NT junho 2017

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Notícias do ténis EDIÇÃO ONLINE

JUNHO 2017

FERNANDO CORREIA/LISBOA BELÉM OPEN

Novos valores


Chancela de Editorial

O ténis português está a viver um momento excecional no capítulo das promoções

qualidade

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a Women Oeiras Magnesium-Ok Cup ao Lisboa Belém Open, a capacidade organizativa do ténis português ficou bem vincada. O ténis português está a viver um momento excecional. Há mais espaço competitivo nos circuitos profissionais, em masculinos e femininos, uma vez que as quotas de Portugal nos escalões jovens encontram-se preenchidas. A excelência das organizações dos torneios no nosso país, fruto de uma dedicação incondicional das várias organizações, é uma chancela de qualidade que a Federação Portuguesa de Ténis muito se orgulha. E abre, também, excelentes expetativas para o futuro, pois o número de torneios inscritos na ITF continua a aumentar, com a criação de novas provas. Saliento, por exemplo, o Figueira da Foz Ladies Open, com 25 mil dólares de «prize money» + «hospitality», já cumprido, ou o Open de Torres Vedras ou a série de «Futures» na Beloura Tennis Academy, com realização em breve. Reitero a importância de mais competições internacionais em Portugal: o contacto com os tenistas de outros países que nos visitam é fundamental para o crescimento dos nossos atletas. Por outro lado, as competições internacionais possibilitam a que os novos valores do ténis português se mostrem em solo pátrio, demonstrem as qualidades que já evidenciam por esse mundo

VASCO COSTA Presidente da Federação Portuguesa de Ténis

demonstrem as qualidades que já evidenciam por esse mundo fora, permitindo a conquista de títulos. Por isso, as competições internacionais em Portugal constituem uma excelente propaganda do ténis português, além dos estímulos para a prática da modalidade, não só de modo ocasional como na competição, alimentando o sonho de uma carreira na modalidade. A Federação Portuguesa de Ténis está empenhada no crescimento do ténis português no domínio organizativo. É um objetivo estratégico que assumimos com toda a clareza, que reúne a nossa determinação e atenção, porque se trata do crescimento do ténis português.

Federação Portuguesa de Ténis Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha | Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | geral@fptenis.pt EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa

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João Monteiro, campeão nacional absoluto em título

Novos valores Os novos valores do ténis português mostraram-se no Lisboa Belém Open, nos «courts» de pó de tijolo do centenário CIF, que marcou o regresso do ATP Challenger Tour a Portugal. À semelhança da grelha do «qualifying», o quadro principal de singulares foi preenchido com sete tenistas portugueses. Pedro Sousa foi o único a alcançar os quartos de final, mas, se Elias não se encontrou, João Monteiro, João Domingues, Gonçalo Oliveira, Frederico Silva e André Gaspar Murta deram boa conta de si. Nunca antes um «Challenger» teve quatro portugueses na segunda eliminatória em singulares. Na prova organizada por Manuel de Sousa, conjuntamente com a UniSports e a colaboração da Federação Portuguesa de Ténis, o par vice-campeão foi formado por dois portugueses: Frederico Gil e Gonçalo Oliveira.

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O Lisboa Belém Open constituiu o regresso de provas de categoria «Challenger» a Portugal. A última prova, o Guimarães Open, data de 2013. João Sousa conquistou o título em singulares no Open Village Sports

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FERNANDO CORREIA/LISBOA BELÉM OPEN

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CIF acolheu o regresso do ATP Challenger Tour a Portugal, com a realização do Lisboa Belém Open, com «prize money» de 43 mil euros, mais hospitalidade. Oportunidade para ver atuar nos «courts» de terra batida do clube centenário de Monsanto os novos valores do ténis português. O «qualifying» de singulares do Lisboa Belém Open teve sete portugueses, com um confronto entre portugueses — Nuno Deus-Tiago Cação. Diogo Lourenço (em três «sets»), Francisco Cabral, Felipe Cunha e Silva e Nuno Deus ficaram pela primeira eliminatória, enquanto Frederico Gil, Cação e Gonçalo Falcão pela segunda eliminatória. Também sete tenistas portugueses integraram o quadro principal de singulares do Lisboa Belém Open. Gastão Elias, Pedro Sousa e João Domingues tiveram entrada direta, enquanto João Monteiro, Frederico Silva, Gonçalo Oliveira e André Gaspar Murta foram contemplados com «wild cards». De entre os portugueses, Pedro Sousa foi o único a atingir os quartos de final em singulares, enquanto

