Edição 339 by Fred Sarti

Foto: Júlio de Freitas - Dois Cliques

Hospital

Padre Márcio assume FHNSL

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Dulce Oliveira disputa coroa

Miss MG Plus Size

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Futebol Amador

Cidade em pauta Eleições 2016

Tabela dos jogos do fim de semana Especialistas apontam os principais problemas de Nova Lima. A proposta do A Banqueta é pensar o município às vésperas das eleições PÁG.16

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Atraso no âmbito nacional

Lei Maria da Penha completa 10 anos

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Nova-limense é promessa do judô brasileiro

Esporte

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A Banqueta

Oportunidades de emprego

Brasil abaixo de zero

O último domingo brasileiro parece ter sido de glória. A grande mídia fez questão de enfatizar o caso. O sorriso dos estrangeiros, ao som de samba, foi um entusiasmo para a nação que não esperava tanto. “O brasileiro é agradável e amoroso”, “prestativo”, “caloroso”, “alegre”, são expressões que resumiram o mundial. Também, o brasileiro sorri até quando dá entrevista sobre tragédia, só por estar na frente das câmeras da Globo. Aquele microfone tem um faz-me rir qualquer. Alguém percebeu isso?

Mas, apesar de ser um sinal, a alegria gratuita e talvez ingênua do brasileiro, não é o ponto principal dessa mensagem. O importante é que o país, apesar de enfrentar uma crise financeira e política, entrou para história dos mundiais. Ensaiouse na Copa de Mundo de 2014 e deu-se um jeito na Olimpíada. A cerimônia de abertura deu certo; não houve caos aéreo; a medalha de ouro foi conquistada pela Seleção Brasileira de futebol masculino; aparentemente ninguém adoeceu por causa do vírus zika e a combinação entre metrô, BRT e trem foi a grande responsável por movimentar o público pelas quatro regiões de competição. Nota 10, para quem esperava um 3,5. Tudo bem, o evento não foi o caos esperado, mas, o triste mesmo foi o acesso do povo brasileiro, apenas durante o mundial, a um tesouro incalculável. De carne, osso, músculos fortes, coração acelerado e dedicação plena, os atletas brasileiros foram a maior surpresa do mundial. Duvida? Quem conhecia Rafaela Silva, medalha de ouro no judô? Isaquias Queiroz, atleta da canoagem? Ele trouxe três redondinhas para o brasileiro, duas medalhas de prata e uma de bronze. E Poliana Okimoto? Bronze na maratona aquática. Ela superou mais de 2:30 de prova, nadando no mar.

Assistente de e-commerce (BH). Experiência solida na função; conhecimento em Photoshop, na plataforma Magento e Google Analytics. Ter vivência em Marketing (Facebook, Google, Email). Deve saber utilizar os programas Ilustrator, Corel Draw e Power Point. Enviar currículo com pretensão salarial para: selecao@mpconsultoriarh.com.br. Copeira (BH). Experiência na função e ensino fundamental. Currículo: vagas.bh@yahoo.com.

Cozinheiro (BH). Horário: 6h às 16h. Salário: R$ 1400 + benefícios. Experiência anterior comprovada, em carteira, de no mínimo dois anos. Currículo: vagas@hralimentacao.com.br. Empresa no ramo de cosméticos contrata: subgerente de loja. Experiência em gestão (comércio). Envie seu currículo para: rhcomercio2011@yahoo.com.br. Executivo de vendas (BH). Sólida experiência em vendas externas, ensino médio completo e ter atuado na área comercial. Currículo com pretensão salarial: selecao@mpconsultoriarh.com.br.

Técnico de enfermagem (BH). Salário: R$ 1461 + benefícios. O selecionado vai trabalhar no bloco cirúrgico. Enviar currículo para: psicologa587@gmail.com.

Outros heróis invisíveis chegaram próximo, mas, não alcançaram o microfone de ouro, nem a honra. Talvez, eles atendam o perfil não desejável dentro de um país projetado para viver abaixo dos níveis aceitáveis de vencedores.

Durante o final de semana, a temperatura deve ficar amena devido à chegada de uma massa de ar polar, ocorrida no início da semana. Não há previsão de chuva. Min:14 Min:23

Sol entre nuvens.

Min:14 Min:24

Sol entre nuvens.

Ruibran dos Reis

Min:14 Min:24

Sol entre nuvens.

Diretor da Regional da Climatempo Minas Jornal A Banqueta de Notícias - 339ª Edição

Nova Lima - Raposos - Rio Acima - 26 de ago. a 01 de set. de 2016

Pizzaria Jambreiro contrata: garçom e copeiro. Informações pelo telefone: 3581-7047.

