12D | MANCHA GRÁFICA

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Tro

J m o á qu e a s o ca r siã co o de e lh n a at s o mo s au m se a ar q e i a qu dum m u e a l ê m g s r t i v u de ini a ho l h m l g al é m h r Ca ig a , siã es: o m o u é a a d o D p n m . eix u qu o a O pe , t an em m G na o Ma ura me to e que os nto sta me o a m e i o r l d E x cr mo tr er e e r s t e cr ta em st c e u c u m conj s a c az a ino s p if a l e n ur q cifi i o qu d i r R ê m t e a- nver i é e D n g F r a z õ e g n c c a r u e sa be eu . r - m s a r e i es ênc i a . . r e p ne m pa d ia ? a m a s r a e e . . ra . s te m is a o , ser stran simp u - u as le m e . es grav utr pro i de geiro s téc mo e. a a co nic ced volv e mi o id ê

os

quem os troqu

por

e

a No s d rep iscu s ti de re oco eja er. dest ssa se r ino au Há os megula .. q m q o t u e e qu uem us enta au da e s r ori comm os os t erviç am a ela t nta , ro o Se dad ori nt nh pát pree troqu que s po d V n r a e p po r V. or aut r reo ia e der, es Ex.a rga que sen or d q i u n h con niz de, e s, ori a não ores, seg hei da é p qu versa ndo uir e l r s o o o ão r , un daq eva inút s d uel ca eis! ou e d qu d t a p ras atr Ex o S al é ma a um q u nei exé e e me a an celên enho ra. de lh Nã rcito iotism sta O coi os no cia. r a qu or fo es sa nó o int . Ma o q r n m ã ep ad qu s a eres s... ue v o é s. H pode rep e s a e in ac r o d ara ufo tua sa ag eixe s es a m veis e h t e r . car á ess r d ora mo tou inh a de ar a é est , s -nos evo sab a o abe lta r o de er u

por unsHá quem Troco os meus serviços troque anos no poder e há

e d g de e for De r! S rac us e com são o o tiv

ço rvi se s por di n

pTr

tem

iro

s eu m he

são os chefes. Comprem

os H tr qu no p oque em á qu ode por uns os em r e h anos á

er quem

(Rindo-se) Troco os meus serviços por dinheiro, Excelência. Há quem os troque por uns anos no poder e há quem os troque por outras coisas. Haveis de compreender, senhores, que esta

,z id e l e e u q o m e b m a O ç i

b ro sa

,e uq rop

Q ue

rs .i e e d e H oeõ m oj p h r e o á n e ss o u s não é o sse n domingo e o a s meu não é n u doming oe r o p meu e u senho q o rt r s o m e u q á H m e p u o P c e d ad

nci n o a... à ter ha ra vol Re , on tar ver de ei à Co ênc os nse ia, me lho Nes here g t e s, ao poss só e e o d u o lux ar

uel, o e ig sm u M s . D 61 . 0 00 Sr $ a, 0 . x 0 E na . siau V e e p d a o ss ça i e lib b di a a d c con e m a v ed o e e c o rR d n u e o ó d a g s c r t . f ia as S m o n s c o p if s eped, i u a a s l s mo s .s o s es i E s o m x a t i é c c r r ó r f e e a el d d i m ê r c s e o n e p a s t ci . h a l r V r e a a a u p e s l e n : i ha v r q n u e ê ã q of n o R c o a iã , a s vim

Há quem os

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or ar a ch icou lh e r f . A mu seguiu calçar as botas à saída e

