Sementes de Esperança | Setembro de 2013

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Sementes de Esperança

Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

Setembro 2013


Intenções de Oração do Santo Padre Intenção Geral Descobrir o valor do silêncio Para que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados num ritmo frenético de vida, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar Deus e os irmãos. Intenção Missionária Cristãos perseguidos Para que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo. Intenção Nacional Por todos os católicos em Portugal para que, neste final do Ano da Fé, renovem com entusiasmo e alegria a sua fé e não tenham medo de dar testemunho dela no mundo, mas sem se mundanizar.

SEMENTES DE ESPERANÇA Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre PROPRIEDADE CONTACTOS DIRECTORA REDACÇÃO E EDIÇÃO FONTE FOTOS PERIODICIDADE IMPRESSÃO PAGINAÇÃO DEPÓSITO LEGAL

Fundação AIS, Rua Prof. Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 Lisboa Tel.: 217 544 000, fundacao-ais@fundacao-ais.pt, www.fundacao-ais.pt Catarina Martins de Bettencourt P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix Lungu L’Église dans le monde – AIS França © Fundação AIS 11 Edições Anuais Gráfica Artipol JSDesign 352561/12

A oração é um dos pilares fundamentais da nossa missão. Sem a força que nos vem de Deus, não seríamos capazes de ajudar os cristãos que sofrem por causa da sua fé. Para ajudar estes cristãos perseguidos e necessitados criámos uma grande corrente de oração e distribuímos gratuitamente esta Folha de Oração, precisamente porque queremos que este movimento de oração seja cada vez maior. Por favor ajude-nos a divulgá-la na sua paróquia, nos grupos de oração, pelos amigos e vizinhos. Não deite fora esta Folha de Oração. Depois de a ler, partilhe-a com alguém ou coloque-a na sua paróquia.

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Reflectir

Santos que estejam no mundo, sem ser mundanos Muito recentemente, no contexto do encontro mundial da juventude no Rio de Janeiro, o Papa Francisco, naquele seu estilo muito próprio que está a surpreender e a encantar o «mundo», fazia apelo à santidade, tomada no seu sentido muito próprio de humanização do homem e do mundo, para que o homem seja homem e o mundo seja mundo, a partir do pensamento que Deus tinha quando nele pensou e o criou: como criação «boa», nos primeiros cinco dias da criação, e como coroa de toda a criação, o homem, criado à sua imagem e semelhança - «façamos o homem à nossa imagem e semelhança (Gen 1,26) – e homem e mulher Deus o criou. A «santidade», como ideal de perfeição inscrito no ser mais profundo do homem, significa o horizonte infinito para o qual o homem tende, por «natureza», ou seja, pela inclinação que Deus colocou no seu ser mais profundo, que transporta em si, no seu código genético metafísica, esta «saudade» por Aquele que está na sua origem e que é o seu fim.

Há tempos, num encontro internacional em que participei, na minha qualidade de «Conselheiro Espiritual das Equipas de Nossa Senhora» a nível mundial, alguém dizia que a linguagem da «santidade» e da «graça» não é compreensível ao homem de hoje e muito particularmente às novas gerações, que talvez as identifiquem, digo, a «santidade» e a «graça» com as imagens dos santos e com os resplendores que circundam as suas cabeças. A partir das imagens dos santos, apesar da sua grande beleza e evocação estética, deve reconhecer-se que elas podem dar a ideia de uma fixação estática numa atitude que é estranha, ou pode parecer, à nossa vida concreta. Mas as imagens, na sua beleza evocativa, são representações de algum traço característico da vida do santo que evocam. Tomemos, por exemplo, a representação mais comum de Santo António, que aparece sempre com o Menino Jesus sentado sobre um livro, que o santo sustenta nos braços. Que quer isto evocar? Para quem conhece a vida do santo, esta representação evoca o núcleo essencial da