Difícil chegar em casa

Direto da Comunidade

“Trabalho próximo ao BH Shopping e utilizo a linha 3832 diariamente. Há duas semanas, tenho observado que a Saritur diminuiu alguns coletivos depois das 22h. Isso tem prejudicado muita gente, já que os ônibus têm demorado mais para chegar. Gostaria de saber por que a empresa tem feito isso, pois a demanda de usuários é a mesma e todos nós estamos sofrendo com essa mudança.”

Eduardo Silva Centro

“O Banqueta, a cada dia, tem se destacado por dar voz aos cidadãos novalimenses. Observo que nossas reclamações são apuradas e, na maioria das vezes, obtemos um retorno positivo. Para mim, essa é a função Resposta: a Superintendência de Transporte período noturno, à partir do dia 10 de agosto, deste principal do jornal, que sempre se faz atuante e imparcial.” Metropolitano, esclareceu que não houve redução no ano. Os horários que antes eram 22h15min, 22h40min número de viagens daDaniele linha 3832 (Nova Lima/Belo e 23h05min, passaram para 22h; 22h30min e 23h, Oliveira Horizonte), mas sim, ajustes no quadro de horários do respectivamente. Há ainda, o horário de 23h40min. Matadouro Contato: 31 3541-5701

Alô Banqueta

O jornal A Banqueta de Notícias se exime de qualquer responsabilidade BEX Edições Ltda. CNPJ: 11.160.970/0001-70 Fale conosco: 31 3541-5701 / 98569-2926 ou abanqueta@gmail.com sobre opiniões e pontos de vistas expressos em artigos, anúncios e Diretor: Frederico Sarti Mendes publicações assinadas que Jornalista responsável: Letícia Barros Redação: Letícia Barros, Júlia Leal, Júnia Rodrigues e Janaína Santos exprimam conotações políticas, religiosas ou sociais, por não Diagramador: Elton Corrêa David refletirem as convicções desta Diagramadores aux.: Jordana Matos e Tatiana Dias Comercial: Clauzy Barbosa: 9847-9631 / Efigênia Veloso: 8848-4388 diretoria. Reservamo-nos o direito de erro gráfico. Gráfica Editora Sempre - 16.000 exemplares

“Adoro ler o jornal! Por meio do impresso, acompanho o que acontece na cidade e região. É realmente um meio de comunicação de grande utilidade e acessível a todos nova-limenses.” Maria de Oliveira Honório Bicalho

Nova Lima - Raposos - Rio Acima - 26 de ago. a 01 de set. de 2016

A Banqueta

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Dulce Oliveira

no Miss Plus Size

Em Nova Lima é tradição revelar lindas mulheres nos concursos de beleza. Desta vez, a cidade terá, pela primeira vez, uma representante no concurso Miss Minas Gerais Plus Size. A nova-limense Dulce Oliveira (31) está na reta final para um concurso que valoriza as curvas generosas, a beleza e o charme da mulher brasileira. A disputa da coroa será entre 30 candidatas, amanhã, em Belo Horizonte.

As portas do mundo da moda se abriram para Dulce após o convite para integrar o casting de uma agência de modelos plus size. Não demorou muito para a jovem se destacar nas passarelas e nos trabalhos como modelo fotográfico. Em março deste ano, ela fez uma estreia memorável na passarela no concurso Fashion Week Plus Size, em São Paulo. Segundo Dulce, após a participação, surgiu o convite para disputar o concurso Miss Minas Gerais Plus Size. Nos últimos meses, a nova-limense vive a intensa preparação para o certame estadual. “Estou muito feliz em representar a beleza plus da mulher nova-limense, e até mesmo, ser inspiração para outras meninas”.

Preparação para o concurso

De acordo com Dulce, é um engano pensar que os cuidados com o corpo e alimentação saudável são dispensáveis para uma modelo plus. Dulce tem 1,70 de altura, 85 kg, 110 cm de busto, 96 cm de cintura

Nova-limense disputa o título de mais bela mulher do estado

Beleza

e 126 cm de quadril, ou seja, medidas de um corpo proporcional, o que exige disciplina e dedicação. “Os cuidados com a saúde e com a aparência não mudam em relação às cobranças do padrão de beleza tradicional. Faço dieta, atividade física. Não fazemos apologia à gordura, e sim à autoestima da mulher acima do peso. Não adianta ser bonita e ter a saúde zero”, revela.

Preconceito

Dulce afirma que apesar do crescimento do mercado plus size, as modelos ainda lidam com o preconceito. “É comum escutar comentários maldosos, mas o segredo para driblar o lado ruim da história é ter equilíbrio emocional e boa autoestima”, afirma Dulce. Na contramão do preconceito, o segmento plus size também inspira muitas mulheres a se aceitarem como são. “Muitas mulheres me param na rua e revelam que estão se sentindo mais bonitas, isso é gratificante”.

