NT Maio 2019

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Notícias do ténis EDIÇÃO ONLINE | MAIO 2019

MILLENNIUM ESTORIL OPEN

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A revelação


COMPETÊNCIA E QUALIDADE warming up

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o maior torneio de terra batida do mundo também se fala em português. João Sousa, número um nacional no presente e o português que mais alto subiu na classificação mundial, está presente em Roland Garros, mas não estará sozinho a expressar-se na língua portuguesa. Também outros três elementos da família do ténis português, pertencentes ao mundo da arbitragem, falarão a língua de Camões em Paris, na segunda prova do Grand Slam deste ano. Não constituirá novidade referir que Mariana Alves, Carlos Ramos e Catarina Amorim Silva estarão novamente presentes numa prova do Grand Slam. Anteriormente, há muitos exemplos da convocação dos árbitros portugueses para eventos do Grand Slam. No passado como no presente, a presença de portugueses nos quadros de arbitragens de grandes torneios é uma prova de competência e da qualidade que, inquestionavelmente, a arbitragem portuguesa tem. Tal como nos praticantes, a arbitragem portuguesa evoluiu muito depois de Jorge Dias — o primeiro árbitro não britânico a dirigir uma final de Wimbledon, em 2001 — ter demonstrado valor, com rigor e autoridade, o que lhe valeu ter chegado ao topo da arbitragem mundial. Recentemente, outro exemplo da grande valia da arbitragem portuguesa: Carlos Sanchez vai voltar ao O2, em Londres, para as ATP Finals. Um regresso do supervisor ATP à capital do Reino Unido, cinco anos depois da última presença. Ainda no que respeita à competência e qualidade, é preciso lembrar aqui outra classe que tem crescido no ténis português: os treinadores. São reconhecidos os atributos que se lhes dispensam e os resultados alcançados estão aí para o comprovar.

Federação Portuguesa de Ténis Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | geral@fptenis.pt

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EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa

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VASCO COSTA Presidente da Federação Portuguesa de Ténis


MILLEN

match-point

MILLENNIUM ESTORIL OPEN

JOÃO SOUSA

GONÇALO OLIVEIRA FOI O TENISTA PORTUGUÊS QUE JOGOU JOÃO SOUSA MAIS TORNEIOS CONQUISTOU NOS CIRCUITOS O TERCEIRO TÍTULO PROFISSIONAIS NO ATP WORLD TOUR NO MILLENNIUM ESTORIL OPEN

A REVELAÇÃO DE DOMINGUES MAIO FOI DE OURO PARA JOÃO DOMINGUES. O TENISTA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS ATINGIU OS QUARTOS DE FINAL DO MILLENNIUM ESTORIL OPEN PELA PRIMEIRA VEZ NA CARREIRA, CONQUISTOU O TÍTULO NA SEGUNDA EDIÇÃO DO BRAGA OPEN E FOI VICE-CAMPEÃO INDIVIDUAL EM TUNES, CAPITAL TUNISINA, FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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oão Domingues teve o melhor mês de maio no trajeto no circuito profissional. O maior feito do terceiro tenista mais bem cotado na atualidade foi ter jogado os quartos de final em singulares no Millennium Estoril Open. Na semana imediatamente a seguir à única prova portuguesa no ATP Tour, foi campeão individual no Braga Open, competição da categoria Challenger Tour e, no início desse período de quatro semanas (uma sem competição), terminou como vice-campeão em Tunes, na Tunísia. Nesse período, João Domingues somou um total de 185 pontos — 48 em Tunes, 57 no Estoril e 80 em Braga —, o que lhe valeu subir na hierarquia mundial, para fixar o máximo pessoal — 160.º, em 20 do presente mês. João Domingues fechou abril em 214.º e em 6 deste mês era o 185.º mundial. Fechou maio em 160.º. No final do percurso inédito no Millennium

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BRAGA OPEN 2019  FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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o australiano Alex de Minaur, 27.º no mundo, para depois beneficiar da desistência do 50.º, John Millman, igualmente da Austrália, O tenista português estava em vantagem, por 6-3 e 2-1, quando o opositor desistiu. O tenista português que mais longe chegou nesta edição do Millennium Estoril Open apenas foi travado pelo grego Stefanos Tsitsipas, que fechava o top 10 e que sagrou-se campeão no Clube de Ténis do Estoril, sucedendo a João Sousa (ficou pela segunda eliminatória) na galeria dos campeões. Segundo título. Na Cidade dos Arcebispos, no Challenger de