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Já? Já? Já? Com oCom Com o o General?Eu Euviviviooo General? General? Eu general sair de general sair de general sair de casa. casa. casa. Arrombaram-lhe Arrombaram-lhe Arrombaram-lhe as portas enem nem lhe as portas eenem lhe as portas lhe deramtempo tempode devestirvestirderam deram tempo de vestirse.Só Sóconseguiu conseguiucalçar calçaras as se. se. Só conseguiu calçar as botas àsaída. saída. botas ààsaída. AAA botas mulher mulher mulher ficou ficou aaa ficou chorar chorar chorar até de até de até de manhã. manhã. manhã. PasseiPasseiPasseilhelhe à lhe à à porta porta eee porta ouvi-a ouvi-a ouvi-a soluçar. soluçar. soluçar. Deu-me Deu-me Deu-me vontade de de vontade fugir, fugir, dedede fugir, largar largar a a a largar acorrerpor por acorrer acorrer por essas ruas essas ruas essas ruas foraeeede deme me fora fora de me deitar deitar aoaoao deitar Tejo! Nunca Tejo! Nunca Tejo! Nunca de metas de de metas metas nestascoisas, coisas, nestas nestas coisas, Manuel! Haja o que houver, que houver, que houver, nunca te te metas metas nunca com eles. comcom eles. eles. Prefiro ver-te Prefiro ver-te Prefiro ver-te com fome, com fome, a a a com fome, perder-te.Como Como perder-te. perder-te. Como ela chorava, elaela chorava, chorava, santo Deus! santo Deus! santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir ferido a ganir ààà ferido a ganir beira duma beira duma beira duma estrada... Parece estrada... Parece estrada... Parece queainda aindaaaestou estouaa que ouvir... Desde ouvir... Desde ouvir... Desde aquelanoite noiteque quesó só aquela aquela noite que só pensoem emsi. si.Estava Estava penso penso em si. Estava lárua na rua quando lá na quando lá na rua quando prenderam prenderam o o o prenderam general. Vi-o sair de general. Vi-o sair de general. Vi-o sair de casa... Depois passei casa... Depois passei casa... Depois passei à porta e ouvi-a lá àláporta e ouvi-a àláporta e ouvi-a chorar...Até Atéontem ontemao ao chorar... chorar... Até ontem ao meuhomem...Já? homem...Já?Com Com meu meu homem...Já? Com o General? Euovi o o General? Eu vi o General? Euovi general sair de casa. general sair dede casa. general sair casa. Arrombaram-lhe Arrombaram-lhe as as as Arrombaram-lhe portaseeenem nemlhe lhederam deram portas portas nem lhe deram tempo vestir-se. tempo dedede vestir-se. SóSóSó tempo vestir-se. conseguiu calçar as botas saída.AAAmulher mulherficou ficouaaa àààsaída. saída. mulher ficou chorar até de manhã. chorar atéaté de manhã. chorar de manhã. Passei-lheàààporta portaeeeouvi-a ouvi-a Passei-lhe Passei-lhe porta ouvi-a soluçar. Deu-me vontade soluçar. Deu-me vontade soluçar. Deu-me vontade de dea largar de fugir, defugir, largar de fugir, de largar a a acorrerpor poressas essasruas ruasfora fora acorrer acorrer por essas ruas fora e de me deitar ao Tejo! e de me deitar ao ao Tejo! e de me deitar Tejo! Nunca de metas nestas Nunca dede metas nestas Nunca metas nestas coisas, Manuel! Haja oque que coisas, Manuel! Haja ooque coisas, Manuel! Haja houver,nunca nuncate temetas metascom com houver, eles. Prefiro ver-te com eles. Prefiro ver-te com eles. Prefiro ver-te com fome,aaaperder-te. perder-te.Como Comoela ela fome, fome, perder-te. Como ela chorava,santo santoDeus! Deus!Parecia Parecia chorava, chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir umum animal ferido a ganir à à à animal ferido a ganir beira duma estrada... Parece beira duma estrada... Parece beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... que ainda a estou a ouvir... que ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite Desde aquela noite que sóque Desde aquela noite que só só penso em si. Estava na penso emem si. Estava lá lá nalá rua penso si. Estava na ruarua quandoprenderam prenderamooogeneral. general.ViViquando quando prenderam general. Visairde decasa... casa...Depois Depoispassei passeilá láààà ooosair sair de casa... Depois passei lá portaeeeouvi-a ouvi-achorar... chorar...Até Atéontem ontem porta porta ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? ao meu homem...Já? ComCom o Com ao meu homem...Já? o o General? vigeneral o general sair General? EuEu viEu o sair de General? vigeneral o sair dede casa. Arrombaram-lhe portas casa. Arrombaram-lhe asasas portas ee e casa. Arrombaram-lhe portas nem lhe deram tempo de vestir-se. nem lhe deram tempo de vestir-se. nem lhe deram tempo de vestir-se. Sóconseguiu conseguiucalçar calçaras asbotas botasàààsaída. saída. Só Só conseguiu calçar as botas saída. A mulher ficou aaté chorar até de A mulher ficou a chorar de A mulher ficou a chorar até de manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de soluçar. Deu-me vontade de fugir, de soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar a acorrer por essas ruas fora e de me deitar ao Tejo! Nunca de metas meme deitar ao ao Tejo! Nunca de de metas deitar Tejo! Nunca metas nestas coisas, Manuel! Haja o que nestas coisas, Manuel! HajaHaja o que nestas coisas, Manuel! o que houver,nunca nuncate temetas metascom comeles. eles.Prefiro Prefiro houver, houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, aperder-te. perder-te. Como ela ver-te com fome, a aperder-te. Como ela ver-te com fome, Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal chorava, santo Deus! Parecia um animal chorava, santo Deus! Parecia um animal aà ganir àduma beira duma estrada... ferido aferido ganir beira estrada... ferido a ganir à beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde Parece que ainda a estou a ouvir... Desde Parece que ainda a estou a ouvir... Desde aquelanoite noiteque quesó sópenso pensoem emsi. si.Estava Estavalá lána na aquela aquela noite que só penso em si. Estava lá na ruaquando quandoprenderam prenderamooogeneral. general.Vi-o Vi-osair sairde de rua rua quando prenderam general. Vi-o sair de casa... Depois láeàouvi-a porta e ouvi-a casa... Depois passei lápassei à porta casa... Depois passei lá à porta e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? Com o vi o general de casa. General? Eu General? vi oEu general sair desair casa. General? vi oEu general desair casa. Arrombaram-lhe as portas elhe nem lhe deram Arrombaram-lhe as portas e nem deram Arrombaram-lhe as portas e nem lhe deram tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar as botas à saída. A mulher a chorar de manhã. saída. A mulher ficou aficou chorar atéaté deaté manhã. saída. A mulher ficou a chorar de manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade defugir, fugir,de delargar largaraaaacorrer acorrerpor poressas essasruas ruasfora foraeeede de de de fugir, de largar acorrer por essas ruas fora de me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, meme deitar aoao Tejo! Nunca dede metas nestas coisas, deitar Tejo! Nunca metas nestas coisas, Manuel!Haja Hajaooque quehouver, houver,nunca nuncate temetas metascom comeles. eles. Manuel! Prefiro