Notícias do ténis EDIÇÃO ONLINE | JUNHO 2018
FERNANDO FERREIRA MILLENNIUM ESTORIL OPEN
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Verão NAÇÃO grande VALENTE
T
enho a convicção de que se deve exaltar sempre a qualidade de um tenista, essa mesma qualidade que o conduz aos títulos e ao sucesso. Essa mesma qualidade que constrói carreiras (e ídolos) e que está antes dos títulos. Para chegar aos títulos, é indispensável a qualidade. Não há títulos sem qualidade, que resulta das qualidades inatas e do trabalho que se desenvolve. O ténis português teve e tem intérpretes de grande qualidade. Muitos deles não reuniram e não enchem os respetivos palmarés com títulos. Porém, tiveram e têm uma assinatura de qualidade. Uma qualidade que os tornou distintos e os distingue, que se observou e se constata. Quando a questão é a qualidade e não os títulos, é preciso dizer que, no presente, a qualidade dos nossos tenistas é uma realidade e demonstra muito bem a evolução do ténis português, aproveitando as melhores condições nos dias de hoje, que são diferentes do que eram anteriormente, é preciso dizer. A evolução do ténis português pode medir-se pelos títulos de campeão e vice-campeão — esta edição, como habitual, faz o balanço da participação lusa nas provas internacionais na primeira metade do ano —, mas também pelo ranking ATP. Na atualização do início do mês, que será atualizada apenas na segunda-feira 16 de julho, um dia após o torneio de Wimbledon, Portugal tem cinco tenistas no top 250 mundial: João Sousa (no top 50), Gastão Elias, Pedro Sousa, João Domingues e Gonçalo Oliveira. No ano passado, também no início do segundo semestre, apenas Gonçalo Oliveira não estava ainda no top 250, enquanto em 2016 apenas João Sousa (30.º) e Gastão Elias (89.º) encontravam-se entre os cem tenistas mais cotados no mundo e não tínhamos ninguém até ao 250.º. Se recuarmos até à mesma altura em 2015, João Sousa (53.º), Gastão Elias (171.º) e Rui Machado (220.º) eram os únicos portugueses que encimavam a pirâmide invertida. A realidade de hoje é construída com a qualidade dos tenistas portugueses. Uma qualidade que vai perdurar e crescer.
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warming up
UMA QUESTÃO DE QUALIDADE
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EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa
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VASCO COSTA Presidente da Federação Portuguesa de Ténis
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MILLENNIUM ESTORIL OPEN
match tie-break
NO MASTERS 1.000 PARIS, JOÃO SOUSA ULTRAPASSOU O QUALIFYING DE SINGULARES E ATINGIU A SEGUNDA RONDA DO QUADRO PRINCIPAL
SEMESTRE GORDO O PRIMEIRO SEMESTRE DESTE ANO FOI PRÓDIGO EM TÍTULOS DE TENISTAS PORTUGUESES NOS TORNEIOS ATP, WTA, ITF E SOB A ÉGIDE DE TENNIS EUROPE. MULTIPLICARAM-SE AS VITÓRIAS DE TENISTAS PORTUGUESES, DE SUB-12 A SENIORES, NAS PROVAS INTERNACIONAIS, EM SINGULARES E NOS PARES, EM MASCULINOS E FEMININOS. DE TODOS OS TRIUNFOS DESTACA-SE O DE JOÃO SOUSA, O PRIMEIRO TENISTA PORTUGUÊS A VENCER A ÚNICA PROVA DO ATP WORLD TOUR REALIZADA EM PORTUGAL. O TÍTULO DE CAMPEÃO NO MILLENNIUM ESTORIL OPEN ELEVOU O NOME DESTA NAÇÃO VALENTE! NAS PÁGINAS SEGUINTES, O HABITUAL BALANÇO DA PRIMEIRA METADE DE 2018. PARA MAIS TARDE RECORDAR.