JOÃO DOMINGUES AVERBOU EM BRAGA O SEGUNDO TÍTULO EM SINGULARES NUMA PROVA DO ATP CHALLENGER TOUR

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MILLENNIUM ESTORIL OPEN

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

PEDRO SOUSA É UM DOS TENISTAS QUE INTEGRAM A SELEÇÃO NACIONAL PARA A VIAGEM AO LONGÍNQUO CAZAQUISTÃO

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GASTÃO ELIAS FESTEJA A VITÓRIA SOBRE A ÁFRICA DO SUL, EM OUTUBRO, NO CIF, DESPEJANDO CHAMPANHE SOBRE JOSÉ VILELA, ANTIGO SELECIONADOR NA TAÇA DAVIS

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BRAGA OPEN 2019 FERNANDO CORREIA

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Estoril Open, na conferência de imprensa, João Domingues admitiu: «Ambiciono mais». «Estou satisfeito com o nível de jogo que tenho tido. Estou a conseguir pôr em prática o que treino», disse João Domingues, acrescentando que tem «70 por cento de coisas positivas». Domingues tinha acabado de ser eliminado por Stefanos Tsitsipas, num encontro em que o tenista português, que transitou do qualifying, não surpreendeu o grego, com quem se cruzou pela terceira vez no circuito profissional. «Esperava dificuldades. Sabia que João Domingues ia complicar-me a vida no court. Já nos tínhamos encontrado e acho que ele melhorou muito. Está rápido, responde bem e tem um bom serviço, sabe como colocá-lo. Está um jogador diferente e, se continuar assim, com esta mentalidade, pode melhorar. Acho que poderemos ver bons resultados dele no futuro», referiu Stefanos Tsitsipas. No Millennium Estoril Open, João Domingues somou quatro triunfos, dois no qualifying (eliminou o sueco Elias Ymer, 112.º mundial, e o italiano Filippo Baldi, 155.º) e outros tantos no quadro principal, no qual entrou pela terceira vez consecutiva. No quadro principal de singulares, João Domingues começou por afastar


FERNANDO CORREIA

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US OPE BRAGA OPEN 2019

FERNANDO CORREIA

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-finais, eliminou o espanhol Bernabé Zapata Miralles e, na final, levou a melhor sobre o experiente e mais bem cotado (159.º) Facundo Bagnis, da Argentina. João Domingues, que completa 26 anos em outubro, acabou por concluir com êxito a segunda final em que participou neste ano — a primeira foi em Tunes, duas semanas antes do Millennium Estoril Open, em que apenas não conseguiu levar a melhor sobre o uruguaio Pablo Cuevas (86.º mundial). Antes da decisão na terra batida da prova tunisina, o tenista português — que alargou com Larri Passos a equipa técnica, que integra ainda João Antunes, André Podalka, Daniel Sualehe e João Peralta (preparador físico) — venceu cinco encontros.

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terra batida do Clube de Ténis de Braga, João Domingues averbou o segundo título individual em provas da categoria. O primeiro tinha sido alcançado em maio de 2017, no Challenger de Mestre, cidade do nordeste de Itália. Na segunda edição do Braga Open, realizada logo na semana imediatamente a seguir ao Millennium Estoril Open, o tenista de Oliveira de Azeméis, com vitórias nos cinco encontros disputados, entrou na galeria dos campeões — em 2018, Pedro Sousa, que não participou nesta edição do Braga Open, foi o primeiro a conquistar a prova minhota. Isento na ronda um, Domingues afastou o espanhol Oriol Roca Batalla, o brasileiro João Menezes e o eslovaco Norbert Gombos. Nas meias-

DOMINGUES CONSAGRADO CAMPEÃO, LADEADO POR VASCO COSTA E RICARDO RIO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA

TOP 200 João Domingues entrou no top 200 mundial pela primeira vez em maio de 2017, depois do triunfo no ATP Challenger Tour Mestre, em Itália. O português deu um salto, passando de 221.º na tabela para 176.º. Até este ano, Domingues apresentava como máximo pessoal a 166.ª posição, atingida em 13 de novembro de 2017.


