NT - Junho 2005

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Newsletter Mensal – Ano 1 – Nº 9 – Junho 2005 ÍNDICE ¾

Editorial.............................................1

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Carta de Intenções – Complexo de Ténis do Jamor……..2

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Entrevistas – Fed Cup 2005. …. ….3

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Semana do Ténis: - Um Sucesso….…….......................7 - “Altamente compensador”...……...9 - Galeria de Fotos……..…………...12

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Entrevista – William Bothorel….….16

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I Circuito Nacional de Ténis de Praia…………………..17

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FPT – Sanear o Balanço………….20

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Marketing – Plano de Marketing………….…….22

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Rankings Internacionais………......23

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Patrícia Martins…………………….25

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Em Junho..…..…............................25

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Árbitros Internacionais…………….25

Ficha Técnica Direcção: Manuel Valle-Domingues Coordenação e Revisão: José Carlos Santos Costa Redacção: Maria Lanita Grafismo: Maria Lanita Colaboração: Alfredo Laranjinha; Ana Fernandes; Filomena Graça; Hugo Crispim; Luísa Neto; Nuno Santos Costa

EDITORIAL

EDITORIAL

A última edição do Jornal do Ténis, de 3 de Junho de 2005, dá particular enfoque a um incidente institucional resultante de uma notícia publicada pelo jornal “Público” em 3 de Maio p.p., mesmo após uma carta-resposta que enviei (19/05/2005) à João Lagos Sports (JLS) à carta em que reagia à referida notícia, através da qual expus o sentido das minhas declarações e solicitei que fosse considerada de desagravo. Esta situação teve o seu início nas declarações prestadas pelo Sr. João Lagos à Agência Lusa em 01 de Maio p.p. e que se transcrevem, – “…..João Lagos aceita estabelecer em definitivo a sede no Jamor mas, em contrapartida, reclama uma “estrutura compatível” com o torneio português, aceitando mesmo três alternativas para a exploração do complexo: empresa mista, pública ou privada. Estou disponível para qualquer uma dessas formas, desde que nós tenhamos o controlo de “management”, frisou João Lagos, aceitando mesmo um concurso público para alcançar esse objectivo.” – A carta de intenções assinada pela João Lagos Sports e pela F.P.T. em 18 de Janeiro e entregue ao então Ministro-Adjunto do Primeiro Ministro, que publicamos nesta Newsletter, reflecte a posição destas duas entidades face ao futuro do Complexo de Ténis do Jamor, deixando em aberto, e a definir superiormente pelo Governo, qual o modelo de contrato de gestão a aplicar. Posteriormente ao envio da supramencionada carta-resposta de 19/05/05, saiu um artigo publicado na separata “A Bola do Ténis“ de 22 de Maio, que expressa a minha correcta posição sobre a questão do Jamor, não deixando, assim, dúvidas quanto à posição institucional assumida pela F.P.T. sobre este mesmo assunto, pelo que se me afigura, para salvaguarda dos interesses das instituições envolvidas e do ténis em geral, ser de considerar este assunto encerrado. Por último, não posso deixar de registar, com agrado, que, não obstante este incidente, se mantém o apoio da João Lagos Sports à realização, no Jamor, da próxima eliminatória da Taça Davis entre Portugal e a Argélia, a 15, 16 e 17 de Julho próximo, fazendo retornar a este Complexo esta competição de relevância mediática e desportiva.

Manuel Valle-Domingues Presidente da FPT

Federação Portuguesa de Ténis – Rua Actor Chaby Pinheiro, Nº 7-A 2795-060 Linda-a-Velha Tel.: 214151356 / 94 – Fax: 214141520 – www.fptenis.pt – E-mail: fptenis@mail.telepac.pt

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Carta de Intenções Complexo de Ténis do Jamor A FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS (FPT), entidade de utilidade pública desportiva, e a sociedade JOÃO LAGOS SPORTS S.A., entidade privada detentora dos direitos de realização do “ESTORIL OPEN”, na sequência dos contactos que individualizadamente têm vindo a manter com as entidades governamentais de tutela da gestão do COMPLEXO DE TÉNIS DO JAMOR, com vista ao reordenamento desta infraestrutura desportiva e respectiva gestão numa óptica de desenvolvimento da modalidade, de apoio aos praticantes e à fixação daquele evento internacional, de expressão relevante para a imagem de Portugal, vêm manifestar a V. Ex.ª a presente declaração conjunta de entendimento quanto à necessidade de se implementar um modelo de gestão integrada daquele espaço público. Neste sentido, declaram publicamente que estão disponíveis para, em concertação de posições, concorrerem conjuntamente à gestão do Complexo de Ténis do Jamor, segundo o modelo que vier a ser superiormente definido, quer por concessão à FPT com subconcessão à JOÃO LAGOS SPORTS, quer por concessão a esta entidade, com prévias contrapartidas asseguradas à FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS. A FPT considera que será necessário assegurar, em qualquer um dos modelos de gestão, o seguinte: 1)

A instalação da sua sede social no Complexo de Ténis do Jamor, em condições que lhe permita assegurar os seus fins estatutários, a título não oneroso;

2)

O direito de utilização de campos (courts) para a realização, se necessário, dos campeonatos nacionais de todas as categorias e escalões, e de estágios das selecções nacionais, a título não oneroso;

3)

Apoios à internacionalização dos jogadores de ténis, em particular aos que se encontram inscritos no registo de alta competição (percurso e estatuto de alta competição).

