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Política Djonga
from BUMBO nº1
política boicote ao carrefour
Rapper engrossou manifestação contra genocídio do povo negro; o caso de racismo ocorreu em Porto Alegre (RS).
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FOTO Gladyston Rodrigues
Por Deborah Lima
A marcha dos manifestantes antirracistas, que ocuparam, nesta sexta-feira, a unidade do Carrefour anexa ao Shopping Cidade, no Centro de Belo Horizonte, contou com um reforço significativo: o rapper Djonga. Símbolo da cultura negra nacional, ele participou do ato em memória de João Alberto Silveira Freitas, 40, assassinado por seguranças de uma das lojas da rede de supermercados, em Porto Alegre (RS).
Ao lado do grupo, Djonga caminhou do Carrefour situado entre a Rua Goitacazes e a Avenida Afonso Pena, à loja ao lado do Shopping Cidade. Assim como os outros participantes, participou da ocupação do estabelecimento.
Por cerca de 10 minutos, o músico e seus companheiros bradaram palavras de ordem. “Um, dois, três, quatro, cinco, mil: ou parem o genocídio ou paramos o Brasil” foi um dos cânticos entoados por ele.
Depois, o grupo caminhou pela parte interna do centro comercial. Já do lado de fora, seguiram em direção à Praça Sete.
O lema que compõe o título deste texto é comumente utilizado por Djonga para levantar a bandeira antirracista. É de uma das mais famosas músicas dele — Olho do Tigre — que deriva a expressão “fogo nos racistas”.
djonga como simbolo da cultura negra nacional
CINEMA
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KIKITO DE OURO PRÊmio oficial do festival
festival de cinema a distÂncia
Festival de Cinema de Gramado aconteceu entre 18 e 26 de setembro pela primeira vez de forma totalmente online.
Por G1 RS
O Festival de Cinema de Gramado fez os holofotes se voltarem para a Serra Gaúcha, firmando Gramado como um dos destinos turísticos mais procurados de todo o Brasil e a atração gramadense que mais traz reputação e cobertura de mídia espontânea para o município. Ao longo de sua trajetória, o evento acompanhou todas as fases do cinema nacional, tornando-se pioneiro na realização de eventos do gênero cinematográfico em todo o território brasileiro.
Desde a primeira edição com a consagração de “Toda Nudez Será Castigada”, de Arnaldo Jabor, em 1973, mais de mil Kikitos foram distribuídos entre profissionais do cinema que venceram o Festival em diferentes categorias. Além da celebração da produção brasileira e gaúcha, o evento ainda inclui em sua programação uma mostra competitiva de filmes ibero-americanos desde 1992. Já os troféus Oscarito, Eduardo Abelin, Kikito de Cristal e Cidade de Gramado prestam homenagem a atores, cineastas e