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quela tarde de domingo soalheira do início de maio foi inesquecível. O ténis português viveu outra das mais brilhantes páginas e o protagonista que a escreveu foi João Sousa. O número um português, que coleciona feitos inéditos, projetou o corpo para o piso ocre do Estádio Millennium e chorou com a conquista do título individual no Millennium Estoril Open. João Sousa tornou-se no primeiro tenista português a sair da única prova portuguesa no ATP World Tour como campeão em singulares. O triunfo sobre o grego Stefanos Tsitsipas, por 6-4, 1-6 e 7-6 (4), no encontro das meias-finais, permitiu ao vimaranense igualar o feito de Fred Gil em atingir a final do Estoril Open, em 2010, mas João Sousa colocou a cereja em cima do bolo. Gil foi vice-campeão, o vimaranense arrecadou o título. Na décima final em singulares no ATP World Tour na carreira, João Sousa, treinado por Frederico Marques, fez história no Clube de Ténis do Estoril, ao vencer o norte-americano Frances Tiafoe, por duplo 6-4, em uma hora e 19 minutos. A festa no Estádio Millennium Estoril Open foi tão grande que o hino nacional foi cantado por duas vezes, uma cantado de forma espontânea pelo público que encheu as bancadas e outra a cappella por Kátia Guerreiro. O Presidente da República, Marcelo de Sousa, que cumpriu a promessa de retornar ao Millennium Estoril Open caso João Sousa assumisse a condição de finalista, foi um dos entoou A Portuguesa.
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ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO MILLENNIUM ESTORIL OPEN
Sousa foi campeão em singu-
Pela quarta vez. Pedro
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semifinalista do Open da Austrália deste ano e campeão no Grand Prix Hassan II, em Marrocos, prova do ATP World Tour, de categoria 250. João Sousa venceu Kyle Edmund, pelos parciais de 6-3, 1-6 e 6-0. Nas meias-finais, Stefanos Tsitsipas foi afastado por João Sousa, com 6-4, 1-6 e 7-6 (4).
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João Sousa iniciou o caminho até ao título com um triunfo sobre o russo Daniil Medved, por 7-6 (1) e 7-5, o que permitiu ao número um português na atualidade marcar encontro com Pedro Sousa, na segunda ronda. Pedro Sousa começou melhor, mas João Sousa, que salvou dois match-points, acabou por sair vencedor, com os parciais de 4-6, 7-6 (1) e 7-5. O adversário seguinte de João Sousa foi o britânico Kyle Edmund, 17.º mundial na altura,
NO PERCURSO ATÉ AO TÍTULO INDIVIDUAL NO MILLENNIUM ESTORIL OPEN, JOÃO SOUSA CEDEU APENAS TRÊS PARTIDAS EM CINCO ENCONTROS
FOTOS: D.R.
CARLOS LEITÃO VENCEU EM SINGULARES AS QUATRO PROVAS DO CIRCUITO NACIONAL
CARLOS LEITÃO (EM PRIMEIRO PLANO) E JEAN PAUL MELO, EM VILAMOURA, NUM ENCONTRO DO CAMPEONATO DO MUNDO, QUALIFICAÇÃO EUROPEIA
BELLA ITÁLIA!
INTERNAZIONALI BNP D’ITALIA / BARBARA CRIMAUDO
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Granollers foi concluído com o triunfo da dupla ibérica, por 3-6, 7-6 (5) e 10-5. Na final, frente aos colombianos Juan Sébastian Cabal e Robert Farah, dois tenistas do top 20 mundial em pares, João Sousa e Pablo Carreño Busta obrigaram os adversários ao match tie-break, porém ergueram os troféus destinados aos vice-campeões, após os parcelares de 3-6, 6-4 e 10-4.
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Não passaram muitos dias após a conquista no Millennium Estoril Open para João Sousa registar mais um feito inédito no ténis português: a primeira final num torneio de categoria Masters 1.000. Em Roma, o número um português foi vice-campeão. No torneio de terra batida, João Sousa acabou por ser consagrado vice-campeão em pares, ao lado do espanhol Pablo Carreño Busta (campeão em singulares no Millennium Estoril Open, em 2017). João Sousa e Carreño Busta, isentos na ronda inaugural, iniciaram a prova com uma vitória na segunda eliminatória sobre os norte-americanos Sam Querrey e Rajeev Ram, por 3-6, 6-3 e 10-5. Nos quartos de final, João Sousa e Pablo Carreño Busta venceram os espanhóis Feliciano Lopez e Marc Lopez, por 1-6, 6-3 e 10-4. O encontro das meiasfinais, com o uruguaio Pablo Cuevas e o espanhol Marcel
JOÃO SOUSA E PABLO CARREÑO BUSTA FORAM VICE-CAMPEÕES EM PARES NO MASTERS 1.000 ROMA. O TENISTA VIMARANENSE TORNOU-SE NO PRIMEIRO PORTUGUÊS A DISPUTAR UMA FINAL DE UMA PROVA DE CATEGORIA MASTERS 1.000
ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DO PORTO NI
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lares no ATP Challenger Tour, ao vencer o primeiro Braga Open, igualmente em maio. Em uma hora e 34 minutos, Pedro Sousa, quarto cabeça de série no Clube de Ténis de Braga, levou a melhor sobre o norueguês Casper Ruud, por 6-0, 3-6 e 6-3. Pedro Sousa jogou a primeira final em singulares do ano e juntou o título aos averbados em Francavilla e Como, em Itália, e em Liberec, na República Checa, no ano passado.
