Sementes de Esperança | Julho-Agosto 2014

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Sementes de Esperança

Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Julho/Agosto 2014


Intenções de Oração do Santo Padre Intenção Geral Julho | Desporto e humanização Para que a prática do desporto seja sempre oportunidade de fraternidade e crescimento humano. > Mesmo aqueles que não praticam desporto se dão conta que ele pode ser um grande bem para a saúde, para o crescimento humano, para o sentido fraterno e para a comunhão entre amigos. Infelizmente em muitos sectores o desporto tornou-se um negócio, uma exploração com a manipulação de milhões de euros, de comércio de jogadores, de competições que não ajudam a criar a amizade, a concórdia, o diálogo; mas sim a ganância, a violência, a agressividade, a calúnia, etc. Isto não pode deixar de preocupar o Papa Francisco que nos exorta que rezemos para que a prática do desporto seja sempre oportunidade de fraternidade e crescimento humano. Rezemos, pois, pelos desportistas para que pratiquem o desporto de forma a gerar alegria, bem-estar, saúde, convivência, sentido fraterno, crescimento humano, amizade sincera, optimismo de vida e de esperança. Dário Pedroso, s.j. Agosto | Acolher os refugiados Para que os refugiados, obrigados a abandonar as suas casas por causa da violência, sejam acolhidos com generosidade e vejam respeitados os seus direitos. > Há no mundo de hoje milhões de refugiados em muitos sectores e lugares da humanidade resultado de violência, de ódios tribais, de guerras, de exploração déspota, de vingança criminosa. Milhões de pessoas, e as maiores vítimas são sempre as crianças, as mulheres, os idosos, os doentes, têm que abandonar suas casas e precisam de serem acolhidos com amor, precisam de ver seus direitos respeitados. A sua vida torna-se uma tragédia pois muitos ficam sem casa, sem cultura, sem pão, sem amor, sem meios para tratarem da sua saúde, sem possibilidade de praticar a sua religião, etc. Aumenta a fome, o analfabetismo, a promiscuidade, o roubo, a exploração. A vida de muitos torna-se uma participação do inferno. Rezemos muito, este mês, para que os refugiados sejam acolhidos. Dário Pedroso, s.j. Intenção Missionária Julho | Missionários leigos Para que o Espírito Santo sustenha o serviço dos leigos que anunciam o Evangelho nos países mais pobres. Agosto | Cristãos na Oceânia Para que os cristãos na Oceânia anunciem com alegria a fé aos povos do continente. Intenção Nacional Peçamos ao Senhor, por intercessão de Nossa Senhora, que nos conceda a graça de não nos deixarmos adormecer nesta atmosfera morna e mole em que vivemos, e que não permitamos que nos tirem as nossas referências cristãs, das quais o DOMINGO é uma das mais expressivas.

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Reflectir

NÃO NOS TIREM O DOMINGO Vivemos hoje, dizem os astrólogos, na transição do peixe para o aquário, o que traduzindo significa que estamos a viver a transição da era patriarcal, masculina, para a era matriarcal, feminina, a era da transição do Cristianismo, simbolizado pelo peixe, para a Nova Era/New Age, simbolizada pela água. Seja o que for que estas especulações astrológicas possam significar para a determinação dos destinos da humanidade, o que é um facto é que assistimos hoje a uma planetária descristianização e a uma enorme pressão sobre a Igreja Católica, minando temas como o sacerdócio, o celibato dos Padres, a indissolubilidade do matrimónio, a família, a imposição planetária do feminismo e da ideologia do género. Para a mentalidade dominante do pensamento único, a Igreja Católica é o inimigo a abater. Todavia, o método da perseguição alterou-se profundamente, pelo menos no Ocidente: já não é a perseguição directa, mas sim a lenta asfixia da atmosfera, o envenenamento progressivo da água ou o seu aquecimento lento, de tal modo que, sem se aperceber, o peixe acaba cozido, morto. Veja o que está a acontecer entre nós: o domingo, o dia do Senhor, que é um dos sinais mais distintivos do Cristianismo, está a ser lentamente esquecido. Sem nos apercebermos ou quase sem darmos por isso, tudo passou para o sábado: Crismas, PrimeirasComunhões, Missas da catequese, celebrações neo-catecumenais, tudo está a ser feito

