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Guia
O C I F Á R IPOG
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SUMÁRIO HISTÓRIA DA TIPOGRÁFIA...................................
06
CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA...........................
12
Clássicas.............................................................................................................12 Modernas.................................................................................................................20 Caligráficas..................................................................................................................30
ANATOMIA & TERMINOLOGIA TIPOGRÁFICA.......
42
Anatomia............................................................................................................42 Classificação das fontes.......;...................................................................................44 Terminologia tipografica..............................................................................................46
6 | GUIA TIPOGRÁFICO
HISTÓRIA DA TIPOGRÁFIA PRÉ HISTÓRIA | 15,000-10,000 a.C. PINTURAS RUPESTRES DE LASCAUX A falta de Netflix necessidade de se comunicar fez com que os seres humanos registrassem suas rotinas e histórias na parede em forma de desenhos. 3500 a.C. ESCRITA SUMÉRIA A escrita Cuneiforme foi a primeira forma de escrever. Eram escritas em argila com o uso de ferramentas em forma de cunha. Os registros eram principalmente sobre política, economia e acontecimentos do trabalho.
HISTÓRIA DA TIPOGRÁFIA
3200 a.C. HIERÓGLIFOS EGÍPCIOS Os Hieróglifos surgiram pouco depois da escrita suméria, e se utilizava de símbolos que representavam figuras reais para que se fosse feita a leitura 2625a.C. ESCRITA HIERÁTICA Como os hieróglifos eram muito trabalhosos e cheio de detalhes, os médicos escribas desenvolveram um maneira mais símples e rápida de escrita. Utilizada em sua maioria na horizontal. [Posteriormente (650 a.C.) desenvolveram a escrita Demótica. Mais cursiva ainda que a anterior.]
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8 | GUIA TIPOGRÁFICO 1500 a.C. ALFABETO FENÍCIO É a origem dos alfabetos. Para simplificar as escritas que se baseavam em milhares de símbolos, foram os fenícios os criadores de um primeiro alfabeto fonético, com apenas 22 consoantes e sem vogais (que eram “decifradas” de acordo com o contexto. 750 a.C. ALFABETO GREGO Devido ao contato comercial, os gregos acabaram por adotar o alfabeto dos fenícios. Como alguns dos sons da língua fenícia não existiam no vocabulário grego (e por isso não podiam ser “decifrados”), criaram o uso das vogais. Tornando o alfabeto independente.
HISTÓRIA DA TIPOGRÁFIA
700 - 600 a.C. ALFABETO ROMANO Devido ao contato comercial, os gregos acabaram por adotar o alfabeto dos fenícios. Como alguns dos sons da língua fenícia não existiam no vocabulário grego (e por isso não podiam ser “decifrados”), criaram o uso das vogais. Tornando o alfabeto independente. Pincel + Régua + Compasso + Martelo + Cinzel 789 d.C. CAROLÍNGEA MINÚSCULA O imperador Carlos Magno ordenou que a Escola Palatina, passasse a usar letras minúsculas e pusesse espaços entre as palavras. Carlos Magno agiu aconselhado pelo abade Alcuíno, uma espécie de ministro da educação da época. As minúsculas são de mais fácil leitura e bem menos cansativas para o leitor.
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10 | GUIA TIPOGRÁFICO 1040 d.C. TIPOS MÓVEIS DE BÍ SHENG Bí Sheng foi o invetor dos tipos móveis. Porém, por serem feitos de madeira, com alguma frequência apresentava grãos e desnivelamento após ser molhado com a tinta. Por isso, foram substituídos por peças de argila. 1440 d.C. TIPOS MÓVEIS (GUTTENBERG) Gutenberg foi o primeiro europeu a usar a impressão de tipo móvel e o inventor global da impressora. Sua invenção verdadeiramente histórica foi a combinação dos tipos móveis de metal com sua impressora, que permitiu a produção em massa de livros impressos de forma economicamente viável.
HISTÓRIA DA TIPOGRÁFIA
1455 d.C. A BÍBLIA DE GUTTENBERG A Bíblia de Gutenberg (também conhecida como a Bíblia de 42 linhas) foi o primeiro grande livro impresso com uma impressão de tipo móvel, marcando o início da “Revolução de Gutenberg” e a idade do livro impresso. Revolução que causaram, as oficinas tipográficas em seu início precisavam ser escondidas, com trabalho apenas no turno da noite. 1982 d.C. TIPOGRAFIA DIGITAL As ferramentas de Desktop publishing trazem novas possibilidades para criação e publicação de fontes. Com isso, a maioria das fontes clássicas é redesenhada digitalmente. Com o crescimento das possibilidades, surgem também novas classificações.