Shymkent, Gonçalo Oliveira e Giustino Lorenzo tiveram de se impor ao par austríaco constituído por Sébastian Ofner e Lucas Miedler, com os parcelares de 6-2 e 7-6(4). No Challenger cazaque, Gonçalo Oliveira fechou o primeiro semestre do ano com três finais em pares no circuito, não conseguindo ser campeão apenas em Baguecope, na Tailândia, nos primeiros dias de janeiro. A fazer dupla com o checo Zdenek Kolar, o português jogou a final com Marcel Granollers e Gerard
Pela primeira vez, Gonçalo Oliveira somou um título em provas da categoria Futures: em pares, o tenista português, com o húngaro Attila Balazs como parceiro, foi campeão em Ostrava, na República Checa. Na final, Gonçalo Oliveira e Balazs defrontaram o checo Lukas Rosol e o ucraniano Sergiy Stakhovsky durante uma hora e um minuto, terminando com o português e o húngaro a festejarem o título, após os parciais de 6-0 e 7-5. Em junho, Gonçalo Oliveira aumentou para dois os títulos em pares no ATP Challenger Tour, este conquistado no Cazaquistão, ao lado de Giustino Lorenzo, de Itália. Para arrecadarem o título em
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Duas vezes.
GONÇALO OLIVEIRA FOI CONSAGRADO CAMPEÃO EM PARES NO ATP CHALLENGER TOUR EM DUAS OCASIÕES. O PRIMEIRO TÍTULO DO PORTUGUÊS NO CIRCUITO FOI REGISTADO NA REPÚBLICA CHECA, EM MAIO, E O SEGUNDO NO CAZAQUISTÃO, EM JUNHO
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Gil em grande. O início de temporada para Fred Gil foi em grande, com o vicecampeão do Estoril Open e, 2010 a marcar presença em cinco finais, duas em singulares e três em pares. Fred Gil somou dois títulos neste primeiro semestre, ambos em pares, o primeiro nos Estados Unidos. No Future de Weston, em janeiro, o tenista nascido em Lisboa e o francês Maxime Chazal foram con-
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Open terminou com os dois portugueses na qualidade de vice-campeões.
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Granollers e os espanhóis lograram vencer, por 6-3 e 7-6 (6). Ao todo, Gonçalo Oliveira tem seis finais na variante de pares no ATP Challenger Tour e dois títulos, conquistados neste primeiro semestre do ano. No ano passado, Gonçalo Oliveira jogou a primeiras finais no circuito, a primeira das quais em Lima, no Peru, tendo como parceiro o polaco Grzegorz Panfil. Depois, ao lado do polaco Tomasz Bednarek, disputou o encontro de atribuição do título em Poznan, na Polónia. Na primeira final no ATP Challenger Tour a parceria com Fred Gil na primeira edição do Belém Lisboa
FRED GIL FOI CAMPEÃO POR DUAS VEZES, AMBAS EM PARES, NA PRIMEIRA METADE DO ANO. TAMBÉM TERMINOU PROVAS DA SÉRIE FUTURES COMO VICE-CAMPEÃO, UMA EM DUPLAS E OUTRA EM SINGULARES
VALE DO LOBO / MAGNESIUM OK
PORTO
Quatro títulos. Frederico Silva começou também o ano da melhor forma, com o título de campeão no Vale do Lobo/Magnesium Ok,.
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do Lobo/Magnesium Ok, ao lado do norte-americano John Paul Fruttero. Os dois venceram Francisco Cabral e FranciscoMANUEL Dias, numa final que terCOELHO minou com os parciais de 6-1 DA SILVA e 6-0. Pouco tempo depois, Gil é novamente vice-campeão, em parceria com o sul-africano Llyod Harris, em Vilamoura, etapa do Cascais NextGen Tour. Francisco Cabral e Tiago Cação venceram, com 6-3 e 6-2.