Gastão Elias ficou pela ronda inaugural no CIF

enquanto Gastão Elias — eliminado pelo belga De Loore, por 7-6 (2) e 6-4 — e André Gaspar Murta não passaram da primeira ronda, com o algarvio a estar perto de surpreender o espa-

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nhol Roberto Carballes Baena, que defendia o estatuto de sexto cabeça de série. Murta ainda venceu a primeira partida, mas o hispânico fechou com 5-7, 6-2 e 6-2. Igualmente João Monteiro mos-

trou raça e talento, mas acabou por não conseguir o apuramento. O campeão nacional absoluto em título teve pela frente o japonês Taro Daniel, terceiro cabeça de série, que atingiu a segunda ronda

Sete tenistas portugueses integraram o quadro principal de singulares do Lisboa Belém Open. Gastão Elias, Pedro Sousa e João Domingues tiveram entrada direta, enquanto João Monteiro, André Gaspar Murta, Frederico Silva e Gonçalo Oliveira receberam «wild cards»

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André Gaspar Murta esteve perto da segunda ronda João Monteiro e João Domingues tiveram sortes diferentes na primeira ronda. Monteiro ainda obrigou o japonês Taro Daniel, que veio a sagrar- se vice-campeão no CIF, a uma terceira partida

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Gonçalo Oliveira foi um dos quatro portugueses na ronda dois

do quadro principal de singulares de Roland Garros, depois de ter superado o «qualifying», e alcançou os quartos de final do Millennium Estoril Open. João Monteiro, 395.º mundial, ainda obrigou a uma terceira partida, mas o japonês, 93.º, que chegou a vice-campeão no CIF, venceu, com 6-3, 4-6 e 6-2, em encontro d

contro de duas horas e nove minutos de duração, que teve uma paragem prolongada de quase 20 minutos, para que Taro Daniel recebesse assistência do fisioterapeuta, a que se seguiu a manutenção prolongada do «court». João Domingues progrediu para a segunda ronda, após eliminar o indiano Prajnesh Gunneswaran, pelo

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FOTOS: FERNANDO CORREIA/LISBOA BELÉM OPEN

André Gaspar Murta esteve perto do primeiro êxito no CIF

por 7-5 e 6-4, enquanto Frederico Silva, com 6-2 e 6-4 ao brasileiro Guilherme Clézar, marcou presença no encontro com o belga que tinha afastado Elias. Verdadeiramente emocionante foi o embate que opôs Gonçalo Oliveira ao equatoriano Gonzalo Escobar, que transitou do «qualifying». O tenista português esteve

esteve perto de ser eliminado, porém recuperou de uma desvantagem de 3-5, para obrigar o sulamericano ao «tie-break» decisivo, na terceira partida. Com o triunfo, pelos parciais de 1-6, 6-3 e 7-6 (5), em duas horas e 24 minutos, Gonçalo Oliveira inscreveu o nome numa segunda ronda de um quadro principal de sin

Gonçalo Oliveira estreou-se numa segunda ronda do quadro principal de uma prova «Challenger»

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Frederico Silva venceu o primeiro encontro em singulares no CIF

Pela primeira vez, uma prova do ATP World Challenger teve quatro tenistas portugueses na segunda ronda do quadro principal de singulares

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singulares de uma competição do ATP Challenger Tour. Sétimo cabeça de série, Pedro Sousa foi o último português a jogar e a carimbar o passaporte para a ronda dois, com um triunfo fácil (duplo 6-1) sobre o sérvio Nikola Milojevic. A primeira edição do Lisboa Belém Open registava quatro portugueses na segunda eliminatória do quadro principal de singulares, o que nunca antes tinha acontecido em provas da categoria «Challenger». Pedro Sousa foi o único a triunfar nos oitavos de final, impondose

-se ao argentino Federico Coria, por 2-6, 7-6 (5) e 6-0. João Domingues cedeu perante o húngaro Attila Balazs , por 6-.4 e 6-2, Frederico Silva permitiu 7-5 e 6-1 a Joris de Loore e Gonçalo Oliveira ofereceu resistência a Gleb Sakharov, mas o francês levou a melhor, por 6-3, 5-7 e 6-4. Nos quartos de final, Pedro Sousa começou bem o encontro com Gianluigi Quinzi, todavia acabou mal. O italiano travou as aspirações do filho de Manuel de Sousa, diretor do torneio, por 3-6, 7-6 (5) e 6-2.