PORTO OPEN

VI Open Baía de Setúbal


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MILLENNIUM ESTORIL OPEN

OUTRA VEZ EM PARIS ROLAND GARROS ESTÁ AÍ! E A ARBITRAGEM PORTUGUESA VOLTA A MARCAR PRESENÇA

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eliminado na segunda ronda). Catarina Amorim Silva estreou-se em Roland Garros na edição da prova francesa de há dois anos. Nesse ano, também Miguel Leal (Bronze Badge) esteve pela

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maior torneio de terra batida do mundo está em desenvolvimento. Roland Garros, a segunda competição do Grand Slam da temporada, vai ter a presença de João Sousa, número um português na atualidade, e novamente da arbitragem portuguesa. Mariana Alves e Carlos Ramos regressam a Paris e a estes dois árbitros juntou-se Catarina Amorim Silva, para mais uma edição de Roland Garros, este ano com significativas alterações nas infraestruturas, incluídas num processo de renovação e modernização que se vai prolongar no tempo. Enquanto Mariana Alves e Carlos Ramos (ambos com a certificação Gold Badge Chair Umpire) vão exercer as funções de árbitro de cadeira, Catarina Amorim Silva (White Badge) integra o lote de juízes de linha da prova francesa, na qual participou João Domingues, no qualifying em singulares (o tenista natural de Oliveira de Azeméis foi

MARIANA ALVES E CARLOS RAMOS (NA FOTO, NOS JOGOS OLÍMPICOS LONDRES 2012) DE NOVO EM ROLAND GARROS

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primeira vez no torneio de terra batida do Grand Slam. Em 2018, a arbitragem portuguesa em Roland Garros esteve representada por três árbitros: Mariana Alves, Carlos Ramos e Miguel Leal. No Open da Austrália, cumprido em janeiro último, Mariana Alves e Carlos Ramos — que estiveram no Clube de Ténis do Estoril recentemente, na edição deste ano do Millennium Estoril Open — foram os dois árbitros portugueses na primeira prova do ano do Grand Slam. Em Paris, no Philippe Chatrier Court, Carlos Ramos, que integra a elite mundial da arbitragem e foi já considerado o melhor árbitro do mundo, dirigiu duas finais em sin-

gulares, uma em masculinos e outra em femininos. Em 2005, Carlos Ramos foi o árbitro do encontro que decidiu a campeã desse ano, entre a francesa Mary Pierce e a belga Justine Hénin-Hardenne. O título feminino em Roland Garros na primeira final de Carlos Ramos no torneio da capital francesa foi conquistado pela tenista belga, após um duplo 6-1 imposto à tenista francesa. Três anos volvidos, Carlos Ramos voltou a ser designado para sentar-se na cadeira de árbitro da final em masculinos do maior torneio do mundo em terra batida. O espanhol Rafael Nadal venceu o suíço Roger Federer, por 6-1, 6-3 e 6-0.

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CATARINAMORIM SILVA (NA FOTO, NUM CHALLENGER NA ÍNDIA) EM ROLAND GARROS PELA SEGUNDA VEZ. A PRIMEIRA FOI EM 2017

ATP FINALS Está confirmado! Carlos Sanches vai ser o supervisor no ATP Finals, no The O2, em Londres. O torneio que encerra a época vai realizar-se em 10 a 17 de novembro. A última vez que Carlos Sanches supervisor do Millennium Estoril Open de novo este ano — esteve no ATP Finals foi em 2014.

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FOTOS: D.R.

MUITO FUN OITO A DEZ MIL JOVENS PARTICIPARAM NAS ATIVIDADES DO FUN CENTER, NO MILLENNIUM ESTORIL OPEN

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s courts cobertos do Clube de Ténis do Estoril voltaram a ter uma animação especial durante o Millennium Estoril Open, com o Fun Center, dinamizado pela Federação Portuguesa de Ténis, que, este ano, contou com a ideia inovadora da Academia de Ténis Alfenense de criar um circuito com 16 estações, em que se retrospetivava factos históricos do ténis. Durante nove dias, o número de participantes nas atividades do Fun Center, entre as quais clínicas de ténis, situou-se entre oito a dez mil jovens. «O trabalho desenvolvido pela Federação Portuguesa de Ténis no Fun Center do Millennium Estoril Open tem tido um papel importante na animação dos espaços exteriores ao court central, valorizando o torneio e, em simultâneo, promovendo a prática da modalidade», explicou Pedro Lobão,


