Folha de Oração | Maio 2014

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Sementes de Esperança

Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Maio 2014


Intenções de Oração do Santo Padre Intenção Geral Meios de comunicação Para que os meios de comunicação sejam instrumentos ao serviço da verdade e da paz. > Os meios de comunicação social são algo de precioso e de enriquecedor, devendo ser instrumentos ao serviço da verdade e da paz, se aqueles que os orientam e dirigem e os que deles usamos soubermos fazê-lo com rectidão e justiça. Quanto bem podem fazer, quanta riqueza cultural e artística, etc. podem comunicar se estiverem ao serviço da verdade e da paz. Quanto podem ajudar a crescer na cultura, na comunhão dos povos, na união das Igrejas, etc. Sentimos que infelizmente e muitas vezes esses meios de comunicação social são usados de modo prejudicial, pois fomentam a mentira, a calúnia, o ódio, a destruição da fama e das próprias pessoas. Instrumentos da verdade e da paz podem ser preciosos meios para ajudar a humanidade a crescer no espírito fraterno, no bem, na justiça, na partilha. Dário Pedroso, s.j. Intenção Missionária Maria, guia para a missão Para que Maria, Estrela da Evangelização, guie a missão da Igreja no anúncio de Cristo a todos os povos. Intenção Nacional Para que neste tempo complexo em que vivemos, na escola de Maria aprendamos a sabedoria das coisas simples, porque simples é o Evangelho e só os simples, os puros de coração, são capazes de o entender.

A oração é um dos pilares fundamentais da nossa missão. Sem a força que nos vem de Deus, não seríamos capazes de ajudar os Cristãos que sofrem por causa da sua fé. Para ajudar estes Cristãos perseguidos e necessitados criámos uma grande corrente de oração e distribuímos gratuitamente esta Folha de Oração, precisamente porque queremos que este movimento de oração seja cada vez maior. Por favor, ajude-nos a divulgá-la na sua paróquia, nos grupos de oração, pelos amigos e vizinhos. Não deite fora esta Folha de Oração. Depois de a ler, partilhe-a com alguém ou coloque-a na sua paróquia.

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Reflectir

A simplicidade do Evangelho Num filme sobre S. Filipe de Néri, um dos seus discípulos, um menino da rua que ele conseguiu recuperar e formar, tendo chegado mesmo a fazer o doutoramento em teologia, pergunta-lhe um dia: Padre Filipe, porque é tão difícil viver o Evangelho? Porque é simples, respondeu o Santo. S. Filipe de Néri prefere o paraíso a qualquer outra realidade e esta preferência, que marca toda a sua vida, leva-o a uma vida tão intensa no plano da experiência de Deus, que o faz exclamar a certa altura: não posso mais, o meu coração não aguenta tanta intensidade de amor. Ao morrer, os seus discípulos e filhos espirituais notaram que o seu peito se tinha dilatado, porque o coração aumentara de volume, tal fora a intensidade de amor deste tão grande santo, que praticou a simplicidade do Evangelho, que, porque é tão simples, por isso mesmo é tão é difícil de viver. Porque estamos em Maio, gostaria de chamar a atenção para a simplicidade da mensagem de Fátima e para a dificuldade que muitos têm em aceitá-la e em vivê-la. Pensemos em dois pontos da mensagem,

que transmitem dois desejos de Nossa Senhora: a recitação diária do terço e a consagração dos primeiros sábados, em reparação dos pecados e como forma de consolar o Coração Imaculado de Maria, que nos convida a consolar Deus e a reparar os pecados cometidos contra o Coração de Jesus. E prometeu a quem rezasse o terço todos os dias e fizesse os primeiros sábados (e eu acrescento: as primeiras sextas-feiras de cada mês em espírito de amor e de reparação) que estaria com ele na hora de maior solidão que é, seguramente, a hora da morte! O Papa João Paulo II disse que a terço, sendo a oração dos simples, é o caminho mais curto para chegar a Deus e só o consegue rezar quem é for capaz de amar. Tudo tão simples, que até custa a acreditar que seja verdade. Mas é esta simplicidade do Evangelho, que a Mãe de Deus nos recordou em Fátima, que hoje somos convidados a viver.

