NT janeiro 2017

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Notícias do ténis EDIÇÃO ONLINE

JANEIRO 2017

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Operação Talin


Novas pontes para o futuro Editorial

Com mais apoios, que se juntam aos que continuam a ter uma importância extrema para nós, criamos condições e aumentamos o espaço competitivo, melhoramos processos nas seleções e no CAR

A

Federação Portuguesa de Ténis entra num novo ciclo e com uma nova realidade: quatro parceiros estratégicos alargam a família de patrocinadores e teremos mais competições internacionais no presente ano, entre as quais destaco a organização de um torneio «Challenger» em Lisboa, dotado de 50 mil dólares em prémios monetários, e mais de três dezenas de provas nos circuitos profissionais da ITF, vinte em masculinos e doze em femininos. Esta nova realidade é um novo estímulo para o ténis português, que, nos últimos anos, tem vivido momentos inesquecíveis de glória. Com novas pontes, estabelecemos novos caminhos. E sabe--se que o futuro se constrói com acessos seguros, sólidos, consistentes. Com mais apoios, que se juntam aos que continuam a ter uma importância extrema para nós, criamos condições e aumentamos o espaço competitivo, também nos escalões

VASCO COSTA Presidente da Federação Portuguesa de Ténis

vens e nos veteranos, melhoramos processos nas seleções e no CAR (Centro de Alto Rendimento). Um novo desígnio permite encarar o futuro do ténis português com um otimismo reforçado, com a esperança de engrandecimento. Continuo a acreditar que o ténis português é uma marca de valor.

Federação Portuguesa de Ténis Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha | Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | geral@fptenis.pt EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa

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PORTO OPEN D.R.

Neuza Silva e Maria João Inês Murta atingiu Koehler no torneio do a final de singulares Grupo I de Eilat, no regresso dos eventos femininos ao no ano passado. Porto Open Portugal foi oitavo

Operação Talin De 8 a 11 de fevereiro, em Talin, na Estónia, Portugal volta a disputar o torneio do Grupo I da Zona Europa/África da Fed Cup, que reunirá um total de catorze nações, que, na fase inicial, são distribuídas por quatro agrupamentos. O objetivo da seleção nacional para a capital estónia é a permanência no escalão. Todavia, Neuza Silva, selecionadora nacional na Fed Cup, não descarta a possibilidade de a equipa portuguesa marcar presença no «play-off» do Grupo Mundial II, o que seria inédito no ténis português conjugado no feminino. No ano passado, em Eilat, cidade israelita, o coletivo luso terminou em oitavo lugar, «ex-aequo» com a Bulgária.

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Portugal é uma das catorze nações que, na capital estónia, vai jogar a fase de grupos a partir de 8 do próximo mês. O último dia da prova está reservado para os «play-offs», de apuramento do quinto ao oitavo lugares e de promoção PUBLICIDADE

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ortugal é uma das 14 seleções que, no «hard court» do Tallink Tennis Centre, em Talin, capital da Estónia, vai disputar o torneio do Grupo I da zona euro-africana da Fed Cup, de 8 a 11 de fevereiro. O sorteio da prova determinou que a seleção portuguesa dispute a fase de grupos com GrãBretanha, Letónia e Turquia. Áustria, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Croácia, Geórgia, Hungria, Israel, Estónia, Polónia e Sérvia são outras nações que se podem cruzar com o selecionado da responsabilidade de Neuza Silva. Quatro seleções, as vencedoras de cada um dos quatro agrupamentos, garantem o apuramento para o «play-off» de promoção do Grupo Mundial II [ver caixa na página 11]. A selecionadora nacional na Fed Cup — exerce o cargo pela segunda vez no torneio do Grupo I, depois da estreia no ano transato, em Eilat (Israel) — expressou confiança na concretização do objetivo da permanência de Portugal no escalão. «Portugal parte com o objetivo da manutenção no Grupo I e, com todas as armas, lutar pelo melhor resultado», afirmou Neuza Silva, acrescentando que «a equipa portuguesa tem jogadoras com bastante experiência e habituadas a este tipo de competições».

Na capital estónia coadjuvada por Miguel Sousa e com a colaboração do fisioterapeuta Carlos Costa, Neuza Silva selecionou Michelle Larcher de Brito, Inês Murta, Maria João Koehler e Joana Valle Costa para o torneio do

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A representação portuguesa no jantar oficial do torneio do ano passado, em Eliat, em Israel. Este ano, Joana Valle Costa estará no lugar de Bárbara Luz Medeiros

Grupo I. Como suplente, a selecionadora nacional na Fed Cup escalou Francisca Jorge, de 16 anos, campeã nacional de sub-16, júnior e absoluta em pares, ao lado de Rita Vilaça. Michelle Larcher de Brito, Inês

Murta e Maria João Koehler estiveram presentes no torneio do Grupo I do ano passado, em Eilat (Israel). A convocatória para este ano integra Joana Valle Costa, em substituição de Bárbara Luz Medeiros.