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templados com os troféus de campeões, depois de superarem os colombianos José Bendeck e Alejandro Gomez (6-4 e 6-3). Finalista também em singulares em Weston, Fred Gil jogou no dia seguinte à conquista do título em pares, mas não conseguiu a «dobradinha». Marcelo Tomas Vera, do Chile, venceuo, por 6-2 e 6-0. Duas semanas, também nos Estados Unidos, Fred Gil e o espanhol Jaume Pla Malfeito foram vice-campeões em Naples. O desfecho da decisão foi favorável ao norte-americano Trent Bryde e ao alemão Louis Wessels, por 6-1, 1-6 e 11-9. O segundo título em pares de Gil nos primeiros seis meses deste ano foi assinado no Vale
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FRED GIL E FRUTERRO SUPERIORIZARAM-SE AO PAR FORMADO POR FRANCISCO DIAS E FRANCISCO CABRAL, EM VALE DO LOBO
REGISTO Em Vale do Lobo, Fred Gil conquistou o 34.º título em pares, um dos quais no ATP World Tour e sete no ATP Challenger Tour. No circuito profissional da ITF, Fred Gil inscreveu no palmarés um total de 26 títulos na variante de duplas. Em singulares, Fred Gil tem 15 títulos, seis dos quais na categoria Challenger e os restantes na série de provas Futures. Gil é o tenista português com mais títulos averbados no ténis profissional.
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Frederico Silva foi declarado vencedor no confronto com o espanhol David Veja Hernandez, que desistiu quando estava cumpridas duas horas e 29 minutos. Hernandez venceu a primeira partida, por 5-7, e Frederico Silva a segunda, por 6-1. O português estava em vantagem por 3-1 quando o espanhol apresentou a desistência. A final do Loulé Open Future 3 foi realizada numa segunda-feira, devido às condi-
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Depois de um interregno desde outubro, Frederico Silva teve pela frente Tiago Cação na final e venceu o tenista do CAR Jogos Santa Casa, com os parciais de 6-2, 6-7 (3) e 7-5. Frederico Silva registava o primeiro título em singulares na época, depois de uma final, a primeira individual de Tiago Cação em provas Futures, que se prolongou por três horas e 16 minutos. No Loulé Open Future 3, nova final individual de Frederico Silva, outro título.
FREDERICO SILVA, QUE NÃO FOI ALÉM DA PRIMEIRA RONDA DO QUADRO PRINCIPAL DE SINGULARES DO MILLENNIUM ESTORIL OPEN, NO QUAL ENTROU COM WILD CARD, CONQUISTOU O 11.º TÍTULO NO CIRCUITO PROFISSIONAL EM VALE DO LOBO
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Outra final. Tiago Cação terminou o primeiro semestre do ano com a presença em outra final em singulares, a
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emocionante final, que terminou com 7-6 (5), 6-7 (7) e 7-5.
ções adversas, que afetaram o desenrolar do torneio algarvio, durante toda a semana. Em março, na etapa de Lisboa do Cascais NextGen Tour, Frederico Silva apurou-se para a final em singulares, a terceira no ano, em quatro provas disputadas. Apesar de ter obrigado o sulafricano Llyod Harris a duas partidas com recurso ao tie-break, Frederico Silva terminou como vicecampeão o torneio no Lisboa Racket Center. O terceiro título individual de Frederico Silva no primeiro semestre de 2018 foi averbado na etapa do Carcavelos Ténis do Cascais NextGen, um conjunto de quatro provas, cada uma com 25 mil dólares em prémios monetários. Na reedição da final do Vale do Lobo/ /Magnesium Ok, Frederico Silva voltou a ser campeão, igualmente em embate que teve três partidas, completadas com os parciais de 6-2, 3-6 e 6-3, em duas horas. Os primeiros seis meses de 2018 não se concluíram sem uma vez mais Frederico Silva a sagrar-se campeão em singulares. Em Hammamet, na Tunísia, Frederico Silva venceu o espanhol Oriol Roca Batalla, numa
NO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO, TIAGO CAÇÃO JOGOU AS TRÊS PRIMEIRAS FINAIS — TODAS EM SINGULARES — DE TORNEIOS DA SÉRIE FUTURES. O TENISTA DO CAR JOGOS SANTA CASA TERMINOU-AS COMO VICE-CAMPEÃO
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INTERNACIONAIS DE TÉNIS DE CASTELO BRANCO 2018
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Francisco Cabral, igualmente atleta residente no CAR Jogos Santa Casa, jogou mais duas finais no circuito profissional da ITF e venceu uma. Em março, Tiago Cação e Francisco Cabral foram vice-campeões no The Campus Future, na Quinta do Lago, depois de terem cedido o triunfo ao irlandês Peter Bothwell e ao britânico Jack
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terceira em singulares no circuito ITF Futures e na época. Também no Setúbal Open 2018, Tiago Cação não conseguiu o primeiro título em singulares em provas Futures. Na final, que atingiu após eliminar Fred Gil, nos quartos de final, e Nuno Borges, nas meiasfinais, Cação consentiu 6-2 e 7-5 ao francês Baptiste Crepatte . Tiago Cação, ao lado de
FRANCISCO CABRAL, TENISTA RESIDENTE NO CAR JOGOS SANTA CASA, ATUOU EM SEIS FINAIS DE PARES DE TORNEIOS FUTURES. FOI CAMPEÃO AO LADO DE CAÇÃO, EM VILAMOURA, E DE NUNO BORGES, NA PÓVOA DE VARZIM
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JORGE CUNHA / AIFA
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NUNO DEUS A PRIMEIRA ETAPA E BERNARDO DO CIRCUITO DISSARAIVA PUTOU-SE NO EM FORAM CAMPEÕES LOUSADA TÉNIS PARES ATLÂNTICO NO BTA FUTURES 3
Três. Bernardo Saraiva registou três títulos em pares, um
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permitir a vitória a Chun Hsin Tseng, de Taipé, por 6-3 e 6-4. No Setúbal Open 2018, o par Cabral/Borges foi vice-campeão ante os guatemalecos Christopher Diaz-Figueiroa e Wilfredo Gonzalez, dupla primeira favorita, por 7-5, 2-6 e 10-8.