P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj Assistente Espiritual da Fundação AIS

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Índia Superfície 3.287.263 Km2 População 1.2 biliões de habitantes Religiões Hinduísmo: 73,1 % Islão: 13,7% Cristianismo: 4,7 % Animistas: 4,1 % Outros: 4,4% Língua Oficial Inglês e hindi Dezoito línguas constitucionais

ELEIÇÕES 2014:

ENTRE A SEDUÇÃO E A INTOLERÂNCIA Ao mesmo tempo que a Índia se prepara para as eleições gerais, em Maio de 2014, a minoria cristã está dividida entre a esperança que a lista das promessas eleitorais pode suscitar e a inquietação face ao aumento dos ataques de que é vítima. Fundada pelo apóstolo Tomé, a Igreja na Índia conta já com 18 milhões de fiéis. A Beata Madre Teresa, fundadora das Missionárias da Caridade, é a sua figura emblemática. Missionária, é a realidade da Igreja na Índia de hoje, com um número considerável de padres e religiosas em missão no estrangeiro, de tal modo que sustentar material e espiritualmente esta Igreja, sobretudo a educação, é realmente investir na missão universal da Igreja. E, todavia, no interior do país várias fontes parecem confirmar que aí falta à Igreja audácia missionária. Primeiro obstáculo: 4

muito (demasiado?) empenhada no serviço social (escolas e centros de saúde), não teria tempo nem energia necessários para a evangelização. Segundo obstáculo: uma teologia da missão nula, em que a salvação seria acessível a todos sem necessidade de passar por Cristo. Aconteça o que acontecer e apesar de muito modesta em dimensões – os Cristãos representam 4.7% da população indiana e os Católicos cerca de 1.8% - a Igreja, na Índia, tem imensa força como testemunho, nomeadamente pela sua acção educativa e caritativa: 20 milhões de estudantes em 25 mil estabelecimentos e 255 dos hospitais e

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Índia Procissão por ocasião de uma ordenação sacerdotal em Sunamaha. A Igreja, ainda que minoritária, permanece visível.

centros de saúde. Será que esta força incomoda? Confrontada com uma perseguição latente em todo o país e com uma perseguição violenta em certas regiões, a Igreja prossegue a sua missão com alguma apreensão.

ELEIÇÕES GERAIS Na Índia, as eleições são, em geral, um tempo abençoado para duas categorias da população: os pobres e as minorias religiosas como os Cristãos. Estas são, nessa altura, o objecto de todas as atenções de cada partido político, que as corteja de maneira desavergonhada. Os pobres são particularmente visados, porque constituem mais de 70% do eleitorado na Índia. Mas as minorias religiosas também se tornaram o alvo da escolha dos políticos, porque o seu voto representa uma reserva de apoio a não negligenciar e que pode decidir o resultado dos escrutínios em certas regiões. É, por exemplo, o caso de Kerala, estado situado no sudoeste da Índia, onde os Cristãos representam um pouco mais de 20%

da população. O BJP, partido nacionalista hindu, nunca aí obteve um lugar no Parlamento, o que explica a intensificação da sua campanha de sedução dos Cristãos ao longo destas últimas semanas. O BJP, como todos os outros partidos políticos na Índia, crê firmemente que não há, em política, inimigos irredutíveis. Bem gostaria que o símbolo do seu partido, a flor de lótus, florescesse também no Kerala. Ficaria mesmo muito contente ao ver o lótus desabrochar sobre a Cruz. Irá funcionar esta grande sedução? Ao mesmo tempo, e para estas eleições, o apoiante da linha dura, Narendra Modi, foi designado pelo BJP, a nível nacional, como candidato ao cargo de primeiro-ministro. Narendra Modi é um antigo militante do “Rashtriya Sawayamsevak Sangh” (RSS), uma das organizações hindus mais activas, radicais e violentas. O BJP, conhecido pelo seu apoio a grupos como o RSS, milita a favor de um Estado “100% hindu”. Nestas condições é difícil imaginar que benefício poderiam ter os Cristãos.

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Índia As Missionárias da Caridade desempenham o seu papel junto dos mais jovens, sem esmorecer.

Oração Para que os Cristãos não sejam apenas objecto de atenções durante o período de eleições, mas alvo de interesse genuíno e duradouro que se reflicta no aspecto social e religioso, nós Te pedimos Senhor!

