gabriela ho portfolio 2013
arquitetura urbanismo design
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identidade visual usp habitáculo equipamento de higiene pessoal habitação no centro galeria de arte complexo de uso misto residencia antonio d’elboux,
identidade visual usp 2011 comunicação visual gabriela ho gabriela mueller kiyoshi chida thiago rocha ribeiro prof dr vicente gil
Desenvolvimento de um projeto de identidade visual para a Universidade de São Paulo através da criação de um novo logotipo e da aplicação deste em diversas situações. Foram criadas assinaturas para cada faculdade que compõe a universidade, a aplicação do logo em papelaria para o uso da universidade, a aplicação em sinalização de trânsito e cartazes de divulgação da nova marca. A proposta tinha de apresentar certa seriedade, considerando o caráter tradicional da instituição que é a USP e, para isso, foi criada uma marca limpa e leve com a família de fontes Frutiger LT Std, que é capaz de superar as expectativas com elegância e graça.
logotipo: vers達o positiva e negativa
(6)
ffclrp ffclrp
(1)
Nome do funcionário Cargo Cargo Cargo Cargo
Rodovia Bandeirantes 3900 14040 901 Riberão Preto SP
Universidade de São Paulo
001.01 São Paulo, 27 de Setembro de 2011.
C 55 16 9999 9999 funcionario@usp.br
Letras de Ribeirão Preto
T 55 16 3602 3670 www.ffclrp.usp.br
Av Prof Luciano Gualberto 5000 14040 901 Riberão Preto SP T +55 16 3602 3670 http://www.ffclrp.usp.br
Razão social da empresa Endereço 00000 000 São Paulo SP At Nome Completo (2)
papel de carta, envelope ofício e cartão de visitas
Prezado Senhor, Este é o modelo de papel de carta proposto para a nova identidade da Universidade de São Paulo. Ele possui como princípio organizacional uma grelha, cujo elemento fundamental é o módulo quadrado de 15pt de lado. Esta grelha serve como orientadora para o posicionamento dos caracteres datilografados na carta e não estará visível quando for impressa. As marcas (2) e (3) presentes no lado esquerdo são relativas às dobras do papel carta. Há marcas que indicam o início e o fim da carta na horizontal (1) e (5) e marcas que indicam a margem esquerda e direita (6) e (7). A região entre as marcações 1 e 2 deve ser usada para as informações referentes à data e ao destinatário como está exemplificado: data, razão social, pula-se um módulo, endereço, CEP e nome completo. As marcas (2) e (4) indicam o espaço destinado ao texto principal.
ffclrp
(3)
A numeração da carta e a quantidade de folhas devem ser alinhadas a esquerda da marca (6) e acima da (1), como representado no modelo. O texto principal deve começar com Prezado Sr.(a) e depois devem ser deixados dois módulos de espaçamento para iniciar o texto. A assinatura e o cargo do remetente devem ser alinhados a direita da marca (6) e abaixo da marca (5). O nome é escrito com a fonte trebuchet bold,corpo 10pt e o cargo com trebuchet regular, corpo 9pt. Toda a carta deve ser escrita utilizando a fonte Trebuchet Regular, corpo 10pt, menos em casos NOME NOME NOME NOME restritos, como remetente. A grelha exige uma entrelinha de 15 pt, que é respeitada na totalidade do papel carta. Endereço Endereço Endereço 0000 00000sejam 000 São Paulo SP Devem-se evitar linhas com uma única palavra, para que a estética e a tipografia preservada. Com o mesmo intuito, entre os parágrafos deve ser deixado o espaçamento de um módulo.