A JOÃO LAGOS SPORTS considera essencial a este projecto: 1) A garantia da adequação das infraestruturas e de um eventual reordenamento do espaço, de forma que o mesmo permita a fixação do “Estoril Open”; 2) A concepção e construção, entre outras necessidades, de um estádio principal, com características de polivalência, com os meios indispensáveis, designadamente, de apoio a jogadores, árbitros, imprensa e outras entidades, e com uma capacidade de lotação de cerca de 10.000 lugares, o que permitirá a realização daquele evento, bem como de outros, ao longo do ano, que viabilizem financeiramente a gestão da infraestrutura; 3) A intervenção da JOÃO LAGOS SPORTS como consultora na concepção e reordenamento da infraestrutura, de forma a garantir a devida adequação ao fim em vista.

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Entrevistas - Fed Cup 2005 Ana Catarina Nogueira P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Fed Cup? R: Ana Catarina Nogueira – Mais uma vez foi uma experiência fantástica, com um grupo muito unido e alegre. Gostei muito de mais uma vez poder estar presente nesta prova, que é a mais importante disputada a nível de selecções nacionais, e jogar como titular com países tão diversos como Moldávia, Quénia e Bósnia. P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional? R: ACN – Sinto um orgulho enorme, aliás desde que fui convocada pela primeira vez há nove anos atrás nunca houve um ano em que não disputasse a Fed Cup e isso acho que pode dizer qualquer coisa sobre a minha satisfação ao representar a selecção nacional. P: FPT – Que sentiste ao contribuir para a subida de grupo da selecção nacional? R: ACN – Senti uma alegria muito grande porque esse era o objectivo com que entrámos nesta prova e, ao concretizá-lo deu-me um prazer e uma satisfação enorme. P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção? R: ACN – Acho que esta selecção pode ter um grande futuro pela frente, um futuro risonho, até porque já colocámos como objectivo subir outra vez de divisão, no próximo ano.

Magali de Lattre

Carlota Santos

Catarina Ferreira

Ana Catarina Nogueira e Neuza Silva

Semana do Téni

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Entrevistas - Fed Cup 2005 Carlota Santos P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Fed Cup? R: Carlota Santos – Fiquei muito contente de ter tido a oportunidade de jogar na Fed Cup, desde nova que gostava de um dia ir e agora, felizmente, foi-me dada a oportunidade. O grupo de jogadoras que foi seleccionado, assim como o treinador, também foi essencial para que desfrutasse todos os momentos que passei na Turquia. Uma experiência muito boa que talvez um dia volte a desfrutar. P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional? R: CS – Como qualquer jogador/a, logicamente sempre gostei de representar Portugal nas selecções. Para além de ser um triunfo pessoal o facto de sermos seleccionados, temos o orgulho de representar um país inteiro. No fundo, sinto essencialmente orgulho e responsabilidade, para alem de satisfação claro. P: FPT – Que sentiste ao contribuir para a subida de grupo da selecção nacional? R: CS – Fiquei muito contente com o facto de ter estado presente nesta eliminatória. Todos os objectivos a que nos tínhamos proposto foram cumpridos por isso só podia estar contente. Durante os dias que passámos na Turquia senti o grupo muito unido e talvez isso tenha contribuído para o nosso sucesso. P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção? R: CS – O futuro só pode ser melhor. As jogadoras ainda têm espaço para evoluírem e, por isso, estou confiante que no futuro o grupo será ainda mais forte. Quer eu esteja dentro ou não, acredito que a selecção feminina ainda pode dar muito que falar.

Jorge Gloria (pai e treinador) e Mélanie Gloria

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Entrevistas - Fed Cup 2005 Magali de Lattre P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Fed Cup? R: Magali de Lattre – Foi uma boa experiência porque foi a primeira vez que fui à Fed Cup. Ainda mais vai ficar na minha memória a nossa vitória no grupo III. P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional? R: ML – É uma grande honra. Espero voltar a defender as cores da bandeira nacional no futuro.

P: FPT – Que sentiste ao contribuir para a subida de grupo da selecção nacional? R: ML – Fiquei muito contente. Gostaria de no futuro ter outra vitória na Fed Cup.

P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção? R: ML – Espero que tenhamos muitos bons resultados na 2ª divisão e se possível subir ainda mais alto.

