Notícias do ténis DEZEMBRO 2016
PORTO OPEN
EDIÇÃO ONLINE
Ano gordo
Um admirável mundo novo Editorial
Em 2017, que está aí à porta, estão já garantidos 30 torneios internacionais, 20 em masculinos e os restantes 10 em femininos
A
despedida do ano está a acontecer e é tempo de realizarmos balanços. Muitos factos importantes ocorreram em 2015, como a participação portuguesa nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro com a 1ª vitória lusa do João Sousa e Gastão Elias em singulares e pares ou a presença de dois intérpretes lusos no «top» 100 (João Sousa e Gastão Elias). Quero apenas ressalvar um aspeto que reputo de extrema importância: Portugal elevou o número de provas nos circuitos profissionais da ITF, em masculinos e femininos. Este ano, a organização portuguesa registou um total de doze «Futures» — dois com 25 mil dólares de «prize money» — e de sete do circuito ITF Women. Foram 19 contra 17 no ano passado. A novidade é que, para 2017, já estão garantidos 30 torneios internacionais, 20 em masculinos e os restantes 10 em femininos. Os tenistas portugueses precisam de espaço competitivo. É fundamental para o crescimento deles e para o engrandecimento do ténis português. Por isso, este desígnio que mantemos: aumentar o número de provas dos circuitos profissionais, uma vez que, nos eventos juvenis, Portugal tem a quota preenchida.
VASCO COSTA Presidente da Federação Portuguesa de Ténis
O Programa de Apoio aos Circuitos Internacionais (PACI), iniciativa da Federação Portuguesa de Ténis, tem objetivos muito concretos, permitindo apoiar diretamente a realização de provas em Portugal. Aumentar o número de torneios internacionais tem sido uma prioridade e iremos manter a tendência de crescimento no número de provas. É um salto qualitativo que a Federação Portuguesa de Ténis quer dar, não só neste ano como nos vindouros. Tudo para engrandecer o ténis português.
Federação Portuguesa de Ténis Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha | Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | geral@fptenis.pt EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa
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PORTO OPEN
Inês Murta atingiu a final de singulares no regresso dos eventos femininos ao Porto Open
Um ano gordo Se de janeiro a junho os triunfos de tenistas portugueses nas com petições internacionais se multiplicaram, o segundo semestre deste ano foi igualmente rico em êxitos, em solo português e além-fronteiras. Títulos que ajudaram a que 2016 fosse mais um ano gordo para o ténis português. Nas páginas seguintes, a habitual retrospetiva do segundo semestre… com a recordação dos feitos alcançados ao longo deste ano. FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
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Gonçalo Oliveira foi o tenista português com mais finais disputadas de janeiro a novembro deste ano, no circuito profissional da ITF. Foram 19, 15 das quais neste segundo semestre. O saldo foi de nove títulos, um em singulares e os restantes em pares
uem foi o tenista português com mais finais, em singulares e pares, no circuito profissional da ITF neste semestre e na temporada? A resposta é: Gonçalo Oliveira. De janeiro a novembro, jogou 19 finais, quatro individuais e 15 na variante de pares. Só no segundo semestre, o tenista discutiu títulos em 15 ocasiões. Gonçalo Oliveira, que iniciou a temporada com dois triunfos em pares em Espanha, ambos ao lado do bósnio e herzegóvino Tomislav Brkic — em janeiro, em Castelldefels, e, em fevereiro, em Paguera — somou um total de nove títulos neste ano, um em singulares e os restantes em pares. Aos dois títulos em pares averbados no primeiro semestre, a que juntou dois de vice-campeão em Tarragona (com o japonês Akira Santillan como parceiro) e em Grasse (ao lado do espanhol Marc Fornell-Mestres), Gonçalo Oliveira adicionou mais sete de julho a novembro. O segundo semestre começou com uma final do português em pares, em Albinea, na Itália. A formar dupla com o italiano Federico Maccari, Gonçalo Oliveira não conseguiu evitar que a dupla transalpina Andrea Basso/Francesco Moncagatto vencesse, com 7-6 (4) e 6-3. Gonçalo Oliveira jogou a quinta final do ano e, logo no segundo domingo de julho, marcou presença no derradeiro encontro de singulares do evento de Telfs, na Áustria, de categoria «Futures». O tenista português acabou por somar o segundo título individual no circuito profissional da ITF, ao vencer o tenista germânico Yannick Hanfmann, por 7-6 (4), 3-6 e 6-1. Na última semana de julho, Gonçalo Oliveira, semifinalista em singulares, voltou a ser finalista em pares, desta vez a fazer parceria com o austríaco Sebastian Bader. Os dois aplicaram 7-5 e 6-3 à dupla austríaca formada por
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Gil jogou a primeira de três finais em singulares na temporada no Open de São Domingos e teve de contenta com o troféu de vice-campeão, uma v que João Domingues somou o título
Hampel e David Pichler e ergueram os troféus destinados aos vencedores da prova, disputada em terra batida. Em agosto, outra final em singulares, no ITF Futures Innsbruck, na Áustria. Gonçalo Oliveira tentou alcançar o segundo título, porém o austríaco Sebastian Ofner não lhe permitiu o desiderato e fechou com os parcelares de 6-2 e 6-3. Na semana seguinte, mais um título na variante de pares para o português, que jogou ao lado do francês Fabien Reboul em Collon-
Neste ano, Gonçalo Oliveira jogou 19 finais em provas «Futures», quatro em singulares e as restantes em pares. Conquistou nove títulos
OPEN DE SÃO DOMINGOS
n ar-se vez
ge-Bellerive, na Suíça. A dupla luso-gaulesa superiorizou-se ao par constituído pelo suíço Antoine Bellier e pelo francês Hugo Nys, por 6-3 e 7-5. A terceira final consecutiva da época, segunda em pares, foi registada em Lausanne, igualmente na Suíça. Novamente com Reboul, Gonçalo Oliveira ganhou mais um torneio, com 7-5 e 6-2 sobre Federico Coria (Argentina) e Louroi Martinez (Suíça). Quis o destino que na cidade helvética de Sion os dois pares voltassem a discutir o título. A his-
tória repetiu-se, desta vez com um duplo 6-3 favorável a Gonçalo Oliveira e a Fabien Rebpoul. A sucessão de cinco finais consecutivas teve mais um episódio, mas este sem sucesso para Gonçalo Oliveira. Ao lado do espanhol Marc Fornell-Mestres, o tenista português foi impossibilitado por Eduard Esteve Lobato (Espanha) e Jean-Marc Werner (Alemanha) de serem coroados campeões, uma vez que os adversários triunfaram com um duplo 6-1. A presença de Gonçalo Oliveira em finais de pares em «Futures»
Em agosto e setembro, Gonçalo Oliveira jogou cinco encontros consecutivos de atribuição de títulos no circuito profissional da ITF
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Frederico Gil disputou quinze finais neste ano, três individuais e as restantes na variante de pares. Só no segundo semestre deste ano, o tenista nascido em Lisboa e residente em Sintra discutiu o título em oito ocasiões
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neste ano voltou a acontecer na primeira semana de novembro. Na final de um dos torneios de Hammamet, Gonçalo Oliveira e o lituano Lukas Mugevicius encontraram Frederico Gil e Felipe Cunha e Silva, que se impuseram em duas partidas, equilibradas, ambas com recurso ao «tiebreak», concluídas com os parcelares de 7-6 (2) e 7-6 (5). Igualmente em Hammamet, Gonçalo Oliveira e o húngaro Atilla Balazs venceram a prova de pares, sem consentirem qualquer partida nos quatro encontros. Na final, o português e o magiar registaram os parciais de 6-4 e 6-3 frente aos espanhóis Pol Toledo Bague e Sergio Martos Gornes. Nessa mesma semana, Gonçalo Oliveira cedeu na final de singulares, a segunda do tenista português neste ano e no semestre. O espanhol Carlos Taberner venceu, por 6-4 e 7-5. Nova final em pares logo na semana seguinte. Gonçalo Oliveira e o francês Loic Perret conquistaram o título em Hammamet, depois de 6-1, 3-6 e 10-3 registados no embate com os brasileiros Igor Marcondes e Felipe Meligeni Alves. A semana seguinte em Hammamet teve um sabor amargo para Gonçalo Oliveira, qualificado para as finais de singulares e pares.