(4)
(5)
Nome Nome Nome Cargo Cargo
Universidade de São Paulo Letras de Ribeirão Preto Rodovia Bandeirantes 3900 14040 901 Riberão Preto SP
envelope saco, pasta e carteirinha do estudante. as cores que definem as áreas de ciências humanas, biológicas e exatas foram mantidas. ffclrp Universidade de São Paulo Letras de Ribeirão Preto Rodovia Bandeirantes 3900 14040 901 Riberão Preto SP T +55 16 3602 3670 http://www.ffclrp.usp.br
ffclrp Universidade de São Paulo Letras de Ribeirão Preto Rodovia Bandeirantes 3900 14040 901 Riberão Preto SP T +55 16 3602 3670 http://www.ffclrp.usp.br
ffclrp Universidade de São Paulo Letras de Ribeirão Preto Rodovia Bandeirantes 3900 14040 901 Riberão Preto SP T +55 16 3602 3670 http://www.ffclrp.usp.br
N˚ USP 717789 1
www.usp.br
ffclrp Universidade de São Paulo
NOME NOME NOME NOME Endereço Endereço Endereço 0000 00000 000 São Paulo SP
Nome Nome Nome
Letras de Ribeirão Preto Rodovia Bandeirantes 3900 14040 901 Riberão Preto SP T +55 16 3602 3670 http://www.ffclrp.usp.br
Ocupação
Pós Graduação
ffclrp validade 00/0000
Universidade de São Paulo
cartazes de divulgação da nova marca da universidade
09 IDENTIDADE VISUAL USP CARTAZES
FAUUSP AUP 334 GRUPO 7
habitáculo 2011 design do objeto fernanda schelp gabriela ho gabriela mueller kiyoshi chida prof dra myrna nascimento
Com o objetivo de desenvolver o pensamento projetual característico do desenho industrial e abordar o desenvolvimento da atividade projetual, enfocando questões metodológicas e epistemológicas foi proposta a construção de modelos tridimensionais enquanto processo ativo na concepção de projetos, evidenciando os diversos atritos entre as representações bidimensionais e as tridimensionais. A construção da tridimensionalidade a partir de dobras e cortes em superfícies e a partir da operação com elementos lineares rígidos e flexíveis permitiu a experimentação em diferentes escalas visando à verificação de diferenças funcionais e perceptivas.
CONCEPÇÃO DO HABITÁCULO
o trabalho teve duas etapas: experimentção e montagem. a experimentação deveria ser feita apenas por cortes e vincos em papéis e pela junção entre eles, testando assim a sua rigidez e as diferentes formas que poderia possuir e não através do desenho de um projeto. para a montagem, cada grupo tinha à sua disposição 5 placas de papelão de medidas 2,00m x 1,00 e 4 horas de uma tarde para executá-lo.
equipamento de higiene pessoal para situações de emergência 2012 arquitetura e indústria fernanda schelp gabriela ho pedro malta renata peres prof dra cristiane bertoldi
A disciplina visa instrumentar os alunos para o desenvolvimento de componentes e sistemas construtivos aplicados à arquitetura industrializada, a partir da concepção, da metodologia e dos processos típicos de desenho industrial. O projeto proposto teve como base a situação de emergência: o banheiro modulado foi pensado de modo a atender às vítimas de uma catástrofe natural, que perderam suas casas, participantes de um acampamento ou mesmo de assentamentos provisórios. O âmbito do projeto é o de suprir as necessidades básicas de quem precisa realizar suas tarefas cotidianas com dignidade e conforto. Para isso, foram criados dois módulos que se agrupam de modo a locar o maior número de banheiros em um mesmo espaço.
maquete de estudo do funcionamento das peças
módulo dividido: usos simultâneos
TRANSPORTABILIDADE
Sabendo que o banheiro será utilizado em situações emergenciais é de suma importância que ele possa ser transportado sem que haja grandes dificuldades ou danos ao material que compõem os banheiros. Foram utilizadas placas de poliestireno rígido. As paredes são articuladas entre si de modo a facilitar o transporte e a montagem, feita pelo próprios usuários; seu encaixe no piso é feito através de canaletas projetadas para não criar qualquer desnível no piso. É possível transportar até 4 módulos agrupados em um conainer convencional.
