Edição 36

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Animal em Extinção

Jaguatirica

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DO MEIO AMBIENTE

NESTA EDIÇÃO 02- EXPEDIENTE \ EDITORIAL 03- AVIÃO MOVIDO A LIXO ORGÂNICO 04- A NATUREZA UM DIA SE VINGA 06- PRESERVE O MEIO AMBIENTE COMO AS FAMOSAS 07- TERREMOTO DO CHILE ENCURTOU OS DIAS NA TERRA 08- ECOBOARDS / SURF NO PARANÁ 09- SURUCUCU 10- GERAÇÃO DE LIXO ELETRÔNICO CRESCE A 40 MIL TONELADAS POR ANO 11- DENGUE 16- PICO PARANÁ 18- LIXO PLÁSTICO FORMA MANCHA NO OCEANO ATLÂNTICO 19- BRASIL SE TORNA O SEGUNDO MAIOR PRODUTOR DE TRANSGÊNICOS DO MUNDO 20- GRIPE SUÍNA AINDA É PANDÊMICA 21- PROTEGER BALEIAS COMBATE EFEITO ESTUFA 22- OS BONS VENENOS DE ANIMAIS 23- COMEÇA SELEÇÃO PARA O “BIG BROTHER” DE MARTE 24- JAGUATIRICA OU GATO DO MATO 25- ESPAÇO EMPRESÁRIO 26- SUCOS DE CAIXINHA PODEM NÃO SER TÃO SAUDÁVEIS QUANTO PARECEM 28- “A TERRA EM ALERTA” O PLANETA ESQUENTA E A CATÁSTROFE É EMINENTE 29- MENOR TAMANDUÁ, JÁ AMEAÇADO 30- ENTRETENIMENTO

Ano X - Edição n° 36 2010 Distribuição Dirigida Circulação Trimestral

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02 GAZETA DO MEIO AMBIENTE EDITORIAL

Expediente Veículo de Comunicação Social - Gazeta do Meio Ambiente Orgão de Divulgação do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis em Defesa da Fauna, Flora e Mananciais CNPJ.: 06.914.142/0001-40 Rua José Merhy, 516 Bairro Boa Vista - Curitiba - Paraná CEP 82540-090

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Colaboradores

IBAMA

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. - (IBAMA). Http://www.ibama.gov.br

“Os textos são de inteira responsabilidade de seus autores. Algumas das fotos turísticas foram extraídas de sites da Internet”.

PARA REFLETIR

O Brasil produz cerca de 120 mil toneladas de lixo por dia, mas recicla apenas 2% do lixo urbano – Valor muito baixo comparado ao material reciclado nos Estados Unidos e na Europa (40%). De tudo que é jogado diariamente no lixo, pelo menos 35% poderia ser reciclado ou reutilizado, e outros 35%, transformados em adubo orgânico. O lixo é um problema relativamente recente, já que, há algumas décadas era constituído basicamente por materiais orgânicos – facilmente decompostos pela natureza. Mas com a mudança nos hábitos, o aumento dos produtos industrializados e o surgimento das embalagens descartáveis, o lixo tomou outra dimensão e a sua “composição” também mudou. Hoje, em vez de restos de alimento, as lixeiras transbordam de embalagens plásticas. Plástico decomposição: mais de 100 anos. Não é reciclável: celofane, embalagens plásticas metalizadas e plásticos usados nas industrias eletrônicas e na produção de computadores, telefones e eletrodomésticos. Vantagem da reciclagem: em lixões os plásticos podem queimar indevidamente, e sem controle. Em aterros sanitários, dificulta a compactação e prejudica a decomposição dos elementos degradáveis. Papel decomposição: 3 a 6 meses. Não é reciclável: vegetal celofane, encerados, papel carbono, fotografias, papel sanitários usados e fraldas descartáveis. Vantagens da reciclagem: preservação de recursos naturais, economia de água e energia. Metais decomposição: não se decompõe. Vantagens da reciclagem: evita a retirada de minérios do solo, minimizando o impacto ambiental acarretado pela atividade mineradora, e reduz o volume de água e energia necessário para a produção de novos produtos. Lixo Orgânico decomposição: 6 a 12 meses. Vantagens da reciclagem: a compostagem de resíduos orgânicos – adubo com grande capacidade de reposição de sais minerais e vitaminas. Vidro decomposição: mais de 4 mil anos. Não é reciclável: espelhos, vidros de janelas e de automóveis, tubos de televisão e válvulas, ampolas de medicamentos, cristal, vidros temperados, planos ou de utensílios domésticos. Vantagens da reciclagem: pode ser reutilizado porque sua esterilização tem alto grau de segurança. O que devemos fazer? Toda embalagem reciclável, antes de ser jogado no lixo seletivo, deve ser lavada para não atrair insetos, nem ficar com cheiro forte, enquanto estiver armazenada em sua residência, Para tirar o grosso da sujeira das embalagens que serão destinadas a coleta seletiva, aproveite a água servida da pia da cozinha isso também faz parte do comportamento ecológico, porque a água é um recurso cada vez mais escasso. A compra de lixeira especial é dispensável! Evitem gastos! Qualquer cantinho disponível na garagem ou espaços livres de sua residência é suficiente para armazenar o material reciclável. Os restos de alimentos também podem ser reciclados. Com poucos recursos é possível transformá-los em adubos; não jogue as baterias de celular, pilhas usadas e lâmpadas fluorescentes no lixo comum. As empresas produtoras já estão se responsabilizando pelo recolhimento. Evite acumulá-las para não haver contaminação

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 03 Avião movido a lixo orgânico

Ao mesmo tempo em que a aviação é um dos setores que mais cresce em emissões entre 1990 e 2005 houve um aumento de 42% e o setor já é responsável por quase 5% do efeito estufa, o que representa um aumento de 0,03 ºC na temperatura global -, é, também, um dos que tem maior potencial para o uso de combustíveis alternativos. O que pode atrasar o avanço nesse quesito são as exigências técnicas e processos de certificação muito rigorosos para o uso de combustível em aeronaves. Por isso, o querosene (de aviação, que passa por etapa a mais de refino que o utilizado para uso doméstico) é o combustível padrão desse segmento. Claro que só por ser querosene, ele não é nada sustentável. Mas o querosene de aviação tem uma pegada

ainda maior: cada tonelada desse combustível, queimado no ar ou no chão, produz 3,16 toneladas de CO2! Dessa forma, a aviação consome 2% de todos os combustíveis fósseis queimados. Isso representa 12% do consumo de combustível de todo o setor de transporte. Pensando nesse impacto, a companhia aérea British Airways resolveu construir, em 2014, a primeira fábrica europeia destinada a transformar o lixo em combustível. Com o projeto, cerca de meio milhão de toneladas de resíduos serão utilizados anualmente para gerar 72,8 mil metros cúbicos de combustível. Tratase de uma ótima iniciativa, já que será possível reduzir o volume de metano - gás de efeito estufa mais potente que o dióxido de carbono. Outra boa iniciativa é da Boeing, que apresentou um avião de demonstração de dois lugares que pode voar abastecido com células de hidrogênio.

E não é só na Europa que há projetos de combustíveis alternativos para esse segmento. Em 2012, no Brasil, ainda sem uma data prevista, a companhia aérea Azul e a Embraer devem realizar o primeiro voo experimental sem passageiros - com o uso de um querosene obtido da cana-de-açúcar. Se tudo der certo, o bioquerosene começará a ser produzido em escala industrial em 2013. E a Gol, juntamente com um grupo de pesquisa de biocombustível para aviões, o Sustainable Aviation Fuel Users Group*, pretende estudar alternativas para combustíveis a partir do pinhão, algas e babaçu. Esses esforços das companhias são todos louváveis, mas os pesquisadores – como não poderia deixar de ser – também apontam problemas. No caso do combustível oriundo do lixo orgânico, ele precisa ser aprovado pelo Reino Unido e isso depende de teste já que os biocombustíveis congelam a temperaturas mais altas que o querosene, o que pode gerar problemas em grandes altitudes. Já para o hidrogênio, um dos problemas seria o seu armazenamento

(líquido) a bordo da aeronave, o que ocuparia um espaço bem maior do que o combustível convencional. Assim, os aviões precisariam de alterações mecânicas. Mas, mesmo com todos esses entraves, ainda há motivo para se animar com as inovações. O instituto de pesquisa ASTM International já aprovou o uso de 50% de combustível sintético na aviação comercial. A nova norma de especificações fornece critérios para a produção, distribuição e utilização de combustível de motores de turbina de aviação produzido a partir do carvão, gás natural ou biomassa. É um estímulo ao uso de biocombustíveis no setor. Se tudo correr bem, a previsão é que, em 2030, os combustíveis sintéticos ocupem cerca de 30% dos combustíveis de aviação. Pelo visto, o setor de aviação está realmente empenhado em reduzir sua pegada ecológica e se tornar um negócio mais sustentável. Nada mal para quem não quer deixar de viajar e se preocupa com o planeta e o futuro da humanidade. Só não pode acontecer de as tarifas aumentarem, não é? Fonte: Super Interessante

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04 GAZETA DO MEIO AMBIENTE "A natureza um dia se vinga” O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, lamentou o episódio de Angra dos Reis (RJ) e alertou que a tragédia estava anunciada. Exsecretário de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, o ambientalista afirmou que a ocupação das encostas na região é antiga e que a resistência em mudar o quadro urbanístico ajuda a piorar o problema. "Nossa briga sempre incluiu uma política que modificasse essa ocupação desordenada.