Na prova individual, Gonçalo Oliveira não conseguiu evitar que o húngaro Attila Balazs vencesse, por 6-2 e 6-3. Em pares, Gonçalo Oliveira formou par com o ucraniano Filipp Kekercheni. A dupla teve um percurso irrepreensível até à final, sem consentir um único «set», mas os italianos Alessandro Petrone e Filippo Baldi foram superiores e conquistaram o título, após encontro muito disputado, que terminou com 1-6, 6-3 e 11-9. Com estas duas finais, Gonçalo Oliveira encerrou uma temporada recheada de bons resultados. Juntou mais oito títulos ao palmarés de vitórias em torneios de pares em «Futures» — tem um total de 16 — e averbou um segundo triunfo individual no circuito profissional da ITF, em quatro finais disputadas no segundo semestre.
Gil com quinze finais. Frederico Gil jogou 15 finais, três em singulares e as restantes na variante de pares. Só no segundo semestre, o tenista discutiu títulos em oito ocasiões. Em meados de janeiro, Frederico Gil começou a temporada com uma final em pares — em Hammamet, na Tunísia, foi vicecampeão ao lado de Pedro Sousa, depois de 6-4 e 6-1 impostos
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Gonçalo Oliveira
los alemães Jeremy Jahn e Stephen Hoiss — e terminou a discutir o título em singulares, em novembro, igualmente na cidade do nordeste tunisino. No entanto, o espanhol Marc Giner levou-lhe a melhor em duas partidas, concluídas com os parciais de 6-3 e 6-2. Antes do último encontro deste ano, Gil tentou o nono título em provas do circuito profissional da
OPEN DE SÃO DOMINGOS
Frederico Gil foi campeão em singulares na primeira edição do Open de São Domingos, em Lisboa. João Domigues foi vice-campeão
ITF em outubro, com o lituano Laurynas Grigelis a vencer, por 60 e 6-1 . Em Lisboa, no Open de São Domingos, em maio, Gil foi campeão individual, com 6-3 e 7-6 (6) sobre João Domingues. Em pares, Frederico Gil jogou seis finais no segundo semestre — onze em igual número de meses — e apenas cedeu por uma vez, na penúltima semana de
Com Felipe Cunha e Silva como parceiro, Frederico Gil conquistou três títulos no semestre
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Frederico Gil, com 15 finais neste ano, foi campeão em pares em Idanha-a-Nova, conjuntamente com Nuno Deus, e em Castelo Branco, ao lado de Felipe Cunha e Silva
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tubro, ao lado de Felipe Cunha e Silva. Os dois consentiram o triunfo aos espanhóis Roca Batalla e Martos Gornes, por duplo 6-4, na semana em que Gil tentou conquistar o título em singulares, mas o lituano Laurynas não o permitiu. A vitória no torneio de pares de Hammamet acabou por sorrir na semana seguinte, com Gil e Cunha e Silva a vencerem o par holandês Alban Meufells/Lennert van der Linden, por 6-2 e 7-5. Na semana seguinte, outro título para Frederico Gil e Felipe Cunha e Silva, desta feita numa final com outro tenista português. Gonçalo Oliveira e o lituano Lukas Mugevicius não conseguiram evitar que o par luso vencesse em duas partidas muito equilibradas, concluídas com recurso ao «tie-break». O desfecho foi dos parcelares de 7-6 (2) e 7-6 (5) favoráveis a Gil e ao filho de João Cunha e Silva. No início de outubro, Frederico Gil cruzou-se também com Gonçalo Oliveira na final de pares do Porto Open, de 25 mil dólares. Desta vez com Marc Giner como parceiro, Gil impôs-se a Oliveira e ao espanhol Marc Fornell-Mestres, por 3-6, 6-3 e 10-3. Em torneios «Futures» organizados em Portugal, Frederico Gil jogou três finais, uma em singulares, em Lisboa, e as outras duas em pares, em solo português, na Beira Baixa.
Nuno Deus, ao lado de Domingues, somou o quarto título na variante de pares em eventos «Futures»
No Open de São Domingos, Gil venceu Domingues na final, com 6 -3 e 7-6 (3), enquanto o tenista residente em Sintra foi campeão em pares em Idanha-a-Nova e Castelo Branco. Na Idanha-a-Nova, em julho, Gil e Nuno Deus venceram os franceses Hugo Grenier e Albano Olivetti, por 3-6, 7-6 (4) e 10-5. Na temporada, Frederico Gil contabilizou o quinto título em pares na temporada e Nuno Deus somou o quarto.
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Felipe Cunha e Silva e Gil, campeões em pares em Hammamet em duas ocasiões
Duas semanas depois da prova de Idanha-a-Nova, Gil e Cunha e Silva terminaram como campeões nos Internacionais de Ténis de Castelo Branco. O par venceu no derradeiro encontro, com disputado com os britânicos Scott Layton e Jonny O’Mara, que ainda venceram o primeiro «set», mas não conseguiram evitar a vitória dos portugueses, por 1-6, 6-4 e 12-10. Gil fechou o ano com o nono título em pares e o 19.º em competições de categoria «Futures»,
enquanto Cunha e Silva foi campeão pela quarta vez na temporada (três triunfos em Hammamet e um em Tânger, em Marrocos, ao lado do italiano Julian Ocleppo, em agosto) e somou o quinto título na variante no circuito profissional (o primeiro no ano passado, conjuntamente com João Domingues). No segundo semestre, Frederico Gil marcou presença em oito finais, duas em singulares, juntando cinco títulos em pares aos
Nuno Deus festejou com Frederico Gil o quarto título em pares alcançado em eventos da série «Futures»
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FERNANDO CORREIA
Gil superou o máximo de Pedro Sousa, no primeiro semestre, com doze finais, onze em singulares e uma na variante de pares. Em seis ocasiões, cinco em Hammamet e uma em Alkmaar, Pedro Sousa foi campeão individual PUBLICIDADE
Francisco Cabral, ao lado de Felipe Cunha e Silva, disputou a primeira final em «Futures» em Setúbal, mas sem conseguir o título
obtidos no primeiro período de seis meses do ano: um com o espanhol Toledo Bague, um ao lado de Gonçalo Falcão e dois conjuntamente com o norteamericano Catalin Gard. De resto, Gil apenas superou o máximo de Pedro Sousa neste ano, com doze finais, onze em
singulares e uma na variante de em pares. Em seis ocasiões, cinco em Hammamet e uma em Alkmaar, na Holanda, Pedro Sousa foi consagrado campeão individual, que lhe permitiu um «salto» superior a meio milhar de posições no «ranking» ATP.
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As primeiras vitórias
Parceiro de Gil em várias oportunidades, Felipe Cunha e Silva esteve em seis finais, em pares. Apenas cedeu em Setúbal, ao lado de Francisco Cabral (primeira final em «Futures»), após triunfo do italiano Erik Crepaldi e do francês Matthieu Roy, por 6-1 e 6-3, e em Hammamet, na penúltima
Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, João Sousa e Gastão Elias assinaram as proezas dos primeiros triunfos na maior competição desportiva do mundo. Elias foi o primeiro português a vencer um encontro, impondo-se ao australiano Thanasi Kokkinakis, por 7-6 (4) e 7-6 (3). No dia seguinte, João Sousa, que atingiu a terceira ronda em Wimbledon e Open dos Estados Unidos, repetiu o feito, afastando o holandês Robin Haase (6-1 e 7-5).