Expectativa

A nova-limense está entre as favoritas para levar o título e está confiante de que trará a coroa para Nova Lima. Segundo Dulce, o mercado plus size está crescendo a cada dia e o concurso possibilita novas oportunidades. “Meu sonho é ter uma marca

de roupas que atenda o segmento plus size e continuar fazendo trabalhos como modelo”. Para Dulce, o concurso também abre espaço para as modelos que não possuem medidas que o mercado convencional da moda exige “Algumas marcas já aceitam o plus, isso é um avanço muito grande. Metade da população brasileira está acima do peso, é importante abrir espaço para todas”.

A disputa

O concurso será realizado amanhã, às 20h, no Hotel Dayrell, região central de Belo Horizonte. No grande dia, as candidatas desfilarão usando peças estilo casual, em traje de banho e em traje de gala. “Gostaria de agradecer todos os meus parceiros e colaboradores, além de convidar a população de Nova Lima para prestigiar e torcer para que eu volte com a coroa para a cidade”, finaliza.

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Dicas

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Na foto ela tinha cinco anos, hoje tem 45. É a caçula entre três irmãos. Sempre morou no bairro Santa Rita. É filha de um ex-funcionário da antiga mineradora Morro Velho. Já trabalhou na prefeitura e no Biocor, mas, hoje, é uma artesã de mão cheia.

Já sabe quem sou? Descubra na próxima edição!

O misterioso da semana passada é o psicólogo Marcos Thadeu Gurgel Faria.

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A Banqueta

Violência Doméstica

Tapas, socos, humilhações e xingamentos. Esta é a realidade de mulheres que enfrentam agressões, muitas vezes, daqueles que escolheram para trilhar uma vida, ou que têm o mesmo sangue. Algumas denunciam a violência, outras, se calam ou não sobrevivem para contar sua história. Há 10 anos, uma lei foi criada, no país, para coibir a violência contra as mulheres, no ambiente doméstico. Sancionada no dia 7 de agosto, de 2006, ela foi batizada de Maria da Penha, em homenagem a uma mulher entre tantas vítimas de agressão. Mas, o que temos a comemorar nesta década? As respostas podem ser distintas, mas, avanços na aplicabilidade da lei é o desejo da maioria.

Vítima de agressão

Com cerca de quatro anos e meio de relacionamento, a moradora do bairro Cabeceiras, em Nova Lima - que optou por não se identificar viu a vida transformada, após o primeiro ano de namoro. Ela conta que passou a conviver com ofensas, ciúme doentio e agressões físicas, daquele de quem só esperava carinho e respeito. “Tinha esperança de que ele mudasse. Inclusive, arrumei um tratamento para meu ex-namorado. Infelizmente a mudança não veio”, aponta.

A gota d’água

O relacionamento terminou há cinco anos, mas, na lembrança, ainda está o dia do basta na vida a dois. Durante a Copa do Mundo, de 2010, na casa dos parentes do suspeito, a vítima relata que o exnamorado a chamou para ir embora usando palavras agressivas. “Quando nos distanciamos da casa, ele começou a me agredir. Mordeu meu rosto e precisei levar três pontos. Além disso, fui ameaçada com uma faca”, diz. Após completar a terceira vez que a nova-limense acionava a polícia, desta, ela levou o processo adiante. A vítima está protegida pela Lei Maria da Penha e, devido a uma medida protetiva, o agressor deve manter distância dela.

Prisão ao agressor

A delegada da Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher de Nova Lima, Dra. Karina

Elas têm

“

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uma saída”

Reconhecida pela ONU Mulheres como um dos mais eficazes mecanismos de proteção aos direitos do gênero, Lei Maria Penha completa 10 anos e gera reflexão quanto à necessidade de avanço

Resende Oliveira, explica que, antes da criação da Lei Maria da Penha, a Lei do Juizado Especial Criminal possibilitava ao agressor penas alternativas, por exemplo, pagamento de multa e cesta básica, quando a pena do crime era menor que dois anos. “Com a conquista da Lei Maria da Penha, o agressor não tem essa possibilidade. Em qualquer um dos casos, pode ser realizada a prisão. Seja por violência física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral”, relata.

Delegacia especializada

Desde agosto de 2013, está em funcionamento na cidade, uma Delegacia Especializada no Atendimento a mulher ofendida, o que representa um importante avanço para Nova Lima e região no combate a violência doméstica. Segundo Dra. Karina, a delegacia especializada tem dois papéis: o de policiamento para realizar a investigação, produzir e encaminhar o inquérito policial para a Justiça e responsabilizar criminalmente o autor – e o trabalho social, para direcionar a mulher em todas as suas necessidades. “Quando não podemos ajudá-las aqui, as encaminhamos para os serviços adequados, por exemplo, ao Centro de Referência da Mulher”, completa.