O torneio do Grupo I, que apura apenas duas seleções para o «play-off» do Grupo Mundial II, vai decorrer em superfície dura, no Tallink Tennis Centre

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Michelle Larcher de Brito, número um nacional, Inês Murta, Maria João Koehler e Joana Valle Costa (regressa à seleção nacional, após ausência de três anos) formam a equipa portuguesa

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Inês Murta e Neuza Silva, no CAR, no qual trabalha a selecionadora nacional

«Acredito em qualquer uma delas para Portugal obter bons resultados», sublinhou Neuza Silva, que, no ano passado, se estreou no comando da seleção nacional na Fed Cup [ver caixa na página ao lado], com um oitavo lugar, «ex-aequo» com a Bulgária, em Israel. No torneio do ano passado, Portugal assegurou a manutenção no Grupo I da Zona Europa/África da Fed Cup, mas não se pense que

tenha desejado a promoção ao «play-off» do Grupo Mundial II, o que, a concretizar-se, seria a primeira vez para a seleção nacional. Este ano, Neuza Silva não rejeita o desejo de sair de Talin com a presença certa no «play-off» de acesso ao Grupo Mundial II, em 2018. «Sonhar é das poucas coisas que não se paga e nunca se sabe o que pode acontecer. Agora, temos os pés bem assentes na

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Objetivo cumprido em Eilat D.R.

No ano passado, em Eilat (Israel), a seleção portuguesa terminou o torneio do Grupo I da zona euro-africana em oitavo, «ex-aequo» com a Bulgária. Com Michelle Larcher de Brito, Inês Murta, Maria João Koehler e Bárbara Luz Medeiros, Portugal começou o Grupo A com uma vitória, sobre a Suécia, por 2-1. Koehler impôs-se a Susanne Celik, por 6-3 e 6-4, e LarMichelle, Koehler, Neuza, Bárbara e Murta. Carlos Costa (à cher de Brito não esquerda) e Miguel Sousa seguram a bandeira portuguesa conseguiu evitar triunfo de Rebecca Peterson, por 7-6 (5) e 6-4. Nos pares, as duas portuguesas venceram Cornelia A equipa de Neuza Silva, coadjuvada Lister e Peterson, por duplo 6-3. por Miguel Sousa e com a colaboração Frente à Ucrânia, primeira na «poule» do fisioterapeuta Carlos Costa, encerrou A, Koehler permitiu 6-4 e 6-2 a Kateryna o torneio com o desfecho desfavorável Bondarenko e Michelle consentiu 6-2 e de 2-0 perante Croácia, no «play-off» de 6-3 a Lesia Tsurenko. Bondarenko/ apuramento dos quinto ao oitavo lugaSavchuk fechou com duplo 6-2 sobre res. Maria João Koehler cedeu ante SilMichelle e Murta . Portugal ficou em via Njiric (6-4 e 6-3) e Michelle Larcher segundo., com a permanência assegurade Brito frente a Ana Konjuh (6-2 e 6-2). da.

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e sabemos o quanto é difícil subirmos de divisão», referiu a selecionadora nacional na Fed Cup, que, pela segunda vez, estará num torneio do Grupo I da zona euroafricana da competição naquela qualidade.

Quinto

Em 2012, ano em que a Fed Cup cumpriu a 50.ª edição, Portugal alcançou a melhor classificação de sempre. A seleção nacional terminou o torneio do Grupo I em quinto lugar PUBLICIDADE

lugar. Portugal tem o quinto lugar como melhor classificação no torneio do Grupo I da Zona Europa/África da Fed Cup. Foi em 2012, em Eilat (Israel), que a seleção nacional terminou a competição «ex-aequo» com a Roménia. Com Pedro Cordeiro como selecionador nacional — acumulava as funções com as de «capitão» de Portugal na Taça Davis —, Michelle Larcher de Brito, Maria João Koehler, Bárbara Luz e Margarida Moura compuseram o selecionado português, inserido na «poule C». A equipa portuguesa sem sucesso. Frente à Grã-Bretanha, Maria João Koehler cedeu no primeiro encontro de singulares, permitindo os parciais de 6-3 e 6-4 a Anne Keothavong, que se vai estrear como selecionadora britânica em Talin, em substituição de Judy Murray, mãe de Andy Murray, número um mundial. No confronto com Elena Baltacha, Michelle Larcher de Brito não conseguiu também a vitória. A britânica venceu com 6-2 e 6-3.

