Notícias do ténis DEZEMBRO 2015
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EDIÇÃO ONLINE
Campeãs europeias Federação Portuguesa de Ténis 1925-2015
O melhor ano de sempre Editorial
Muitos feitos dos intérpretes portugueses elevaram o nome de Portugal em todos os quadrantes do globo
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orventura, 2015 foi o melhor ano de sempre do ténis português. Muitos feitos dos intérpretes portugueses elevaram o nome de Portugal em todos os quadrantes do globo. Projetaram a magia do ténis português, no ano em que a Federação Portuguesa de Ténis comemorou o 90.º aniversário da sua fundação. No olhar para estes doze meses, é incontornável falar de João Sousa, que atingiu o seu máximo pessoal e no ténis português no «ranking» mundial. Um dos obreiros do regresso de Portugal ao Grupo I da Zona Europa/África da Taça Davis, numa viagem que teve etapas no Jamor (Marrocos) e em Viana do Castelo (Finlândia e Bielorrússia), o vimaranense assinou a melhor época de sempre, culminada com a conquista do segundo título em singulares no ATP World Tour, em Valência. Outros tenistas portugueses venceram torneios em provas dos circuitos profissionais e juvenis. Outros foram vicecampeões. A verdade é que todos eles honraram o ténis português. Assim como o padel. Na
VASCO COSTA Presidente da Federação Portuguesa de Ténis
Holanda, a seleção nacional feminina conquistou o título europeu. O primeiro título para o padel português, um ano depois do terceiro lugar no Campeonato do Mundo, realizado em Palma de Maiorca, em Espanha. Como habitual, esta edição de Notícias do Ténis reserva espaço para o balanço do segundo semestre do ano. Um período rico em proezas de todos os tenistas portugueses que mostraram qualidade um pouco por todo o mundo. Uma retrospetiva com todos os êxitos.
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MOSELLE –OPEN/ARNAUD BRIAND
Portugal consagrado campeão da Europa A seleção nacional feminina sagrou-se campeã europeia de padel. É o primeiro título internacional do padel português, modalidade que a Federação Portuguesa de Ténis tutela desde janeiro de 2011. Na Holanda, a equipa portuguesa, terceira classificada no Campeonato do Mundo em Palma de Maiorca, no ano passado, completou o Europeu sem consentir um único encontro na fase de grupos e na fase final. Uma demonstração inequívoca a excelência do padel português. FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
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Portugal somou o primeiro título internacional no padel na Holanda. A seleção nacional em femininos vincou a marca de qualidade Apenas com triunfos nos quatro confrontos realizados, dois na fase de grupos. Portugal não consentiu um único encontro
m The Hague-Ryswyk, na Holanda, a seleção nacional de padel em femininos sagrou-se campeã europeia. Portugal conquistou o primeiro título internacional na modalidade. A excelência de Portugal — com Kátia Rodrigues, Ana Catarina Nogueira, Helena Medeiros, Joana Brites, Tânia Couto, Filipa Caldeira e Fiipa Mendonça — ficou vincada com triunfos em todos os confrontos e sem uma única cedência em doze encontros. A equipa de Jesus Lizarbe, que se estreou como selecionador nacional, em masculinos e femininos, começou por vencer a Holanda. A primeira jornada do Grupo A foi concluída com o êxito de Portugal sobre o selecionado anfitrião, por 3-0. Na segunda jornada, a seleção nacional aplicou igualmente 3-0 à Alemanha, garantindo a Portugal o primeiro lugar no agrupamento e a presença nas meias-finais, com a Itália. Portugal voltou a deixar a marca de qualidade do padel português, com o inédito apuramento para a final do Campeonato da Europa, após triunfo sobre a formação italiana, também por 3-0. Na final, Portugal foi demolidor e garantiu o título nos dois primeiros encontros e apenas experimentou alguma resistência gaulesa no terceiro, disputado em três partidas. O título europeu acabou por ser o corolário da vontade e dedicação da seleção nacional feminina, que, no ano passado, em Palma de Maiorca terminou em terceiro o Campeonato do Mundo O presidente da Federação Portuguesa de Ténis, Vasco Costa, considerou o título europeu «um impulso para o futuro» do padel em Portugal. «Este título permitirá atrair os mais novos para o padel, para conhecerem melhor a modalidade. É o primeiro título internacional do
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Gastão Elias logrou atingir pela primeira vez o quadro principal de torneios da série 500 Vasco Costa e Jesus Lizarbe com as campeãs europeias
padel português. É uma grande conquista», disse Vasco Costa, enaltecendo também a participação da seleção naciona em asculinos, quarta classificada em The Hague-Rijswijk. No encontro de apuramento do terceiro e quarto lugares, a formação de Jesus Lizarbe — constituída por João Roque, Eduardo Carona, Rodolfo Mendes, Pedro Franchi, Nuno Jacinto, Pedro
Alves e Gonçalo Loureiro — não conseguiu ultrapassar a Bélgica, que fechou o embate com 2-0. Horas antes, nas meias-finais, o coletivo luso falhou a qualificação para a final. Frente à Suécia, a equipa portuguesa permitiu o triunfo dos suecos, por 3-0. Na fase de grupos, Portugal terminou em segundo lugar o agrupamento D, o que garantiu a passagem aos quartos de final.
A seleção nacional começou mal o Grupo D, com um desaire ante a Bélgica, por 3-0. No entanto, nesse mesmo dia, o compromisso com a Áustria ficou fechado com a vitória dos portugueses, por 2-1, alcançada logo nos dois primeiros encontros. O mesmo resultado de Portugal nos quartos de final, com a Alemanha. O selecionado luso garantiu a presença inédita em meias-finais.
Em masculinos, o padel português terminou em quarto em The Hague -Ryswyk, na Holanda
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As confissões de Jesus O selecionador nacional de padel, o espanhol Jesus Lizarbe, considerou que o título europeu da equipa feminina de Portugal «foi uma grande conquista, possível graças à concentração e à imensa vontade de ganhar de todas as jogadoras». «Não nos podemos esquecer que a seleção acabou o Mundial de 2014 em terceiro lugar, atrás de Argentina e da Espanha. Neste Europeu, dada a ausência de Espanha, partíamos como favoritos», referiu Jesus Lizarbe, acrescentando que o favoritismo ficou comprovado com o facto de Portugal «não ter pedido um único confronto». Satisfeito por ter contribuído para o primeiro título internacional no padel português, Lizarbe, que se estreou como «capitão» de Portugal na Holanda, congratulou-se também com o quarto lugar da seleção masculina. «Era difícil prever o que poderia acontecer com a equipa masculina. Vários países têm equipas que se encontram ao mesmo nível da de Portugal e sabíamos isso. Era previsível que a luta por um bom posto seria renhida e assim foi. O resultado foi muito bom e chegar às meias-finais um prémio merecido», disse. Jesus Lizarbe observou que «o padel está a crescer a bom ritmo em Portugal» e assinalou que «há cada vez mais jogadores». O título europeu «ajudará, sem dúvida, a dar ainda mais visibilidade a este desporto».
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PADEL FIP.COM
No entender do treinador espanhol, o padel português, sob tutela da Federação Portuguesa de Ténis desde janeiro de 2011, «ainda está num nível um bocadinho baixo relativamente às grandes potências, que são Argentina e Espanha». «Mas é perfeitamente normal», acrecenta Jesus Lizarbe, notando que «é um desporto que acaba de chegar a Portugal, quando na Argentina e na panha se pratica há mais de vinte anos». Jesus Lizarbe revelou-se absolutamente confiante: «Com o tempo, não tenho dúvidas de que Portugal conseguirá estar ao mais alto nível no padel». O responsável técnico pelas seleções portuguesas de padel, em masculinos e femininos, afirmou que tudo é possível no futuro», pois «há muita gente jovem com vontade de trabalhar em Portugal». «O padel é amador em Portugal, quando na Argentina e na Espanha existem jogadores profissionais. Isso faz toda a diferença», aduziu, sublinhando: «Não tenho dúvidas de que, com motivação e esforço, Portugal vai continuar a destacar-se no panorama internacional e, provavelmente, ganhará mais títulos».
