NT - Abril 2005

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Newsletter Mensal – Ano 1 – Nº7 – Abril 2005 ÍNDICE ¾

Editorial.............................................1

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Fed Cup………………………………2

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Taça Davis 2005..............................3

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Taça Davis 2005 – Entrevistas…….4

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Entrevista – Pedro Felner.……........9

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Formação………..….……..............10

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Semana do Ténis…………............11

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Artigo de Opinião – Partilhar o Conhecimento…... …...13

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Participação portuguesa em torneios internacionais………...….14 Estoril Open…………………...……15

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Rankings Internacionais…………..16

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Artigo de Opinião – Concessões mais renhidas……….18

¾ Artigo de Opinião – Evento Desportivo……………….…19 ¾

Torneios Internacionais – Portugueses nas finais…………....20

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Árbitros Internacionais…………….20

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Em Abril……………........................20

Ficha Técnica

EDITORIAL

EDITORIAL

No mês que agora se inicia, teremos no mínimo dois grandes eventos que nos apraz destacar, e que este ano são até coincidentes no tempo. A Fed Cup que se joga na Turquia, e o incontornável Estoril Open, ambas na semana que começa em 25 de Abril. Quanto à Fed Cup, esperamos poder contar com um lote de atletas motivadas, e em boa forma, para trazer Portugal de volta ao Grupo II da zona Euro-Africana, em que nos encontrávamos em 2004. Sem optimismos irrealistas, penso que esta desejável subida de divisão, está perfeitamente ao nosso alcance. Lá estaremos no espectacular complexo de ténis de Antalya a partir de 27 de Abril. O Estoril Open, que como habitualmente nos permite uma semana de ténis de alto nível, tem este ano mais um atractivo. Precisamente a exposição dos 80 anos da Federação Portuguesa de Ténis, que se atingiram no passado dia 16 de Março. Em espaço cedido pela organização, vamos mostrar uma compilação de fotos e documentos, que certamente serão do agrado geral. Esperamos também que esta prova nos permita ver em acção, alguns dos melhores valores actuais do ténis nacional.

Destaques

Direcção: Manuel Valle-Domingues

¾ Fed Cup 2005

Coordenação e Revisão: José Carlos Santos Costa

¾ Entrevistas – Taça Davis

Redacção: Maria Lanita

¾ Entrevista – Pedro Felner

Grafismo: Maria Lanita Colaboração: Alfredo Laranjinha; Ana Fernandes; Filomena Graça; Hugo Crispim; Luísa Neto; Nuno Santos Costa, Vítor Cabral.

¾ Semana do Ténis

Federação Portuguesa de Ténis – Rua Actor Chaby Pinheiro, Nº 7-A 2795-060 Linda-a-Velha Tel.: 214151356 / 94 – Fax: 214141520 – www.fptenis.pt – E-mail: fptenis@mail.telepac.pt

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Fed Cup 2005 Pedro Cordeiro, seleccionador nacional, já apresentou a lista de convocadas para a Fed Cup 2005. As atletas nomeadas para a deslocação à Turquia são: Frederica Piedade (196ª), Neuza Silva (414ª), Ana Catarina Nogueira (457ª) e Magali de Lattre (1005ª). As jogadoras de reserva são: Carlota Santos, Catarina Ferreira (977ª), Kátia Rodrigues e Liliana Pereira. As nossas representantes rumarão a Antalya, na Turquia, no dia 26 de Abril e regressarão no dia 1 de Maio. A competição desenrolar-se-á entre os dias 25 e 30 de Abril.

Frederica Piedade

Ana Catarina Nogueira

Magali de Lattre

Carlota Santos

Neuza Silva

Catarina Ferreira

Semana do Téni Kátia Rodrigues

Liliana Pereira

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Taça Davis 2005 A selecção nacional está de parabéns! No ano em que Portugal comemora a sua 50ª participação na Taça Davis e que a FPT celebra o seu 80º aniversário, os nossos atletas venceram de forma clara a selecção da Estónia. Rui Machado, Leonardo Tavares, Frederico Gil e Diogo Rocha foram capitaneados por Pedro Cordeiro e tiveram o apoio do enfermeiro Abílio Costa. Resultados: - Frederico Gil venceu o estónio Mait Künnap pelos parciais de 7-6 (9-7), 6-4 e 6-2. O nosso atleta impôs-se ao nº1 da Estónia. - Leonardo Tavares garantiu a Portugal uma vantagem de 2-0 na eliminatória com a Estónia, ao derrotar o estónio Alti Vahkal por 3-6; 2-6; 6-2; 7-6 e 6-4. - Frederico Gil e Leonardo Tavares dominaram por completo os estónios Mait Künnap e Alti Vahkal ao batê-los por 6-3, 6-4 e 6-4. - Rui Machado cedeu perante o estónio Andrei Luzgin pelos parciais de 7-5, 4-6 e 3-6. - Diogo Rocha marcou a sua estreia na Taça Davis da melhor forma ao vencer o estónio Oskar Saarne por 6-3 e 6-2. Portugal terminou assim a sua participação nesta eliminatória com um resultado favorável de 4-1 sobre a Estónia. A Argélia será a próxima adversária de Portugal na Taça Davis, em eliminatória a disputar no Jamor entre os dias 15 e 17 de Julho. A última vez que a nossa selecção jogou com a Argélia foi em 1996, em Argel, com uma vitória expressiva de 5-0 para os nossos atletas. Actualmente, Portugal encontra-se no 54º lugar do ranking da Taça Davis e a Argélia em 58º.

