Animal em Extinção
GAZETA DO MEIO AMBIENTE
Lobo Guará
NESTA EDIÇÃO 02- EXPEDIENTE \ EDITORIAL 03- GOVERNO ADMITE FALHA EM PLANO ANTIDESMATAMENTO 04- ENTENDA AS AMEAÇAS QUE AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS PODEM TRAZER À SAÚDE NO FUTURO 05- DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA SO 3,8% 06- BRASIL CARRASCO OU VÍTIMA 08- JACUTINGA (PIPILE JACUTINGA) 09- VIDA SAUDÁVEL 10- COMO PROTEGER ÁREAS DE NASCENTES 11- O QUE É EFEITO ESTUFA? 12- PARQUE ESTADUAL DO MONGE, NA LAPA ESTÁ SENDO REAVALIADO PELO IAP 13- GORDURA TRANS UMA NOVA INIMIGA INVISÍVEL 15- AMBEV APRESENTA À SECRETÁRIA DO MEIO AMBIENTE MUDANÇAS PARA A “SKOL LITRÃO” / CURITIBA GANHA NOVO PARQUE E ALDEIA INDÍGENA URBANA 16- LOBO GUARÁ 18- TRANSGÊNICOS 22- PAÍSES DA EUROPA ORIENTAL REJEITAM PLANO PARA REDUZIR POLUIÇÃO 23- SECRETÁRIA DO MEIO AMBIENTE EXPÕE DECORAÇÃO DE NATAL COM GARRAFAS PET 24- SURUCUCU 25- ÁGUA NO PLANETA TERRA 26- TRAGÉDIA EM SANTA CATARINA 27- BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO 28- TRATAMENTO DE LIXO: RICHA RECEBE MORADORES DO CAXIMBA 29- CARTA DO CHEFE INDÍGENA SIATLE 30- PRESERVAÇÃO - O SEU PAPEL 31- ENTRETENIMENTO
Ano X - Edição n° 31 2008 Distribuição Dirigida Circulação Trimestral
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02 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Editorial
Expediente
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Dicas para melhorar a qualidade de vida nas suas férias. Veículo de Comunicação Social - Gazeta do Meio Ambiente Orgão de Divulgação do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis em Defesa da Fauna, Flora e Mananciais CNPJ.: 06.914.142/0001-40 Rua José Merhy, 516 Bairro Boa Vista - Curitiba - Paraná CEP 82540-090
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imprudência nas estradas pode ser fatal. Ao chegar nas praias procure orientações, para uma boa estada. Representante Comercial: Carlos A. Jomes Janete A. Wall 1° Passar protetor solar. Alexander Jr. Santos 2° Cuidado com horários apropriados para tomar sol. 3° Procurar áreas onde se encontram os salva-vidas. Diagramação e Arte: Carlos A. Jomes Jr. 4° As crianças se perdem com facilidade nas praias, tenha muita atenção. Colaboradores 5° Não tomar banho perto das placas sinalizadoras de perigo. Este local oferece risco a sua vida. 6° Evitar alimentos gordurosos e frituras, beber bastante líquido, principalmente água. Evite Desidratação. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. - (IBAMA). 7° Não levar animais à praia, eles causam doenças. Http://www.ibama.gov.br IBAMA 8° Os restos de lanches devem ser jogados em lixeiras, não os jogue na praia e não enterre estará prejudicando a “Os textos são de inteira responsabilidade de seus autores. natureza. Algumas das fotos turísticas foram extraídas de sites da Internet”. Preservar o meio ambiente é dever de todos. Auto Posto Triangulinho
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 03 Governo admite falha em plano antidesmatamento Um relatório preparado pelo governo federal aponta que o plano do próprio governo para o controle de desmatamento na Amazônia foi mal implementado. Mais grave, a maioria das ações que foram implementadas teve uma eficácia "indefinida" na queda acumulada de 59% na devastação até 2006. O documento é uma avaliação dos primeiros quatro anos (2004-2007) do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, o PPCDAM. Deveria ter sido divulgado no ano início do ano. Ambientalistas dizem que a avaliação está sendo engavetada, pelo seu teor crítico. O Ministério do Meio Ambiente diz que o documento não saiu porque não está pronto. "Engavetado é quando algo está pronto. Este plano não está", disse Mauro Pires, diretor de Políticas para o Controle do Desmatamento. Ele atribui o atraso ao fato de a curva da destruição ter mudado no final de 2007. "O governo não quer lançar o relatório", diz Marcelo
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Marquesini, do Greenpeace, porque ele "mostra o quanto [o plano] não funcionou". Segundo o documento, das 32 ações propostas para 13 ministérios, somente três, de monitoramento (a encargo do Inpe) e de repressão de atividades ilegais (tocadas pelo Ibama, pela Polícia Federal e pelo Exército) tiveram implantação eficiente e foram eficazes na redução do desmatamento. As ações de fomento a atividades sustentáveis e de ordenamento territorial tiveram implementação "baixa" ou "nula", e seu impacto foi considerado baixo ou não pôde ser medido. Uma das ações que tiveram eficiência "nula", segundo a avaliação, foi a de regularização fundiária. O caos fundiário é considerado o principal gargalo ao desenvolvimento sustentável na Amazônia, e o PPCDAM nos últimos quatro anos não conseguiu avançar na regularização de posses nem no cadastro de propriedades rurais. Entre as dificuldades citadas
pelo documento de avaliação para a execução da ação estão "problemas sérios nas superintendências, com denúncias de "corrupção fundiária'". O MDA (Ministério do desenvolvimento Agrário), ao qual o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) é subordinado, é qualificado como um órgão cuja "cultura ambiental" não avança. "O MDA/Incra parece viver numa "crise de identidade" quando o assunto é a sustentabilidade ambiental dos assentamentos na Amazônia", diz a avaliação, apontando que queimadas, desmatamento e extração ilegal de madeira são uma constante nos assentamentos. Em 2006, 45% dos assentamentos criados entre 2000 e 2002 que mantinham 50% ou mais de sua floresta intacta tiveram sua cobertura florestal reduzida a menos de 20%. Ainda segundo a avaliação, o novo modelo de assentamento na Amazônia, o PDS (Projeto de Desenvol-vimento Sustentável), não tem
Fonte: Folha de S.Paulo
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diferenças em relação ao modelo tradicional. A avaliação é mais dura ainda com o Ministério das Minas e Energia, apontado como antagonista do PPCDAM (cultura ambiental "zero"). Segundo o documento, o MME vê o ambiente como "entrave" e tentou alterar critérios de criação de áreas protegidas na região. O ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) disse ontem que "as ONGs têm razão para reclamar" do plano --mas até certo ponto. Para ele, as ações que tiveram implementação eficiente têm um peso maior na dinâmica do desmatamento. Ele afirmou que os números consolidados de 2007/2008, que serão divulgados amanhã, mostram que a taxa de derrubada ficou "milímetros" acima da do ano anterior. "Não digo que não possa melhorar, mas se são 20 medidas e 15 são sofríveis, qual foi a mágica de fazer o desmatamento ter um viés de baixa?"
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04 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Entenda as ameaças que as alterações climáticas podem trazer à saúde no futuro
Ameaças à Saúde As temperaturas globais mais altas estão alterando os climas locais: em algumas regiões já se notam padrões de chuva mais variados, invernos mais quentes e verões mais secos. Nos lugares onde as pessoas estão mais expostas a doenças associadas à pobreza e à desnutrição qualquer mudança no clima afetará a saúde. Chuvas, temperatura e umidade são as maiores influências na disseminação de patogenias e epidemias. Altas temperaturas, períodos de cultivo mais longos, ausência de temperaturas abaixo de zero para matar as bactérias e aumento das chuvas contribuem para os ambientes propícios a insetos, roedores e outros organismos que transmitem doenças. As
mudanças climáticas se encarregarão de espalhálas por regiões antes não atingidas. Menos gente morrerá de frio, mas as altas temperaturas poderão provocar um desgaste ainda maior. Também aumentarão os níveis de poluentes na atmosfera por incêndios florestais nas áreas rurais e pela formação de ozônio e compostos orgânicos voláteis nas áreas urbanas, assim como o número de mortes por problemas respiratórios. As enchentes espalharão doenças transmitidas pela água, como cólera, tifo e disenteria, e por mosquitos, como malária e febre amarela. A escassez de água e a seca não só prejudicarão a produção de alimentos como ajudarão a espalhar doenças causadas por água de má qualidade e falta de saneamento básico. Os efeitos cumulativos dessas condições ambientais adversas, associados à desnutrição, diminuirão a capacidade humana de combater infecções. Doenças transmitidas por carrapatos
A doença de Lyme, que acaba causando invalidez, está se espalhando pelos EUA e pela Europa com os invernos mais quentes e as temperaturas diárias mais altas. Os hábitats favoráveis aos carrapatos portadores da doença têm probabilidade de se multiplicar. A febre Q, identificada nas Montanhas Rochosas, e a encefalite causada por carrapato, principalmente na Europa, poderão se espalhar com as alterações do clima. Doenças intestinais As fortes chuvas podem contaminar os reservatórios de água. A falta de água em períodos de estiagem e seca dificulta a higiene e aumenta a incidência de doenças. Os dois extremos tendem a tornar-se mais freqüentes. Malária Cerca de 3,2 bilhões de pessoas correm risco de contrair malária e mais de 1 milhão morrem por ano. Esses números tendem a aumentar com as mudanças climáticas. A malária é transmitida por mosquitos, que em temperaturas quentes toleráveis amadurecem mais rápido, picam mais, se reproduzem mais e se multiplicam.
A umidade também ajuda a espalhar a doença. As mudanças climáticas levarão a malária para o norte e para as regiões montanhosas se outros fatores ecológicos não impedirem. Os efeitos das enchentes para a saúde As enchentes causadas pelas mudanças climáticas em muitas partes do mundo trazem várias ameaças à saúde. Os reservatórios de água podem ser contaminados e a água parada é o ambiente ideal para a reprodução de mosquitos portadores de doenças. A terra levada pelas enxurradas arrasta consigo doenças como antraz e contaminadores tóxicos como metais pesados e químicos orgânicos a áreas antes preservadas. O mofo que se cria nas casas inundadas contribui para aumentar os problemas respiratórios.
Fonte: Folha Online
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 05 Desmatamento na Amazônia sobe 3,8%
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) anunciou em Brasília que o desmatamento na Amazônia aumentou 3,8% nos últimos 12 meses em relação ao mesmo período do ano anterior. De acordo com os dados, a área total desmatada no período é de 11.968 quilômetros quadrados, contra 11.532 do período anterior. O levantamento sobre o desmatamento anual da floresta inclui dados coletados de julho de 2007 até agosto deste ano agosto é o último período da época de secas na região, fase em que há aumento de desmatamento. Os dados são coletados por meio do Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflo-
restamento na Amazônia Legal). Neste ano, foram analisadas 85 imagens de satélite.
do no Ministério do Meio Ambiente, apontaram a produção agrícola especialmente de soja como o principal responsável pelo desmate.
O Inpe alerta, porém, que as imagens do satélite têm limitações por causa da presença de nuvens, "muito comuns na região amazônica". Por isso, o instituto pode revisar os dados no futuro.
Já os dados do sistema de detecção de Deter (Desmatamento em Tempo Real), que traz informações mais atualizadas, apontaram o estado do Mato Grosso com a maior extensão de desmatamento no mês de setembro: 587 quilômetros quadrados.
Pará
Pelo histórico do projeto, o pior desempenho foi registrado em 2004, quando a floresta
A região com a maior área desmatada na região é o Estado do Pará, com 5.180 quilômetros quadrados número que correspondente a quase 50% do total registrado em toda a região amazônica.
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Segundo a organização, foi desmatada uma área de 102 quilômetros quadrados em todo o mês. O número, porém, é 81% menor do que o registrado no mesmo período do ano anterior. Um estudo divulgado em outubro pela Imazon aponta uma relação direta entre o desmatamento e o preço da soja no mercado. No entanto, o principal responsável seria a produção pecuária.
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amazônica perdeu uma área de 27,4 mil quilômetros
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Dados divulgados pela ONG Imazon mostram que, em outubro, a Amazônia perdeu o equivalente a um campo de futebol por dia.