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Entrevistas - Fed Cup 2005 Neuza Silva P: Federação Portuguesa de Ténis – Como viveste a experiência da Fed Cup? R: Neuza Silva – Não foi uma experiência nova, já jogo a Fed Cup há três anos seguidos, mas foi especial pelo facto de termos subido de divisão. Foram cinco dias espectaculares, fomos um grupo sempre unido e com uma grande força e, por isso, conseguimos subir de divisão. P: FPT – Que sentes ao defender as cores da bandeira nacional? R: NS – Sinto um grande orgulho ao representar o meu país e dou sempre tudo por tudo, o que tenho e não tenho para representar o país da melhor forma, sempre com uma atitude de querer ajudar Portugal. P: FPT – Que sentiste ao contribuir para a subida de grupo da selecção nacional? R: NS – O ténis é um desporto individual, mas acima de tudo estamos ali como equipa. Contribui tal como as minhas colegas, sei que as minhas vitórias foram importantes. Ficámos muito contentes e festejámos. P: FPT – Qual o futuro do ténis português com esta selecção? R: NS – Penso que temos uma grande selecção, a nossa equipa é bastante unida e como a união faz a força acho que para o ano podemos conseguir subir de divisão, onde já estivemos. Quero agradecer a toda a equipa pelos cinco dias espectaculares que vivemos.

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Semana do Ténis

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Semana do Ténis A Semana do Ténis, organizada pela Federação Portuguesa de Ténis, foi um verdadeiro sucesso. Este evento decorreu entre os dias 17 e 22 de Maio e teve lugar no Pavilhão do Conhecimento, sendo uma actividade inserida nas comemorações do 80º aniversário da FPT. A exposição de fotografias e raquetes foi visitada por curiosos que queriam conhecer as raquetes de início de século e acompanhar a sua evolução até aos dias de hoje.

Várias escolas acolheram com entusiasmo a oportunidade de falar e jogar com alguns dos nossos campeões. No dia 17 a convidada foi Magali de Lattre e no dia 18 Emanuel Couto. Os nossos jogadores responderam às questões dos mais novos, o autor da melhor questão pôde jogar com o campeão e ainda existiu tempo para os tradicionais autógrafos e fotografias.

No dia 19, os Jogos de Lisboa chegaram ao Pavilhão do Conhecimento pela mão da Associação de Ténis de Lisboa em colaboração com a Junta de Freguesia dos Olivais. Um dos momentos mais aguardados da semana foi o Workshop de Mini-Ténis (dias 20 e 21) com William Bothorel, Técnico da Federação Francesa de Ténis, destinado a professores de educação física e treinadores de ténis, que teve uma componente mais teórica de visão de dois dvd’s produzidos pela Federação Francesa de Ténis e uma componente prática de apresentação e experimentação de diversos exercícios. Inseridas no workshop estiveram a apresentação de Jorge Dias, conceituado árbitro internacional, relativa ao tema “Como jogar sem árbitro de cadeira” e uma exibição de ténis em cadeira de rodas, em que todos tiveram a oportunidade de experimentar esta vertente do ténis. Esta exibição teve as explicações do Prof. Joaquim Nunes e a presença de Paulo Espírito Santo e Ana Martins. No último dia, os clubes de ténis tiveram a oportunidade de visitar a exposição “Ciência e Desporto” gratuitamente, tendo sido oferecidos 10 bilhetes a cada clube que se mostrasse interessado.

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Semana do Ténis Altamente Compensador A parceria que a Federação teve a oportunidade de fazer com o Pavilhão do Conhecimento, para a divulgação da modalidade, foi coroada de êxito. A diversidade de acções desenvolvidas foi o mais abrangente possível dando azo a que gente de todas as idades e com os mais variados tipos de disponibilidade motora, pudessem, muitas delas pela primeira vez, tomar contacto com o Ténis, de uma forma adaptada e facilitadora da prática o que, em termos de promoção, é absolutamente indispensável. Quando falamos de adaptabilidade, para os menos conhecedores dos meios mais modernos de aprendizagem do Ténis, falamos de campos mais curtos, redes mais baixas, raquetes mais pequenas e leves e de bolas com menor ressalto, o que permite uma captação que se alarga até aos mais cépticos em relação ao êxito da primeira experiência. Passaram pelos campos desmontáveis da Federação famílias que nunca julgaram possível pôr os mais novos a jogar com os mais velhos e muito menos os mais habilidosos a jogar com os menos aptos no que à motricidade diz respeito. Recebemos turmas inteiras de jovens alunos de Escolas Secundárias e pequeninos que quiseram brincar com a raquete e com uma bola. Jogou-se no interior do Pavilhão, num espaço destinado ao “Cyber Café”, onde normalmente existem mesas e cadeiras, e jogou-se lá fora no lugar dos habituais refrescantes repuxos. E até houve quem tivesse tido a oportunidade de jogar com os nossos campeões nacionais, Magali de Lattre e Emanuel Couto e com eles tirar fotos às quais vão juntar certamente os respectivos autógrafos, para mais tarde poderem recordar. Foram de facto tardes inesquecíveis. A actividade junto dos mais novos culminou com uma acção de “Ténis de Rua” no espaço exterior do Pavilhão do Conhecimento, dinamizada pela Associação de Ténis de Lisboa em parceria com a Câmara Municipal no âmbito da mega operação “Jogos de Lisboa”. A exposição de raquetas, acompanhadas de fotografias das épocas correspondentes, atraiu muitos curiosos. É sempre interessante comparar uma raquete do início do século passado, encordoada com tripa verdadeira com o que de mais moderno se utiliza hoje no circuito profissional. William Bothorel, da Federação Francesa, correspondeu plenamente às expectativas, ajudando com os esquemas práticos a desmistificar a prática do Ténis e introduzindo conceitos básicos que ajudam a iniciar os mais pequenos de uma forma pedagogicamente correcta, acessíveis a todos quantos se dedicam ao ensino de uma forma geral e em particular aos que trabalham em Educação Física. Os temas trazidos para debate no excelente auditório do Pavilhão do Conhecimento, suportados por CDs de grande qualidade produzidos pela Federação Francesa de Ténis foram do maior interesse, pois relacionaram-se com a problemática da entrada do Ténis na Escola, como parceiro das modalidades reconhecidamente tradicionais.