Retrocesso da lei no âmbito nacional

A Lei Maria da Penha é reconhecida pela ONU Mulheres como uma das mais eficazes na proteção aos direitos do gênero. Mas, apesar da importância da lei, para a coordenadora de Políticas Públicas para Mulheres de Nova Lima, Maria de Lourdes Borges, no âmbito nacional, as políticas para as mulheres sofreram perdas consideráveis. Maria de Lourdes exemplifica com a extinção da Secretaria de Políticas para as

Mulheres e do Ministério de Direitos Humanos. “Ali estavam jovens, mulheres, negros, grupos LGBT, pessoa com deficiência e idosos, que migraram para o Ministério da Justiça, onde não há um olhar direcionado”, completa. Segundo a coordenadora, a lei teve avanços consideráveis quanto à punição dos agressores, mas, é necessário implantar, em todo território nacional, mais varas especializadas e delegacias da mulher, além de toda uma rede de serviços especializados.

Nova Lima busca avanços

Maria de Lourdes conta que, em contrapartida, desde 2007, Nova Lima avançou com programas e serviços direcionados às nova-limenses. Ela traça uma linha do tempo, onde o programa Mulher em Atenção Especial (MAE), na época, dentro da Secretaria de Ação Social, foi o ponto de partida ao atendimento especializado à mulher. Segundo ela, em 2009, o MAE foi ampliado, transformando-se no Centro de Referência da Mulher, possibilitando o atendimento psicológico, social e jurídico às vitimas.

Ainda segundo a coordenadora, em 2011, surge a Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres e, no ano de 2012, o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher. “Já, a delegacia especializada, implantada em 2013, representou um divisor de águas, uma vez que, as vítimas passaram a denunciar mais”, reforça. O Consórcio Mulheres das Gerais, que oferece, desde 2014, acolhimento às vítimas em risco de morte; além da Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD) - que realiza um trabalho preventivo, abordagens a agressores e vítimas - são outros exemplos de avanços no atendimento às vitimas, dentro do município.

Denuncie

Segundo a delegada Dra. Karina, os relatos das agressões vem aumentando em Nova Lima e, consequentemente, há o aumento os boletins de ocorrência registrados na Delegacia de Mulheres. Para ela, o recomendado é que as vítimas busquem os serviços especializados da cidade e denunciem o agressor: “A denúncia é fundamental para que o autor seja responsabilizado e atitudes como essa sejam coibidas. Assim, as mulheres estarão cada vem mais protegidas em Nova Lima”, encerra.

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A Banqueta

Nova-limense é promessa do judô

A Banqueta

A torcida brasileira assistiu, com grande expectativa, a luta de judô entre a atleta brasileira Rafaela Silva (24) e a mongólica Sumiya Dorjsuren, disputada no início do mês, na Olimpíada no Rio de Janeiro. Apesar de o judô ter um público bastante difundido no país, a competição esportiva chamou atenção dos brasileiros, não apenas pela conquista histórica da atleta que venceu a campeã, líder do ranking mundial até então, mas por ser capaz de gerar empatia com a maioria dos brasileiros. Essa afinidade foi reforçada logo após a vitória, quando repercutiu na mídia, o passado humilde de Rafaela, moradora da Cidade de Deus, uma das favelas cariocas mais violentas do país, dificuldade que não impediu a judoca de se sobressair nas condições mais adversas e se destacar na modalidade olímpica.

“Por um triz”

Assim como a judoca carioca, o nova-limense Pedro Victor Barbosa (18) pratica o esporte desde a infância e espera se tornar um atleta de peso como Rafaela. Para alcançar essa meta, o estudante tem treinado intensamente. O objetivo é entrar para seleção brasileira de judô, um lugar que, por pouco, foi alcançado por Pedro, no final de 2015. “Selecionam os quatro melhores judocas do país para integrar a seleção brasileira. Fiquei em quinto lugar, mas vejo isso como uma conquista. Meu sonho é participar das próximas Olimpíadas”, planeja. Apesar da pouca idade, não falta disciplina e garra para o atleta que se tornou vice-campeão de judô no Campeonato Mineiro adulto, em 2014; foi campeão do esporte nos Jogos Escolares de 2016 e selecionado para integrar a equipe de judocas do Minas Tênis Clube, considerado por especialistas da área uma potência do esporte no estado.

Rotina de sacrifícios

Outra semelhança entre o nova-limense e a judoca foi à persistência para superar as dificuldades. A primeira vitória, de acordo com Pedro, foi ter sido convidado por um professor do Colégio Santo Agostinho para dar aulas de judô no colégio. “Participar desse projeto me abriu portas para que eu desse aulas em outras duas escolas municipais de Nova Lima. O salário pagava meu transporte e outras despesas para ir treinar no Minas”, revela. Com o tempo e a rotina pesada, o jovem foi obrigado a abrir mão do trabalho. Hoje, as despesas são custeadas pelos pais do estudante, que não descarta a possibilidade de tentar um patrocínio no futuro.