De acordo com a Imazon, a criação de gado é responsável por até 80% do desmatamento na região.
No final de 2007, o Inpe registrou um forte índice de desmatamento na área. Setores do governo, sobretu-
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06 GAZETA DO MEIO AMBIENTE
Brasil carrasco ou vítima "Carrasco e vítima" talvez seja a melhor definição para o papel do Brasil no xadrez climático global. Apesar de subdesenvolvido, o país é o quinto maior emissor de gases-estufa do planeta. E, como todo país subdesenvolvido, sentirá de forma desproporcionalmente alta os impactos da mudança climática ao longo do século 21 e além. Cerca de 75% do um bilhão de toneladas de gás carbônico emitidas pelo Brasil todos os anos vêm de mudanças no uso da terra. Em português mais claro: desmatamento. E quase todo o desmatamento se concentra na Amazônia. A maior floresta tropical do planeta já perdeu 600 mil quilômetros quadrados (15% de sua área) para lavouras, pastos e cidades. Até o ano 2100, poderá perder aproximadamente 20% para o aquecimento global, num fenômeno conhecido como savanização. A hipótese de savanização foi desenvolvida em 2003, pelos pesquisadores Marcos Oyama e Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Eles criaram um modelo de vegetação potencial que, inserido no modelo climático do Inpe, estimava o efeito do aumento da temperatura sobre o tipo de vegetação nos vários biomas brasileiros (Amazônia, cerrado, mata atlântica, Pantanal, pampas e caatinga). O modelo prevê que, com 3ºC de aquecimento, uma porção da floresta amazônica fica seca demais para poder sustentar o tipo de vegetação que comporta hoje, com grandes árvores de folhas largas. Onde há uma exuberante mata pluvial passará a crescer uma espécie de savana (cerrado) empobrecida. Uma vez que o efeito se instala, ele pode virar um dominó, arrastando boa parte da Amazônia. Isso porque uma parte significativa das chuvas na região Norte do país é gerada na própria floresta, pela evaporação da água no solo e, sobretudo, pela transpiração das árvores, propagando-se no sentido nordeste-sudeste como num jogo infantil de passa-anel. Uma vez que a parte central-leste da floresta (que já é naturalmente mais
seca) se savaniza, a cadeia de reciclagem de chuvas se interrompe, savanizando uma área ainda maior. Nas palavras de Nobre, criase um "novo estado de equilíbrio" entre clima e vegetação, no qual é impossível voltar ao estado anterior. Ou seja, uma vez transformada em savana, a floresta nunca mais voltará a ser floresta. Isso já seria uma catástrofe para a biodiversidade e motivo mais do que suficiente para tentar evitar que o aquecimento de 3ºC aconteça. Mas há mais detalhes nesta história: o ciclo de chuvas na Amazônia determina também o transporte de umidade para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Com a floresta modificada, o restante do Brasil ficaria automaticamente mais seco, e os rios que fornecem água e geram energia para a maior parte da população nacional teriam seu fluxo comprometido, especialmente na região Sul e na bacia do rio da Prata. Savanização, portanto, rima com apagão. Um bom motivo para qualquer empresário paulista se preocupar com a
floresta, muito além de plantinhas e bichinhos. As contas originais de Oyama e Nobre identificaram a temperatura mínima para disparar o fenômeno, mas não estimaram qual seria a probabilidade de isso acontecer de fato - o objetivo não era fazer uma previsão do clima e sim detectar mudanças nos biomas. Um grande estudo liderado por José Marengo, também do Inpe, cuidou da projeção. 21 Marengo cruzou dados de vários modelos climáticos usados pelo IPCC com modelos regionais de alta resolução desenvolvidos pelo próprio Inpe e pela USP para projetar mudanças do clima na América do Sul até o fim do século 21. Ele chegou a conclusões assustadoras: a temperatura na Amazônia poderá crescer de 3ºC a 5,3ºC (bem mais que a média nacional) até o fim do século, com uma elevação de inacreditáveis 8ºC no pior cenário. Isso sem contar o desmatamento, que em si mesmo também tem o poder de causar savanização, aquecendo o leste amazônico em até 4ºC.
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 07 O mesmo estudo estimou ainda temperaturas para o Nordeste, o Pantanal e a bacia do rio da Prata. Dentre todas essas regiões, a elevação mínima de temperatura dada pelos modelos em 2100 é de 2,2ºC. Nesse cenário, além de a Amazônia virar cerrado, a caatinga desapareceria, transformando o semiárido nordestino em um deserto. São Pulo da Borracha Ao longo dos últimos cinqüenta anos, o Inpe já verificou que o Brasil esquentou mais do que a média mundial no século 20. As temperaturas máximas anuais no país subiram 0,7ºC somente nesse último meio século, enquanto o aquecimento durante o inverno chegou até 1ºC. O número de noites quentes no ano subiu de 5% no começo do século 20 para 35% no começo do 21. O de dias frios caiu de 25% a 30% na década de 1970 para 5% a 10% entre 2001 e 2002. "É comum ouvir das pessoas com mais de cinqüenta anos, especialmente no Sul e no Sudeste, a observação de que não faz mais frio como antigamente. Essa percepção é correta", escreveram Nobre e
Marengo. Tudo isso já tem impacto sobre um dos carros chefes da economia nacional, a agricultura no Estado de São Paulo. Um estudo desenvolvido em conjunto por Eduardo Assad, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Hilton Pinto, da Universidade Estadual de Campinas, mostrou que o café, que fez de São Paulo o estado mais rico do país no século passado, está sumindo aos poucos, cedendo lugar para uma forasteira insuspeita: a seringueira, nativa da quente Amazônia. Para florescer, o café precisa de um clima quente, mas não muito: não pode haver mais do que cinco dias com temperaturas superiores a 34ºC durante a época da floração, no outono. Sem esses pudores climáticos, a seringueira tende a prosperar. Em 1990, a região de São José do Rio Preto, fronteira da cafeicultura paulista, tinha 2,3 mil hectares cultivados com borracha. Em 2005, essa área havia crescido dez vezes. Dos computadores de Pinto e Assad brotam os novos mapas da agricultura brasileira. Para o café, um aumento
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Ainda mais emblemático - e problemático - é o caso da soja, menina dos olhos da agricultura nacional, que só em 2005 contribuiu com US$ 8,7 bilhões para a balança comercial brasileira. 25 A planta se dá bem em uma faixa extensa de terras no Brasil, que vai do Rio Grande do Sul ao Amapá, passando por Goiás, parte de Minas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Pará. No pior cenário de elevação de temperatura, com a redução das chuvas das quais o grão tanto necessita, ela se torna viável apenas em um pedaço da Amazônia e do Paraná. No Rio Grande do Sul, onde seu cultivo começou, ela desaparece por completo.
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Recuo nas emissões da Alemanha supera meta definida em Kyoto As emissões de gases causadores do efeito estufa diminuíram 22,4% na Alemanha em 2007 em comparação com o início da década de 1990, segundo informações divulgadas pelo Ministério alemão do Meio Ambiente. Assim, a Alemanha estaria cumprindo a meta definida no Protocolo de Kyoto, que determina um recuo de 21% nas emissões do país em relação a 1990 e 1995, tomados como anos-base o primeiro para as emissões de dióxido de carbono (CO2 ou gás carbônico), metano e óxido nitroso, o segundo para outro três gases.
Fonte: Folha Online
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de 5,8ºC na temperatura (o cenário pessimista das previsões do Inpe) significa uma redução de 92% da área apta para o plantio em São Paulo, Minas Gerais e Paraná - praticamente os únicos Estados que cultivam o grão. A cafeicultura migraria para o Rio Grande do Sul, o Uruguai e a Argentina. Uma elevação de meros 3ºC já significaria, para essa cultura, um prejuízo de R$ 2 bilhões.
Fonte: Deutsche Welle
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08 GAZETA DO MEIO AMBIENTE JACUTINGA (Pipile jacutinga)
Descrição A jacutinga é uma das aves mais impressionantes da Floresta Atlântica. Espécie pertencente à família Cracidae, caracteriza-se por possuir a plumagem negra brilhante, com manchas brancas nas asas. Igualmente, as penas do alto da cabeça (píleo) são brancas, além de bastante alongadas e eriçáveis. Possui a face toda emplumada de negro, com região perioftálmica nua, branco-gesso. Ainda, possui a base do bico azulada. A barbela, provida de pouquíssimas penas é vermelha em sua porção posterior, enquanto que a anterior é dividida em uma área lilás superior e outra azul brilhante, inferior. O colorido da barbela torna-se bastante acentuado durante o período reprodutivo, enquanto que fora deste, as cores ficam esmaecidas e mesmo a barbela encolhe. (Sick, 1985).
Distribuição Habitante típico da região Sudeste do Brasil, era encontrada na região da Serra do Mar em qualquer altitude, em locais acidentados, semeados de rochas e cobertos por mata espessa, onde nidificava (Sick, 1985). Em decorrência da caça, do tráfico de animais selvagens e da inclemente destruição de seu habitat natural, notadamente a Floresta Atlântica, a espécie desapareceu da maioria dos locais onde era encontrada habitualmente. Atualmente, apesar de admitir-se que a espécie tenha sua distribuição para o Brasil desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul, é na verdade de ocorrência bastante pontual. Reprodução Como os demais representantes da família, são monogâmicos, ou seja: possuem apenas um parceiro. Podem fazer posturas sobre galhos grossos, ramificações de troncos e rochas quase sem material de construção (SICK, 1985). Os ovos são brancos e o período de incubação é de 28 dias. Os filhotes já nascem com os olhos abertos, e movimentam-se livremente apesar de sempre acompanhados pela mãe, abrigando-se sob sua cauda ou suas asas. Mesmo empoleirados, enquanto seu tamanho lhes permitir, abrigam-
se embaixo das asas da mãe durante o seu desenvolvimento. Criação em cativeiro Como a maior parte das espécies de Cracidae (com raras exceções), Pipile jacutinga é monogâmica, ou seja, machos e fêmeas têm apenas um parceiro. Bastante difundida no Brasil atualmente, a manutenção de Cracidae em cativeiro, visando sua reprodução tem se mostrado um sucesso, com várias espécies tendo se repro-
duzido e algumas, como o mutum-do-sudeste (Crax
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blumenbachii) só escaparam da extinção em razão de serem alvo de projetos de reprodução em cativeiro. Quanto à jacutinga contudo, apesar do status de espécie ameaçada, apenas recentemente tem sido alvo de trabalhos de reprodução em cativeiro com objetivos definidos. No passado, apesar de ter sido uma espécie bastante reproduzida em cativeiro por criadores particulares, por diversas vezes foram promovidos cruzamentos com outras espécies de Pipile, procedimento este que em nada beneficiou a espécie por ter produzido animais híbridos. Felizmente isso é passado e atualmente aqueles que mantêm jacutinga sabem da importância de se desenvolver a reprodução dessa espécie em cativeiro, primando pela manutenção da qualidade genética das aves.