Diogo Rocha

Da esquerda para a direita: Manuel Valle-Domingues, Leonardo Tavares, Frederico Gil, Pedro Cordeiro, Rui Machado, Diogo Rocha e Abílio Costa.

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Entrevistas - Taça Davis 2005 FREDERICO GIL P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Taça Davis?

R: Frederico Gil – Penso que o simples facto de termos tido um novo capitão, é em si uma experiência nova e diferente, embora a minha participação como jogador da Taça Davis seja muito curta. Em relação ao ambiente de grupo, é e foi sempre muito acolhedor e familiar. O espírito de equipa permanece alto e é sempre bom vivermos aquela semana todos juntos, a torcer pelo mesmo objectivo. Quanto à estreia do Diogo Rocha "Dioguinho", foi boa e penso que se integrou bastante bem no grupo da Davis. P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional?

R: FG – Para mim representar Portugal na selecção principal sempre foi um sonho de criança. É um orgulho pessoal representar Portugal e, também, uma motivação extra, uma vez que se partilha em grupo um momento de competição. P: FPT – Até onde é que achas que Portugal pode ir na Taça Davis deste ano?

R: FG – Vai depender de todos nós, a qualidade da nossa evolução vai trazer os seus frutos ou seja, podemos chegar longe desde que o nosso empenho seja cada vez maior e melhor. P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção completamente renovada?

R: FG – Penso que o futuro do ténis português é promissor uma vez que, em meu entender, todos nós temos excelentes potencialidades e grandes margens de progressão. Apesar disso, o nível tenístico de um país não deve ser avaliado apenas pelos seus melhores jogadores, mas também pelo seu nível médio.

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Entrevistas - Taça Davis 2005 DIOGO ROCHA P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Taça Davis?

R: Diogo Rocha – Adorei ter vivido a experiência da Taça Davis, foi a primeira vez que fui e gostei mesmo muito. Agora espero voltar a ser chamado mais vezes, pois vou trabalhar para isso. P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional?

R: DR – Sente-se alguma responsabilidade claro, mas também uma enorme vontade de ganhar e poder ajudar Portugal a vencer...eu sinto uma enorme satisfação por representar Portugal. P: FPT – Até onde é que achas que Portugal pode ir na Taça Davis deste ano?

R: DR – Espero que Portugal possa subir ao grupo 1, sei que vai ser muito complicado, mas não é impossível. Espero que o público esteja com a selecção em Julho e vá assistir aos jogos e apoiar a selecção. P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção completamente renovada?

R: DR – Esta selecção tem tudo para crescer cada vez mais, é um grupo de jogadores jovens, mas com uma enorme potencialidade (não apenas nós os 4 que fomos à Taça Davis), mas também outros bons jogadores que Portugal tem. Esta selecção tem de ser apoiada e tem de se lhe dar algum tempo para que os resultados apareçam (e certamente que vão aparecer).

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Entrevistas - Taça Davis 2005 RUI MACHADO P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Taça Davis? R: Rui Machado – Foi com grande alegria que vivi a semana na Taça Davis, porque o ambiente é sempre muito diferente, porque sobretudo somos uma equipa e todos temos o mesmo objectivo. Foi uma excelente vitória numa eliminatória importante devido ao piso em que se jogava. Não houve muito nervosismo como noutras vezes porque a eliminatória ficou resolvida nos dois primeiros dias. P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional? R: RM – Sinto um grande orgulho por estar na equipa e sobretudo por representar o país.

P: FPT – Até onde é que achas que Portugal pode ir na Taça Davis deste ano?

R: RM – Temos que pensar primeiro na próxima eliminatória contra a Argélia que vai ser complicada, mas vamos jogar em casa e esperamos aproveitar bem a vantagem do apoio do público. Acho que esta selecção é uma selecção jovem e que está a evoluir e por isso podemos esperar qualquer coisa, mas passar ao grupo I seria sem dúvida um desempenho excelente, mas todos sabemos que é algo difícil de conseguir.