Luta emocionante

O judoca se diz fã do trabalho de Rafaela e acompanhava a atleta desde a época em que ela disputava campeonatos no Minas Tênis Clube, instituição em que ele ainda treina. Em 2013, Pedro atuava como oficial técnico, conduzindo as atletas para a luta. Ele lembra o combate histórico pelo

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Troféu Brasil, disputado entre as judocas Rafaela e Ketleyn Quadros (primeira mulher a ganhar uma medalha em esportes individuais, pelo o Brasil, nas Olimpíadas de Pequim). “Acompanhei as duas até o tatame, foi uma luta intensa, geralmente a disputa demora no máximo 5 minutos, mas, a delas demorou 15. Foi um aprendizado interessante”, resume.

Respeito e gratidão

A prática do esporte foi incentivada pelos pais, desde os quatro anos de idade, época em que eles perceberam que a energia e a inquietação de Pedro poderiam ser melhor aproveitadas. “Eu me identifico com a Rafaela, por ter sido uma criança agitada. Eu fazia diversas estripulias, mas, até a ansiedade, o esporte me ajudou controlar”, enfatiza. O respeito pelos mais velhos foi outro ensinamento que o estudante aprendeu com o primeiro mestre, o professor José Egídio Aristides.

Onde os mais leves têm vez

Conhecido em Nova Lima por ensinar técnicas do esporte na cidade, Egídio tem muito a ensinar. Os 30 anos de experiência na área fazem, dos 65 anos de vida do mestre, um presente para alunos do esporte. Ele lembra que a arte marcial é complementar à vida e conta uma bela história. “Desenvolvida no Japão, por Jigoro Kano, em 1882, época em que o Jiu-Jitsu estava em voga e não era ensinado pedagogicamente, como hoje. Por exemplo, a luta não era regulamentada por categoria de pesos. Um lutador de 49 quilos competia com um de 60 quilos. O mais pesado se sobressaía e surrava o mais leve, o que levava muitas vezes a lesões graves ou até a morte”, explica. Ainda de acordo com Egídio, foi por meio de uma observação sobre como a neve se distribui nos troncos mais grossos das árvores que o mestre japonês desenvolveu os fundamentos do judô. “A neve cai sob os troncos mais grossos e faz com

Esporte

Atleta do Minas Tênis Clube está entre os cinco melhores judocas do país e trabalha para disputar as Olimpíadas de Tóquio que eles se partam. Já, quanto aos galhos mais finos, por mais envergados que estejam, não se quebram por causa da neve depositada neles”, relembra. Para o instrutor, o judô prioriza a flexibilidade e a agilidade, isso possibilita, ao lutador, projetar a força do adversário a seu favor.

Melhor herança

O olhar sereno e a voz terna do professor se transformam ao relembrar os ex-alunos e considerar que a maioria deles se tornaram pessoas de bem. “Essa é sem dúvida, a maior herança que eu posso ter,” se emociona. Atualmente, Egídio é professor de judô em quatro escolas municipais de Rio Acima, por meio de um projeto de incentivo ao esporte custeado pelo governo federal. “Lamento que o governo tenha despertado tão tarde para o potencial de transformação do judô, dou aulas para crianças pequenas e carentes em regiões de grande vulnerabilidade social e, acredito que se o esporte chegasse antes da criminalidade, certamente não enfrentaríamos uma violência tão grande na nossa sociedade”, reforça.

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A Banqueta

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FHNSL

Padre Márcio

assume hospital Ex-pároco da igreja Santa Efigênia é eleito presidente da Fundação Hospitalar Nossa Senhora de Lourdes. Eleição está entre as recentes mudanças no estatuto da instituição

novo presidente está entre as recentes mudanças no estatuto da instituição, o qual determina a mudança de gestão a cada três anos.

Transição

O padre Márcio Nicolau da Silva foi eleito, por unanimidade, o novo presidente da Fundação Hospitalar Nossa Senhora de Lourdes (FHNSL), mantenedora da instituição de saúde. A eleição aconteceu no dia 17 de maio, durante assembleia do Conselho Curador da Fundação Hospitalar, realizada no prédio do hospital. A escolha de um

Para a nova gestão, o conselho apostou na vasta experiência de Padre Márcio. O pároco foi responsável pela Paróquia de Santa Efigênia, durante 10 anos, e hoje, atua na Igreja São Francisco de Assis, em Contagem. É formado em Psicologia, com ênfase clínica, e pós-graduado em Gestão Hospitalar. Além disso, a trajetória do pároco inclui o cargo de superintendente do Hospital Nossa Senhora de Lourdes (2008), cadeira ocupada por oito anos consecutivos.

