Saiba como fazer uma live shopping de sucesso
Comunicação assertiva é aliada para bem atender
Conteúdo digital de qualidade auxilia nos negócios
Saiba como fazer uma live shopping de sucesso
Comunicação assertiva é aliada para bem atender
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Com o slogan 'Conexão direta - virtual e física - com os mais importantes lojistas de calçados do Brasil', a Revista do Lojista de Calçados, da Ablac, iniciou um nova fase em sua edição mais recente, a de número 40, relativa ao último trimestre de 2022. Agora, em 2023, esta periodicidade será mantida, consolidando o projeto.
A primeira edição do ano, a 41, que agora você lê, vale para o primeiro trimestre. Como já foi divulgado ao mercado, as edições do primeiro trimestre (janeiro/fevereiro/março) e do terceiro trimestre (julho/agosto/setembro) serão somente virtuais. Já as do segundo trimestre (abril/maio/junho) e do quarto trimestre (outubro/novembro/dezembro), além da versão virtual, terão versão física, que circulará entre os lojistas do SICC e da Zero Grau, respectivamente, ambas feiras realizadas em Gramado, pela Merkator.
Confira alguns diferenciais:
> 2.500 exemplares por edição impressa
> Distribuição a lojistas durante as feiras citadas
> Envio de e-mail marketing destacando o conteúdo da revista e levando o leitor para sua edição virtual, hospedada na plataforma ISSUU
> Anúncios na versão digital permitem o link direto para o anunciante
> Postagens nos perfis da Ablac no Instagram e Facebook, que contam com milhares de qualificados seguidores
> Publicação oficial Ablac
Estas inovações têm o objetivo de linkar fabricantes e lojistas e proporcionar ainda mais negócios. Apesar de todas estas mudanças, algo segue igual: o conteúdo é 100% pensado no lojista de calçados e acessórios. Tudo para que ele conduza, com ainda mais qualidade, o seu empreendimento.
WWW.ABLAC.COM.BR
Publicação da Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac). Revista de distribuição gratuita, com circulação nacional e periodicidade trimestral, dirigida a lojistas de artefatos e calçados. Visite o portal da Ablac (www.ablac.com.br).
*Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores
Endereço
GBM Comunicação
Rua Joaquim Pedro Soares, nº 540 Prédio da ACI-NH/CB/EV/DI Centro, Novo Hamburgo - RS Fone (51) 98357.1828
Jornalista responsável Milton Grabin - DRT/RS 6520
Planejamento gráfico e execução GBM Comunicação www.gbmcomunicacao.com.br milton@gbmcomunicacao.com.br
Num ambiente marcado pela transformação digital, o uso inteligente de dados tornou-se indispensável. O antigo “faro para os negócios” ainda vale, mas é preciso ir além para se manter no mercado. Iniciativas que há até pouco tempo eram exclusivas de grandes empresas ou de determinados segmentos varejistas chegam agora a um número cada vez maior de empreendimentos que percebem a importância de ter informações sobre seus clientes e de fazer uso desses dados para o crescimento das vendas e do próprio negócio.
Para Tiago Barra, diretor de marketing e growth da Sproutfi, o modelo antigo de armazenar e usar dados, em que o comerciante fazia tudo de forma inconsciente, “tinha isso na cabeça dele”, não é mais viável, porque a informação fica com apenas uma pessoa. “O
feeling não é escalável”, afirma. Sem análise de dados, não há como definir estratégias de personalização com seus clientes, pois se torna impossível fazer isso de forma ampla.
Tiago acrescenta que a aplicação de dados no varejo vai muito além do incremento de vendas e deve permear a estratégia da empresa como um todo. Ele entende que os varejistas não podem pensar a venda como “somente uma venda”, e sim como uma transação composta de variáveis da qual podem ser extraídos muitos dados sobre o comprador e sobre a interação dele com a loja. Dessa forma, é possível entender melhor o cliente e identificar os consumidores mais importantes em termos de rentabilidade e de frequência para obter engajamento, proporcionar uma boa experiência e criar campanhas baseadas nessas informações.