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 09
Vida saudável Tomate – o licopeno, pigmento que dá cor vermelha ao tomate, é considerado uma arma poderosa na prevenção do câncer de próstata. Ao mesmo tempo, fortalece o sistema imunológico. Há dezenas de estudos sobre a substância. Os benefícios do licopeno são maiores se o tomate for cozido e acompanhado de um fio de azeite. Dessa forma, ele é mais bem absorvido pelo organismo. Salmão – fonte de ômega 3, que previne infartos e derrames, pois abaixa os níveis de triglicérides e colesterol ruim. Previne ainda o mal de Alzheimer e melhora a qualidade de vida sexual, ao estimular a produção de hormônios ligados ao desejo. Um filé de salmão três vezes por semana contém a quantidade ideal de ômega 3. Leite – é um dos principais fornecedores de cálcio e vitamina A, além de possuir proteínas de alto valor biológico. Adultos devem dar preferência aos leites desnatados e semidesnatados, mais indicados por apresentarem um nível de gordura inferior. Recomenda-se a ingestão de três copos por dia, principalmente para mulheres. Brócolis – contém fito químicos que inibem o desenvolvimento de bactérias
causadoras de gastrite e de úlcera estomacal e ajudam na prevenção do câncer. Da família dos vegetais
crucíferos, é rico em vitaminas C e A, acido fólico, potássio, cálcio e selênio. É também a hortaliça com a maior concentração de ferro. O ideal é comer o brócolis cozido, já que, quando cru, possui certas enzimas que atrapalham a absorção de seus nutrientes. Iogurte - é indicado para a prevenção do câncer e para o controle do colesterol. As bactérias probióticas (benéficas à saúde) presentes nos iogurtes atuam no equilíbrio da microflora intestinal, como diarréias e constipações. Além disso, essas bactérias melhoram o sistema imunológico e aumentam a absorção de cálcio pelo organismo. É também uma importante fonte de proteínas, zinco e vitaminas A e do complexo B. Aveia – poucos alimentos são tão ricos em fibras quanto a aveia: 100 g de aveia em flocos contém 9 g de fibras solúveis contra os 5 g presentes na mesma quantidade de pão integral. Quatro colheres (sopa) por dia (misturadas no iogurte) são indicadas para quem precisa baixar os níveis de colesterol ruim, o LDL. Laranja – também tem flavonóides que previnem o câncer. Seu efeito é potencializado pela vitamina C. A sugestão é consumir o suco da fruta logo depois de preparado, para evitar a oxidação. Ingerir o bagaço auxilia no funcionamento do intestino. Soja – é rica em isoflavonas, substancias semelhantes ao hormônio estrógeno que previnem doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer, como o de próstata e o de mama. Também atenua os sintomas da menopausa. Recomenda-se o consumo de 25 g do grão por dia, equivalente a uma xícara de chá. Azeite – possui gorduras monoinsaturadas, que ajudam a elevar o colesterol bom e reduzir o ruim. Também tem propriedades antioxidantes e combate os radicais livres, associados ao câncer.
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as aumentam as taxas de colesterol bom e evitam o enrijecimento das artérias. Um copo de suco de uva por dia é suficiente. Já as sementes contêm polifenóis. Eficazes para manter a pele jovem, eles passaram a servir de matéria-prima para cremes antienvelhecimento. Carne branca – o peito do frango possui pouca concentração de colesterol. Contém principalmente, proteínas necessárias à construção do organismo, vitaminas do complexo B e sais minerais (ferro, fósforo, e iodo) os quais estão relacionados ao crescimento, à capacidade de equilíbrio, concentração, aprendizado a manutenção e a regeneração das células., sendo fundamentais para a constituição dos ossos e músculos. A carne branca contém ainda importantes minerais, dos quais se destacam ferro e o zinco. Alcachofra – com grande concentração de fibras, magnésio, vitamina C e do complexo B, potássio, cálcio, fósforo e ferro, ajuda a diminuir os níveis de gordura do sangue e a tratar doenças hepáticas. Sua ação antioxidante também inibe o envelhecimento das células e o surgimento de tumores. Banana – possui quantidade de potássio, que previne a hipertensão por ser vasodilatador. Também melhora a circulação do sangue, diminuindo as cãibras. A banana contém ainda vitaminas A, B1, B2 e C, que ajudam a tranqüilizar o sono e melhoram o humor. Melancia – é rica em licopeno e apresenta grande quantidade de glutationa, compostos antioxidantes que combatem o câncer, além de exercerem atividade antibacteriana e aticoagulante branda. Ainda possui frutose, vitaminas do complexo B e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro, nutrientes indispensáveis para a produção de energia no organismo, melhorando a disposição.
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Para aproveitar melhor seus benefícios, é bom consumi-lo na forma exravirgem, Deve ser usado frio, no tempero da salada, por exemplo. Alho – pesquisas recentes demonstram que alguns de seus componentes, como a alicina, inibem uma bactéria que causa a úlcera e que tem sido apontada como precursora do câncer gástrico. Trabalhos científicos também mostram que ele ajuda a manter a pressão arterial regulada e a diminuir o colesterol ruim (LDL). É recomendável consumir o alho cru, já que o aquecimento acima de 50ºC destrói seus princípios ativos. Castanha-do-pará – é um alimento rico em gorduras benéficas e em selênio, oligoelemento relacionado ao sistema imunológico e às funções do Sistema Nervoso Central. O mineral é também uma das apostas dos cientistas para retardar o envelhecimento. Ajuda a baixar os níveis de colesterol ruim e aumentar os do bom. O ideal é consumir três unidades de castanha por dia. Cenoura – contém grande quantidade de beta caroteno, importante para a visão, para a manutenção da pele e dos ossos. A cenoura in natura oferece mais vitaminas que os suplementos farmacêuticos. Feijão – sua casca contém flavonóides, que favorecem a saúde do coração. Tem ainda proteínas e fibras, baixa quantidade de gordura, ácido fólico, ferro, potássio e zinco. É antioxidante e, por isso, previne o surgimento do câncer e o envelhecimento. Maça – com ação antioxidante, inibe a proliferação de células cancerosas. Além disso, é muito rica em pectina, fibra solúvel que ajuda no controle do colesterol e do diabetes. Seu consumo também aumenta a função pulmonar e acelera a perda de peso. Uva vermelha – o que faz bem na uva são os flavonóides, pigmentos encontrados em sua casca. Essas substânci-
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10 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Como proteger áreas de nascente Cobertura vegetal certa mantém lençol freático abastecido, o que ajuda a preservar locais onde há vertentes de água.
Recuperar ou proteger uma área de nascente, além de ser um ótimo investimento ambiental, ajuda a garantir o fornecimento de água no campo e a manter a biodiversidade local. Para ter sucesso, porém, a tarefa precisa ser bem planejada e ter acompanhamento técnico adequado. 'Por melhor que seja a intenção, deve-se, antes de qualquer intervenção, procurar o órgão ambiental competente para obter autorização e tocar o projeto. orienta o pesquisador Ladislau Skorupa, da Embrapa Meio Ambiente. Ele explica que as nascentes são áreas onde há o aflora-
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mento do lençol freático e abastecem córregos, rios e reservatórios. 'Elas podem estar localizadas em encostas ou nas porções mais baixas do terreno e muitas vezes ocorrem ao longo de cursos de água. Podem ser perenes ou temporárias e são locais bastante sensíveis, afirma. Skorupa diz que a primeira providência em um processo de proteção ou recuperação de nascentes é impedir ou limitar o acesso de animais com a construção de cercas. 'Essa prática é suficiente para promover a regeneração da vegetação nativa.' Outra medida importante é associar métodos de controle de erosão (plantio direto, terraceamento, curvas de nível). 'Sem ações conjuntas, o processo pode ser inútil.' Pela importância dessas áreas, o Código Florestal as estabelece como Áreas de Preservação Permanente (APP), definidas, conforme Skorupa, como 'áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, fauna e flora,
proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. COBERTURA Como a garantia de produção de água de uma nascente está ligada ao abastecimento do lençol freático, é fundamental manter o solo em boas condições para que a infiltração da chuva não seja impedida. 'A água que alimenta o lençol freático penetra pelos poros do solo; caso esse abastecimento seja comprometido, há diminuição da produção de água pela nascente e aumentam os riscos dela secar e até desaparecer', alerta. Sabendo disso, é possível entender a importância de uma boa cobertura vegetal na área. 'A cobertura evita danos no solo - como a compactação provocados pelo impacto da água de chuvas fortes', observa o pesquisador. 'O solo compactado favorece a formação de enxurradas, que fazem a água escorrer de maneira superficial e se perder. Com o solo coberto, ao contrário, as gotas são amortecidas: escorrem pelos galhos, ramos e folhas da vegetação mansamente. A
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partir daí, parte da água é absorvida pela vegetação, parte evapora, uma pequena parcela escoa superficialmente e boa parte penetra no solo. Embora o plantio deva ser feito apenas com plantas nativas, é difícil citar espécies, pois cada região tem suas particularidades. 'No Estado de São Paulo, o reflorestamento é orientado pela Resolução 58, da Secretaria do Meio Ambiente, que apresenta uma lista dividida por ecossistemas e que dá uma boa orientação. A lista está disponível no site. O diretor da regional sudoeste paulista do Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais (DEPRN), em Sorocaba, Minoru Iwakami Beltrão, faz, porém, uma ressalva. 'A introdução de espécies como a leucena e o pinus, por exemplo, pode ser problemática, pois elas têm grande dispersão de sementes e impedem o desenvolvimento de outras plantas. Segundo Beltrão, é importante saber que a proteção ou a recuperação de uma nascente é um projeto a médio e longo prazo. 'No início, uma árvore exigirá mais água do que uma pastagem, por exemplo, mas
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 11 esta árvore protegerá o solo de chuvas fortes e trará benefícios posteriormente. Dicas úteis Espécies nativas - Para preservar uma área de nascente é fundamental utilizar somente espécies nativas da região Cerca - É necessário cercar a área, pois o acesso de animais como bois, vacas, cavalos e ovelhas, provoca danos à vegetação e prejudica a
qualidade da água. APP - Segundo determinação do Código Florestal, a área de 50 metros de raio ao redor da nascente é considerada Área de Preservação Permanente (APP). Isso significa que qualquer intervenção neste local deve ser autorizada por órgão local competente Projeto - É recomendável elaborar um projeto de intervenção para apresentar ao órgão responsável pela
autorização. Baseado nisso, o local pode ser vistoriado por técnicos, que avaliam a viabilidade do projeto. Multa - Qualquer intervenção em APP sem a autorização é enquadrada como crime ambiental, passível de multa de até R$ 50 mil/hectare. Investimento - Proteger ou recuperar uma área de nascente é um processo lento, que deve ser encarado como um investimento e médio e
O que é o Efeito Estufa? Efeito estufa é o aquecimento gradual do planeta provocado pelo acúmulo de certos gases na atmosfera, principalmente dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2). Os gases à base de carbono são conhecidos como gases estufa. O efeito estufa tem um lado bom. A camada de gases em torno da Terra serve para manter a temperatura do planeta nos limites adequados para a vida. Sem essa "manta" que retém o calor, a atmosfera seria cerca de 18 graus Celcius mais fria.
O aspecto negativo do efeito estufa está relacionado à ação do homem. A atmosfera da Terra formou-se lentamente, em bilhões de ano. De repente, em poucas décadas, a grande produção de gases estufa pelo homem ameaça alterar seu equilíbrio, tornando-a cada vez mais espessa, o que resultaria na retenção de mais calor sobre a superfície da Terra.
Não há dúvida sobre o papel dos gases no aquecimento global. Mas ainda há discussões sobre o verdadeiro papel do dióxido de carbono emitido por atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão) e a fumaça das queimadas. Foi provado o aumento da temperatura média do planeta nos últimos anos. R
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Também já foi mostrado o aumento da emissão de gases estufa por atividades humanas. Mas não se estabeleceu ainda um clara relação de causa e efeito entre esses dois fatos. O aumento da temperatura poderia ser uma oscilação natural do planeta. Estuda-se também o papel dos oceanos. Eles cobrem três quartos da superfície do planeta. Grande parte do carbono é produzido nos oceanos através do fitoplâncton, minúsculos organismos vegetais. Qual a verdadeira capacidade de o mar servir de "depósito " de carbono? É mais um tema em discussão.