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FOTOS: FERNANDO CORREIA/LISBOA BELÉM OPEN

Gonçalo Oliveira e Frederico Gil, vice-campeões em pares

Os pares João Domingues/ Frederico Silva e Frederico Gil/ Gonçalo Oliveira foram os únicos vitoriosos entre as duplas portuguesas, na eliminatória inaugural. Pedro Sousa/Gastão Elias e Felipe Cunha e Silva/João Monteiro ficaram pelo caminho nos primeiros encontros. Adversários nos quartos de final, Frederico Gil e Gonçalo Oliveira levaram de vencida João Domingues e Frederico Silva, por 6-4 e 6-3. Nas meias-finais, Frederico Gil e Gonçalo Oliveira empolgaram-se e afastaram os húngaros Attila Balazs

lazs e Gabor Borsos, assinando um triunfo pelos parcelares de 6-7 (5), 7-5 e 10-6, para atingirem a final no Estádio CIF. O sul-africano Ruan Roelofse e o indonésio Christopher Rungkat conquistaram o título, responsáveis pela eliminação de Pedro Sousa e Elias, por 7-6 (7) e 6-1. Gil e Oliveira tiveram de se contentar com os troféus de vicecampeões no Lisboa Belém Open, que Manuel de Sousa deseja manter no calendário. «A minha ideia é que o torneio cresça gradualmente de forma sustentada», disse.

Frederico Gil (ganhou uma ronda no «qualifying», conjuntamente com Gonçalo Falcão e Tiago Cação) e Gonçalo Oliveira tiveram um percurso exemplar até à final de pares na terra batida do centenário CIF. Contudo, acabaram a competição como vice-campeões

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No esplendo W

Depois de Roland Garros, a arbitragem portuguesa volta a estar nos eventos ao mais alto nível. Quatro árbitros portugueses vão atuar na relva natural de Wimbledon

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imbledon está quase aí e, uma vez mais, a prova no All England Lawn Tennis and Croquet Club, em Londres, contará com uma representação da arbitragem portuguesa, constituída por Mariana Alves, Catarina Amorim Silva, Carlos Ramos e Miguel Leal. Os quatro árbitros portugueses integraram o quadro de Roland Garros, a segunda prova do «Grand Slam» do ano, que terminou com o espanhol Rafael Nadal a conquistar o título pela décima vez. Em Paris, Mariana Alves, Carlos Ramos e Miguel Alves desempenharam a função de árbitro de cadeira, enquanto Catarina Amorim Silva foi juiz de linha na maior competição de terra batida do mundo. Em Roland Garros, Catarina Amorim Silva estreou-se em eventos do «Grand Slam» e, em Wimbledon, a árbitro portuguesa, certificada recentemente com «White Badge», apenas atuará no «qualifying» do terceiro «major» do ano

do ano, nos «courts» de relva natural de Roehampton. Mariana Alves e Carlos Ramos — atuaram no Lisboa Belém Open, do ATP Challenger Tour, no CIF — e Miguel Leal serão «umpire chairs» no All England Lawn Tennis and Croquet Club. No ano passado, Carlos Ramos foi homenageado pelos 25 anos de serviço em Wimbledon, a terceira prova do «Grand Slam» da temporada. O conceituado árbitro português recebeu um quadro com um diploma (na foto). No esplendor da relva de Wimbledon, Carlos Ramos dirigiu duas finais, uma em singulares masculinos, em 2007, que opôs o suíço Roger Federer a Nadal, e outra em femininos, no ano seguinte, entre as irmãs Williams. Mariana Alves arbitrou a final de Wimbledon de 2010 entre a norteamericana Serena Williams e a russa Vera Zvonareva. Em Wimbledon, Jorge Dias foi o primeiro não inglês a arbitrar uma final, completam-se agora 16 anos.

