. Instalação

DATA

Refª

Local

Relatório

Intervenção realizada Empresa

Nome

Custo

Anomalia

Rúbrica

Obs.

Função

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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4 – Relação das acções de manutenção nas instalações técnicas. Instalação

DATA

Refª

Local

Relatório

Intervenção realizada Empresa

Nome

Custo

Rúbrica

Obs.

Função

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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5 – Relação das acções de manutenção nos equipamentos e sistemas de segurança. Instalação

DATA

Refª

Local

Relatório

Intervenção realizada Empresa

Nome

Custo

Rúbrica

Obs.

Função

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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6 – Descrição das modificações, alterações e trabalhos perigosos efectuados com as datas de início e fim. DATA

Refª

Local

Relatório

Intervenção realizada Empresa

Nome

Custo

Rúbrica

Obs.

Função

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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7 – Relatórios das ocorrências relacionadas com a segurança contra incêndios (incidentes, acidentes e avarias)

Ocorrência

DATA

Hora

Refª Relatório

Local

Intervenção realizada Empresa Nome Função

Custo

Rúbrica

Obs.

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

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Data: Outubro 2012

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8 – Cópias dos relatórios de intervenção dos bombeiros DATA

Refª Relatório

Local

Tipo de acção

Efectivos

Meios técnicos

Rúbrica

Obs.

(Separadores por edifício)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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9 – Relatórios das acções de formação DATA

Refª Relatório

Acção de formação Entidades Nome do participantes Formador

Local

Tipo de acção

Formandos

Rúbrica

Obs.

(Separadores por edifício com os registos de presença e conteúdo programático no Centro de Formação) Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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10 – Relatórios dos exercícios de simulação DATA

Refª Relatório

Exercício de simulação Entidades Nome do participantes DS

Medidas correctivas

Medidas preventivas

Rúbrica

Obs.

(Separadores por edifícios)

Elaborado: Comissão de Catástrofe Data: 29/12/2003

Edição: A

Atualização: 3

Data: Outubro 2012

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