A gente derrubava tanto casas populares como mansões clandestinas que ocupavam encostas, mas ainda é difícil mudar a realidade",

disse ele em entrevista ao Correio, por telefone. "As pessoas desrespeitam a natureza, mas um dia ela se vinga", afirmou. O secretário de Defesa Pública de Angra dos Reis, José Carlos Lucas, negou que a pousada estivesse em área de risco e disse que só um geólogo pode explicar a causa da tragédia. "Esse acidente foi um incidente. A pousada tem permissão do governo para funcionar naquela área. O problema é que choveu durante três dias no município e poderia causar danos em outros locais que não fossem encosta, por exemplo. "Os deslizamentos de terra ocorridos em Angra causaram ao menos 30 mortes, segundo balanço das equipes de resgate, que mantêm as buscas na região. O total de mortes no Rio de

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Janeiro desde a última quartafeira, 30, já chega a 53 no estado. De férias em Iratu, no litoral da Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou ao vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e lamentou o ocorrido. Durante cerca de 15 minutos de conversa, Lula ofereceu apoio irrestrito no resgate e busca de vítimas do deslizamento no litoral fluminense. A ajuda do governo federal partirá do Ministério da Integração Nacional e da Marinha. Ontem, o presidente telefonou ao ministro da Integração, Geddel Vieira, para fazer o pedido. Geddel suspendeu as férias para

prestar ajuda e aguarda levantamento para repassar os recursos às áreas atingidas. "Se fala muito em investimentos públicos em variados setores, mas quando se trata da questão das encostas, que também é um problema permanente em outros estados, não há novidades. É um momento de lamentar, mas também de se começar a investir para que essas regiões não passem mais por esse desastre", endossa o presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ).

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 05

Tristeza O susto com o soterramento no litoral sul do Rio de Janeiro deixou familiares de mineiros ansiosos até a chegada de notícias dos parentes que passavam o feriado no estado fluminense. No Bairro Ouro Preto, na

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Pampulha, em Belo Horizonte, a família de Sônia e Geraldo Faraci, proprietários da Pousada Sankay, destroçada com as chuvas, esperava por informações da estudante Yumi Imanishi Faraci, filha do casal. No final da noite, chegou a confirmação de que Yumi havia morrido no desastre. Estudante de arquitetura e urbanismo da PUC Minas, a jovem é violonista e passava as férias com os pais em Angra. Lá, aproveitava para apresentar-se em festivais de música e de arte

japonesa promovidos pelo pai, que era vicepresidente da Associação das Pousadas da Enseada do Bananal. Há 15 anos, o casal Sônia e Geraldo Faraci saiu da capital mineira para construir um hotel de luxo na Enseada do Bananal, e pouco a pouco a transformou num dos principais e mais charmosos pontos da ilha, destino de muitos mineiros. As mortes em Angra também sensibilizaram artistas famosos que escolheram a região para passar a festa de fim de ano. Pela internet, muitos deles relataram

que o clima de forte chuva predominava . O casal global Luciano Huck e Angélica postou frases antes da virada do ano: "Hoje vamos colocar nossa melhor roupa de mergulho branca". o apresentador escreveu uma mensagem de solidariedade à população da região onde ocorreu o deslizamento. Fonte: Correio Braziliense

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06 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Preserve o meio ambiente como as famosas

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Alline Moraes, atriz

Ivete Sangalo, cantora

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“Fui gravar a minissérie Amazônia, no Amazonas, que eu já conhecia, e depois em Rio Branco. Ficamos horrorizados com a devastação. Então, Juca de Oliveira, Victor Fasano e eu decidimos escrever um manifesto. A idéia é reunir pelo menos 1 milhão de assinaturas num abaixoassinado que será encaminhado ao presidente da República exigindo o fim de corte de árvores na Amazônia. O planeta está morrendo. Nossas árvores têm de ser vistas como monumento de nossa história.”

”Na minha casa, tem lixo em vários lugares: na porta da cozinha para papel, perto do fogão para comida, ao lado da pia para vidro e um lixo central da cozinha para plástico. É uma consciência nova, você tem que se adestrar mesmo. Existe também a questão do desperdício de água. No banho, me molho, fecho a torneira, me ensabôo e abro novamente. E ainda tenho mania de sair desligando as luzes da casa de amigos, quando todos decidem sair e esquecem! É engraçado.”

“Sempre tive uma relação de respeito com o meu planeta, pois vivo nele e gosto demais de mim. Economizar água, fazer a separação do lixo para reciclagem e outros cuidados são práticas no meu dia-a-dia. Não ter com o planeta o mesmo cuidado que se tem consigo mesmo é uma estupidez.”

“Na nossa fazenda, toda água que é utilizada passa por um filtro para ser reaproveitada depois na irrigação. Esse tipo de coisa é importante. Se cada um fizer um pouco, será muito para o planeta.”

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 07 Terremoto do Chile encurtou os dias na Terra, diz Nasa O terremoto chileno aconteceu nas latitudes abaixo do equador, o que o torna mais eficaz na mudança do eixo do planeta.

gundos (um microssegundo é a milionésima parte de um segundo). Os responsáveis pelo estudo fazem parte da equipe do cientista Richard

sísmico deve ter movido o eixo do planeta (o eixo imaginário sobre o qual a massa da Terra se mantém equilibrada) por 2,7 milisegundos (cerca

segundos e deslocado do eixo da Terra em 2,32 milisegundos (cerca de 7 centímetros).

Segundo o cientista, apesar do terremoto chileno ter sido muito menor do que o terremoto de Sumatra, prevê-se que ele tenha alterado mais a posição do eixo da Terra por dois motivos. Primeiro, ao contrário do terremoto de Sumatra localizado perto do equador, o terremoto chileno aconteceu nas latitudes abaixo dele, o que o torna mais eficaz na mudança do eixo do planeta. Em segundo lugar, a falha responsável pelo terremoto Chileno foi mais profunda e em um ângulo ligeiramente mais acentuado do que a falha Foto de satélite da Nasa algumas horas após o terremoto do mostra uma responsável pelo terremoto de Sumatra. Isso faz com nuvem de poeira sobre a capital chilena que a falha no Chile seja Cientistas da Agência Gross e realizaram um cálculo de 8 centímetros). Esse eixo mais eficaz para deslocar por meio de complexo modelo da Terra não é o mesmo que o verticalmente a massa da Espacial Americana (Nasa), computadorizado sobre como eixo norte-sul. Terra e, portanto, mais eficaz afirmam que o terremoto de o abalo teria modificado a na sua mudança de eixo. magnitude 8,8 que atingiu o O cientista afirma que o rotação do nosso planeta. Chile no dia 27 pode ter mesmo modelo computadoriOs cientistas afirmam, porém, reduzido a duração dos dias O dado mais impressionante zado foi usado para estimar que devem aguardar maior na Terra. Segundo a Nasa, o levantado no estudo é sobre o que o terremoto de magnitude refinamento dos dados para terremoto deve ter encurtado quanto o eixo da Terra foi 9,1 que atingiu Sumatra em que ter resultados definitivos. a duração de um dia a Terra deslocado pelo terremoto. 2004 deve ter reduzido a por cerca de 1,26 microsseGross calcula que o abalo duração do dia de 6,8 microFonte: Terra

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08 GAZETA DO MEIO AMBIENTE ECOBOARDS

Atuante no mercado surf desde 1986 a stem winder surfboards, através de seu shaper e proprietário, Benjamim R. Junior, preocupado com o meio ambiente desde então vem fazendo um trabalho de reciclagem e preservação ambiental na área em que atua, já que sendo fabricante de pranchas de surf tem a consciência da seriedade e responsabilidade sobre os materiais utilizados na fabricação de seus produtos. O poliuretano e a fibra de

vidro são matérias primas que causam muito impacto ambiental e por isso vem fazendo

um trabalho de reciclagem dos restos de fibra, restos de pranchas velhas e sobras de resina de poliéster, elaborando peças decorativas, quilhas e outros objetos de utilidade. Sempre divulgando a conscientização dos surfistas em relação a suas pranchas velhas que geralmente eram queimadas em fogueiras na beira da praia ou jogadas no lixo mesmo. Com isto causando um terrível mal ao meio ambiente, já que todos os materiais usados na confecção de uma prancha são derivados de petróleo e assim sendo, nem um pouco biodegradáveis. A Stem Winder Surfboards em parceria com o projeto ECOTRAILER de preservação ambiental mantém um serviço de coleta de restos de pranchas de surf em sua oficina, oficina à rua Isaac Guelmann, 973 no portão, onde dá o devido destino a estes produtos. Não seja mais um “HAOLE” na preservação ambiental, entre em contato conosco e participe deste projeto. Seja consciente e engajado! www.stemwinder.com.br www.ecotrailer.com.br

Surf no Paraná Para os surfistas o litoral do Paraná não é um dos destinos mais procurados para uma surf trip. Apesar de ter um dos menores litorais da costa Brasileira e uma inconstância de boas ondulações, devido a sua posição geográfica, esta pequena faixa litorânea concentra dois dos melhores point breaks do BRASIL (Paralelas na Ilha do Mel, Pico em Matinhos) e o visual exuberante da ILHA DO MEL. Curitiba, a capital do estado, é uma das mais modernas do país e o número de surfistas locais, indústria da surf wear, surf shops e fabricantes de pranchas vem crescendo muito nos últimos anos. A proximidade do litoral catarinense garante ao surfista paranaense o contato com os mais variados tipos de onda. O surf Paranaense já revelou vários surfistas de destaque no cenário do surf profissional brasileiro e mundial como PETERSON ROSA, que corre as etapas do WCT (1ª divisão do surf mundial), Jidah Khodr e Maicon Rosa que arrebentam nos campeonatos estaduais e nacionais.

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 09

Surucucu equivalente a 4/5 de seu corpo. Longevidade: Dados não disponíveis. Maturidade: Dados não disponíveis. Época reprodutiva: O período de reprodução é normalmente de outubro a março. Gestação: Põe ovos. Período de incubação de 76 a 79 dias em cativeiro. Nome vulgar: SURUCUCU Classe: Reptilia Ordem: Squamata Família: Viperidae Nome científico: Lachesis muta Nome inglês:Bushmaster Distribuição: Florestas tropicais úmidas da América

Central e do Sul. Habitat: Florestas tropicais úmidas. Podem ser ocasionalmente encontradas em florestas secundárias mas em áreas recentemente alteradas ou próximas a florestas inalteradas Hábito: Noturno Comportamento: Agressivo. A literatura cita que pode desferir botes com distância

Alimentação na natureza: Pequenos mamíferos. Alimentação em cativeiro: roedores Causas da extinção: Tráfico de animais e destruição do habitat A surucucu é uma das maiores serpentes venenosas do mundo. pertence à família dos Critalídeos, mas sua cauda não tem guizos, com a da cascavel. O naturalista sueco Lineu denominou-a "crótalo mudo", e o adjetivo passou para seu nome latino. Mas na realidade a cauda desse animal termina numa espinha córnea, que denuncia a sua presença quando ele passa no meio dos arbustos. É encontrada em florestas tropicais úmidas da América Central e do Sul. Seu corpo é marrom-escuros contornados de verde amarelado. A surucucu caça à noite, principalmente roedores. Como a maioria dos crótalos,

ela é dotada de fosseta loreal entre o olho e a narina; são

orifícios com o fundo revestido por uma membrana sensível a pequenas variações de

temperatura. ao mesmo tempo, ela possui uma cobertura móvel que lhe permite localizar a fonte de calor. A surucucu caça principalmente animais de temperatura constante, pois pode seguir sua pista não só pelo odor como também pela "trilha quente! que eles vão deixando atrás de si. Ao contrário dos outros crótalos, a fêmea não dá à luz filhotes vivos, mas põe ovos.