Os gestores contam atualmente com uma imensa oferta de ferramentas e tecnologias que ajudam a armazenar e analisar dados. Mesmo os softwares mais simples de gestão oferecem funcionalidades de CRM (gerenciamento do relacionamento com o cliente) que, se bem exploradas, permitem ir além do “feeling”. Segundo Tiago, o uso inteligente de dados não exige ferramentas de BI (Business Intelligence) muito sofisticadas. “Com um CRM bem-estruturado, com registro e categorização, é possível ter um rastreamento do cliente”, afirma.
Ele destaca, no entanto, que muitas vezes os dados estão disponíveis, mas as pessoas não olham para eles de uma forma analítica. O desenvolvimento de uma cultura de uso de dados até chegar-se a um negócio com maturidade analítica deve começar, orienta Tiago, com perguntas, ou seja, deve-se olhar para os dados em busca de respostas. Como exemplos, para procurar saber qual é o perfil das pessoas que mais compram, que horário compram, qual o tíquete médio desses consumidores, etc. Ele aconselha ao empresário praticar isso no dia a dia, com perguntas simples, até adquirir mais intimidade com as informações e, então, começar a fazer perguntas mais complexas. “Olhar para os dados de forma analítica é questioná-los e vê-los como histórias a serem contadas”, ensina Tiago.
Ouve-se falar muito sobre como oferecer uma experiência inesquecível durante todo o processo de compra do cliente no comércio eletrônico. Esse tema ganhou os holofotes desde que a pandemia foi anunciada no país e o consumo digital virou opção prática e rápida para os brasileiros, impulsionando o mercado de varejo online.
E, se antes, toda a comunicação entre empresa e cliente era realizada por telefone ou e-mail, hoje, existem diversos tipos de soluções tecnológicas, como, por exemplo, o chatbot, para agilizar as etapas e garantir um serviço muito mais eficiente. Neste processo todo, além de contar com aliados eletrônicos, devemos lembrar da importância da comunicação - não somente para conquistar novos clientes, mas também para fidelizar aqueles que já tiveram algum tipo de contato com a sua marca.
Por isso, estabelecer uma comunicação assertiva com o público é capaz de interferir positivamente na agilidade e qualidade das atividades oferecidas. Esta
comunicação consiste na habilidade de expressar mensagens, ideias e opiniões de forma clara e direta, sem deixar a gentileza e cortesia de lado. Aqui, a finalidade é manter um diálogo objetivo e encontrar a melhor maneira de solucionar a questão. Além disso, empresas que têm a comunicação assertiva na sua cultura evitam atritos desnecessários e, com isso, geram credibilidade para si mesmas, mantendo os clientes na sua cartela de contatos. Um estudo da Super Office mostrou que atrair um novo comprador pode custar de cinco a 25 vezes mais do que manter um usuário atual.
Então, você se pergunta: “mas como colocar em prática?”. Bom, o primeiro passo é treinar sua equipe sobre as exigências e habilidades necessárias para que todos possam praticar esta comunicação. Com o tempo, o time de atendimento passará a ter uma escuta ativa para compreender melhor cada situação, além de atender com empatia, especialmente em situações indesejadas - é muito bom poder contar com alguém para nos ajudar de maneira humanizada, não é mesmo?
Nestes casos, também cria-se uma cultura de agilidade e eficiência na resolução de problemas pautadas em clareza, consistência e gentileza. Para atendimentos online via canais de mensageria, como WhatsApp ou Instagram, tenha frases prontas, mas que também possam ser adaptadas, para garantir velocidade no contato e estabelecer um canal aberto de diálogo.