Presidência anterior

A presidência da fundação foi ocupada de 2007 a 2015 pela Arquidiocese de Belo Horizonte, representada pelo Arcebispo Metropolitano Dom Walmor. Durante a assembleia, os conselheiros enalteceram o trabalho desenvolvido pela Arquidiocese de Belo Horizonte e os avanços alcançados no período da gestão. Para Dom Walmor, após cumprir sua missão na presidência da FHNSL, a arquidiocese pode se concentrar ainda mais nos trabalhos de evangelização no Hospital Nossa Senhora de Lourdes, além de integrar, com seus representantes, o Conselho Curador da Fundação Hospitalar.

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FUTEBOL AMADOR

3ª Divisão

2ª Divisão

1ª Divisão

Horários

Domingo | 28/08

Jogos da 6ª Rodada

Campo

10h30 11h00 10h30 10h30 10h30 10h30

Planalto Retiro Morro Velho Palmeira Independente União

x x x x x x

10h30 10h30 15h00 10h30 10h30 10h30

Bola de Fogo Alto do Gaia França Cruzeiro Vila Rica Internacional

x x x x x x

Ass. Canadá Montanhês Santa Cruz Olaria Bom Retiro N. L. F. C.

Canadá II Alto do Gaia Canadá II Cruzeiro Galo Internacional

10h30 10h30 15h00 10h30

Cariocas II N. Horizonte Caxias Juvenentos

x x x x

Continental Un. Santa Rita Fortaleza Rosário

Retiro Macacos Aliados Montanhês

Horários

Nacional Aliados Cosmos S.C. Libris Portuguesa Barra do Céu

Jogos da 3ª Rodada

Quartas de Final

Barra do Céu Villa Nova Morro Velho Aliados Independente União Campo

Campo

A Banqueta

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A Banqueta

Cidade em pauta

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Eleições 2016

Foto: Júlio de Freitas - Dois Cliques

Especialistas apontam os principais problemas de Nova Lima. A proposta do A Banqueta é pensar o município às vésperas das eleições A cidade é um organismo vivo. Semelhante ao que acontece no corpo humano, ela depende de ações específicas e insubstituíveis para ter o funcionamento garantido. Não adianta, por exemplo, desejar saúde e excluir a boa alimentação da rotina. A linha de raciocínio leva a um resultado óbvio: promover o bem estar de um município não é tarefa fácil. É preciso mais do que um bom discurso. É preciso atitudes coerentes, que atendam às necessidades desse organismo.

Para dar sequência à série de reportagens sobre as eleições 2016, o A Banqueta de Notícias entrevista especialistas de diversas áreas de interesse público e traz a tona o debate sobre a realidade de Nova Lima. A proposta é estimular a troca de informações a respeito das demandas do município e dialogar sobre assuntos que fazem diferença no dia a dia da população. Educação, saúde, segurança, meio ambiente, cultura, mobilidade urbana, esporte, habitação, desenvolvimento econômico e turismo estão em pauta. Na edição desta semana, você vai conhecer o que profissionais - diretamente ligados a essas áreas - têm a dizer. A pergunta é: quais são os principais problemas de Nova Lima?

Educação

Esporte

“Nova Lima ainda não aprovou o Plano Municipal de Educação (PME) da cidade, mesmo que 98%, dos 853 municípios de Minas Gerais, já tenham o PME. Uma situação delicada, pois, caso não se conclua o processo de aprovação do plano de Nova Lima, o município não estará apto a receber a verba federal destinada a educação. Para além disso, a estagnação do PME significa o agravamento dos problemas, já que o plano determina como deve ser o funcionamento desse aparelho, do maternal ao ensino superior. A quantidade de creches, escolas técnicas e demanda por instituições de ensino superior são apenas alguns exemplos de diretriz estipuladas no PME”.

“Quando se pensa em esporte, os problemas de Nova Lima são os mesmos de todo Brasil. Falta estrutura e investimento. Convivemos, por exemplo, com a monocultura esportiva relacionada ao futebol (masculino). E, aqui, ainda é pior! Os poucos recursos são, em sua maioria, direcionados ao Villa Nova e ao futebol amador, onde os cidadãos da terra têm pouca oportunidade. Não temos um ginásio! As quadras das escolas e dos bairros estão sucateadas e subutilizadas, pois vários programas de incentivo ao esporte foram extintos! Há que se ressaltar que várias cidades vizinhas (com poder de investimento muito menor) apresentam estágios superiores de desenvolvimento esportivo”.

Silene Ribeiro Presidente do Conselho Municipal de Educação

Pablo Silva Ex-presidente da Associação dos Profissionais e Professores de Educação Física

Saúde

“A despeito da estrutura física deficitária de várias unidades, que vem sendo lentamente resolvida, acredito que o principal problema seja a inexistência de um sistema de informação adequado entre as unidades de saúde, o que impede o funcionamento em rede, que é fundamental para o funcionamento do SUS. Isso acarreta desperdício de exames e atendimentos. É necessário informatizar as unidades de saúde, por meio do prontuário eletrônico, investir mais em atenção primária e prevenção, através de práticas integrativas. Dessa forma, o município conseguiria reduzir a demanda por atendimento e exames de alto custo, melhorando a eficiência e minimizando os custos”.