Seleção feminina no torneio do Grupo I, em 2014, em Budapeste: Bárbara Luz, Michelle, Koehler e Murta

Sem possibilidades de inverter a vantagem britânica, o par Michelle Larcher de Brito/Maria João Koehler consentiu 7-5 e 6-0 a Laura Robson e Heather Watson. Portugal concluiu a primeira jornada da fase de grupos com um desfecho negativo (3-0).

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Nada estava perdido para a seleção portuguesa, uma vez que restavam dois confrontos, com Israel, a atuar em casa, e frente à Holanda. O embate com o coletivo israelita até começou mal, mas acabou bem, com um triunfo luso, por 2-1.

Depois de Maria João Koehler não ter conseguido ultrapassar Julia Glushko, vitoriosa com 6.-2 e 6-4, Michelle Larcher de Brito impôs-se a Shahar Peer, com os parcelares de 6-1 e 6-2. O empate no confronto foi desfeito no embate na variante de

Michelle Larcher de Brito, Maria João Koehler, Joana Valle Costa e Margarida Moura formaram a seleção nacional na Fed Cup, em 2012

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CANTANHEDE LADIES OPEN

Portugal tentou repetir o quinto lugar final no torneio do Grupo I, em 2014, mas a Bélgica gorou os intentos da equipa portuguesa. A equipa portuguesa terminou em oitavo PUBLICIDADE

res, com Portugal a garantir um êxito por 2-1. Em três partidas, Michelle Larcher de Brito e Maria João Koehler superiorizaram-se a Julia Glushko e Shahar Peer, pelos parciais de 6-1, 4-6 e 6-4. A fechar a fase de grupos, Portugal ganhou no embate com a Holanda, também por 2-1. Maria João Koehler colocou o selecionado português em vantagem, após 7-5, 4-6 e 6-2 perante Bibiane Schoofs, enquanto Michelle Larcher de Brito assegu-

o triunfo na terceira e última jornada do agrupamento C, com 6-1 e 6-2 aplicados a Michaella Krajicek, irmã de Richard Krajicek, campeão em singulares na relva natural de Wimbledon, em 1996. Bárbara Luz e Margarida Moura foram escaladas para o encontro de pares, que terminou com resultado favorável à holandesas Kiki Bertens e Demi Schuurs, por 6-3 e 6-0. No compromisso de apuramento do quinto lugar, a seleção nacio-

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O sobe e desce

Joana Valle Costa (à esquerda) — vai estar em Talin — e Margarida Moura, que atuou no torneio do Grupo I da Fed Cup de 2012, no qual Portugal foi quinto

nal cruzou-se com a Bulgária. Portugal venceu a congénere búlgara, por 2-0. Os dois encontros de singulares terminaram com Maria João Koehler melhor do que Isabella Shinikova (6-3 e 7-5) e com Michelle Larcher de Brito superior a Dia Evtimova (duplo 6-1). Em 2014, Portugal também marcou presença no «play-off» do quinto ao oitavo lugares, mas a Bélgica venceu o conjunto português, por 2-1.

O torneio do Grupo I da Zona Europa/África em Talin, capital estónia, vai apurar duas nações para o «play-off» do Grupo Mundial II da Fed Cup, enquanto duas seleções serão despromovidas ao Grupo II, em 2018. A competição no Tallink Tennis Centre terá a fase de grupos — de quarta a sexta-feira— e os «play-offs» de promoção, de apuramento do quinto ao oitavo lugares e de permanência no escalão. Esta jornada ocupará o derradeiro dia do torneio, no sábado. As catorze equipas [ver composição das equipas nas páginas seguintes] serão distribuídas por quatro grupos, dois com três nações cada e outros dois com quatro. A fase de grupos disputa-se no sistema de «round robin» e apenas as seleções que terminem em primeiro lugar em cada agrupamento, num total de quatro, vão discutir o «play-off» de

Este «play-off» determinará quais as duas seleções que avançam para o «play-off» do Grupo Mundial II da Fed Cup, ainda sem data marcada, com a participação de oito seleções, das zonas Europa/ África, Américas e Ásia/ Ocêania. As quatro equipas que concluírem na última posição em cada um dos quatro agrupamentos do torneio da zona euro-africana do Grupo I transitam para o «play-off» de permanência do torneio. As duas equipas que cederem nos confrontos do último dia de competição em Talin serão relegadas para o Grupo II, no próximo ano. A Federação Portuguesa de Ténis organizou o torneio de Grupo I da Zona Europa/África em fevereiro de 2010, no Jamor, no complexo de «courts» cobertos que alberga o CAR (Centro de Alto Rendimento) de ténis.

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ÁUSTRIA

BÓSNIA/HERZ.