Na ronda dois, Elias, semifinalista em Umag e Bastad, provas de série 250, e no «Challenger» de Vicenza antes dos Jogos Olímpicos, foi eliminado por Steve Johnson (Estados Unidos), por 6-3 e 6-4, enquanto João Sousa foi travado Del Potro, por 6-3, 1-6 e 6-3. O argentino foi medalha de prata. O par português venceu os eslovacos Andrej Martin e Zelenay, por 6-4 e 6-2, e atingiu a segunda eliminatória. Nestor e Pospisil, do Canadá, venceram por 6-1 e 6-4.
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OPEN DE SÃO DOMINGOS
João Domingues averbou seis títulos na época
João Domingues conquistou seis títulos em provas de categoria «Futures», três em singulares e outros tantos em pares
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mana de outubro, em associação com Frederico Gil. No mesmo torneio em que este último foi finalista vencido em singulares, a dupla portuguesa não levou a melhor sobre Sergio Martos Gomes e Oriol Roca Batalla, vitoriosos com os parciais de 6-4 e 6-4.
Seis vezes Domingues. O ano correu de feição para João Domingues. O campeão nacional absoluto no ano passado conquistou seis títulos em provas de cate-
goria «Futures», três em singulares e outros tantos em pares. Domingues também começou a temporada com uma final, embora sem sucesso. Em fevereiro, ao lado de Diogo Lourenço, o tenista de Oliveira de Azeméis foi vicecampeão em Hammamet. A dupla portuguesa apenas cedeu na final com Frederico Gil e Gonçalo Falcão, por 6-4 e 6-3. Os dois portugueses, que tinham terminado 2015 como vicecampeões em Antalya, voltaram às finais logo no início da época.
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Diogo Lourenço terminou como vice-campeão em pares as provas de Hammamet e Antalya
Em março, Domingues e Nuno Deus discutiram o título em Loulé, mas abandonaram, quando os alemães Andreas Mies e Oscar Otte estavam em vantagem por 50, na primeira partida. Ainda em Portugal, em maio, Domingues foi finalista vencido nas Caldas da Rainha, e campeão em pares, conjuntamente com Nuno Deus, no Lisboa Racket Centre. O primeiro triunfo do ano para João Domingues foi assinado em Setúbal, em singulares. O tenista
português começou por eliminar Frederico Gil, na primeira ronda, e manteve a tendência vitoriosa mesmo na final, com o italiano Erik Crepaldi, superado com 6-3 e 6-2. A série de nove vitórias seguidas em singulares foi interrompida por Gil, no Open de São Domingos. João Domingues ultrapassou Afonso Salgado, Felipe Cunha e Silva, Nuno Deus e o norteamericano Catalin Gard, mas, na final, Gil venceu com os parciais de 6-3 e 7-6 (6).
Diogo Lourenço e João Domingues foram vice-campeões em pares em Hammamet (Tunísia) e Antalya (Turquia). Na competição tunisina, a dupla cedeu perante o par formado por Frederico Gil e Gonçalo Falcão
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Domingues, campeão nacional absoluto no ano passado, fechou a temporada com a presença em 13 finais, sete em singulares e seis em pares
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Na primeira edição do Open de São Domingos, João Domingues teve de contentar-se com o título em pares, com Nuno Deus. Desta vez, Frederico Gil e Catalin Gard não levaram a melhor, cedendo por 6-4, 6-7 (3) e 10-6. Em junho, Domingues perseguiu o título em singulares em Huelva (Espanha) e conseguiu-o, somando o primeiro triunfo em torneios «Futures» realizados alémfronteiras. O espanhol Vilella Martinez foi vencido por 6-4 e 6-3 e o português tornou-se campeão individual pela segunda vez no circuito profissional. Novamente na final em junho, em Basilicanova, na Itália. O par Domingues/Eduardo Dischinger (Brasil) não conseguiu evitar 6-4 e 6-3 a favor do uruguaio Marcel Felder e o argentino Patrício Heras. Em setembro, João Domingues reencontrou-se com os títulos. Na terra natal, Domingues, ao serviço de Portugal na Taça Davis, na eliminatória com a Eslovénia realizada semanas antes, e Nuno Deus foram campeões uma vez mais em parceria. O primeiro título no segundo semestre, num torneio de 25 mil dólares em prémios monetários, ficou registado com 76 (7) e 6-1 sobre o italiano Lorenzo Frigerio e o grego Stefanos Tsitsipas. Em outubro, João Domingues falhou a conquista de mais um
João Domingues em 13 finais
título em singulares. Em Hammamet, na Tunísia, o português não cedeu qualquer «set» no percurso até à final, na qual defrontou Jeremy Jahn. O alemão saíu vitorioso, com 6-4 e 7-6 (8). Na semana seguinte, novamente na discussão do título individual em Hammamet, mas foi o belga Julien Cagnina a sagrar-se campeão, com 3-6, 6-3 e 7-5. À terceira foi de vez. Na terceira
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esteve
Frederico Silva fechou a época com um triunfo em Antalya, na Turquia
final seguida em Hammamet, Domingues foi campeão, com os parcelares de 6-3 e 6-1 aplicados ao espanhol Pol Toledo Bague, concluindo um percurso em que apenas consentiu uma partida em cinco encontros, nas meias-finais, com Frederico Gil. Domingues fechou com chave de ouro uma temporada em que disputou treze finais, sete das
quais em singulares e seis na vertente de duplas.
O tri de «Kiko». Frederico Silva festejou a conquista de dois títulos individuais e um em pares neste ano. No último torneio que realizou na temporada, em Antalya, na Turquia, Frederico Silva («Kiko»)
Na segunda metade do ano, Frederico Silva foi campeão em singulares, na Turquia, título que juntou ao somado anteriormente em Portugal, em Loulé. No Egito, conquistou o título em pares
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Frederico Silva disputou mais duas finais em competições da série «Futures», no torneio da mesma semana de Antalya. Foi vice-campeão em singulares e pares
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sagrou-se campeão individual, registando os parciais de 6-2 e 6-3 na final com o italiano Lorenzo Frigerio. O tenista português, que tinha sido semifinalista na prova da semana anterior em Antalya, concluiu cinco encontros sem permitir qualquer «set». Um regresso à competição em grande, depois de uma lesão, que o afastou da decisiva eliminatória de Portugal com a Eslovénia, em setembro, novamente em Viana do Castelo, na qual a seleção nacional garantiu a permanência no Grupo I da Zona Europa/África da Taça Davis. Frederico Silva juntou este título em Antalya ao conquistado em março, no «Future» de Loulé, após o triunfo sobre Rui Machado, que tentou ser campeão pelo segundo ano consecutivo, por 1-6, 6-3 e 6-1, Em pares, Frederico Silva venceu o torneio de Sharm El Sheikh de meados de março, conjuntamente com o espanhol Pablo Vivero Gonzalez. O par ibérico assinou a vitória com 3-6, 6-1 e 10 -6. No Egito, ao lado de Tom Schonenberg, da Alemanha, Frederico Silva foi vice-campeão em pares no ITF Futures Sharm El Sheikh Os checos Tomas Papik e Matej Vocel levaram a melhor sobre a dupla luso-germânica, por 3-6, 6-4 e 10-4. Na Turquia, na segunda semana de fevereiro, Frederico Silva com-
Freder fechou com u em A na T
ITF Futures Antalya, em singulares e pares. No entanto, Frederico Silva, com um bom início de ano — em Banquecoque, na Tailândia, em janeiro, foi semifinalista em singulares pela primeira vez em provas do ATP Challenger Tour — não conseguiu ser campeão individual, ao
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TENNIS EUROPE
Emanuel Couto, Vale, Cação e Osório, na República Checa
Sub-18 na final
rico Silva u a época um triunfo Antalya, Turquia
ceder por 7-5 e 6-4 frente ao tenista coreano Seong Chan Hong. Com o ucraniano Vadim Alekseenko como parceiro, Frederico Silva concluiu a final de pares da prova turca daquela semana, disputada com a dupla eslovaca formada por Lukas Klein e Alex
A seleção nacional de sub-18, em masculinos, marcou presença na final da Galea/Valerio Cup, inserida na European Summer Cups, sob a égide da Tennis Europe. Na fase final, em agosto, em Veneza, na Itália, o selecionado de Emanuel Couto terminou em oitavo, após vitória de Grã-Bretanha, por 2-1. Na ronda um do «playoff» do quinto ao oitavo lugares, Portugal consentiu 2-1 à Bélgica. No primeiro confronto,
a equipa lusa, que se apresentou com Duarte Vale, Tiago Cação e Salvador Bandeira (no lugar de Guilherme Osório), cedeu ante a Alemanha, primeira cabeça de série, por 3-0. Na fase inicial, em Veska, na República Checa, semanas antes, Portugal, com Vale, Cação e Guilherme Osório, venceu Bulgária e Finlândia por 2-1, enquanto na final, com a qualificação garantida, cedeu perante a Itália, por 2-0.