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Em Valência, torneio de categoria 250, João Sousa conquistou o segundo título em singulares no ATP World Tour
VALENCIA OPEN
2015 de ouro 8 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
SWISS OPEN GSTAAD
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ano de 2015 foi de ouro. Muitos foram os êxitos de tenistas portugueses, em masculinos e femininos, nas provas sob a égide de ATP, WTA, ITF e Tennis Europe. Se o primeiro semestre foi repleto de títulos, muitos outros se sucederam no segundo período de seis meses, que se retrospetiva nas páginas seguintes. A campanha de João Sousa na temporada de 2015 ressaltou. O tenista vimaranense, que completa 27 anos em finais de março próximo, terminou o ano em 33.º na hierarquia mundial, recorde pessoal e no ténis português. O triunfo em Valência, em Espanha, foi o corolário de uma época excecional a todos os títulos. A 5 de janeiro posicionava-se em 51.º, a 13 de julho ocupava a 53.ª e a 28 de dezembro encontrava-se em 33.º. Ao longo do ano, João Sousa teve cinco presenças nas meiasfinais individuais em torneios do ATP World Tour — Montpellier (França), Genebra (Suíça), Umag (Croácia), São Petersburgo (Rússia) e Valência (Espanha). O português não discutiu o título apenas no sul de França, somando quatro finais em 2015, que juntou às três anteriormente disputadas (Kuala Lumpur, na Malásia, em 2013; Metz, na França, e Bastad, na Suécia, em 2014). Depois de ter sido vice-campeão em Genebra, em maio, João Sousa jogou a segunda final da temporada em Umag, na segunda metade de julho, não conseguindo ultrapassar Dominic Thiem (6-4 e 6-1), possível adversário de Portugal na receção à Áustria, em março, em Guimarães, primeira eliminatória do Grupo I da Zona Europa/África da Taça Davis. Em setembro, uma semana depois de João Sousa, Gastão Elias, Frederico Silva terem assinado o triunfo sobre a Bielorrússia de Max Mirnyi e garantido o
regresso de Portugal ao Grupo I, o vimaranense, treinado por Frederico Marques marcou presença na segunda final do ano, em São Petersburgo. Com os parciais de 6 -3, 3-6 e 6-3, o canadiano Milos Raonic, na altura nono no «ranking» mundial, quebrou os intentos de João Sousa somar o segundo título em singulares no ATP World Tour. Na última semana no circuito profissional que programou, João Sousa voltou às finais em Valência, a escassas duas horas de automóvel de Barcelona, onde reside desde os 15 anos. Pela frente, o tenista português reencontrou Roberto Bautista Agut, que tinha superado nas meias-finais em Umag. Em Valência, João Sousa repetiu a vitória sobre o espanhol, pelos parciais de 3-6, 6-3 e 6-4, em duas horas e seis minutos. João Sousa terminou a temporada no ATP World Tour com chave de ouro: o segundo título em singulares na carreira (e no ténis português) e a sétima final. Do 46.º posto, o vimaranense ascendeu à 34.ª posição e, uma semana mais
Em 2015, João Sousa assinou a melhor época de sempre no circuito profissional. Em torneios de singulares do ATP World Tour, jogou cinco meiasfinais, foi vice-campeão em três e sagrou-se campeão em Valência. O segundo título em singulares, que juntou ao averbado em Kuala Kumpur, em 2013
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No segundo semestre, Gastão Elias contabilizou dois títulos individuais em torneios da série «Challenger», em duas semanas consecutivas. O tenista português soma agora quatro títulos em singulares no circuito PUBLICIDADE
tarde, fixou-se em 33.º mundial, lugar que ainda ocupa, a poucos dias de se estrear na nova temporada, em Auckland, na Nova Zelândia. Em pares, variante na qual o português apostou mais vezes em 2015 do que no ano anterior, João Sousa, ao lado do brasileiro Leonardo Mayer, alcançou os quartos de final no Open dos Estados Unidos, em setembro. A dupla luso-brasileira, que foi afastada pelos norte-americanos Steve Johnson e Sam Querry, registou três vitórias o quadro de pares da última prova do «Grand Slam» do ano. O grande Elias. Gastão Elias terminou também a época de 2015 (e o segundo semestre) em grande forma, com dois títulos individuais e um em pares em provas de categoria «Challenger». Em duas semanas consecutivas de outubro, Gastão Elias venceu em singulares em Lima, no Peru, e em Guayaquil, no Equador, aumentando para quatro o número de títulos em singulares no ATP Challenger Tour. Ao todo, Elias registou onze vitórias seguidas em encontros de três torneios, acabando a série vitoriosa na segunda ronda do «Challenger» de Buenos Aires, na Argentina.
Depois de Lima, Gastão Elias averbou o segundo título individual em Guayaquil
Na capital peruana, o tenista nascido nas Caldas da Rainha foi campeão, depois de ter vencido o eslovaco Andrej Martin, por 6-2 e 7-6 (4), em uma hora e 22 minutos. Em Guayaquil, o triunfo sobre o argentino Diego Schwartzman (então 77.º), primeiro cabeça de série, pelos parciais de 6-0 e 6-4,
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CHALLENGER CIUDAD DE GUAYAQUIL
permitiu a Elias sagrar-se campeão pela segunda semana consecutiva e aumentar para quatro o número de títulos em torneios da série «Challenger», depois das conquistas em Lima, em Santos, em 2013, e no Rio de Janeiro, em 2012. Na variante de pares, Gastão Elias e Frederico Silva atingiram a
final no torneio de Porto Alegre, no Brasil, evento do ATP Challenger Tour, em setembro. O título acabou por sorrir à dupla portuguesa, após 6-2 e 6-2 aplicados aos chilenos Christian Garin e Juan Carlos Saez. Em Porto Alegre, Gastão Elias e Frederico Silva (que inscreve no palmarés os dois títulos de cam-
Na variante de pares, Gastão Elias e Frederico Silva foram consagrados como campeões em Porto Alegre, no Brasil. Os dois somaram o primeiro título em pares no ATP Challenger Tour
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CHALLENGER CIUDAD DE GUAYAQUIL
Gastão Elias e Demoliner foram vice-campeões no Equador
Em pares, Gastão Elias foi vice-campeão em Guayaquil (Equador) e Montevideo (Uruguai), em novembro
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peão de juniores em pares conquistados em Roland Garros e Open dos Estados Unidos, estrearam-se como campeões na variante no ATP Challenger Tour. Em novembro, Elias, a fazer dupla com o brasileiro Fabrício Neis, foi vice-campeão em Guayaquil. Os argentinos Guillermo Duran e Andres Molteni venceram o português e o brasileiro, por 6-3 e 6-4. Nas semanas seguintes, Elias e
o brasileiro Marcelo Demoliner foram semifinalistas em Buenos Aires e finalistas em Montevideo. Na capital do Uruguai, o par lusobrasileiro ainda venceu a segunda partida e obrigou os adversários ao «match tie-break», mas acabou por consentir que o eslovaco Andrej Martin e o chileno Hans Podlipnki-Castillo erguessem os troféus destinados aos vencedores, após os parciais de 6-4, 3-6 e 10-3.
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ABERTO DE TÉNIS RIO GRANDE DO SUL
No Brasil, Frederico Silva conquistou o primeiro título em «Chalenger»
Elias jogou a terceira final de pares no segundo semestre, juntando o título de vice-campeão aos registados anteriormente: em outubro de 2011, em São Leopoldo, com Frederico Gil; em abril de 2013, em Santos; e em Knoxville; em novembro de 2014; em Montevideo, em 2015. Antes dos bons resultados em pares na América do Sul, no final da temporada, Elias e João Sousa formaram a dupla que venceu os
bielorrussos Max Mirnyi (antigo número um na variante) e Sergey Betov, por 7-6 (3), 4-6, 6-3, 6-7 (5) e 6-3, no encontro de pares da terceira e última eliminatória do Grupo II da Zona Europa África da Taça Davis, em Viana do Castelo. O triunfo do coletivo de Nuno Marques assegurou que Portugal ganhasse a vantagem na eliminatória, para que, no dia seguinte, no primeiro de dois singulares, João Sousa vencesse e permitisse o
Depois do título conquistado ao lado de Frederico Silva, Gastão Elias esteve na discussão do título de pares em mais dois «Challengers», acabando como vice-campeão. Ao todo, Elias jogou três finais em pares em torneios da categoria
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tão desejado regresso de Portugal ao Grupo I, após um ano a competir no Grupo II.