Findel-Hawkins, por 7-6 (5) e 7-6 (3). O primeiro título de Tiago Cação no circuito profissional da federação internacional foi registado no Future de Vilamoura, do Cascais NextGen Tour. Cação e Cabral venceram a final, com Fred Gil e o sul-africano Lyod Harris, por 6-3 e 6-2. Na terceira final da dupla Cação/ Cabral, em princípios de abril, os dois voltaram a concluir como vice-campeões a etapa do Clube de Ténis do Porto da Cascais NextGen Tour. O par Germain Gigounon (Bélgica)/ /Tristan Lamasine triunfou em final também bem disputada, fechada com 5-7, 6-3 e 11-9. Cabral — vice-campeão em Vale do Lobo, em parceria com Francisco Dias, na final com Gil e Fruttero — regista mais duas finais com Nuno Borges. No II Open da Póvoa de Varzim, Cabral e Borges, na primeira final do ano no ITF Futures do estudante universitário nos Estados Unidos, não conseguiram evitar duplo 6-4 imposto pelos franceses Hugo Voljacques e Romain Bauvy. Na prova poveira, Nuno Borges terminou sem o título de campeão em singulares, após
BERNARDO SARAIVA JOGOU QUATRO FINAIS EM PARES NA SÉRIE FUTURES E APENAS CEDEU NUMA, NOS ESTADOS UNIDOS, EM MARÇO
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PEDRO MAIO E HENRIQUE FREITAS
Verbeek campeões, após o triunfo sobre o argentino Ignacio Carou e o equatoriano Diego Hidalgo, por 7-5 e 6-3. Bernardo Saraiva somou o nono título em pares no ITF Futures, o terceiro neste primeiro semestre e o quinto ao lado de Sem Verbeek (os anteriores foram conquistados na segunda metade de 2017).
Regresso ao êxito. Maria João Koehler regressou
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conquistado nos Estados Unidos, em março, e os outros contabilizados em semanas consecutivas de finais de abril e princípios de maio, ambos nos Futures realizados na ilha tunisina de Jerba. Em meados de março, Bernardo Saraiva e o holandês Sem Verbeek foram campeões em Bakersfield, no estado norteamericano da Califórnia. A dupla luso -holandesa encerrou a final com os bolivianos Boris Arias e Federico Zeballos, com 7-6 (2) e 6-3. Logo na semana seguinte, igualmente na costa oeste dos Estados Unidos, o português e o holandês jogaram o encontro de atribuição do título, mas o sueco Andre Goransson e o francês Florian Lakaf goram as intenções de Saraiva e Verbeek averbarem o segundo título do ano. O encontro ficou registado com 6-2 e 7-6 (3). Em Jerba, Bernardo Saraiva e Sem Verbeek adicionam mais dois títulos em pares ao palmarés da dupla. Primeiro, os dois esgotaram apenas 56 minutos para superarem o croata Bilsjeko Domagoj e o turco Altug Celikbilek, por 6-3 e 6-1. A segunda final em Jerba terminou com Bernardo Saraiva e
MARIA JOÃO KOEHLER, A ÚNICA TENISTA PORTUGUESA CAMPEÃ NUM TORNEIO DE 100.000 DÓLARES, CONTABILIZOU, NO CLUBE DE TÉNIS DE GUIMARÃES, O QUARTO TÍTULO EM SINGULARES NO CIRCUITO PROFISSIONAL
MIAMI OPEN
INÊS MURTA
PORTO OPEN
aos títulos em Guimarães. A hexa-campeã nacional absoluta terminou o Hendo Guimarães Ladies Open como campeã, após final com a indiana Zeel Desai. O desfecho de uma final jogada em superfície indoor diferente devido à chuva ficou registado com 6-1, 3-6 e 6-1. A vitória no Clube de Ténis de Guimarães quebrou um jejum de títulos da portuense que perdurava desde 2012. Koehler foi campeã em Astana, no Cazaquistão, em julho desse ano, tornando-se na primeira tenista portuguesa a ganhar um torneio de cem mil dólares. A última final que Koehler tinha jogado aconteceu em setembro de 2016, em Ponta Delgada, nos Açores, permitindo que Inês Murta somasse o primeiro título individual no circuito profissional.