módulo únicor: acessibilidade universal
MODULARIDADE
Há dois módulos diferentes: um abriga um chuveiro com espaço para troca de roupas, dois vasos sanitários individuais fechados e duas pias abertas; o outro é um banheiro uni familiar com acessibilidade universal, destinado ao uso de cadeirantes ou de membros de uma mesma família. A unidade modular só revela sua funcionalidade quando vista como conjunto em que todos os quesitos como abastecimento de água, energia elétrica e esgoto se encaixam possibilitando, assim, a formação de um banheiro emergencial que suprirá as necessidades de seus usuários.
HIDRÁULICA
AGRUPAMENTOS
Os módulos trapezoidais agrupam-se criando uma forma semicircular, que pode vir a ter diversos tamanhos. Cada grupo mínimo é composto de 3 módulos divididos e 1 módulo único.
grupo mínimo
grupo duplo 1
grupo duplo 2
água potável água do banho água da pia água tratada para reuso lonas de esgoto
habitação no centro 2012 projeto gabriela ho prof dr milton braga
A proposta do exercício é estudar o edifício inserido na cidade e para isso, cada aluno deveria eleger um “vazio” dentro dos limites da Operação Urbana Centro e propor um programa de habitação a fim de reocupar o centro de São Paulo. O vazio escolhido consiste em um terreno de esquina na Santa Ifigênia de frente à praça Alfredo Issa e à avenida Senador Queirós. A volumetria do edifício foi orientada pelos desenho dos edifícios vizinhos, criando relações visuais com o seu entorno de modo a valorizar tanto o projeto proposto quanto os edifício vizinhos já existentes. O programa habitacional foi mesclado com comércios no térreo e salas de serviços nos dois primeiros pavimentos. O térreo público cria um espaço aberto com jardim junto a um restaurante.
av cásper líbero
av senador queirós
DADOS DO PROGRAMA coeficiente de aproveitamento: 6 taxa de ocupação 80% taxa de permeabilidade 15%
praça alfredo issa
B A
DADOS DO PROJETO área do terreno: 675m² taxa de ocupação: 540m² taxa de permeabilidade: 135m² área construída: 4036m² 0
5
10
20m
777,5
terraço
774,5
habitação
771,5 768,5 765,5 762,5 759,5 756,5 753,5 750,5
serviço
747,5
741,5
comércio
738,5
área técnica
corte A
corte B
0
2
5
10m
planta do térreo: comércio nível 741,5
planta do 1° e 2° pavimentos: serviço níveis 747,5 e 750,5
planta do pavimento tipo: habitação níveis 753,5 / 756,5 / 759,5 / 762,5 / 765,5 / 768,5 / 771, 5 e 774,5
comércios de 75 e 90m² restaurante de 150m²
serviços de 45, 50 e 60m²
unidades de 65 e 85m²
0
2
5
10m
elevação praça alfredo issa
elevação av senador queirós
0
5
10
20m
galeria de arte 2012 ateliê livre beatriz souza gabriela ho prof dr antônio carlos barossi
Na disciplina de Ateliê Livre, o programa é escolhido pelo próprio aluno e o tema desenvolvido foi uma Galeria de Arte. A galeria conta com espaço para exposições, onde podem ser expostas obras de novos artistas ou exposições de pequeno porte e oficinas destinadas a workshops e aulas de arte. A escolha do programa levou em consideração que um projeto de pequenas dimensões é dificilmente abordado na FAU-USP e que assim, pudéssemos alcançar um nível de detalhamento maior do que nos trabalhos tradicionalmente propostos. Para a galeria foi escolhido um terreno de ponta de quadra em uma região agitada do centro de São Paulo: em frente ao largo do Paissandú, próximo à Galeria do Rock, à Galeria Olido e ao Praça das Artes.