BULGÁRIA

Barbara Haas (155.ª) Tamira Paszek (161.ª) Julia Grabher (311.ª) Pia Konig (429.ª)

Dea Herdzelas (448.ª) Jelena Simic (577.ª) Anita Husaric (294.ª) * Nefisa Berberovic (559.ª) **

Tsvetana Pironkova (64.ª) Isabella Shinikova (137.ª) Viktoriya Tomova (150.ª) Sesil Karatantcheva (216.ª)

Capitão: Jurgen Waber

Capitão: Vojin Sukalo

Capitã: Dora Rangelova

GEÓRGIA

GRÃ-BRETANHA

Anett Kontaveit (121.ª) Valeria Gorlats (1.044.ª) Maileen Nuudi (341.ª) ** Maria Lota Kaul (511.ª) **

Sofia Shapatava (231.ª) Ekaterine Gorgodze (302.ª) Mariam Bolkcadze (513.ª) Oksana Kalashikova (861.ª)

Johanna Konta (9.ª) Heather Watson (81.ª) Laura Robson (222.ª) Jocelyn Rae (83.ª) *

Capitã: Marten Tamla

Capitã: Margalita Ranzinger

Capitã: Anne Keothavong

«Rankings» WTA em singulares, a 16 de janeiro de 2017 * «Ranking» WTA em pares ** «Ranking» ITF Junior *** Sem «ranking» WTA, a competir no circuito universitário norte-americano

ESTÓNIA

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ISRAEL

LETÓNIA

Julia Glushko (191.ª) Deniz Khazaniuk (250.ª) Maya Tahan (1.220.ª) Shelly Krolitzky (909.ª) *

Jelena Ostapenko ( Diana Marcinkevica Daniela Vismane (3

Capitã: Hirsh-Obziler

Capitão: Andis Jusk

SÉRVIA

TURQUIA

Nina Stojanovic (124.ª) Ivana Jorovic (148.ª) Dejana Radanovic (427.ª) Olga Danilovic (1.080.ª) *

Cagla Buyukakca Ipek Soylu (77.ª) Ayla Aksu (440.ª) Pemra Ozgen (42

Capitã: Tatjana Jecmenica

Capitão: Alaaddin


CROÁCIA

PORTUGAL

Ana Konjuh (36.ª) Donna Vekic (99.ª) Tena Lukas (328.ª) Lea Boskovic (928.ª) *

Michelle L. Brito (230.ª) Inês Murta (550.ª) Maria J. Koehler (748.ª) Joana V. Costa ***

Capitã: Iva Majoli

Capitã: Neuza Silva

HUNGRIA Timea Babos (10.ª) Dalma Galfi (261.ª) Fanny Stollar (312.ª) Agnes Bukta (266.ª) Capitão: Gabor Juhasz

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POLÓNIA

(96.ª) Magda Linette (96.ª) a (310.ª) Kataryna Piter (242.ª) 34.ª) ** Paula Kania (247.ª) Magdalena Frech (292.ª)

ka

Capitã: Jans-Ignacik

ay (554.ª)

) 26.ª)

n Karagoz

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Novas parcerias O

A Federação Portuguesa de Ténis aumentou o número de patrocinadores com Peugeot, Wilson, AFF Sports e Hotéis Vila Galé PUBLICIDADE

ano de 2017 encerra novidades: a Federação Portuguesa de Ténis tem mais quatro patrocinadores e a temporada reunirá um número nunca antes atingido de organização de torneios da série «Futures» e do ITF Women. A estes junta-se um torneio de categoria «Challenger», em Lisboa. Esta prova, de 50 mil dólares de «prize money» e hospitalidade, aguarda apenas confirmação da ATP e marcará o regresso do ATP Challenger Tour a Portugal, depois do Open de Guimarães, em 2013, conquistado por João Sousa, após final com Marius Copil, da Roménia. Nos circuitos profissionais da ITF, Portugal terá um total de 32 competições, sendo que vinte pertencem ao setor masculino e doze inscrevem-se no circuito profissional em femininos da ITF. De entre os eventos inscritos no ITF Women encontra-se um de 25 mil dólares em prémios monetários, na Figueira da Foz. Coincidindo com o centésimo aniversário do Ténis Clube da Figueira da Foz, o torneio será o de maior

«prize money» em Portugal neste ano, em femininos, oferecendo também alojamento a todas as tenistas participantes. Além do apoio financeiro da Federação Portuguesa de Ténis

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s e mais provas D.R.

organizações de torneios, no âmbito do Programa de Apoio às Competições Internacionais, os torneios vão dispor de bolas Wilson. A marca norte-americana é um

quatro parceiros com quem a Federação Portuguesa de Ténis assinou um acordo de parceria válido para os quadriénio 20172020. O acordo de parceria com a Wil-