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Semana do Ténis Jogar sem Árbitro de cadeira acontece muitas vezes e a solução para os problemas que podem aparecer, foi brilhantemente apresentada pelo nosso Presidente do Conselho de Arbitragem e nosso Arbitro com maior reputação internacional, Jorge Dias. Também no Domingo, o dia das Escolas de Ténis, a exposição “A Ciência e o Desporto” teve a visita de muitos alunos que apreciaram a panóplia de conceitos científicos de que o desporto se serve, tendo sempre a oportunidade de testar a sua eficiência. O ponto alto destas quase 100 horas de presença do Ténis no Parque das Nações, foi sem dúvida a exibição dos jogadores em cadeira de rodas. Excelentemente enquadrados pelo Prof. Joaquim Nunes, todos tivemos oportunidade de jogar com o Paulo Espírito Santo e com a Ana Martins, tentando manejar da melhor maneira possível as cadeiras de rodas adaptadas para competição e postas à nossa disposição. Esta operação de fomento da modalidade só foi possível graças ao alto sentido de profissionalismo de toda a equipa do Pavilhão do Conhecimento liderada pela Dr.ª Maria Vlachou, que trabalhou connosco com permanente disponibilidade e sempre com soluções para os diversos problemas que foram aparecendo. Em jeito de balanço final, e numa tentativa de reproduzir o sentimento de todos quantos foram “tocados” pelo Ténis durante estes dias, diria que o esforço de promoção que a Federação decidiu em boa hora levar a cabo, revelou-se altamente compensador.

Alfredo Laranjinha laranjinha@fptenis.pt

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Semana do Ténis – Galeria de Fotos O dia de montagem

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Semana do Ténis – Galeria de Fotos Uma tarde com Magali de Lattre…

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Semana do Ténis – Galeria de Fotos Uma tarde com Emanuel Couto…

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Semana do Ténis – Galeria de Fotos Workshop com William Bothorel

Mário Videira, William Bothorel, Alfredo Laranjinha e Manuel Valle-Domingues

Prelecção de Jorge Dias

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Semana do Ténis – Galeria de Fotos Exibição de Ténis em Cadeira de Rodas

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Entrevista – William Bothorel P: Federação Portuguesa de Ténis – Como ficou ligado às questões do mini-ténis e do fomento? R: William Bothorel – Sou treinador de ténis e trabalhei na associação regional da Ilha de França, o que me permitiu abrir as perspectivas para ter um processo mais abrangente. Tive, então, a possibilidade para criar um projecto de desenvolvimento do ténis no meio escolar daquela região. Cheguei à conclusão que o ténis ensinado no clube tem que ser diferente do ténis na escola e daí ter começado a estudar esta questão. A partir daí, a Federação Francesa de Ténis (FFT) pediu-me para desenvolver este projecto a nível nacional. P: FPT – Como se iniciou a relação da FFT com o mini-ténis? R: WB – Umas das missões que o Governo deu à FFT foi o desenvolver da prática do ténis a todos os níveis (fomento, competição, etc.). A FFT considera que se começar a diminuir o número de praticantes o sistema que foi montado irá afundar. Se os clubes tiverem menos jogadores têm menos meios financeiros. P: FPT – Como é estabelecida a relação entre o Estado, a Federação e os clubes? R: WB – Existe o Estado e o meio federativo e a convenção que é assinada entre estes têm que ser feita de tal modo que sirva para os níveis superiores até aos níveis mais inferiores, chegar até às escolas e aos clubes de ténis. Tem que funcionar em cima e ser transportado para baixo. P: FPT – Existem estimativas dos alunos que jogam ténis? R: WB – Ao nível do ensino básico estima-se que existam entre 100 mil e 300 mil (estimativa por baixo). Na FFT os 0 aos 18 anos existem 500 mil federados. P: FPT – Se existe um aluno na escola que se destaque como é feito o seu acompanhamento? R: WB – Nesse caso a FFT propõe que ele seja levado para um clube e que pague uma tarifa mais baixa durante o primeiro ano. P: FPT – Que meios financeiros são utilizados para este projecto? R: WB – Ao nível da divulgação cada vídeo que produzimos tem um custo de cerca de 30 mil €, para além dos gastos na sua reprodução. De vez em quando também elaboramos kits de ténis, sendo que cada um custa 300€. Fabricamos 200 kits que são oferecidos gratuitamente. Os meios financeiros vêm do Estado para o ténis escolar, não é bem visto em França a operação do ténis nas escolas estar ligada a uma marca. O Estado francês quando fornece as verbas para as escolas dá uma verba geral para as actividades escolares, sendo que depois parte dessa verba é aplicada no ténis. Esta divisão das verbas varia de escola para escola. P: FPT – Como é feita a formação dos elementos que trabalham no fomento? R: WB – É a FFT que faz a formação de todos os agentes que trabalham na formação. No protocolo assinado pela FFT, esta compromete-se a dispensar o material necessário para que as pessoas tenham essa formação. Existe um coordenador regional do ténis na escola e que regionalmente responde às solicitações e apresenta contas ao coordenador nacional. A coordenação nacional dá à coordenação regional todos os meios para estes poderem trabalhar. P: FPT – Que conselho poderia deixar para o fomento do ténis em Portugal? R: WB – É uma questão de trabalhar, saber esperar pelo resultado e responder a todas as questões que são colocadas e partir sempre do início de que não há apenas uma solução para um problema, existem várias soluções. O importante é existir uma capacidade de adaptação aos casos particulares.