ao sábado. E do domingo, o que resta? Nada! As grandes superfícies comerciais estão abertas; nas manhãs fazem ginástica ou dormem, na ressaca dos sábados à noite; os cristãos mais esclarecidos vão às vespertinas; os neo-catecúmenos às vigílias no sábado à noite. Mas o terceiro mandamento da lei de Deus diz-nos, na sua versão cristã, que devemos respeitar os domingos e festas de guarda. Os quarenta e nove mártires da Abitínia, uma cidade da África proconsular, na actual Tunísia, no ano 304, durante a perseguição de Diocleciano, deram a vida porque não podiam viver sem o domingo. S. João Paulo II e Bento XVI tanto insistiram sobre a santificação do domingo; e nós deixamo-nos adormecer. Nas paróquias as novas gerações podem fazer toda a catequese sem nunca irem à Missa ao domingo, porque tudo é feito ao sábado, com a cumplicidade da hierarquia que se deixa amolecer como o peixe que é cozido vivo na água. Na sua exortação apostólica Evangelii Gaudium, o Papa Francisco exorta-nos a que não deixemos que nos tirem a alegria, que não permitamos que nos tirem a esperança. Pois eu exorto a todos os que ainda não se deixaram adormecer a que não deixemos que nos tirem o domingo, o tempo que pertence a Deus e que é dos sinais distintivos do Cristianismo, pois é o DIA DO SENHOR. P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj Assistente Espiritual da Fundação AIS

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África do Sul Superfície 1.221.037 Km2 Capital Santiago População 50 milhões de habitantes Religiões Católicos: 81,7 %: Ortodoxos: 0,1% Católicos: 7 % Protestantes: 31,8 % Anglicanos: 3,6 % Outras igrejas: 39,2 %

Animistas: 9,3 % Agnósticos/ateus: 3,2 % Muçulmanos: 2,4 % Hindus: 2,4 % Outros: 1% Línguas Oficiais Inglês, africander, ndébélé, xhosa, zulu, soto do norte, soto do sul, tswana, siswati,venda,tsonga

ÁFRICA DO SUL

gota de água num céu cheio de nuvens A África do Sul continua a atrair as atenções. Símbolo da luta contra o apartheid, na figura de Mandela, o país é também a esperança do continente pelas suas riquezas naturais. Mas a “nação do arco-íris” não pode esconder as suas nuvens negras, que são a violência e fosso flagrante entre ricos e pobres. A acção da Igreja aparece, no meio disto, como gotas de água essenciais à estabilidade do país.

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África do Sul O apartheid racial desapareceu, mas deu lugar ao apartheid social.

A história da Igreja Católica na África Austral começa com a chegada do navegador português Bartolomeu Dias, em 1487, seguida de missionários do grupo de Vasco da Gama. Infelizmente, não existem nenhuns vestígios desse período e, a partir do séc. XVII, o Catolicismo foi proibido durante várias décadas, devido à regra da Companhia Holandesa das Índias e depois, mais tarde, sob o domínio britânico. Em 1818, sinal de esperança, é nomeado por Pio VII o primeiro Vigário Apostólico da cidade do Cabo, que nunca lá chegará, dada a proibição do Governo de Londres! Será preciso aguardar pela nomeação de D. Griffith, na qualidade de terceiro Vigário Apostólico da cidade do Cabo e primeiro Bispo da África do Sul, em 1837, para que a história da Igreja Católica comece de maneira visível.