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GASTÃO ELIAS FESTEJA A VITÓRIA SOBRE A ÁFRICA DO SUL, EM OUTUBRO, NO CIF, DESPEJANDO CHAMPANHE SOBRE JOSÉ VILELA, ANTIGO SELECIONADOR NA TAÇA DAVIS

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o Millennium Estoril Open é evidente». Neste ano, o Fun Center foi animado «por um conjunto de spots que promovem a prática da modalidade, mas também transmitem aos jovens um breve resumo da história do ténis desde as origens à atualidade». A conceção das 16 estações, designada «História do Ténis», teve como principal objetivo levar a experienciar o que os tenistas de outrora viveram antes da evolução tecnológica. Proporcionava-se a experiência de, por exemplo, jogar com uma raqueta de madeira, grafite e alumínio ou titânio. A ideia era conceber um museu do ténis, mas Nuno Carvalho, diretor técnico da Academia de Ténis Alfe-

REGISTO O Fun Center tinha sete spots animados com 12 atividades, dois courts de ténis, 12 courts de mini ténis, 60 raquetas, 300 bolas e 34 monitores. No domínio de ativação de marcas patrocinadoras do Millennium Estoril Open, Fun Center colaborou diariamente com Academia dos Champs, PTEmpresas, Sacoor, Wilson, Luxillon e Vigor.

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coordenador nacional juvenil e que superintende ao Departamento de Fomento da Federação Portuguesa de Ténis, ao projeto Tennis10’s e ao Programa Nacional de Deteção de Talentos (PNDT). Nesta sexta edição do Millennium Estoril Open, a Federação Portuguesa de Ténis teve «forte presença» no Fun Center, «recebendo os clubes e as crianças no evento». Esta vertente «tem-se revelado muito positiva no desenvolvimento das atividade de fomento ao longo do ano». Pedro Lobão sublinhou que, «ano após ano, o trabalho desenvolvido em parceria com a organização do torneio tem vindo a crescer e o sentimento de estreita cooperação da Federação Portuguesa de Ténis com

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PEDRO SOUSA ÉA UM DOS TENISTAS DA A QUEEQUIPA INTEGRAM ACADEMIA DE SELEÇÃO NACIONAL TÉNIS ALFENENPARA A VIAGEM AO SE, QUE CRIOU LONGÍNQUO CONCEITO CAZAQUISTÃO INOVADOR NO FUN CENTER DO MILLENNIUM ESTORIL OPEN


FERNANDO CORREIA

CARLOS SANCHES

CÉSAR COUTINHO MINISTRA FORMAÇÃO

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Intensa atividade. A atividade diária no Fun Center do Millennium

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Estoril Open, que ocupou quase toda a área ocupada pelos courts cobertos do Clube de Ténis do Estoril, foi intensa. Nas clínicas para o público em geral, participaram tenistas inscritos no Millennium Estoril Open: Johnny O’Mara, Luke Bambridge, Marc Lopez, Gerard Granollers e Wesley Koohlof, entre outros. Nas clínicas para grupos de estabelecimentos de ensino, colégios e de ténis, tenistas do CAR Jogos Santa Casa e Wilson foram envolvidos os tenistas: Diogo Morais, Milana Ivantsiv, Tiago Cação, Miguel Gomes, Luís Faria, Francisco Cabral, Francisca Jorge, Maria Inês Fonte, Hugo Maia e Leonor Oliveira. Rui Machado, coordenador técnico nacional e «capitão» de Portugal na Taça Davis, Neuza Silva, responsável pelo setor feminino do CAR Jogos Santa Casa e selecionadora nacional na Fed Cup, e Pedro Lobão foram os palestrantes para grupos de estabelecimentos de ensino, colégios e escolas de ténis acerca das funções no ténis e no evento.

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nense explicou que não era possível, pelo que se teve de reduzir. «Optou-se por atividade mais interativa. Com isto, possibilitou-se que os participantes experimentassem jogar ténis, tivessem-no feito antes ou não», frisou Nuno Carvalho. O projeto, criado na Academia de Ténis Alfenense, no concelho de Valongo, foi demonstrado anteriormente ao Millennium Estoril Open à Federação Portuguesa de Ténis e à Associação de Ténis do Porto, com o propósito de o implantar e levá-lo a um maior número de participantes. No Fun Center da edição deste ano do Millennium Estoril Open, a Federação Portuguesa de Ténis instalou 16 estações, entre as quais as de teste mobilidade, esquerdas para o aro, spin e velocidade de direita, serviço por cima para latas, velocidade de serviço, slices e voleys para parede.