mou um título no primeiro semestre deste ano. No Amarante Ladies Open, na segunda metade de junho, a atual número um portuguesa no ranking WTA voltou a fazer parceria com a espanhola Alba Carrillo Marin, para se sagrarem campeãs sem consentirem uma única partida em quatro encontros. Na final, a dupla ibérica suplantou a luso-canadiana Daniel-
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Um título. Inês Murta so-
la Silva e a romena Karola Patricia Bejenaru, por 6-2 e 7-6 (5). A parceria entre Murta e Marin tinha já produzido frutos no ano passado, com o par a concluir na condição de campeão o Amarante Ladies Open e o II Lisboa Women Open. Em Amarante, Inês Murta foi campeã em pares pela terceira vez. Foi o terceiro título consecutivo em pares no Amarante Ladies Open, juntando-se aos dois conquistados com Marin e o primeiro,
INÊS MURTA, A ATUAL NÚMERO UM PORTUGUESA NO RANKING WTA, FOI CAMPEÃ EM PARES NO AMARANTE LADIES OPEN PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO
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em 2016, ao lado de Tereza Mihalikova, da Eslováquia. No Clube de Ténis de Amarante, Inês Murta obteve o único título no semestre e o nono em pares no ITF Women.
ITF Junior. O primeiro se-
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mestre de 2018 terminou com os êxitos de Hugo Ferreira Pereira e da dupla António Pedro Pragana/Bernardo Serra Vieira, no circuito ITF Junior. Em abril, Hugo Ferreira Pereira, de 16 anos, foi campeão pela primeira vez no circuito mundial em juniores, ao vemncer o torneio de pares do ITF
Junior de Saint-François, no departamento francês de Guadalupe, nas Caraíbas. Hugo Ferreira Pereira e o francês Maxime Laviolette enfrentaram na final o britânico Derrick Chen e o australiano Charles Dosseter, dupla segunda cabeça de série. O par luso-francês venceu, por 6-3, 6-7 (6) e 10-7. Um mês depois, António Pedro Pragana e Bernardo Serra Vieira competiram em Moçambique., em duas semanas seguidas. No ITF Junior Circuit Mozambique Leg 1, António Pedro Pragana e Bernardo Serra
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CARLOS LEITÃO VENCEU EM POMBAL, NO ANO PASSADO
EM MOÇAMBIQUE, BERNARDO SERRA VIEIRA FOI VICE-CAMPEÃO E CAMPEÃO EM PARES, AO LADO DE ANTÓNIO PEDRO PRAGANA
ANA ANACATARINA CATARINA ALEXANDRINO ALEXANDRINO
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Vieira tiveram de se contentar com os troféus para os vice-campeões, porque o par primeiro cabeça de série, formado pelos sul-africanos Robbie Arends e Khololwam Montsi, levou-lhes a melhor, pelos parciais de 6-1, 4-6 e 10-8. O título em pares para os portugueses acabou por surgir no ITF Junior Circuit Mozambique Leg 2. Bernardo Serra Vieira e António Pedro Pragana desembaraçam-se de Tshepo Mosarwa (Botswana) e Bruno Nhavene (Moçambique), par quarto cabeça de série, por 6-2 e 6-0.