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Molcan, pelos parcelares de 7-6 (7) e 7-6 (5).
Monteiro
João Monteiro venceu o primeiro torneio na série «Futures» em Idanha-a-Nova. Bernardo Saraiva estreou-se também a vencer um torneio do circuito profissional da ITF. O tenista português foi campeão em pares, em Israel
campeão. João
Monteiro foi campeão pela primeira vez em «Futures». Foi em julho, em Idanha-a-Nova, com o português, regressado à competição em Portugal depois de anos nos Estados Unidos, a superar o francês Hugo Grenier, por 6-3 e 6-2, depois de ter eliminado Nuno Borges, Nuno Deus, Tiago Cação e Frederico Gil. Já como campeão nacional absoluto — o primeiro título foi alcançado na quarta edição da Semana do Ténis & Padel, na Beloura Tennis Academy, em setembro —, João Monteiro esteve perto de voltar a ser campeão no ITF Futures, mas o irlandês Peter Bothwell gorou-lhe os intentos, com 6-4 e 6-2, na final de Cuevas del Almanzora, em Almeria (Espanha).
O primeiro de Saraiva. O tenista Bernardo Saraiva foi campeão em pares pela primeira vez no circuito profissional da ITF. Em Ramat Gan (Israel), Bernardo Saraiva constituíu dupla com o austríaco David Pichler. Os dois, que consenitram uma única partida em três encontros, nem precisaram de atuar na final. É que o israelita Shahar Elbaz e o ucraniano Vladimir Uzhylovsky abdicaram da presença no derradeiro encon-
Também em «Future» realizado na cidade israelita de Tel Aviv, Bernardo Saraiva atingiu a final, formando par com o canadiano Martin Beran. O norte-americano John Lamble e o holandês Sem Verbeek venceram com um duplo 6-4. Com várias presenças em encontros de meias-finais de torneios da série «Futures», Bernardo Saraiva esteve em quatro finais, duas no primeiro semestre, em Moçambique, ao lado de John Lamble. A dupla foi vice-campeã nos dois «Futures» consecutivos em Maputo. André Gaspar Murta foi também vice-campeão por duas vezes, em singulares, a primeira no Lisboa Racket Centre,em maio. Frente ao espanhol Pablo Gonzalez, André Gaspar Murta foi vencido por 6-3 e 6-1 (6). Em julho, no segundo de dois torneios do Circuito Internacional de Ténis de Idanha-a-Nova, André Gaspar Murta discutiu o título com Ben Patel. O tenista algarvio procurava o segundo título (o primeiro foi obtido em 2015, na Roménia), mas o israelita superou-o, com os parciais de 6-4 e 7-6 (6).
A estreia de Inês Murta. A irmã de André Gaspar Murta fechou a temporada com o primeiro título individual no circuito ITF Women. Na final do Azores Open, no Clube de Ténis de São Miguel,
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João Monteiro (ao lado) e André Gaspar MurtaNova
Inês Murta superiorizou-se a Maria João Koehler, por 6-4, 3-6 e 7-6 (6). Koelher, com períodos longos de ausência da competição devido a problemas físicos, não atingia uma final desde julho de 2013, em Astana no Cazaquistão. A campeã nacional absoluta em 2016 terminou como vice-campeã a prova de 100 mil dólares de «prize Money», tornando-se a primeira portuguesa a jogar um derradeiro encontro de
uma competição daquela categoria. No torneio seguinte em que participou, em outubro, no Porto Open, Inês Murta voltou à final, mas o regresso de uma prova feminina ao evento portuense não teve uma campeã portuguesa, uma vez que a suíça Nina Stadler venceu em três partidas, por 2-6, 6-2 e 6-3. Segunda tenista portuguesa com mais créditos no «ranking»
André Gaspar Murta foi finalista vencido em duas finais individuais, ambas realizadas em Portugal
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Inês Murta conquistou o primeiro título de singulares na carreira no ITF Women em Ponta Delgada, depois de se ter superiorizado a Maria João Koehler, que não atingia uma final em provas do circuito profissional desde meados de 2013
WTA no presente — a primeira continua a ser Michelle Larcher de Brito, que, como melhor registos neste ano apresentou as meiasfinais em Stockton (julho) e Ikley (junho), ambos os torneios de 50 mil dólares —, Inês Murta conquistou três títulos em pares nesta época. Ainda no final do primeiro semestre, no Cantanhede Ladies Open, Inês Murta e a francesa Laetitia Sarrazin não conseguiram evitar que Francisca Jorge e Marta impedir o primeiro título de Marta Oliveira e Francisca Jorge, campeã nacional de sub-16, sub-18 e absoluta em pares, ao lado de Rita Vilaça [ver quadros com todos os campeões e vicecampeões nacionais depois das páginas 24 e 25]. Francisca Jorge e Marta Oliveira venceram Murta e Satrrazin com 3-6, 6-3 e 10-7. Logo na semana seguinte, no Amarante Ladies Open, o título de pares. Murta e a eslovaca Tereza Mihalikova entraram na galeria de campeãs, após 7-6 (5) e 6-3 impostos à grega Despina Papamichail e à suíça Jessica Crivelletto. Na terceira final em pares consecutiva, Inês Murta não voltou a ter a mesma sorte no torneio do ITF Women, de 10 mil dólares, organizado conjuntamente pela Federação Portuguesa de Ténis e pelo CETO. Com Mathilde Armitano (França) como parceira, Inês Murta jogou a final com a britânica Samantha Murray e a finlandesa Emma Laine, que venceram com os parcelares de 7-6 (5) e 6-3. Uma outra final em pares em agosto, em Sharm El Sheikh, no Egito. Inês Murta e a britânica Mirabelle Njoze terminaram como vice-campeãs, depois de terem cedido por um duplo 6-3 no embate com as indianas Sharrmadaa Baluu e Dhruthi Venugopal. Em agosto, no primeiro de dois Azores Open, Inês Murta e a romena Ioana Rosca foram campeãs em pares. A final ficou com-
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Andrea Ka (Cambodja) e Katharina Hering (Alemanha). Depois da final individual no Porto Open, Inês Murta e a italiana Federica Prati foram vicecampeãs em Hammamet, na Tunísia, permitindo 6-2 e 6-4 à dupla francesa constituída por Josephine Boualem e Marie Temin. O calendário de provas de Inês Murta neste ano terminou com duas finais, uma em singulares e outra em pares, no Cairo (Egito). Murta foi travada na final individual pela russa Veronica Shnichenko, por duplo 6-2, enquanto em pares, ao lado de Pei-Chi Lee (Taiwan), a portuguesa contabilizou o quarto título da época (terceiro em torneios reservados a duplas), com um triunfo, por 6-1 e 6-0, sobre a germânica Lisa-Marie Maetschke e a austríaca Kerstin Peckl.