ver-te com a perder-te. Como Prefiro ver-te com fome, a fome, perder-te. Como ela Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como ela ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desdeaquela aquelanoite noiteque quesó sópenso pensoem emsi. si.Estava Estavalálálána narua rua Desde Desde aquela noite que só penso em si. Estava na rua quandoprenderam prenderamooogeneral. general.Vi-o Vi-osair sairde decasa... casa...Depois Depois quando quando prenderam general. Vi-o sair de casa... Depois passei à porta e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu passei lá lá à lá porta e ouvi-a chorar... Até ontem aoao meu passei à porta e ouvi-a chorar... Até ontem meu homem...Já? Com o General? vi general o general sair homem...Já? Com o General? EuEu viEu o sair de homem...Já? Com o General? vi general o sair dede casa. Arrombaram-lhe as portas elhe nem lhe deram casa. Arrombaram-lhe as portas e nem deram casa. Arrombaram-lhe as portas e nem lhe deram tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar botas àsaída. saída. Amulher mulher tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar asasas botas ààsaída. AAmulher tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar botas a chorar de manhã. Passei-lhe àeporta e soluçar. ouvi-a soluçar. Deu-me ficou aficou chorar até até de até manhã. Passei-lhe à porta ouvi-a Deu-me ficou a chorar de manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar a acorrer por essas ruas fora eme de me deitar ao Tejo! vontade dede fugir, dede largar a acorrer por essas ruas fora e de deitar aoao Tejo! vontade fugir, largar a acorrer por essas ruas fora e de me deitar Tejo! Nuncade demetas metasnestas nestascoisas, coisas,Manuel! Manuel!Haja Hajaoooque quehouver, houver,nunca nuncate temetas metascom com Nunca Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja que houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como ela chorava, santo Deus! eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como elaela chorava, santo Deus! eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como chorava, santo Deus! Pareciaum umanimal animalferido feridoaaaganir ganiràààbeira beiraduma dumaestrada... estrada...Parece Pareceque queainda ainda Parecia Parecia um animal ferido ganir beira duma estrada... Parece que ainda estouaaaouvir... ouvir...Desde Desdeaquela aquelanoite noiteque quesó sópenso pensoem emsi. si.Estava Estavalálálána narua rua aaaestou estou ouvir... Desde aquela noite que só penso em si. Estava na rua quando prenderam o general. Vi-o sair de casa... Depois passei lá à porta e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? o General? ouvi-a chorar... AtéAté ontem ao ao meu homem...Já? Com oCom General? 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Haja o que houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, Manuel! Haja oo que houver, nunca tete metas com eles. Prefiro ver-te com fome, aaa Manuel! Haja que houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, perder-te.Como Como elachorava, chorava,santo santo perder-te. ela perder-te. Como ela chorava, santo Deus!Parecia Pareciaum um animal ferido Deus! animal ferido a a a Deus! Parecia um animal ferido à beira duma estrada... ganir àganir beira duma estrada... ganir à beira duma estrada... Pareceque queainda ainda a estou a ouvir... Parece a estou a ouvir... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite que só penso Desde aquela noite que só penso Desde aquela noite que só penso emsi. si.Estava Estavalálálána na rua quando em rua quando em si. Estava na rua quando prenderam general. Vi-o sair de prenderam o o o general. Vi-o sair de prenderam general. Vi-o sair de casa... Depois passei à porta casa... Depois passei lá lá à lá porta eee casa... Depois passei à porta ouvi-a chorar... Até ontem ao meu ouvi-a ontem ao meu ouvi-achorar... chorar...Até Até ontem ao meu homem...Já?Com Comooo General? Euovi o homem...Já? General? Eu vi homem...Já? Com General? Euovi generalsair sairde decasa. casa. Arrombaram-lhe general Arrombaram-lhe asasas general sair de casa. Arrombaram-lhe portas e nem deram tempo portas e nem lhelhelhe deram tempo de de de portas e nem deram tempo vestir-se. conseguiu calçar vestir-se. Só conseguiu calçar asasas vestir-se. Só Só conseguiu calçar àA saída. mulherficou ficouaaachorar chorar botas àbotas saída. mulher botas à saída. A A mulher ficou chorar atéde demanhã. manhã.PasseiPasseià porta e ouvi-a até lhelhe àlhe porta e ouvi-a até de manhã. Passeià porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade fugir, soluçar. Deu-me vontade dedede fugir, dedede soluçar. Deu-me vontade fugir, largar a acorrer por essas ruas fora e de largar a acorrer por essas ruas fora e de largar a acorrer por essas ruas fora e de me deitar ao Tejo! meme deitar ao ao Tejo! Nunca de metas nestas deitar Tejo! coisas, Manuel! Haja que houver, nunca coisas, Manuel! Haja ooo que houver, nunca tetete coisas, Manuel! Haja que houver, nunca metascom comeles. eles.Prefiro Prefiro ver-te com fome, metas ver-te com fome, a a a metas com eles. Prefiro ver-te com fome, perder-te. Como chorava, santo Deus! perder-te. Como elaelaela chorava, santo Deus! perder-te. Como chorava, santo Deus! Pareciaum umanimal animalferido ferido a ganir à beira duma Parecia a ganir à beira duma Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Parece que ainda aestou estou aouvir... ouvir... estrada... Parece que ainda aaestou aaouvir... estrada... Parece que ainda Desde aquela noite que só penso em si. Estava lá na rua quando prenderam general. Vi-o rua quando prenderam ooo general. Vi-oVi-o sair desair rua quando prenderam general. sair de de casa... Depois passei porta eouvi-a ouvi-a chorar... casa... Depois passei láláàlá porta e eouvi-a chorar... casa... Depois passei àà porta chorar... Até ao meu homem...Já? Até ontem aoontem meu homem...Já? Com o Com Até ontem ao meu homem...Já? Com o o General?Eu Euviviviooogeneral generalsair sair decasa. casa.Arrombaram-lhe Arrombaram-lhe General? de General? Eu general sair de casa. Arrombaram-lhe as portas e nem lhe deram tempo de vestir-se. asas portas ee nem lhe deram tempo dede vestir-se. SóSóSó portas nem lhe deram tempo vestir-se. conseguiu calçar as botas saída. A mulher ficou conseguiu calçar asas botas ààà saída. A mulher ficou a a a conseguiu calçar botas saída. A mulher ficou choraraté atéde demanhã. manhã.Passei-lhe Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. chorar à porta e ouvi-a soluçar. chorar até de manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, largar a acorrer por essas Deu-me vontade de de fugir, de de de largar a acorrer porpor essas Deu-me vontade fugir, largar a acorrer essas ruasfora foraeeede deme medeitar deitarao aoTejo! Tejo!Nunca Nuncade demetas metas nestas coisas, Manuel! Haja que houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, aperder-te. perder-te. Como