Sub-16. Em
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Lituânia a lograr um triunfo difícil, por 6-3, 2-6 e 12-10. Na mesma altura, o par João Ferreira/Tiago Torres jogou a final do XVI Torneig Joan Mir In Memoria, em Espanha, não conseguindo evitar que o título fosse atribuído ao par constituído pelo estónio Andre-Remi Jakobi e pelo búlgaro Maxim
abril, Tomás Serrano Luís foi campeão individual no Estonian Junior Open e esteve perto de assinar uma «dobradinha». Na final em singulares, Tomás Luís Serrano assinou um duplo 6-3 perante o austríaco Edvards Liepins. Nos pares, Tomás Luís Serrano e o estónio Mark Lajal foram vice-campeões, depois de terem consentido o triunfo a Ainius Sabaliauskas e Pijus Vaitiekunas, numa final que teve um match tie-break muito equilibrado e que terminou com a dupla da
NA ESTÓNIA, TOMÁS SERRANO LUÍS CONQUISTOU O TÍTULO EM SINGULARES E JOGOU TAMBÉM A FINAL EM PARES, MAS NÃO CONSEGUIU ARRECADAR O TROFÉU DE VENCEDOR
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Khorozov, depois de encontro com os parciais de 6-3, 2-6 e 10-8.
Sub-14. Os primeiros
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o título individual, vencendo a macedónia Aleksandra Simeya, terceira pré-designada, por 6-4, 1-6 e 6-2. Em junho, outro título para o par Mafalda Guedes/Matilde Jorge, este no Vilamoura International Under 14, após uma final cem por cento portuguesa. Guedes e Jorge superiorizaramse a Maria Santos e Rita Trocado, com 6-1 e 6-2. Em pares masculinos, Diogo Morais e Henrique Rocha foram vice-campeões, após a cedência no embate com Kilian Feldbausch e Patrick Schoen, ambos da Suíça, por 6-3 e 6-1. Henrique Rocha e Matilde Jorge foram campeões em singulares. A final masculina terminou com o português a vencer o lituano Vilius Gaubas, primeiro favorito, por 6-3 e 6-2, enquan-
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seis meses do ano foram repletos de títulos de tenista portugueses, no escalão de sub-14, em masculinos e femininos, em singulares e na variante de duplas, na qual se destacou o par Mafalda Guedes/Matilde Jorge, campeã em quatro ocasiões. Em março, no Azores/ Lawn Tennis Club Tournament 14 & Under — considerado o melhor torneio do circuito da Tennis Europe em 2017 —, Mafalda Guedes e Matilde Jorge foram campeãs em pares. O par luso venceu a final, com a ucraniana Anastasiya Dydachenko e a canadiana Maria Popova, por 3-6, 7-6 (3) e 10-8. Mafalda Guedes acabou por ser vice-campeã em singulares, na Praia da Vitória, permitindo que a suíça Celine Naef vencesse, por 6-1 e 63. Em maio, na Lodz Cup, na Polónia, Tiago Pereira e o lituano Vilius Gaubas foram declarados campeões, após a desistência do lituano Edas Butvilas e do irlandês Zachary Murphy. Nesse mesmo mês, a dupla constituída por Matilde Jorge/ Mafalda Guedes conquistou mais um título, no Dr. Oetker Junior Trophy, na Roménia, no qual participou a seleção nacional de sub-14. A dupla portuguesa foi campeã após vitória sobre as romenas Maria Popa e Ioana Zvonaru, por m 7-6 (4) e 6-4. Na Roménia, Matilde Jorge, quarta cabeça de série, conquistou
TIAGO TORRES FOI VICE-CAMPEÃO EM ESPANHA, AO LADO DE JOÃO FERREIRA. FOI NO XVI TORNEIG JOAN MIR IN MEMORIA, EM SUB-16. AO LADO, MATILDE JORGE, QUE INTEGROU A SELEÇÃO NACIONAL DE SUB-14 NA ROMÉNIA, FOI CAMPEÃ EM SINGULARES NO DR. OETKER JUNIOR TROPHY
gal, Lena Couto, Ivana Ivantsiv, Ro-
drigo Fernandes e Gonçalo Marques somaram também títulos neste semestre, no escalão de sub-12. Em março, no Azores Open, em que Leonor Batista venceu o quadro de consolação, José Freitas somou os títulos individual e em pares, ao lado de João Portugal. No Braga Open, igualmente em março, Lena Couto/ /Ivana Ivantsiv e Rodrigo Fernandes/José Freitas arrecadaram o título em pares. No Top 10/12 Bressuire, em França, em abril, José Freitas e Gonçalo Marques foram consagrados campeões em duplas. A dupla composta poe Rodrigo Fernandes e José Freitas acabou também como campeã no Riga Open, que se realizou em junho.