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12 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Parque Estadual do Monge, na Lapa, está sendo revitalizado pelo IAP
O Parque Estadual do Monge, na Lapa (Região Metropolitana de Curitiba), está sendo revitalizado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP). A idéia é devolver ao parque suas características originais com a eliminação de das árvores de pinus, readequar trilhas e vias de acessos e reformar as estruturas dos espaços de lazer. O Conselho Gestor do parque reuniu-se para acompanhar o andamento dos trabalhos que deverão ser concluídos em um ano. O presidente do IAP, Vitor Hugo Burko, explicou que a revitalização começou com a interdição de dois restauran-
tes que funcionavam dentro do parque em desacordo com a legislação ambiental. “Eles lançavam, de forma irregular, esgoto sobre a Escarpa Devoniana, que é a divisão entre o 1o e 2o planalto paranaense”, detalhou. Segundo ele, os restaurantes estavam contaminando o lençol freático e prejudicando uma das principais atrações do parque, a Gruta do Monge, onde há uma bica muito procurada pelos visitantes que acreditam no poder milagroso de sua água. Atualmente a bica está interditada devido à contaminação provocada pelos estabelecimentos comerciais. A próxima etapa dos trabalhos, que inicia em janeiro do próximo ano, será a retirada do pinus - espécie exóticas invasora - que ocupa quase 90 dos 370 hectares do parque. “Nesta semana já serão feitos os primeiros desbastes para instalar a
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João Maria de Agostini, que habitou na região em 1847 e se dedicou ao estudo das plantas, fazendo orações públicas, medicando enfermos e realizando profecias. Fonte: SEMA
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infra-estrutura necessária para retirada das árvores”, comentou a responsável pelas Unidades de Conservação no escritório regional do IAP de Curitiba, Maria do Rocio Lacerda Rocha. Ela explicou que a retirada do pinus faz parte do Programa Estadual de Erradicação de Espécies Exóticas Invasoras nas Unidades de Conservação, que o IAP desenvolve desde 2005. O programa visa prevenir e controlar a introdução no Paraná de espécies que não são típicas de um ambiente. Hoje em dia, as espécies exóticas invasoras já são a primeira causa de redução da biodiversidade no mundo, causando a extinção de espécies nativas, danos à saúde e à economia. PARQUE - O Parque Estadual do Monge possui 370 hectares e foi criado em 1960 para preservar a natureza, promo-
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 13 Gordura trans: uma nova inimiga invisível
A gordura sempre foi vista como a bruxa da alimentação. Mas devemos lembrar que ela é importante para o equilíbrio alimentar. O segredo está em escolher o tipo certo de gordura. Muitos estudos científicos sobre esses nutrientes têm sido realizados e, faz algum tempo, descobriuse mais um tipo de gordura, além das saturadas e insaturadas. Dentro da classificação das insaturadas, está a gordura do tipo trans (é esse mesmo o nome dela: trans). Essa gordura é produzida no processamento dos alimentos; não existe na natureza. As gorduras insaturadas geralmente não são sólidas a temperatura ambiente e, para que a indústria alimentícia possa utilizá-las, elas são submetidas a um processo industrial chamado “hidrogenação” (esse nome não faz
lembrar as gorduras hidrogenadas?), que as torna mais estáveis e duráveis. Na hidrogenação, adiciona-se hidrogênio a óleos vegetais, como os de soja e milho, com o objetivo de solidificá-los a temperatura ambiente. Como resultado, obtém-se uma gordura mais espessa e mais resistente ao processo de oxidação lipídica, o que aumenta seu prazo de validade. Os principais alimentos provenientes desse processo são a margarina (quanto mais dura ela é, maior sua concentração de gordura trans) e a gordura vegetal hidrogenada, que são base para a maioria dos alimentos industrializados. Encontramos esse tipo de gordura nos biscoitos, salgadinhos de pacote, produtos de confeitaria, batatinhas fritas, pipocas de microondas, bolos industrializados, entre outros alimentos prontos. Mas você sabe quais são os problemas que o consumo exagerado desse tipo de gordura pode trazer? Elas têm um efeito muito parecido com o das gorduras saturadas, ou seja, aumentam as taxas de colesterol. E mesmo quem
tem uma taxa de colesterol considerada normal (de até 200 mg/dL) deve tomar cuidado, pois esse tipo de gordura também diminui as taxas do colesterol HDL o chamado “colesterol bom”. O aumento do nível de “colesterol Como controlar o consumo das gorduras trans? Os rótulos dos alimentos devem informar o consumidor sobre a quantidade de gordura trans, a mais nociva de todas as gorduras. Criada para dar mais sabor aos alimentos, essa gordura também melhora a consistência e prolonga o prazo de validade dos mesmos. Presente em inúmeros alimentos industrializados, ela é um importante fator de risco para infartos, derrames, diabetes e outras doenças. A Organização Mundial da Saúde - OMS estabelece que a ingestão diária máxima de gordura trans não deve ser superior a 1% das calorias diárias ingeridas. Numa dieta de 2.000 calorias, por exemplo, isso equivale a 2,2g de gordura trans. No Brasil, o
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consumo médio desse tipo de gordura chega a 3% do total calórico diário (6,6g de gordura trans), o equivalente a 1 porção grande de batata frita de fast food ou 4 biscoitos recheados de chocolate. Como esse assunto ainda é novidade para muitas pessoas, o nosso artigo de hoje, em forma de perguntas e respostas, tem como objetivo esclarecer todas as dúvidas a respeito dessa vilã da nossa alimentação. A gordura trans é nociva à saúde? Sim, estudos têm demonstrado que a gordura trans provoca efeitos mais prejudiciais ao nosso organismo do o que o próprio colesterol e as gorduras animais saturadas. Tanto que a Anvisa, a partir de 2006, não mais obrigará a declaração do colesterol na rotulagem dos alimentos, mas estabelece como nova regra a declaração da gordura trans. Vale lembrar que este componente alimentar não tem VD (valor diário de referência), o que significa que quanto menos consumi-lo, melhor para nossa saúde. Dentre os males que esse tipo de gordu-
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14 GAZETA DO MEIO AMBIENTE ra pode causar para a saúde, estão as doenças cardiovasculares, uma vez que o seu consumo contribui para aumentar os níveis de LDL colesterol (colesterol ruim), e diminuir os níveis de HDL colesterol (colesterol bom). Gordura vegetal hidrogenada é a mesma coisa que gordura trans? Não, a gordura hidrogenada é um tipo específico de gordura trans produzido na indústria. O nome "gordura trans" vem da configuração química que a gordura apresenta, e ela pode estar presente tanto em produtos industrializados como em produtos in natura, como carnes e leites, conforme citado anteriormente. Como a gordura trans age no organismo? Nós, em algum momento, precisamos consumi-la ou podemos descartá-la definitivamente do cardápio? Por serem altamente prejudiciais, elas devem ser descartadas do cardápio. Conforme já mencionado, esse tipo de gordura age no sentido de aumentar os
níveis de LDL colesterol (colesterol ruim), e diminuir os níveis de HDL colesterol (colesterol bom). Tem sido também observado que a gordura trans causa um aumento dos hormônios próinflamatórios do corpo (prostaglandina E2) e inibição dos tipos anti-inflamatórios (prostaglandinas E1 e E3). Isto faz com que o organismo fique mais vulnerável a condições inflamatórias. Além disso, a presença de gorduras trans na membrana celular enfraquece sua estrutura e sua função protetora, permitindo com que microorganismos patogênicos e substâncias químicas tóxicas penetrem na célula com mais facilidade, enfraquecendo o sistema imunológico. O que a indústria tem feito para evitar esse tipo de gordura em seus alimentos? A maior dificuldade para as indústrias é substituir a gordura trans sem alterar as características dos alimentos, por isso, muitas estão investindo em pesquisas
Redescoberta lagarta com mais de 600 pernas Um animal de 2,5 centímetros e 600 pernas, foi avistado numa região remota da Califórnia (EUA), décadas depois de ter sido descoberto. A redescoberta da espécie rara de milípede, animou os cientistas que querem preservar a região onde o animal foi avistado. A despeito do nome, que significa "mil pés", a maioria dos milípedes tem, em média, 300 pernas. Das estimadas 10.000 espécies, apenas uma - Illacme plenipes - chega perto de merecer o nome, e só vive na Califórnia. Milípedes vivem nas zonas tropicais e temperadas de todo o mundo. Alimentam-se de matéria vegetal e costumam se esconder no solo úmido, em pilhas de madeira e em meio a rochas. A espécie rara foi avistada pela primeira vez em 1929, no Condado de San Benito, 195 km a sudoeste de San Francisco, por um cientista que
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com o objetivo de tornar isso possível. Atualmente já é possível encontrar no supermercado alguns produtos denominados trans free (livres de gordura trans). São poucos, mas em breve esse número deverá crescer, já que isso é uma tendência mundial e está de acordo com a política de alimentação e nutrição desenvolvida pelo Ministério da Saúde, que tem como um de seus propósitos a promoção de práticas alimentares saudáveis englobando medidas que possam interferir no padrão de alimentação da população. A rede MacDonald´s pagou recentemente 8,5 milhões de dólares em um acordo para encerrar um processo judicial referente à presença de gordura trans em seu óleo de cozinha. A rede doou 7 milhões de dólares para a entidade American Heart Association e está investindo o restante em campanhas para informar o público sobre os planos para aprimorar os seus óleos de cozinha. É esperar para ver.
contou 750 pernas. Por décadas, pesquisadores correram à área em busca de mais exemplares, mas nunca encontraram nenhum. O animal permaneceu um mistério até que o cientista Paul Marek e seu irmão encontraram outro exemplar, em 2005. Marek descreve a descoberta na revista Nature. Munido de mapas de satélite do Google, Marek se lançou na busca ao milípede perdido e o descobriu num vale de carvalhos no Condado de San Benito, conhecido como uma região de alta biodiversidade. Marek evita explicitar o local exato, por temer que curiosos depredem o ecossistema. Ao longo de três dias, Marek e o irmão coletaram dezenas de milípedes, e contaram as pernas de cada um, sob um microscópio, para confirmar que seriam da mesma espécie. Dos indivíduos capturados, as fêmeas apresentaram maior número de patas.
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 15 Ambev apresenta à Secretaria do Meio Ambiente mudanças para a “Skol Litrão”
Representantes da Ambev, indústria que recentemente lançou a embalagem de cerveja “Skol Litrão”, apresentaram à Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos as ações que serão desenvolvidas para orientar os consumidores que a nova garrafa é retornável. Entre elas, a mudanças no rótulo e na campanha de divulgação dando destaque para a palavra “retornável” - e o treinamento de 180 promotoras que estarão nos principais pontos de venda no Paraná informando que as garrafas não são des-
cartáveis. A iniciativa da indústria só aconteceu depois do secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, classificar a nova embalagem como “cacareco” ambiental e alertar a sociedade sobre os prejuízos que poderia trazer à natureza. Segundo o secretário, o produto vinha sendo oferecido nos pontos de venda como embalagem descartável. “O rótulo da cerveja não esclarecia se a embalagem era retornável ou não. Os consumidores ficaram confusos com relação à correta destinação da embalagem da cerveja”, comentou Rasca. “Com estas mudanças e o início da troca das embalagens em mais de 20 redes de super-mercados esta garrafa passa ser realmente retornável”, acrescentou. A inclusão dos grandes geradores de resíduos nos processos de coleta e reciclagem dos produtos que dispo-nibilizam no
mercado – como determina a Lei Federal 6.938/81, que aborda, entre outros temas, a responsabilidade solidária na destinação final dos resíduos sólidos, e a Lei Estadual 12.493/99, que dispõe sobre a destinação final dos resíduos no Paraná – é uma ação do programa Desperdício Zero, desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente. Para o coordenador do programa, Laerty Dudas, a negociação feita com a Ambev deve servir de exemplo a outras empresas, para que adotem a política ambiental aliada às ações de venda. “As ações comerciais e de marketing das grandes empresas têm que estar alinhadas com as corretas políticas ambientais, inclusive em relação à preocupação com a destinação final dos resíduos, que no caso são as embalagens, para que todos ganhem com a preservação do meio ambiente”, concluiu. Fonte: SEMA
Curitiba ganha nesta novo parque e aldeia indígena urbana
LOCAL: Estrada Delegado Bruno de Almeida, 5420, perto da rua Professor Manoel de Oliveira Franco Sobrinho, no Campo de Santana. As 35 casas da aldeia indígena Kakané Porã abrigarão remanescentes das tribos caingangue, guarani e xetá. Kakané Porá, significa "fruto bom da terra". As casas estão dispostas ao redor de uma praça central e não terão muros para divisão dos lotes. Este desenho foi adotado para fortalecer o espírito comunitário e facilitar a prática de atividades como o artesanato e também de rituais próprios da cultura indígena. PARQUE LAGO AZUL LOCAL: Rua Colomba Merlin, perto da igreja do Umbará O mais novo parque da cidade, o Lago Azul, no Umbará, preserva o meio ambiente e um pedaço da memória da cidade. A área de 128.500 metros quadrados, antiga propriedade da família Segalla, era usada nas décadas de 1960 e 1970 como parque particular e uma das poucas opções de lazer em área aberta da cidade. A casa de madeira que era a sede da propriedade foi transformada em um bistrô. O moinho de milho também está recuperado e é uma das atrações do novo parque. O parque ganhou um mirante de madeira no ponto mais alto, com vista geral do lago. Para chegar até o mirante o visitante terá de caminhar pela trilha iluminada dentro do bosque. Fonte: SMMA
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16 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Lobo Guará
Nome vulgar: LOBO GUARÁ Classe: Mammalia Ordem: Carnivora Família: Canidae Nome científico: Chrysocyon brachyurus Nome inglês: Maned Wolf Nomes na Argentina: Aguarú guazú, Lobo de crin, zorro potrillero, zorro grande, zorro de chaco. Nomes Indíginas: Gueken, guelken, huika(tehuelche septentrional). Indios Kamaiuras (alto rio Xingu)o auratsim. Tupíguaraní: guará Nome na Bolívia: Boroche Distribuição: Centro-Oeste
do Brasil, Paraguai, Leste da Bolívia e Norte da Argentina Habitat: Campos Hábito: Crepuscular/noturno Comportamento: Solitário Longevidade: 13 anos Maturidade: Após 3 anos Época reprodutiva: Julho a Agosto Gestação: 62 a 66 dias Nº de filhotes: 02 a 05 Nº de crias: 01 Peso adulto: 30 Kg Peso filhote: 350 g Alimentação na natureza: Pequenas cutias, pacas, aves, répteis, frutas (frutado-lobo), mel, cana-deaçucar, peixes, moluscos e insetos. Alimentação em cativeiro:
Frutas, carne, ovos e alimento vivo Causas da extinção: Caça e destruição do habitat Esse canídeo grande e de aspecto elegante é encontrado na América do Sul. Parece mais uma raposa do que um lobo, devido às suas pernas longas e finas. À noite, eles ficam debaixo as árvores, como que esperando que as frutas caiam. Solitários , eles se juntam no máximo aos pares. Mas seus gritos são ouvidos a grandes distâncias. E é por causa do som dos seus uivos - interpretado pelos indígenas como "Gua-á, gua-á" - que o Chrysocion brachyururs,espécie única do gênero, é chamado no Brasil de Lobo-guará. É o maior canídeo da América do Sul. Sua altura nas espáduas, chega a 87 cm; o peso é superior a 20 kg. A parte inferior das pernas, a extremidade da cauda e o focinho do guará são negros. O corpo é coberto de pêlos cor de ferrugem, e os pêlos dorsais, atrás da cabeça, ficam em pé quando o animal está excitado. O comprimento incomum das pernas facilita a tarefa de
subir morros. Velóz e ágil, o guará salta longe para apanhar a presa e consegue localizá-la de longe graças à
sua altura. Como as pernas dianteiras são um pouco mais curta que as traseiras, subir pode ser fácil, mas descer é mais difícil. Por esse motivo, os caçadores procuram fazer com que o guará se dirija a terrenos desiguais. Sua observação torna-se difícil por se tratar de um animal solitário e noturno.