ruas nestas coisas, Manuel! Haja ooo que houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, aaperder-te. Como ruas fora de me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja que houver, nunca tete metas com eles. Prefiro ver-te com fome, Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite que sópenso penso em si.Estava Estava lánarua narua rua ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite que sósópenso em si.si.Estava lálána ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite que em quando prenderam o Vi-o general. Vi-ocasa... saircasa... de casa... Depois láeàouvi-a porta e ouvi-a chorar... Atéaoontem ao meu homem...Já? Com o General? vi osair general saircasa. de casa. quando prenderam o general. sair Depois passei lá passei à porta chorar... Até ontem meu homem...Já? ComCom o General? Eu viEu o general de quando prenderam o general. Vi-o de sair de Depois passei lá à porta e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? o General? viEu o general saircasa. de Arrombaram-lhe as portas e nem lhe deram tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar as botas à saída. A mulher ficou a chorar até de manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar aacorrer acorrer por essas ruas fora ede de me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja oque que houver, nunca metas com eles. Deu-me vontade de fugir, de largar aaacorrer por essas ruas fora eede me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja ooque houver, nunca tetete metas com eles. Deu-me vontade de fugir, de largar por essas ruas fora me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja houver, nunca metas com eles. Prefirover-te ver-tecom comfome, fome,aaaperder-te. perder-te.Como Comoela elachorava, chorava,santo santoDeus! Deus!Parecia Pareciaum umanimal animalferido feridoaaaganir ganiràààbeira beiraduma dumaestrada... estrada...Parece Pareceque queainda aindaaaaestou estouaaaouvir... ouvir...Desde Desdeaquela aquela Prefiro Prefiro ver-te com fome, perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido ganir beira duma estrada... Parece que ainda estou ouvir... Desde aquela noite que penso em si.Estava Estava lánana rua quando prenderam ogeneral. general. Vi-o sair casa... Depois passei àporta porta eouvi-a ouvi-a chorar... Até ontem meu homem...Já? Com noite que sósósó penso em si.si.Estava lálána rua quando prenderam oogeneral. Vi-o sair dedede casa... Depois passei láláàláàporta e eouvi-a chorar... Até ontem aoaoao meu homem...Já? Com oo o noite que penso em rua quando prenderam Vi-o sair casa... Depois passei chorar... Até ontem meu homem...Já? Com General? o general sair de casa. Arrombaram-lhe as portas e lhe nem lhe deram tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar as botas à saída. A mulher ficou a chorar General? EuEu vi Eu ovigeneral sairsair de casa. Arrombaram-lhe as as portas e nem deram tempo dede vestir-se. SóSó conseguiu calçar as as botas à saída. A mulher ficou a chorar atéaté deaté General? ovigeneral de casa. Arrombaram-lhe portas e nem lhe deram tempo vestir-se. conseguiu calçar botas à saída. A mulher ficou a chorar dede manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar a acorrer por essas ruas fora eme de me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade dede fugir, dede largar a acorrer por essas ruas fora e de deitar aoao Tejo! Nunca dede metas nestas coisas, Manuel! manhã. Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade fugir, largar a acorrer por essas ruas fora e de me deitar Tejo! Nunca metas nestas coisas, Manuel! Haja o que houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Haja o que houver, nunca tete metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como elaela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Haja o que houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada... Parece que ainda aestou estou aouvir... ouvir... Desde aquela noite que só penso em Estava na rua quando prenderam ogeneral. general. Vi-o sair de casa... Depois passei àporta porta eouvi-a ouvi-a Parece que ainda aaestou aaouvir... Desde aquela noite que só penso em si.si.si. Estava lálálá na rua quando prenderam oogeneral. Vi-o sair de casa... Depois passei lálálá ààporta eeouvi-a Parece que ainda Desde aquela noite que só penso em Estava na rua quando prenderam Vi-o sair de casa... Depois passei chorar... Até ontem meu homem...Já? Com oGeneral? General? ogeneral general sair casa. Arrombaram-lhe asportas portas enem nem lhe deram tempo vestir-se. Só conseguiu calçar chorar... Até ontem aoaoao meu homem...Já? Com ooGeneral? EuEuEu vivioviogeneral sair dedede casa. Arrombaram-lhe asasportas e enem lhe deram tempo dedede vestir-se. Só conseguiu calçar asasas chorar... Até ontem meu homem...Já? Com sair casa. Arrombaram-lhe lhe deram tempo vestir-se. Só conseguiu calçar botasàààsaída. saída.AAAmulher mulherficou ficouaaachorar choraraté atéde demanhã. manhã.Passei-lhe Passei-lheàààporta portaeeeouvi-a ouvi-asoluçar. soluçar.Deu-me Deu-mevontade vontadede defugir, fugir,de delargar largaraaaacorrer acorrerpor poressas essasruas ruasfora foraeeede deme medeitar deitarao aoTejo! Tejo! botas botas saída. mulher ficou chorar até de manhã. Passei-lhe porta ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar acorrer por essas ruas fora de me deitar ao Tejo! Nuncade demetas metasnestas nestascoisas, coisas,Manuel! Manuel!Haja Hajaoooque quehouver, houver,nunca nuncate temetas metascom comeles. eles.Prefiro Prefirover-te ver-tecom comfome, fome,aaaperder-te. perder-te.Como Comoela elachorava, chorava,santo santoDeus! Deus!Parecia Pareciaum umanimal animalferido ferido Nunca Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja que houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido a àganir à duma beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite só penso si. Estava lá na rua quando prenderam o general. Vi-o de casa... Depois a ganir beira estrada... Parece queque ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite queque sóque penso emem si.em Estava lá na rua quando prenderam o general. Vi-oVi-o sair desair casa... Depois a ganir à beira duma estrada... Parece ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite só penso si. Estava lá na rua quando prenderam o general. sair de casa... Depois à porta e ouvi-a chorar... Até ontem ao homem...Já? meu homem...Já? oEuGeneral? Eugeneral visair o general sair de casa. Arrombaram-lhe portas e lhe nem lhe deram tempo deSó vestir-se. passeipassei lá à passei porta eláouvi-a chorar... Até ontem ao meu Com oCom General? vi o de casa. Arrombaram-lhe as portas eas nem deram tempo de vestir-se. lá à porta e ouvi-a chorar... Até ontem ao homem...Já? meu oCom General? Eugeneral vi o sair de casa. Arrombaram-lhe as portas e lhe nem deram tempo de vestir-se. Só Só conseguiucalçar calçaras asbotas botasàààsaída. saída.AAAmulher mulherficou