Frederico Silva já tinha vencido nos Internacionais de Idanha-a-Nova, em maio. Em novembro, festejou a conquista de mais dois títulos em singulares em «Futures», ambos no Egito, em Sharm El Sheikh, onde se sagrou também vice-campeão PUBLICIDADE
«Futures». Na série «Futures», Frederico Silva foi campeão individual em duas provas no segundo semestre, ambas em Sharm el Sheikh, no Egito. O tenista treinado por Pedro Felner já tinha vencido na Idanha-a-Nova, em maio, e somou o terceiro título do ano. Na derradeira semana de novembro, Frederico Silva atingiu a final em Sharm El Sheikh, com o sérvio Marko Tepavac. Com os parciais de 7-5 e 6-3, o português arrecadou o troféu de campeão. Os dois tenistas reencontraramse na semana seguinte, mas, desta feita, foi Tepavac que conquistou o título, com 7-6 (5) e 6-1 sobre Frederico Silva. Como não há duas sem três, diz o adágio, Frederico Silva e Marko Tepavac defrontaram-se novamente na final de singulares do «Future» de Sharm El Sheikh. O «tira-teimas» terminou com o português a impor-se ao sérvio, por 6 -1 e 6-2. Frederico Silva juntou os dois títulos conquistados em Sharm El Sheikh aos somados em Idanha-a -nova, em Pombal (final com João Domingues), em Ponta Delgada e em Monfortinho. Em pares, Frederico Silva já tinha sido campeão na terra natal,
Caldas da Rainha, em maio, ao lado de Frederico Gil. No início de setembro, contabilizou mais um título, em Arlon, na Bélgica, com Romain Barbosa como parceiro. Depois do triunfo em Porto Alegre, formando dupla com Gastão Elias, Frederico Silva sagrou-se campeão em Sharm El Sheikh, a
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MILLENNIUM ESTORIL OPEN
André Gaspar Murta e Frederico Silva venceram o torneio de pares em Sharm El Sheikh.Na reta final da temporada, o algarvio voltou a ser campeão na variante,ao lado de Nuno Deus
25 de outubro (em singulares, atingiu as meias-finais). Frederico Silva fez par com André Gaspar Murta. Os dois portugueses venceram os britânicos Luke Bambridge e Richard Gabb, por 7-6 (4) e 6 -3. Enquanto Frederico Silva aumentou para onze o número de
títulos em pares na categoria «Future», quatro em 2015, André Gaspar Murta somou o primeiro da temporada. Contudo, a época não terminava sem o triunfo no torneio de Casablanca, em Marrocos, em novembro, conjuntamente com Nuno Deus. Na final, com Gonçalo Falcão a fazer dupla com
André Gaspar Murta fechou a temporada de 2015 com dois títulos em pares na categoria «Futures». Primeiro, foi campeão no Egito, com Frederico Silva. Depois, juntou -se a Nuno Deus, para conquistar o torneio de Casablanca
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Nuno Deus foi campeão em pares em Faro, com Frederico Gil. A fazer dupla com João Domingues, conquistou os torneios de Pombal e Oliveira de Azeméis. E sagrou-se vice -campeão em Madrid (com Henrique Sousa), em Coimbra (ao lado do irmão, Miguel Deus), no Porto Open e em Idanha-a-Nova (fez dupla com Domingues nas duas provas)
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Nuno Deus realizou uma excelente época, recheada de êxitos no circuito profissional da ITF
o egípcio Karim Hossam, Murta e Deus fecharam com os parciais favoráveis de 6-4 e 6-2. Deus acabou por ser campeão em pares uma vez mais numa temporada recheada de êxitos: triunfos em Faro, com Frederico Gil, e, a fazer dupla com João Domingues, em Pombal, Oliveira de Azeméis e Idanha-a-Nova. Nuno Deus foi vice-campeão em Madrid (com Henrique Sousa, que jogou a primeira final da carreira no ITF Futures), em Coimbra
ao lado do irmão, Miguel Deus), no Porto Open (com Domingues) e no segundo torneio dos Internac i o n a i s d e I da n ha - a - N o va (novamente com Domingues). A primeira vez. Romain Barbosa e Gonçalo Oliveira terão motivos para recordar a satisfação que tiveram ao somarem o primeiro título em singulares no circuito profissional da ITF. Em meados de agosto, Romain Barbosa venceu em Koksijde, na
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PORTO OPEN
Campeão do Mundo Bélgica, onde nasceu. O sexto cabeça de série, superiorizou-se ao belga Jons De Loure, quarto pré-designado, por 6-4 e 6-3 Foi a terceira final individual de Romain Barbosa. Em maio, foi vice-campeão nas Caldas da Rainha, após final com Frederico Gil. No primeiro encontro de discussão de um título em singulares, em Elvas, em novembro de 2014, o tenista de dupla nacionalidade (portuguesa e belga), cedeu. Com o triunfo em Koksijde,
Miguel Bento Monteiro adicionou ao palmarés mais um título em singulares nos Jogos Mundiais de Transplantados. Em Mar del Plata, na Argentina, em finais de agosto, o médico conquistou o torneio do escalão de 60 a 69 anos. Este é o segundo título mundial em singulares de Miguel Bento Monteiro, depois do alcançado na Tailândia, em 2007. Nos mundiais de Austrália (2009), Suécia (2011) e África do Sul (2013),
Miguel Bento Monteiro conquistou a medalha de prata. Em pares, o médico averbou a medalha de bronze nos Jogos Mundiais de Transplantados na Austrália (2011), conjuntamente com Luís Guedes. Miguel Bento Monteiro tem ainda seis medalhas de ouro (três em singulares e outras tantas em pares) nos Jogos Europeus, igualmente com Luís Guedes como parceiro.
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Gonçalo Falcão conquistou dez títulos em pares em «Futures» e o segundo em 2015, enquanto Gonçalo Pereira somou o terceiro e o único antes de encerrar
Romain Barbosa logrou pela primeira vez a entrada no «top» 500 mundial. O primeiro título em singulares em eventos «Future» foi o quinto para Romain Barbosa em 2015, quatro na variante de pares. Em março, na Vale do Lobo Tennis Academy, o também pupilo de Pedro Felner e Leonardo Tavares foram coroados campeões. O triunfo ficou registado com os parciais de 3-6, 6-3 e 10-6 sobre o espanhóis Arenas-Gualda e Arauzo.Martinez. Ainda no Algarve, em Loulé, os dois levaram a melhor sobre João Domingues e o espanhol David Veja Hernandez, por 6-1, 4-6 e 1210, por aumentando para dois os títulos em pares na temporada. Em junho, nos Campeonatos Internacionais de Idanha-a-Nova, Romain Barbosa e o belga Alexandre Folie terminaram como vice-campeões, na final com a dupla João Domingues/Nuno Deus, que se concluiu com os parcelares de 3-6, 6-0 e 10-3. A escassos quilómetros de Idanha-a-Nova, Barbosa e o francês Benjamin Bonzi venceram o torneio de pares de Castelo Branco, inserido no calendário de julho do circuito ITF Futures. O desfecho de 7-6 (8), 6-7 (5) e 10-7 permitiu à dupla luso-francesa superar o par gaulês formado por Antoine Hoang e Gregoire Jacq. No torneio albicastrense da
semana seguinte, Romain Barbosa e Bonzi voltaram a disputar a final, mas Gonçalo Falcão e Gonçalo Pereira foram mais fortes e fecharam com 6-3, 2-6 e 10-5, conquistando o segundo título da dupla, depois da vitória em maio de 2014, nas Caldas da Rainha.. Falcão conquistou o décimo título em pares no circuito e o segundo na temporada (o primeiro foi em Marrocos, em março, com Frederico Gil), enquanto Gonçalo Pereira somou o terceiro na carreira e o único em 2015, ano em que
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Gonçalo Falcão e Gonçalo Pereira foram campeões nas Caldas da Rainha
Romain Barbosa venceu o primeiro «Future» na Bélgica, terra natal
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que o campeão nacional absoluto em singulares em 2010 decidiu encerrar a carreira. Não muito tempo depois, Romain Barbosa refez-se do desaire sofrido na final com Falcão e Pereira e voltou a ser campeão em pares, com Frederico Silva como parceiro. No ITF Futures Arlon, realizado na Bélgica, os dois venceram o alemão Jaensch --Mueller e o argentino Pedro Munafo (6-2 e 6-1). Em setembro, a poucos dias da terceira edição da Semana do
Ténis & do Padel, no CIF, Romain Barbosa tentou averbar outro título, formando par com o alemão Peter Heller em Antalya, na Turquia. Tom Jomby e Mick Lescure goraram os intentos e venceram com um duplo 6-3. Também em Arlon outro português esteve num encontro de decisão. Foi Gonçalo Oliveira, que acabou por ser consagrado campeão na primeira final de singulares em «Futures». O tenista português — que cedeu um único «set» no percurso até à final, no
À semelhança de Romain Barbosa, Gonçalo Oliveira estreou-se a vencer em singulares uma prova do calendário ITF Futures
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Em pares, Gonçalo Oliveira marcou presença em nove finais em 2015, quatro no segundo semestre do ano. Neste período, o tenista português juntou mais dois títulos aos três obtidos de janeiro a junho