A Igreja Católica, minoria influente Entretanto, tinha sido feito muito pouco pelos povos autóctones e a Igreja Católica da África Austral foi, durante muito tempo, considerada estrangeira (foi preciso chegar a 1927 para ver o primeiro seminário local). Apesar de tudo, no decorrer do séc. XX, deu sinais notáveis de crescimento e ganhou influência em todos os sectores da sociedade. Hoje actua essencialmente em três áreas: saúde, educação e paz social. “Diz-se que a Igreja Católica é a maior prestadora de cuidados na África do Sul” afirmava há uns meses à AIS, D. Ponce de Leon, Vigário Apostólico de Ingwavuma. De notar que a “sociedade sul-africana é largamente cristã, com mais de 81% de habitantes, mas repartida em dezasseis Igrejas oficiais diferentes representando os Católicos uma minoria.

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África do Sul O país é maioritariamente cristão, mas com uma minoria de católicos. À esquerda, uma igreja paroquial em Pretória. À direita, uma igreja na cidade do Cabo.

Em 1952, a Conferência Episcopal fez a sua primeira declaração contra o racismo. E, cinco anos mais tarde, condenou o apartheid considerando-o “intrinsecamente mau”. Todavia, “tal como a maioria das Igrejas cristãs, a Igreja Católica foi relativamente lenta na sua oposição ao apartheid”, pode ler-se no site da Conferência Episcopal da África Austral. Entretanto, sob a influência do Concílio Vaticano II e estimulada pelos protestos do clero negro, a oposição católica começou a intensificar-se. A revolta do Soweto, de 1976, levou a uma tomada de consciência ainda maior e, com o fim do apartheid, os Católicos continuaram a intervir junto do Governo pela reconciliação entre os povos. É o caso do Pe. Jacques Amyot d’Inville, sacerdote francês da congregação dos Padres Brancos, que foi 6

presidente de um dos numerosos “Comités de Paz”. Como ele explica, o seu objectivo era “ajudar a preparar um clima de paz para as primeiras eleições gerais abertas a todos, em Abril de 1994” que verão a vitória de Mandela. Tratava-se de abrir caminhos para “encorajar mais a votar do que a lutar”. Pouco tempo depois, o Pe. Jacques foi nomeado relator da comissão Verdade e Reconciliação, criada para investigar as violações dos Direitos Humanos desde 1960.

Oração Para que a Igreja Católica na África do Sul continue a ser, corajosamente, a voz dos mais fracos e oprimidos, nós Te pedimos Senhor!

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África do Sul A Igreja envolvida na Verdade e Reconciliação A criação desta comissão, nascida de longas negociações entre o Congresso Nacional Africano (ANC) de Nelson Mandela e o Governo contribuiu, sem sombra de dúvida, para poupar um banho de sangue à África do Sul liberta do apartheid. Faziam parte dela, por um lado, os que tinham cometido crimes e queriam obter uma amnistia e, por outro lado, as vítimas que queriam obter uma indemnização. O objectivo: revelar a verdade sobre as acções cometidas, desactivar o desejo de vingança e, pouco a pouco, fazer a reconciliação entre os povos. A personalidade de D. Desmond Tutu, Arcebispo anglicano de Joanesburgo e as noções cristãs de perdão e arrependimento ancoradas na sociedade sul-africana não são, evidentemente, estranhas ao êxito desta experiência de amnistia. Isto sem contar com o carisma de Nelson Mandela e o seu empenho na promoção da dignidade humana que lhe valerá o prémio Nobel da Paz.

Os desafios da Igreja de hoje Se a comissão, sob o impulso de Nelson Mandela, teve êxito no plano da verdade (foram identificadas 22.000 vítimas), dizem contudo alguns que não foi totalmente bem sucedida no plano da reconciliação. Continuam a pairar no país sentimentos de vingança e amargura. É um facto que o apartheid racial foi vencido, mas alguns

dizem que deu lugar a um apartheid social. A criminalidade e a violência persistem e não poupam ninguém, apesar dos esforços da Igreja e do Governo para lhes pôr termo. No dia 3 de Novembro de 2013, um pároco de Pretória, Pe. Craigh Laubsher, foi hospitalizado, em estado crítico, após uma agressão brutal. Em Joanesburgo há, no mínimo, cinquenta assassinatos por dia, só na cidade. O fosso entre ricos e pobres é gigantesco. Negros e brancos na realidade não se misturam. Cerca de 80% das terras pertencem a proprietários brancos e há 8 milhões de negros sem abrigo. O desemprego atinge mais de 40% da população e a Sida atinge proporções igualmente vertiginosas, apesar da África do Sul ser um dos raros países do hemisfério sul a poder