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Reflectir pregação do santo, que era o Evangelho (sobre o qual o Menino está sentado) e o mistério da Incarnação, pois aquele Menino é Jesus, o verbo de Deus incarnado. Quer dizer que a autêntica santidade deve ser sempre incarnada. O cristianismo, mesmo e sobretudo na sua expressão católica, é essencialmente dinâmica da incarnação, pois tudo parte e anda em torno do mistério do Verbo/Filho de Deus que incarnou e ergueu a sua habitação no meio de nós, e nós vimos a sua glória. É assim que S. João nos apresenta o mistério de Jesus no prólogo do seu Evangelho. Mas o que quer dizer esta mística da santidade baseada na incarnação? É isso que o Papa Francisco nos descreve, numa das suas catequeses, no contexto das Jornadas Mundiais da Juventude (cerca de 3 milhões de pessoas em Copacabana, no Rio. É obra!...) nestes termos simples, mas por isso mesmo muito expressivos: «Precisamos de Santos sem véu nem sotaina. Precisamos de sanos de calça de ganga e sapatilhas. Precisamos de santos que vão ao cinema, ouçam música e passeiem com os amigos. Precisamos de santos que coloquem Deus em primeiro lugar e que sobressaiam na Universidade. 4

Precisamos de santos que encontrem tempo todos os dias para rezar e que saibam namorar em pureza e castidade, ou que consagrem a sua castidade. Precisamos de santos modernos, santos do século XXI com uma espiritualidade inserida no nosso tempo. Precisamos de santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais. Precisamos de santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo e que não tenham medo de viver no mundo. Precisamos de santos que bebam Coca-Cola e comam cachorros quentes, que sejam internautas, que escutem Ipod. Precisamos de santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar uma cerveja ou comer pizza no fim-de-semana com os amigos. Precisamos de santos que gostem de ir ao cinema, ao teatro, que ouçam música, que pratiquem dança e desporto. Precisamos de santos sociais, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros. Precisamos de santos que estejam no mundo e que saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas sem serem mundanos». P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj

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Assistente Eclesiástico da Fundação AIS


Egipto Superfície 1.104.300 Km2 População 82 milhões de habitantes Religiões Cristãos: 12,2 % Católicos 0,4 % Ortodoxos 11 % Protestantes 0,8 % Mulçulmanos: 87,1 % Outros: 0,7 %

Egipto

SOB O JUGO ISLAMITA O Egipto conheceu em 2012 um período de fortes turbulências que culminou com a adopção duma nova constituição que dava ao partido da Irmandade Muçulmana todos os poderes. A comunidade cristã, que se opôs a este processo, foi alvo de violências esporádicas. Recentemente, uma nova revolução depôs o presidente Morsi e afastou do poder a Irmandade Muçulmana, que não ficou nada contente. Esperam-se tempos muito difíceis, particularmente para os cristãos. O ano de 2012 viu murchar as flores da «Revolução do 25 de Janeiro », quando muçulmanos e coptas unidos deitaram abaixo o regime de Hosni Moubarak. O período de transição que se seguiu conheceu numerosos sobressaltos, entre episódios de «desmubarakização», tentativas do poder militar para se manter no poder e aumento da força da Irmandade Muçulmana. Depois da vitória clara da Irmandade Muçulmana e dos salafistas mais radicais, nas eleições legislativas de Janeiro de 2012, a campanha eleitoral para a presidência da República foi tensa. Vários candidatos foram rejeitados pela comissão eleitoral e a primeira volta foi vencida pelo candidato da Irmandade Muçulmana, Muhammad Morsi.

O novo presidente não tardou a opor-se ao poder judicial e militar e, contra tudo o que seria de esperar, durante o verão de 2012 mandou preparar um projecto de constituição conforme à ideologia islamita. O acordar tardio dos partidos seculares, que entretanto relançaram uma nova revolução através das manifestações de rua, não mudou nada: depois do presidente tomar posse com plenos poderes, a 22 de Novembro, foi aprovada a nova constituição que entrou em vigor a 26 de Dezembro e, a partir daí, a Irmandade Muçulmana passou a controlar todos os poderes como os militares antes deles.

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Egipto No Egipto, o diálogo inter-relegioso não é uma tarefa fácil.