Em breve, a ATP confirma o «Challenger» em Lisboa, organizado pela Federação Portuguesa de Ténis. A prova, com hospitalidade, distribuirá 50 mil dólares em prémios monetários

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Wilson será a bola oficial da Federação Portuguesa de Ténis, enquanto Peugeot torna-se na viatura da estrutura federativa, das seleções nacionais e do CAR PUBLICIDADE

to do vestuário de todas as seleções nacionais. Como referiu Vasco Costa, na apresentação dos projetos e parcerias, no Museu do Desporto, em Lisboa, a Wilson apoiará a instituição de condições de excelência para os atletas integrados no CAR (Centro de Alto Rendimento). Ignacio Cabrera, Comercial Manager Iberia da Wilson, considerou «fundamental a parceria com a Federação Portuguesa de Ténis», salientando que «esta parceria estratégica é um marco importante nos esforços da Wilson de impulsionar os limites do ténis e transformar a forma como os atletas jogam o jogo». «Estamos entusiasmados para trabalhar em estreita colaboração com a Federação Portuguesa de Ténis, em benefício da modalidade, dos atletas e dos fãs», salientou Cabrera. Outros dos parceiros é a Peugeot, construtora de automóveis francesa, ligada a torneios como Roland Garros, prova do «Grand Slam», e o Millennium Estoril Open, a única competição portuguesa inscrita no ATP World Tour. O acordo estabelecido entre a Federação Portuguesa de Ténis e a Peugeot estende-se igualmente por quatro anos. «Na Peugeot, identificamo-nos com o ténis, pela sua exigência competitiva, pela elegância e eficácia dos movimentos técnicos e

Vasco Costa detalha os novos proj Portuguesa de Ténis. Ao lado, Neu gando os novos equipamentos Wil

pelas emoções associadas à vontade de ganhar e de querer sempre ser melhor. São valores que igualmente queremos partilhar com os nossos clientes e que têm ainda maior relevância num momento em que a marca Peugeot está claramente num momento de crescimento em termos de imagem e prestígio dos seus automóveis. Há muito associada, a nível internacional, a

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jetos e parcerias da Federação uza Silva e Rui Machado enverlson das seleções nacionais

eventos do mundo do ténis, esta nova parceria com a Federação Portuguesa de Ténis surge como uma extensão natural da nossa aposta nesta modalidade, que se iniciou de uma forma sustentada em Portugal, no ano passado, com o patrocínio do Millennium Estoril Open», sublinhou o diretor geral da Peugeot Portugal e Espanha, Jorge Tomé. Com este acordo, a Peugeot

será a viatura oficial da Federação Portuguesa de Ténis, das seleções nacionais e do CAR, além de a marca francesa tornar-se no «team sponsor» de Portugal na Taça Davis. A associação entre a marca francesa e a Federação Portuguesa de Ténis permitirá ainda a criação do Circuito Veteranos Peugeot, que culmina com o Masters, reservado aos quatros melhores

A construtura francesa de automóveis torna-se no «team sponsor» de Portugal na Taça Davis

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Neuza

No CAR, no Complexo de Ténis do Jamor, tenistas do sexo feminino passam a ser enquadradas no programa competitivo. Neuza Silva terá a responsabilidade da supervisão técnica

atletas nos trezes escalões etários, em masculinos e femininos. Cerca das 120 provas de categoria A e B calendarizadas para este ano permitirão contabilizar resultados para o Circuito Veteranos Peugeot, podendo os atletas obter desfechos nos campeonatos regionais e no Campeonato Nacional Individual de Veteranos. O Masters do Circuito Veteranos Peugeot está programado entre 12 e 14 de janeiro de 2018, em local a designar.

Masters

Juvenil. O Masters

Juvenil nos escalões de sub-12, sub-14 e sub-16 é outra das novidades no domínio das competições. Também as provas de categoria A e B, mais os campeonatos regionais e nacionais, são pontuáveis para o Masters Juvenil, que não tem igualmente local definido, sabendo-se já que decorrerá de 28 a 30 de dezembro. Para o Masters Juvenil, serão apurados os oito tenistas masculinos e femininos mais regulares em cada um dos três escalões.

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O Masters Juvenil, bem como todas as outras provas inscritas na Federação Portuguesa de Ténis, poderá ser seguido na TieTennis, plataforma informática, que reúne todas as informações e operações relacionadas com as cerca de oito centenas de torneios que integram os calendários nacionais. Além de disponibilizar quadros em tempo real, TieTennis permite ainda validar licenças e «ranking» de tenistas.