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África do Sul As celebrações são vividas com muita alegria e cânticos. Uma Eucaristia em Pretória.

fabricar anti-retrovirais. A corrupção grassa a todos os níveis e a unidade entre a população com onze línguas oficiais e os seus numerosos migrantes é um desafio. Face a esta dura realidade, a morte de Mandela é para alguns apenas uma dolorosa lembrança cheia de nostalgia e esvaziada de toda a esperança.

Oração Para que o Espírito Santo sopre sobre o povo Sul-Africano, a fim de renovar os esforços pela justiça, a igualdade e a harmonia, nós Te pedimos Senhor!

E todavia... Outros, pelo contrário, vêem na partida de Madiba a oportunidade para o país tomar as rédeas na mão, fortalecido por tudo o que primeiro presidente da África do Sul eleito democraticamente transmitiu e com a força das suas riquezas naturais, nomeadamente no subsolo (a África do Sul é o 2º produtor 8

mundial de ouro, diamantes e prata). A sua entrada nos BRIC, em 2011 (Brasil Rússia Índia China), deixa antever o seu papel nos anos futuros. Segundo o Pe. Jacques Amyot d’Inville: “É preciso viver o pós-Mandela de modo positivo. Deus continua, como sempre, a trabalhar nos corações de todos os sul-africanos de boa vontade, que são muitos”. Um encorajamento que vai ao encontro das proposições finais da exortação apostólica pós-sinodal Africae Munus, a 19 de Novembro de 2011, no Benim, por Bento XVI: “Possa a Igreja Católica em África ser sempre um dos pulmões espirituais da humanidade e tornar-se cada dia mais uma bênção para o nobre continente africano e para todo o mundo!”

Oração Para que os Católicos sul-africanos sejam o sorriso e a carícia de Deus junto dos seus irmãos mais necessitados, nós Te pedimos Senhor!

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Oração Consagração ao Imaculado Coração de Maria

S. Luis Maria Grignion de Monfort

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u, (nome), pecador infiel, renovo e ratifico hoje em vossas mãos as promessas do meu Baptismo. Renuncio para sempre a Satanás, às suas pompas e às suas obras, e dou-me inteiramente a Jesus Cristo, Sabedoria Incarnada, para, seguindo-O fielmente, levar com coragem a minha cruz, em todos os dias da vida. E para de futuro ser mais fiel do que tenho sido até hoje, em presença de todos os Santos do céu, eu vos escolho hoje, Maria, por minha Mãe e Senhora. Eu vos consagro, como escravo, o meu corpo e a minha alma, os meus bens interiores e exteriores, e ainda o valor das minhas boas acções, passadas, presentes e futuras, dando-vos pleno direito de dispores totalmente de mim e de tudo o que me pertence, conforme vos aprouver, para a maior glória de Deus, no tempo e na eternidade. Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