ficouaaachorar choraraté atéde demanhã. manhã.Passei-lhe Passei-lheàààporta portaeeeouvi-a ouvi-asoluçar. soluçar.Deu-me Deu-mevontade vontadede defugir, fugir,de delargar largaraaaacorrer acorrerpor poressas essasruas ruasfora foraeeede deme medeitar deitarao ao conseguiu conseguiu calçar as botas saída. mulher ficou chorar até de manhã. Passei-lhe porta ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar acorrer por essas ruas fora de me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja oque que houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, aperder-te. perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aganir ganir Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja ooque houver, nunca tetete metas com eles. Prefiro ver-te com fome, aaperder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aaganir ààà Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido beira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite só penso si. Estava lá na rua quando prenderam o general. Vi-o de casa... Depois passei à porta e ouvi-a beira duma estrada... Parece queque ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite queque sóque penso emem si.em Estava lá na rua quando prenderam o general. Vi-oVi-o sair desair casa... Depois passei lá àláporta e ouvi-a beira duma estrada... Parece ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite só penso si. Estava lá na rua quando prenderam o general. sair de casa... Depois passei àláporta e ouvi-a chorar...Até Atéontem ontemao aomeu meuhomem...Já? homem...Já?Com ComoooGeneral? General?Eu Euviviviooogeneral generalsair sairde decasa. casa.Arrombaram-lhe Arrombaram-lheas asportas portaseeenem nemlhe lhederam deramtempo tempode devestir-se. vestir-se.Só Sóconseguiu conseguiucalçar calçaras asbotas botasàààsaída. saída.AAAmulher mulherficou ficou chorar... chorar... Até ontem ao meu homem...Já? Com General? Eu general sair de casa. Arrombaram-lhe as portas nem lhe deram tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar as botas saída. mulher ficou achorar chorar até de manhã. Passei-lhe àporta porta eouvi-a ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar a acorrer por essas ruas e de me deitar ao Tejo! Nunca aachorar até de manhã. Passei-lhe ààporta eeouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de de largar a acorrer porpor essas ruas fora efora de me deitar ao ao Tejo! Nunca de de de até de manhã. Passei-lhe soluçar. Deu-me vontade de fugir, largar a acorrer essas ruas fora e de me deitar Tejo! Nunca metasnestas nestascoisas, coisas,Manuel! Manuel!Haja Hajaoooque quehouver, houver,nunca nuncate temetas metascom com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como ela chorava, santo metas eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como ela ela chorava, santo metas nestas coisas, Manuel! Haja que houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aganir ganir àbeira beira duma estrada... Parece que a aestou a ouvir... Desde aquela noite Deus! Parecia um animal ferido a aganir à àbeira duma estrada... Parece queque ainda aainda estou ouvir... Desde aquela noite que sóque Deus! Parecia um animal ferido duma estrada... Parece ainda a estou a ouvir... Desde aquela noite que só só pensoem emsi. si.Estava Estavalá lána narua ruaquando quandoprenderam prenderamooogeneral. general. penso Vi-o sair de casa... Depois passei lá à porta e ouvi-a chorar... Até penso em si. Estava lá na rua quando prenderam general. ontem ao meu homem...Já? o General? general sair de casa. Arrombaram-lhe portas enem nem lhe ontem ao ao meu homem...Já? Com oCom General? Eu Eu vi oEu general sair de casa. Arrombaram-lhe asasas portas eenem lhe ontem meu homem...Já? Com o General? vi ovi o general sair de casa. Arrombaram-lhe portas lhe deram tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar botas à saída. A mulher ficou a chorar até de manhã. deram tempo dede vestir-se. SóSó conseguiu calçar asasas botas à saída. A mulher ficou a chorar atéaté de manhã. deram tempo vestir-se. conseguiu calçar botas à saída. A mulher ficou a chorar de manhã. Passei-lhe porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar a acorrer por essas ruas Passei-lhe à porta eàouvi-a soluçar. Deu-me vontade dede fugir, dede largar a acorrer por essas ruas Passei-lhe à porta e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade fugir, largar a acorrer por essas ruas e de me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja oque que houver, nunca fora efora de me deitar aoao Tejo! Nunca dede metas nestas coisas, Manuel! Haja ooque houver, nunca tetete fora e de me deitar Tejo! Nunca metas nestas coisas, Manuel! Haja houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a a a perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia metas com eles. Prefiro ver-te com fome, perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia umferido animal ferido ganir à beira duma um animal a ganir àabeira duma estrada... Parece que ainda a estou a ouvir... Desde um animal ferido a ganir à beira duma rua quando prenderam o general. Vi-o sair aquela noite que só penso em si. Estava lá na ruarua quando prenderam o general. Vi-o sair de quando prenderam o general. Vi-o sair dede casa... Depois passei à porta e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? Com casa... Depois passei lá àláporta e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? Com ooo casa... Depois passei àláporta e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? Com General? Euo vi o general sair de casa. Arrombaram-lhe as portas elhe nem lhe deram General? Eu viEuo vi general sairsair de casa. Arrombaram-lhe as portas e nem deram General? general de casa. Arrombaram-lhe as portas e nem lhe deram tempode devestir-se. vestir-se.Só Sóconseguiu conseguiucalçar calçaras as botas à saída. A mulher ficou a chorar até tempo botas à saída. A mulher ficou a chorar atéaté de tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar as botas à saída. A mulher ficou a chorar dede manhã.Passei-lhe Passei-lheàààporta portaeeeouvi-a ouvi-asoluçar. soluçar. Deu-mevontade vontadede defugir, fugir,de delargar largaraaaacorrer acorrerpor por manhã. Deu-me manhã. Passei-lhe porta ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar acorrer por essas ruas fora eme de me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja essas ruas fora e de deitar aoao Tejo! Nunca dede metas nestas coisas, Manuel! Haja ooo essas ruas fora e de me deitar Tejo! Nunca metas nestas coisas, Manuel! Haja que houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, aperder-te. perder-te. Como ela que houver, nunca te te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a aperder-te. Como ela que houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aganir ganir àbeira beira duma estrada... Parece que chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aaganir ààbeira duma