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10 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Geração de lixo eletrônico cresce 40 mil toneladas por ano A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu medidas urgentes contra o crescimento exponencial do lixo de origem eletrônica em países emergentes como o Brasil. Ela considera o fato um problema grave para o ambiente e a saúde pública.

Desmontagem de componentes de lixo eletrônico de maneira adequada, segundo a ONU, em fábrica na China

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) apresentou hoje na Indonésia um relatório sobre o tema. Nele, prevê sérias consequências ainda nesta década pelas montanhas de resíduos "perigosos" e "tóxicos" que se acumulam sem nenhum controle nas economias em desenvolvimento. A geração de lixo eletrônico global cresce a uma taxa de cerca de 40 milhões de toneladas por ano, segundo o relatório. Este documento ressalta a urgência de estabelecer um processo ambicioso e regulado de coleta e gestão adequada do lixo eletrônico", afirmou o alemão Achim Steiner,

diretor-executivo do Pnuma e subsecretário da ONU. Steiner explicou que Brasil, China, Índia e México serão os principais prejudicados pelo lixo e enfrentam "crescentes danos ambientais e problemas de saúde pública". O estudo destaca, por tamanho, taxa de crescimento econômico e perspectivas, os casos da Índia e, sobretudo, China, o segundo maior produtor de lixo eletrônico do mundo (2,3 milhões de toneladas ao ano) atrás apenas dos Estados Unidos. Até 2020 Os especialistas do Pnuma estimam que, até 2020, o volume de resíduos procedentes de computadores abandonados crescerá 500% na Índia em relação a 2007, e 400% na China e África do Sul. Nesse mesmo ano, a quantidade de telefones celulares abandonados na Índia e na China seria 18 e 7 vezes maior que a atual, respectivamente, enquanto as televisões e geladeiras sem uso em ambos os países se multiplicariam por pelo menos dois. A China é um dos maiores lixões internacionais de resíduos de origem eletrônica, apesar de ter proibido a importação de tais produtos. O relatório, intitulado "Reciclando Do lixo eletrônico a recursos",

aponta que a maioria dos eletrodomésticos e aparelhos comuns em casas e empresas contém dezenas de peças perigosas. Admite também a dificuldade de enfrentar o desafio, devido à "complexidade" de desenvolver programas integrais de reciclagem em países em desenvolvimento e aos obstáculos que um sistema de transferência de tecnologia de nações industrializadas para emergentes encontraria. No entanto, o Pnuma apresenta

lista em resíduos perigosos do Pnuma. Nessa linha, a agência da ONU propõe a aplicação de novas tecnologias e mecanismos, além do estabelecimento de "centros de gestão de lixo eletrônico" nos países em desenvolvimento. Brasil, Colômbia, México, Marrocos e África do Sul são citados como lugares com grande potencial de introduzir melhores tecnologias de reciclagem porque o "setor de lixo eletrônico informal seria relativamente pequeno". O Pnuma adverte sobre a Reciclagem de lixo eletrônico resistência apresentada pelo na Índia, onde ONU estima que volume desse resíduo setor que até o momento lucrou crescerá 500% até 2020 com a gestão desses resíduos e dos problemas que surgiram em certas nações pela falta de infraestrutura. O documento sugere enviar as peças especialmente perigosas, entre elas circuitos integrados e pilhas, a países industrializados com capacidade de processá-los adequadamente. soluções que requerem a participa"O lixo de uma pessoa pode ser a ção de toda a comunidade internacimatéria-prima de outra. O desafio onal. dos resíduos eletrônicos representa Exportação de lixo um passo importante na transição a "Temos que chegar às pessoas uma economia ecológica", afirmou prejudicadas por esses produtos Konrad Osterwalder, reitor da químicos e apresentar soluções aos Universidade das Nações Unidas líderes locais, nacionais e regionais (UNU). que representem uma diferença", Fonte: Efe assinalou Donald Cooper, especia-

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 11 Dengue

O que é dengue? É uma doença infecciosa aguda de curta duração, de gravidade variável, causada por um arbovírus, do gênero Flavivírus (sorotipos: 1,2,3 e 4). No Brasil, circulam os tipos 1, 2 e 3. O vírus 3 está presente desde dezembro de 2000 e foi isolado em janeiro de 2001, no Rio de Janeiro. A dengue é transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti infectado mas também pelo Aedes albopictus. Esses mosquitos picam durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que pica durante a noite. O Aedes aegypti é principalmente encontrado em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil, pois as condições do meio ambiente favorecem seu o desenvolvimento e proliferação. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos

chuvosos. A dengue está se expandindo rapidamente, e a grande preocupação é que nos próximos anos a transmissão aumente por todas as áreas tropicais do mundo se medidas eficientes não forem tomadas para a contenção das epidemias. Modo de transmissão A transmissão se dá pela picada do mosquito Aedes aegypti que ficou infectado porque picou uma pessoa doente. Esse mosquito infectado, picando uma pessoa sadia, passa o vírus da dengue e esta pessoa fica doente. A doença só acomete a população humana. Os transmissores de dengue, principalmente o Aedes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis etc.) em qualquer coleção de água limpa (caixas d'água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas). As bromélias, que acumulam água na parte central (aquário), também podem servir como criadouros. A transmissão da dengue é mais comum em cidades. Também pode ocorrer em áreas rurais, mas é incomum

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em locais com altitudes superiores a 1200 metros. Não há transmissão pelo contato direto de uma pessoa doente para uma pessoa sadia. Também não há transmissão pela água, por alimentos ou por quaisquer objetos. A dengue também não é transmitida de um mosquito para outro. Quem pica é a fêmea e o faz para sugar o sangue. Os mosquitos acasalam 1 ou 2 dias após tornarem-se adultos. A partir daí, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que fornece as proteínas necessárias para o desenvolvimentos dos ovos. As fêmeas têm preferência pelo sangue humano. Elas atacam vorazmente. São ativas durante o dia, podendo picar várias pessoas diferentes, o que explica a rápida explosão das epidemias de dengue. Locais onde ocorre a doença No Brasil, a erradicação do Aedes aegypti na década de 30, levada a cabo para o controle da febre amarela, fez desaparecer também a dengue. No entanto, em 1981 a doença voltou a atingir a Região Norte (Boa Vista, Roraima). No Rio de Janeiro (Região Sudeste) ocorreram duas grandes epidemias. A primeira em 1986-87, com cerca de 90 mil casos, e segunda em 1990-91, com aproximadamente 100 mil casos confirmados. A partir de 1995, a dengue passou R

a ser registrada em todas as regiões do país e, em 1998, o número de casos chegou a 570.148. Em 1999 houve uma redução (210 mil casos), seguida de elevação progressiva em 2000 (240 mil casos) e em 2001 (370 mil casos). Nesse último ano, a maioria dos casos (149.207) ocorreu na região Nordeste. No Estado de São Paulo, em 1990, começa uma grande epidemia na região de Ribeirão Preto, que se disseminou para outras regiões. Em 1995, já haviam 14 municípios envolvidos com a transmissão da dengue. As primeiras prováveis epidemias de dengue datam do final do século XVIII. Nesta época, a doença era conhecida como "febre quebra-ossos" devido às fortes dores que causava nas juntas. Já durante os séculos XIX e XX, foram registradas diversas epidemias ao redor do mundo atribuídas à dengue: - Zazibar (1823; 1870), - Calcutá (1824; 1853; 1871; 1905), - Antilhas(1827), - Hong Kong(1901), - Estados Unidos (1922), - Austrália (1925-26; 1942), - Grécia (1927-28), - Japão (1942-45). Na década de 50, foi reconhecida

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12 GAZETA DO MEIO AMBIENTE e descrita pela primeira vez uma grave manifestação clínica associada à dengue, a febre ou dengue hemorrágica. Não se sabe bem porque, mas a dengue hemorrágica se comportou como uma doença relativamente rara antes da década de 50. Isso pode ter acontecido devido aos fatores de ordem social, como a intensa urbanização e maior intercâmbio entre as diferentes regiões do planeta, que podem ter contribuído para o aumento da incidência da dengue de maneira geral possibilitando o aparecimento de grandes contingentes populacionais com experiências imunológicas com a dengue, fazendo com que assim existisse o risco da dengue hemorrágica. O Estado de São Paulo registrou a ocorrência de 78.614 casos autóctones (adquiridos no próprio Estado) de dengue, em 358 municípios, entre janeiro e outubro de 2007, com considerável expansão da doença para novas áreas. Durante todo o ano de 2006 foram registrados 50.021 casos em 254 municípios. Atualmente, temos 508 municípios infestados com o Aedes aegypti, excluindo-se apenas alguns municípios do Vale do Ribeira e do Paraíba e das Regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas. O único modo possível de evitar a introdução de um novo tipo do

vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. O Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela. Sintomas