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or da relva No All England Lawn Tennis and Croquet Club, Carlos Ramos dirigiu já duas finais, uma em masculinos e outra em femininos, enquanto Mariana Alves arbitrou um encontro de atribuição do título em femininos

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Uma Taça mais vazia A A alteração mais significativa proposta é a passagem para encontros de singulares disputados à melhor de três partidas

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Taça Davis vai apresentar -se em 2018 mais vazia. O ITF Board of Directores aprovou uma série de reformas na competição e na Fed Cup, recomendadas pelos respetivos comités. A alteração mais significativa reside na anulação dos encontros em singulares disputados à melhor de cinco partidas. A passagem para encontros de singulares à melhor de três «sets» na Taça Davis vai ser apresentada na assembleia geral da ITF, em agosto, no Vietname. A Taça Davis manterá o formato de três dias, com cinco encontros, mantendo-se o de pares, no sábado, a ser cumprido à melhor de cinco partidas. Outra das alterações na Taça Davis e na Fed Cup prende-se com a garantia de que os finalistas nas duas competições tenham a fac

faculdade de jogarem em casa, na primeira eliminatória do ano seguinte. «Davis Cup e Fed Cup são duas das mais icónicas competições no desporto, mas não há dúvida que as mudanças são necessárias para assegurar a maximização de todo o seu potencial», justificou David Haggerty, preside nte da ITF. A Taça Davis é a maior competições anual entre nações. Neste ano, inscreveram-se 134 seleções na competição, com 117 anos. Portugal participa na Taça Davis desde 1925 e, em 2014, na Rússia, a seleção nacional, capitaneada por Nuno Marques, jogou a centésima eliminatória. Desde então, numa ronda em que o selecionado luso não conseguiu evitar a despromoção ao Grupo II da Zona Europa/África da Taça Portugal jogou mais sete eli-

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Taça Davis, Portugal jogou mais sete eliminatórias. Na última, frente à Ucrânia, no CIF, Portugal logrou o apuramento para o «play-off» de acesso ao Grupo Mundial, o que acontece pela segunda vez, depois do confronto com a Croácia, em 1994, no Lawn Tennis Club Foz, no Porto.

Em setembro, no Estádio Nacional, a seleção nacional decide com a Alemanha a presença no Grupo Mundial, em 2018. Na Fed Cup, Portugal participou pela primeira vez em maio de 1968. Na segunda ronda do Grupo Mundial, a equipa portuguesa cedeu frente à França.

O embate de pares, no sábado, continua a ser jogado à melhor de cinco «sets»

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Sub-12 na capital espanhola

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seleção nacional do escalão de sub-12, em masculinos e femininos, esteve em Madrid, para encontro amigável entre Portugal e Espanha. Apesar de a maioria dos resultados terem pendido para os espanhóis, Joana Luz, Milana Ivantsiv, Laura Durão, Matilde Agra, Filipe André, Diana Geirinhas, José Luís Kendall, Luís Miguel Saraiva, Duarte Mestre, Vicente Faria, Tiago Boschmans e Vicente Preto demonstraram qualidades. Os selecionadores Bruno Catalão e João Romeira foram os «capitães» do selecionado nacional, na capital espanhola, acompanhados de Gil Fortunato.

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FOTOS: D.R. PUBLICIDADE

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O ténis português estará novamente nos Jogos Mundiais de Transplantados, no final deste mês PUBLICIDADE

ortugal estará novamente representado nos XXI Jogos Mundiais de Desportistas Transplantados, em Málaga, de 25 deste mês a 2 de julho. Miguel Bento Monteiro e Luís Guedes voltam a participar numa competição em que já conquistaram títulos mundiais. O torneio de ténis dos XXI Jogos Mundiais de Desportistas Transplantados vai decorrer no Centro de Raqueta Inacua e Miguel Bento Monteiro e Luís Guedes estão inscritos na competição de singulares, bem como na prova reservada a duplas. Nos Jogos Mundiais, Miguel bento Monteiro conquistou a medalha de ouro em singulares na Tailândia (2007) e a de prata na Austrália (2009), Suécia (2011), África do Sul (2013) e Argentina (2015). Na variante de pares, Miguel Bento Monteiro e Luís Guedes averbaram a medalha de bronze na Austrália, em 2011. Os dois desportistas portugueses têm também conquistas nos Europeus de Transplantados. Em singulares, Miguel Bento Monteiro arrecadou a medalha de ouro na Alemanha (2008), na Irlanda (2010)