PRESIDENTE MORSI AFASTADO DO PODER PELOS MILITARES Depois de uma enorme onda de contestação em todo o país contra o regime islâmico, no dia 3 de Julho as Forças Armadas decidiram tomar o poder e depor o presidente do país. A Constituição foi suspensa e o Presidente Morsi foi substituído interinamente pelo presidente do Tribunal constitucional. A decisão do afastamento de Morsi, o rosto da Irmandade Muçulmana, foi divulgada através da televisão pública pelo general Abdel al-Sisi, chefe do estado-maior das Forças Armadas, num anúncio em que apareceu rodeado de responsáveis políticos e religiosos, nomeadamente o Papa da Igreja Ortodoxa Copta, Tawadros II. Além da detenção do presidente e dos seus principais colaboradores, as Forças Armadas prenderam também o líder supremo da Irmandade Muçulmana. A acção dos militares foi particularmente bem acolhida pela comunidade cristã. O Patriarca Ortodoxa Copta, Tawadros II, líder da Igreja Ortodoxa Copta que congrega 12 milhões de cristãos, cerca de 10% da população,

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disse mesmo estar impressionado com o povo egípcio, “que reclama, de forma civilizada e elegante, a revolução que lhe foi roubada”. Uma das principais queixas dos manifestantes prendia-se com a crescente influência da Irmandade Muçulmana nos destinos do país e o desejo da islamização do Egipto, o que provocava a discriminação de largos sectores da sociedade, nomeadamente dos cristãos. Desde a intervenção dos militares que já se registou uma acção violenta contra as comunidades cristãs, com episódios de assaltos e mesmo assassinatos de cristãos. O risco de o país sucumbir a uma guerra civil, como a que tem vindo a destruir a Síria, faz aumentar ainda mais os receios da minoritária comunidade cristã, constantemente vítima de actos de violência e de discriminação. Oração Para que o povo do Egipto possa discernir e escolher os melhores representantes políticos capazes de unir todas as pessoas, independentemente da sua religião, nós Te pedimos Senhor!

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Egipto Cristãos em recolhimento e oração pela pacificação do país.

NÃO HÁ PRAZO PARA O NOVO PAPA DOS COPTAS Igreja ainda fortemente conservadora, apesar das Depois de um reinado de mais de 40 anos, o chefe espiritual dos cristãos coptas do Egipto, Shenouda III, morreu em 17 de Março de 2012. O seu apoio incondicional ao presidente Moubarak, tinha-o de algum modo colocado numa falsa posição de equilíbrio em relação à sua própria comunidade. A eleição do seu sucessor desenrolou-se de acordo com o processo complexo previsto pela Igreja copta: primeiras escolhas feitas por uma comissão episcopal, participação dos leigos e dos padres ao lado dos bispos nas etapas sucessivas de selecção e, para terminar, tiragem à sorte, por uma criança, de um dos três candidatos chegados a este ponto. O novo Patriarca Ortodoxa Copta, Tawadros (Teodoro), foi escolhido deste modo, a 4 de Novembro de 2012, no dia dos seus 60 anos. O seu percurso assemelha-se bastante ao do seu predecessor: estudos universitários, vocação monástica, teólogo emérito, forte sentido pastoral (constituiu grupos de oração para revitalizar as comunidades paroquiais). Bispo desde 1997, Tawadros II é conhecido, sobretudo, pela sua preocupação com os jovens, numa

reformas do seu predecessor. As primeiras declarações do novo papa dos cristãos coptas foram, na verdade, dirigidas à juventude e também ao conjunto da sua comunidade, para a exortar a não sucumbir às sirenes da emigração, bem como aos muçulmanos “irmãos dos coptas e que não podem viver uns sem os outros”. Oração Pelos Cristãos do Egipto, para que se sintam integrados na sociedade e para que não sejam discriminados nem perseguidos pela religião maioritária, nós Te pedimos Senhor!