P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção completamente renovada?

R: RM – O futuro do ténis português não depende só da selecção nacional mas também de um trabalho de base com os escalões mais jovens. Do grupo da selecção acho que podemos esperar bons resultados nos próximos anos.

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Entrevistas - Taça Davis 2005 LEONARDO TAVARES P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Taça Davis? R: Leonardo Tavares – Esta última eliminatória foi mais uma boa experiência na minha carreira, pois foi a primeira vez que consegui ganhar em 5 sets a perder por 2-0. Foi também uma eliminatória com 2 estreias e acho que a selecção esteve com bastante bom ambiente durante toda a semana.

P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional? R: LT – Sinto um grande orgulho em representar a selecção e sinto muita vontade de ganhar por Portugal!

P: FPT – Até onde é que achas que Portugal pode ir na Taça Davis deste ano?

R: LT – Acho que temos boas hipóteses de subir de divisão. O próximo adversário tem 2 bons jogadores e por isso não vai ser fácil mas acho que se jogarmos bem podemos ganhar. Na próxima eliminatória jogamos em casa e isso é uma grande ajuda para nós ganharmos, mas para isso acontecer é preciso que as pessoas nos venham apoiar nos dias de jogo.

P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção completamente renovada?

R: LT – Acho que esta selecção tem jogadores novos e com potencial e que também esses jogadores estão a apostar numa carreira internacional e já estão a dar mostras de que é possível ter um bom ranking mundial. Acho que se devia apostar mais nos jogadores que querem seguir uma carreira a sério.

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Entrevistas - Taça Davis 2005 PEDRO CORDEIRO P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveu a experiência da Taça Davis? R: Pedro Cordeiro – Vivi com algum stress, mas ao mesmo tempo confiante que poderíamos eliminar a Estónia, o que veio a acontecer felizmente. Nos dias em que já lá estávamos, mas anteriores aos jogos, sentia ansiedade para que estes começassem, mas já tinha passado por essa experiência, não como capitão, mas como jogador. P: FPT – Que sente ao defender as cores da bandeira nacional? R: PC – Sinto um orgulho e acho que é um dever de qualquer cidadão, atleta e neste caso seleccionador poder representar o país.

P: FPT – Até onde é que acha que Portugal pode ir na Taça Davis deste ano?

R: PC – Sou um apologista de ir passo a passo, mas logicamente que quer na próxima eliminatória como na 3ª ronda existem países que estão ao nosso alcance, contudo, vão ser jogos equilibrados. Espero ter a sorte de que na altura da Taça Davis os jogadores estejam no seu pico de forma.

P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção completamente renovada?

R: PC – O futuro é uma incógnita, mas neste momento temos um leque de jogadores, que estão ou que poderão vir a estar na selecção, com uma grande margem de progressão e que se continuarem a investir nas suas carreiras individuais a Taça Davis poderá usufruir disso.

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Entrevista – Pedro Felner P: Federação Portuguesa de Ténis – Quais os seus planos para a função de Seleccionador Nacional? R: Pedro Felner – No ano em curso espero poder cumprir com o plano de actividades já calendarizado para os iniciados e infantis e continuar a alcançar resultados positivos nas provas internacionais em que vamos estar envolvidos. Relativamente ao futuro, penso que a intervenção do seleccionador nacional, nestes escalões de formação (iniciados e infantis) deve ser mais ampla. Na minha perspectiva, e tendo em conta a realidade do nosso ténis, nomeadamente a não existência de um Centro Nacional de Treino, o seleccionador não deve ser alguém que se limita a convocar atletas. Devem-lhe ser dadas condições para produzir um trabalho mais profundo que, em minha opinião, passa por actuar mais próximo dos clubes e dos seus atletas e treinadores. Passa pela detecção de talentos e por um trabalho partilhado, onde a Federação deve ter um papel mais activo no apoio à formação. P: FPT – Quais os objectivos para as selecções de infantis e iniciados masculinos? Que ideias pretende desenvolver? R: PF – No escalão de iniciados o objectivo principal passa por criar um grupo, o mais alargado possível, de atletas com uma base técnico-tactica e física que lhes permita, no futuro, chegar ao ténis de alto rendimento. Depois o objectivo passa por tentar colocar os melhores a competirem entre si mais vezes (e para isso o novo quadro competitivo era essencial) e começarem a competir internacionalmente. É nesta perspectiva que temos um programa para este escalão que contempla alguns estágios e torneios de observação, de forma a juntar os melhores atletas, e alguns torneios internacionais e encontros amigáveis com delegações estrangeiras, para começar a dar alguma experiência internacional aos nossos jogadores. Neste escalão gostaria de implementar um projecto de detecção de talentos, através de acções realizadas junto das Associações Regionais, e destinadas a crianças com menos de 10 anos de idade. Nos infantis, alguns dos objectivos que mencionei para os iniciados também se aplicam. No entanto, deve ser colocado mais ênfase na competição internacional. Neste escalão penso que a aposta deve passar essencialmente por colocar os nossos atletas a competir de forma mais regular com os melhores jogadores estrangeiros, tanto ao nível de torneios ETA como através das provas de representação nacional. P: FPT – Que balanço faz da participação nas Winter Cups 2005? R: PF – Faço um balanço muito positivo, pelos resultados alcançados mas, principalmente, pelo facto de verificar que temos uma geração de jogadores que se bate de igual para igual com qualquer jogador mundial da sua idade. Prova disso são as vitórias obtidas pelo Martin Trueva sobre os jogadores nº1 de potências do ténis como Espanha, Rússia ou Croácia. É também relevante e muito positivo para o nosso ténis saber que, no escalão de cadetes, o Gastão Elias venceu sempre o 1º singular contra selecções como as de Espanha, Bélgica ou Suécia. P: FPT – Até onde é que estas selecções podem ir? R: PF – Penso que neste momento existe uma geração de jovens jogadores que ainda podem trazer muitas alegrias ao ténis português. No entanto, temos que criar as condições para que estes atletas continuem a ter sucesso nos escalões acima e, claro, pensar naquilo que tem de ser feito para que estes sucessos não sejam pontuais e possamos ter, de forma sistemática, atletas deste nível nas gerações seguintes.