A dengue clássica é usualmente benigna. A infecção causada por qualquer um dos quatro tipos (1, 2, 3 e 4) do vírus da dengue produz as mesmas manifestações. A determinação do tipo do vírus da dengue que causou a infecção é irrelevante para o tratamento da pessoa doente. A dengue é uma doença que, na grande maioria dos casos (mais de 95%), causa desconforto e transtornos, mas não coloca em risco a vida das pessoas. Iniciase com febre alta, podendo apresentar cefaléia (dor de cabeça), prostração, mialgia (dor muscular, dor retro-orbitária - dor ao redor dos olhos), náusea, vômito, dor abdominal. É fre-

qüente que, 3 a 4 dias após o início da febre, ocorram manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo ou rubéola, e prurido ("coceira"). Também é comum que ocorram pequenos sangramentos (nariz, gengivas). A maioria das pessoas, após quatro ou cinco dias, começa e melhorar e recupera-se por completo, gradativamente, em cerca de dez dias. Em alguns casos (a minoria), nos três primeiros dias depois que a febre começa a ceder, pode ocorrer diminuição acentuada da pressão sangüínea. Esta queda da pressão caracteriza a forma mais grave da doença, chamada de dengue "hemorrágica". Este nome pode fazer com que se pense que sempre ocorrem sangramentos, o que não é verdadeiro. A gravidade está relacionada, principalmente, à diminuição da pressão sangüínea, que deve ser tratada rapidamente, uma vez que pode levar ao óbito. A dengue grave pode acontecer mesmo em quem tem a doença pela primeira vez. O doente se recupera, geralmente sem nenhum tipo de problema. Além disso, fica imunizado contra o tipo de vírus (1, 2, 3 ou 4) que causou a doença. No entanto, pode adoecer novamente com os outros tipos de vírus da dengue. Em outras

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palavras, se a infecção foi com o tipo 2, a pessoa pode ter novamente a dengue causado pelos vírus dos tipos 1, 3 ou 4. Em uma segunda infecção, o risco da forma grave é maior, mas não é obrigatório que aconteça. Existem diferentes teorias para explicar o surgimento da dengue hemorrágica. Alguns afirmam que ela passa a ter alta incidência em uma população já anteriormente exposta a um outro tipo de vírus da dengue. Seria a exposição seqüencial a um segundo diferente tipo de vírus, que causaria a dengue do tipo hemorrágica. Para outros, a dengue hemorrágica dependeria da maior virulência de determinadas cepas do vírus, isto é, existiriam formas virais mais agressivas do que outras. Uma última explicação seria que as formas hemorrágicas da dengue estariam mais associadas ao tipo 2 do vírus. O mosquito O Aedes aegypti pertence à família Culicidae, a qual apresenta duas fases ecológicas interdependentes: a aquática, que inclui três etapas de desenvolvimento - ovo, larva e pupa -, e a terrestre, que corresponde ao mosquito adulto. A duração do ciclo de vida, em condições favoráveis, é de aproximadamente 10 dias, a partir da oviposição até a idade adulta. Diversos fatores influem na duração desse período, entre

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 13 eles a temperatura e a oferta de alimentos. Detalhes do ciclo de vida OVO Os ovos são depositados pela fêmeas acima de meio líquido à superfície da água, ficando aderidos à parede interna dos recipientes. Após a postura tem início o período de incubação, que em condições favoráveis dura 2 a 3 dias, quando estarão prontos para eclodir. A resistência à dessecação aumenta conforme os ovos ficam mais

velhos, ou seja, a resistência aumenta quanto mais próximos estiverem do final de desenvolvimento embrionário. Este completo, eles podem se manter viáveis por 6 a 8 meses. A fase de ovo é a de maior resistência de seu biociclo. LARVA As larvas são providas de grande mobilidade e têm como função primária o crescimento. Passam a maior pare do tempo alimentando-se de substâncias orgânicas, bactérias, fungos e protozoários existentes na água. Não

selecionam alimentos, o que facilita a ação dos larvicidas, bem como não toleram elevadas concentrações de matéria orgânica na água. A duração da fase larval, em condições favoráveis de temperatura (25 a 29º C) e de boa oferta de alimentos, é de 5 a 10 dias, podendo se prolongar por algumas semanas em ambiente adequado. PUPA A pupa não se alimenta, apenas respira e é dotada de boa mobilidade. Raramente é afetada por ação de larvicida. A duração da fase pupal, em condições favoráveis de temperatura é de 2 dias em média. ADULTO Macho e fêmea

alimentam-se de néctar e sucos vegetais, sendo que a fêmea depois do acasalamento, necessita de sangue para a maturação dos ovos. Há uma relação direta, nos países tropicais, entre as chuvas e o aumento do número de vetores. A temperatura influi na transmissão da dengue. Raramente ocorre transmissão da dengue em temperaturas abaixo de 16º C. A transmissão ocorre preferencialmente em temperaturas superiores a 20º C. A temperatura ideal para a proliferação do Aedes aegypti estaria em torno de 30 a 32 ºC. Medidas gerais de prevenção O melhor método para se

combater a dengue é evitando a procriação do mosquito Aedes aegypti, que é feita em ambientes úmidos em água parada, seja ela limpa ou suja. A fêmea do mosquito deposita os ovos na parede de recipientes (caixas d'água, latas, pneus, cacos de vidro etc.) que contenham água mais ou menos limpa e esses ovos não morrem mesmo que o recipiente fique seco. Não adianta, portanto, apenas substituir a água, mesmo

que isso seja feito com freqüência. Desses ovos surgem as larvas, que, depois de algum tempo vivendo na água, vão formar novos mosquitos adultos. O combate ao mosquito deve ser feito de duas maneiras: eliminando os mosquitos adultos e, principalmente, acabando com os criadouros de larvas. Para eliminação dos criadouros é importante que sejam adotadas as seguintes medidas: - Não se deve deixar objetos que possam acumular água expostos à chuva. Os recipientes de água devem ser cuidadosamente limpos e tampados. Não adianta apenas trocar a água, pois os ovos do mosquito ficam aderidos às paredes dos recipientes. Portanto, o que deve ser feito, em casa, escolas, creches e no trabalho, é: substituir a água dos vasos das plantas por terra e esvaziar o prato coletor, lavando-o com auxílio de uma escova; utilizar água tratada com água sanitária a 2,5% (40 gotas por litro de água) para regar bromélias, duas vezes por semana*. 40 gotas = 2ml; não deixar acumular água nas calhas do telhado; não deixar expostos à chuva pneus velhos ou objetos (latas, garrafas, cacos de vidro) que possam acumular água; acondicionar o lixo domiciliar em

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14 GAZETA DO MEIO AMBIENTE sacos plásticos fechados ou latões com tampa; tampar cuidadosamente caixas d'água, filtros, barris, tambores, cisternas etc. Para reduzir a população do mosquito adulto, é feita a aplicação de inseticida através do "fumacê", que deve ser empregado apenas quando está ocorrendo epidemias. O "fumacê" não acaba com os criadouros e precisa ser sempre repetido, o que é indesejável, para matar os mosquitos que vão se formando. Por isso, é importante eliminar os criadouros do mosquito transmissor. Além da dengue, se estará também evitando que a febre amarela, que não ocorre nas cidades brasileiras desde 1942, volte a ser transmitida. Medidas Individuais de Prevenção Devem ser adotadas medidas de proteção contra infecções transmitidas por insetos, que são as mesmas empregadas contra a febre amarela e a malária. É importante saber que, embora a transmissão dessas doenças possa ocorrer ao ar livre, o risco maior é no interior de habitações. Em locais de maior ocorrência dessas doenças, deve-se usar, sempre que possível, calças e camisas de manga comprida, e repelentes contra insetos à base de DEET nas roupas e no corpo, sempre observando a concentração máxima para crianças (10%) e adultos (30%). Pessoas que

estiveram em uma área de risco para dengue e que apresentem febre, durante ou após a viagem, devem procurar um Serviço de Saúde. Perguntas mais freqüentes 1. O que é dengue? É uma virose transmitida por um tipo de mosquito (Aedes aegypti) que pica apenas durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que pica de noite. A infecção pode ser causada por qualquer um dos quatro tipos (1, 2, 3 e 4) do vírus da dengue, que produzem as mesmas manifestações. Em geral, o início é súbito com febre alta, dor de cabeça e muita dor no corpo. É comum a sensação de intenso cansaço, a falta de apetite e, por vezes, náuseas e vômitos. Podem aparecer manchas vermelhas na pele, parecidas com as do sarampo ou da rubéola, e prurido (coceira) no corpo. Pode ocorrer, às vezes, algum tipo de sangramento (em geral no nariz ou nas gengivas). A dengue não é transmitida diretamente de uma pessoa para outra. 2. O que uma pessoa deve fazer se achar que está com dengue? - Procurar um Serviço de Saúde logo no começo dos sintomas. Diversas doenças são muito parecidas com a dengue, e têm outro tipo de tratamento. - Beber bastante líquido, evitando-se as bebidas com cafeína (café, chá preto). Não tomar

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remédios por conta própria, mesmo aqueles normalmente indicados para dor ou febre. Todos os medicamentos podem ter efeitos colaterais e alguns que podem até piorar a doença. A dengue não tem tratamento específico. Os medicamentos são empregados para atenuar as manifestações (dor, febre). - Informar ao médico se estiver em uso de qualquer remédio. Alguns medicamentos utilizados no tratamento de outras doenças (Marevan®, Ticlid® etc.) podem aumentar o risco de sangramentos. Não tomar nenhum remédio para dor ou para febre que contenha ácido acetil-salicílico (AAS®, Aspirina®, Melhoral® etc.) - que pode aumentar o risco de sangramento. Os antiinflamatórios (Voltaren®, Profenid® etc) também não devem ser utilizados como antitérmicos pelo risco de efeitos colaterais, como hemorragia digestiva e reações alérgicas. Os remédios que tem dipirona (Novalgina®, Dorflex®, Anador® etc.) devem ser evitados, pois podem diminuir a pressão ou, às vezes, causar manchas de pele parecidas com as da dengue. O paracetamol (Dôrico®, Tylenol® etc), mais utilizado para tratar a dor e a febre na dengue, deve ser tomado rigorosamente nas doses e no intervalo prescritos pelo médico, uma vez que em doses muito altas pode causar

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lesão hepática. 3. Como é feito o diagnóstico de dengue? O diagnóstico inicial de dengue é clínico (história + e exame físico da pessoa) feito essencialmente por exclusão de outras doenças. Feito o diagnóstico clínico de dengue, alguns exames (hematócrito, contagem de plaquetas) podem trazer informações úteis quando analisados por um médico, mas não comprovam o diagnóstico, uma vez que também podem estar alterados em várias outras infecções. A comprovação do diagnóstico, se for desejada por algum motivo, pode ser feita através de sorologia (exame que detecta a presença de anticorpos contra o vírus da dengue), que começa a ficar reativa ("positiva") a partir do quarto dia de doença. 4. É necessário esperar o resultado de exames para iniciar o tratamento? Não. Uma vez que, excluídas clinicamente outras doenças, a dengue passa a ser o diagnóstico mais provável, os resultados de exames (que podem demorar muito) não podem retardar o início do tratamento. O tratamento da dengue é feito, na maioria das vezes, com uma solução para reidratação oral (disponível nas Unidades de Saúde), que deve ser iniciada o mais rápido possível. 5. A comprovação do diagnóstico de dengue é útil para o

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 15 tratamento da pessoa doente? Não. A comprovação sorológica do diagnóstico de dengue poderá ser útil para outras finalidades (vigilância epidemiológica, estatísticas) e é um direito do doente, mas o resultado do exame comumente estará disponível apenas após a pessoa ter melhorado, o que o torna inútil para a condução do tratamento. O exame sorológico também não permite dizer qual o tipo de vírus que causou a infecção (o que é irrelevante) e nem se a dengue é "hemorrágica". 6. O que é dengue "hemorrágica"?