UM ANO DE ABUSOS CONTRA OS CRISTÃOS O ano de 2012 foi marcado por uma série de actos violentos contra os cristãos. A 25 de Fevereiro, o P. Boutros Daoud, padre ortodoxo copta, foi decapitado dentro do seu presbitério de Shotb, no Alto Egipto. Testemunhas afirmam terem visto homens encapuçados saírem do apartamento aos gritos “Deus é grande”.

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Egipto Os Cristãos sentem-se esmagados pela violência que se abateu sobre eles.

A 27 de Julho, um grupo de muçulmanos atacou os coptas de Dahchour, ao sul do Cairo, sobre o pretexto fútil de uma camisa queimada por um trabalhador cristão enquanto a engomava – o que diz muito sobre as tensões entre as comunidades. A polícia interveio; houve um morto entre os manifestantes e dezasseis feridos. No funeral, uma multidão em cólera tentou queimar a igreja Saint-Guriguis. Desde então, mais de uma centena de famílias cristãs fugiram da aldeia. Em Setembro, porém, o filme hostil de um bloguer americano de origem copta não levantou represálias anti-coptas no Egipto, apesar de alguma violência durante as manifestações de protesto. Mas um jovem egípcio de origem copta, Alber Saber, foi preso a meados de Setembro e condenado a três anos de prisão, a 12 de Dezembro, por ter colocado esse filme na sua página do Facebook. A 5 de Outubro, perto de Beni-Souef, duas crianças coptas de dez e nove anos foram presas durante dois dias

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sob o pretexto de desrespeito ao Corão, depois de uma denúncia de um sheik extremista. A campanha de ratificação da nova constituição vê os órgãos de comunicação social da Irmandade Muçulmana estarem contra a comunidade copta, acusada sem provas de ter fomentado as manifestações contra a Presidência que causaram seis mortes no início de Dezembro. No dia da votação, as ameaças e intimidações, em particular em Assiout, impediram numerosos coptas de votarem. Face a este recomeço de violência, a emigração dos coptas aumentou. Mais de 100.000 deixaram o país desde o início da Revolução de 25 de Janeiro, e o movimento intensificar-se-á. Oração Para que o Egipto possa ultrapassar todas as dificuldades que atravessa e para que encontre rapidamente o caminho de paz, prosperidade e solidariedade, nós Te pedimos Senhor!

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Oração Padre Werenfried van Straaten Fundador da AIS

Como cristãos, já não podemos aceitar um mundo que tem tanto, mas que ainda não aprendeu a dividir com as multidões que estão à margem da vida. A melhor maneira de homenagearmos e de tornarmos mais conhecido o P. Werenfried e a sua Organização é assumirmos a sua causa e lutarmos contra todas as dificuldades que atingem a dignidade humana. Rezemos pelos cristãos perseguidos em todo o mundo e pela nossa Obra em favor dos que sofrem.

Consagração a Nossa Senhora Santa Maria, Mãe de Deus, olhai os vossos filhos que, suplicantes, se voltam para Vós. Vós que sempre dissestes «SIM» a Deus, sois bendita entre todas as mulheres. Modelai o nosso coração à semelhança do Vosso na alegria do Vosso Espírito. A Vós, Mãe das dores e Virgem Imaculada, consagramos a nossa vida e toda a OBRA que nos foi dado realizar em serviço da Igreja perseguida e ameaçada. Protegei-nos como a todos os que nos são caros. Protegei todos aqueles que por Deus nos foram confiados. Concedei-nos a Vossa Fé, a Vossa Esperança, a Vossa Caridade. Tomai-nos à Vossa guarda como uma mãe e ficai sempre connosco. Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre

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Meditação

Se, para S. Vicente de Paulo, os pobres eram os seus patrões, para o Padre Werenfried são-no os cristãos perseguidos. Neles, ele vê a elite da Igreja, os santos de amanhã. E ergue-se em sua defesa, para aliviar os seus sofrimentos, convocando ao seu serviço milhares de pessoas às quais pede, com efeito, um contributo em dinheiro, mas - sobretudo -, a conversão do coração. A sua voz é aquela de um incómodo profeta que provoca, e incita, a fazer a única coisa necessária: dar de comer ao esfomeado de pão e justiça, vendo nele o próprio Jesus. [...] Talvez nos perguntemos se chegará o dia em que deixem de existir perseguidos, que devem ser socorridos, cristãos e Igrejas que tenham de ser ajudados. Mas, tal como nos dois mil anos passados, com certeza que nos anos que virão, se verificará também, a profecia de Jesus: “Se me perseguiram a mim, também vos hão-de perseguir a vós” (Jo 15,20). Enquanto houver cristãos, eles serão, também, perseguidos, pobres e indefesos. Haverá, pois, sempre necessidade de uma Fundação AIS, como de outras instituições que, sendo obra de Deus, se manterão nos séculos vindouros. Chiara Lubich Fundadora do Movimento dos Focolares

COMPAREÇA. Visite Traga ahoje sua família, netos, sobrinhos, mesmofilhos, o microsite dedicadoamigos e faça parte desta grande festa!ao NósP.também estaremos para especialmente consigo. WERENFRIED VANpresentes STRAATEN emestar www.werenfried.pt 10

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Agenda

CURSO DE LECTIO DIVINA A Fundação AIS está a organizar um curso de Lectio Divina para os seus benfeitores e amigos de 27 a 29 de Setembro. De alguns anos a esta parte temos realizado anualmente este curso, que é fundamental para melhor entendermos e compreendermos a Bíblia. Todos os anos são abordadas três ou quatro passagens da Bíblia que são depois analisadas detalhadamente pelo padre orientador. O curso terá lugar em Fátima, na Casa de Nossa Senhora das Dores, e será orientado pelo Reverendo Senhor Padre Armindo Vaz, OC. O curso começa às 15h00 do dia 27 e acaba à hora de almoço do dia 29. Caso esteja interessado, agradecemos que entre em contacto com a Fundação AIS para fazer a sua inscrição. O valor com tudo incluído é de 65 € em quarto individual. As inscrições estão abertas até dia 13 de Setembro. Para mais informações, por favor, envie-nos um e-mail ou entre em contacto para o telefone 21 754 40 00. Nota: Quem não necessitar destes serviços poderá assistir ao curso gratuitamente. No entanto, deverá avisar a Fundação AIS antecipadamente.

Não se esqueça! Peregrinação Nacional a Fátima, Sábado dia 14 de Setembro Concentração junto à Cruz Alta, pelas 10h30. Queremos celebrar consigo. Este convite é extensível aos seus familiares e amigos. Inscreva-se! Entre em contacto por telefone 21 754 40 00 ou apoio@fundacao-ais.pt .

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Produto em Destaque Neste ano em que se comemora o Centenário do nascimento do P. Werenfried, fundador da Ajuda à Igreja que Sofre, é com alegria que disponibilizamos novamente o livro “Um Mendigo de Deus” para todos aqueles que querem conhecer melhor o homem que entregou a sua vida ao serviço do próximo.

OFERTA

TERÇO COMEMORATIVO P. WERENFRIED

NOVO

Réplica do terço do P. Werenfried, benzido pelo Papa Francisco. Medalha com a imagem da Nossa Senhora de Fátima.

Nestas páginas, o P. Werenfried partilha connosco o seu coração, a sua vida e a sua história de amor pela Igreja e por aqueles que mais sofrem. Com essa atitude, ele reconhece no corpo e espírito, o Cristo abandonado e sofredor. Como resultado, tornou-se um dos maiores pedintes – Um Mendigo de Deus – em favor daqueles que sofrem. O grande objectivo desta publicação – muito mais que revelar um pouco da sua pessoa e do seu amor a Cristo e à Igreja – é o de nos sentirmos todos convidados por Deus a caminhar na direcção dos que mais precisam do nosso amor e da nossa ajuda concreta.

Cód. TE020

€ 10,00 Rua Professor Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LISBOA T el 21 754 40 00 • Fax 21 754 40 01 • NIF 505 152 304 fundacao-ais@fundacao-ais.pt • www.fundacao-ais.pt


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