Dr. João Márcio Médico Homeopata do Cemais

Habitação

“Habitação em Nova Lima requer infraestrutura e atenção. A demanda por moradia é de 3 mil casas populares; além do que, a cidade precisa de investimentos em urbanização de áreas precárias, por exemplo, Honório Bicalho, Água Limpa e Jardim Canadá. Nestes campos, também, há forte pressão pela ocupação clandestina do solo e perda acentuada do patrimônio cultural da cidade, provocado, entre outros motivos, devido à descaracterização de bairros históricos. Essa ampliação habitacional irregular traz sérios problemas e faveliza a cidade. Além disso, o município precisa de assistência técnica, prevenção de risco e regularização fundiária”. Cláudia Pires Arquiteta, Urbanista e Professora, Especialista e Mestre em Planejamento Urbano e Regional

Nova Lima - Raposos - Rio Acima - 26 de ago. a 01 de set. de 2016

Cultura

Desenvolvimento Econômico

A Banqueta

Meio Ambiente

“Nova Lima é riquíssima em história, mas sequer é apresentada a nossas crianças e jovens nas escolas. Precisamos de um Conselho de Cultura atuante, pois, até o presente momento, o conselho vigente não conseguiu formular o Plano Municipal de Cultura. É triste ver, também, o fechamento da Casa Aristides e o Cine Ouro, que se arrasta em uma obra interminável. Sem falar em outras organizações culturais que não conseguiram se manter. São muitos os problemas, mas, maiores são as ações que podem ser desenvolvidas para o resgate da nossa cultura. Existem muitos cidadãos nova-limenses interessados em reverter este cenário, mas, estamos carentes de apoio do poder público”.

“Para que se alcance desenvolvimento econômico é necessário criar ambiência e dar segurança às empresas para implantação de empreendimentos sustentáveis, selecionados e diversificados. Para isso, é preciso adotar ações consistentes como a criação de uma política tributária atraente; doação de terrenos (quando for o caso); financiamento para o investidor; formação de mão de obra qualificada; infraestrutura (acesso, saneamento etc.); parcerias com órgãos como Governo de Estado, CODEMIG, BDMG etc.; serviços públicos que realmente funcionem (saúde, educação, moradia etc.), desburocratização e agilidade na aprovação de projetos e licenciamentos ambientais”.

“Quando se pensa em meio ambiente, poderia citar uma dezena de problemas em Nova Lima, mas, acredito que os prioritários sejam: coleta e tratamento do esgoto sanitário, pois quase a totalidade do material é lançada diretamente nos mananciais do município; proteção das nascentes e cursos d’água; descarte correto dos resíduos sólidos (lixo) e solução do grave problema socioambiental que atinge moradores do bairro Mina D’água e Galo. Além disso, o maior desafio para a nossa amada Nova Lima é sua inclusão no seleto rol das cidades brasileiras consideradas sustentáveis, ou seja, que aliam desenvolvimento social, econômico e preservação ambiental”.

Cláudia de Oliveira Presidente da Associação Artes da Terra

Waldir Salvador Superintendente da CSul

Marcelo Barbosa Consultor Ambiental

Turismo

Mobilidade urbana

Segurança

“Para acompanhar o mercado, o turismo necessita ser dinâmico e inovador em suas ações. Percebemos algumas questões a serem trabalhadas, como melhoria de sinalização, mobilidade urbana, estruturação dos atrativos, participação ativa dos cidadãos, maior investimento do setor público no turismo, integração da iniciativa privada e implementação de políticas públicas consistentes para que a cidade funcione bem. Nova Lima precisa posicionar-se em relação ao segmento turístico a ser apresentado e comercializado, para que se garanta o proveito consistente dos nossos atrativos turísticos”.

“A falta de investimento em transporte público de qualidade e a ineficiência do mesmo, o alto preço da tarifa de ônibus, o aumento do fluxo de veículos e pedestres nas ruas, calçadas apertadas no centro da cidade, o adensamento do Vila da Serra e a precariedade de articulação viária da região, são fatores que tornam o trânsito conflituoso. Além disso, é preciso melhorar a infraestrutura urbana: investir em transporte público de diferentes tipos, por meio de um sistema integrado, implantar mais linhas de ônibus e criar o Plano Municipal de Mobilidade Urbana. É hora de tornar realidade a tão sonhada mobilidade sustentável”.

“A segurança da cidade não corresponde à expectativa dos munícipes. A Polícia Militar apresenta déficit de contingente e ainda têm que fazer o policiamento em cidades vizinhas, no caso, Raposos e Rio Acima. É urgente, também, o funcionamento da delegacia à noite e no final de semana, o que evitaria o deslocamento de pessoal e viaturas para capital. Acredito que o trabalho será mais eficiente caso a 1ª Cia Independente de Polícia seja transformada em Batalhão e a Guarda Civil desenvolva seu papel de guarda patrimonial. Quando se fala em segurança pública, o jogo de empurra entre as forças municipal e estadual tem que cessar”.