NA FRENTE Na Índia há hoje cerca de 24 mil padres, na sua maioria relativamente jovens, 6 mil religiosos no ensino e 100 mil religiosas. A maior parte é altamente qualificada (doutoramento em Teologia e em Sagrada Escritura). A Igreja Católica tem aí três ritos: latino, siro-malabar e siro-malancar. Os 18 milhões de Católicos são-lhes massivamente fiéis, através de uma prática regular. Esta fidelidade é tanto mais necessária quanto a sua situação está longe de ser tranquila. Ainda que os ataques mais violentos estejam concentrados no norte do país, no que se chama o Hindi Belt (contam-se às centenas por ano os ataques anti-cristãos), tem-se verificado na última década uma 6

discriminação galopante contra os Cristãos, mesmo no sul. Esta deterioração é, essencialmente, o resultado do activismo político do BJP, responsável pelo clima de impunidade reinante relativamente às violências cometidas em nome da hindutva, uma ideologia de extrema-direita hindu. Para além dos ataques, é forçoso constatar a tentativa de legalizar as restrições da liberdade religiosa com o voto de leis anti-conversão (impossibilidade de se tornar cristão). Sobeja a violência quase quotidiana que acaba, com razão, por exasperar a comunidade cristã, mesmo que o perdão esteja no cerne da nossa fé. Mas perdão não significa esquecimento. A Fundação AIS publicou (Outubro 2013) uma compilação dos acontecimentos dramáticos que ocorreram no Estado de Orissa, em 2008, redigida por um jornalista indiano, Anto Akkara, e com o título “Mártires de Orissa – Novas testemunhas de Cristo na Índia”. Não há nenhuma procura de sensacionalismo ou de curiosidade mórbida, nesta

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Índia O Cardeal Toppo reza diante de uma imagem decapitada em Balliguda.

longa litania de sofrimentos; é um memorial em honra de todos estes cristãos cuja fé e fidelidade a Cristo serão admiradas pela posteridade, como o afirma, no prefácio, o Cardeal Oswald Gracias. Face a este encarniçamento, está-se no direito de se lhe procurar o sentido. Se se quer tão mal à Igreja é, sem dúvida, porque ela incomoda mas, neste caso, porque incomoda ela? Em primeiro lugar, a sua influência na sociedade indiana é largamente superior à sua dimensão. Depois, há conversões, mesmo que se trate essencialmente de dalits (intocáveis) e de populações tribais. Finalmente, porque constitui uma ameaça real ao sistema de castas. O Cardeal Telesphore Placidus Toppo, Arcebispo de Ranchi, vai ao ponto de dizer que os Cristãos são “material explosivo” no sistema das castas. Com os seus programas de formação e de ajuda social e sanitária às populações fora das castas, a Igreja favoreceu o seu desenvolvimento. Se todos os fora

das castas e os grupos tribais se tornassem cristãos, estes poderiam aumentar para 200 milhões, calcula o Cardeal, ameaçando deste modo a hegemonia do sistema tradicional de castas. O pogrom contra os Cristãos em Orissa, que provocou um verdadeiro “tsunami humano”, de acordo com D. Toppo, está centrado na religião, mas as causas profundas são, na realidade, económicas e políticas. Estão ligadas aos empréstimos usurários que os organismos nacionalistas fazem aos mais pobres, nas comunidades tribais e sobre os intocáveis, o que arruína famílias inteiras. Parece ser um sistema de exploração largamente espalhado pela Índia.

Oração Para que a comunidade cristã na Índia seja sempre abençoada com o dom da fortaleza e do amor de Deus, para poder enfrentar as contrariedades e a intolerância, nós Te pedimos Senhor!

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Índia A política de limitação de nascimentos acentua a selecção de meninas.