Hemorrágica Aguda

Dengue "hemorrágica" é a dengue mais grave. Apesar do nome, que é impreciso, o principal perigo da dengue "hemorrágica" não são os sangramentos, mas sim a pressão arterial muito baixa (choque). É importante saber que outras doenças, como a meningite meningocócica, podem ser muito parecidas com a dengue, embora a pessoa DE DC MONTAGEM MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA

fique grave muito mais rápido (logo no primeiro ou segundo dia de doença). A dengue pode se tornar mais grave apenas quando a febre começa a diminuir. O período mais perigoso está nos três primeiros dias depois que a febre começa a desaparecer. Pode aparecer qualquer uma dessas alterações: - dor no fígado (nas costelas, do lado direito) - tonteiras, desmaios - pele fria e pegajosa, suor frio - sangramentos - fezes escuras, parecidas com borra de café 7. O que fazer se aparecer qualquer um desses sintomas? Procurar imediatamente o Centro Municipal de Saúde ou o Hospital mais próximo. 8. A dengue "hemorrágica" só ocorre em quem tem dengue pela segunda vez? Não. A forma grave da dengue também pode ocorrer em quem tem a doença pela primeira vez. 9. A dengue "hemorrágica" é obrigatória em que tem a doença pela segunda vez? Não. O risco é maior do que na primeira infecção, mas a imensa maioria das pessoas que têm a doença pela segunda ou terceira vez não apresenta a forma grave da dengue. 10. Quantas vezes uma pessoa pode ter dengue?

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Até quatro vezes, pois existem quatro tipos diferentes do vírus da dengue (1, 2, 3 e 4). No Rio de Janeiro, até agora, existem os tipos 1, 2 e 3. Cada vez que a pessoa tem dengue por um tipo, fica permanentemente protegido contra novas infecções por aquele tipo. É por isso que só se pode ter dengue quatro vezes. 11. Quem teve dengue fica com alguma complicação? Não. A recuperação costuma ser total. É comum que ocorra durante alguns dias uma sensação de cansaço, que desaparece completamente com o tempo. 12. Todo mundo que é picado pelo Aedes aegypti fica doente? Não. Primeiro é preciso que o Aëdes esteja contaminado com o vírus da dengue. Além disso, cerca de metade das pessoas que são picadas pelo mosquito que tem o vírus não apresenta qualquer sintoma.

Fumacê

13. O que fazer para diminuir o risco de pegar dengue? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive dentro ou nas proximidades das habitações. O único modo possível de evitar ou reduzir a duração de uma epidemia e impedir a introdução de um novo tipo do vírus da dengue é a eliminação dos transmissores. Isso é muito importante porque, além da dengue, o Aedes aegypti também pode transmitir a febre amarela. O "fumacê" é útil para matar os mosquitos adultos, mas não acaba com os ovos. Por isso, deve ser empregado apenas em períodos de epidemias com o objetivo de interromper rapidamente a transmissão. O mais importante é procurar acabar com os criadouros dos mosquitos. Qualquer coleção de água limpa e parada, inclusive em plantas que acumulam água (bromélias), pode servir de criadouro para o Aedes aegypti.

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16 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Pico Paraná lógicos.

Altitude Máxima: 1877 metros. Altitude Mínima: 976 na Fazenda

Foi descoberto pelo pesquisador alemão Reinhard Maack. Entre 1940 e 1941 Maack efetuou diversas incursões à Serra do Ibitiraquire com o objetivo de obter medições e anotações sobre a fauna e a geomorfologia da região. Naquela época ele registrou que o cume do Pico Paraná

Temporada ideal: Abril a Novembro Mais informações sobre esta montanha: O Pico Paraná é a montanha mais alta da Região Sul do Brasil. Trata-se de uma formação rochosa de Granito e Gnaisse, entre o município de Antonina e Campina Grande do Sul, no conjunto de serra chamado Ibitiraquire. A vegetação é composta em quase sua totalidade em Floresta Ombrófila Densa Montana e AltoMontana e de refúgios eco-

teria 1.922 metros de altitude, sendo a partir deste momento a mais alta montanha do Paraná e da Região Sul do Brasil. Antes disso, a

montanha mais alta do estado do Paraná era o Monte Olimpo. Maack juntamente com os alpinistas Rudolf Stamm (1910 1959) e A l f r e d Mysing e com auxílio de tropeir o s d a região, partiram em 28/06/1941 com o objetivo de conquistar o cume da montanha. Stamm e Mysing conseguiram o intento em 13/07/1941. Em 1992 sua altitude foi afe-

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rida em 1.877,392 metros através do Sistema de Posicionamento Global por três equipes da Universidade Federal do Paraná, coordenadas pelo professor Paulo César Lopes Krelling, do curso de PósGraduação em Ciências Geodésicas Esta medida é adotada oficialmente desde então. O acesso principal dela é pelo Planalto, a partir da BR 116, pela Fazenda de nome homônimo. Por isso, tenha em conta que a entrada é paga, portanto, não esqueça de levar dinheiro. O proprietário da Fazenda não permite seguir a trilha quem não estiver portando lanterna! A trilha tem cerca de 7 km, e não apresenta grandes dificuldades, mas é preciso ter bom preparo físico. As montanhas mais próximas, como o Caratuva e o Itapiroca são recomendadas para quem ainda não tem muita experiência.

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 17

principalmente no período de inverno, visto a regularidade de temperaturas abaixo de zero Celsius (0ºC). Equipamentos básicos e vestuários apropriados,

evitam vários inconvenientes. São, aproximadamente, de 6 a 8 horas de caminhada para chegar ao cume. A trilha não apresenta dificuldades técnicas, mas exige atenção do montanhista e um considerável exercício físico para chegar no topo da montanha. Estando numa zona de clima subtropical, é importante tomar precauções nas escaladas

durante boa parte do ano,

Mas todo o esforço é recompensado, quando do cume você contempla a maravilhosa vista da serra do mar, com sua exuberante Mata Atlântica, do litoral paranaense, com as baías de Antonina e Paranaguá e mais ao longe a cidade de Curitiba! Sempre é bom lembrar que a área é caracterizada como área de preservação, assim todo o cuidado é pouco.

Lebre que é expressamente proibido fazer fogueiras no local. Evite acampar nos cumes, pois a barraca causa grandes danos à frágil vegetação daquelas montanhas. Sempre que possível, dê preferência ao bivaque. O Pico Paraná é um Parque Estadual ainda sem infraestrutura, mas qualquer crime ambiental é severamente punido, já tendo diversos casos recentes reportados. Seja cuidadoso com o meio natural e respeitoso com os outros montanhistas da região! Além dessa montanha, a região possui ainda o Pico Caratuva e o Itapiroca, que são de acesso mais fácil que o PP. Estas montanhas também se encontram no KML do Google Earth. Fonte: Rumos Naveg. em Montanhas


18 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Lixo plástico forma mancha no oceano Atlântico, detectam cientistas Cientistas e estudantes da SEA coletaram plásticos e outros resíduos marinhos em redes de malha fina

Cientistas da Sea Education Association (SEA, na sigla em inglês) anunciaram a descoberta de uma região no Atlântico Norte onde detritos de lixo plástico parecem se acumular. A área está sendo comparada com a já bem documentada "grande mancha de lixo do Pacífico". Kara Lavender Law, da SEA, disse à BBC que o tema dos resíduos plásticos vem sendo "amplamente ignorado" no

Oceano Atlântico. Ela anunciou os resultados da pesquisa, feita ao longo de duas décadas, em um encontro científico em Portland, nos Estados Unidos. "Nós encontramos uma região mais ou menos ao norte do Oceano Atlântico onde estes resíduos parecem estar concentrados e permanecem durante longos períodos", explicou Kara Lavender Law. "Mais de 80% dos detritos

plásticos foram encontrados na região entre 22 e 38 graus norte. Ou seja, temos uma latitude onde o lixo parece se acumular", completou. Estudo aprofundado O estudo é o mais longo e aprofundado já feito para determinar a presença de resíduos de plástico nos oceanos. Cientistas e estudantes da SEA coletaram plásticos e outros resíduos marinhos em redes de malha fina arrastadas pelo barco de pesquisa. As redes permaneceram parte submersas e parte fora da água, coletando assim resíduos e pequenos organismos da superfície marítima. Os cientistas fizeram 6,1 mil reboques na região do Caribe e do Atlântico Norte, na costa americana. Mais da metade destas expedições revelaram pedaços de plástico flutuando na superfície da água -resíduos de baixa densidade

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usados na fabricação de diversos produtos, inclusive sacos plásticos. O impacto deste acúmulo de lixo no ambiente marinho ainda não é conhecido, acrescentou Kara Lavender Law. "Mas nós sabemos que muitos organismos marinhos estão consumindo este plástico e também que isso tem um efeito adverso sobre aves marinhas em particular", disse a pesquisadora à BBC. Lixo plástico forma mancha no Atlântico; 80% dos detritos foram encontrados na região entre 22 e 38 graus norte

O estudo revelou também que os detritos plásticos são normalmente pequenos e não formam uma mancha heterogênea, ou seja, estão dispersos em uma grande área. Fonte: BBC Brasil

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 19 Brasil se torna o segundo maior produtor de transgênicos do mundo

O Brasil se tornou, pela primeira vez, o segundo maior produtor de transgênicos no planeta, com 21,4 milhões de hectares plantados, segundo dados fornecidos pelo Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (Isaaa, na sigla em inglês). Com isso, o Brasil plantou 16% dos 134 milhões de hectares de transgênicos cultivados em 2009 no mundo. No ranking, feito com dados

relativos ao ano de 2009, o país ultrapassou a Argentina cujo plantio chegou a 21,3 milhões de hectares e fica atrás dos Estados Unidos (com 64 milhões). O crescimento brasileiro foi 35,4% maior em relação a 2008 (quando o país registrou 5,6 milhões de hectares). "Trata-se do maior índice de crescimento entre os 25 países produtores de transgênicos, especialmente em razão da rápida adoção do milho transgênico", afirma a

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Isaaa, em comunicado. A base de produtos geneticamente modificados plantados no Brasil reside na soja (71%), no milho (31%) e no algodão (16%), segundo a entidade. Os principais Estados produtores que adotaram tecnologia transgênica são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Piauí, Maranhão e Tocantins. "Em 2009, 14 milhões de

agricultores plantaram 134 milhões de hectares de lavouras transgênicas em 25 países, bem acima dos 13,3 milhões de agricultores e 125 milhões de hectares (7%) em 2008. Notadamente, em 2009, treze dos quatorze milhões de agricultores, ou 90%, foram pequenos agricultores com recursos escassos em países em desenvolvimento", afirma o relatório da Isaaa.