estrada... Parece que chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido duma estrada... Parece que aindaaaaestou estouaaaouvir... ouvir...Desde Desdeaquela aquelanoite noite que sóem penso em si. lá Estava na rua quando ainda queque só penso si. Estava nalárua quando ainda estou ouvir... Desde aquela noite só penso em si. Estava nalárua quando prenderam o general. Vi-o sair de casa... prenderam o general. Vi-o sair dede casa... Depois passei lá à porta e ouvi-a chorar... Até ontem prenderam o general. Vi-o sair casa... ao meu meu homem...Já? homem...Já? Com Com oo General? General? Eu Eu vi vi oo general sair de casa. Arrombaram-lhe as portas ao general sair de casa. Arrombaram-lhe asas portas eee general sair de casa. Arrombaram-lhe portas lhe deram tempo de vestir-se. conseguiu calçar as botas à saída. A mulher ficou nemnem lhenem deram tempo de vestir-se. Só Só Só conseguiu calçar asas botas à saída. AA mulher ficou aaa lhe deram tempo de vestir-se. conseguiu calçar botas à saída. mulher ficou chorar até de manhã. Passei-lhe à porta ouvi-a soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar chorar atéaté de manhã. Passei-lhe à porta e e e ouvi-a soluçar. Deu-me vontade dede fugir, dede largar aaa chorar de manhã. Passei-lhe à porta ouvi-a soluçar. Deu-me vontade fugir, largar acorrer por essas ruas fora ede de me deitar ao Tejo!Nunca Nuncade demetas metasnestas nestascoisas, coisas,Manuel! Manuel!Haja Hajaoooque que acorrer por essas ruas fora eede me deitar ao Tejo! acorrer por essas ruas fora me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja que com fome, a perder-te. Como ela chorava, santo Deus! houver, nunca te metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como ela chorava, santo Deus! com fome, a perder-te. Como ela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aganir ganir àbeira beira duma estrada...Parece Pareceque queainda aindaaaaestou estouaaaouvir... ouvir...Desde Desdeaquela aquela Parecia um animal ferido a aganir à àbeira duma estrada... Parecia um animal ferido duma estrada... Parece que ainda estou ouvir... Desde aquela prenderam ogeneral. general. Vi-o sair casa... Depois passei noite que só penso em si. Estava lá na rua quando prenderam oogeneral. Vi-o sair dedede casa... Depois passei láláàláà à prenderam Vi-o sair casa... Depois passei porta e ouvi-a chorar... Até ao meu homem...Já? o General? o general de casa. portaporta e ouvi-a chorar... Até ontem aoontem meu homem...Já? Com oCom General? Eu Eu vi oEu sairsair desair casa. e ouvi-a chorar... Até ontem ao meu homem...Já? Com o General? vigeneral ovigeneral de casa. Arrombaram-lhe as portas enem nem lhe deram tempo de vestir-se. Só conseguiu calçar as botas à saída. A mulher Arrombaram-lhe as portas eenem lhe deram tempo dede vestir-se. SóSó conseguiu calçar as as botas à saída. A mulher Arrombaram-lhe as portas lhe deram tempo vestir-se. conseguiu calçar botas à saída. A mulher ficou aa chorar chorar até até de de manhã. manhã. Passei-lhe Passei-lhe àà porta porta ee ouviouvisoluçar.Deu-me Deu-mevontade vontadede defugir, fugir,de delargar largaraaaacorrer acorrerpor poressas essas ficou aaasoluçar. soluçar. Deu-me vontade de fugir, de largar acorrer por essas ruas fora de me deitar aoNunca Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja ohouver, que houver, nunca te metas com ruasruas fora e de deitar ao Tejo! de metas nestas coisas, Manuel! Haja o que nunca te te metas com fora e me dee me deitar ao Tejo! Nunca de metas nestas coisas, Manuel! Haja o que houver, nunca metas com eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aganir ganir àbeira beira duma eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como elaelaela chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido aaganir ààbeira duma eles. Prefiro ver-te com fome, a perder-te. Como chorava, santo Deus! Parecia um animal ferido duma estrada...Parece Pareceque queainda aindaaaaestou estouaaaouvir... ouvir...Desde Desdeaquela aquela noiteque quesó sópenso pensoem emsi. si.Estava Estavalá lána narua ruaquando quandoprenderam prenderamooo estrada... noite estrada... Parece que ainda estou ouvir... Desde aquela noite que só penso em si. 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Tramonra , que s os in inte , Sr. b neaunl f leiçã é md moa,natrapor d r orarusia des E au s s o o i c a , g e i qu ende. ala d a-se os n o são imig essa ge. . nsctu ssá t ercaojmusm a esitaa p es H o . o . o e a fil ldc ri o d l, otif l o pád- e Va e de Deus tal cont s te Ain s do oes pVeáhr,o? ou. . .aoCparo qSu.eicade i r d i nnaefacsot dm po long strua Nos form a el-r mpos a há eoa r cGo semge Há oos ma a os p lhae r s orpioahlpá ssrás oruiigdvaerrnuuinfdilhquRopm m reg que e de a Sua o Se a que ei, e que r a o n V s e dovacriao binadt emdaodoo o,ee aeaennlovdaçãd e r od im árv ressa e nã mais auto hor n ning . Ex as, atcroeneidcma,nddivrier.baoSs ajipunadgsae..s. , o do pa sresaqDluve nienm o v no rid ão ué ª o a r o d n o e n r e e e u c m s não s? s s ai oa ad s pe Cdoonstósraeparçsãeoo eaaj us mRanlhaçã-nsoias, ohso,o seen-nsaoos mf e u Ma gos Não eus emb seus e! Ex rmit o Esceasm n ues i o inds dce omado, ams qu po toa og sei rech to de lhe prado ora? grace celên irá sSdCieaRtbaeadintsoehemol hle QaQnuteicaon-nntaogsanaoscsaonmoeosvmee codner s, So s ...tes S. lohsa tra é r. oi m begm ê... s, o eue sDqeuudo-niem m o que al, m i, Sr. ocult s e à Porq jos! cia! prenci.aa quSm q P s tr elede De es oe oas acs u V o q s s ue En m no A as en odueamuim us lapsr as rei dáau, eamulo ai zem se ue uas não tão n o q i m o i o uearo, S strin pr cteoj ovstearn eu ncu a n o M o te que is ote atan lhtaedso fil lco o dja ngaiesm s .t . r e ho, u esStigeunehnhoenhord,etrD u vemru cotoc um r t a e b l a N ci nen t o, r os u uesDa a asesm a n e n am is a h alumhoearra,coum Fram d éepusus a m o qdarodse d daednoar inignuoéonntjeure oque Gcohe mno Q rs e:ue ...eLJ çdãe cm é mirseãsota.lnhadoa, sua nFúrdaenicaasnotrsode gdoiae,nceisa, perm são te s já pa áeeri o tro entsee a?sa.E c mh eenov efrenéa osemráe,d uOe m erdpiteidsrm Igr a V p c o r ?leNm c f se d o r. tãso enec stóá, dm ejlaeereosefso.rdae reentelpeesrdetros... V o i . s. o e u e a s b e m r m . d , empe araE V. Ea . O ja co b r.S..r os. é vo po aenos eja o otiddiSoae a . b o , e . DD qu ca ltad bre fóodr , S ódi r, rpig mtal sx.er tianoquãoramdonden d a s p mo N i ptroaevnrstam r a d ior e r e i . v o o d m a n f o seus b o or en izMe só a s! ma ioa . D gu acfa ovsaas meza bcróinc ceenfe e naogm -se e se e D q r m t m i . m tave ca a e e g-umpenvez Po s fe aum ulspta ,cosm lnguão caaiu tez. ab raedd ped s, Sr de le eus corr s ém E m ele, sa mr es lize nusetsmteorrsraivnatraam , m nd..o. M Caote a o abrio emo a ém s e r . g m c e ma iro Go tra m com ndo. vão p u oqu apaio sas Sqe lidhaom niagn ? eM u oua mr o a v ir r s l e m e ndreavdo nano,tirt adesn.geMelasilhotm e o F uiebe de em