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I Circuito Nacional de Ténis de Praia - 2005 Em sessão realizada no passado dia 21 de Maio, a Assembleia Geral da FPT aprovou por unanimidade a adopção do Ténis de Praia como sua modalidade oficial. Foram aprovadas igualmente as Regras do Ténis de Praia bem como o Regulamento do Circuito Nacional de Ténis de Praia. Modalidade emergente e com grande potencial, o Ténis de Praia vai ter o seu I Circuito Nacional, composto por 7 torneios Grand Prix com início no primeiro fim-de-semana de Julho, culminando com o Campeonato Nacional, em Vilamoura nos dias 27 e 28 de Agosto. A competição é disputada na modalidade de pares, com composição livre: masculino, feminino ou misto. O I Circuito Nacional de Ténis de Praia é uma organização de FPT em parceria com a Premier Sports, entidade responsável pela realização em 2004 do 1º Open de Portugal de Beach Tennis. As Regras do Ténis de Praia e o Regulamento do Circuito Nacional de Ténis de Praia estão disponíveis no site da FPT www.fptenis.pt.

Calendário 2005

Data

Local

Categoria

1 e 2 de Julho

A anunciar /Grande Porto

Grand Prix

9 e 10 de Julho

Carcavelos

Grand Prix

16 e 17 de Julho

Oeiras

Grand Prix

23 e 24 de Julho

Nazaré

Grand Prix

30 e 31 de Julho

Póvoa de Varzim

Grand Prix

6 e 7 de Agosto

Praia da Rocha

Grand Prix

13 e 14 de Agosto

São Pedro de Moel

Grand Prix

27 e 28 de Agosto

Vilamoura

Campeonato Nacional

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CIRCUITO NACIONAL DE TÉNIS DE PRAIA REGULAMENTO 1. Organização O Circuito Nacional de Ténis de Praia é organizado pela FPT, culminando com a realização do Campeonato Nacional em finais do mês de Agosto de cada ano. 2. Provas O calendário admite dois tipos de torneios pontuáveis para a classificação nacional respectiva: 1) Open (sem prémio monetário) 2) Grand Prix (com prémio monetário de €1.000) 3. Participantes A participação no Circuito é aberto a duplas – masculinas, femininas ou mistas – compostas por jogadores filiados, com idade mínima de 15 anos (Grand Prix e Campeonato Nacional) ou 13 anos (Open). 4. Candidatura As candidaturas são abertas a Clubes e Organizações promotoras da modalidade, através da respectiva Associação Regional. 5. Torneios Open e Grand Prix Os torneios inscritos terão a duração de dois dias, o primeiro destinado ao qualifying e o segundo ao quadro principal. Qualifying – máximo de 16 duplas, apurando 2 para o quadro principal Quadro Principal – 8 duplas 4 com melhor ranking 2 qualificadas 2 Wild cards 6. Sistema As provas serão disputadas por duplas – masculinas, femininas ou mistas – à melhor de três partidas, resumindo-se a terceira partida a um super tie-break. 7. Campeonato Nacional O Campeonato Nacional é disputado por 16 duplas; 12 – 16 – apuramento directo 0 – 4 Wild cards Não se disputa qualifying 8.Pontuação

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CIRCUITO NACIONAL DE TÉNIS DE PRAIA 9. Prémio Monetário