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20 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Para OMS, gripe suína ainda é pandêmica

São Paulo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu manter o status de pandemia para o vírus H1N1 e avaliar o comportamento da gripe suína no próximo inverno da América do Sul para tomar uma decisão definitiva sobre a classificação. O alerta de pandemia é dado quando uma doença se alastra para vários países do mundo. O comitê consultivo da OMS, que reúne 15 especialistas,

sugeriu ontem que "é prematuro concluir que todas as partes do m u n d o tenham atingido um pico de transmissão do vírus H1N1" e que "um tempo e informações adicionais serão necessários para determinar o novo status da pandemia". Na Europa e Ásia, a tendência tem sido a de uma queda importante no número de novos casos. Mas a OMS estima que o inverno do Hemisfério Sul, que começa nos próximos meses, ainda terá de ser observado. Uma das principais regiões que servirá de teste será a do Cone Sul - Brasil, Uruguai, Argentina e Chile.

A discussão sobre uma possível revisão do nível de alerta foi vista como uma reação às críticas feitas às regras da OMS para investigar e declarar emergências de saúde. A doença apresentou no Hemisfério Norte comportamento bem menos agressivo do que havia sido previsto. Compradas pelos governos, milhões

de doses da vacina encalharam. Parlamentares europeus sugeriram que o cenário mais grave previsto pela OMS pode-

ria estar relacionado a uma eventual influência indevida de companhias farmacêuticas na organização. A ideia ontem era tentar encontrar uma fórmula para resgatar a credibilidade da OMS. Uma das alternativas seria declarar a fase pós-pico, em que o vírus teria um comportamento mais próximo ao da gripe sazonal. Isso significaria que alguns países, não todos, teriam experimentado o auge da gripe. Embora a alternativa representasse uma transição gradual para o fim da pandemia, uma corrente avaliou que a medida poderia desestimular a adesão à vacinação no Sul. Fonte: O Estado de S. Paulo.

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 21 Proteger baleias combate efeito estufa, dizem cientistas pode ter impacto semelhante ao de programas de reflorestamento.

Proteger as baleias evita milhões de toneladas de CO2 na atmosfera

Cientistas dos Estados Unidos disseram que proteger as baleias pode evitar que milhões de toneladas de gás carbônico acabem indo parar na atmosfera algo que intensifica o efeito estufa. Segundo os estudiosos da Universidade do Maine, um século de caça às baleias no mundo pode ter liberado para a atmosfera mais de 100 milhões de toneladas de gás carbônico. As baleias estocam este gás em seus corpos gigantescos e, quando são mortas, grande parte da substância pode ser liberada. Para o cientista Andrew Pershing, que calculou a estimativa, baleias são as "florestas do oceano" e protegê-las

"Baleias, como qualquer animal ou planta do planeta, são feitas de muito carbono. E quando você mata e remove uma baleia do oceano, está removendo gás carbônico deste sistema de estocagem e possivelmente enviando para a atmosfera", disse. Lâmpadas Pershing destaca que, principalmente no início da caça à baleia, os animais eram fonte de óleo para lâmpadas, que era queimado e liberava o gás carbônico diretamente na atmosfera. Para conseguir chegar à estimativa de emissões causadas pela caça à baleia, o cientista e sua equipe do Instituto de Pesquisas do Golfo do Maine calcularam a capacidade anual de estocagem de gás carbônico dos cetáceos, enquanto elas cresciam. Em seus cálculos iniciais, a equipe estimou que cem anos de caça liberou uma quantidade de gás carbônico equivalente à queima de 130 mil quilômetros quadrados de flores-

tas temperadas. Pershing destacou que esta quantidade ainda é relativamente pequena quando comparada aos bilhões de toneladas de gás carbônico produzidas pela atividade humana a cada ano. Programa de reflorestamento Pershing acrescentou que simplesmente deixar grandes grupos de baleias crescerem, pode "sequestrar" o gás de efeito estufa em quantidades que podem ser comparadas às de alguns programas de reflorestamento que ganham e vendem créditos de carbono. "Quando as baleias morrem [por causas naturais], seus corpos afundam, então elas levam o gás carbônico para o fundo do oceano", disse. "Se o lugar onde elas morrem é fundo o bastante, será estocado fora da atmosfera, talvez por centenas de anos." O cientista sugeriu ainda que um sistema parecido de crédi-

tos de carbono pode ser aplicado a baleias para proteger e aumentar os números destas populações. "Você poderia usar estes créditos como um incentivo para reduzir a pesca ou promover a conservação de algumas destas espécies", acrescentou, afirmando que a ideia dos créditos de carbono pode ser aplicada também a outros animais marinhos como tubarões brancos e atum. Os pesquisadores da Universidade do Maine revelaram suas estimativas de liberação de carbono pela caça às balei-

as na reunião Ciências do Oceano, em Portland, Estados Unidos. Fonte: BBC Brasil

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22 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Os Bons venenos de animais Aranhas, escorpiões e serpentes são animais peçonhentos e que provocam pavor nas pessoas. Mas, tomando os devidos cuidados, eles podem ser muito bons para a huma-nidade. Há muito tempo que o veneno desses bichos são usados como remédio e a ciência não cessa a busca por novos resultados – inclusive para entender como eles agem no organismo. Com a finalidade de sintetizar o conhecimento acumulado nos últimos anos sobre toxinas encontradas em animais marinhos, artrópodes e serpentes, Maria Elena de Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Toxinologia (SBTx) e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), publicou o livro Animal Toxins: state of the art. Perspectives in health and biotechnology, que acaba de ser lançado. Ele reúne o trabalho de mais de 120 cientistas de 20 países e traz um catálogo das mais novas aplicações das toxinas animais em medicina e biotecnologia. Segundo Maria Elena, a importância da biodiversidade brasileira justifica a publica-

ção da obra, que tem alcance internacional, no Brasil, pela editora UFMG. “Os produtos animais derivados dessas subs-tâncias biologicamente ativas são focos atuais da ciência na busca de novos medicamentos e aplicações em biotecnologia. Como o Brasil

possui cerca de 25% da biodiversidade mundial, sentimos a obrigação de liderar essa iniciativa”, diz. Além da professora, outros quatro pesquisadores se encarregaram da edição: Adriano Monteiro de Castro Pimenta, professor da UFMG, Russolina Benedeta Zingali, pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas da Uni-

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versidade Federal do Rio de Janeiro, e os franceses Marie France Martin-Eauclaire e Hervé Rochat, pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Científica. Entre os autores selecionados constam os que deram contribuições mais relevantes à toxinologia animal nos últimos anos. O resultado: 750 páginas divididas em 39 capítulos. O papel de destaque do Brasil na pesquisa em toxinologia não se deve apenas à sua imensa biodiversidade. A tradição dos estudos na área, segundo Maria Elena, remonta aos trabalhos de Vital Brazil (18651950). Entre os autores que contribuíram com o livro há cientistas do Instituto Butantan, pioneiro em toxinologia no país, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade de São

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Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Uma evidência de que o Brasil tem excelência na área é que na revista (especializada) Toxicon, uma das principais da área, temos vários editores brasileiros e calcula-se que até 30% das publicações são provenientes do país”, afirma a presidente da SBTx. “Antes, as moléculas extraídas das toxinas animais eram usadas apenas em tratamentos de problemas de saúde. Hoje elas já são bastante utilizadas em experimentos para estudar, por exemplo, funções do sistema nervoso e coagulação, como ferramentas”, diz. Hoje, os cientistas também pesquisam o efeito biológico das toxinas para entender como elas interferem em funções do organismo. “Podemos usar essas moléculas como modelos de fármacos, como foi o caso do captopril, medicamento para hipertensão que teve base em uma toxina do veneno de jararacas”, afirma.

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 23 Começa seleção para o "Big Brother" de Marte

A Agência Espacial Europeia (ESA) está selecionando candidatos para realizar uma experiência de viagem a Marte. Candidatos devem ter: mais de 1,85 metro de altura, entre 20 e 25 anos, formação

e experiência profissional em medicina, biologia ou alguma engenharia (valendo sistemas, computação, eletrônica ou mecânica), fluência em inglês ou russo e conhecimento da outra língua. Não é necessário treinamento de astronauta. Não? Não, porque a missão ocorrerá totalmente em solo firme, na Terra. Vai ser assim: no meio de 2010 uma tripulação internacional com seis membros dará início a uma simulação de como seria a viagem a Marte. O projeto durará 520 dias, o que seria suficiente para o percurso de

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Brasileiros, entretanto, estão excluídos do processo seletivo, assim como grande parte do mundo. Os candidatos devem ser austríacos, belgas, suíços, alemães, dinamarqueses, espanhóis, franceses, gregos, italiano, irlandeses, noruegueses, holandeses, portugueses, suecos, britânicos ou canadenses. Se você tiver uma dupla nacionalidade - italiana, digamos - deverá ainda residir em um desses países para poder participar. O objetivo do projeto é investigar aspectos físicos e psicológicos envolvidos em uma missão de longa duração ao espaço. A missão é parte do programa Marte500, conduzido pela ESA e pelo Instituto de Problemas Biomédicos da Rússia. Uma simulação seme-

lhantes, mas de apenas 105 dias, foi realizada no mesmo

local e terminou em julho. Após a “viagem” de ida, com duração de 250 dias, a tripulação iniciará a fase de exploração da superfície marciana. Nesse período, metade dos integrantes deixará a “nave” e passará para um módulo que simulará as condições encontradas no planeta, como uma pressão superficial de menos de 1% da terrestre e atmosfera com 95% de dióxido de carbono.