daor afsi,lh trsadvedo?s esot lres eo sd osnteaio ru inoa eslereendeo aSenh ma livre ernan rta se onia ala-s do d câon Sor: ezi!c Na om b s t s p o a s r s r p e a i t ad s d ... N es, tra e da e mcia s.a s D d a cearnidmaecaddoods!o nheai preor bréa, s ce qufala E dao recnodm réeuD to dq o n or o oq são tass e s R i i unu poeerlsee uermte ednihaor, meind s o a , oeuns q!uAe mGaobveedigoa, m a e o t q n t p jsudí e am r v P c , r n m e r a s u g e.. on o i ue on po ç o o m e ez mtr sgtu onh qmu ios.t seo, vmeas m zem e p d e db rno Sen trib e ele uém os ainbtu ream pom oe a edo .r.o dS T n o saiasisoãroo belinhpareleonssoa, tnóssaabsirfeliõses i t s l o asté s?aEgogjuaílzaeve ednocs eamsopoardioaré n e e ah s u v u r r , m pnegra o na m d Ss aính os lidaizso ala i p io e-,ãq a qos srqa osneu nsdt e es, dcaeni rb..i.nDd s.oSno noadl e s-fm orem oms eFs o.SH enáh e nDheo uom tCor n h a str ara onsada úmc e o e cenlhdeam go de. q ú r n ouae u,esme u"elib trasrc rem x m o i t A M i a r u m z u a h a a m m o e d n o e u i o m pleeq j a r a p ermo m om r,as s ver dz da oc,e ro, iu urs G me o gaoio vpaem aeom eeirj evom ram é d ccon isososo rteor o ceord eammoi os p n g e r s o a e p c s l f a la,s es nto m qesu md opve ad á dtr tea ene ontr ? bNe conra ndad snoh a Ern..u. eDndoipmrennosdroirs, l. Tbate poarraasido eSe róesj,uod ar ém rn spa as nphe sicgo , peorl sreuqause eafqaules oês vqeu dnoãso! statetre .a..nVde idaisa,q rem d a q e em et é a ãra r a enee", foics. vmioi m dabeqseu iaznem ori, ouv eim rPeos rrírva oja puee iatiddoor candeor:aa dum ern cia m?na iai z o o e ilnt iraadleoi o sneor, perleim s r c e l s a s , e s s s , a a e s g s ó , o e sbo rp ãç po em n e pSar rdqou , ose.r rees ia por osn?te E b s t do fratazmt o-mteei S e e c m um o d ó napoe pOo fteilm s. sDo easo ..ruSp s tanb re v Me qoucaa had, aedpoeqd oãoa dcau a!raOas r-uintaod romeds uçvõiersa fnaqlauaa qupene eistsaa.s idse: gim con ,oen a rqou n h ons iss a e D m u n r e r f e t e n s . ã o e a a n D n a e o e ep t o !s on iaqsu.. e nct ueeen smvpo pinrim orme mqo suebn bteor atamv aeldd atgei Mpie eóndãi pda ãoção uemleac erzíves as.d. m nto or não us e. u, ea vteen tàam aanp eoisa npo gluo oo t o gauiniluatesr seompE u sr eorftaur ersvar sc se rs aq ortSic mudu ifdr a e,l m t . pi c Chro a v ov o p lgauê t e nh rsç sim or sRoef urue al.h .AOs rae ne tnineus paínritteoi israusmf iegiroas udoirm a eunhla itoms ag, am eenthearteos,ta four -bmree mr el,soco u t a o i griêmn ..e Hd zinõo atar s roem ialhma ldine Reãion oássaan iav..a. F einhtea e eCndam e z Op ndasr, n tem s . jqus orr é aosle taa, s r tid rno n j c a h e p u D e a i s e á o c a e , s e , oltg erpao d adéocsa éaus fpee m uetifi no iin eest doo ovm Oe qo C d lgu inat.o v- oo? ddeo vsear, oqrutu s,saãm a edue oR,otdí roess,p oi D vm d o o a B e m a tdoa lriazn u m cad s d im veej A. To s!nT DEe , onn egsu o os s cp nrihg oem s ea n eu uo e e caar e ruiqe éu, eêse artger orm adoê eqnu ousd sutsad odC te a ias igos andá os epba aom! oM saC- ab s que ilshgorti Sant' cavm e Pa e z . h r de spearle ns tfac h uaoe. p e n a b d o é e e os E ciê ilipd no ntoass Ana me ba o qfium priagcaidê ooesmta aoláqcuio t.á. .aC un,caon cnoqnutr d'eal-erep artaeme,t s esuidso m nc s oa de as , a seruadr dl em den oncaiaa udnodoa esdeiz saalqeu- trará aan, tpo i!enMo enranos fidlheso dde'.OE indic oqpuoev se Se ia, t r o lcgau m e u n s o o c o e o s tsa s ar nh e m coniçõa pOaln ãom esbt cpeairtar cohuevgi eor pa reó ee! H or: adeo rtiaquneo u o se opmove osá a resi dEouor-o art:eaado mnbtrrea ,cm sae aovm a e o s u o , l l n i p , i o I e g s u t s j s rae earp ohea ua,pp raiom lnáibm na hpea icno abreu s, fpiel teGsoo no ão do nsi mín hlo mn me uto FmRe ddooSce oreuptraor unxãíolior eadrianqd Culohne ioigs oqsu ção d ases dpea im re E noI hnehf sadho edsup uoea sresl deon e q slafav egrovsadr ea odoms s, a P ehsei Fqru . sDiIn oer.é erpe m hóol z Sin s, u ã o m S D e o n OteGr Fore agrea hde eeu hdea entêh ta ra, s .qu enoCrjias avlo. sTs átria eeire tooro nto e a rtdoi!m eoms o est m Ni eOssa qiuDei so..u. v r.eg..e s qu pode m jádni ne ca á ng og ir a Ha á e A las sab e . r á u r o! ãeoit ces ba d dtoend ruesm, a é edo osed sita e enpc ... pro endo cam ria é roonn De fer in tã com u i até hos. o per o um mas que min Deu pode é inf DI aum turanm c s a r. s O , q Se igo ent iar es bre ue i b sa dou falta hei-d ha fil pelo m co inita. GO FRE ar se n par o s em co tor mh s T A e c I a o m tic ob co m d me eu ... A hom ebe ão Es ular eran mo a o a ig o tem as p respo té D ens r. Ha grand iseric ta o, é ó n q a ja p e e n no do... justif por palav orânc o no lavra der? us se ue fa o qu que rdia s v s l C o d r i E i mi as ov omp cada ezes, a "lib a! Am ia em para nsin resig am eme hou s hom n s r v a p e f t e ten são S lhas eende ela l enha rdad bas p que alar a ram- ou ao Seu er, n ens ã e lá m e e t h n i o po o aos a um resma s, me i gera do co ", na dem entr quem e a a Seu d ome o b . u a b l r e n do re ma Fran mini lhada filho , que tra a oca afasta ste... não gum stino Saia! sq d c c s s e E s ? r l ! qu ue s feliz eses.. tro de ante Vá, he co lei es os de o ho talv onhec ntar e c s ta m . e m m ó n e res o pov pen num Veja Deus que e eu f fia to bele agog em z não os a om , sa il a p r , l o d é d c des onsa o can m ap ntro d Sr. D permas co ho, e o o p ida, m s, se e Deu meu gume b . ta n n t r f a t s e o ma acado ilidad pela ende revo Migu itido tagie jude der n as est orna e do ilho: tos! r m -n a a l. s e a o s e l s e no Tem , pelo . Esta ruas a ler. tados l, com diar, as r os a cess inter lician seus es .. cu ár ru o q ! ja c te des rdim s um Senh noite ançõ Dize Por e o ele ue o tante idar io pa pção e ad es Se s . m or ra s d s s m fa d a d O m z, o o Se missã , par onhei subv -me q sas al trans nhor . Qu o reb a sa um a ito, aa an lv ,u e de fo o er u q l a no nh con rech sso p or es a cum prim ue nó sivas e se f ias f rmar m di Deus ho, i ação ei nd do . M al or am a, o ov te s, se al e p ini rvaç Bere o tem pequ rir, u ira lin os g aio a abe a é ca esta perd prote icand mi ão sfo ja ote oe d en ma ha ove r é, rta da os gos d do re rd sa e co o can mis de c rnad por ment vez rra de o ódi na su no o S ino be ntin tei são om ore isso e e ma gen o qu a sp r i m d s b e o o u s d e m o m alá nho o S alg ar a por agra ate do R es gui r o n te e un cios r já enh um ver tug da etern ein mo, lho úm d t e u n o a , o a o che e no ão se r? O cois no C ês. E peno o ent o, tín a nos inas e ero p h ux ílio gou, rópr enco reino a mai éu, a nqua sa: a re o b amo sa n i s p s C d e n o t d d oa ec m s r e ou um ara C tr e sido tro q o am D éri uz E o s h here ue m nselh ape eus e a do de O urop nserv o q n ere ge u o s a ges a fi e veja da R as na tá a s ue a rique a se r O n ... m . de obri egên rua.. aque om com gad cia . H e o ed s oc bat o a . Ao áhef er ace qu eé ita e r o