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 17
carneiros ou cabras dispersos no mato mas chega a capturar galinhas junto às casas isoladas. O guará é um animal pouco agressivo. As lutas entre os machos são raras e já se verificaram casos em que eles saem em socorro de um companheiro atacado. Quando dois indivíduos se encontram, mostram se ameaçadores, mas tentam evitar a briga, se chegarem a lutar, aquele que fica em desvantagem acaba fugindo para não ser ferido. Reúnem-se em casais apenas durante o período de reprodução, quando a fêmea convida o macho para o acasalamento um uma série de movimentos do corpo. A época do cio ocorre entre outubro e março, exceto entre as fêmeas jovens, que podem ter filhos assim que atingem a maturidade, mesmo no meio do ano. O macho faz corte assídua à fêmea. A gestação
dura cerca de 65 dias e os filhotes, em número de 2 a 5, exibem um colorido cinzento negrusco ao nascer. Através da Portaria nº 1.522, de 19 de dezembro de 1.989 e da Portaria n° 45-N, de 27 de abril de 1.992, o IBAMA tornou pública a lista oficial de espécies da fauna brasileira ameaçada de extinção. O guará faz parte desta lista e é uma espécie em vias de extinção. Restam apenas alguns milhares de espécimes nas planícies de Mato Grosso, no Brasil. Antigamente, havia tanto lobo-guará no vale do rio
ser encontrado na Zona da Mata. Hoje, praticamente desapareceu das serras e dos pampas. Seu habitat natural foi tomado pela agricultura e urbanização. A caça predatória também ajudou a dizimá-lo: os fazendeiros acreditavam que o lobo-guará comia o gado. Como o lobo-guará está desaparecendo o governo se aliou à iniciativa privada para criar o Projeto Lobo-Guará. Seu objetivo: povoar o Parque do Caracol, na cidade de Canela, Rio Grande do Sul com o Lobo-guará. No mapa ao lado a região verde representa as Regiões de incidência onde se encontra o Loboguará.
Paraíba do Sul que o fato inspirou o nome da cidade paulista de Guaratinguetá. mas, ele também havia habitado os cerrados da região Centro-oeste, parte da caatinga do Nordeste e podia
Você sabia... Que Brasil é o país mais rico em água doce do planeta? 13,7 % de toda água do mundo está aqui. Que o Pantanal, no Mato Grosso do Sul, é a maior área úmida continental do mundo? Que a Amazônia abriga as mais extensas florestas alagadas do planeta? Que 70% das internações hospitalares do Brasil são causadas por doenças relacionadas à água? Em todo mundo, cerca de 10 milhões de mortes anuais resultam de doenças intestinais transmitidas pela água? Que menos de 1% da água doce do planeta está disponível para o consumo? Em todo mundo, a irrigação na agricultura responde por cerca de 70% do consumo de água; 20% vão para a indústria; e os 10% restantes destinam-se ao uso doméstico? Que, no Brasil, a agricultura consome 70% da água, as indústrias, 20%, e as residências, 20% também? Que cada minuto de banho gasta de 3 a 6 litros de água? Que você economiza 70 litros de água se fechar a torneira enquanto ensaboa a louça? O mau uso do solo nas regiões ribeirinhas é o maior causador das enchentes? Que, em todo o mundo, as enchentes causam perdas econômicas de cerca de cinco bilhões de dólares? 40 milhões de brasileiro não têm acesso a água? O uso de água mais que triplicou entre 1950 e 1980? Que, em São Paulo, 70% da poluição das águas é de origem doméstica e 30% de origem industrial? Que o índice de desperdício de água no Brasil chega a 40% entre a produção e os domicílios?
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18 GAZETA DO MEIO AMBIENTE TRANSGÊNICOS
O QUE SÃO TRANSGÊNICOS? TRANSGÊNICOS, ou OGMs (organismos geneticamente modificados), são seres vivos criados em laboratório com técnicas da engenharia genética que permitem transferir genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua estrutura natural a fim de obter características específicas. Não há limite para esta técnica: é possível criar, por exemplo, combinações nunca imaginadas, como animais com genes de plantas, plantas com genes de bactérias, etc. A soja transgênica, tão em pauta nos últimos meses, é um exemplo de organismo geneticamente modificado, já que foram inseridos genes de
outros seres vivos que não são de sua espécie. A soja Roundup Ready da Monsanto, plantada ilegalmente no sul do Brasil, recebeu genes de uma bactéria para que se tornasse resistente ao herbicida Roundup, fabricado pela própria Monsanto. Atualmente, 96% área plantada com transgênicos plantados no mundo estão concentrados em três países: EUA, Canadá e Argentina. Quatro cultivos comerciais representam 99% dos transgênicos plantados no mundo: soja, milho, algodão e canola. QUEM DISSE QUE É SEGURO? Embora a biotecnologia traga inúmeros riscos para o meio ambiente e a saúde, os testes para provar sua segurança ainda são muito superficiais. Experimentos conduzidos para testar a segurança ambiental são normalmente de curta duração e realizados em pequena escala. Raramente eles duram mais do que uma estação, enquanto os danos ambientais podem levar anos para tornarem-se aparentes. As medidas que tentam
garantir a segurança dos alimentos transgênicos para a saúde também são fracas. Isso porque, tanto nos EUA quanto no Brasil, as autoridades que regulamentam este tipo de produto baseiam-se nas evidências apresentadas pelas próprias empresas para aprovar o uso e a distribuição de produtos transgênicos. Desde 1998, quando entrou com o pedido de autorização para plantio comercial de soja transgênica junto à CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), a Monsanto nunca apresentou qualquer tipo de estudo sobre os impactos sobre o meio ambiente, conforme exige a legislação brasileira. QUAIS SÃO OS RISCOS AMBIENTAIS? Dentre os riscos para o meio ambiente, podemos listar a poluição genética, a perda de biodiversidade, o surgimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas, o aumento do uso de agrotóxicos e a perda da fertilidade natural do solo. A poluição genética se dá através do cruzamento de variedades transgênicas com variedades selvagens e convencionais. Isso está
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acontecendo com o milho, no México, e já foi comprovado cientificamente. Esse cruzamento causa a perda de biodiversidade e é irreversível e incontrolável, uma vez que estamos falando de seres vivos, que se reproduzem sozinhos. A biodiversidade é fundamental para a manutenção do equilíbrio genético e, também, uma fonte de conhecimento e soluções para a humanidade. No entanto, a perda de biodiversidade não se dá apenas pela poluição genética. Um exemplo são as plantas que produzem toxinas inseticidas, como o milho transgênico. O milho geneticamente modificado foi criado para combater insetos que afetam as plantações, mas acaba prejudicando também insetos benéficos. É o que está acontecendo com as borboletas Monarca, que não são prejudiciais às plantações, mas que estão sendo dizimadas por causa da propriedade inseticida do milho Bt. Outro problema ambiental grave causado pelos transgênicos é o aparecimento de superpragas e ervas daninhas resistentes a herbicidas.