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Formação Tendo finalizado o primeiro curso de treinadores (nível 1) de 2005, no Porto, e preparando agora o início do segundo em Coimbra (nível 2), parece-nos relevante tecer algumas considerações sobre o processo de formação de treinadores. A primeira refere-se ao processo de atribuição de equivalências. Num quadro legal incerto, na expectativa de nova legislação, os estatutos da carreira do treinador têm sido o regulamento na atribuição de equivalências. O conhecimento dos referidos é geral, graças à sua publicação no site da FPT, abrindo caminho a pedidos oriundos, na sua maioria, de profs. de Educação Física de diversos cursos e instituições. Os referidos estatutos referem, essencialmente, cargas horárias, não fazendo qualquer menção a conteúdos específicos, referindo apenas o “…Ténis como disciplina geral com o mínimo de 35 horas de formação na componente técnica…” para equivalência ao nível 1, e “…o Ténis como disciplina específica, ou de opção com o mínimo de 63 horas de formação na componente técnica…” para uma equivalência ao nível 2. Esta simplificação causa algumas dificuldades para definição de critérios coerentes e justos, uma vez que os currículos do ensino superior tendem a ser algo “flutuantes”, criando situações que são de todo impossíveis de controlar pela FPT, desconhecendo as matérias, os conteúdos ou até as cargas horárias da formação do candidato à equivalência. Tal não seria grande problema se, por um lado, o número das equivalências não fossem próximos ou até mesmo ultrapassem, em alguns anos, o número de treinadores formados em cursos FPT. Por outro lado, e em nosso entender mais grave, os actuais estatutos da carreira de treinador não fazem qualquer menção à importância de uma carreira de alta competição na modalidade no processo de equivalências, embora seja irrefutável que numa modalidade como o Ténis tal experiência seja uma grande mais valia para um treinador. A chamada “atitude legalista” de alguns sectores, que defende uma obediência cega aos estatutos, leva à criação de paradoxos em que treinadores de alta competição, com anos de experiência na modalidade, têm que passar por todo o processo de formação enquanto que uma pessoa sem qualquer ligação à modalidade, pode obter uma caderneta de treinador com a maior das facilidades por equivalência por frequentar uma disciplina de Ténis num curso superior. Não nos parece justa esta perspectiva, pelo que defendemos uma alteração dos referidos estatutos neste e noutros pontos onde pensamos que se encontra desadequado, promovendo alguma inércia em várias iniciativas. Pensamos ser do maior interesse para a modalidade que pessoas que estão eventualmente interessadas em construir uma carreira de treinador, se integrem no processo de formação da FPT e não que se interessem apenas pelo seu carimbo num certificado. Formação para aprender, para melhorar, não para produzir diplomas sem significado é o que defendemos para o Ténis. Na perspectiva de uma maior uniformização no processo de formação dos treinadores, avançamos este ano para a realização de reciclagens. O objectivo didáctico da reciclagem prende-se, essencialmente, com a necessidade de manter o treinador actualizado relativamente aos conteúdos dos cursos de treinador, de forma a garantir que o conhecimento das matérias se mantém actualizado. Estas acções, com a duração de um dia, têm ainda a grande vantagem de actualizar automaticamente a caderneta do treinador que as frequenta. Pretende-se, assim, contribuir para uma maior aproximação dos treinadores não só à FPT mas também entre si, em acções privilegiadas para a troca de informações e ideias Por último deixamos uma palavra para o ténis escolar. A FPT em 2005, toma a seu cargo o processo de formação de professores de educação física para o ténis escolar, numa iniciativa que pretende aproximar a modalidade a todo um universo, determinante para a divulgação da modalidade, que tradicionalmente se mantém afastado das iniciativas federativas. Os conteúdos a utilizar serão versões adaptadas dos manuais de nível 1 garantindo, desta forma, a maior coerência com o processo de formação de treinadores. Esperamos uma boa adesão por parte professores de educação física, com a colaboração das ARs, sempre fundamentais como elo de ligação privilegiado.