DOMINGUES CONSAGRADO

REGISTO No fim de semana das finais do único torneio português no ATP Tour, o Fun Center organizou um mini Millenium Estoril Open, com 69 jovens do escalão de sub-10 e 17 de sub-17, coordenado por Frederico Lopes, Gil Fortunato e Inês Cristovão, coordenadores da Zona Centro. A entrega dos prémios, com cobertura da RFM, rádio oficial do Millennium Estoril Open, através de Ana Colaço, realizou-se nos stands da Wilson e da Peugeot e também no Fun Center.



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ACADEMIA DOS CHAMPS

ASES IMPROVÁVEIS A ACADEMIA DOS CHAMPS JUNTOU UM TENISTA, UM MÚSICO, UM APRESENTADOR, UM ATOR E ENCENADOR E O DIRETOR DO TORNEIO

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court Cascais do Millennium Estoril Open foi o palco do Torneio Ases Improváveis, uma iniciativa da Academia dos Champs, que juntou a Pedro Sousa o músico Tiago Bettencourt, o apresentador João Montez, o ator e encenador Diogo Infante e João Zilhão, diretor da única competição portuguesa no ATP Tour. O torneio, com cinco alunos da Academia dos Champs, contou também com a participação dos árbitros Mariana Alves, Carlos Ramos e José Pereira. No Millennium Estoril Open, a Academia dos Champs foi também alvo de uma ação solidária da Vigor,

que juntou em court alguns convidados, para medir a velocidade dos serviços. A soma apurada de velocidades dos saques foi convertida em litros de leite para a Academia dos Champs. A Vigor entregará 3.000 litros de leite. Além de dois alunos da Academia dos Champs terem tido a oportunidade de entrar em court com tenistas do torneio, o que aconteceu pelo terceiro ano consecutivo, a Roda de Prémios Solidários teve este ano o aliciante de sortear uma raqueta Wilson autografada por João Sousa (modelo idêntico ao da conquista do Millennium Estoril Open, em 2018). De entre os 800 participantes, Marta Graça foi a premiada. FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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JORGE CUNHA / AIFA

schedule

FRED GIL CONTINUA A SOMAR TÍTULOS NO CIRCUITO PROFISSIONAL

COLÔMBIA vs SUÉCIA

BRASIL vs BÉLGICA

Bogotá

Uberlândia

PORTO OPEN

A PRIMEIRA VEZ NO FUNCHAL O CAMPEONATO NACIONAL ABSOLUTO/TAÇA GUILHERME PINTO BASTO VAI REALIZAR-SE PELA SEGUNDA VEZ NO ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA

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Campeonato Nacional Absoluto/Taça Guilherme Pinto Basto deste ano tem data e local definidos. A prova rainha do calendário nacional, novamente com 20 mil euros de prize money, vai realizar-se no Funchal, de 14 a 21 de setembro. Será a primeira vez que o Campeonato Nacional Absoluto/Taça Guilherme Pinto Basto vai desenvolver-se no Funchal, na Quinta Magnólia.

O Nacional Absoluto, prova que definirá os campeões e que mantém 20 mil euros em prémios monetários, vai realizar-se pela segunda vez no Arquipélago da Madeira. A primeira vez aconteceu em 2004, com a prova, designada Campeonato Nacional Absoluto/Taça Artur Mantero na altura, a disputar-se no Complexo de Ténis do Porto Santo, em superfície rápida. FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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M. ROLLA

LOUSADA TÉNIS ATLÂNTICO

PORTO OPEN

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Em singulares femininos, Ana Catarina Nogueira foi a campeã nacional, conquistando o terceiro de quatro títulos, após ter defrontado Magali de Lattre, no derradeiro encontro no Complexo de Ténis do Porto Santo. No torneio reservado a pares, Tiago Godinho e Rui Machado terminaram como campeões, Hélder Carvalho e Gonçalo Pereira foram vice-campeões, enquanto Magali de Lattre e Neuza Silva conquistaram o título em femininos. Catarina Ferreira e Kátia Rodrigues fecharam a final como vice-campeãs. Nos pares mistos, Kátia Rodrigues e Hugo Anão foram coroados campeões nacionais, depois de se terem imposto a Inês Moura e Filipe Rebelo.