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encontro das meias-finais, com Frederico Silva — foi superior ao belga Clément Geens (6-0 e 6-3), na final do torneio, a 5 de setembro. Gonçalo Oliveira já tinha estado perto da primeira final em singulares no circuito da ITF — semifinalista em Oldenzaal, na Holanda, em agosto — e foi no primeiro confronto de decisão de um título em torneios «Futures» que venceu. Em pares, Gonçalo Oliveira foi campeão por cinco vezes, juntando os títulos obtidos na Eslovénia (dois), na Holanda, na Bélgica e na França aos três somados em 2014. Desde o primeiro mês de 2015, Gonçalo marcou presença nas meias-finais de catorze torneios e atuou em nove embates de atribuição do título. Depois de ter cinco na finais no primeiro semestre — vicecampeão em Castelldef els (Espanha), Bergamo (Itália) e Litija (Eslovénia) e ter vencido nas cidades eslovenas de Maribor e Ljubljana —, Gonçalo Oliveira conseguiu mais dois títulos no período de julho a dezembro.. Em agosto, o tenista, que completa 21 anos em meados de fevereiro, venceu o torneio holandês
de Oldenzaal, juntamente com o brasileiro Pedro Bernardi, que se impuseram a Sam Barry (Irlanda) e ao holandês Niels Loutsma, numa final que registada com os parciais de 6-2 e 6-4. Volvidas algumas semanas, em setembro, Gonçalo Oliveira — semifinalista em singulares — e o belga Joram Vlegen concluíram a
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Em 2015, Gonçalo Oliveira conquistou o primeiro título individual e somou mais cinco em pares, no ITF Futures
competição reservada a duplas como vice-campeões. Timon Reichelt (Bélgica) e George von Massow Alemanha, antagonistas na final, levaram a melhor, com 6-3, 3 -6 e 10-4 Em outubro, em Forbach (França), Gonçalo Oliveira e o francês Matthieu Roy inscreveram o nome no palmarés da prova
como vencedores, logrando um triunfo sobre os gauleses Constantin Belot e Thibault Venturino, por 6-7 (5), 6-4 e 10-6. Na República Dominicana, em dezembro, Gonçalo Oliveira voltou a ser vice-campeão em pares. No ITF Futures Santiago de los Caballeros, o português e o alemão Peter Torbeko não encontra-
Por catorze vezes na temporada, Gonçalo Oliveira, que contabiliza um total de oito títulos, jogou meias-finais na variante de pares em competições de categoria «Future»
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MILLENNIUM ESTORIL OPEN
Em 2015, João Domingues foi vice-campeão em singulares em três provas da série «Futures»
João Domingues fechou o ano com cinco títulos em pares, quatro ao lado de Nuno Deus, todos em provas portuguesas sob a égide da ITF, e um com Filipe Cunha e Silva como parceiro. Foi o primeiro título do filho de João Cunha e Silva no circuito profissional de seniores da ITF
ram argumentos para serem superiores a Max Schnur e Raleigh Smith, ambos dos Estados Unidos, que venceram em duas partidas, com 7-6 (7) e 6-2. Estreia. Igualmente em provas de pares na série «Futures», Felipe Cunha e Silva obteve o primeiro título em seniores, ao lado de João Domingues. Em novembro, Cunha e Silva e Domingues foram campeões na Tunísia, no «Future» de segunda semana de El Kantaoui. A conquista do título ficou selada com os parcelares de 7-6 (4) e 6-1 sobre os espanhóis Samuel Ribeiro Navarrete e Bernabé Zapata Miralles. Enquanto Cunha e Silva estreou-se a vencer um torneio no ITF Futures, no último ano como júnior, João Domingues somou o quinto na temporada — quatro conjuntamente com Nuno Deus — e o 12.º na carreira no circuito profissional de seniores da ITF. Cunha e Silva fechou com chave de ouro uma época em que se
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sagrou pela primeira vez campeão nacional em seniores, conquistando ao lado de Frederico Gil o título em pares. Domingues concluiu também da melhor maneira a temporada em que jogou sete finais em pares e duas em singulares em «Futures». No primeiro semestre, o tenista natural de Oliveira de Azeméis — em setembro, depois de dois anos em que não conseguiu superar Rui Machado, sagrou-se campeão nacional absoluto frente ao «outsider» Francisco Cabral — foi vice-campeão na modalidade de pares em Loulé (cedeu para Romain Barbosa e Leonardo Tavares), nas Caldas da Rainha (consentiu triunfo a Frederico Silva e Frederico Gil), em Pombal, no torneio de primeira semana de Idanha-a-Nova (parceria com Nuno Deus). João Domingues foi campeão na segunda semana dos Internacionais de Idanha-a-Nova, conjuntamente com Nuno Deus, voltando os dois a levantarem os troféus de campeões em Oliveira de
FERNANDO CORREIA
Inês Murta esteve perto de vencer o primeiro torneio de 25 mil dólares
Azeméis, na primeira semana de outubro. O par luso venceu o britânico Matthew Shot e o espanhol Carlos Gomez-Herrera (6-3 e 6-4). Uma semana depois, a dupla Domingues/Deus disputou a final do Porto Open, mas sem conseguir evitar os parciais de 6-3 e 6-0 impostos pelos espanhóis ArenasGualda e Veja Hernandez. Foi precisamente no torneio que se desenvolve no Clube de Ténis do Porto que João Domingues jogou a terceira final de singulares do ano e a primeira no segundo semestre em singulares. As duas finais anteriores tiveram com palco os «courts» duros dos Internacionais de Idanha-aNova. Em ambas decisões, Domingues foi vice-campeão, primeiro frente a Frederico Silva, segundo ante o francês Sébastien Boltz. No Porto Open, Domingues desembaraçou-se de Frederico Gil (primeira ronda) e André Gaspar Murta (quartos de final) e atingiu a final, com Arthur de Greef. O belga triunfou por 6-4 e 6-0.
Em novembro, Nuno Borges e Francisco Cabral foram vicecampeões em Casablanca, após vitória dos marroquinos Amine Ahouda e Yassine Idmbarek, por 6 -2, 1-6, 10-8. Inês Murta brilha. Em abril, Inês Murta obteve o segundo título em pares no circuito sénior sob a égide da ITF, em El Kantaoui, na Tunísia. No penúltimo mês do ano, a vice-campeã nacional absoluta e detentora do cetro de campeã júnior esteve perto de vencer um torneio de 25 mil dólares. Fazendo par com a francesa Alice Bacquie, Inês Murta alcançou a final de Casablanca, com a espanhola Olga Parrez Azcoitia e a italiana Camilla Rosatello. Contudo, a dupla luso-francesa não conseguiu impedir a vitória das adversárias, por 6-2 e 6-4. Quatro vezes. No circuito júnior mundial, Marta Oliveira somou quatro títulos em pares, no perío-
Felipe Cunha e Silva estreou -se a vencer uma prova do ITF Futures, no último ano como júnior. O tenista do CETO e João Domingues foram campeões na Tunísia, no torneio da variante de pares de segunda semana de El Kantaoui
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
D.R.
Marta Oliveira foi campeã em pares por sete vezes em 2015 no circuito júnior mundial
Marta Oliveira, de 16 anos, somou o nono título em pares no circuito júnior mundial. No segundo semestre, venceu quatro provas, que juntou às duas conquistadas em março, no Qatar, e à registada em maio, na Turquia
do de julho a dezembro, adicionando aos três conquistados no primeiro semestre do ano (dois no Qatar e um na Turquia). Em agosto, Marta Oliveira e Francisca Jorge (primeira final no ITF Junior) fecharam como campeãs o torneio de pares da Taça Diogo Nápoles. Na final, um duplo 6-2 sobre a indiana Nihalani e a espanhola Lopez Giese não deixaram dúvidas da melhor dupla no Lawn Tennis Club Foz, que, em cinco encontros, apenas cedeu uma partida. Marta Oliveira revalidou o título em pares, uma vez que se tinha sagrado campeã em 2014, ao lado da britânica Francesca Jones, na final em que Maria Tavares e Joana Brites foram vice-campeãs. Na semana seguinte, na Vila do Conde Junior Tennis Cup, Marta Oliveira e Francisca Jorge foram ainda mais demolidoras, somando o segundo título consecutivo com 6-4 e 6-3 no embate com a francesa Muntean e a italiana Tarversi.
24 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Em novembro, Marta Oliveira viajou para a Índia e, nos dois torneios disputados, foi semifinalista em singulares e campeã na variante de pares, tendo como parceira a britânica Georgina Axon. No India ITF Juniors, a dupla luso-britânica, sem consentir qualquer «set» no trajeto, impôs-se às indianas Bhan e Mane, por 6-1 e 7 -6 (2). A participação de Marta Oliveira e Axon na prova de pares do ITF Pune Open Junior Tennis Championship 2015 foi coroada com o título, igualmente sem permitirem uma única partida nos quatros encontros realizados. Na atribuição do título, a portuguesa e a inglesa venceram a russa Anna Solovyeva e a eslovaca Nika Zupancic. Na cidade indiana de Pune, Marta Oliveira conquistou o nono título em pares no ITF Junior, sete em 2015 (os restantes dois foram obtidos em 2014, um na Taça Diogo
D.R.