10. Condições de acesso/ organização Os candidatos à organização de torneios do Circuito Nacional de Ténis de Praia devem garantir: a) Pagamento da taxa de inscrição à FPT b) Prémio monetário (Grand Prix) c) Montagem de 2 campos de ténis de praia (mínimo) d) Autorização de utilização da praia (espaços, bancadas, som, etc.) e) Um juiz-Árbitro e 2 Árbitros f) Som e microfone para animação g) Material indispensável para a realização da prova 11. Material indispensável a) Quatro postes e duas redes de ténis de praia b) 12 raquetes (padle) e 21 bolas (padle) c) 2 cadeiras de árbitro e 8 cadeiras para jogadores d) Chapeús de sol e) 1 tenda 3mx3m para Organização f) Aparelhagem de som e microfone (sem fios) g) Lugares para público (150 lugares /Grand Prix, Opcional/Open) h) Quadro para afixação de resultados 12. Calendário e classificações A elaboração do Calendário e da Classificação do Circuito Nacional de Ténis de Praia são da responsabilidade da FPT em colaboração com as Associações Regionais. 13. Campeonato Nacional O Campeonato Nacional é da responsabilidade da FPT, que pode concessionar a sua organização através de parceria, anual ou plurianual. 14. As taxas de inscrição dos torneios serão definidas anualmente. Anexo: - Datas Em 2005 serão considerados os fins-de-semana seguintes: Julho – 2 e 3, 9 e 10, 16 e 17 23 e 24, 30 e 31 Agosto – 6 e 7, 13 e 14, 27 e 28 (Campeonato Nacional)

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FPT – SANEAR O BALANÇO Reflexão para um momento de verdade e de coragem A actual Direcção da FPT apresentou na Assembleia Geral do passado 21 de Maio o Relatório e Contas do ano de 2004, que evidenciaram um prejuízo de exercício de 18.207,00 €. Embora negativo, o Conselho Fiscal expressou no seu Relatório que este resultado do exercício findo era o mais estimulante do último quinquénio. Dificilmente a actual Direcção conseguiria melhor resultado e ir mais longe, tendo em conta que tomou posse em Outubro de 2003 e encontrou uma situação financeira difícil. Conseguiu, no entanto, consolidar a situação de tesouraria e podemos afirmar que, hoje, todos os débitos e créditos estão perfeitamente identificados e evidenciados nos balancetes. Realço, ainda, que, para além de outras medidas, foram corrigidas as existências através da sua contagem física, cuja regularização se traduziu num prejuízo de 3.177,00€, fez-se a regularização de saldos de dívidas de terceiros, que se traduziram numa redução de 10.836€ e outras regularizações de saldos obsoletos, quer devedores quer credores, operações que, na rubrica de custos e perdas extraordinárias, reflectiram no resultado do exercício um prejuízo de 39.242€. No entanto, olhando para o Balanço de 2004, ocorre-me uma reflexão para um saneamento deste, que permitiria uma leitura mais optimista por quem se relaciona com a FPT. Com efeito, o Balanço apresenta resultados transitados negativos de 437.685,84€, o que, tendo em conta o capital social de 267.755,97€ e as reservas de reavaliação de 58.654,87€, evidencia um capital próprio negativo de 129.482,48€. As dívidas a terceiros ascendem a 416.730,28€, onde se inclui a dívida ao BANIF (109.459,54€), com plano de reembolso a curto prazo garantido por hipoteca, e a dívida às Associações (140.456,99€). A redução daqueles resultados transitados negativos acumulados (455.893,32€), só poderá ocorrer se a FPT passar a apresentar resultados de exercício positivos, ou se houvesse injecção de capital, fundos ou subsídios extraordinários. Tendo em conta que a FPT é uma entidade de fins não lucrativos, não será de esperar, nos próximos anos, resultados positivos de exercício, que permitam a anulação daqueles transitados. Por outro lado, tem sido difícil a obtenção de mais capital, fundos ou subsídios extraordinários, situação que, a manter-se, também não resolverá a questão em apreço. Uma terceira solução poderia ser encarada, desde que houvesse coragem de a discutir e explorar – uma “operação harmónio” de aumento e redução de capital. Perguntar-me-ão como, sem entrada efectiva de capital? Possível seria, daí o apelo à coragem. Senão vejamos: Assumindo-se o compromisso da Direcção da FPT no pagamento às Associações dos montantes inscritos no Balanço com o resultado da venda da sede, poderia equacionar-se a conversão dos créditos destas em capital. Simultaneamente, e para assegurar o retorno daqueles créditos às Associações, sugeriria que se celebrasse um acordo escrito com estas, onde ficasse consignada a obrigação da FPT em lhes atribuir um subsídio extraordinário de igual montante àqueles mesmos créditos aquando da alienação da sede, na proporção dos créditos convertidos de cada uma das Associações credoras. Assim, as Associações credoras nada perderiam. Após a conversão daqueles créditos em capital, proceder-se-ia à redução do capital para cobertura de perdas de exercícios anteriores. Uma dúvida nos assiste ainda que é a da eventual possibilidade de as reservas de reavaliação também poderem ser convertidas em capital, merecendo, contudo, um estudo mais aprofundado, dado o montante daquelas ascender a 58.654,87€.