AS RAPARIGAS DESAPARECERAM! A Igreja também incomoda pela sua acção interventiva a favor das mulheres, cuja situação se agravou nestes últimos anos. A cada sete minutos morre uma mulher por causas ligadas à gravidez, ao mesmo tempo que a eliminação voluntária dos fetos femininos atingiu proporções dramáticas. De acordo com um relato recente da UNICEF, todos os dias nascem 71 mil crianças na Índia, das quais só 31 mil são raparigas. Este deficit de quase 5 mil raparigas por dia significa quase 2 milhões a menos de raparigas por ano! Segundo um relatório do programa das Nações Unidas para o desenvolvimento de 2010, faltam 43 milhões de mulheres na Índia. Se se tomar em conta apenas a última década, o número estimado de “mulheres que faltam” é de 37 milhões. Foi o número escolhido pela campanha a favor das mulheres lançada no dia 27 de Janeiro, pela Arquidiocese de Bombaim. Denominada “37 milhões Diyas (luzes)”, esta campanha consiste em acender velas e lamparinas em todas as paróquias, entre 8

as 19h e as 20h, e rezar em memória dos 37 milhões de vítimas “sacrificadas”, na Índia, “só porque eram mulheres”. “Estes 37 milhões de ‘diyas’ que ardem na noite, simbolizam todas as mulheres vítimas deste verdadeiro genocídio feminino”. A campanha da Igreja de Bombaim visa, pois, informar e sensibilizar um vasto público acerca da dura realidade da condição feminina na Índia: aborto, infanticídio, homicídio por causa do dote, assédio sexual, violação, rapto e violência doméstica. Há ainda a acrescentar os casamentos forçados e a prática do casamento de crianças, a prostituição e o trabalho infantil, sem contar com os níveis excepcionalmente elevados de mortalidade das meninas abaixo dos cinco anos, por falta de cuidados.

Oração Para que Maria Santíssima vele por todas as meninas e jovens da nação indiana, para que elas possam dar, à sua semelhança, o seu contributo único e inestimável, nós Te pedimos Senhor!

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Oração Oração a Nossa Senhora pelos Cristãos perseguidos

Ó Maria, Mãe de Deus feito Homem e nossa Mãe, Olha para o sofrimento dos teus filhos mortos, feridos, maltratados, injustamente condenados, desprezados e insultados por causa da sua fidelidade ao teu Filho e à Sua Igreja. Nós te suplicamos, ó Mãe, que intercedas junto do teu Filho para que esta perseguição termine e para que se abram o coração e a mente daqueles que os martirizam. Que eles deixem de ver nas suas vítimas um insulto àquilo que lhes é sagrado, ou um perigo para as suas próprias convicções, mas apenas irmãos e irmãs que se esforçam por dar a sua contribuição às nações e aos povos. Nossa Mãe, nós te pedimos ainda que os nossos irmãos e irmãs cristãos que são vítimas do medo e do sofrimento por causa da sua fidelidade a Cristo, permaneçam firmes na fé. Nós te pedimos que a chama da Esperança, de que os homens tanto precisam, não se apague na sua alma e que tenham a coragem de responder ao ódio com o amor. Que o seu sofrimento se torne fonte de unidade para todos. Ó Mãe misericordiosa, arrependidos prostramo-nos diante de ti, mas também cheios de confiança na tua misericórdia e no poder da tua intercessão.

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Meditação O Mês de Maria

O mês de Maio anima-nos a pensar e falar de modo especial sobre Ela. Com efeito, este é o Seu mês. Assim, portanto, o período do ano litúrgico e ao mesmo tempo o mês corrente chamam e convidam os nossos corações a abrirem-se de maneira singular para Maria. João Paulo II, Audiência geral, 2 de Maio de 1979