«Novo» CAR. O CAR (Centro de Alto Rendimento), com a supervisão de Rui Machado, coordenador técnico nacional, passa a enquadrar tenistas do sexo feminino. Inês Murta, Francisca Jorge, Cláudia Cianci, Rita Oliveira Pinto, Rebeca Cordeiro Silva, Maria Inês Fonte, Bárbara Luz Medeiros, Rita Vilaça, Cláudia Gaspar e Ana Filipa Santos são as tenistas candidatas ao programa competitivo do primeiro trimestre deste ano. Neuza Silva, selecionadora nacional na Fed Cup, terá a responsabilidade da supervisão técni-


programa do CAR no setor feminino, enquanto Gonçalo Nicau, coadvujado por Hugo Anão e Paulo Figueiredo, superintende em masculinos. Pedro Sousa, João Monteiro, Nuno Deus, Tiago Cação, Francisco Cabral, Luís Faria e Gonçalo Ferreira são os tenistas que integram no presente o programa de alto rendimento do CAR em masculinos. Como tem sido prática, o CAR, com condições de treino de excelência, proporciona acompanhamento técnico em torneios internacionais a tenistas residentes e não residentes, suportando a Federação Portuguesa de Ténis parte das despesas associadas a essas participações.

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a Silva e Rita Ramalhete, da Peugeot

Raquetas no museu A exposição «A Evolução da Raqueta de Ténis — Coleção Privada de Norberto Santos» está patente no Museu do Desporto, no Palácio Foz, em Lisboa, local da conferência de imprensa da Federação Portuguesa de Ténis, para anunciar projetos e parcerias. A mostra da coleção de Norberto Santos, jornalista do diário desportivo «Record», reúne peças de finais do século XIX até ao presente. De entre os modelos exibidos na exposição «A Evolução da Raqueta de Ténis — Coleção Privada de Norberto Santos», destaque para raquetas dos

finais do século XIX, concebidas em madeira. Outros materiais do riquíssimo acervo do jornalista Norberto Santos estão expostos nesta mostra, numa das alas no Museu do Desporto, entre os quais um disco em vinil, de 45 rotações, com atualização de regras de ténis. Além de peças em grafite, a exposição patente no Museu do Desporto inclui uma raqueta utilizada por João Sousa, o tenista português mais bem cotado de sempre e o número um no presente, com dois títulos no ATP World Tour e um dos esteios da seleção nacional na Taça Davis.

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Catarina Silva terminou com aproveitamento o curso de «White Badge», realizado em Valência (Espanha) e alargou para nove o número de árbitros em Portugal com aquela certificação

ortugal tem mais um árbitro certificado com «White Badge». Trata-se de Catarina Silva, que terminou com aproveitamento o curso de nível dois da ITF, na cidade de Valência, em Espanha. Catarina Silva é a nova membro da família da ITF com a certificação «White Badge», num curso que decorreu por ocasião do torneio do ITF Women de Valência, com 25 mil dólares em prémios monetários. O curso de nível dois da ITF foi ministrado pelos alemães Soeren Friemel (ITF Head of Officiating, «Gold Badge») e Nico Helwerth («Silver Badge Chair Umpire») e pelo sueco Anders Wennberg (Tennis Europe Officer, Gold Badge»). O curso frequentado por Catarina Silva, destinado a árbitros com experiência em eventos dos circuitos profissionais da federação internacional («Futures» e ITF Women), dividiu-se em dois módulos, um preenchido com a figura de juiz e supervisor e outro que incidiu na função de árbitro de cadeira. A certificação atribuída a Catarina Silva [na foto, está indicada com o círculo branco], alargou para nove o número de árbitros portugueses autenticados com «White Badge»: Carlos Fortunado, Dino Almeida, Joana Vieira, João Botelho, João Trindade, José Magalhães, Marco Duarte e Paulo Oliveira. Portugal tem três árbitros certificações com «Gold»: Mariana Alves, Carlos Ramos e Carlos Sanches.

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Outro membr

Mariana Alves e Carlos Ramos — novamente no Open da Austrália, primeira prova do «Grand Slam» do ano — são os únicos árbitros portugueses com certificação «Gold» também como «chair umpire». Paulo Cardoso, Rogério Santos e Marco Romão estão certificados como árbitros com «Silver».


Lousada com Winter Cup

ro da família

Como árbitros de cadeira, Rogério Santos está certificado com «Silver» e Paulo Cardoso — desempenhará as funções de chefe de árbitros na receção de Portugal a Israel, de 3 a 5 do próximo mês, no CIF, da primeira eliminatória do grupo I da zona Europa/ África da Taça Davis — e Miguel Leal têm certificação «Bronze»,

«White» está atribuído a: Dino Almeida, João Botelho, Marco Duarte, Carlos Fortunato, José Magalhães, Paulo Oliveira, João Trindade e Joana Vieira. Portugal tem certificados como chefe de árbitros: Marta André («Gold»), Paulo Cardoso («White) e João Botelho e Jorge Dias («National»).