ITF
Junior. No ITF Junior,
Francisca Jorge teve o ano da afirmação, não só porque conquistou o primeiro título no circuito profissional da federação internacional, com Marta Oliveira como parceira, como por ter assinado o extraordinário registo de ter estado em finais de cinco torneios consecutivos, os primeiros que disputou nesta temporada. Em maio, no ITF/CAT North African Circuit, em Casablanca (Marrocos), Francisca Jorge e Marta Oliveira iniciaram o ano como vice-campeãs em pares. As suíças Waltert e Arnold foram as campeãs, com 4-6, 6-2 e 10-2. Ainda em Marrocos, na semana seguinte, Francisca Jorge, semifinalista em singulares, fez par com a francesa Cirotte e ambas apenas pararam na final, com a russa Solovyeva e a sérvia Vukovic, que triunfaram por 6-7 (4), 7-5 e 10-2. No torneio seguinte de Francisca Jorge, o XXII Internacional Junior de Leiria, a portuguesa foi semifinalista em pares e, em singulares, acabou como vicecampeã, cedendo ante a espanho-
VILA DO CONDE JUNIOR CUP
Francisca Jorge na Vila do Conde Junior Tennis Cup
Mas, pelos parcelares de 6-1 e 6-4. Realizada imediatamente a seguir, a Taça Diogo Nápoles, no Porto, no início de agosto,ficou marcada com o título em pares de Francisca Jorge, acompanhada pela espanhola Lopez Giese. A dupla ibérica arrecadou os troféus de vencedoras com um duplo 6-4 às russas Krupenina e Tikhonova. Na semana seguinte, na Vila do Conde Junior Tennis Cup, duas finais para Francisca Jorge. A tenista do Clube de Ténis de Guimarães foi vice-campeã em singulares, após duplo 6-4 aplicado pela russa Ekaterina Shalimova, companheira da portuguesa na variante de pares, na qual as duas foram declaradas vencedoras após a desistência de Rebeca Cordeiro Silva e da alemã Strombach.
O ano terminou da melhor forma para Francisca Jorge, com a final de pares do torneio marroquino Raquette D’Or. A portuguesa e a marroquina Bendahhou consentiram 7-6 (3), 2-6 e 10-6 à russa Danilchenko e a El Jardi, de Marrocos. Marta Oliveira, que se despediu de 2015 com o título de pares na Índia, esteve em finais nos quatro primeiros torneios do ITF Junior programados para este ano. No Tunisia ITF Juniors Tournament, em fevereiro, Marta Oliveira e a húngara Furak não conseguiram somar o título, já que as suecas Jarlskog e Rosenqvist levaram a melhor, com um duplo 6-2. Novamente a formar dupla com Furak, Marta Oliveira redimiu-se e conquistou o torneio de pares do Tunisia ITF/CAT Junior, em abril. Desta vez uma dupla suíça, cons-
Marta Oliveira começou este ano como vice-campeã em pares, na Tunísia. Em abril, somou um título em pares, também naquele país do norte de África
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
D.R.
No circuito júnior mundial, Duarte Vale, sagrou-se vice-campeão no México e Daniel Rodrigues competiu em três finais e venceu-as todas
tuída por Waltert e Radovcic não resistiu e cedeu por 3-6, 7-6 (4) e 10-7. Na semana seguinte, desta vez ao lado da egípcia Alhussein Abdel Aziz, Marta Oliveira foi campeã, com 6-2 e 6-4 frente à polaca Hertel e à holandesa Stevens. No início de maio, com Francisca Jorge como parceira, Marta Oliveira averbou mais um título em pares, no ITF/CAT North African Circuit, em Casablanca (Marrocos). Tal como Francisca Jorge, Marta Oliveira fechou a temporada com uma final de pares,m no Marshlall Open in honour of Shahar Perkis, em Kiryat Shmona, cidade israelita. Outra vez com Furak como parceira, a portuguesa não encontrou argumentos para contrariar a vitória da cazaque Lyosa e da russa Vishnevskaya, por 6-1 e 6-3. Além de se ter apurado para a final da Vila do Conde Junior Tennis Cup, sem ter atuado na primeira final no circuito júnior mundial, Rebeca Cordeiro Silva experimentou mais duas ocasiões para discutir o título. Em Assunção, no Paraguai, Rebeca Cordeiro Silva fechou o APT Junior Open, em finais de novembro e princípios de dezembro, como primeiro título em pares no circuito. Ao lado de Lafrance, dos Estados Unidos, venceram o torneio após a desistência da peruana Boza Galdos e da argentina Moreno. Em singulares, Rebeca Cordeiro Silva não conseguiu fazer a «dobradinha», uma vez que a paraguaia Carolina Chileno venceu por 6-4 e 6-0. No setor masculino, Duarte Vale logrou ascender ao 24.º posto do «ranking» combinado júnior mundial, a 12 de dezembro. Durante semanas no «top» 50, Duarte Vale subiu na classificação mundial mercê da boa campanha realizada no México, a partir de meados de novembro. Duarte Vale foi vice-campeão no Abierto Juvenil Mexicano — 6-3 e
22 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Duarte Vale número um combinado alcançou o em dezemb
6-0 no confronto com o sérvio Miomir Kecmanovic, o número um na hierarquia júnior mundial. Na semana seguinte, Duarte Vale foi semifinalista em singulares e atingiu os quartos de final em pares na XXX Yucatan Cup, em Mérida (México), amealhando importantes pontos para o «ranking». Daniel Rodrigues teve três finais e venceu-as todas. Depois de ter sido campeão no 2nd Euphemia Tlhapane Junior Memorial, no Botswana, em abril, com 6-1 e 7-6 (3) ao sul-africano Taine Bernhard, o tenista da Beloura Tennis Academy jogou três meias-finais (duas em singulares e uma em pares), na Namíbia e na Tunísia. No Mahdia ITF Juniors Tournament Grade 4, na Tunísia, Daniel Rodrigues sagrou-se campeão, com um duplo 6-2 ao tunisino Mohamed Bellalouna
e cimentou a posição de m português no «ranking» júnior mundial, no qual melhor registo pessoal bro — 24.º
Em agosto, Daniel Rodrigues somou o segundo título da temporada. No XXX Internacional Junior de Leiria, o madeirense desembaraçou-se do britânico Joe Tyler, por 5-7, 6-4 e 6-2. Guilherme Osório foi finalista vencido na Taça Diogo Nápoles — vitória do britânico Barnaby Smith, por duplo 6-4 — e Luís Faria venceu a edição deste ano da Vila do Conde Junior Tennis Cup, vincando a superioridade sobre o suíço Tom Cecchetto, por duplo 6-3. Tomás Almeida, que só começou a competir regularmente no circuito júnior mundial no segundo semestre deste ano — terminou na condição de vice-campeão em singulares e pares no ITF/CAT Juniors Batiche Saifi, na Argélia. Na final da competição individual, Tomás Almeida foi travado por Karim Bendjamaa, da Argélia, por 6-2 e 6-2, enquanto ao lado de David Canavezes acabou como
vice-campeão, após Jermar (República Checa) e Kolasinski (Polónia) terem vencido o derradeiro encontro, por 6-0, 4-6 e 10-5. Martim Vilela e Salvador Bandeira tiveram um ano em cheio, com quatro presenças em finais do circuito júnior mundial. Na primeira, no Tunisia ITF/ CAT Junior, em abril, a dupla lusa acabou como vice-campeã perante o ucraniano Lobak e o russo Zakharov, por 6-3 e 6-4. Ainda na Tunísia, Martoim Vilela, semifinalista em singulares, e Salvador Bandeira voltaram a não conseguir o título de pares. Os dois consentiram um duplo 6-3 aos espanhóis Izquierdo Luque e Sanchez Jover. O título em pares foi alcançado na Taça Diogo Nápoles, com Salvador Bandeira e Martim Vilela a serem coroados vencedores, após a desistência dos britânicos Tyler
Martim Vilela e Salvador Bandeira assinaram uma temporada em cheio. Guilherme Osório foi finalista vencido na Taça Diogo Nápoles e Tomás Almeida terminou o ano como vice-campeão em singulares e pares, na Tunísia
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
D.R.