Tatiana Geckler Especialista em Gestão de Negócios e Turismóloga

Juliana Sales Arquiteta e Urbanista

Américo Barbosa Presidente do Conselho de Segurança de Nova Lima

A Banqueta

Nova Lima - Raposos - Rio Acima - 26 de ago. a 01 de set. de 2016

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Aprovada

A Olimpíada Rio 2016 foi totalmente aprovada, tanto pelo Comitê Olímpico Internacional – COI quanto pelo público. A importância dos Jogos para o nosso país é inegável! Primeiramente, o mundo viu uma Olimpíada organizada, com boas estruturas e que não ficou devendo nada e, com certeza, foi melhor que inúmeras outras. A abertura e o encerramento tiveram apresentações surpreendentes e belíssimas, que encantaram o mundo. Não tenho dúvidas do orgulho de nosso povo com os Jogos. Outro ponto positivo foi o exemplo para as nossas crianças e jovens. Acompanhar de tão perto grandes e importantes histórias olímpicas é fundamental para o crescimento esportivo do nosso país. O Brasil deu

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exemplo de superação também com os atletas que tiveram um caminho difícil e mostraram que é possível ter a salvação da vida pelo esporte. Ver Rafaela Silva, medalha de ouro no judô; Thiago Braz, ouro no salto com vara; Isaquias Queiroz, maior medalhista brasileiro em uma Olimpíada com três medalhas – duas de prata e uma de bronze, é sentir que o nosso país tem um belo futuro pela frente. O legado para a cidade do Rio de Janeiro também foi importantíssimo, principalmente com as obras de mobilidade, como o metrô e o VLT. Valeu demais!

Respiro

O Cruzeiro conseguiu respirar no Brasileirão e saiu da zona de rebaixamento após seis rodadas. As últimas partidas do clube celeste mostraram que o período no Z-4 foi apenas momentâneo. A chegada do técnico Mano Menezes foi fundamental para esse crescimento, e a evolução técnica é nítida. O Cruzeiro deve se

manter fora da zona da degola nas próximas rodadas e confirmar sua reação no Campeonato Brasileiro. As três rodadas seguintes serão em Belo Horizonte, contra Santa Cruz, América e Botafogo. Todos são adversários diretos na parte de baixo da tabela, e conseguir resultados positivos é fundamental para as pretensões do clube.

Caminho certo

O Atlético segue bem no Campeonato Brasileiro. A vitória de domingo colocou o time na vice-liderança, a dois pontos do líder Palmeiras. Com a boa colocação e também com o bom futebol do time, o Atlético teve três jogadores convocados por seleções: Lucas Pratto, pela Argentina; Rómulo Otero, pela Venezuela; e Rafael Carioca, pelo Brasil. A convocação de Rafael Carioca foi muito merecida. Ele vem, desde o ano passado, fazendo grandes partidas, sendo o destaque do meio campo do Galo.

No Fundo do Baú

Esta semana, vamos homenagear o time Amigos do Matadouro, fundado em 1991, por moradores do bairro Matadouro que se reuniam durante os finais de semana para bater uma bola. Além dos atletas do Matadouro, a equipe era formada por jogadores de outros bairros, que pela amizade e convivência tinham vaga garantida no time. O treinador da equipe era Paulinho Careca.

Em pé: Lado, Ducão, Wágner, Rolo, Jorge “Bi”, Caçapa, Marreta e Balangá. Agachados: Toledo, Zú, Laninho, Nelson, Ziquinho, Quinha, Gastão e Lau.

Amigos do Matadouro

Enquete: : Quais foram os melhores jogadores do Amigos do Matadouro do ano de 1991? Envie sua resposta para: enqueteabanqueta@gmail.com. Participe!

Resposta da enquete anterior: os melhores jogadores do Resplendor Futebol Clube, da década de 70, foram: em 1º lugar, com 60% dos votos, Alair. Em 2º lugar, com 40%, ficou Bosco Felipe.

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Oferecimento

Casa & Presentes

“De repente 30”

O aniversário de Rafaela Nascimento foi festejado com muita alegria e animação junto a familiares e amigos. O evento aconteceu na casa da aniversariante, no Bairro Ipê, no início do mês. Tradicionalmente, a data simboliza a maturidade dos 30 anos, mas ela garante que não vai perder, tão cedo, a jovialidade, tanto que não faltaram docinhos e outras guloseimas típicas de qualquer aniversário. Outra atração da festa foi a comida de “buteco” que agradou aos convidados. Já, a dupla sertaneja Fernando e Fabrício fez com que ninguém ficasse parado. Fotos: André Rocha

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