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FPT – SANEAR O BALANÇO Com uma operação destas, o resultado do balanço seria bem mais animador. Na realidade, sem considerar a eventual possibilidade de se utilizar as reservas de reavaliação, poderíamos analisar a seguinte hipótese: Pela conversão de créditos das Associações do montante de 134.687,04€ (2002-2004 e PFD) em capital, este passaria a ser de 402.443,01€. O passivo reduziria em igual montante, passando a ser de 301.747,59 € contra 306.952,15€ de activo líquido. Se procedessemos a uma redução de capital no montante de 392.443,01€ para cobertura de resultados transitados, estes passariam para 63.450,31€, ficando o capital em 10.000€ e mantendo-se as reservas de reavaliação de 58.654,87€. Os capitais próprios passariam de uma posição negativa (-129.482,48€) para uma posição positiva de 5.204,56€. No caso de as reservas de reavaliação puderem entrar nesta operação, a situação dos capitais próprios não se alteraria, mas os resultados transitados negativas ficariam reduzidos a (-) 4.795,44 €. No quadro seguinte poderemos ver o que acima se expõe:

Interessante demais, para se perder esta oportunidade de saneamento do Balanço da FPT. Como disse no título, esta é uma reflexão para um momento de verdade e de coragem.

Francisco Dias Antunes Vice-Presidente da FPT

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Marketing Plano de Marketing O Plano de Marketing é um ponto de partida para a realização de um trabalho coerente, estruturado e sustentável. Não existe uma regra padrão que seja necessário seguir para a elaboração do plano, mas existem determinados tópicos que são fundamentais para que o plano seja um meio para atingir determinados fins e não um fim em si mesmo. Sugestão de um Plano de Marketing: ¾ Sumário Executivo: resumo dos principais pontos focados. Embora seja o primeiro tópico a aparecer no plano, costuma ser o último a ser escrito. ¾ O Ténis: abordar a situação do ténis em termos nacionais e internacionais, mas de forma bastante reduzida. ¾ Situação corrente de Marketing: - Ambientes: focar a atenção sobre os ambientes que podem condicionar ou favorecer a prática da modalidade, analisando em profundidade cada tipo de ambiente que podem ir desde o económico, até ao político, passando pelo demográfico, natural (por exemplo, Portugal é um país com muitos meses de sol e esta é uma característica que beneficia a prática do ténis), sócio-cultural, político-legal, etc. ¾ Marketing-Mix: análise do nosso produto/serviço (product), do seu preço (price), distribuição (place) e do mix comunicacional (promotion), isto é, das formas que utilizamos para promover e comunicar o nosso produto/serviço (relações públicas, publicidade, promoções, merchandising, e-marketing, marketing directo, patrocínios, mecenato, etc.) ¾ Análise SWOT: análise dos pontos fortes e fracos da nossa instituição (análise interna) e das oportunidades e ameaças (análise externa). O objectivo é tentar transformar as ameaças em oportunidades. ¾ Posicionamento: esta questão é essencial, porque vamos definir aqui qual a base da nossa estratégia (esta deve sempre ter em conta as análises realizadas anteriormente). Existem diferentes tipos de posicionamento que podemos adoptar ou podemos, por outro lado, optar por uma política integrada em que assumimos diferentes tipos de posicionamento, contudo, devemos ter sempre o cuidado de não nos dispersarmos por um conjunto de posicionamentos diferentes e depois os nossos públicos-alvos ficarem confusos sobre aquilo que representamos. ¾ Alvos: neste ponto tem que se definir qual ou quais os nossos públicos-alvos, a quem vamos dirigir a nossa atenção. Existe uma distinção entre alvo de marketing e alvo de comunicação, pois o primeiro refere-se “a quem podemos vender” e o segundo “com quem vamos comunicar”. ¾ Objectivos: - Marketing: os objectivos de marketing são objectivos concretos, numéricos, por exemplo, aumentar em 20% o número de sócios de um clube; - Comunicação: este tipo de objectivo divide-se em três áreas: dar a conhecer (informar o(s) público-alvo(s) sobre o nosso produto/serviço, quais as suas vantagens, benefícios, etc.); fazer gostar (apelar às emoções) e fazer agir (impulsionar a compra do produto e/ou consumo do serviço). ¾ Estratégias Futuras: - Marketing-mix: que alterações iremos fazer e que características iremos manter ao nível do produto/serviço, do seu preço e distribuição, bem como, ao nível do mix comunicacional; - A médio longo-prazo: estabelecer uma política de acção num espaço de tempo mais alargado; - Calendarização: programar as acções que irão ser feitas mensalmente. Normalmente, essa calendarização é elaborada para um ano de serviço. ¾ Controlo: fazer o acompanhamento das acções e o seu controlo para que os objectivos a que nos propusemos sejam alcançados.