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 19 No caso das superpragas, como o ciclo de vida dos insetos é muito curto, eles desenvolvem resistência à toxina produzida pelo milho Bt, pois estão permanentemente em contato com a planta. Já as ervas daninhas resistentes aparecem por causa da aplicação contínua de apenas um tipo de herbicida sobre a plantação. Já foram identificadas daninhas resistentes nos EUA e também no Brasil. Para o combate das superpragas e das ervas daninhas resistentes, é necessária a aplicação de agrotóxicos em maior quantidade ou mais tóxicos. E o uso cada vez maior de agrotóxicos, além de deixar mais resíduos nas plantações, acaba também contaminando o solo e a água existem nos lençóis freáticos que ficam abaixo das plantações de variedades transgênicas. QUAIS SÃO OS RISCOS PARA A SAÚDE? Dentre os riscos para a saúde, existem estudos que revelam que algumas variedades transgênicas podem prejudicar seriamente o tratamento de algumas doenças de homens e animais. Isto ocorre porque alguns cultivos possu-
em genes de resistência antibiótica. Se o gene resistente atingir uma bactéria nociva, pode conferir-lhe imunidade ao antibiótico, aumentando a lista, já alarmante, de problemas médicos envolvendo doenças ligadas a bactérias imunes. A proibição deste gene foi, inclusive, recomendada pela Associação de Médicos Britânica. É importante notar, que cada transgênico é muito diferente do outro, dependendo das características de cada ser vivo e dos genes que foram inseridos. Por isso, não se pode falar de modo geral que os transgênicos são seguros; são necessárias avaliações individuais para cada novo tipo. O gene inserido muitas vezes não produz apenas a característica desejada, porque se relaciona com o restante do código genético e tem o potencial de induzir à produção de substâncias secundárias inesperadas. São estas substâncias que podem causar alergias e outros problemas de saúde. Há evidências de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencio-
nais. O laboratório de York, no Reino Unido, constatou que as alergias à soja aumentaram 50% naquele país, depois da comercialização da soja transgênica. Vale lembrar também o caso do milho StarLink nos EUA, em 2000, que teve de ser recolhido do mercado por causar alergia em seres humanos. Isso sem contar a maior quantidade de resíduos de agrotóxicos que estamos ingerindo, um vez que culturas transgênicas acabam demandando maior quantidade de agrotóxicos e que, no caso da soja transgênica, o herbicida é aplicado diretamente sobre as plantas, e não apenas sobre o solo. AFINAL, OS TRANSGÊNICOS ESTÃO LIBERADOS NO BRASIL? Apenas a soja transgênica, e só até dezembro de 2004. O plantio e a comercialização de transgênicos estavam proibidos no Brasil desde 1998 por causa de uma sentença judicial, resultante de uma ação civil do Greenpeace e do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor). No entanto, em março desse ano, o governo brasileiro liberou, através da Medida
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Provisória 113, a comercialização da soja transgênica plantada ilegalmente no sul do país. Essa comercialização, porém, só pode acontecer se os produtos contendo mais de 1% de transgênicos trouxerem essa informação em seus rótulos. A legislação de rotulagem obriga, inclusive, que não apenas produtos para alimentação humana sejam rotulados, mas também produtos para alimentação animal e produtos de animais carnes, leite, ovos, etc. alimentados com transgênicos. O governo Lula editou uma nova Medida Provisória (nº 131), autorizando o plantio comercial de soja transgênica para a safra de 2003/2004. Segundo a MP 131, apenas os produtores que já tinham as sementes de soja transgênica podem plantá-las, ou seja, a comercialização de sementes geneticamente modificadas está proibida. Além disso, as sementes só podem ser plantadas em seus Estados de origem, o que restringe a contaminação, e os produtos da próxima safra de soja devem ser comercializados até dezembro de 2004; depois dessa data, devem ser
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20 GAZETA DO MEIO AMBIENTE destruídos. Atualmente, o governo brasileiro está discutindo um Projeto de Lei que definirá a questão da biossegurança no país. O projeto ainda não foi apresentado ao Congresso Nacional, mas o Greenpeace está trabalhando para que o texto exija, entre outras coisas, a realização de Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e de impactos na saúde humana antes da liberação comercial de qualquer variedade transgênica. O QUE O BRASIL TEM A PERDER PLANTANDO TRANSGÊNICOS? O Brasil tem ganhado cada vez mais mercados pelo fato de ser o único grande fornecedor de grãos nãotransgênicos do mundo e corre o risco de perder estes mercados com a liberação do plantio de transgênicos. Isso foi, apontado numa publicação lançada pelo Greenpeace em maio de 2002 chamada “As vantagens da soja e do milho não-transgênicos para o mercado brasileiro", que compila estatísticas e declarações de exportadores brasileiros e importadores de todo o mundo sobre a vanta-
gem comercial brasileira no atual cenário mundial do agribusiness. Mais do que isso, ao plantar transgênicos, os agricultores brasileiros precisam pagar royalties para as multinacionais detentoras das patentes dessas variedades transgênicas; no caso da soja, para a Monsanto. Estas empresas estão buscando o monopólio do mercado de sementes e agrotóxicos, tornando nossa agricultura cada vez mais dependente de grandes corporações e enviando uma parte significativa do lucro gerado por este setor para fora do país. QUEM GANHA COM OS TRANSGÊNICOS? "A Monsanto não deveria se responsabilizar pela segurança dos alimentos produzidos pela biotecnologia. Nosso interesse é vender o máximo possível" Philip Angell, Diretor de comunicação da Monsanto. Levando-se em conta os riscos associados à transgenia, é difícil entender exatamente quem se beneficiará com os produtos desta tecnologia. As multinacionais agroquímicas que estão desenvolvendo e promoven-
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do a biotecnologia levantaram uma série de argumentos a respeito das vantagens de seus produtos, mas poucos deles se sustentam. Eles argumentam, por exemplo, que os cultivos transgênicos aumentam a produtividade e que trarão benefícios, particularmente para pequenos agricultores nos países em desenvolvimento. Ao mesmo tempo, porém, estas mesmas companhias têm patenteado genes usados na produção de novos organismos. Como resultado, os agricultores não poderão mais guardar as melhores sementes para plantarem na estação seguinte, abandonando uma longa tradição. Além disso, como já está ocorrendo nos EUA, contratos legais estão forçando agricultores a usar a semente e o herbicida produzidos pela mesma empresa. Até o momento, nenhum transgênico plantado comercialmente apresentou aumento de produtividade. No caso da soja, por exemplo, o estado do Rio Grande do Sul, que cultivou transgênicos ilegalmente nas safras anteriores, apresentou em 2003 uma produtividade menor do
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que a do estado do Paraná, que não cultiva soja transgênica. Em 2003, estima-se que o lucro da Monsanto relativo à cobrança de royalties apenas no Rio Grande do Sul será em torno de U$1 milhão, sem falar nos lucros gerados pela venda casada do herbicida Roundup, o único que pode ser utilizado nos cultivos de soja transgênica. Em janeiro desse ano, o Greenpeace lançou um briefing sobre o papel da Monsanto no cenário mundial da biotecnologia. A Monsanto não é a única empresa que produz sementes transgênicas, mas sozinha é responsável por mais de 90% da produção de transgênicos cultivados no mundo. A grande maioria (77%) destes cultivos é de plantas feitas para serem resistentes ao herbicida Roundup, produzido pela empresa. OS TRANSGÊNICOS PODEM ACABAR COM A FOME NO MUNDO? Não, esse é apenas mais uma estratégia de marketing utilizada pela indústria de biotecnologia. Na verdade, segundo a própria FAO (Organização das Nações
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 21 Unidas para a Agricultura e Alimentação), a quantidade de alimentos produzida no mundo já é suficiente para alimentar 1,5x a população mundial. Isso comprova que a solução para o problema da fome no mundo não é o aumento da quantidade de alimentos produzidos, e sim a melhor distribuição dos recursos. As pessoas passam fome porque não tem recursos financeiros ou porque não tem acesso à terra e a outros recursos necessários para a produção de alimentos. O QUE É O PROTOCOLO DE CARTAGENA SOBRE BIOSSEGURANÇA? O Protocolo de Biossegurança, assinado em janeiro de 2000, entrou em vigor em setembro de 2003 e é o único acordo internacional que trata do movimento de transgênicos entre países. A assinatura do Protocolo significa o reconhecimento de que a engenharia genética pode trazer danos ao meio ambiente e à saúde humana e necessita, portanto, ser controlada. O Protocolo estabelece, por exemplo, que o exportador forneça informações ao país importador em relação às
características e à avaliação de risco do transgênico que está sendo comercializado. De acordo com o Protocolo, a avaliação destes riscos deve ser custeada e apresentada pelo exportador, se a parte importadora assim o exigir. E nenhuma comercialização é permitida até que a parte importadora a tenha aprovado. O Protocolo é o único instrumento internacional legal reconhecido para regulamentar o transporte de OGMs. Sem ele, cada país precisaria recorrer à sua legislação no que se refere aos OGMs. E sem um padrão internacional, os países correriam o risco de sofrer retaliações na Organização Mundial do Comércio (OMC). O Protocolo estabelece procedimentos que estão legalmente de acordo com a OMC e, por isso, elimina qualquer possibilidade de questionamento quanto às leis de comércio internacional. O Protocolo de Biossegurança reconhece que o conhecimento científico sobre transgênicos é incompleto e permite que os países tomem medidas para prevenir danos ambientais na ausência de
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certeza científica sobre o dano, permitindo que as partes tomem a decisão de "evitar ou minimizar tais efeitos potenciais adversos." POR QUE NÃO CONSUMIR TRANSGÊNICOS? O consumo responsável é uma ferramenta poderosa para qualquer pessoa que deseja contribuir para a conservação da natureza. Ao evitar o consumo de transgênicos, você ajuda a evitar que eles sejam plantados e, assim, ajuda a proteger o meio ambiente. O Greenpeace recomenda que se há a opção na lista verde do Guia, o consumidor evite a compra dos produtos da lista vermelha. As empresas precisam se comprometer com os consumidores e garantir a segurança e a qualidade de seus produtos, ou seja, precisam investir em sistemas de controle, certificação e rastreabilidade de transgênicos, para assim garantir que a matéria prima utilizada não seja transgênica. Vale lembrar que o fato da empresa estar na lista vermelha não dá a certeza de que seus produtos contêm transgênicos. Isso mostra apenas Engenharia e Aerolevantamentos S/A
que a empresa não adota medidas de controle para a matéria prima que compra. COMO FUNCIONA A QUESTÃO DA ROTULAGEM NO BRASIL E NO MUNDO? No Brasil, todo produto que contenha mais de 1% de transgênicos em sua composição deve trazer essa informação no rótulo. Isso está em vigor desde a publicação do Decreto 4.680, de 24 de abril de 2003 e se aplica para todos os produtos para alimentação humana, animal e também para produtos de animais como carnes, leites e ovos alimentados com transgênicos. É importante destacar que a legislação de rotulagem brasileira existe, mas não é cumprida. O Greenpeace já denunciou produtos disponíveis no mercado brasileiro que continham transgênicos e que não traziam essa informação no rótulo, conforme exige a legislação. Isso ocorre não só por negligência das empresas, mas também por causa da falta de fiscalização por parte do governo. Já na União Européia foi aprovada recentemente uma legislação de rotulagem que
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22 GAZETA DO MEIO AMBIENTE va falta de fiscalização por parte do governo. Países da Europa Já na União Européia foi aprovada recentemente oriental rejeitam plano uma legislação de rotulagem que prevê que todos os para reduzir poluição produtos fabricados a partir de matéria prima transgênica devem trazer essa informação no rótulo. Considerada a legislação mais avançada do mundo no que diz respeito à rotulagem de produtos geneticamente modificados, as regras européias, que entram em vigor em março de 2004, foram criadas para atender à crescente rejeição dos consumidores europeus quanto aos transgênicos. Atualmente, já existe na Europa uma legislação de rotulagem, um pouco menos restritiva do que a legislação que entrará em vigor no próximo ano. Na China, a rotulagem de produtos transgênicos também é obrigatória por lei. Nos EUA, os alimentos produzidos a partir de transgênicos não precisam ser rotulados, o que fere diretamente o direito à informação dos consumidores. Fonte: Greenpeace-Brazil
O presidente da França e da União Européia (UE), Nicolas Sarkozy, fracassou em sua tentativa de convencer líderes de países da União Européia que pertenciam ao bloco comunista a aderirem a um plano do bloco para redução das emissões de poluentes que provocam o efeito estufa. Em um encontro com líderes de nove países da Europa oriental, Sarkozy ouviu deles que o plano, que prevê uma redução em 20% das emissões da UE até 2020, ignora a dependência que esses países ainda têm da queima de carvão para produzir energia o que libera poluentes na atmosfera. Os líderes também argumentaram que a proposta não leva em conta que esses países são mais pobres que outros que integram o bloco. Sarkozy, porém, disse que a reunião levou a avanços sobre o tema e manifestou confiança de que um consenso possa ser alcançado na cúpula dos 27 líderes dos países da União Européia, a ser realizada em Bruxelas na semana que vem. Um dos participantes do encontro deste sábado, o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, também indicou que acredita que um acordo é possível em
Bruxelas. Além de Tusk, participaram da reunião com o presidente francês na cidade polonesa de Gdansk os líderes de Estônia, Letônia, Lituânia, Hungria, Eslováquia, Bulgária, Romênia e República Checa. Liderança O encontro em Gdansk ocorreu paralelamente a outra reunião que vem acontecendo na cidade polonesa de Poznan, em que representantes de dezenas de países negociam um novo acordo global para substituir o protocolo de Kyoto de redução dos gases do efeito estufa, que expira em 2012. De acordo com o correspondente da BBC na Polônia Matt McGrath, embora a reunião em Gdansk não tenha tido nenhuma relação direta com a reunião em Poznan, ela foi vista como crucial para manter a liderança do bloco europeu nas negociações sobre mudanças climáticas. O plano proposto pela França que enfrenta resistência dos países do antigo bloco socialista se concentra em três áreas: corte nas emissões de poluentes, ampliação do uso de fontes renováveis de energia e aumento da economia no uso da energia. Além de prever que, até 2020, diminuam em 20% as emissões da UE, a proposta sugere que até esse ano aumentem também em 20% o uso de fontes renováveis e a economia de energia. O presidente francês quer que o pacote já esteja finalizado antes de entregar a Presidência rotativa do bloco à República Tcheca, em janeiro de 2009. Fonte: BBC Brasil
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 23 Secretaria do Meio Ambiente expõe decoração de Natal com garrafas PET
A decoração natalina da sede da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, em Curitiba, já está montada. A árvore de natal, com oito metros de altura, e outros enfeites natalinos feitos com 8 mil garrafas PET já estão chamando a atenção de quem passa pela rua Desembargador Motta, no bairro Mercês. Para a consultora de vendas Renata Maia, que passa diariamente em frente à Secretaria, a idéia de reaproveitar as garrafas para montar a decoração foi muito criativa.