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24 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Jaguatirica ou Gato do Mato

NOME COMUM: Jaguatirica ou Gato do mato NOME EM INGLÊS: Ocelot NOME FRANCÊS: ocelot NOME ALEMÃO: Ozelot NOME EM ESPANHOL: Ocelote CIENTÍFICO: Leopardus pardalis FILO: Chordata CLASSE: Mammalia ORDEM: Carnívora FAMÍLIA: Felidae HABITAT: Da Costa Rica à Argentina ALIMENTAÇÃO: Ratos, passarinhos, insetos COMPRIMENTO DO CORPO: máximo 1 m COMPRIMENTO DO RABO: 27 - 35 cm ALTURA DA CERNELHA:

40 - 50 cm PESO: 11 - 16 kg REPRODUÇÃO: Idade de procriação mínima para fêmeas é 18 meses, com o máximo que cria idade ao redor 13 anos. Machos amadurecem a aproximadamente 15 meses, com um máximo que cria idade de 15 anos. Nas regiões trópicas a época de reprodução ocorre de setembro a novembro. Fêmeas entram no cio cada 4 a 6 meses. O cio dura 7 a 10 dias a menos que concepção aconteça (em média 5 dias). PERÍODO DE GESTAÇÃO: varia entre 70 e 75 dias. FILHOTES: Normalmente nascem só 1 ou 2 filhotes, casos raros de 3.

PESO AO NASCER: 90 g. DESMAME: Seu desmame ocorre entre 8 e 10 semanas e o crescimento é lento. TEMPO DE VIDA: 20 anos. PELAGEM: Seu corpo é esbelto e musculoso, com pelagem curta e suave de coloração de fundo amarelado ou pardo-acinzentado, com manchas pretas arredondadas, que podem apresentar-se como listas longitudinais na parte superior do corpo. Ventralmente e nas patas a cor é esbranquiçada. Gato do mato é o nome comum a diversas espécies do gênero Felis, todas com menos de 1m de comprimento. Entre elas estão o gatotigre, Felis tigrina, do tamanho de um gato doméstico e o menor dos gatos; o maracajá , Felis wiedii, e o Felis geoffroyi, pouco maior que os outros dois, mas apresentando manchas menores e em maior número. A jaguatirica é um gato do mato de maior porte. Os gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no chão, onde são muito ágeis, ou nas árvores, e se BORDADOS COMPUTADORIZADOS

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 25 Espaço Empresário Meio Ambiente e o Desenvolvimento Industrial

Uma idéia muitas vezes apregoada é a de que as políticas ambientais impedem ou prejudicam o crescimento econômico, desestimulando a implantação de indústrias ou Impedindo a derrubada de florestas para abrir espaço para a agropecuária. Estudos

recentes, porém, revelam que não há uma relação. Estatística entre o desmatamento e indicadores econômicos, e que a industrialização no país, fortemente apoiada em setores de elevado potencial poluidor, não proporcionaram um crescimento sustentado, que trouxesse benefícios para toda a população. As questões do crescimento econômico e, em particular, da geração de empregos são, sem dúvida, preocupações fundamentais para a sociedade brasileira. Nossa economia passou por grandes dificuldades nos últimos anos e, embora tenha sido mantida a estabilidade de preços, o baixíssimo nível de atividades, combinado com alto desemprego, tem gerado um clima de frustração e desânimo. Na busca por culpados para essa falta de dinamismo, as políticas ambientais são com

dias 9, 10 e 11

freqüência responsabilizada pelas restrições à expansão da economia. Nas áreas Industrial e energética, argumenta-se que as normas de licenciamento ambiental são excessivamente rigorosas e/ou lentas, o que desestimularia os empresários. Na área Agrícola, uma velha queixa dos proprietários rurais é a de que o Código Florestal imobiliza áreas consideráveis, o que reduziria a produção e o emprego no setor. Mas até que ponto esses argumentos tem fundamentação? O objetivo deste texto é mostrar que diversos mitos sobre a incompatibilidade entre desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente não se sustentam em uma análise mais rigorosa. Questões como a justiça social e a preservação ambiental, ignoradas ou minoradas no passado, impõem atualmente exigências maiores aos processos de

transformação produtiva. Enfim, para os países periféricos, não se trata “apenas” de crescer a taxas acima da

média mundial. É preciso ainda responder a questões mais profundas: Onde crescer? Para quem crescer? Por que crescer? Como crescer? Na próxima edição continuaremos falando sobre o assunto. Colunista: Ronaldo Ribeiro Malta.


26 GAZETA DO MEIO AMBIENTE Sucos de caixinha podem não ser tão saudáveis quanto parecem nutricional das bebidas, baseando-se na presença ou não dessas substâncias e as informações contidas nas embalagens, conforme manda a legislação.

Sucos de caixinha são bons? Médio. Certamente são piores que os naturais. Segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) com 12 bebidas à base de fruta, vendidas em caixinhas tetrapak ou garrafinhas de plástico em supermercados de São Paulo, elas contêm alto índice de açúcar, corantes e aromatizantes. O instituto avaliou a qualidade

Na análise do Idec, o poder da publicidade e do marketing é tão grande que uma simples embalagem pode nos levar a crer que determinada bebida é tão saudável quanto a fruta in natura que originou o produto. Mas apenas o consumo de frutas pode proporcionar o aproveitamento total dos nutrientes, conforme explica Vera Barral, sanitarista e coordenadora da pesquisa. "Os processos de fabricação dos sucos eliminam nutrientes. As fibras, por exemplo, raramente são encontradas neles", explica ela. As bebidas industrializadas tendem a conter altos teores de açúcar. É o caso dos néctares, que, segundo a legislação, devem respeitar um limi-

te de adição de sacarose. Apesar de práticos, porque são vendidos em embalagens de um litro, os néctares são diluições açucaradas de sucos concentrados. "Chegam a ter cerca de 20 gramas de açúcar por porção de 200 ml, o equivalente a duas colheres de sopa cheias", alerta Vera. Outro detalhe importante é que um dos corantes contidos nas bebidas. A tartrazina, pode causar reações alérgicas, como asma brônquica, em pessoas alérgicas ao ácido acetil salicílico. Por decisão da Justiça Federal de São Paulo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve editar em até 30 dias uma norma obrigando que seja mencionado, com destaque na embalagem do produto, os efeitos adversos deste corante. Adição de Açúcar: O único suco adoçado, o suco tropical de manga Jandaia, traz essa informação apenas na face da caixa escrita em inglês, contrariando o Decreto nº 6.871/09, que determina que a palavra "adoçado" seja acrescentada no rótulo principal do produto, junto ao seu

nome. O mesmo deve ocorrer quando o adoçante usado for artificial. Além disso, segundo esse mesmo Decreto, a quantidade de sacarose adicionada à bebida deve ser expressa à parte (separado da frutose). Por exemplo, o suco Jandaia de manga informa apenas que uma porção de 200 ml do suco contém 23 g de açúcar (ou seja, são 115 g por litro). No entanto, é impossível saber quanto dessa quantidade é proveniente da própria fruta e quanto foi adicionado. Para o Idec, a presença dessa informação em local visível ajuda o consumidor na hora da escolha. Segundo a consultora técnica, vale conferir se os açúcares adicionados estão discriminados na tabela de nutrientes, para avaliar qualidade nutricional do produto. O Idec não o reprovou nesse quesito porque a bebida foi produzidas antes de 2 de dezembro de 2009, antes da aprovação do decreto e não precisava seguir tal determinação. Mas vale a dica para o consumidor ficar atento às bebidas fabricadas depois dessa data.

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 27

O excesso de açúcar causa prisão de ventre, dificulta a digestão e favorece a obesidade. Deve ser consumido com moderação. Aromatizantes Corantes e Conservantes: Em relação aos aromatizantes – aditivos que realçam ou conferem aroma aos alimentos –, três bebidas foram reprovadas por não informar a presença desses aditivos no rótulo, o que contraria o Informe Técnico 26/2007 da Anvi-

sa. O suco tropical de manga Su Fresh fit, néctar de uva Disfrut e, novamente, o suco Jandaia de manga. As duas primeiras têm aromas naturais em sua fórmula e a terceira, aroma idêntico ao natural (isto é, sua molécula é quimicamente idêntica à do aroma natural, mas obtida por síntese). Apenas dois dos produtos avaliados continham corantes: bebida mista de frutas verdes Skinka, que continha tartrazina; e bebida de frutas sabor uva Del Valle Frut, com maranto, tartrazina e azul brilhante. O rótulo de ambos trazia essa informação, conforme prevê o Decreto-Lei nº 986/69. O conservante benzoato de sódio está presente em quatro das bebidas analisadas: suco tropical de maracujá Carrefour, suco de abacaxi Maravilha, suco tropical de manga Jandaia e bebida de frutas verdes Skinka. Os corantes tartrazina (INS102) e amaranto (INS123) e o conservante benzoato de sódio (INS211) são

apontados como causadores de reações alérgicas e estão ligados ao aumento de distúrbios de atenção e hiperatividade infantil. Novo Decreto: Suco, néctar e refresco Os produtos, classificados como suco, néctar e refresco, têm características distintas e devem seguir padronização, conforme determina o Decreto nº 6.871, de junho de 2009, válido, para as bebidas que foram produzidas a partir de 02 de dezembro de 2009. Uma das principais diferenças entre as bebidas à base de frutas é o teor mínimo de polpa de fruta (isto é, da fruta em si) que cada uma precisa ter. O suco é o que tem a maior concentração. Em seguida vem o néctar e, por último, o refresco (também chamado de bebida de fruta). Mas esses percentuais mínimos variam caso a caso, já que cada fruta tem uma particularidade. Por exemplo, quando você faz um suco caseiro, provavelmente adiciona mais água a um de goiaba do que ao de laranja. O teor mínimo de cada fruta é previs-