Em Vila do Conde, Francisca Jorge foi campeã em singulares pela primeira vez no ITF Junior
Nápoles e outro no RUC Tennis Junior Open, em Casablanca, Marrocos). Francisca Jorge, que completa 16 anos em abril, rubricou também uma excelente temporada, na qual jogou os primeiros torneios do circuito sénior da ITF, em junho — no Cantanhede Ladies Open e no Amarante Ladies Open —, sem passar da segunda ronda do «qualifying» e da primeira em pares. Ao título em pares na Vila do Conde Junior Tennis Cup, Francisca Jorge foi campeã em singulares pela primeira vez no circuito júnior mundial. Frente à ucraniana Mariia Borodii, quase dois anos mais velha, Francisca Jorge mostrou classe e determinação, acabando por sagrar-se campeã, com 6-1 e 6-3. Vale em grande. Duarte Vale, Open esteve em grande no segundo semestre, no qual se sagrou
também campeão nacional de sub -16 e sub-18 em singulares e campeão júnior em pares (ao lado de Francisco Cabral. O mais jovem tenista a vencer um encontro na qualificação do Portugal Open (feito em 2014), venceu em singulares na Taça Diogo Nápoles, no Porto, em meados de agosto. Na final, o tenista, vinculado ao Clube de Campo da Quinta da Moura, superou o belga Victor Poncelet, por 6-1 e 6-4. Na semana seguinte, na Vila do Conde Junior Tennis Cup, Duarte Vale atingiu as duas finais, mas apenas somou o título em singulares, numa final exclusivamente portuguesa. Frente a Alexandre Ribeiro, Vale teve de jogar três partidas, concluídas com os parciais de 2-6, 62 e 6-3, para sagrar-se campeão. Nos pares, Vale fez dupla com João António. Os dois não encontraram argumentos para impedir que o par formado por Gonçalo
Francisca Jorge, que completa 16 anos em abril, foi campeã individual pela primeira vez no circuito júnior mundial. O título foi conseguido na Vila do Conde Tennis Cup. A tenista de Guimarães jogou os Primeiros torneios na série de provas seniores
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
No segundo semestre do ano, Duarte Vale enriqueceu o palmarés no circuito júnior mundial com o segundo título em singulares. Em pares, o campeão nacional de sub-16 e sub-18 foi campeão pela terceira vez PUBLICIDADE
INTERNACIONAIS DE CASTELO BRANCO
Andrade e o espanhol Pallares Monreal, vitoriosos com 7-5 e 6-4. Se em singulares Duarte Vale conquistou o segundo título individual no circuito júnior mundial (o primeiro foi em Edimburgo, em 2014), o tenista contabilizou o terceiro na variante de pares. Vale juntou o título em Vila do Conde aos registados em Edimburgo, em 2014, e em Istambul, em maio de 2015. João António, de 16 anos, começou a participar em torneios ITF Junior em agosto de 2014 e, ao lado de Duarte Vale, somou o primeiro título um ano depois, em Vila do Conde. João Faria Carvalho e Martim Vilela reúnem também recordações gratas no segundo semestre do ano. Em julho, na Arménia, João Faria Carvalho e Martim Vilela entraram na galeria de campeões da Incourt Cup, em Yerevan, na Arménia. Os dois terminaram como vencedores no torneio de pares, após o triunfo sobre o italiano Donato e o russo Noskin, por 5 -7, 6-2 e 10-7. Na final, os portugueses permitiram o primeiro «set» em quatro encontros. Ainda na Arménia, João Faria Carvalho e Martim Vilela foram vice-campeões, permitindo a vitória dos russos Guskov e Valiev, por 6-3 e 6-1, no derradeiro encontro da President Cup, ao qual chegaram igualmente sem consentir qualquer partida nos quatro embates anteriores. Na prova da capital arménia,
Martim Vilela realizou a «dobradinha», depois de ter disputado o «qualifying». Vilela foi campeão com os parcelares de 7-5 e 6-0 no confronto com o georgiano Irakli Metreveli. Salvador Bandeira assinou também um título, ao lado de Gonçalo Andrade. Em Outubro, no Raquette d’Or, em Marrocos, o par luso foi declarado vencedor após a desistência do britânico Butler e o belga Rennie, antes da final. Bandeira disputou igualmente a final em singulares, mas teve de se contentar com o título de vicecampeão. É que o búlgaro Adrian
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26 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Duarte Vale nos Internacionais de Castelo Branco
Andreev levou-lhe a melhor, acabando com um duplo 6-3. Numa época em que se sagrou vice-campeão nacional absoluto e em juniores em singulares e campeão de sub-18 em pares (ao lado de Duarte Vale, Francisco Cabral foi campeão na Taça Diogo Napóles na variante de duplas, juntamente com João Marques. No encontro de atribuição do título da tradicional prova portuense, dominada pelos portugueses (apenas em final de singulares femininos não teve campeã lusa), Francisco Cabral e João Marques venceram os irmãos brasileiros
Henrique Osório Wojciechowski, por duplo 6-3. Títulos em sub-16. No escalão de sub-16, registo para títulos de campeão e vice-campeão conquistados por tenistas portugueses, no período de julho a dezembro. Em agosto, na cidade de Nivelles, na Bélgica, na Argayon Cup, Marta Gomes e a belga Alexandra Goffin conquistaram o título de pares, depois de terem vencido Luísa Pelayo e Isabel Santos. A final terminou com a vitória de
No escalão de sub-16, Marta Gomes e a belga Goffin foram campeãs na Argyon Cup, prova organizada sob a égide de Tennis Europe. Luísa Pelayo, que atingiu as meias-finais e singulares, e Isabel sagraram-se vice-campeãs.
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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
A 1 de novembro, Domingo histórico para o ténis português, Tomás Soares jogou com Gonazalo Ferreira a final de singulares do 8.º Torneo Internacional Cadete de Sanxenxo, no qual Rita Oliveira Pinto foi campeã em pares, ao lado de uma russa. Tomás Soares venceu Gonazalo Ferreira
Marta Gomes e Goffin sobre Luísa Pelayo (atingiu as meias-finais em singulares) e Isabel Santos, por 60 e 6-3. No mês seguinte, no Porto, superioridade portuguesa na Parque Nascente, com todos os títulos atribuídos a tenistas lusos. Em singulares, Francisca Jorge Tomás Soares foram campeões. Enquanto a tenista vimaranense arrecadou o troféu de vencedora ao vencer Rita de Oliveira, por 6-0 e 6-1, Tomás Soares superou Hugo Maia, por 6-2 e 6-3. Nos pares, Francisca Jorge/Rita Pinto — a final com Constança Cruz Crespo e Filipa Martins concluiu-se com 6-0 e 6-2 — e Tomás Soares/Afonso Vaz Viana — vitoriosos frente a João Graça e Tiago Machado, por 7-5 e 6-2 — foram campeões. Tomás Soares foi também campeão individual na Maia Junior Cup, após vencer o búlgaro Simon Ivanov (duplo 6-4). Os títulos em pares pertenceram a Francisca Jorge, que fez dupla com a ucraniana Solomiya Rohovets, e a Tomás Soares/Afonso Vaz Viana. Em femininos, Francisca Jorge foi outra vez campeã, ao desembaraçar-se da russa Lukyanova, por 7-5 e 6-0. Na competição reservada a duplas, Francisca Jorge e Rohovets venceram a final com Fanni Gecsek e Eszter Speder, com os parciais de 6-4 e 6-3. A final masculina não se realizou, uma vez que os franceses Droguet e Kouvtanovich desistiram, entregando o título a Tomás Soares e Afonso Vaz Viana. No Beloura Junior Open, a única prova portuguesa de nível um, Francisca Jorge averbou mais um título individual, ao vencer a final com a russa Daria Frayman, por 6 -4 e 7-6 (5). Em pares, Francisca Jorge e Rita Oliveira Pinto foram também campeãs (vitória sobre Makatsaria e Ovcharenko, com 6-2 e 6-4).
28 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Martim Leote Prata
No 8.º Torneo Internacional Cadete Sanxenxo, em Espanha, Rita Oliveira Pinto e a russa Anastasia Sizova conquistaram o título, com 7-6 (3) e 6-2 frente às espanholas Marta Custic e Marta Maturano. Nos pares masculinos, Martim Leote Prata e Tomás Soares tornaram-se campeões, mercê do abandono de Bernardo Serra Vieira e do holandês Lodewijk Weststrate. A final em masculinos foi cumprida por Tomás Almeida e Gonazalo Ferreira na prova galega, com as meias-finais unicamente com jogadores portugueses. Tomás Almeida venceu Gonazalo Ferreira, por 6-3 e 6-2, no domingo de ouro para o ténis português: triunfos de João Sousa em Valência, de Elias em Lima, de Frederico Silva no Egito; Salvador Bandeira foi vice-campeão em Marrocos e, ao lado de Gonçalo Andrade, conquistou título em pares. Um domingo em que, além dos sucessos em seniores, sub-18, sub-16 e sub-12, Mariana Alves dignificou a arbitragem portuguesa, com a presença na final do WTA Finals [ver caixa].
D.R.
D.R.
Na final das finais Nesse domingo histórico para o ténis português, no Grand Canaria Yellow Bowl, torneio do escalão de sub-12 organizado sob a égide de Tennis Europe, em Espanha, Eduardo Morais e Pedro Ruivinho Graça venceram o torneio de pares. A final, com Jaime Faria e Vasco Leote Prata (atingiu as meiasfinais em singulares), terminou com os parcelares de 6-1, 6-7 (2) e 10-8 favoráveis a Eduardo Morais e Pedro Ruivinho Graça. PUBLICIDADE
Mariana Alves, nomeada supervisora nas WTA Finals, em Singapura, terminou o ano da melhor maneira. A árbitro portuguesa mais conceituada acabou por dirigir a final da competição que, em novembro, reuniu as oito tenistas mais bem pontuadas no mundo. A cereja em cima do bolo. O derradeiro encontro da WTA Finals opôs a polaca Agnieszka Radwanska (sexta mundial) à checa Petra Kvitova (sétima).