E, agora, está pronto para estabelecer uma conversa certeira e transparente? Lembre-se que, no futuro, o atendimento ao cliente não será mais visto como um centro de custo, mas sim como um centro de lucro. Portanto, a comunicação assertiva será parte fundamental na criação de relacionamentos duradouros.
É preciso expressar mensagens, ideias e opiniões de forma clara e direta, sem deixar a gentileza e a cortesia de lado
Ocomportamento do consumidor está em constante mudança, e estar atento a este movimento é um diferencial competitivo de grande valor. Conhecer o cliente e entender o seu comportamento é fundamental para saber a melhor maneira de oferecer-lhe uma jornada de compras que seja condizente com o seu perfil. AProvu, fintech especializada em meios de pagamento e crédito pessoal, traz as principais tendências para você, varejista, ficar de olho em 2023 e implementar no seu negócio, para se destacar da concorrência e conquistar cada vez mais vendas.
O crescimento das vendas online é algo que vem se repetindo ano após ano. A pandemia da Covid-19 contribuiu para que muitas lojas migrassem para o online para atender as necessidades do momento, já que muitos clientes criaram o hábito de comprar sem sair de casa. Mas o que chama a atenção, mesmo após o fim da pandemia, é a forma escolhida pelas pessoas para receber o produto que compraram 42% dos consumidores, ao fazerem compras pela internet, optam por fazer a retirada na loja física, segundo levantamento realizado pela Octadesk em parceria com a
Opinion Box. Ao fazer essa escolha, o cliente evita filas e consegue retirar o produto adquirido online em uma loja física com um prazo de entrega bem menor e sem custo de frete.Tudo indica que é uma tendência que veio para ficar.
Consumidores são os melhores propagadores de uma marca e recomendam quando têm uma boa experiência. Essa mesma pesquisa mostra que 62% dos respondentes já desistiram de uma compra devido a uma experiência ruim durante essa jornada. É essencial investir também em um bom atendimento e manter uma boa comunicação com os seus funcionários. Um dos motivos da desistência de uma compra online é a falta de segurança de dados e o medo de achar que a empresa não é confiável. Por isso, é importante deixar visível que a empresa segue a Lei Geral de Proteção de Dados e que preza pela segurança do cliente. Meios de pagamento que não atendem às necessidades do cliente, falta de parcelamento e frete e preços elevados também são fatores que contribuem para o abandono de carrinho.
Sua loja está responsiva para esse dispo-
sitivo? Outro levantamento, realizado pela Opinion Box em conjunto com Mobile Time, indica que 84% dos internautas compram com mais frequência na internet através de seus celulares, e é justamente aí que as empresas vêm buscando investir. Ao criar um site para a sua marca, pense em um layout atrativo e personalizado para o celular, para que os clientes não desistam da compra por não terem acessibilidade.
Cada vez mais, as pessoas buscam comodidade e flexibilidade para realizar pagamentos. De acordo com o Banco Central, 48 milhões de brasileiros não possuem conta bancária, segundo a Provu, cerca de 32,4% dos brasileiros não utilizam nenhum tipo de cartão de crédito. Oferecer diferentes meios de pagamento, como condições especiais para compras à vista e parcelamento no boleto, é fundamental para conquistar, reter clientes e se manter competitivo no mercado. Opções como o Provu Boleto Parcelado, por exemplo, são uma excelente alternativa para que clientes possam parcelar compras sem cartão de crédito, enquanto o comerciante recebe o valor total da compra, sem pagamento de taxas, como acontece com as maquininhas de cartão de crédito.
Em nova fase, a publicação conta com quatro edições ao ano. Todas terão versão digital com forte divulgação do conteúdo; e duas terão, também, versão física, com milhares de exemplares distribuídos em importantes feiras do setor calçadista
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A maneira mais eficiente de ser visto por quem decide no varejo!