Salvador Bandeira
Rita Oliveira Pinto Venceu em singulares na Parque Nascente Cup, prova de sub-16. No Beloura Junior Cup, Lúcia Quitério e Martim Leote Prata foram campeões individuais. Títulos também em pares, em masculinos e femininos
e Davies. Os lusos não cederam um «set» em quatro encontros. Na Vila do Conde Junior Tennis Cup, cumprida na semana seguinte, Martim Vilela e Salvador Bandeira necessitaram de duas partidas, terminadas com um duplo 6-2 sobre o brasileiro Gonçalves Ceolin e o alemão Strombachs, para arrecadarem o título na vertente de pares. Em novembro, João Fernandes Martins e Adan Freire da Silva (logrou atingir as meias-finais em singulares na mesma prova) foram vice-campeões, não conseguindo que o par italiano Contarino/Zeppieri fechasse com 6-3, 67 (5) e 10-5, no ITF/CAT Junior Gazelec, na Tunísia. Em julho, Martim Leote Prata esteve nas decisões dos títulos na President Cup, torneio realizado na Arménia. Prata foi vice-campeão em singulares, após ceder ante Furlanetto (Itália), por 6-1 e 6-0, e campeão em pares com Tomás Soares, infligindo 6-0 e 6-3 aos italianos Quizi e Taddia.
Escalões juvenis. Nos escalões juvenis, mais títulos de cam-
24 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
peão e vice-campeão somados pelos portugueses, em provas sob a égide de Tennis Europe. Em sub-16, na Parque Nascente Cup, em setembro, em singulares, Rita Oliveira Pinto foi campeã e Maria Inês Fonte terminou como vice-campeã, depois de 6-3 e 7-5 na decisão. Carolina Cardoso e Inês Fonte conquistaram o título em pares, após 6-3, 4-6 e 10-6 a Rita Oliveira Pinto e Rebeca Cordeiro Silva. Em masculinos, Hugo Maia foi campeão, ao vencer Manuel Gonçalves, por 6-0 e 6-4. Em pares, Manuel Gonçalves e Hugo Maia venceram a final com António Pedro Pragana e Bernardo Serra Vieira, por duplo 6-1. Logo a seguir, o Beloura Junior Open terminou com o triunfo de Lúcia Quitério sobre Reka Zadori, por 6-1. 6-7 (3) e 6-1, enquanto Martim Leote Prata foi igualmente campeão, depois de 6-3, 4-6 e 6-4 a Daniel Khin (Bulgária). Títulos também em pares para portugueses: Carolina Cardoso/ Inês Fonte-Rita Oliveira Pinto/ Rebeca Cordeiro Silva, 6-3, 5-7 e 12-10; Martim Leote Prata/Tomás
D.R.
Leonor Oliveira
Soares-Peter Makk/Peter Sallay (Bulgária), 6-0, 5-7 e 10-4. Campeões portugueses também na Maia Junior Cup, igualmente em setembro. Bernardo Serra Vieira venceu Pedro Araújo, por 6-2, 6-7 (/5) e 6-2, e os pares Manuel Monteiro/Tomás Pinto triunfaram sobre Guilherme Soares e o russo Ivan Kazakov, por 6-2 e 6-3, e Carolina Cardoso/Inês Fonte superaram Madalena Peneda/Melody Todorova (Bulgária), por 6-2 e 6-0. Em singulares, Leonor Oliveira foi vice-campeã, tendo cedido frente à moldáva Mariami Akhalala, por duplo 6-2. No escalão de sub-14, em julho e agosto, na Irlanda, quatro títulos para tenistas portugueses. No Dublin Week 1, Leonor Oliveira e a irlandesa Olivia Mariotti sagraram-se campeãs, desembaraçando-se na final da dupla da Irlanda Faye Nolan/Aisling O’Connor, por 6-2 e 6-3. Tomás Luís e o britânico Joel Pierleoni conquistaram o título. No encontro decisivo, impuseram 6-2 e 7-6 (3) aos irlandeses Cameron Baid e Sahir Mangat.
No Dublin Week 2, Leonor Oliveira e Mariotti voltaram a encontrar Nolan e O’Connor na final. Venceu novamente a dupla lusoirlandesa, por 6-3 e 7-5. Em pares masculinos, a vitória final pertenceu a Miguel Lopes e Eduardo Morais, com 6-3 e 6-2 sobre Gannon e Mangat. Em sub-12, Diogo Morais venceu em singulares nos Internacionales de Andalucía (Espanha), em setembro. Na final, venceu o espanhol Alvarez, por 6-2 e 6-1. Em Outubro, em França, no Open Benjamins-Gradignan, Diogo Morais e Martim Sousa jogaram a final em pares, sem que, contudo, tenham vencido os búlgaros Dinko Dinev e Dragomir Draganov, vitoriosos por 6-3 e 6-2. No Memorial António Luzio Vaz, em dezembro, Diogo Morais foi vice-campeão em singulares (o marroquino Hamza El Amine venceu com 6-2 e 7-5) e campeão em pares, ao lado de Martim Sousa. Os dois registaram 3-6, 7-6 (4) e 11-9 frente a Aguilar e Petrov. Mafalda Guedes e Matilde Jorge foram campeãs, com 6-2 e 6-4 sobre Lambrecht e Vorslava.
Diogo Morais conquistou um título individual em Espanha e foi vice-campeão no Memorial António Luzio Vaz, em Coimbra. Foi vicecampeão em pares no Open BenjaminsGradignan, ao lado de Martim Sousa
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
FOTOS: D.R.
e
N e
26 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Os campeões vice-campeões de 2016
Nesta última edição do ano, Notícias do Ténis rememora os campeões e vice-campeões nos campeonatos nacionais individuais coletivos de ténis, de ténis de praia, de padel e de ténis em cadeira de rodas.
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
Campeões e vice-campeões nacionais individuais em 2016 ESCALÃO
TÍTULO
SING. MASC.
SING. FEMIN.
PARES MASC.
PARES. FEMIN.