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O Nacional Absoluto no Complexo de Ténis do Porto Santo, no Campo de Baixo, foi a primeira a realizar-se fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Foi igualmente o primeiro Nacional Absoluto a disputar-se em courts de piso duro e não em terra batida, como foram todas as edições de anos anteriores. Em Porto Santo — que recebeu meses mais tarde, já em 2005, provas de categoria Satélite, em masculinos e femininos, dos circuitos profissionais da ITF —, Fred Gil sagrou-se campeão nacional individual pela primeira vez. Na final, Gil encarou Leonardo Tavares, que tinha conquistado o título nacional absoluto no ano anterior.

ANA CATARINA NOGUEIRA (NA FOTO, NUM TORNEIO DO CLUBE DE TÉNIS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO), FOI CAMPEÃ NACIONAL ABSOLUTA EM 2004, NA PRIMEIRA VEZ QUE O CAMPEONATO NÃO SE REALIZOU NAS ÁREAS METROPOLITANAS DE LISBOA E PORTO


CÉSAR COUTINHO MINISTRA FORMAÇÃO

wheelchair tennis

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

FRANCISCO AGUIAR VAI ATUAR EM MAIO NO CLUBE QUE REPRESENTA, O CLUB SPORTIVO NUN’ÁLVARES


SEIS TÍTULOS CARLOS LEITÃO VOLTOU A SER CAMPEÃO PERANTE JOÃO SANONA

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arlos Leitão contabiliza seis títulos em provas do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas, depois de disputadas sete torneios. Em cinco das finais, o tenista do Clube de Ténis do Pombal, vice-campeão nacional em título, levou a melhor sobre João Sanona, companheiro na seleção nacional de ténis em cadeira de rodas. O mais recente título de Carlos Leitão nesta temporada foi averbado no último fim de semana deste mês, no 7.º Open de Ténis em Cadeira de Rodas Cidade de Castelo Branco. O campeão nacional de 2008 a 2014 terminou o round robin em primeiro, sem comsentir qualquer encontro. Na decisão do primeiro lugar da classificação geral, Leitão e Sanona voltaram a cruzar-se para decidir o primeiro lugar do grupo (e o título de campeão) e o tenista do Clube de Ténis do Pombal superiorizou-se novamente ao jogador do Clube de Ténis de Setúbal. Nesta temporada, Carlos Leitão juntou o título na prova albicastrense aos conquistados no Circuito TCR 2 — Lousada e Torneio de Ténis em Cadeira de Rodas Pombal I, em fevereiro, ao Circuito TCR 3 — Jamor, em março, ao Circuito TCR 4 — Jamor, em abril, e ao 104.º Aniversário do Club Sportivo Nun’Álvares,

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MOMENTUM PHOTOGRAHY

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SANDR D.R.

FERNANDO CORREIA

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de Rodas Cidade de Castelo Branco, na fase de grupos, Carlos Leitão superiorizou-se a João Sanona, por 4-2, 1-4 e 10-8. Ainda em 2017, João Sanona levou de vencida Carlos Leitão na final do III Torneio em Cadeira de Rodas. O desfecho do encontro decisivo, muito disputado, foi de 3-6, 6-3 e 11-9. A fechar esse ano, os dois tenistas encontraram-se nas meias-finais do Campeonato Nacional de Ténis em cadeira de Rodas/Taça Angelini Farmacêutica, com Leitão a triunfar com duplo 6-3. Em 2018, os dois tenistas da seleção nacional encontraram-se por duas vezes, com Leitão a vencer Sanona na final do Torneio Baía do Seixal, por 6-4, 5-7 e 6-2, e nas meias-finais da Taça Marco de Canaveses de Ténis em Cadeira de Rodas,

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Na primeira prova do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas, no Circuito TCR I Jamor, sem a participação de Carlos Leitão, o campeão em singulares foi João Sanona. Nos confrontos entre os dois tenistas no circuito nacional de ténis em cadeira de rodas, Carlos Leitão leva vantagem sobre João Sanona: venceu onze e apenas cedeu em dois. No primeiro encontro, em 2017, no Torneio de Ténis em Cadeiras de Rodas I — Pombal, Carlos Leitão jogou a final com João Sanona e venceu, por duplo 6-3. Nesse mesmo ano, na segunda final entre ambos, no torneio do Clube de Ténis de Setúbal, João Sanona triunfou frente a Carlos Leitão, por 7-5, 5-7 e 10-4. No 5.º Open de Ténis em Cadeira