O encontro dirigido por Mariana Alves acabou com desfecho favorável a Radwanska, pelos parciais de 6-2, 4-6 e 6-3. Mariana Alves integra o grupo restrito de cinco senhoras com a certificação «Gold Badge». Em Barcelona, em 2010, Mariana Alves tornou-se na primeira mulher a arbitrar um encontro das meias-finais de singulares masculinos e de um torneio de categoria 500 do ATP World Tour.
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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
e
e
30 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Os campeões vice-campeões de 2015 Como é habitual, Notícias do Ténis recorda nesta edição os campeões e vice-campeões nos campeonatos nacionais individuais coletivos de ténis, de ténis de praia, de padel e de ténis em cadeira de rodas.
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
Campeões e vice-campeões nacionais individuais em 2015 ESCALÃO
TÍTULO
SING. MASC.
SING. FEMIN.
PARES MASC.
PARES. FEMIN.
PARES MISTOS
Campeão
Eduardo Morais (CT CAD)
Matilde Jorge (CT Guimarães)
Vasco Prata (Ace Team) Miguel Gomes (CT Alcobaça)
Matilde Jorge (CTG) Mafalda Guedes (TCF)
Maria C. Ribeiro (CTS) Miguel Gomes (CTA)
Vice-campeão
Pedro Miguel Graça Lopes (Vilamoura Ténis)
Catarina Pedrosa (CN Ginástica)
Eduardo Morais (CT CAD) Jaime Faria (CT CAD)
Maria C. Ribeiro (CTS) Inês Oliveira (CT CAD)
Matilde Jorge (CTG) José Luís Kendall (CTM)
Hugo Maia (CT Braga) Bernardo Vieira (Ace Team)
Maria Inês Fonte (ET Maia)
Hugo Maia (CT Braga) Bernardo Vieira (Ace Team)
Maria Inês Fonte (ETM) Carolina Cardoso (ETM)
Hugo Maia (CT Braga) Maria Inês Fonte (ET Maia)
Carolina Cardoso (ET Maia)
Pedro Araújo (ETJC) Rebeca C. Silva (CETO) Tiago Torres (Ténis 4You) Joana Batista (SC Porto)
Campeão
Duarte Vale (CC Quinta Moura)
Francisca Jorge (CT Guimarães)
Vice-campeão
João António (ETJ Caldeira)
Campeão
Duarte Vale (CC Quinta Moura)
Marta Oliveira (CC Quinta Moura) Inês Murta (Tavira RC)
Francisca Jorge (CTG) José A. Meireles (BTA) Inês Salvador (CTCR) Fábio Coelho (CT Azeméis) Marta Magalhães (CT S.Miguel) Ricardo Coelho (CTP Brandão) Simone Simas (CT S.Miguel) Tiago Machado (CT Lagos)
Vice-campeão
Francisco Cabral (CT Porto)
Inês Mesquita (CT Caldas Rainha)
Campeão
João Domingues (CT Azeméis)
Vice-campeão
Francisco Cabral (CT Porto)
Sub-12
Campeão Sub-14 Vice-campeão
Sub-16
Sub-18
Seniores
Camila Garcia (CT CAD) António Pragana (T4You)
Daniel Rodrigues (CDN) Tomás Soares (CT CAD)
Francisca Jorge (CTG) Marta Oliveira (CCQM)
Francisco Cabral (CT Porto) Duarte Vale (CC Qt.ª Moura)
Marta Oliveira (CCQ Moura) Francisca Jorge (CTG)
Gonçalo Andrade (SC Porto) Sofia Sualehe (CCQ Moura)
Diogo Jesus (CCQ Moura) Alexandre Ribeiro (BTA)
Inês Salvador (CTCR) Inês Mesquita (CTCR)
Margarida Abreu (Ace Team)
Rodrigo Magalhães (CETO)
Bárbara Luz Medeiros Felipe C. Silva (CETO) Bárbara L. Medeiros (SCP) Rita Vilaça (Lousada TA) Gonçalo Pereira (CETO) Frederico Gil (CT Alcobaça) Cláudia Gaspar (CITL) (SC Porto) Inês Murta (Tavira RC)
Rodrigo Magalhães (CETO) António Sabugueiro (CETO)
Inês Murta (Tavira RC) Sofia Sualehe (CCQM)
Raquel Mateus (CT Porto) José Ricardo Nunes (CTF)
Campeões e vice-campeões nacionais em ténis em cadeira de rodas, em ténis de praia e padel em 2015 Ténis em cadeira de rodas
Ténis de praia
Padel (Seniores)
Padel (Veteranos + 35 anos)
Padel (Veteranos + 45 anos)
Campeão
Jean Paul Melo (CT Setúbal)
...
...
...
...
Vice-campeão
Carlos Leitão (CT Pombal)
...
...
...
...
Campeões
...
...
Henrique Freitas (CTO) Pedro Maio (DHI)
Vice-campeões
...
...
Filipe Rebelo (CTCR) Pedro Correia (CTCR) Gonçalo Nicau (CT Todos) João Roque (EP J. Roque)
Catarina Alexandrino (DT) Ana Pereira (ANA Gond.) Henrique Freitas (CTO) Manuel Cunha (DT) Catarina Santos (CT Ovar) Catarina Santos (CTO) Ruben Ferreira (CTO) Catarina Andrade (CTO) Filipa Mendonça (CDN) Helena Medeiros (CDN)
Kátia Rodrigues (CTT) Eduardo Carona (CVG)
Campeões
...
...
Vice-campeões
...
...
Pedro Franchi (Vilamoura T) Joana Brites (ETJM Silva) Rodolfo Mendes (CT Todos) Filipa Caldeira (CET Leiria)
Sofia Araújo (CTT) Gonçalo Serra (LTC)
Campeões
...
...
Patrícia Abreu (CDN) Marco Sousa (Ferraz TC) Paulo Ferraz (Ferraz TC) Liliana Freitas (ARCACPAP)
Patrícia Abreu (CDN) Tiago Rocha (ADP)
Vice-campeões
...
...
Mário Pereira (ADP) Tiago Rocha (ADP)
Adélia Ornelas (ARCACPAP) Liliana Freitas (ARCACPAP)
Lúcia Neves (Ferraz TC) Pedro Gomes (Ferraz TC)
Campeões
...
...
Diogo G. Ferreira (VLTA) Pedro Frazão (VLTA)
...
Sandra Farrajota (CTA) Paulo Marques (VLTA)
Vice-campeões
...
...
João M. Silva (Católica) José L. Leitão (Católica)
...
Susana Vilhena (Ferraz FC) Delfim Esteves (Ferraz FC)
32 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Campeões e vice-campeões nacionais individuais veteranos em 2015 ESCALÃO
Veteranos + 30 anos
Veteranos + 35 anos
Veteranos + 40 anos
Veteranos + 45 anos
Veteranos + 50 anos
Veteranos + 55 anos
Veteranos + 60 anos
Veteranos + 65 anos
SING. MASC.
SING. FEMIN.
PARES MASC.
PARES. FEMIN.
PARES MISTOS
Campeão
...
Sandra Valente (CIF)
...
Magda Leal (CT Porto) Sandra Valente (CIF)
...
Vice-campeão
...
Catarina Araújo (ATJ Marques)
...
Paula Falcão (CETL) Isabel Pinto (CT Faro)
...
Campeão
Mauri Gomez (FTC)
Magda Leal (CT Porto)
Tiago Vaz (CS Nun’Alvares) Mathieu Garcia (TCF Foz)
...
Magda Leal (CT Porto) Pedro Guimarães (CTP)
Vice-campeão
João Marques (ATJ Marques)
Isabel Forte Faria (CC Quinta Moura)
Mauri Gomez (FTC) Miguel Gomes (FTC)
...
Susana Marques (LRC) Mathieu Garcia (TCF Foz)
Campeão
Rui Pacheco (CT Lagos)
Susana Marques (LR Center)
Rui Pacheco (CT Lagos) José Soares (ANA Gond.)
Vice-campeão
David Coelho (Lisboa TC)
Célia Sá (CT Azeméis)
André S. Pereira (GCV) Frederico Fauvelet (CTP)
...
Sónia Marques (CTIL) Alberto Gomes (CTSM)
Campeão
Nuno Delfino (CT Porto)
Paula Falcão (CET Leiria)
Vasco Costa (CT Porto) Nuno Delfino (CT Porto)
...
Maria C. Vinha (CETL) Pedro Boanerges (CTP)
Vice-campeão
Luís Sequeira (CT Porto)
Isabel Pinto (CT Faro)
João Cunha (GDC Cires) Pedro Martins (CTPB)
...