PARES MISTOS
Campeão
José Luís Kendall (ET Maia)
Matilde Jorge (CT Guimarães)
Diogo Morais (CIF) Martim Sousa (CCQ Moura)
Matilde Jorge (CTG) Mafalda Guedes (ETM)
Mafalda Guedes (ETM) Henrique Rocha (ETM)
Vice-campeão
Henrique Rocha Miguel Lopes (ET Maia)
Mafalda Guedes (ET Maia)
Henrique Rocha (ET Maia) Rita Trocado (CT Faro) Nuno Pinheiro (CNG) Carlota Neves (CT Faro)
Matilde Morais (CT CAD) João Martins (ET Maia)
Campeão
Tomás Luís (CT Tavira)
Leonor Oliveira (CT CAD)
Pedro Araújo (ETJ Caldeira) Tiago Torres (ETJM Silva)
Maria Inês Fonte (ETM) Leonor Oliveira (CT CAD)
Maria C. Ribeiro (CT CAD) Tomás Luís (CT Tavira)
Vice-campeão
Eduardo Morais (CT CAD)
Maria Inês Fonte (ET Maia)
Henrique Barbieri (CT CAD) Miguel Gomes (CCQ Moura)
Mafalda Guedes (ETM) Matilde Jorge (CTG)
Maria Inês Fonte (ETM) Tomás Pinto (SC Porto)
Campeão
Martim Leote Prata (ETJ Mário Silva)
Francisca Jorge (CT Guimarães)
Tomás Soares (CT CAD) Martim L. Prata (ETJMS)
Lúcia Quitério (CITL) Rita Pinto (ETJMS)
Vice-campeão
Afonso Vaz Pinto (ET Maia)
Francisca Jorge (CTG) Matilde Jorge (CTG)
Carolina Cardoso (ETM) Gonçalo Ferreira (CTB) Marta Gomes (SC Porto) Manuel Monteiro (SCP)
Rita Pinto (ETJMS) Lúcia Quitério (CITL)
Marta Magalhães (CTCR) Henrique Osório (CTCR)
Sub-12
Sub-14
Sub-16
Campeão Sub-18
Rebeca Cordeiro Silva Fábio Coelho (CT Azeméis) Tiago Machado (CT Lagos) (CETO) Guilherme Osório (CTCR) Guilherme Osório Francisca Jorge Henrique Osório (CTCR) (CT Caldas da Rainha) (CT Guimarães)
Vice-campeão
Tiago Cação (CT Peniche)
Lúcia Quitério (CIT Leiria)
Guilherme T. Sérgio (ETJMS) Diogo Jesus (CCQ Moura)
Francisca Jorge (CTG) Marta Oliveira (CCQM)
Rita Pinto (ETJMS) Diogo Jesus (CCQ Moura)
Campeão
João Monteiro (Future TA)
Maria João Koehler (CC Qt.ª Moura)
Francisco Cabral (ETM) Tiago Cação (CT Peniche)
Francisca Jorge (CTG) Rita Vilaça (ET Maia)
Maria Palhoto (AAC) Felipe C. Silva (CETO)
Vice-campeão
Francisco Cabral (ET Maia)
Rita Vilaça (ET Maia)
Nuno Deus (Ace Team) João Monteiro (Future TA)
Rita Pinto (ETJM Silva) Lúcia Quitério (CITL)
Cláudia Gaspar (CITL) José R. Nunes (CT Faro)
Seniores
Campeões e vice-campeões nacionais em ténis em cadeira de rodas, ténis de praia e padel em 2016 Ténis em cadeira de rodas
Ténis de praia
Padel (Seniores)
Padel (Veteranos + 35 anos)
Padel (Veteranos + 45 anos)
Campeão
Jean Paul Melo (CT Setúbal)
...
...
...
...
Vice-campeão
Carlos Leitão (CT Pombal)
...
...
...
...
Campeões
...
...
Henrique Freitas (CTO) Pedro Maio (CHD Inês)
...
Marco Silva (CHD Inês) João Apolónia (ETJMS)
Catarina Alexandrino (DT) Manuela Cunha (DT) Catarina Santos (CT Ovar)
Vice-campeões
...
Catarina Andrade (Furad.)
.. ...
Campeões
...
...
Pedro Alves (CT Faro) Pedro Franchi (Vilamour.)
Vice-campeões
...
...
Diogo Mota (CETO) Ricardo Martins (CETO)
Campeões
...
...
Vice-campeões
...
...
Nuno Paulino (RTC) Ruben Cardoso (RTC)
Andreia Pestana (FTC) Cristina Gomes (FTC)
...
Campeões
...
...
Paulo Ferraz (Ferraz TC) Roberto Gomes (FTC)
...
Adelaide Gouveia (FTC) Paulo Ferraz (FTC)
Vice-campeões
...
...
Paulo Samagaio (VDL) Pedro Frazão (VLTA)
...
Teresa Frazão (Vilamour.) Pedro Frazão (VLTA)
28 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Helena Medeiros (CTSM) Bárbara C. Real (CTTV)
Helena Medeiros (CTSM) Martim Trueva (AS Profetas)
Ana R. Estácio (Ferraz TC) Mónica Gomes (CT Todos) Roberto Gomes (FTC) Catarina Neves (CIF)
Mário Pereira (AD Prof.) Ana R. Estácio (Ferraz TC) Lúcia Neves (Ferraz TC) Tiago Rocha (AD Prof.)
...
Campeões e vice-campeões nacionais individuais veteranos em 2016 ESCALÃO Veteranos + 30 anos
Veteranos + 35 anos
Veteranos + 40 anos
Veteranos + 45 anos
Veteranos + 50 anos
Veteranos + 55 anos
Veteranos + 60 anos
Veteranos + 65 anos
Veteranos + 70 anos
Veteranos + 75 anos
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TÍTULO
SING. MASC.
SING. FEMIN.
PARES MASC.
PARES. FEMIN.
PARES MISTOS
...
Campeão
...
Patrícia Couto (CT Paços Brandão)
...
Isaura Faria (CTQF) Cristina V. Sousa (CTQF)
Vice-campeão
...
Cristina Bravo (CIF)
...
Cristina Bravo (CIF) Catarina Araújo (ATJM)
...
Campeão
Mauri Brito Gomez (CT Porto)
Isaura Faria (CT Qt.ª Flores)
Matthieu Garcia (CTP) Alexandre Sanches (AMP)
...
Isaura Faria (CTQF) Matthieu Garcia (CTP)
Vice-campeão
João Marques (AT João Marques)
Magda Leal (CT Porto)
Mauri B. Gomez (CT Porto) Miguel Gomez (ANA Gond.)
...
Cristina Bravo (CIF) Alexandre Soares (AMP)
Campeão
David Coelho (CT Paços Lumiar)
Célia Sá (CT Azeméis)
Luís S. Pinto (LTC Foz) José Soares (ANA Gond.)
Sandra Valente (CIF) Magda Leal (CT Porto)
Sandra Valente (CIF Nuno Delfino (CTP)
Vice-campeão
Henrique Assis (SC Porto)
Sandra Valente (CIF)
José P. Lopes (ATJS) Tiago Vasquez (CSANA)
Paula Zoio (CNG) Ana Chaparreiro (CNG)
Maria João Marruz (CIF) Tiago Vasquez (CSANA)
Campeão
Frederico Fauvelet (CT Porto)
Ana Chaparreiro (CN Ginástica)
João Cunha (GDC Cires) António Moreira (CSANA)
...
Maria C. Vinha (CETL) António Moreira (CSANA)
Vice-campeão
Luís Sequeira (CT Porto)
Paula Silvestre (TC Figueira Foz)
Alexandre Saraiva (CTP) Pedro Guimarães (CTP)
...
Cristina Quilez (QBTC) José Pina (ATP Sado)
Campeão
Paulo Travassos (CT Estoril)
Isabel Pinto (CT Faro)
André Barbosa (CTP) Eduardo Barbosa (CTP)
...
Isabel Cunha Eça (CNG) João Freitas (CTE)
Vice-campeão
André Rothes Barbosa (CT Porto)
Maria C. Vinha (CET Leiria)
Abílio Maia (GDCC) António Carrinho (GDCC)
...
Paula Falcão (CETL) Marco Aguiar (CITL)
Campeão
Vítor Ferreira (CT Porto)
Paula Zoio (CN Ginástica)
Jerónimo Paulo (LTC Foz) Raul Ferreira (VLTA)
Isabel Cunha Eça (CNG) Carmo Santos (CITL)
Carmo Santos (CIT Leiria) José A. Pereira (CTL)
Vice-campeão
José A. Pereira (CT Lagos)
Carmo Santos (CIT Leiria)
António Moura (TCF Foz) José A. Pereira (CTL)
Ana Aguiar (CIF) Ana A. Amaro (Maças TC) Maria João Marruz (CIF) António Moura (TCF Foz)
Campeão
Ferreira da Costa (CT Guimarães)
Isabel Cunha Eça (CN Ginástica)
Vítor Pereira (CT Porto) Fernando Costa (CTP)
...