Maria Lanita – Estagiária em Marketing e Comunicação

marialanita@fptenis.pt

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Rankings Internacionais Assembleia-Geral FPT 1 de Junho de 2005

Ranking 257 264 273 276 287 346 362 404 495 502 502 502 502 502 502 502 502 502

Infantis Femininos Maria João Koehler Filipa Correia Brites Soares Teresa Franco Inês Silva Rita Vilaça Patrícia Martins Rita Mensurado Demi Rodrigues Bárbara Ferreira Margarida Fernandes Margarida Figueira Ana Betina Sousa Ana Claro Sandra Abreu Cátia Rodrigues Bárbara Luz Verónica Seruca

Ranking 2 24 30 175 189 255 314 368 447 455 455 455 455 455 455 455

Infantis Masculinos Martim Trueva Pedro Palha Miguel Almeida Francisco Charters Ricardo Martins Bruno Ferreira Francisco Dias Rodrigo Carvalho André Caiado João Nascimento José Alves Rui Pedro Silva Carlos Caldas André Husgen Luís Silva João Valverde

Ranking 17 56 123 157 288 302 313 521 564 627 977 1033 1050 1068 1083

Cadetes Femininos Maria Guerreiro Inês Pereira Marina Gallo Teresa Araújo Filipa Correia Samanta Semedo Joana Santos Nathaly Gunthard Margarida Tojo Maria Silva Filipa Mendonça Maria João Koehler Brites Soares Teresa Franco Inês Silva

Ranking 1143 1166 1337 1351 1378 1383 1385 1386 1388 1392 1396 1397 1398 1437 1465

Cadetes Femininos Rita Vilaça Patrícia Martins Catarina Franco Demi Rodrigues Ana Claro Ana Betina Sousa Bárbara Ferreira Margarida Figueira Margarida Fernandes Verónica Seruca Bárbara Luz Cátia Rodrigues Sandra Abreu Bibiana Almeida Rita Mensurado

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Rankings Internacionais 1 de Junho de 2005

Ranking 31 76 115 132 133 168 202 214 333 359 442 599 642 642

Cadetes Masculinos Gastão Elias Martim Trueva João Bastos João Sousa Manuel Cavaco Miguel Alves Luís Claro Tomás Vale-Costa Pedro Palha Miguel Almeida Vítor Silva João Guimarães João Freitas Guilherme Marta

30 de Maio de 2005

Ranking 1047 1193 1539

Juniores Femininos Magali de Lattre Joana Pangaio Susana Batista

Ranking 198 255 347 413 517 604 671 831 895 1181 1197 1197 1421 1643 1777 1879 1248 -1 1879

Juniores Masculinos Pedro Sousa João Sousa Gonçalo Falcão Martim Manoel Tiago Olímpio Fernando Vasconcelos João Fernandes Gastão Elias Miguel Oliveira Francisco Barreira Alexandre Cardoso Diogo Schaefer David Pinheiro João Relvas Francisco Lourenço Tomás Morais Gustavo Oliveira

Ranking 846 869 967 988 1076 1163 1305 1317 1318 1319 1321 1325 1333 1361

Cadetes Masculinos Francisco Charters Ricardo Martins Diogo Montenegro Bruno Ferreira Francisco Dias Rodrigo Carvalho André Caiado João Valverde Luís Silva André Husgen Carlos Caldas Rui Pedro Silva José Alves João Nascimento

6 de Junho de 2005

Ranking 234 486 515 915 997

Seniores Femininos Frederica Piedade Ana Nogueira Neuza Silva Catarina Ferreira Magali de Lattre

Ranking 319 387 483 916 1054 1130 1259

Seniores Masculinos Rui Machado Frederico Gil Leonardo Tavares Diogo Rocha Gonçalo Nicau Frederico Marques Tiago Godinho

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Em Junho

Patrícia Martins Patrícia Martins, atleta do Clube de Ténis de Alfragide é um verdadeiro talento. No Campeonato Regional de Lisboa de Infantis, realizado neste clube, a jovem jogadora de apenas 10 anos venceu a prova de singulares e foi finalista em pares. Patrícia Martins havia já vencido este ano o Campeonato Regional de Iniciados, que vencera igualmente em 2004 com uma “tripla”: singulares, pares femininos e pares mistos.

¾ TORNEIOS

Funchal Jovem 2005 entre os dias 23 e 26 de Junho no Funchal (iniciados masculinos e femininos). Copa del Sol entre os dias 26 e 28 de Junho em Itália (infantis masculinos). Europa Cup entre os dias 26 e 28 de Junho na Bélgica (infantis femininos). Nazaré Open entre os dias 7 e 12 de Junho (qualifying – 4 a 6) na Nazaré (seniores femininos). Montemor Ladies Open entre os dias 14 a 19 de Junho (qualifying - 11 a 13) em Montemoro-Novo (seniores femininos). Alcobaça Ladies Open entre os dias 21 a 26 de Junho (qualifying – 18 a 20) em Alcobaça (seniores femininos). Copa Ibérica II entre os dias 10 e 12 de Junho em Sevilha (veteranos masculinos e femininos). 6º Torneio Ténis em Cadeira de Rodas entre os dias 25 e 26 de Junho no Pombal. II Torneio "Conquistar o Futuro" entre os dias 10 e 12 de Junho em Setúbal.

Árbitros Internacionais - Calendário Carlos Ramos

Árbitros Internacionais Parabéns aos árbitros internacionais Carlos Ramos e Mariana Alves pelo seu desempenho em Roland Garros.

- Semanas 13, 20 e 27 Junho: Wimbledon – Inglaterra

Mariana Alves - Semanas 13, 20 e 27 Junho: Wimbledon – Inglaterra

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