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28 GAZETA DO MEIO AMBIENTE “A Terra em alerta” O planeta esquenta e a catástrofe é iminente. Mas existe solução Ondas de calor inéditas. Furacões avassaladores. Secas intermináveis onde antes havia água em abundância. Enchentes devastadoras. Extinção de milhares de espécies de animais e plantas. Incêndios florestais. Derretimento dos pólos. E toda a sorte de desastres naturais que fogem ao controle humano. Há décadas, pesquisadores alertavam que o planeta sentiria no futuro o impacto do descuido do homem com o ambiente. Na virada do milênio, os avisos já não eram mais necessários – as catástrofes causadas pelo aquecimento global se tornaram realidades presentes em todos os continentes do mundo. O desafios passaram a ser dois: se adaptar à iminência de novos e mais dramáticos desastres naturais; e buscar soluções para amenizar o impacto do fenômeno. Em tempos de aquecimento planetário, uma nova entidade internacional tomou as páginas de jornais e revistas de toda a Terra – o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC),

criado pela ONU para buscar consenso internacional sobre o assunto. Seus aguardados relatórios ganharam destaque

por trazer as principais causas do problema, e apontar para possíveis caminhos que podem reverter alguns pontos do quadro. Em 2007, o painel escreveu e divulgou três textos. No primeiro, de fevereiro, o IPCC responsabilizou a atividade

humana pelo aquecimento global – algo que sempre se soube, mas nunca tinha sido confirmado por uma organização deste porte. Advertiu também que, mantido o crescimento atual dos níveis de poluição da atmosfera, a temperatura média do planeta subirá 4 graus até o fim do século. O relatório seguinte, apresentado em abril, tratou do potencial catastrófico do fenômeno e concluiu que ele poderá provocar extinções em massa, elevação dos oceanos e devastação em áreas costeiras. A surpresa veio no terceiro documento da ONU, divulgado em maio. Em linhas gerais, ele diz o seguinte: se o homem causou o problema, pode também resolvê-lo. E por um preço relativamente modesto – pouco mais de 0,12% do produto interno bruto mundial por ano até 2030. Embora contestado por ambientalistas e ONGs verdes, o número merece atenção.

gasto tanto pelos governos, para financiar o desenvolvimento de tecnologias limpas, como pelos consumidores, que precisariam mudar alguns de seus hábitos. O objetivo final? Reduzir as emissões de gases do efeito estufa, que impede a dissipação do calor e esquenta a atmosfera. O aquecimento global não será contido apenas com a publicação dos relatórios do IPCC. Nem com sua conclusão de que não sai tão caro reduzir as emissões de gases. Apesar de serem bons pontos de partida para balizar as ações, os documentos não têm o poder de obrigar uma ou outra nação a tomar providências. Para a obtenção de resultados significativos, o esforço de redução da poluição precisa ser global. O fracasso do Tratado de Kioto, ao qual os Estados Unidos, os maiores emissores de CO2 do mundo, não aderiram, ilustra os problemas colocados diante das tentativas de conter o aquecimento global. Fonte: Veja

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 29 Menor tamanduá, já ameaçado

Ele nem parece bicho de carne e osso, mas o diminuto e praticamente desconhecido tamanduaí sobrevive em matas brasileiras na Amazônia e na Mata Atlântica nordestina, locais onde raramente é avistado. Com hábitos noturnos, cerca de 300 gramas, dez centímetros de corpo e até trinta se contada a cauda, a espécie (Cyclopes didactylus) é a menor das quatro que existem no mundo, três delas no Brasil. No país, há registros do mamífero na região Norte e estados do Nordeste como Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Piauí e Maranhão, onde já está ameaçado pelo desmatamento e fragmentação das florestas. Assim como ocorre com o macaco-guigó, como mos-

trou O Eco em abril do ano passado. As únicas baterias de estudos sobre o tamanduaí em liberdade avaliam a distribuição de populações na reserva biológica do rio Trombetas, no município paraense de Oriximiná, e também sua ocorrência e genética em matas nordestinas. O material é analisado na Universidade Federal de Minas Gerais. “As populações nordestina e amazônica estão separadas pela faixa de Caatinga entre os dois biomas”, explica a responsável técnica pelo projeto, Flávia Miranda, da Wildlife Conservation Society. Segundo a médica veterinária, que realiza doutorado pela Universidade de São Paulo (ESALQ /USP), em até quatro anos será possível afirmar se os

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tamanduaís da Amazônia e da Mata Atlântica são espécies realmente diferentes. Os da região Norte apresentam pelagem mais escura. Já os hábitos alimentares de ambos os grupos são semelhantes a de seus parentes (quadro abaixo), os tamanduás bandeira, mirim e mexicano: formigas e cupins. Flávia e outros três pesquisadores publicam este mês o primeiro artigo sobre os hábitos alimentares do tamanduaí. Conforme ela, com mais apoio às pesquisas sobre a espécie será

possível engrossar os dados sobre sua biologia, hábitos de vida e condições necessárias a sua sobrevivência. As informações

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30 GAZETA DO MEIO AMBIENTE ENTRETENIMENTO Poesia

Para poder mergulhar Árvores para subir E a natureza voltar a sorrir Joana Frazão

Poema Ecológico Na natureza Existe muita beleza Animais com esperteza É muito bela com certeza Há água para tomar Frutas para se alimentar Um ar puro para respirar E árvores para descansar Pena que a maioria parou de existir Os animais começaram a extinguir A beleza de repente sumir E a cabeça dos homens subir De repente começo a pensar Que não posso mais sonhar Neste lugar para morar Que um dia a natureza pensou reinar Ver as pessoas não se importarem com a poluição Dói-me o coração E quando vejo no chão Penso que daqui a pouco as árvores não existirão Ver tudo morrer Sem esperança de algo voltar a nascer Poder olhar para o céu E sentir o gostinho de mel Quero ver o rio limpo passar

Voz da Natureza. Não me maltrates e não te castigo: o que me fere é ingrato, impuro. Se o ar que me cerca é puro sou aquela que te dá abrigo. Sou o teu amparo no caminho e como tu sofro e também sinto. Sou como um jardim, belo recanto, onde brotam canções de ninho. Respiras o aroma de muitas flores e dos meus frutos te alimentas; sou a extensão de tuas ferramentas e também suavizo as tuas dores. Se repões o que me consome sou teu teto, a tua rede, o líquido que mitiga a sede e o pão que mata tua fome. Sou a cama em que descansas, onde dormem teus filhos inocentes. Alegro-te com os pássaros Armazén e Mercearia

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contentes que cantam hosanas às esperanças. Ao céu levanta a tua preceaagradecendo ao Ser sempre eterno; na primavera, verão, outono ou inverno dou-te, sempre, o sol que te aquece. Giulia Dummon

Piadas

pro homem ver. O fiscal pensa, pensa e pergunta: - Não Tem passado por aqui nenhum fiscal do Ibama? - Sim, na semana passada. Filho, traz a cabeça do fiscal para o homem ver. E o fiscal, mais do que depressa: - Obrigado pela atenção, senhor. Até outro dia... - Não tem de quê. Volte sempre.

Fiscalização Um fiscal do Ibama recebe uma denúncia e vai verificar. Dirige-se para a casa de um caipira. Chegando no local sem se identificar, ele logo puxa conversa: - Bom-dia, caipira. - Dia! - Como vai a luta? - Difícil... Tem caçado muito? - Tenho, sim. Só na semana passada matei 20 periquitos. - 20? - Filho, traz as cabeças dos periquitos para o homem ver. - E paca, tem caçado muito? - Só uma esta semana. Filho, traz a cabeça da paca. - E outros animais silvestres, tem caçado muito? - Vários deles, Filho, traz as cabeças dos outros bichos

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GAZETA DO MEIO AMBIENTE 31 -Aposto que nenhum de vocês aqui fez nada, nada para proteger nossas árvores, nossas florestas, a Natureza! Foi aquele silêncio. Todo mundo culpado. Lá pelas tantas um aluno levanta a mão e fala: -Uma vez eu matei um ‘'PICA-PAU'’ O preço do Passarinho -Em uma feira, um português vendia pássaros. Naquela semana, haviam dois canários:um que cantava o tempo todo, e outro que ficava sempre calado. Uma moça, passando por ali, interessou-se pelos pássaros e perguntou quanto custavam. O português respondeu: -O passarinho que canta custa R$12,00. O mais quietinho custa R$48,00.Quer levar algum? -Mas que absurdo!Os preços deveriam ser contrários! Por que esses preços? -Porque o de 12 reais é o cantor, e o de 48 reais é o compositor!!! . Safari Escorregadio 3367-6666 ACEITAMOS VISA/REDESHOP

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O sujeito volta de um safari e comenta suas aventuras com um amigo: — Rapaz! Eu estava no meio da selva, quando de repente ouço um barulho. Olho para trás e vejo um leão enorme, lambendo os beiços. — Ele começa a vir em minha direção e eu comecei a correr. O leão vem logo atrás e quando sinto o bafo dele na minha nuca, ele escorrega e eu aproveito para me distanciar. O leão se levanta e continua a me perseguir. Novamente, quando sinto seu bafo, ele escorrega. — prossegue o aventureiro. — Nisso eu vejo uma casinha e quando estou indo para lá, sinto que o leão está quase me alcançando. — Ele escorrega novamente e eu consigo entrar na casa. — Nossa, cara! Que loucura! — exclama o amigo. — Eu teria me borrado todo! — E no que você acha que o leão escorregava?

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floresta, derepente um urso enorme na frente deles, um deles tampa boca do outro e diz: -não se mexe... sussurrando. -que? -olha ali na frente... olhando o tamanho da fera ele não se contem e da um gritão: -ah!!! -ai ele olha pro lado e estranha a ação do amigo e pergunta-e agora? pq vc tá tirando os sapatos, acha que vai correr mais que ele? -que ele não, mais que vc sim...

O Leão Fugitivo Num circo de segunda categoria, o descuidado domador deixa a porta da jaula aberta e a certa altura do espetácu-

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lo, um dos leões escapa e vai caminhando lentamente em direção ao público. No mais completo desespero, a multidão começa a correr pra todo lado e só um aleijado fica ali parado, suando em bicas, a poucos metros da fera. Ao perceber a tragédia iminente, a turma começa a gritar: — Olha o aleijadinho! Olha o aleijadinho! Enfurecido, o aleijadinho responde: — Poxa! Deixa o leão escolher!

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