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CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA HUMANISTAS Se originaram nos séculos XV e XVI, os tipos humanistas se assemelhavam a caligrafia clássica. São bem conectadas à caligrafia e ao movimento da mão e da pena no papel, o que justifica o seu nome.
• Traço gradual de leve contraste; • Eixo vertical inclinado; • Serifas grossas e curtas, oblíquas nas ascendentes e nem sempre simétricas; • Pouca ou nula diferença entre a altura das maiúsculas e das hastes das ascendentes; • Barra da letra (e) inclinada; • Altura de x relativamente baixa.
Clássicas
CLÁSSICA - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Eixo 16o
Serifa oblíqua
Altura de x relativamente baixa
Traço gradual Serifas grossas e curtas assimétricas
Leve contraste Inclinação da letra “e”
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GARALDINAS A nomenclatura garaldes é originada dos nomes de Claude Garamond e Aldus Manutius (garamond + aldus). Apareceram pouco depois das humanistas, apresentando alguns elementos diferenciais.
• As serifas agudas; • Proporções mais finas; • Contraste entre seus traços mais acentuado; • O eixo vertical, com leve inclinação (mais ereto); • A letra “e” a mais marcante, tem sua barra totalmente reta; • Altura de x mais elevada.
CLÁSSICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Altura de x mais alta
Serifas agudas
Eixo 9o
Contraste mais acentuado
Letra “e” com eixo horizontal
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TRANSICIONAIS Possuem serifas menos “desleixadas” que os tipos humanistas, além de um eixo mais vertical. Surgiram durante a fase de transição entre as tipografias humanistas e modernas. Um dos primeiros tipógrafos de destaque desta época foi Willian Caslon.
• Traço gradual de contraste entre médio e alto. • Eixo de modulação vertical ou quase vertical. • Serifas curtas pouco oblíquas ou horizontais nas ascendentes e nos apoios das minúsculas. • Altura das maiúsculas menor que a altura das ascendentes.
CLÁSSICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Ascendente pouco mais altaque a maiúscula
Serifas bem acabadas
Traço gradual de contraste médio e alto
Eixo vertical
serifa pouco oblíqua ou horizontal
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MEC NICAS OU SLAB Criadas na Inglaterra, inspiradas por uma nova onda de publicidade, foram projetados para longos textos. Estes novos tipos de tipografia, que se assemelhavam as didônicas, foram bem sucedida sendo responsáveis por alterar a aparência da propaganda nesta era.
• Eixo de modulação vertical • Traço uniforme, baixo contraste entre traços grossos e finos • Traços pesados com serifas retangulares espessas • Serifas muito marcantes, retas, de mesma ou pouco contraste de largura • Altura de x elevada
CLÁSSICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Terminações do tipo bola ou botão
Serifas horizontais
Aberturas menores
Eixo vertical
Baixo contraste Altura de x elevada Serifas retangulares espessas
Traços pesados
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DIDÔNICAS Originada dos sobrenomes de Firmin Didot e Giambattista Bodon, este tipo de fonte foram criadas no século XVIII. Seus objetivos eram para criar layouts mais elegantes, clássicos e com uma intensa precisão e contraste para que fossem impressos.
• Alto contraste • Serifas lineares • Abertura da fonte reduzida • Eixo reto • Uso de terminações do tipo bola ou botão
Modernas
MODERNAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Terminações do tipo bola ou botão
Serifas horizontais
Aberturas menores Eixo vertical
Extremo contraste Serifas lineares
Serifa pouco oblíqua ou horizontal
Grande diferença entre os traços
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22 | GUIA TIPOGRÁFICO
GROTESCAS Foram os primeiros tipos sem serifas. Surgiram no séc. XIX, os quais tornaram-se comercialmente muito populares. Muitas dessas tipos de letra tinham apenas maiúsculas ou existem apenas em livros de espécimes centenários, mas alguns deles ainda são bastante usados.
• Sem serifa • Sem ou leve contraste de traços grossos e finos • Terminais curvas • Eixo geralmente horizontal • Pequenas aberturas
MODERNAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Baixo ou nenhum contraste
Aberturas menores
Sem serifas Terminais curvas
Eixo vertical
Altura de x elevada
Orelha retangular
Letra g em 2 andares
Letra G com espora
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24 | GUIA TIPOGRÁFICO
TRANSICIONAIS SEM SERIFA OU NEO GROTESCAS Baseado nos tipos grotescos esta categoria neo-grotesca apresentam uma maior modulação em seus traços e uma construção mais refinada e simplificada. Indicadas para textos medianos a curtos, pela ótima legibilidade é indicada para sinalização.