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Outra vez no

Miguel Bento Monteiro

(2010), na Croácia (2012) e na Polónia (2014). Nos pares, Miguel Bento Monteiro e Luís Guedes conquistaram o ouro nos Europeus da Alemanha (2008), Irlanda (2010) e Croácia (2012).

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o Mundial

Luís Guedes

A dupla portuguesa soma ainda uma medalha de bronze nos Jogos Europeus de Transplantados realizados na Polónia, em 2014. Em singulares, Luís Guedes contabiliza a medalha de ouro nos Europeus na Irlanda (2010) e a de bronze

bronze na competição europeia na Coácia (2012). Os XXI Jogos Mundiais de Desportistas Transplantados, em Málaga, vão reunir centenas de participantes, em várias modalidades.

Os Mundiais de Transplantados decorrem em Málaga (Espanha)

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Portugal dir P

ortugal figura no quadro principal do Campeonato do Mundo Equipas de ténis de praia, pela sexta vez no National Tennis Centre, em Moscovo, este ano a partir de 11 de julho. A seleção nacional — novamente com Manuela Cunha, Ana Catarina Alexandrino, Pedro Maio e Henrique Freitas na capital russa — é uma das vinte equipas com entrada direta na competição. A Rússia, campeã mundial no ano passado, encabeça a lista, às quais se juntarão quatro selecionadores provenientes do «qualifying», com doze equipas. O quadro principal é constituído por: Rússia, Itália, França, Espanha, Venezuela, Brasil, Estados Unidos, Japão, Suíça, Hungria, Estónia, Bulgária, Portugal, Lituânia, Israel, Bielorrússia, Alemanha, San Marino, Cipre e Marrocos. Letónia, Chile, Egito, Moldávia, Grã-Bretanha, Tailândia, Finlândia, Bélgica, Grécia, Equador, Holanda e Eslováquia vão competir na fase de qualificação na edição deste ano do Campeonato do Mundo Equipas de ténis de praia. Grécia e Bélgica regressam ao mundial, após uma ausência de um ano, enquanto Holanda, Equador e Eslováquia participam pela primeira vez no mundial em equipas. No ano passado, o Campeonato do Mundo Equipas de ténis de praia registou um número recorde de nações participantes — 32. Portugal, capitaneado por Manue

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Henrique Freitas e Pedro Maio, em Moscovo, no ano passado

nuela Cunha, terminou o mundial na 13.ª posição da classificação geral. O Campeonato do Mundo Equipas de ténis de praia de 2016, realizado pela quinta vez em Moscovo, com um campeonato júnior mundial, teve Paulo Cardoso como juiz árbitro.


reto a Moscovo

quanto a equipa portuguesa registou o nono lugar na classificação geral em 2012. Neste ano, o Campeonato do Mundo Equipas de ténis de praia, que se realizou também na capital russa, disputou-se pela primeira vez, com a participação de quinze equipas, entre as quais a representação nacional.

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Na história da participação de Portugal nos Campeonatos do Mundo em equipas, a melhor classificação do coletivo luso foi o oitavo lugar, em 2014. Em 2015, o selecionado português de ténis de praia concluiu o mundial na 17.ª posição da classificação geral. Portugal foi 16.º em 2013, en-