QUANTIDADE, CONTEÚDO, DISTRIBUIÇÃO E DIVULGAÇÃO
u 2.500 exemplares por edição impressa u Conteúdo 100% voltado ao varejo de calçados
u Distribuição a lojistas durante as feiras citadas u Envio de e-mails marketing destacando o conteúdo da revista e levando o leitor para sua edição virtual, hospedada na plataforma u Os anúncios na versão digital permitem o link direto para o site do anunciante u Postagens e publicações nos perfis da ABLAC no Instagram e Facebook, que contam com milhares de qualificados seguidores u Publicação oficial Ablac
ANUNCIE E FAÇA SUA MARCA SER CONHECIDA E DESEJADA
PELOS MAIORES LOJISTAS DE CALÇADOS DO BRASIL!
> ABRIL/MAIO/JUNHO 2023
Edição física circula no SICC, de 22 a 24 de maio, em Gramado/RS
Entrega de anúncios – até 05.05
Pagamento – 05.06 e 05.07
> JULHO/AGOSTO/SETEMBRO 2023
Edição exclusivamente digital (FRANCAL)
Entrega de anúncios – até 05.08
Pagamento – 05.09 e 05.10
> OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO 2023
Edição física circula na Zero Grau, de 20 a 22 de novembro, em Gramado/RS
Entrega de anúncios – 03.11
Pagamento – 03.12 e 03.01/2024
> JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO 2024
Edição exclusivamente digital (COUROMODA)
Entrega de anúncios – até 17.01.2024
Pagamento – 17.02. e 17.03
Conexão direta, virtual e física, com os mais importantes lojistas de calçados do Brasil
Empresários e consumidores estão certos de que a aceleração tecnológica precisa ser uma realidade latente no meio dos negócios. A transformação digital, no que se diz respeito também à automação comercial, já é um dos temas em alta no meio corporativo e soma-se a um investimento alto em humanização do atendimento. Diretrizes deste gênero estão sendo firmadas para que se garanta eficiência, e assegure não só a venda, mas a fidelização do seu cliente.
gital", é muito importante atuar na jornada dos clientes independente do canal que ele utiliza, para entender suas necessidades em cada situação. E uma das ferramentas que ajudam a manter a proximidade junto aos clientes é a automação comercial, que pode ser implementada em diversos setores com o objetivo de otimizar os processos e garantir agilidade nas operações e melhoria no atendimento ao cliente.
Recentemente o Linkedln divulgou um relatório sobre o cenário de vendas no Brasil, mostrando que as empresas do varejo pretendem aumentar, em no mínimo, 63% o uso de soluções tecnológicas neste ano, em comparação com 2022. A pesquisa ainda apontou que 61% utilizam ferramentas de colaboração/apresentação virtual, 58% CRM, 56% planejamento de vendas e 53% inteligência de vendas.
Estamos na era 'humanológica' do setor de varejo e consumo, e o comportamento dos consumidores, que já vem mudando há um tempo, empurram as marcas a estarem cada vez mais atentas, para levar uma melhor experiência de compra no ponto de venda (seja físico ou digital). No mundo "fi -
Esses dados mostram que as empresas estão cada vez mais preocupadas em aplicar ferramentas que auxiliam na gestão de seus negócios, e também em mapear os aspectos que influenciam o processo de compra dos consumidores. Um estudo divulgado pela Zendesk afirma que 61% dos consumidores
esperam um melhor atendimento após a pandemia da Covid-19, e 90% estão dispostos a gastar mais em vivências e atendimentos personalizados. Para atender essa expectativa, soluções que fomentem as vendas ajudam a fidelizar e melhorar os resultados impulsionam ainda mais o fortalecimento da marca.
Principalmente quando utilizadas tecnologias que auxiliam na integração dos processos corporativos e ajudam na tomada de decisão. Dessa forma as empresas conseguem personalizar o atendimento e estabelecer um relacionamento que aumenta o contentamento dos clientes. A automação comercial vem para ajudar nesse processo das operações, coletando e gerando dados que ajudam a melhorar a administração e o controle operacional sobre os negócios.