• Sem serifa • Leve contraste de traços grossos e finos • Terminais retos • Formas circulares
MODERNAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Leve contraste
Aberturas menores
Eixo vertical
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Letra g simples
Formas circulares
Altura de x elevada Sem serifa
Terminais retos
Altura de x elevada
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GEOMÉTRICAS Tipos desenhados a partir de formas geométricas simples, como círculos, triângulos e retângulos, que são repetidos para o desenvolvimento do projeto.
• Sem serifa • Pouco ou nenhum contraste de grossos e finos • Pouca legibilidade para textos extensos • Características circulares e retangulares fortes • Letras g e a minúsculos simples, circulares.
MODERNAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Sem contraste Aberturas menores Forma circular
Sem serifas
Forma retangular
Eixo vertical
Com base em formas geométricas
Altura de x elevada Letra g simples
Letra G sem espora
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28 | GUIA TIPOGRÁFICO
HUMANISTAS SEM SERIFA Inspirados nos tipos romanos, possuem um aspecto orgânico e boa legibilidade para leitura de textos extensos. As Humanistas possuem características e proporções de tipos serifados, com influência nas tipografias caligráficas.
• Alto contraste de traços • Características de tipos serifados • Influência de tipos caligráficos
MODERNAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRÁFICA
Traço gradual
Eixo vertical ou Aberturas maiores com leve inclinação Letra g de dois andares
Variação de traço Sem serifas caligráfico Terminais curvos
Alto contraste
Letra G sem espora
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INCISAS GLIFO Tipos baseados nas tipografias romanas antigas esculpidas em pedras e metais, Devido a isso, possuem pequenas serifas de forma triangular ou terminais alargados. Geralmente não contém letras minúsculas.
• Tipos tendem a imitar inscrições de lápides • Contraste geralmente mínimo no peso do traço • Eixo de traços curvos ou na vertical. • Terminais alargadas ou serifas triangulares • Muitas vezes só contém letras maiúsculas ou versaletes • Serifas curtas como forma do cinzel
Caligráficas
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
Letras versaletes
Sem contraste no traço
Eixo inclinado Serifas triangulares
Pouca variação de contraste
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32 | GUIA TIPOGRÁFICO
SCRIPT Surgem juntamente ao Renascentismo. Este tipo costuma mostrar escritas manuais informais, sem muita padronização.
• Forte inclinação • Imitam escrita a pena • Normalmente apresentam ligação entre caracteres
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
Letras conectadas
Escrita manual
Contraste irregular
Eixo muito inclinado
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34 | GUIA TIPOGRÁFICO
GRÁFICAS Tipos projetados para uso em display, possuem muita amplitude. Não são adequadas para textos extensos, são baseadas a escrita a mão feitas com um pincel, caneta, lápis ou outro objeto de escrita.
• Traços estilo mão livre • Se parece não apresentar muita estrutura e parece pegar características distintas de muitas classes, provavelmente é uma tipografia gráfica
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
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36 | GUIA TIPOGRÁFICO
GÓTICO OU BLACKLETTER As góticas surgiram com o movimento gótico, no século XII, baseadas nas escritas medievais. Suas formas grossas e acentuadas se destacavam entre as outras tipografias. Foram muitos usadas para corpos de textos até as humanistas tomarem seu lugar, com a invenção do tipo móvel no séc. XX.
• Baseados no estilo caligráfico • Tipos altos e estreitos • Traços angulares afiados • Traços característicos de canetas de ponta reta
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
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38 | GUIA TIPOGRÁFICO
GAÉLICO Usados no século XVI, esses tipos eram originários dos manuscritos insulares irlandeses encontrados em manuscritos medievais. O tipo gaélico foi usado principalmente para corpos de textos em toda a Irlanda antes de cair em desuso em meados do século XX. Nos tempos modernos, o tipo gaélico é usado apenas para finalidades decorativas.
• Muitas vezes incluem formas insulares • Pode conter ligaduras • Letra (i) minúscula sem o pingo • Vocais e consoantes com acento agudos
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
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40 | GUIA TIPOGRÁFICO
NÃO LATINO OU ESPÉCIES EXÓTICAS Esta categoria inclui todos os tipos não latinos (independentemente do estilo), por exemplo; Grego, cirílico, hebraico, árabe, chinês etc.