Vítor Cabral

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Semana do Ténis

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Semana do Ténis No âmbito da exposição “Ciência e Desporto” e das comemorações do 80º Aniversário da FPT está a ser organizada a “Semana do Ténis” que terá lugar no Pavilhão do Conhecimento, no Parque das Nações, entre os dias 17 e 22 de Maio. Este programa procura ser diversificado e, desta forma, o intuito é abranger um conjunto de actividades que esperamos que sejam do agrado dos amantes da modalidade. Programa: Exposição de raquetes de ténis e fotografias No foyer, de 17 a 22 de Maio, das 11h00 às 18h00. Entrada gratuita. Mini-ténis Cinco campos no exterior do Pavilhão, abertos ao público de 17 a 22 de Maio, a partir das 14h00. Participação gratuita. Jogos de Lisboa STREET TENIS Venha jogar nos campos junto ao Pavilhão do Conhecimento dia 19 de Maio, das 14h00 às 17h00. Com a colaboração da Junta de Freguesia dos Olivais. Participação gratuita. Conversas com campeões de ténis Venha conhecer um Campeão e ganhe a possibilidade de jogar com ele. No auditório, dias 17 e 18 de Maio, às 15h00 e às 16h00. Workshop de mini-ténis com William Bothorel Dias 20 e 21 de Maio das 14h00 às 17h00 A Federação Portuguesa de Ténis convidou William Bothorel, director do programa “Club Junior” e do programa de introdução do ténis nas escolas do ensino básico e secundário de França, para um workshop dirigido a Professores de Educação Física e Treinadores de Ténis. Inscrições abertas no site da Federação: www.fptenis.pt Arbitragem: “Jogar sem árbitro de cadeira” Prelector: Jorge Dias – Juiz-Árbitro Internacional Gold Badge e Presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Ténis Dia 20 de Maio às 16h00 Exibição de Ténis em cadeira de rodas Coordenação do Prof. Joaquim Nunes – Responsável do Ténis em Cadeira de Rodas da Federação Portuguesa de Ténis No exterior do Pavilhão, Sábado, 21 de Maio, às 12h30 e às 14h30. Participação gratuita. Dia dos Clubes de Ténis Domingo, 22 de Maio Clubes de Ténis de todo o país visitam a exposição “A Ciência e o Desporto”. O Pavilhão disponibiliza a cada Clube 10 entradas gratuitas. Marcações: info@pavconhecimento.pt / Tel. 218 917 100

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Artigo de Opinião

Partilhar o Conhecimento Os números finais que atestam a passagem do Ténis pela exposição “A Ciência e o Desporto” no Pavilhão do Conhecimento são verdadeiramente compensadores. Seria sempre compensador quanto mais não seja pela experiência em si, vivida noutras circunstâncias ao longo dos últimos anos, de poder mostrar a nossa modalidade num espaço onde habitualmente se toma uma bebida e mesmo ao lado de quem consome um tempo de consulta de uma qualquer página da Net.

Uns escassos 18 m2 desenhados no chão do “ciber café”, receberam durante 3 fins-de-semana 382 pessoas, 80% das quais com menos de 15 anos. Foi a apresentação da modalidade a quem visitou a exposição sem a obrigatoriedade do equipamento, numa mistura saudável de pais e de filhos ou de professores e alunos, a maioria dos quais testaram pela primeira vez a sua aptidão para fazer passar a bola por cima de uma rede fazendo-a ressaltar nos limites da fita adesiva que marcava o campo de mini ténis. Para quase todos, mesmo para os que já alguma vez tinham jogado, foi a desmistificação de um jogo que tarda em se entregar à maioria da população. Com material adaptado às circunstâncias, bolas de esponja, raquetes mais pequenas e uma rede mais baixa, ali estivemos com a alegria de receber os mais afoitos e a curiosidade dos que muito simplesmente só quiseram presenciar. Temos a certeza de que para todos eles a recordação do que sentiram e do que viram perdurará em favor do fomento do Ténis. Resta-nos agora esperar pela “Semana do Ténis”, preparada com o cuidado que merece uma operação de promoção que vai ter como ponto alto o Técnico da Federação Francesa de Ténis, William Bothorel, responsável em França pela introdução do Ténis como parceiro das modalidades tradicionais na disciplina de Educação Física das Escolas de Ensino Básico. Por este facto esperamos a adesão de muitos Professores de Educação Física e de Treinadores de Ténis ligados à iniciação da modalidade. O programa detalhado e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da Federação. Antevemos para este evento o mesmo sucesso que tiveram aqueles inesquecíveis três fins-desemana.