O Mundial Equipas, novamente em Moscovo, começa a disputar-se em 11 de julho

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A primeira vez P

ela primeira vez, o Clube Recreativo e Desportivo Brasileiro Rouxinol, em Corroios, promove uma prova do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas. O Torneio de Cadeira de Rodas Open de Corroios realiza-se no fim de semana de 30 deste mês e 2 de julho. O Torneio de Cadeira de Rodas Open de Corroios é a quarta competição inscrita no calendário do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas. Disputada em superfície rápida, a prova da margem sul sucede ao 4.º Open Ténis em Cadeira de Rodas Cidade de Castelo Branco. Na prova albicastrense, cumprida no sistema de «round robin», Carlos Leitão, vice-campeão nacional de ténis em cadeira de rodas, sagrou-se campeão. O tenista do Clube de Ténis do Pombal somou por vitórias os três encontros no 4.º Open Ténis em Cadeira de Rodas Cidade de Castelo Branco, consentindo apenas uma partida, no confronto com João Sanona, na jornada inaugural. João Sanona, do Clube de Ténis de Setúbal, concluiu a prova da Associação de Ténis de Castelo Branco em segundo lugar, depois do triunfo sobre Paulo Espírito Santo, da Escola de Ténis José Mário Silva. Sanona somou um total de dez pontos

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Carlos Leitão contabiliza dois títulos no circuito nacional de ténis em cadeira de rodas

pontos, menos dois do que Carlos Leitão. Campeão no ano passado em Castelo Branco, Paulo Espírito Santo averbou seis pontos, enquanto Francisco Aguiar (Open Village Sports) foi quarto, com o mesmo número de pontos. Pedro Silva (Clube de Ténis de Pombal) contabilizou quatro pontos e fechou a participação no 4.º Open Ténis em Cadeira de Rodas


z em Corroios ÂNGELO LEITE / MOMENTUM PHOTOGRAPHY

Cidade de Castelo Branco na quinta posição da classificação geral. No circuito nacional de ténis em cadeira de rodas deste ano, Carlos Leitão tem dois títulos averbados até agora. Em fevereiro, no Clube de Ténis de Pombal, na primeira prova do circuito, o campeão nacional de 2008 a 2014 superou João Sanona, na final.

Na segunda competição do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas neste ano, no Clube de Ténis de Setúbal, no início de março, a vitória no Torneio Francisco Biscaia da Silva pertenceu a João Sanona. No encontro de atribuição do título na prova, que antecedeu o Vilamoura Open 2017, prova internacional, João Sanona levou a melhor sobre Carlos Leitão.

No fim de semana de 30 deste mês e 2 de julho, o Clube Recreativo e Desportivo Brasileiro Rouxinol promove o Torneio de Cadeira de Rodas Open de Corroios, quarta prova do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas

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ariana Alves regressou a Lisboa, para integrar a equipa de arbitragem no Lisboa Belém Open, do ATP Challenger Tour, nos «courts» de terra batida do CIF. A árbitro portuguesa considera que «um bom árbitro é humilde» e sublinha a importância que «é dar o melhor» quando dirige um encontro.

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«Um bom árbi m O ténis é… um desporto. O que mais gosto no ténis é… a arbitragem.

Mariana Alves Integra o restrito grupo de oito senhoras com a certificação «Gold Badge», a mais alta atribuída pela ITF a árbitros de cadeira

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O que mais detesto no ténis é… estar longe dos «meus». Para mim, arbitrar é… dar sempre o melhor, para chegar à decisão correta. O sucesso significa… efemeridade. No ténis, quero atingir… respeito.

Depois de dirigir um encontro… penso nele. .

Até ao momento, a minha maior alegria na arbitragem no ténis foi… viver os momentos que me relembram o porquê de ter abraçado esta car-

foi… viver os momentos que me relembram o porquê de ter abraçado esta carreira.

E a maior tristeza foi… tristezas não pagam dívidas. Se eu mandasse no ténis,… nunca o quereria fazer.

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itro é humilde»

Mariana Alves

nunca o quereria fazer.

mente é… não tenho ídolos.

Em Portugal, o ténis precisa de… luta.

O meu torneio preferido é…, de momento, Roma.

Um bom árbitro é… humilde.

A minha superfície de «court» preferida é… terra batida.

O meu ídolo no ténis atual-

Em 2010, em Barcelona, Mariana Alves tornou-se na primeira senhora a arbitrar uma meia-final em singulares num torneio de categoria 500 do ATP World Tour

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Associações Regionais AÇORES AVEIRO LEIRIA

ALGARVE CASTELO BRANCO LISBOA

SETÚBAL

MADEIRA VILA REAL

ALENTEJO COIMBRA PORTO VISEU


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