Isabel Pinto (CT Faro) Vasco Costa (CT Porto)
Campeão
Paulo Travassos (Valténis CC)
...
Paulo Travassos (VCC) João Freitas (CT Estoril)
Isabel Cunha d’Eça (CNG) Maria José Lima (CNG)
Vice-campeão
Jorge Félix (Carcavelos Ténis)
...
Campeão
Vítor Pereira (CT Porto)
Isabel Cunha d’Eça (CN Ginástica)
Jerónimo Paulo (LTC Foz) Raul Ferreira (VLTA)
...
Ana Amaro (Maças TC) António Moura (TCF Foz)
Vice-campeão
José A. Pereira (CT Lagos)
Anabela Carlos (CT Estoril)
António Moura (TCF Foz) José A. Pereira (CTL)
...
Anabela Carlos (CTE) Carlos Gomes (CRDBR)
Campeão
Ferreira da Costa (CT Guimarães)
Anabela Carlos (CT Estoril)
Ferreira da Costa (CTG) Fernando Costa (CTP)
...
Anabela Carlos (CTE) Marques de Almeida (CTE)
Vice-campeão
João P. Santos (CIF)
Margarida Araújo (CIF)
Mário Almeida (AMP) Carlos Cunha (CT Lagos)
...
...
Campeão
Manuel Resende (CT Faro)
...
José Frazão (CTE) Marques de Almeida (CTP)
...
...
Vice-campeão
José Frazão (CT Espinho)
...
Silva Pereira (ET Maia) Abílio do Rosário (Carv.T)
...
...
Campeão
Nuno Alegro (CT Porto)
...
...
...
...
Vice-campeão
Mário Videira (CIF)
...
...
...
...
Campeão
António Trindade (CT Espinho)
...
...
...
...
Vice-campeão
João Melo Mexia (CD Qt.ª Raposeira)
...
...
...
...
TÍTULO
Veteranos + 70 anos
Veteranos + 75 anos
PUBLICIDADE
...
Fernando Magarreiro (CIF) Teresa Simões (Carcav. T) Vítor Hugo (CT Porto) Carmo Simões (CITL)
Isabel Cunha d’Eça (CNG) João Freitas (CT Estoril)
...
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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais escalões jovens em 2015 ESCALÃO Sub-12
TÍTULO
MASCULINOS
FEMININOS
Campeã
Clube de Ténis do Colégio Amor de Deus
Clube de Ténis do Colégio Amor de Deus
Vice-campeã
CIF
CIF
Campeã
Jim Stewart
Escola de Ténis da Maia
Vice-campeã
Sport Clube do Porto
Clube de Ténis do Colégio Amor de Deus
Campeã
Clube de Campo Quinta da Moura
Sport Clube do Porto
Vice-campeã
Escola de Ténis da Maia
Ténis Clube da Figueira da Foz
Campeã
Clube de Ténis das Caldas da Rainha
Sport Clube do Porto
Vice-campeã
Clube de Ténis do Porto
Clube de Ténis de Braga
Sub-14
Sub-16
Sub-18
Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais seniores em 2015 ESCALÃO Seniores 1.ª Divisão
Seniores 2.ª Divisão
Seniores 3.ª Divisão
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FEMININOS
TÍTULO
MASCULINOS
Campeã
Associação Académica de Coimbra
... CETO Clube de Ténis Caldas da Rainha
Vice-campeã
Clube de Ténis das Caldas da Rainha
Lousada Ténis Atlântico
Campeã
Associação Académica de Coimbra
Sport Clube do Porto
Vice-campeã
CETO
Clube Internacional de Ténis de Leiria
Campeã
Associação Académica de Coimbra
...
Vice-campeã
CIF
...
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34 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais veteranos em 2015 ESCALÃO
TÍTULO
MASCULINOS
FEMININOS
Veteranos + 35 anos
Campeã
...
Lisboa Racket Center
Vice-campeã
...
Clube de Ténis do Porto
Campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Vice-campeã
Clube VII
...
Campeã
FTC Academia Ténis Aveiro
...
Vice-campeã
Sport Clube do Porto
...
Campeã
...
Clube Escola de Ténis de Leiria
Vice-campeã
...
Clube Nacional de Ginástica
Campeã
Lawn Tennis Club Foz
...
Vice-campeã
Clube de Ténis do Estoril
...
Campeã
Clube de Ténis do Porto
Vice-campeã
Valténis Country Club
...
Campeã
Clube de Ténis de Espinho
...
Vice-campeã
AAAU Católica
...
Campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Vice-campeã
CIF
...
Campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Vice-campeã
Clube de Ténis de Espinho
...
Veteranos + 35 anos 1.ª Divisão Veteranos + 35 anos 2.ª Divisão Veteranos + 45 anos Veteranos + 45 anos 1.ª Divisão Veteranos + 45 anos 2.ª Divisão Veteranos + 50 anos Veteranos + 55 anos
Veteranos + 60 anos
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Testemunhos de presidentes Vasco Costa preside à Federação Portuguesa de Ténis desde novembro de 2012, cerca de um mês depois de ter sido eleito nas mais concorridas eleições de sempre da estrutura federativa, com três listas candidatas. Assumiu os destinos da estrutura federativa numa conjuntura difícil, não só pelo período de crise no país como pela redução, em quase 20 por cento, das dotações orçamentais do Estado, o que, vincou, «condicionou muito a atividade». O corte foi de cerca de 180 mil euros. Não obstante, foram feitas parcerias para dotar com «prize money» os campeonatos nacionais de ténis, ténis em cadeira de rodas, padel — integrados na Semana do Ténis & Padel, iniciativa única em Portugal, que se realizou nos últimos três anos — e ténis de praia. Vasco Costa observou a importância de uma «reestruturação» na Federação Portuguesa de Ténis realizada pela direção a que preside e preconiza que «o futuro» será risonho, prevendo que, «a curto prazo, o passivo seja reduzido». O que garante é que o passivo «não aumentou» A entrevista a Vasco Costa, presidente em exercício, encerra a rubrica Testemunhos de presidentes, por ocasião dos 90 anos da Federação Portuguesa de Ténis.
36
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
«Corte n
condicion V asco Costa acumula uma experiência de mais de 20 anos como dirigente no ténis. Em outubro de 2012, foi eleito presidente da Federação Portuguesa de Ténis, concretizando o desejo que tinha. O mandato dos atuais corpos gerentes da Federação Portuguesa de Ténis termina no final de 2016 e Vasco Costa admite recandidatar-se a mais quatro anos. — Era um sonho para si ser presidente da Federação Portuguesa? Foi a concretização desse desígnio que motivou a apresentação de uma candidatura? — A grande motivação foi efetivamente essa. Como dirigente, estava já ligado ao ténis há muitos anos, com muita vontade. No Clube de Ténis do Porto, fui presidente, eleito para seis mandatos. Numa altura em que achei ser a ideal, porque sentia a necessidade de existir uma candidatura de alguém mais ligado ao dia a dia do ténis, decidi avançar. Fui impulsionado por algumas associações regionais para o fazer. Obviamente que tinha sempre essa vontade de continuar no dirigismo e o desejo de um dia poder vir ser presidente da Federação Portuguesa de Ténis. — Quando tomou a decisão, o que conhecia da Federação Portuguesa de Ténis, particularmente da realidade económica e financeira? — Obviamente que conhecia a realidade do ténis português. Estive 22 ou 23 anos como dirigente no ténis, apenas com interregno
nas dotações do Estado AMÉRICO SIMAS
nou muito a atividade»
90
anos
de um ano, e tinha um conhecimento superficial. Obviamente que não conhecia na profundidade os meandros da Federação Portuguesa de Ténis, mas tinha um conhecimento bom da Federação Portuguesa de Ténis. Para quem chega de novo, já dominava muitos dossiês, o que é importante, embora na especificidade se tenha de ir mais ao detalhe. Não tinha o conhecimento tão aprofundado como hoje tenho. — A sua direção entrou em funções e atravessou uma con-
juntura económica desfavorável. Como foi a gestão da Federação Portuguesa de ténis nestes últimos três anos, sabendose que, logo em 2013, a dotação do Estado desceu acentuadamente? — No primeiro ano em que esta direção começou a trabalhar tivemos redução de dotação orçamental de quase 20 por cento, que representou cerca de 180 mil euros. Um corte muito grande para a Federação Portuguesa de Ténis, que, basicamente, tinha 90
«Conhecia a realidade do ténis português. Estive 22 ou 23 anos como dirigente no ténis, apenas com interregno de um ano, e tinha um conhecimento superficial»
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
«Temos vindo a conseguir equilibrar as coisas e penso que estamos no bom Caminho. Hoje, a Federação Portuguesa de Ténis está muito mais estruturada e antevejo o futuro com otimismo»