Alfredo Laranjinha laranjinha@fptenis.pt

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Participação portuguesa em torneios internacionais 13º Torneio Faro Future Hotel Mónaco Frederico Gil conquistou o seu primeiro torneio internacional, prova de 10 mil dólares, ao vencer a final do Future de Faro o espanhol Marcel Granollers-Pujol (383º ATP) por 6-2, 6-7 (3/7) e 6-3. Esta prova teve a organização do Centro de Ténis de Faro e realizou-se entre os dias 19 e 27 de Fevereiro.

Entrega de Prémios

Frederico Gil e Marcel Granollers-Pujol

Future 3 Tivoli de Lagos Este Future teve a organização do Clube de Ténis de Lagos, com a vitória a sorrir a Frederico Gil que bateu de novo Marcel Pujol por 6-1 e 6-3.

Entrega de Prémios

Marcel Granollers-Pujol e Frederico Gil

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Estoril Open A 16ª edição do Estoril Open realiza-se entre os dias 25 de Abril e 1 de Maio no Complexo de Ténis do Estádio Nacional, no Jamor, tendo os dias 23 e 24 de Abril ficado reservados para a fase de qualificação. Haverá uma pré-qualificação, denominada de torneio RTP, que se destina aos jogadores portugueses, sendo que o vencedor do quadro masculino e feminino receberão um wild card para o quadro principal.

No âmbito das comemorações do 80º aniversário, a FPT encontra-se a organizar um stand alusivo a estas 8 décadas ao serviço do ténis nacional.

Os jogadores inscritos são:

ATP Carlos Moya (Espanha) Gaston Gaudio (Argentina) Joachim Johansson (Suécia) Nicolas Massu (Chile) Juan Ignacio Chela (Argentina) Feliciano Lopez (Espanha) Radek Stepanek (República Checa) Jiri Novak (República Checa) Robin Soderling (Suécia) Filippo Volandri (Itália) David Ferrer (Espanha) Tomas Berdych (República Checa) Cyril Saulnier (França) Albert Costa (Espanha) Kenneth Carlsen (Dinamarca) Alberto Martin (Espanha) Agustin Calleri (Argentina) Ivo Karlovic (Croácia) Albert Montanes (Espanha) Gilles Muller (Luxemburgo) Christophe Rochus (Bélgica) Stefan Koubek (Áustria) Jan Hernych (República Checa) Juan Carlos Ferrero (Espanha)

WTA Flavia Pennetta (Itália) Gisela Dulko (Argentina) Dinara Safina (Rússia) Na Li (China) Anabel Medina Garrigues (Espanha) Lisa Raymond (EUA) Dally Randriantefy (Madagáscar) Meghann Shaughnessy (EUA) Virginie Razzano (França) Emilie Loit (França) Martina Sucha (Eslováquia) Eleni Daniilidou (Grécia) Denisa Chladkova (República Checa) Marta Marrero (Espanha) Virginia Ruano Pascual (Espanha) Tamarine Tanasugarn (Taillândia) Jie Zheng (China) Marta Domachowska (Polónia) Marlene Weingartner (Alemanha) Claudine Schaul (Luxemburgo) Nuria Llagostera Vives (Espanha) Arantxa Parra Santonja (Espanha) Jelena Dokic (Sérvia Montenegro)

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Rankings Internacionais 30 Março de 2005

Ranking 177 220 226 295 295 320 329 471 474

Infantis Femininos Filipa Correia Inês Silva Maria João Koehler Patrícia Martins Teresa Franco Demi Rodrigues Bárbara Luz Sandra Abreu Verónica Seruca

Ranking 23 97 172 195 266 274 370 572 756 969 973 991 1086 1086 1134 1146 1253 1351 1364 1372 1420

Cadetes Femininos Maria Guerreiro Inês Pereira Marina Gallo Teresa Araújo Filipa Correia Samanta Semedo Nathaly Gunthard Maria Silva Joana Santos Inês Silva Maria João Koehler Rita Mensurado Patrícia Martins Teresa Franco Demi Rodrigues Bárbara Luz Catarina Franco Bibiana Almeida Sandra Abreu Verónica Seruca Filipa Mendonça