Como podemos ver, pensar na gestão das empresas visando à jornada dos consumidores em todos os processos é o principal caminho para um atendimento mais humanizado, agregando valor e fidelizando os clientes. Hoje as empresas precisam mais do que nunca realizar toda transformação digital e entrar definitivamente numa era mais humanizada do âmbito do varejo, para ficarem à frente dos seus concorrentes e se tornarem referência no mercado com um atendimento que valoriza os compradores.
Oano de 2022 marcou a retomada da economia após dois anos de baixa devido à pandemia da Covid-19. Questões como o isolamento social, desemprego, instabilidade econômica e perda do poder de compra fizeram com que o brasileiro gastasse menos nesse período. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), a movimentação em 2022 foi 21% menor que em 2019, ano pré-pandemia e em que os estabelecimentosreceberam cerca de 505 milhões de visitas. No ano passado, o índice caiu para 397 milhões.
Entretanto, o comércio eletrônico aumentou: de acordo com um levantamento da Nestrut, o e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021, totalizando mais de R$ 161 bilhões. O número representa um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior. Seja online ou presencial, quem trabalha com vendas certamente almeja aumentar esses números no novo ano. Pensando nisso, a Pipedrive, primeiro CRM global de vendas e plataforma de receita inteligente para pequenas empresas, levantou cinco dicas para os profissionais que querem se destacar no mercado de vendas em 2023:
Acredite no que vende e saiba que pessoas compram experiências, emoções e soluções (e não coisas) são indicações aos profissionais da área
Da prospecção até o fechamento do negócio, o processo de vendas geralmente consiste em cinco etapas. Mas o que torna cada etapa mais fácil e atraente para o cliente é quando o profissional de vendas é sincero no discurso sobre seu produto ou serviço. Além de naturalmente aumentar a confiança do vendedor, isso ajuda a construir um relacionamento significativo ao longo da jornada do cliente. "A crença genuína desencadeia emoções, inspira esperança e equipa o vendedor com a linguagem certa para descrever os benefícios da compra. Além disso, construir uma conexão baseada na confiança diminui a probabilidade de os clientes se sentirem enganados ou manipulados para fazer uma compra da qual realmente não precisam ou podem se arrepender no futuro", explica ZahraJivá, diretora de estratégias globais de vendas da Pipedrive.
Um bom vendedor entende que experiências excepcionais são motivadas pela emoção e não tanto por produtos ou soluções. Os vendedores mais bem-sucedidos sabem como criar um ambiente de curiosidade, engajamento e empolgação.O ato de provocar essas emoções, às vezes, pode se tornar robótico se for feito de maneira falsa - que é a maneira mais rápida de quebrar a conexão humana com o cliente. Em vez disso, o ideal é tornar a conversa casual e deixar o cliente guiá-la com eventuais dúvidas sobre o produto.
As ferramentas digitais e plataformas de CRM corretas, se usadas de forma adequada, ajudam a automatizar tarefas administrativas, identificar insights de dados importantes e melhorar o relacionamento com os clientes.De acordo com um relatório de mercado da Fort une Business Insights, espera-se que a tecnologia de CRM atinja um valor superior a US$ 128 bilhões até 2028 - valor equivalente a quase R$ 665 bilhões. "Com números como esses, é difícil argumentar contra o valor de utilizar as ferramentas digitais disponíveis", assegura Jivá.
Em vendas, enfrentar a rejeição de vez em quando é inevitável. Nem todo lead chega ao fundo do funil de vendas, mesmo que você tente fazer tudo certo. Quando um esforço falha, a chave para o sucesso contínuo é permanecer otimista. Isso ajuda a entender o que deu errado durante o processo ou o que pode ser melhorado no futuro.A prática de refinar suas técnicas de vendas para evoluir com as demandas da indústria em constante mudança destaca seu compromisso com o autocrescimento e demonstra excelentes habilidades de liderança. Com cada “não” vem uma oportunidade de coletar informações, identificar semelhanças e refinar seu estilo pessoal.