por cento das receitas nas dotações do Estado. Obviamente que isso condicionou muito a nossa atividade nestes anos. Temos vindo a equilibrar as coisas e penso que estamos no bom caminho. Hoje, a Federação Portuguesa de Ténis está muito mais estruturada e antevejo o futuro com otimismo. — Herdou um passivo, que se arrasta há muitos anos. A redução do passivo continua a ser a grande preocupação deste mandato? — Além do desenvolvimento das quatros modalidades que tutelamos — ténis, ténis de praia padel e ténis em cadeira de rodas —, a grande preocupação neste mandato era tentar reduzir o passivo. Tal não foi possível, porque, com este corte orçamental, é muito difícil fazer a mesma atividade, ou ainda mais, com praticamente menos 20 por cento. Com a reestruturação que fizemos na Federação Portuguesa de Ténis, acreditamos que vai ser possível começar a reduzir o passivo a curto prazo. A verdade é que, se essa redução orçamental não tivesse acontecido, se calhar o nosso passivo já estava em metade. O que posso dizer é que não aumentou. — Dotar os campeonatos nacionais de «prize money», dando-lhes «dignidade», como disse, foi outra preocupação? — Claro que sim, não só o Campeonato Nacional Absoluto, que organizámos com grande sucesso nos últimos três anos, integrado na Semana do Ténis & Padel, na qual juntámos três campeonatos nacionais — ténis, padel e ténis em cadeira de rodas — e temos um projeto para, no próximo ano, juntar o ténis de praia. Todas as quatro modalidades passaram a ter «prize money», arranjando-se parcerias. — Este foi o melhor ano para
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o ténis português. Acha que isso corresponde a um aumento de qualidade? — Claramente. Temos vindo a aumentar a qualidade média dos nossos tenistas, não só agora, neste últimos três anos como nos anteriores. João Sousa é o expoente máximo. Também nos escalões juvenis, a qualidade tem aumentado e espero que seja melhor em 2016, em todos os escalões etários. Acho que estamos no bom caminho, como também penso que, nos últimos três anos, se conseguiu outra coisa importante: a união de todos os agentes do ténis, desde os jogadores aos treinadores, aos árbitros e às associações regionais. Isso é importante. — Com esta evolução, o número de filiados tem aumentado? — Esse número tem estado estável. Houve uma descida no número de filiados, mas na área de fomento. Anteriormente, havia miúdos que se federavam nas escolas, hoje não o fazem. Essa descida teve a ver com isso apenas, nos restantes casos manteve -se estável. — No padel, há registo de aumento? — Tem aumentado bastante no padel, o que é bastante bom. — Admite recandidatar-se? — Se for vontade das associações, pondero a possibilidade de voltar a candidatar-me. Se sentir uma vontade forte das associações, penso que é uma coisa que pode vir a acontecer. — O que espera de 2016? — Continuarmos a ter excelentes resultados, ao nível individual e das seleções, além de continuarmos a dignificar os campeonatos nacionais. Pretendemos também, embora com apoio indireto, aumentar o número de provas «Futures» em Portugal, assim como reunir mais parcerias. Os tempos foram difíceis, mas, agora, começa a dar alguns sinais de
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anos
AMÉRICO SIMAS
retoma e isso poderá ser uma oportunidade. Também queremos desenvolver o padel. Este título de campeão europeu em femininos é algo que transmite mais vontade e empenho para o desenvolvimento da modalidade, desde o fomento à competição. Em geral, o que queremos é melhorar na plenitude as nossas valências. — As parcerias são, porventura, o mais importante? — É para manter e, se possível, para alargar, não só na Semana do Ténis & Padel, como em outras provas, sejam direta ou indiretamente feitas por nós. — O que não se conseguiu fazer até agora? — Um grande desafio para 2016: ficarmos com a exploração do Complexo de Ténis do Jamor, como já nos foi prometido. Já esteve para ser assinado, mas não foi possível e acho que as condições atuais do complexo, não dignificam o ténis português. — A despeito da mudança de
Governo, é possível concretizar? — Espero que sim. Há vontade do Instituto Português do Desporto e da Juventude. Na reunião como novo secretário de Estado da Juventude e do Desporto, vou-lhe transmitir a nossa vontade, até pelas condições em que está atualmente o complexo. — Igualmente em 2016, o que espera de João Sousa? — Ele tem melhorado muito em 2015, quer a nível técnico como mental. Tenho um «feeling» que vai entrar no «top» 20. Mas também acho que Elias pode dar o salto. Teve um final de época muito bom e penso que pode entrar nos cem primeiros no «ranking» ATP. Temos igualmente Michelle Larcher de Brito e Maria João Koehler a recuperarem e também outras promessas, como Frederico Silva. Nos escalões jovens temos bons valores e penso que, no global, o ténis português vai subir em 2016. Vamos aumentar o nosso nível competitivo.
«Queremos desenvolver o padel. Este título europeu em femininos é algo que transmite mais vontade e empenho para o desenvolvimento da modalidade, desde o fomento à competição. Em geral, o que queremos é melhorar na plenitude as nossas valências»
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«Gosto do rigor que ténis exige» No palmarés, Ana Filipa Santos inscreve quatro títulos em sub-16, em provas sob a égide da Tennis Europe, em 2011. Foi campeã em singulares e vice-campeã em pares na Parque Nascente Cup. Também obteve o título em singulares e nos pares na Oporto Junior Cup. No Pestana Junior Open, Ana Filipa Santos foi campeã em pares, enquanto no Pecin Memorial, na Sérvia, sagrou-se vice -campeã na prova de duplas
T
reinada por César Faria, Ana Filipa Santos, do No Excuses — Clube Recreativo e Desportivo Brasileiro Rouxinol, completa 20 anos a 12 do próximo mês. Com 14 anos, Ana Filipa Santos, que considera o treino como «a melhor fase do dia», conquistou o primeiro ponto para o «ranking» WTA com apenas 14 anos, no torneio do ITF Women de dez mil dólares de Vila Real de Santo António, em outubro de 2010. Ana Filipa Santos tem quatro títulos em provas do escalão de sub-16 da Tennis Europe e integrou a seleção nacional campeã nos Jogos Desportivos da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), em 2012, em Mafra. O ténis é... o melhor desporto do mundo. Jogo ténis… porque me fascina e sempre me ajudou a organizar-me, a concentrar-me e a crescer. O que mais gosto no ténis é… do trabalho e do rigor que exige. O que mais detesto no ténis é… a injustiça que existe dentro e fora do campo. Treinar é… a melhor fase do dia. O sucesso significa… recompensa, tanto a nível desportivo como a nível pessoal.
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No ténis… quero atingir o máximo que puder a nível internacional. Depois de vencer um encontro… falo com o meu treinador sobre o encontro e preparo o próximo. Até ao momento, as minhas maiores alegrias foram... ganhar o primeiro ponto WTA, com 14 anos; receber o patrocínio da Babolat, com 12 anos; atingir a posição 40 no ‘ranking’ TE de sub16, com apenas sete torneios, tendo ganho dois destes, em duas semanas; e representar a seleção nacional. A minha maior tristeza no ténis foi… ter sido operada, parando seis/sete meses e perdendo toda a confiança, ritmo e capacidade física. Se eu mandasse no ténis… arranjava condições para os atletas que têm grandes capacidades e problemas financeiros, para conseguirem atingir os seus objetivos. Para isso, era preciso uma equipa que os ia acompanhar e orientar, de modo a crescerem. Em Portugal, o ténis precisa de… investimento das empresas, que proporcionem a evolução doas atletas em torneios na Europa. O importante não é ganhar, é evoluir.
Ana Filipa Santos 19 anos
D.R.
Um ou uma tenista de Portugal no "top" 10 seria... um impulso para o ténis português, principalmente para os mais jovens. Um bom treinador é… aquele que é exigente, rigoroso, honesto, que acredita no seu atleta e no trabalho dos dois. O meu ídolo no ténis atualmente é… o João Sousa, nos jogadores portugueses. Dos jogadores estrangeiros, os meus ídolos são: Roger Federer, Stanilas Wawrinka, Serena Williams e Gar-
bine Muguruza. O meu torneio preferido é… Vila do Conde Junior Cup, de entre os que participei. Dos que gostaria de participar, é o Open da Austrália. A minha superfície preferida é… não tenho preferência pela superfície, mas gosto de jogar em campos cobertos. No meu saco, não dispenso… ‘phones’ e agenda desportiva, além do equipamento necessário para jogar.
Campeã nos Jogos Desportivos da CPLP, em 2012. No mesmo ano, Ana Filipa Santos foi campeã nacional de pares femininos de sub-16 e vicecampeã na variante em sub-18, ambos os títulos conquistados ao lado de Daniella Silva. Em 2014, Ana Filipa Santos, campeã em singulares e vice-campeã em pares nos Campeonatos Nacionais Universitários, e Joana Brites foram vice-campeãs em pares no Nacional de Juniores e no Campeonato Nacional Absoluto
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Associações Regionais AÇORES AVEIRO LEIRIA
ALGARVE CASTELO BRANCO LISBOA
SETÚBAL
MADEIRA VILA REAL
ALENTEJO COIMBRA PORTO VISEU