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Sub-12. José Freitas, João Portu-
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to Matilde Jorge superou a espanhola Geerlings, por 6-2 e 7-6 (5). Na consolação, Constança Azinhaga e Luís Saraiva foram campeões. Na semana seguinte, no Portimão 2018 International Tournament U14, Mafalda Guedes e Matilde Jorge adicionaram mais um título. O par infligiu um duplo 6-1 à polaca Xenia Lipiec e à brasileira Luana Araújo. A final individual opôs as duas portuguesas, com Matilde Jorge a repetir a vitória em Vilamoura. Mafalda Guedes cedeu por 6-2 e 6-3. Tiago Pereira foi vice-campeão em pares na Toyota Cup, na Lituânia, ao lado de Gaubas. A final foi vencida pelos polacos Peczkowski e Pieczonka, por 7-6 (1) e 6-0.
MATILDE JORGE (À ESQUERDA), QUE INTEGROU A SELEÇÃO NACIONAL DE SUB-14 NA ROMÉNIA, FOI CAMPEÃ EM SINGULARES NO DR. OETKER JUNIOR TROPHY
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À BEIRA DO SADO E N wheelchair tennis
O CIRCUITO MUNDIAL DE TÉNIS EM CADEIRA DE RODAS TEM MAIS DUAS ETAPA
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epois do Vilamoura Open, ensaio para o Campeonato do Mundo de Ténis em Cadeira de Rodas, qualificação europeia, o circuito mundial volta a visitar Portugal, com duas provas em setembro, uma em Setúbal e outra no Porto. De 12 a 16 de setembro, o Clube de Ténis de Setúbal promove a quinta edição do Open Baía de Setúbal, prova inserida no ITF Futures Series do circuito mundial de ténis em cadeira de rodas. A prova estará dotada de três mil dólares em, prémios monetários e será disputada em superfície hard outdoor. O quadro principal de singulares terá 32 tenistas e o de pares apenas 16. A prova consagra ainda um quadro secundário, com 16 tenistas. Imediatamente na semana seguinte, o Clube de Ténis do Porto organiza a primeira prova no circuito mundial de ténis em cadeira de rodas. Trata-se do Internacional Wheelchair Clube de Ténis do Porto, igualmente do ITF Futures Series, de 18 a 22 de setembro. A competição nos courts de terra batida do clube portuense terá um prize-money de cinco mil dólares. Tal como o torneio em Setúbal, o evento no Clube de Ténis do Porto terá um quadro principal em singulares de 32 tenistas, 16 em pares e no quadro dois.
JOÃO SANONA, TENISTA COM PRESENÇA HABITUAL NA SELEÇÃO NACIONAL, SERÁ UM DOS PORTUGUESES NOS TORNEIOS DE SETÚBAL E PORTO
NA INVICTA
AS EM PORTUGAL: EM SETÚBAL E NO PORTO
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EM AREAL DUAS CERTIFICAÇÕES DA CALIFÓRNIA
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World Beach Games, representando um total de 80 nações. O presidente da ITF, David Haggerty referiu a «super excitação que vai haver com a primeira edição dos ANOC World Beach Games.
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seleção nacional de ténis de praia tem CARLOS LEITÃO previsparticipação (EM PRIMEIRO PLANO) ta na primeira edi-VILAE JEAN PAUL MELO, EM çãoNUM dos ENCONTRO ANOC MOURA, DO CAMPEONATO DO MUNDO, World Beach Games, em EUROPEIA SanQUALIFICAÇÃO Diego, nos Estados Unidos, no outono do próximo ano. A primeira edição da prova promovida pela Association os National Olympic Committees deverá ocorrer de 10 a 13 de outubro, no estado norteamericano da Califórnia, no areal da Mission Beach, banhado pelo Oceano Pacífico. Além do ténis de praia, os ANOC World Beach Games reúnem outras 16 disciplinas disputadas na areia, entre as quais futebol, voleibol, wrestling e karaté. No ténis de praia, a competição será a maior da vertente no mundo, com 64 tenistas (32 em masculinos e igual número em femininos), repartidos por pares masculinos, femininos e mistos. Mais de 1.200 atletas serão esperados em San Diego para os ANOC
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NO PRÓXIMO ANO, SAN DIEGO, NOS ESTADOS UNIDOS, RECEBE OS ANOC WORLD BEACH GAMES
O TÉNIS DE PRAIA VAI TER O MAIOR TORNEIO DO MUNDO NO PRÓXIMO ANO, NUM AREAL BANHADO PELO OCEANO ATLÂNTICO
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Associações Regionais AÇORES AVEIRO LEIRIA
ALGARVE CASTELO BRANCO LISBOA
SETÚBAL
MADEIRA VILA REAL
ALENTEJO COIMBRA PORTO VISEU