Embora o objetivo final de todo profissional de vendas seja sempre vender, é muito melhor construir e manter um relacionamento de confiança com o cliente sem necessariamente vender demais. A confiança é a moeda mais valiosa em qualquer relacionamento e, muitas vezes, desistir do sucesso de curto prazo abre caminho para vitórias posteriores e vendas maiores.
Ao entender as necessidades de seu cliente, você pode ajudá-lo a decidir quais soluções específicas são melhores para ele em cada interação, mostrando seu nível de especialização e desejo genuíno de ajudar, não apenas vender por vender.
Acredite genuinamente no que está vendendo
Se a sua marca ainda não investe em conteúdo digital, está na hora de olhar com mais atenção para isso, afinal, segundo a última edição da pesquisa ContentTrends, feita pela Rock Content, 73% das empresas entrevistadas já adotam uma estratégia de marketing de conteúdo.
O objetivo do marketing de conteúdo não é se autopromover a qualquer custo, mas sim, informar e auxiliar o público a resolver questões do dia a dia que estejam relacionadas ao segmento de seus produtos ou serviços e guiá-los para que conheça, de fato, o que sua organização tem a oferecer.
Para começar a falar sobre o assunto, a especialista em marketing digital, fundadora da agência Donna Pixel, Jéssica Rua, afirma que, antes de tudo, é preciso ter em mente que o ponto central de um conteúdo de qualidade é o planejamento. ‘Não basta criar perfis nas redes sociais e postar algo de vez em quando. È necessário entender seu público e traçar um plano assertivo de como seu conteúdo será relevante para as necessidades dele’.
No entanto, uma das principais dificuldades das
marcas é, justamente, estabelecer temas para a criação dos conteúdos, afinal, ‘como ajudar com as dores e dificuldades dos seus seguidores?
Por isso, a especialista listou algumas dicas:
Pesquise muito – O bom e velho Google pode ajudar. Se você vende chás, por exemplo, digite na busca: “dicas sobre chás”, ou então “principais dúvidas em relação aos chás”. Leia, leia, leia. Você, com certeza, terá muitas ideias;
Concorrência - Escolha os seus três principais concorrentes e de uma navegada pelo site e redes sociais deles. Bons insights e inspirações podem surgir a partir disso;
Caixinha de perguntas - Use a ferramenta de perguntas do seu storie. Escreva “O que vocês querem saber sobre chás”. A dúvida de um pode ser a dúvida de muitos outros também;
- Comece a anotar todas as perguntas que te fazem. Isso pode gerar um conteúdo incrível.
Outro item citado por Jéssica é sobre a frequência de posts. Ela recomenda que sejam realizadas publicações diárias. ‘Sabe aquela história do “quem não é visto, não é lembrado?” Não tem por que o usuário voltar em um perfil que não é atualizado constantemente, por isso, é importante postar todos os dias, assim, suas postagens serão vistas pelo público’.
A expert ainda orienta sobre os tipos de conteúdo para postagem. Sua sugestão
é dividi-los conforme a proporção abaixo:
40% educação: é falar sobre o que você sabe. Ajudar seus clientes naquilo que eles têm dúvidas;
30% infotenimento: datas importantes, eventos relevantes ao seu negócio, frases legais, notícias relevantes ao seu público;
20% inspiração: cases de sucesso (sua própria história ou a de clientes), depoimentos, reportagens de usuários; etc.
10% convencimento: vendas, promoções, pesquisas e estudos.
Vale ressaltar que cada caso é um caso e as proporções acima são apenas sugestões que podem ser moldadas de
acordo com cada negócio.
Após a divulgação do conteúdo, é necessário acompanhar o engajamento, afinal, só assim você irá entender se está indo no caminho certo e em quais pontos ainda pode melhorar.