“Achei original essa decoração. É ecológica, bonita e eu colocaria na minha casa”, disse Renata. O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, explicou que a reciclagem do PET apresenta inúmeros benefícios ao meio ambiente. “Entre eles a redução do volume de lixo coletado e a economia de energia elétrica e petróleo, pois a maioria dos plásticos é derivada do petróleo e um quilo de plástico equivale a um litro de petróleo em energia”, comentou.
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Ele ainda acrescentou outras vantagens, como a geração de empregos e menor custo para o consumidor dos artefatos produzidos com plástico reciclado – que são aproximadamente 30% mais baratos do que os mesmos produtos fabricados com matéria-prima virgem. A iniciativa de reutilizar as garrafas PET na decoração está fazendo escola. A donade-casa curitibana Marines Broch disse que seu filho já pensa em montar uma decoração similar em sua casa. “Meu filho já disse que vai guardar garrafas para no próximo Natal decorar a casa dele, de tanto que ele gostou da decoração”, comentou. PREPARATIVOS - A técnica ambiental e coordenadora do projeto, Bernadete Domingues, comentou que o trabalho com as garrafas PET durou dois meses - cortando, pintado e encaixando uma garrafa na outra. “Foi um trabalho difícil, mas gratificante”, afirmou. Segundo ela, a colaboração dos voluntários foi fundamental. “Eles ajudaram bastante, tanto do Colégio Estadual
Paulo Leminski e Dom Pedro II como alguns funcionários da secretaria. Se não fosse a força de vontade das pessoas, este trabalho não teria sido realizado”, disse Bernadete. Uma das voluntárias demonstra que o trabalho realmente contribui com a conscientização ambiental “Temos que ter perceber que as garrafas jogadas no meio ambiente irão prejudicar a todos nós e nossos filhos no futuro”, disse estudante do Colégio Estadual Paulo Leminski, Flávia Jaqueline Santos, que levava a mãe no colégio aos finais de semana para ajudar com o projeto. PET - Segundo a Associação Brasileira de Embalagens PET, em 2007 foram consumidas 432.000 toneladas de garrafas PET. Elas são 100% recicláveis e a sua composição química não libera nenhum produto tóxico. As garrafas que foram utilizadas no Natal Ecológico, geralmente teriam como destino o aterro da Caximba ou seriam descartadas na natureza. Fonte: SEMA
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24 GAZETA DO MEIO AMBIENTE
Surucucu a 4/5 de seu corpo. Longevidade: Dados não disponíveis. Maturidade: Dados não disponíveis. Época reprodutiva: O período de reprodução é normalmente de outubro a março. Gestação: Põe ovos. Período de incubação de 76 a 79 dias em cativeiro. Nome vulgar: SURUCUCU Classe: Reptilia Ordem: Squamata Família: Viperidae Nome científico: Lachesis muta Nome inglês:Bushmaster Distribuição: Florestas tropicais úmidas da América Central e do Sul. Habitat: Florestas tropicais úmidas. Podem ser ocasionalmente encontradas em florestas secundárias mas em áreas recentemente alteradas ou próximas a florestas inalteradas Hábito: Noturno Comportamento: Agressivo. A literatura cita que pode desferir botes com distância equivalente
Alimentação na natureza: Pequenos mamíferos. Alimentação em cativeiro: roedores Causas da extinção: Tráfico de animais e destruição do habitat A surucucu é uma das maiores serpentes venenosas do
mundo. pertence à família dos Critalídeos, mas sua cauda não tem guizos, com a da cascavel. O naturalista sueco Lineu denominou-a "crótalo mudo", e o adjetivo passou para seu nome latino. Mas na realidade a cauda desse animal termina numa espinha córnea, que denuncia a sua presença quando ele passa no meio dos arbustos. É encontrada em florestas tropicais úmidas da América Central e do Sul. Seu corpo é marromescuros contornados de verde amarelado. A surucucu caça à noite, principalmente roedores.
Como a maioria dos crótalos, ela é dotada de fosseta loreal entre o olho e a narina; são orifícios com o fundo revestido por uma membrana sensível a pequenas variações de temperatura. ao mesmo tempo, ela possui uma cobertura móvel que lhe permite localizar a fonte de calor. A surucucu caça principalmente animais de temperatura constante, pois pode seguir sua pista não só pelo odor como também pela "trilha quente! que eles vão deixando atrás de si. Ao contrário dos outros crótalos, a fêmea não dá à luz filhotes vivos, mas põe ovos.
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 25 Água no Planeta Terra Se pudéssemos olhar a Terra de cima, veríamos uma grande esfera azul: é porque o mar toma conta de quase todo o planeta.
dida no interior da Terra. Sobram apenas 0,007% de água boa para ser usada. O planeta Terra possui mais água do que qualquer outra substância em sua estrutura. A camada externa da Terra é dura e rochosa e tem até 60 quilômetros de espessura. Embaixo dos oceanos essa crosta não é tão grossa, e chega a 8 quilômetros.
da terra? Não?
mesmo essas caixas d'água sob o chão.
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Os lençóis não são rios subterrâneos como a maioria das pessoas pensa, pois a água não corre embaixo da Terra. A água dos lençóis fica parada, armazenada entre pedras, areia e outros minerais, como calcário.
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A água não ultrapassa uma certa profundidade pois encontra rochas impermeáveis. Quando a água é pressionada para a superfície, surge uma fonte natural, também chamada de poço artesiano.
Se pudéssemos olhar a Terra de cima, veríamos uma grande esfera azul: é porque o mar toma conta de quase todo o planeta. Os oceanos compõem cerca de 70% da superfície da Terra, e os continentes ocupam o restante. Ou seja: quase 2/3 do planeta são cobertos de água.
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Mas a maior parte desse montão de água é imprópria para consumo. Do total, 97% é água do mar, muito salgada para beber e para ser usada em processos industriais; 1,75% está congelada na Antártica, na região do pólo Norte e em outras geleiras; 1,243% fica escon-
os dias é captada de diversas maneiras: em lençóis freáticos, fontes, mananciais, rios e lagos. Os lençóis são menos sujeitos aos efeitos da poluição, pois são reservas subterrâneas de água. Mas quando há poluição do solo, substâncias podem se infiltrar e contaminar até Ferragens E. Weiss Ltda.
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Mas o consumo de água não acontece apenas quando bebemos um copo d'água ou abrimos a torneira para escovar os dentes. O homem utiliza água em muitas outras atividades: na limpeza de casas, prédios e ruas; na agricultura para regar as plantações; na indústria, para sintetizar novos produtos e misturar substâncias; e ainda em atividades de lazer, como os grandes parques aquáticos.
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26 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Tragédia em Santa Catarina
Sobe para 118 o número de mortes em SC; 31 continuam desaparecidos A Defesa Civil confirmou na mais uma morte na cidade de Timbó, causada pelas chuvas que assolaram o Estado de Santa Catarina. Segundo o órgão, o corpo encontrado era da mulher do morador da cidade que teve sua morte confirmada ontem. Com isso, sobe para 118 o número de mortos no Estado. De acordo com a Defesa Civil, 31 pessoas continuam desaparecidas. Já o número de pessoas desalojadas ou desabrigadas caiu novamente, de 35.325 conforme divulgado na tarde de hoje para 32.769. Destes, 5.533 estão desabrigados
dependem de abrigos públicos e 27.236 estão desalojados, ou seja, ficam hospedados na casa de amigos e familiares. Na última segundafeira, a Defesa Civil registrava que 78.701 tiveram de deixar suas casas por conta das enchentes e deslizamentos. Com o novo boletim, sobe para 45.932 o número de pessoas que retornaram para suas residências. Doações A Defesa Civil continua recebendo doações as doações em dinheiro ultrapassavam R$12 milhões. O dinheiro deverá ser empregado na construção de casas para os flagelados do Estado. Os interessados em ajudar podem realizar doações em dinheiro nas contas correntes abertas pela Defesa Civil: - Banrisul - Agência 0131, conta corrente 06.852725.0-
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é Fundo Estadual da Defesa Civil, CNPJ 04.426.883/0001-57 Previsão Uma massa de ar seco chegou à região Sul do país, o que deve diminuir a incidência de chuvas na região, inclusive em Santa Catarina. De acordo com o meteorologista Marcelo Martins, do Epagri/Ciram (Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina), a massa de ar seco deve agir em todo o Estado deixando as temperaturas altas, e as chuvas só devem atingir a região com pancadas isoladas e rápidas, ficando inferiores aos 3 milímetros (cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado). Rodovias Cerca de 2.000 metros cúbicos de terra ameaçam desabar na BR-376 uma das principais estradas que interliga os Estados de Paraná e Santa Catarina e o tráfego de veículos permanece sendo feito em meia pista na altura do km 663, em Tijucas do Sul (PR), onde ocorreu uma queda de
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 27 barreira. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal do Paraná, a terra que caiu sobre a pista da BR foi retirada, mas engenheiros da empresa que administra a rodovia decidiram manter a interdição parcial, devido ao risco de novo deslizamento. Com isso, os motoristas que seguirem em direção a Santa Catarina deverão utilizar pelo menos até a tarde de quinta-feira um desvio de sete quilômetros em pista simples no sentido contrário. A BR-376 é continuação da BR-101, uma das principais rodovias que cruzam Santa Catarina. Segundo a Polícia Rodoviária Federal no Estado, com a interdição, triplicou o volume de veículos na BR116, uma alternativa para chegar ao Paraná. Em Gaspar, uma das dez cidades em que foi decretada situação de calamidade, os animais também são vítimas da chuva. Na zona rural, um tamanduá-mirim foi encontrado morto. O animal parecia ter sido arrastado pela água. Restaurante COTIA a melhor comida Caseira do Litoral.
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Segundo o leitor Fernando André Schmitt, 21, que registrou a Buraco na Camada de Ozônio imagem, os bichos da região estão procurando refúgios para escapar das águas. Ele vive em Blumenau e foi a Gaspar verificar como está sua avó, Carmen, 69, que mora sozinha. "É muito difícil chegar de carro", diz Schmitt. "A região foi muito atingida." Além de diversos gatos, o gado de um vizinho também migrou para a propriedade da família. O ozônio é uma forma de "Os bois conseguiram subir o oxigênio com um átomo de oxigêncio a mais na molécula - o oxígênio mais comum é o O2; o ozônio é o O3. Em baixas altitudes, ele participa da formação de poluentes, advindos de veículos a motor, termoelétricas, refinarias e lixões. Ironicamente, em altitures mais elevadas, principalmente na estratosfera (camada da atmosfera que vai de 16 a 64 km de altura), o ozônio cumpre a função morro e estouraram a cerca", de bloquear radiações relata. ultravioletas nocivas, vindas A Defesa Civil está alertando os do espaço. moradores para o risco de animais peçonhentos, que abandona- O ozônio estratosférico é ram suas tocas devido às águas. a t a c a d o p o r a l g u m a s substâncias, como os Fonte Folha Online c o m p o s t o s c h a m a d o s
A cada primavera antártica se notava uma acentuada diminuição da camada de ozônio. Pelo buraco, a superfície da Terra recebe mais radiação ultravioleta, que pode causar o surgimento de cânceres de pele e doenças nos olhos. Mais recentemente, se notou que também houve diminuição na camada no hemisfério norte, sobre o Ártico. Os pólos apresentam o buraco mais cedo, provavelmente por cauda da circulação do ar na atmosfera do planeta.
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28 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Tratamento de lixo: Richa recebe moradores do Caximba
O prefeito Beto Richa recebeu uma comissão de representantes e moradores do bairro Caximba. Durante a reunião, foi discutida o processo de licitação para o novo sistema de tratamento de lixo de Curitiba e região metropolitana. O prefeito, que preside o Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos, formado por Curitiba e 15 municípios da Região Metropolitana, disse que o novo sistema terá as melhores tecnologias disponíveis e que vai reduzir os resíduos a 15% do volume atual depositado em aterro. Richa convidou o grupo para participar da audiência pública para discutir a questão, quando o projeto será apresentado em todos os detalhes R.D.S. Componentes Hidráulicos M.E.