NUNO BORGES FOI CAMPEÃO INDIVIDUAL EM SETÚBAL E IDANHA-A-NOVA E VICE-CAMPEÃO EM LISBOA

CARLOS LEITÃO E JOÃO SANONA ANTES DA FINAL DO CIRCUITO TCR 4 — JAMOR, DIRIGIDA PELO ÁRBITRO GUILHERME PAMPLONA

Aveiro



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pelos parcelares de 6-2 e 7-6 (4). No primeiro embate deste ano, no Circuito TCR 2 — Lousada, o primeiro torneio de Carlos Leitão na época, o tenista de Pombal jogou o encontro de atribuição do título com João Sanona, que cedeu por duplo 6-3. Em Pombal, Carlos Leitão impôs-se a João Sanona, por idêntico resultado, e arrecadou o segundo título no ano. Nas duas últimas provas do Circuito TCR no Jamor, Carlos Leitão venceu a final da etapa três, averbando os parciais de 6-1 e 6-4, para logo a seguir, na quarta prova, aplicar a Sanona 6-3 e 6-2 e somar mais um título em singulares. Novo confronto entre Carlos LeiAçores tão e João Sanona na primeira edição

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do torneio do Club Sportivo Nun’Álvares (CSNA), no Porto. Carlos Leitão foi consagrado campeão no 104.º Aniversário do CSNA, depois de ter vencido João Sanona, novamente em três partidas, concluídas com 4-6, 6-1 e 6-2. Em Castelo Branco, o tenista do Clube de Ténis do Pombal logrou levar a melhor sobre Sanona, por 75 e 6-4, elevando para onze o número de triunfos sobre o jogador do Clube de Ténis de Setúbal. Ao todo, Carlos Leitão e João Sanona jogaram nove finais de provas do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas. Curiosamente, os dois únicos triunfos do setubalense sobre o pombalense são em encontros de discussão de títulos em sinCarcavelos gulares.

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SANDRA LEITE

OPEN CIDADEPORTUGUESA DE CASTELO BRANCO FEDERAÇÃO DE TÉNIS

PAULO SILVA (NA ESQUERDA) E FÁBIO REIS

OS TENISTAS QUE PARTICIPARAM NO OPEN CIDADE DE CASTELO BRANCO E DIRIGENTES, NA ENTREGA DE PRÉMIOS

AGENDA A próxima prova do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas é o II Torneio Cadeira de Rodas Vila de Avelar. A competição, organizada pela Academia de Ténis de Avelar, vai decorrer no primeiro fim de semana de junho. A prova em Avelar, em superfície dura, é a oitava do circuito nacional de ténis em cadeira de rodas.


LOUSADA TÉNIS ATLÂNTICO


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D.R.

PEDRO MAIO, HENRIQUE FREITAS E MANUELA CUNHA ENTRE OUTROS TENISTAS, NA ÁFRICA DO SUL, NESTE MÊS

beach tennis

HENRIQUE FREITAS

A EUROPA EM KRANEVO O CAMPEONATO DA EUROPA VAI REALIZAR-SE NA BULGÁRIA, DE 5 A 8 DE SETEMBRO

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herma ECO VIllage, na localidade de Kranevo, no nordeste da Bulgária, vai receber o Campeonato da Europa de Ténis de Praia. A competição, na qual se prevê a participação da seleção portuguesa, está calendarizada de 5 a 8 de setembro. No ano passado, no Campeonato Europeu individual realizado em Jurmala, na Letónia, Portugal participou

conjuntamente com seleções de 21 nações. Em pares femininos, Manuela Cunha e Ana Catarina Alexandrino, dupla oitava cabeça de série, não passaram da ronda um do quadro principal. Pedro Maio e Henrique Freitas formaram o par português no Europeu de Jurmala, sexto cabeça de série.  FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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Noro/Margarida Corrêa, Filipe Rebelo/Hugo Anão e Hugo Rola/Ruben Ferreira. Enquanto as duplas femininas, isentas na ronda um, foram eliminadas na segunda, os pares masculinos venceram um encontro cada. Hugo Rola e Ruben Ferreira triunfaram sobre os búlgaros Petar Kirilov e George Donchev e Filipe Rebelo e Hugo Anão foram mais fortes do que os belgas Detlef Peel e Matthieu Morenhout. Nos pares mistos, Ana Noro e Hugo Anão jogaram as meias-finais, depois de terem vencido três confrontos, frente a duplas holandesa alemã e checa. Filipe Rebelo e Joana Roda venceram dois embates (levaram de vencida duplas eslovena e búlgara) e ficaram pelos quartos de final do Europeu em Antalya, na Turquia.