“Tenha em mente que a produção de conteúdo é um aprendizado constante. Com o tempo, você conseguirá entender o gosto do seu público, suas principais necessidades e maneiras mais efetivas de atingir sua persona. Por isso, é fundamental persistir nessa estratégia e sempre lembrar que o mais importante não é a quantidade, mas sim a qualidade do que você compartilha”, finaliza Jéssica Rua.
Um dos melhores formatos para o varejo impulsionar as vendasé a live shopping, que permite maior escala de vendas em pouco tempo, além da maior proximidade com o consumidor.
Monique Lima, CEO da Mimo Live Sales, principal plataforma de live shopping na América Latina, afirma que o segredo do sucesso do formato de vendas é proporcionar uma experiência mais humanizada. “Apesar de gostar de descontos, o brasileiro é exigente no atendimento. Ele quer se sentir próximo de suas marcas preferidas e a live shopping possibilita isso, mesmo no digital”, pontua.
Além disso, outro destaque é a conversão de vendas. Monique aponta números.
“A performance da live shopping é sempre muito boa, se adequa a qualquer segmento e, se comparada ao e-commerce, a conversão de vendas é maior. Enquanto no e-commerce a média é de 1.6% na América Latina, a média da live shop da Mimo é de 10%, chegando a 30% em segmentos específicos”, explica.
O formato de compra e venda foi impulsionado pela
pandemia e está revolucionando o varejo. Somente na China – considerado o berço do live commerce –, esse mercado movimentou em 2020 cerca de US$ 200 bilhões, de acordo com estimativa da consultoria especializada ResearchandMarkets.
Para fazer uma live shopping de sucesso, é preciso estar atento aos detalhes para atrair e cativar o maior número de pessoas, além de performar bem durante as transmissões. Para isso, a CEO da Mimo seleciona cinco dicas de ouro para uma live de sucesso. Confira!
Oportunidade da live - O comportamento do consumidor é ondemand e o estilo de vida é acelerado. Com isso, é preciso pensar o que a live shopping da marca traz de tão interessante para que o público entre na sua live. Monique dá dicas. “Elementos que atraem a atenção do público são descontos, trazer influenciadores, fazer reviews ao vivo, mostrar a aplicação do produto na prática, trazer receitas e, no segmento de tecnologia e eletrônicos, é legal mostrar como o equipamento funciona”.
Apresentadores
- A escolha do apresentador é muito importante. O ideal é trazer, no máximo, dois profissionais para essa função. A primeira pessoa deve conhecer muito bem o produto para trazer detalhes e até para responder às possíveis perguntas no chat, podendo ser um vendedor da marca. Já a segunda pessoa pode ser mais notória para trazer mais audiência,
como um micro e médio influenciador.
“Apresentar-se ao vivo para vender um produto é diferente comparado à exibição ao vivo de influenciadores que mostram a rotina. Por isso, a Mimo oferece treinamento apontando as habilidades necessárias para vender bem em cada segmento e fazer uma venda mais assertiva”, destaca. A Mimo também analisa a performance de cada influenciador com o objetivo de melhorar nas próximas lives.
Divulgação - É muito importante publicar a data e o horário da live nas redes sociais e no site da marca. Na Mimo, é possível qualificar a audiência, potencializar os canais da marca e utilizar canais incrementais com influenciadores e mídia.
Bons equipamentos - Celular, ring light e boa internet são o kit básico para fazer uma live. Tais equipamentos representam metade do caminho para uma live de sucesso.
FOMO - Fear of missing out”, que em português significa “medo de ficar de fora”, representa a importância do senso de escassez da live. Através da divulgação de descontos, brindes, sorteios, condições especiais como frete grátis que são válidas somente durante a live, a conversão aumenta em 30x comparada ao e-commerce.