Ranking 3 54 102 239 239 277

Ranking 40 81 85 92 106 130 355 388 527 592 592 592 701 872 913 1020 1020 1091 1124 1219 1358

Infantis Masculinos Martim Trueva Pedro Palha Miguel Almeida Ricardo Martins Bruno Ferreira André Caiado

Cadetes Masculinos Gastão Elias Martim Trueva Miguel Alves João Sousa João Bastos Manuel Cavaco Luís Claro Tomás Vale Costa Pedro Palha João Freitas Vítor Silva Guilherme Marta Miguel Almeida João Guimarães Diogo Montenegro Ricardo Martins Bruno Ferreira André Caiado Diogo Pereira Francisco Azevedo Roldão Silva

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Rankings Internacionais Assembleia-Geral FPT 29 Março 2005 Ranking 961 993 1094 1132 1490

Juniores Femininos Maria João Severino Magali de Lattre Rita Gouveia Joana Pangaio Susana Batista

Ranking 295 384 491 507 531 624 777 852 873 1107 1127 1127 1340 1562 1695 1695 1695 1794

Juniores Masculinos Pedro Sousa Martim Manoel Tiago Olímpio Gonçalo Falcão Fernando Vasconcelos João Fernandes Gustavo Oliveira Miguel Oliveira João Sousa Francisco Barreira Alexandre Cardoso Diogo Schaefer David Pinheiro João Relvas Tiago Correia Francisco Lourenço Pedro Vasconcelos Tomás Morais

4 Abril 2005

Ranking 196 414 457 977 1005

Seniores Femininos Frederica Piedade Neuza Silva Ana Nogueira Catarina Ferreira Magali de Lattre

Ranking 316 411 463 659 1023 1138 1297

Seniores Masculinos Rui Machado Leonardo Tavares Frederico Gil Diogo Rocha Tiago Godinho Gonçalo Nicau Frederico Marques

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Artigo de Opinião Concessões mais renhidas A qualidade das organizações dos Campeonatos Nacionais do ano passado e a compensação que os organizadores sentiram de volta, fosse do ponto de vista económico, fosse do ponto de vista institucional ou ainda pelo prestígio que efectivamente é organizar um Nacional, tem sido comentada nos mais diversos meios, mas sobretudo no seio dos Clubes potenciais acolhedores destes eventos. Na minha qualidade de responsável federativo pelos Nacionais, tenho tido a oportunidade de estar presente em quase todas as organizações e tenho por isso constatado “in loco” o empenhamento de todos os que, desenvolvendo diversas tarefas, estão claramente envolvidos. Receber em casa não é tarefa fácil mas é em contrapartida muito agradável. E nós, portugueses, somos considerados por isso. Somos de facto peritos na arte de bem receber. E essa constatação é verdadeira também para os campeonatos de mais alto estatuto do Calendário Nacional. Não contando com alguns pormenores técnicos sobre os quais me pedem opinião, e que salvo as excepções, no contexto geral se tornam pouco relevantes, a minha tarefa de Director de Torneio tem sido sobremaneira facilitada pela excelência das organizações. Já não poderei dizer o mesmo a propósito da preparação das quarenta e muitas provas que anualmente constituem os Nacionais de todas as categorias e escalões etários, não só no lançamento do concurso mas principalmente na fase de apreciação das candidaturas. A objectividade deste trabalho é tanto mais custosa de assumir quanto melhor tem sido o relacionamento com os Clubes que têm sido parceiros da Federação nesta gigantesca operação de descentralização. E a tendência é, o que este ano já aconteceu, recebermos candidaturas cada vez mais trabalhadas no sentido de garantir a melhor qualidade de organização. E por isso vai aumentando a dificuldade no momento de decidir sobre qual o Clube a quem se vai conceder o direito de organizar um Campeonato Nacional. Temos a certeza de que esse factor de decisão cada vez mais apertado será um elemento facilitador no que respeita à apetência de patrocinadores e, em consequência, para a elevação do nível do Ténis nacional.