PARTIDO
O espaço pensado dialoga tanto externamente quanto internamente. Toda a área de circulação vertical foi colocada do lado oposto à fachada do Largo, criando um sistema de escadas e passarelas abertas visualmente para quem está dentro e fora.
implantação nível 743,00
752,75
terraço
749,50
746,25
café
743,00
exposições
739,75
exposições
0
1
2
5m
PROGRAMA
planta do subsolo nível 739,75
planta do 1° pavimento nível 746,25
planta do 2° pavimento nível 749,50
A galeria é distribuída em 5 pavimentos: subosolo e térreo abrigam as áreas de exposição; o 1° pavimento tem o café, que permanece aberto mesmo quando a galeria está fechada; o 2° pavimento tem uso flexível, podendo abrigar oficinas/workshops; e na cobertura, um terraço com vista para o largo do Paissandú.
área do terreno: 234m² área construída: 197m² n° de pavimentos: 5 área total construída: 985m² coeficiente de aproveitamento: 4,2
0
1
2
5
complexo de uso misto 2013 ateliê vertical ana paula cavalcante gabriela ho júlia borrelli letícia silotto luciana monteforte renata peres prof dr paulo scarazzato
O programa consiste em equipamento educacional(escola de artes visuais e biblioteca), hostel, habitação, comércios, serviços e infraestrutura distribuídos em terrenos de 2 quadras do centro de São Paulo. A proposta é ocupar vazios urbanos e dar vida aos miolos de quadra, criando conexões e permitindo o percurso intraquadra, sugerindo a apropriação pelo pedestre da malha urbana. A integração física e visual do projeto é feita pela Praça Elevada, de uso público, localizada no 4º pavimento e presente em todo o conjunto.A equipe que desenvolveu o trabalho teve alunos do 2º, 3º e 4º anos, o que permitiu a realização do extenso programa e da troca de conhecimentos entre os integrantes.
B
C
D
A
0
5
10
20m
escola técnica
habitação
auditório
biblioteca hostel serviços praça elevada
comércios
corte A
0
2,5
5
10m
32m²
maquete de estudo
50m²
75m²
corte B
0
1
2
4m
corte C
corte D
0
2,5
5
10m
residência antônio d’elboux, 1962, carlos millan 2013 arquitetos paulistas gabriela ho gabriela mueller prof dra mônica junqueira
A escolha de uma residência como estudo de caso para a disciplina foi devido à grande importância que as residências possuíram no brutalismo paulista como forma de laboratório. A residência Antonio D’Elboux, de Carlos Millan, em específico foi tida como escolha, pois, diferente das casas burguesas, ela possui um programa conciso e uma grande preocupação com a economia de material, e esse problema foi resolvido em um terreno muito íngreme que não sofreu quase nenhuma movimentação de terras. Além de uma profunda pesquisa sobre arquiteto e sobre a casa em questão, as plantas e cortes foram redesenhados para melhor entendimento do projeto e foi feito um modelo físico na escala 1:50 como forma de estudo.
maquete: escala 1:50 mdf 3mm
DETALHE: UMA QUESTÃO DE ARQUITETURA
Millan explora a racionalidade na busca da simplificação. Seus projetos apresentam plantas funcionais, soluções estruturais simplificadas, e amplas aberturas com clara preocupação de integração interior e exterior. O domínio que o arquiteto tinha da construção, em toda a sua complexidade, e sua característica insistência no detalhamento possibilitaram que ele atingisse soluções absolutamente sintéticas, nas quais nada falta e nada está sobrando.
planta do terraço, térreo e 1° pavimento
0
1
2
5m
gabriela ho 29/07/1990 são paulo, sp
formação acadêmica
softwares
idiomas
FAU-USP (2010 - atual)
AutoCAD Illustrator InDesign Photoshop SketchUp inglês avançado francês básico
+55 11 994 921 190 gabriela.a.ho@gmail.com