A experiência do consumidor está cada vez mais digital e é essencial as marcas seguirem as tendências para que não percam oportunidades de vendas. A live shopping já vinha ganhando espaço e a pandemia apenas acelerou a novidade em todo o mundo e provou que veio para ficar. A experiência digital do usuário com as marcas se torna cada vez mais humanizada através deste novo canal de vendas.
são algumas das apostas do figital no varejo para 2023
Com consumidores cada vez mais exigentes, mais difíceis de fidelizar, atentos às novidades e interessados em pesquisar antes de comprar um produto, ganham as marcas que se dispõem a evoluir junto das transformações do mercado. Entre elas, existe no varejo a tendência das experiências de compra figital, que vêm crescendo ano após ano, e da qual 60% dos consumidores reconhecem gostar, de acordo com levantamento realizado pela consultoria MindTree.
"As compras no modelo figital permitem unir as experiências que o online e presencial proporcionam aos consumidores, garantindo aos mesmos, se bem executada, uma experiência positiva em todos os canais de venda do varejo", afirma Andrei Dias, o Head de Vendas da Nexaas, retail tech especializada em inovação para o setor.
Para entender como o figital estará cada vez mais presente nas experiências de compra dos consumidores, Andrei pontua as principais tendências para o mercado do varejo em 2023. Confira:
Conhecida também como "varejo flash", as lojas pop-ups (uma alusão às janelas online que se abrem por cima da janela principal quando acessamos uma página na internet), são a presença de uma marca num espaço físico por um período determinado de tempo. "Nos últimos meses tivemos alguns casos de sucesso de pop-up stores no Brasil. Por serem temporárias, pode-se ousar e investir mais em oferecer experiências diferentes do que os consumidores estão acostumados, chegando a encantá-los e com grandes chances de fidelização", aponta Andrei.
Com a valorização do Smart Data, que são dados definidos como importantes, filtrados do Big Data, espera-se que a análise de grandes volumes de informação traga uma solução de problemas eficiente, melhorando a experiência dos consumidores nas lojas. "Uma vez que temos noção de que todos os nossos movimentos estão sendo registrados enquanto estamos num site, por exemplo, passamos também a nos tornar mais exigentes para que nos seja mostrado o tipo de produto que temos tendência a comprar", continua o executivo.
Outra forte tendência é o uso da Inteligência Artificial (IA), que facilita o dia a dia dos consumidores. Um exemplo de uso de IA são chatbots inteligentes, que podem solucionar dúvidas dos consumidores no e-commerce e direcionar os usuários com mais eficiência. A solução também pode ser benéfica aos lojistas para a manutenção do estoque. "Já convivemos com diversos sistemas de Inteligência Artificial, como os de comando por voz, por exemplo, que realizam funções antes manuais. Dentro do varejo figital isso tende a ser mais frequente, uma vez que é um investimento que traz bons resultados de satisfação, além de uma maior economia de tempo", examina Dias.
Todas as partes da experiência contam para os consumidores, mais impacientes e imediatistas com o passar do tempo. Uma tendência que vem se concretizando é a aposta na diversificação das formas de pagamento, além dos tradicionais caixas em lojas. Totens de autoatendimento e links para checkout online podem diminuir as filas no estabelecimento físico e conquistar o cliente pela praticidade. "Ter que ficar numa fila por mais de 10 minutos já é um grande diferencial para muitas pessoas, com certeza. É ainda onde muitas marcas perdem suas vendas", aconselha.
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Por último, mas não menos importante, o foco já não deve ser apenas o produto, mas sim na pessoa que o compra, e colocá-la no centro das decisões é uma tendência no varejo. "Marcas inteligentes mostram ao consumidor que ele tem 100% de autonomia, deixando-o escolher como quer se relacionar com a marca, como deseja realizar uma compra, em qual momento, por qual canal, sendo do papel da empresa apenas manter todas as informações de acordo, independentemente do ambiente físico ou online. Assim, há grandes chances de oferecer uma experiência memorável, que provavelmente vai se repetir", conclui Dias.
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