Marília M. Pinto (CTE) Vítor Pereira (CTP)
Vice-campeão
Fernando Moura (Vale Lobo TA)
Angelina Damião (CIF)
Mário A. Santos (CTE) Luís Tomás (CDCR-CTT)
...
Margarida Araújo (CIF) João Paulo Santos (CIF)
Campeão
Fernando Campos (AM Portela)
...
Marques de Almeida (CTE) José Frazão (CITL)
...
...
Vice-campeão
Manuel Rosendo (CT Faro)
...
Silva Pereira (ET Maia) Joaquim Alho (CTJA)
...
...
Campeão
Nuno Alegro (CT Porto)
...
...
...
...
Vice-campeão
Mário Videira (ETJ Mário Silva)
...
...
...
...
Campeão
António Trindade (CT Espinho)
...
...
...
...
Vice-campeão
Boanerges Meles (CT Espinh)
...
...
...
...
………….………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais escalões jovens em 2016 ESCALÃO
TÍTULO
MASCULINOS
FEMININOS
Campeã
Clube de Ténis do Colégio do Amor de Deus
Clube de Ténis do Colégio do Amor de Deus
Vice-campeã
Escola de Ténis da Maia
Escola de Ténis da Maia
Campeã
Escola de Ténis Jaime Caldeira
Clube de Ténis do Colégio do Amor de Deus
Vice-campeã
Clube de Ténis do Colégio do Amor de Deus
Clube de Ténis de Braga
Campeã
Clube de Ténis de Braga
Escola de Ténis da Maia
Vice-campeã
Clube de Ténis de Tavira
CETO
Campeã
Clube de Campo da Quinta da Moura
Clube de Ténis das Caldas da Rainha
Vice-campeã
Boavista Futebol Clube
Sport Clube do Porto
Sub-12
Sub-14
Sub-16
Sub-18
Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais seniores em 2016 ESCALÃO Seniores 1.ª Divisão
Seniores 2.ª Divisão
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TÍTULO
MASCULINOS
FEMININOS
Campeã
CETO de Coimbra Associação Académica
Campeã
Associação Académica Académica de de Coimbra Coimbra Associação (CD Qtª Raposeiras) Clube deClube Ténisde das TénisCaldas de Faro da Rainha (CD Qtª Raposeiras) Associação Académica de Coimbra
Campeã Vice-campeã Campeã
Riba Clube
Vice-campeã Vice-campeã I
... Atlântico Ténis Clube deLousada Ténis das Caldas da Rainha Clube de Caldas da Rainha (CDTénis Qtª Raposeiras) Associação Académica de Coimbra Escola de Ténis da Maia
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Todos os dias, o ténis português está à distância de um clique!
www.tenis.pt 30 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Equipas campeãs e vice-campeãs nacionais veteranos em 2016 ESCALÃO Veteranos + 35 anos Veteranos + 35 anos 1.ª Divisão Veteranos + 35 anos 2.ª Divisão Veteranos + 45 anos Veteranos + 45 anos 1.ª Divisão Veteranos + 45 anos 2.ª Divisão Veteranos + 50 anos Veteranos + 55 anos
Veteranos + 60 anos
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TÍTULO
MASCULINOS
FEMININOS
Campeã
...
Lisboa Racket Center
Vice-campeã
...
CC Quinta das Flores
Campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Vice-campeã
Clube VII
...
Campeã
Clube Nacional de Ginástica
...
Vice-campeã
Ala Nun’Álvares Gondomar
...
Campeã
...
Clube Nacional de Ginástica
Vice-campeã
...
Quinta da Balaia Tennis Club
Campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Vice-campeã
Clube de Ténis do Estoril
...
Campeã
Escola de Ténis José Mário Silva
Vice-campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Campeã
Clube de Ténis de Espinho
...
Vice-campeã
Clube de Ténis de Évora
...
Campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Vice-campeã
Clube de Ténis de Lagos
...
Campeã
Clube de Ténis do Porto
...
Vice-campeã
AM Portela
...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
A memória da Taça Davis O Homenagem da Federação Portuguesa de Ténis a todos quantos estiveram ligados, direta ou indiretamente, à participação de Portugal na maior competição de ténis entre nações, «Taça Davis 100» tem mais de 180 páginas, com documentos fotográficos, a preto e branco e a cores, de inegável valor
livro ilustrado «Taça Davis 100», edição da Federação Portuguesa de Ténis, é uma proposta de presente nesta quadra festiva. A obra, prefaciada por Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República de 2006 a início deste ano, pode ser adquirida, ao preço de capa de 25 euros, na sede da Federação Portuguesa de Ténis, situada na rua Ator Chaby Pinheiro, 7A, em Linda-a-Velha. «Taça Davis 100», com mais de 180 páginas, pode ainda ser encomendado, para que possa receber um exemplar na comodidade do lar ou enviá-lo como presente para quem desejar. Se pretender encomendar o livro profusamente ilustrado, com fotos a preto e branco e a cores, pode realizar o pedido para o endereço livrodavis@fptenis.pt. No pedido, é imprescindível que indique o seu NIF (Número de Identificação Fiscal), para que possa ser inserido na fatura a emitir pela Federação Portuguesa de Ténis. Cem eliminatórias. O livro «Taça Davis 100» constitui uma homenagem da Federação Portuguesa de Ténis a todos quantos estiveram ligados, direta ou indiretamente, à participação de Portugal na competição. Editado em parceria com a Editora Todas as Letras, por ocasião das Comemorações do 90.º Aniversário da Federação Portuguesa de Ténis, «Taça Davis 100» é
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uma viagem no tempo, começando por retrospetivar os primórdios do ténis em Portugal, em finais do século XIX. «Taça Davis 100» recupera os primeiros passos do ténis em Portugal e o que esteve na génese da criação, a 15 de março de 1925, da Federação Portuguesa de Lawn Tennis (décadas mais tarde, designada Federação Portuguesa de Ténis). O início da aventura de Portugal na Taça Davis, com muitas venturas e desventuras que a obra recupera, na sequência de testemunhos recolhidos, reportase a 1925, poucas semanas depois da fundação da Federação Portuguesa de Lawn Tennis. Em 2014, na Rússia, a seleção nacional cumpriu a centésima eliminatória na Taça Davis, que encerra o livro da Federação Portuguesa de Ténis, que apresenta, nas últimas páginas, todas as fichas das rondas de Portugal na maior competição de ténis entre nações. Com um grafismo atraente e funcional, «Taça Davis 100» insere ainda um conjunto de breves cronologias, com os factos mais marcantes do ténis mundial e português, complementados com documentos fotográficos de valor intrínseco. A obra «Taça Davis 100» tem preâmbulo de Francesco Ricci Bitti, que presidiu à ITF até dezembro do ano passado, e apresentação de Vasco Costa, presidente da Federação Portuguesa de Ténis.
D.R.
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Nesse domingo histórico para o ténis português, no Grand Canaria Yellow Bowl, torneio do escalão de sub-12 organizado sob a égide de Tennis Europe, em Espanha, Eduardo Morais e Pedro Ruivinho Graça venceram o torneio de pares. A final, com Jaime Faria e Vasco Leote Prata (atingiu as meiasfinais em singulares), terminou com os parcelares de 6-1, 6-7 (2) e 10-8 favoráveis a Eduardo Morais e Pedro Ruivinho Graça. PUBLICIDADE
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Associações Regionais AÇORES AVEIRO LEIRIA
ALGARVE CASTELO BRANCO LISBOA
SETÚBAL
MADEIRA VILA REAL
ALENTEJO COIMBRA PORTO VISEU