De 3 a 5 de fevereiro, Lousada recebe a qualificação da Winter Cup de sub-16, em femininos. A fase de qualificação da Winter Cup, sob a égide da Tennis Europe, é organizada pela primeira vez pelo Lousada Ténis Atlântico. Portugal, Alemanha, Bielorrússia, Estónia, França, Eslovénia e Eslováquia são as seleções inscritas na prova que se vai desenrolar no Complexo Desportivo de Lousada. Nos últimos dois anos, o Estádio Universitário de Coimbra recebeu a qualificação da Winter Cup de sub-16, em masculinos. No ano de estreia da organização da Secção de Ténis da Associação Académica de Coimbra, Portugal venceu a qualificação. A seleção nacional foi constituída por João António, Duarte Vale, Daniel Rodrigues e Luís Faria. Vítor Ferreira, selecionador nacional de sub-16, em masculinos, foi o «capitão».

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Portugal da Taça Davis E

«Taça Davis 100» é uma edição da Federação Portuguesa de Ténis que homenageia todos quantos participaram, de forma direta ou Indireta, na maior Competição de ténis entre nações, uma das maiores do mundo

dição da Federação Portuguesa de Ténis, o livro «Taça Davis 100», retrospetiva da participação da seleção nacional na competição, encontra-se à venda. A obra, editada em parceria com a Editora Todas as Letras, pode ser adquirida na sede da Federação Portuguesa de Ténis, em Linda-a-Velha. Profusamente ilustrada, a aquisição de «Taça Davis 100» é possível também através de encomenda postal, devendo os pedidos ser canalizados para o endereço livrodavis@fptenis.pt. «Taça Davis 100» relata a história da participação de Portugal na maior competição de ténis entre nações, uma das maiores do mundo. Em mais de 180 páginas, com registos fotográficos a preto e branco e a cores, «Taça Davis 100» recorda os primórdios do ténis em Portugal, no final do século XIX e recupera factos que antecederam a fundação da Federação Portuguesa de Ténis, em 1925. A obra recorda as cem eliminatórias de Portugal na Taça Davis, desde 1925, na receção à Itália, em Lisboa, à visita da seleção nacional à Rússia, em Moscovo, em 2014. Numa narrativa complementada com factos significativos no ténis português e mundial, «Taça Davis 100» revela histórias de intervenientes na participação

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de Portugal na competição. Para a elaboração da obra, foram reunidos testemunhos de quem viveu episódios significativos ao serviço da seleção nacional, em várias eliminatórias. Com redação escorreita, «Taça Davis 100» reúne ainda as fichas das cem eliminatórias de Portugal na prova, com todos os resultados dos encontros disputados pelos tenistas portugueses.

Homenagem. O livro «Taça Davis 100», com capa dura e com grafismo atrativo e funcional, foi editado pela Federação Portuguesa de Ténis com o propósito de homenagear todos quantos participaram, direta ou indiretamente, nas eliminatórias da seleção nacional na competição. A edição de «Taça Davis 100» inseriu-se nas comemorações do 90.º aniversário da Federação Portuguesa de Ténis, celebrado durante 2015. «Taça Davis 100» é uma obra prefaciada por Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República de 2006 a 2016. Francesco Ricci Bitti, que presidiu à ITF de 1999 a 2015, é o autor do preâmbulo e Vasco Costa, presidente da Federação Portuguesa de Ténis, assina a apresentação do livro ilustrado com alguns registos fotográficos de valor intrínseco, entre os quais uma imagem, captada por daguerreótipo, do Rei D. Carlos I.


D.R.

D.R.

Nesse domingo histórico para o ténis português, no Grand Canaria Yellow Bowl, torneio do escalão de sub-12 organizado sob a égide de Tennis Europe, em Espanha, Eduardo Morais e Pedro Ruivinho Graça venceram o torneio de pares. A final, com Jaime Faria e Vasco Leote Prata (atingiu as meiasfinais em singulares), terminou com os parcelares de 6-1, 6-7 (2) e 10-8 favoráveis a Eduardo Morais e Pedro Ruivinho Graça. PUBLICIDADE

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O

circuito nacional de ténis em cadeira de rodas iniciase em Pombal. A 11 e 12 do próximo mês, segundo fim de semana de fevereiro, o Clube de Ténis de Pombal promove o Torneio de Ténis em Cadeira de Rodas I. A primeira competição do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas deste ano será disputada em superfície rápida. Será a prova que antecede a qualificação europeia do Campeonato do Mundo Equipas de Ténis em Cadeira de Rodas, de 21 a 25 de março, em Vilamoura, na qual Portugal volta a tentar o apuramento para a fase final, de 1 a 7 de maio, na Sardenha (Itália). As restantes provas que compõem o circuito nacional de ténis em cadeira de rodas de 2017 estão ainda por confirmar, sendo anunciadas oportunamente. «Há provas que estão por confirmar e outras estão certas, mas que é necessário ajustar as datas», referiu Joaquim Nunes, coordenador de ténis em cadeira de rodas da Federação Portuguesa de Ténis.