De uma maneira espontânea, natural, surge em nós o desejo de conviver com a Mãe de Deus, que é também nossa mãe; de conviver com Ela como se convive com uma pessoa viva, porque sobre Ela não triunfou a morte; está em corpo e alma junto a Deus Pai, junto a seu Filho, junto ao Espírito Santo. Para compreendermos o papel que Maria desempenha na vida cristã, para nos sentirmos atraídos por Ela, para desejar a sua amável companhia com filial afecto, não são precisas grandes especulações, embora o mistério da Maternidade divina tenha uma riqueza de conteúdo sobre a qual nunca reflectiremos bastante. A fé católica soube reconhecer em Maria um sinal privilegiado do amor de Deus. (…) A nossa relação com Deus não é a de um cego que anseia pela luz mas que geme entre as angústias da obscuridade; é a de um filho que se sabe amado por seu Pai. Dessa cordialidade, dessa confiança, dessa segurança, nos fala Maria. Por isso o seu nome vai tão direito aos nossos corações. A relação de cada um de nós com a nossa própria mãe pode servir-nos de modelo e de pauta para a nossa intimidade com a Senhora do Doce Nome, Maria. Temos de amar a Deus com o mesmo coração com que amamos os nossos pais, os nossos irmãos, os outros membros da nossa família, os nossos amigos ou amigas. Não temos outro coração. E com esse mesmo coração havemos de querer a Maria. Como se comporta um filho ou uma filha normal com a sua Mãe? De mil maneiras, mas sempre com carinho e confiança. Com um carinho que se manifestará em cada caso de determinadas formas, nascidas da própria vida, e que nunca são algo de frio, mas costumes muito íntimos de família, pequenos pormenores diários que o filho precisa de ter com a sua mãe e de que a mãe sente falta, se o filho alguma vez os esquece: um beijo ou uma carícia ao sair ou ao voltar a casa, uma pequena delicadeza, umas palavras expressivas... Nas nossas relações com a nossa Mãe do Céu, existem também essas normas de piedade filial, que são modelo do nosso comportamento habitual com Ela. Muitos cristãos tornam seu o antigo costume do escapulário; ou adquirem o hábito de saudar (não são precisas palavras; o pensamento basta) as imagens de Maria que há em qualquer lar cristão ou que adornam as ruas de tantas cidades; ou dão vida a essa oração maravilhosa que é o Terço, em que a alma não se cansa de dizer sempre as mesmas coisas, como não se cansam os enamorados, e em que se aprende a reviver os momentos centrais da vida do Senhor (…). In Cristo que passa, nº 142, S. Josemaria Escrivá

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Agenda Festa da Família No dia 25 de Maio, todas as famílias de Lisboa são convidadas a celebrar o dia do Senhor em conjunto com o seu bispo, na Festa da Família que se realiza em Mafra. A Fundação AIS também vai estar presente!

COMPAREÇA e divulgue esta informação pelos seus amigos e familiares!

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Destaque TERÇO DO PAPA FRANCISCO Medalha com a fotografia do Papa Francisco na frente e com o brasão do seu pontificado no verso.

TERÇO BENZIDO PELO PAPA FRANCISCO.

Cód. TE022

€ 6,00 Nota: O valor apresentado é um donativo sugerido para apoiar os inúmeros projectos da Fundação AIS.

Seria maravilhoso, no mês de Maio, rezar juntos em família o terço. A oração faz com que a vida familiar se torne ainda mais sólida. Papa Francisco, 3 Maio de 2013

A Mãe de Cristo e da Igreja está sempre connosco. Caminha sempre connosco, está connosco. Maria também, em certo sentido, compartilha esta dupla condição. Ela, é claro, entrou definitivamente na glória do Céu. Mas isso não significa que Ela esteja longe, que esteja separada de nós; na verdade, Maria acompanha-nos, luta connosco, sustenta os cristãos no combate contra as forças do mal. A oração com Maria, especialmente o Terço – atenção: o Terço! Rezais o Terço todos os dias? Mas, não sei não... [os fiéis gritam: sim!] Sério? Bem, a oração com Maria, especialmente o Terço, também tem essa dimensão “agonística”, ou seja, de luta, uma oração que dá apoio na luta contra o maligno e seus aliados. O Terço também nos sustenta nesta batalha. Papa Francisco na Solenidade da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, - 15 de Agosto de 2013

SEMENTES DE ESPERANÇA - Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre PROPRIEDADE Fundação AIS DIRECTORA Catarina Martins de Bettencourt REDACÇÃO E EDIÇÃO P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix Lungu FONTE L’Église dans le monde – AIS França FOTOS © Fundação AIS, © Anto Akkara,© Marc Fromager

CAPA PERIODICIDADE IMPRESSÃO PAGINAÇÃO DEPÓSITO LEGAL ISSN

Nossa Senhora de Vailankanni, Índia 11 Edições Anuais Gráfica Artipol JSDesign Isento de registo na ERC ao 352561/12 abrigo do Dec. Reg. 8/99 2182-3928 de 9/6 art.º 12 n.º 1 A

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