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e todas as dúvidas poderão ser esclarecidas. "Queremos concluir esse processo de forma exemplar e virar a página da história da destinação do lixo no Brasil", disse o prefeito. De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto, foram estudadas 30 áreas em Curitiba e região, considerando-se aspectos sociais, geológicos, de fauna, flora e logística. Três áreas foram consideradas aptas a receber o novo empreendimento: Fazenda Rio Grande, Mandirituba e Curitiba. "Fazenda Rio Grande é o município que reúne as melhores condições, de acordo com os critérios técnicos estabelecidos nos estudos que estamos fazendo há quase três anos", disse Andreguetto. O secretário também falou sobre o decreto de utilidade pública para uma área de 300 hectares no Caximba. "O decreto vale para áreas nos três municípios e era necessário para fins dos estudos de
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impacto ambiental, bem como para fins legais, quanto à licitação, mas a área que será usada é menor, com cerca de 100 hectares", disse Andreguetto. O projeto também não prevê a desapropriação de nenhuma olaria da região. "Acompanhamos o processo e sabemos que foram feitos muitos investimentos e isso não pode ser jogado fora", afirmou. A diretora executiva do consórcio intermunicipal, Marilza Dias, disse que a Prefeitura de Curitiba já preparou um plano para a desativação do atual aterro do Caximba. O projeto prevê melhorias no entorno, monitoramento constante e tratamento dos efluentes e inclusive aproveitamento dos gases emitidos pelo aterro, que pode render recursos por meio dos créditos de carbono, previstos no protocolo de Kyoto. Leonardo Morelli, da organização não-governamental Defensoria da Água, disse que se o projeto for implantado da forma como está previsto, será um grande avanço e que
Curitiba sai mais uma vez na frente, com a possibilidade de implantar um projeto exemplar. "Ressaltamos apenas a necessidade de ter atenção com a comunidade local, que tem laços fortes com a região, que não podem ser destruídos", disse Morelli. Ele também sugeriu a criação na região de um conselho de sustentabilidade e de um plano diretor regional, para evitar uma degradação maior da área. O padre José Antônio da Cunha, da Paróquia Santana, sugeriu que toda a região sul de Curitiba seja convidada e envolvida na discussão e que participe da audiência pública. A reunião teve a participação dos vereadores Roberto Hinça, Geraldo Bobato e Pedro Paulo.
Fonte: SMMA
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 29 Carta do chefe indígena Siatle Resposta do Cacique Siatle ao Governo dos Estados Unidos que tentava comprar as suas terras
datada de 1854 O ar é preciso para o homem vermelho, pois todas as coisas compartilham o mesmo sopro: o animal, a árvore, o homem, todos compartilham o mesmo sopro. Parece que o homem branco não sente o ar que respira. Como um homem agonizante há vários dias, é insensível ao mau cheiro ( ...) Portanto, vamos meditar sobre sua oferta de comprar nossa terras. Se decidirmos aceitar, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais dessa terra como seus irmãos (...)
O que é o homem sem os animais? Se os animais se fossem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Pois o que ocorre com os animais, breve acontece com o homem. Há uma ligação em tudo. Vocês devem ensinar as suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a Terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. Tudo o que acontecer à Terra, acontecerá aos filhos da Terra. Se os homens cospem no soto, estão cuspindo em si mesmos. Isto sabemos: a Terra não pertence ao homem; o homem pertence à Terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorre com a terra recairá sobre os filhos da terra. O homem não teceu o tecido da vida: ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo. Mesmo o homem branco, cujo Deus caminha e fala com ele de amigo para amigo, não pode estar isento do caminho comum. É possível que sejamos irmãos, apesar de tudo. Veremos. De uma coisa estamos certos (e o homem branco poderá vir a descobrir um dia): nosso Deus é o mesmo Deus. Vocês podem pensar que o possuem, como desejam possuir nossa terra: mas não é possível. Ele é o Deus do homem e sua compaixão é igual para o homem branco e para o homem vermelho. A terra é preciosa e feri-la é desprezar o seu Criador. Os brancos também passarão talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminem
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Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede. Os rios carregam nossas canoas e alimentam nossas crianças. Se lhes vendermos a nossa terra, vocês devem lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e seus também. E, portanto, vocês devem dar aos rios a bondade que dedicariam a qualquer irmão. Sabemos que o homem branco não compreende nossos costumes. Uma porção de terra, para ele, tem o mesmo significado que qualquer outra, pois é um forasteiro que vem à noite e extrai da terra aquilo que necessita. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga e, quando ela a conquista, prossegue sem caminho. Deixa para trás os túmulos de seus antepassados e não se incomoda. Rapta da terra aquilo que seria de seus filhos e não se importa (...) Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto, Eu não sei, nossos costumes são diferentes dos seus. A visão de suas cidades fere os olhos do homem vermelho. Talvez porque o homem vermelho é um selvagem e não compreenda. Não há um lugar quieto nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desabrochar de folhas na primavera ou o bater de asas de um inseto. Mas talvez seja porque eu sou um selvagem e não compreendo. O ruído parece somente insultar os ouvidos. E o que resta da vida de um homem se não pode ouvir o choro solitário de uma ave ou o debate dos sapos ao redor de uma lagoa, à noite? Eu sou um homem vermelho e não compreendo. O índio prefere o suave murmúrio do vento encrespando a face do lago, e o próprio vento, limpo por uma chuva diurna ou perfumado pelos pinheiros.
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suas camas e uma noite serão sufocados pelos próprios dejetos. Mas quando de sua desaparição vocês brilharam intensamente, iluminados pela força do Deus que os trouxe a esta terra e por alguma razão especial lhes deu o domínio sobre a terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não compreendemos que todos os búfalos sejam exterminados, os cavalos bravios sejam domados, os recantos secretos da floresta densa impregnados do cheiro de muitos homens, e a visão dos morros obstruída por fios que falam. Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a água? É o final da vida e o início da sobrevivência. Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa idéia nos parece um pouco estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-las? Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada ramo brilhante de um pinheiro, cada punhado de areia das praias, a penumbra na floresta densa, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados na memória e experiência do meu povo. A seiva que percorre o corpo das árvores carrega consigo as lembranças do homem vermelho ( ...) Essa água brilhante que escorre nos riachos e rios não é apenas água, mas o sangue de nossos antepassados. Se lhes vendermos a terra, vocês devem lembrar-se de que ela é sagrada, e devem ensinar às suas crianças que ela é sagrada e que cada reflexo nas águas límpidas dos lagos fala de acontecimentos e lembranças da vida do meu povo. O murmúrio das águas é a voz dos meus ancestrais.
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30 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Preservação - O seu papel Eis algumas coisas que você pode fazer para realmente evitar danos ao meio ambiente: Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto Não fique tentado a trocar você mesmo o óleo do motor de seu carro e jogar o óleo velho no ralo. Este óleo vai chegar com certeza a um rio e em segunda instância, ao mar, podendo causar muitos danos. Entre eles a morte de plânctons, mariscos, mamíferos e aves marinhas. Os postos de gasolina encaminham periodicamente os resíduos provenientes das trocas de óleo de volta às refinarias, onde são processados em outros produtos (graxa, por exemplo). Se você trocar seu óleo em casa, guarde o óleo velho e o entregue num posto de gasolina. Estima-se que 90% do óleo que polui os mares tem origem no continente (restos industriais e municipais), contribuindo os navios para os outros 10%, sendo que destes a maior parte vem da lavagem dos tanques e liberação de lastros de óleo e não de acidentes com vazamentos, como se poderia supor. Na realidade os grandes vazamentos de óleo, embora catastróficos, no total respondem por uma quantidade muito pequena da poluição marítima por óleo. Evite jogar materiais não degra-
dáveis (plásticos ou outros) no ambiente. Certifique-se de que o lixo que você está depositando será devidamente encaminhado. Se não houver um programa de coleta no local onde você estiver (um camping numa região afastada, por exemplo), provavelmente o lixo será enterrado ou incinerado em condições desfavoráveis. Nesse caso, o melhor a ser feito é guardar todo o lixo não biodegradável (plásticos, vidros) e no caminho de volta deixá-lo em uma cidade. O plástico tem uma alta durabilidade e embora não ofereça perigo químico por produtos de sua degradação, constitui um grande problema no sentido de ser confundido com alimento pelos animais marinhos. Com freqüência mamíferos e aves marinhos, além de tartarugas, alimentam-se com pedaços de material plástico (sacolas) e não raro morrem em decorrência disso. Outro problema envolvendo material plástico é o causado por redes de pesca velhas que são descartadas no mar, que oferecem perigo para mamíferos marinhos que ficam presos nessas redes até a morte. Uma curiosa exceção: na cidade de Mongaguá (SP) há uns 12 anos mais ou menos, foi realiza-
do um projeto para favorecer a procriação de peixes na região próxima ao píer, freqüentado por pescadores. Tal projeto envolvia nada menos do que o lançamento dentro da água de vários fardos de pneus velhos amarrados uns aos outros, formando ninhos para os peixes. Outros produtos nocivos à vida marinha: Detergentes com fosfatos Fertilizantes Cloro Evite comprar produtos cuja produção esteja ligada à extração não renovada. Evite comprar móveis feitos com madeiras de lei (mogno, por exemplo), a não ser que se tenha certeza que a matériaprima foi proveniente de áreas de extração controlada e renovada. Não compre em hipótese alguma espécimes silvestres, vegetais ou animais, pois não há nenhum tipo de controle sobre esse tipo de extração. Vale lembrar que a posse de espécimes silvestres atualmente é considerada crime inafiançável. Não contribua diretamente para o desmatamento Se possuir uma propriedade com mata original, preserve-a ao máximo, especialmente em se tratando de matas ciliares (nas margens de cursos e reservató-
rios de água). Queimadas, evidentemente, são intensamente destrutivas no sentido de que eliminam a cobertura vegetal original, cujas folhas caducas constituem uma importante fonte de matéria orgânica para o solo. Assim sendo, o que estraga o solo não é a ação direta do calor, e sim a eliminação da fonte de matéria orgânica. Há diversos motivos para não se acender uma fogueira, mas é bom saber que elas não "matam" o solo, uma espécie de crendice entre algumas pessoas. Na realidade em locais onde foram acesas fogueiras anteriormente o que se vê é um solo totalmente recuperado, indistinguível do restante da área. Caso a fogueira seja imprescindível deve-se tomar cuidado para que o fogo não se alastre, mantendo uma fogueira de pequenas dimensões, facilmente controlável. Lembrarse também de sempre apagar a fogueira completamente após seu uso. Economia dos recursos naturais Um dos grandes problemas atuais é a administração das fontes de água e energia (eletricidade, combustíveis), e tudo o que se fizer no sentido de economizá-las é efetivamente uma ação de preservação.
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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 31 Entretenimento
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O Marido e o Padre O marido, que andava muito desconfiado de sua mulher,decidiu,ao voltar do trabalho, que iria perguntar a cada vizinho onde passou o dia.Ele foi com uma arma para matar o amante. Ele chega na casa do açougueiro: -Onde esteve? -No açougue. Na casa do cientista: -Onde esteve? -No laboratório. Na casa do padre: -Onde esteve? -Na casa do Senhor. BAM! Rivalidade Argentina Estavam certa vez, o americano, o argentino e o brasileiro, na China, bebendo umas e outras em praça pública, coisa que é proibida nesse país. Foram presos e levados ao juíz. O juíz os condenou a 20 chibatadas. Como era transição entre o ano do galo e o tigre, tinham direito, isso todos os prisioneiros, a um pedido, desde que não fosse escapar da punição. O juíz falou: "Americano, vcs são um povinho de merda, metidos a besta, prepotentes, acham que são os donos do mundo, mas mesmo assim lhe concedo o pedido, pode pedir". O americano fala: "Amarrem um travesseiro nas minhas costas". Lá pela décima chibatada, o travesseiro rompe e acaba levando mais 10 cibatadas no
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