AIFA JORGE CUNHA

Circuito com

Os mais cotados. Em Pombal, prevê-se que, na primeira prova deste ano do circuito de ténis em cadeira de rodas, estejam os atletas portugueses mais cotados no presente. Carlos Leitão, do Clube de Ténis do Pombal, é um dos principais favoritos. Pelo segundo ano consecutivo, o atleta é vice-campeão nacional, depois de ter cedido no encontro de atribuição do título, conquistado por Jean Paul Melo, na quarta edição da Semana do Ténis & Padel, coorganizado pela

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Beloura Tennis Academy, em setembro do ano passado. Carlos Leitão é detentor do recorde da série de títulos consecutivos nacionais em ténis de cadeira de rodas: foi campeão por sete vezes seguidas, de 2008 a 2014. João Sanona, que, conjuntamente com Leitão, integra a seleção nacional, é outro dos candidatos ao triunfo em Pombal, assim


início em Pombal

Carlos Leitão, na Beloura Tennis Academy

conquistou o título nacional de ténis em cadeira de rodas de 2004 a 2007. Francisco Aguiar é outra das presenças esperadas no Torneio de Ténis em Cadeira de Rodas I, no Clube de Ténis do Pombal. Cristiano Magalhães e Joaquim Soares, ambos do Clube de Ténis de Marco de Canavezes, podem também participar na prova do Clube de Ténis de Pombal.

Joaquim Soares fez a estreia em competições oficiais de ténis em cadeira de rodas em finais de novembro do ano passado, no Torneio de Ténis em Cadeira de Rodas de Marco de Canavezes, prova que encerrou o calendário. Carlos Leitão terminou a primeira edição do evento como campeão, após ter vencido João Sanona, numa final concluída com os parciais de 7-5, 4-6 e 10-8.

O Clube de Ténis de Pombal promove o Torneio de Ténis em Cadeira de Rodas I a 11 e 12 do próximo mês. será a primeira prova do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas

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«O ténis é um J

oão Monteiro é o atual campeão nacional absoluto, o primeiro título numa carreira profissional que começou no ano passado, após os estudos durante três anos e meio, nos Estados Unidos, onde se formou em Economia. . O ténis é… uma paixão. Jogo ténis… é a profissão de sonho. O que mais gosto no ténis é… a competição.

Atualmente, João Monteiro integra a equipa de tenistas residentes do CAR. O campeão nacional absoluto em título jogou no campeonato universitário norte-americano durante o período dos estudos superiores

O que mais detesto no ténis é… significar estar longe da família. Para mim, treinar é… essencial para triunfar. O sucesso significa… atingir os objetivos definidos. No ténis, quero atingir… o «top» 100 mundial. Depois de vencer um encontro… alongar os músculos e procurar «wi-fi».

Até ao momento, a minha maior alegria no ténis foi… ganhar o primeiro torneio depois de me tornar profissional. E a maior tristeza no ténis foi… derrota no Universitário (meias-finais). Se eu mandasse no ténis…

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só existia um serviço. Em Portugal, o ténis precisa de… mais ambição. Um português no «top» 10 do «ranking» mundial de ténis seria… um sucesso.


ma paixão» AIFA JORGE CUNHA

Um bom treinador é… uma pessoa em quem eu confio.

visto que nunca joguei o Estoril Open, tem de ser o Porto Open

O meu ídolo no ténis atualmente é… Roger Federer.

A minha superfície preferida é… piso rápido.

O meu torneio preferido é… o Open da Austrália para ver e,

No meu saco, não dispenso… bonés.

No circuito profissional, João Monteiro somou o primeiro título individual na série «Futures» no ano passado, nos Internacionais de Ténis de Idanha-a-Nova, no regresso à competição em Portugal, depois de um hiato de um ano. Na segunda final em singulares da época, foi vice-campeão em Almeria

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Associações Regionais AÇORES AVEIRO LEIRIA

ALGARVE CASTELO BRANCO LISBOA

SETÚBAL

MADEIRA VILA REAL

ALENTEJO COIMBRA PORTO VISEU


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