Alfredo Laranjinha laranjinha@fptenis.pt

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Marketing O Evento Desportivo A palavra evento encerra em si uma complexidade que é necessário compreender para que possamos ser bem sucedidos neste mundo em que parece que a todo o momento e em qualquer lado existe sempre algo a acontecer. O evento é para muitos um acontecimento que pode gerar sensação e, por isso, pode constituir uma notícia em si mesmo. Mas para que isto suceda é importante que os eventos tenham um local e um tempo estabelecidos (uma data e um horário de início e término). Como tal, existe a necessidade de haver um planeamento adequado aos diferentes elementos: o público-alvo, o ambiente em que se desenrolará o evento e o patrocinador. A criatividade na organização e no planeamento assume uma importância fundamental, uma vez que cada vez mais os patrocinadores procuram investir nos eventos e não tanto nos clubes. Logo, o evento é uma arma poderosa para que os clubes consigam atrair a si uma carteira de patrocinadores interessante e estável. As possibilidades de patrocínio são imensas e não deverão ser reduzidas à simples afixação do nome dos patrocinadores no local do evento. Deve ser possível que o patrocinador possa ter o seu espaço, possa fazer a divulgação no espaço do acontecimento, exista uma presença física deste. O objectivo é criar um verdadeiro ambiente de festa em torno do evento para que este cause sensação e chame a atenção dos meios de comunicação social. Esta atenção é primordial, porque os patrocinadores baseiam muito a sua decisão de patrocínio na visibilidade mediática que este lhe poderá dar. A procura de patrocínios não se deverá reduzir a organizações relacionadas com desporto. Os patrocínios deverão também ter em conta o público-alvo a que se destinam e intervenientes/protagonistas do evento, para que também estes possam sair satisfeitos, ver que o seu tempo não foi desperdiçado, mas resultou sim numa mais-valia. Esta mais-valia é crucial, porque quanto mais público assistir ao nosso evento maior é a probabilidade de conseguirmos um bom patrocinador, uma vez que a exposição deste é de valor superior. Em acréscimo, se existirem patrocínios, também deverão existir benefícios para os protagonistas do evento, uma vez que a publicidade boca-a-boca ainda continua a ser bastante eficaz e poderá chamar cada vez mais jogadores importantes no caso de um torneio, por exemplo. Voltando ao exemplo do torneio, para além do evento desportivo em si, este também deverá ser um evento social e turístico. A componente desportiva é, sem dúvida, aquela que predomina, mas as outras componentes também têm o seu peso. É importante criar um ambiente saudável, de confraternização entre os atletas, entre o público, existir uma animação extra-torneio que venha concretizar e reforçar aquele ambiente de festa que já referi. O objectivo é ajudar a melhorar a qualidade dos nossos torneios, chamando a atenção dos média e da sociedade em geral para a nossa modalidade, porque só essa atenção poderá trazer os frutos que desejamos e para os quais trabalhamos, um ténis nacional competitivo e com capacidade de singrar além-fronteiras.

Maria Lanita – Estagiária em Marketing e Comunicação marialanita@fptenis.pt

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Torneios Internacionais – Portugueses nas finais

Em Abril ¾ EVENTOS

XI Lawn Tennis Club Tournament

Stand alusivo ao 80º Aniversário da FP Ténis no Estoril Open.

Martim Trueva atingiu a final deste torneio, onde apenas perdeu frente ao romeno Andrei Savulescu.

¾ TORNEIOS Azores Open 12&Under 2005 Patrícia Martins alcançou um excelente resultado ao atingir a final deste torneio, onde apenas cedeu frente a Clara Lormeau pelos parciais de 6-4 e 6-2. Em pares, Clara Lormeau e a sua compatriota Laure-Eline Faure venceram a dupla portuguesa (Patrícia Martins e Bárbara Ribeiro) por duplo 6-4.

Golden Island Ladies Open 1 entre os dias 5 e 10 Abril (qualifying 2 a 4 Abril) em Porto Santo (seniores femininos).

Golden Island Ladies Open 2 entre os dias 12 e 17 Abril (qualifying 9 a 11 Abril) em Porto Santo (seniores femininos).

Golden Island Ladies Open 3 entre os dias 19 e 24 Abril (qualifying 16 a 18 Abril) em Porto Santo (seniores femininos).

Estoril Open entre os dias 25 Abril e 1 Maio (qualifying 23 e 24 Abril) no Jamor (seniores masculinos e femininos).

Fed Cup entre os dias 25 e 30 Abril na Turquia.

XII Taça Internacional Maia Jovem Martim Trueva, actual nº3 da Europa, realizou um torneio fantástico e consagrou-se vencedor ao derrotar o belga Yannick Reuter por 6-7 (6/8), 6-4 e 6-0. Em pares, Trueva e o francês P.Herbert derrotaram a dupla Poplavskyy/Perell (Ucr/Aus) por 6-3 e 7-6(1).

Árbitros Internacionais Mariana Alves - Semana 25 Abril: Estoril Open (WTA Estoril) Carlos Ramos - Semana 4 Abril: Juiz-Árbitro ITF WC Dinan – França - Semana 18 Abril: Fed Cup - Semana 25 Abril: Estoril Open (WTA Estoril) Carlos Sanches (Supervisor ATP) - Semana 4 Abril: Casablanca (Marrocos) ATP - Semana 18 Abril: Monza (Itália) Challenger - Semana 25 April: Roma (Itália) Challenger Rogério Santos - Semana 21 e 28 Março (terminou no passado fim-de-semana): Nasdaq-100 Open

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