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Meditação A Devoção dos 5 Primeiros Sábados Na Aparição do dia 13 de Julho anunciou Nossa Senhora em Fátima: “Para impedir a guerra virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a Comunhão reparadora nos Primeiros Sábados”. Esta última devoção veio pedi-la, aparecendo à Irmã Lúcia a 10-12-1925, em Pontevedra, Espanha. Disse então: “Olha, minha filha, o meu coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos me cravam com blasfémias e ingratidões. Tu, ao menos, procura consolar-me e diz que prometo assistir na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação, a todos os que, no Primeiro Sábado de 5 meses seguidos, se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem companhia durante 15 minutos, meditando nos 15 mistérios do Rosário com o fim de me desagravar”. Nossa Senhora mostrou o seu Coração rodeado de espinhos, que significam os nossos pecados. Pediu que fizéssemos actos de desagravo para Lhos tirar, com a devoção reparadora dos 5 Primeiros Sábados. Em recompensa, promete-nos “todas as graças necessárias para a salvação”. Cinco, por quê? São 5 os Primeiros Sábados por, segundo revelou Jesus, serem “5 as espécies de ofensas e blasfémias proferidas contra o Imaculado Coração de Maria. 1 – As blasfémias contra a Imaculada Conceição; 2 – Contra a sua Virgindade; 3 – Contra a Maternidade Divina, recusando ao mesmo tempo recebê-la como Mãe dos homens; 4 – Os que procuram infundir nos corações das crianças a indiferença, o desprezo e até o ódio contra esta Imaculada Mãe; 5 – Os que A ultrajem directamente nas suas sagradas imagens”.

Condições 1. Confissão. Para cada Primeiro Sábado é precisa uma confissão com intenção reparadora. Pode fazer-se em qualquer dia, antes ou depois do Primeiro Sábado, contanto que se receba a Comunhão em estado de graça. 2. A Comunhão Reparadora. 3. O Terço. 4. A meditação, durante 15 minutos, de um só mistério, de vários ou de todos. Também vale uma meditação ou explicação de 3 minutos antes de cada um dos 5 mistérios do terço que se está a rezar. Em todas estas quatro práticas deve-se ter a intenção de desagravar o Imaculado Coração de Maria. A devoção dos 5 Primeiros Sábados foi aprovada pelo Bispo de Leiria a 13-9-1939, em Fátima.

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Agenda PEREGRINAÇÃO NACIONAL

A Fundação AIS tem a honra de convidar todos os seus amigos e benfeitores a participarem na Peregrinação Nacional que terá lugar na Domus Carmeli, em Fátima, dia 14 de Setembro (Domingo). DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO E PAGAMENTO: 29 de Agosto de 2014 NOTA: Para facilitar o pagamento da peregrinação, este poderá ser efectuado faseadamente até à data limite de inscrição. De outra forma não podemos garantir o almoço. Caso esteja interessado, por favor, entre em contacto connosco: Tel. 21 754 40 00 (de 2ª a 6ª feira, das 09h00 às 18h00) ou catarina.martins@fundacao-ais.pt Queremos celebrar consigo. Este convite é extensível aos seus familiares e amigos. CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA NESTE DIA ESPECIAL!

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Destaque JOVENS EM MISSÃO CD - Caminho de Vida Caminho de Vida é o nome do grupo de jovens que surgiu na Paróquia do Seixal, Diocese de Setúbal. As músicas e letras que estes jovens foram elaborando e que agora apresentam neste CD são expressão da sua profunda vida de oração pessoal, em grupo e em comunidade. O Caminho de Vida torna-se caminho de esperança igualmente junto de quem espera por eles em Cabo Verde na missão “Cabo Esperança” no mês de Agosto.

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Selecção de pensamentos do Papa Emérito Bento XVI para os jovens.

Cód. MU024

€ 10,00

80 páginas

SEMENTES DE ESPERANÇA - Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre PROPRIEDADE Fundação AIS DIRECTORA Catarina Martins de Bettencourt REDACÇÃO E EDIÇÃO P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix Lungu FONTE L’Église dans le monde – AIS França FOTOS © Fundação AIS, © Caroline Van Pradelles; © Antoine Soubrier; © Marc Fromager

CAPA PERIODICIDADE IMPRESSÃO PAGINAÇÃO DEPÓSITO LEGAL ISSN

Foto de crianças sul-africanas 11 Edições Anuais Gráfica Artipol JSDesign 352561/12 Isento de registo na ERC ao 2182-3928 abrigo do Dec. Reg. 8/99 de 9/6 art.º 12 n.º 1 A

Rua Professor Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LISBOA T el 21 754 40 00 • Fax 21 754 40 01 • NIF 505 152 304 fundacao-ais@fundacao-ais.pt • www.fundacao-ais.pt


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