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A dupla campeã nacional em título — campeã num torneio de 3.000 dólares, na África do Sul, neste mês de maio — atingiu os quartos de final, acabando por ceder perante o par francês formado por Mathieu Guegano e Theo Irigaray, a dupla quarta pré-designada. Na competição reservada a pares mistos, Manuela Cunha — vicecampeã no torneio de África do Sul realizado neste mês — e Pedro Maio, dupla oitava cabeça de série, ficou isenta na ronda um, não conseguindo evitar a eliminação no embate com os espanhóis Carolina Miranda e Santi Puente Forne. Portugal participa no Campeonato da Europa de Ténis de Praia desde 2010. Na prova em Antalya, na Turquia, a participação nacional foi assegurada pelas Joana Roda/Susana Pereira, Ana

HUGO ROLA JOGOU NO EUROPEU DE 2010, O PRIMEIRO COM PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA. O TENISTA FORMOU PAR COM RUBEN FERREIRA E OS DOIS GANHARAM UM ENCONTRO EM ANTALYA, NA TURQUIA

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flash-interview

PEDRO FELNER E FREDERICO SILVA. NO MEIO DO TREINADOR E DO TENISTA ESTÁ RAFAEL MAYMO, FISIOTERAPEUTA DO ESPANHOL RAFAEL NADAL

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Pedro Felner


«DETESTO PERDER» HÁ DEZ ANOS, PEDRO FELNER FOI O «CAPITÃO» DE PORTUGAL NAS CONQUISTAS DE CAMPEÃO E VICE-CAMPEÃO DO MUNDO DE SUB-14

da Felner Academy e a potenciar os atletas com que trabalho.

O ténis é... a minha profissão e aquilo que mais gosto de fazer.

Se eu mandasse no ténis… tentaria dar a possibilidade a mais jogadores profissionais de viver do ténis.

Estou no ténis porque… aos 18 anos, decidi ir para a faculdade estudar desporto, com o objetivo de ser treinador. O que mais gosto no ténis é… estar no court a trabalhar com jogadores motivados! O que mais detesto no ténis é… perder. Para mim, treinar é… tentar melhorar todos os dias.

Depois de um tenista meu vencer um encontro… relaxo e dou-lhe os parabéns. Até ao momento, a minha maior alegria na arbitragem foi... representar Portugal e chegar a uma final do Campeonato do Mundo. E a maior tristeza na arbitragem foi… esquecida!

Em Portugal, o ténis necessita de… mais crianças a jogar e a competir. Um tenista português ou uma tenista portuguesa no top 10 mundial seria… como é óbvio, o Frederico Silva. Um bom treinador é… apaixonado pelo que faz.

O sucesso significa… um prémio para o trabalho realizado.

O meu ídolo no ténis atualmente é… Rafael Nadal, pelo atleta e pela pessoa que é.

Como treinador, quero… continuar a desenvolver o projeto

A minha superfície preferida para jogar é… terra batida.

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P

edro Felner, licenciado em Educação Física e Desporto, fundou a Felner Tennis Academy, nas Caldas da Rainha. O diretor-geral da Felner Tennis Academy é treinador de Frederico Silva desde os 9 anos do tenista, o único português com dois títulos de campeão em torneios juniores em pares de provas do Grand Slam (Open dos Estados Unidos, em 2012, e Roland Garros, no ano seguinte, com o britânico Kyle Edmund como parceiro).

CARREIRA Professor Especialista na Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Pedro Felner foi nomeado para o prémio Treinador do Ano atribuído pela Confederação Desporto de Portugal, em 2010, 2011 e 2013. Pedro Felner foi selecionador nacional do escalão de sub-14, de 2004 a 2009. Neste último ano, Portugal, com Frederico Silva (n.º 1 sub-16, em 2011, e n.º 6 sub18, em 2012), Gonçalo Loureiro e Rodolfo Pereira, foi vice-campeão do mundo de sub-14, em Protejov, na República Checa. Ainda em 2009, igualmente na República Checa, Pedro Felner foi o «capitão» da seleção nacional — formada por Gonçalo Loureiro e Frederico Silva — na conquista do título no Campeonato do Mundo de sub-14.

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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