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
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42 | GUIA TIPOGRÁFICO
ANATOMIA & TERMINOLOGIA TIPOGRÁFICA BOJOS / BARRIGA:Traços curvos
LIGATURA: Caractere
ÁPICE: Ligação
que determinam um espaço fechado
OLHOS / ESPAÇO INTERNO:
formado pela combinação
entre doistraços
ou semiaberto de uma letra.
Espaço fechado dentro da letra.
de duas ou mais letras.
diagonais.
HASTES: Traço vertical.
DESCENDENTES:
LIGAÇÃO:Traço
que
ESPORA:Traço que articula
SERIFA: Pé em ângulo reto
Traços que avançam a
conecta o bojo e o arco
a junção de um traço curvo
ou oblíquo na extremidade
linha de base.
de um g em caixa-baixa
e um retilínio.
do traço.
ANATOMIA
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
BARRAS: Traço horizontal
ASCENDENTES: Traços que avançam a
OMBROS: Traço curvo no
altura do x nas letras minúsculas.
final de uma haste.
MRHabugevons VÉRTICE: Ligação
PERNAS: Traços diagonais
CAUDAS: Traços
ABERTURAS: Espaço de
ESPINHA:
entre dois traços
em direção a linha de base.
sinuosos em direção
contato das contraformas
Haste cur-
ou abaixo da linha de
semiabertas com o exterior.
va do S.
diagonais.
base.
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44 | GUIA TIPOGRÁFICO
Terminais São as formas encontradas no final das letras a, c, f, j, r, s e y. São classificados conforme os exemplos abaixo.
f f f f
bola (ball) ou botão Fonte: MS PMincho regular Lágrima (teardrop ou lachrimal) ou gota Fonte: Minion pro Bico (beak) ou afiado Fonte: Sylfaen Terminal ausente Fonte: Michosoft Jhenghei
Serifas “Traço adicionado ao início ou ao fim dos traços principais de uma letra” (BRINGHURST, 2005). Existem diversas classificações de serifas, veja as principais:
i i i
Serifa bilateral, adnata(nasce junto aotraço) e reflexiva (retrocede sobre si mesma) Fonte: Minion pro Serifa bilateral, abrupta e retangular ou egípcia(espessura próxima a da haste) Fonte: Sylfaen Serifa unilateral, adnata e transitiva(acompanha direção da escrita) Fonte: Lynchburg Script
Cassificação das fontes
CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
Eixo “É o ângulo de inclinação característico das letras b, c, e, g, o, p e q” (ROCHA, 2001). Sua classificação só pode ser feita quando a fonte é modulada, ou seja, existe variação no traço (contraste).
go
Traço modulado (variação na espessura ou contraste) e eixo vertical ou racionalista. Fonte: Minion Pro
go go
Traço modulado (variação na espessura ou contraste) e eixo humanista ou oblíquo Fonte: Bastarda.
Traço não-modulado (ou contraste imperceptivel), ausência de eixo ou eixo vertical presumido. Fonte: Humanst 521 BT
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46 | GUIA TIPOGRÁFICO
Corpo da fonte
Entrelinha
Retângulo que comporta todas as letras da fonte, com largura variável e altura fixa.
Espaço entre as linhas, que pode ser classificado em: Entrelinha Positiva
Tipográfia Entrelinha Tipográfia Entrelinha Entrelinha de Corpo
Tipográfia Entrelinha Tipográfia Entrelinha Entrelinha Negativa
Tipográfia Entrelinha Tipográfia Entrelinha
TERMINOLOGIA TIPOGRÁFICA | 47 Kerning CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
Linhas Guia As fontes possuem linhas básicas, onde todos os caracteres estão apoiados de forma regular ou irregular. 1 2 3 4
Tipografia
5 1. Linha da ascendente (ascender top line) ou linha de topo. Ascendente é a parte da letra que vai além da linha mediana; 2. Linha da caixa-alta (cap line ou cap height) ou linha de versal; 3. Altura-de-x (x-height ou middleline) ou linha mediana; 4. Linha da Base (baseline); 5. Linha da descendente (descender line ou beardline) ou linha de fundo. Descendente é a parte da letra que se extende abaixo da linha de base.
Ocorre quando parte de uma letra avança sobre o espaço de outra, invadindo a área do corpo. Esse recurso é essencial para garantir a leitura de alguns pares de letras. Não confundir com espaçamento/espacejamento/tracking, que é apenas a distância entre o corpo dos caracteres.
Td
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CALIGRÁFICAS - CLASSIFICAÇÃO TIPOGRAFICA
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GUIA TIPOGRÁFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DESANTA CATARINA(UFSC) Tipografia Aplicada - Design GABRIEL DOS SANTOS RIOGA gabrieldossantosrioga@hotmail.com