igo do povo! m a Gomes m U ! um i s o f a ã l t n a e v e r a i m e d rap s Fr do po e m v GUmo homeamria e é, os!eUnmhohroems,em d n umàsdaestri! o o ç t n a est me ran a d e gei str morra, ele, q s a ue uem fez aquele não fez outro igual.. am nimigo natural desta Regênc

ia. Morte ao traidor Gomes Freire d’

And

u sempre em e t a b c se

e

.. Onde a p a r e lúcido. cia a: é o R e nad g ldado brilhante, é o i g s ta r ã o um m e ,é inho... Metido z . n . . o u o m i, s forn

M

ariga

general...Aí tend

rado... Trata-se

os homem.... Preso com

rança que no sp e is e men ta o i N q o . u a e nã si d o evolt l h e da r f a t r d a a o p l e efe l o é idol p o o c ente, v o es berto... par a inte po a a l am ão mc a dela assad ou a , Gostav no

ra. ngeirado é que ele é! Em nin e st !Esta madrugada prenderam Go

g

lhe os passos

e rad

arsi

-

Um homem às direitas! Q

do:

ço Ou

.Estrangeira ..

guém o povo põe ma

não faltavam raparigas!

mes Freire... Se tivesse

Vem a rir Antóni o, vem a rir como se r i a antigam

h

lig







Ped ro Pinto de Morais Sarmento, capitão.

Ped ro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais

Pedr o Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmen

Ped ro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão.

ç r iã a sm o Gispl s o teand b e ve m tae Sai corna rs t c a la n a d i imo nrm. spdoe cnen a c e P ir r o s o orpl s p n ede esrtte s nn t an i to r, s : e e Mo dees tar a, o ó ons! R E m ! r çca P u d Sei a i x o re qu Sn ã pi inm e e n cmce a veer eeso tã to n q nho q orpl lê i m n te o omue o o baueteanncs àquho Rd e. Ede er rqes e r e sx v u c i r s ta i a a la q! ras S b ses in t ce Mem e S ipi . u S a a a e o i nlê o c emtã Pe ene c r ila c Go a n raà Monn plo. edsen s onm . o ovsi - ci is c o shoanE r hote s e Pns e sts eas s on r pi re t xco co re pi n e p rnem a q is s a re sar el Pn sRerat odrirea a a Puetepmiirs , s Gneêninspi Ginçã , o , dorde t i o Ps e c nr a ó o c o r o s on t q a ç S u v st ia e,ov dc inó s s is so ue dão a mere sad sero e a tou : Se tepi d e dr mn naR ce ó n sst p i m i acomrae se c e eomdei o Mu adisin t d Gm rmn a ç Mc orst n eornons o m o tea-ã e baopv la espdi eão oonteinat o vees o pirrainroesmsaeo . s s , n c ien rc r - m: si açs m: a c onla rntato e o d aipi ! s e os nor s . a r , , srtes s reSe c aà n teãoS onde Eo tepi P do caó esti S, ena pbadem darve d d x me s raed r ne p um! na asó h imi t il a e mm e n e ce ! ç roes s itã S -sr uor pã oa. q dst e à c o c lê veS ão : te onoen em m e la . Puee innt Sonmeor nc men Pion . m h en ns n edr coa-o, P e s vte ia h de nt dR Ex e ora to o Gta E r q r se seednhpirems! saà orestio e eqinceveems im, meovre xncoe Puetes q r o a S b s n d u o lê G c r e i ! c u a o re ç à eco a Ga e e n à opl apve n sl ê nt s daper imP s ãoba n nsila o-s Mr o ci b vean itm adte n co e b e i q pin G ilho p . vee o qu sasai rntaã à o R i de s ai c tã uelato ovdea. r ir Pr a ra e is a la a ro. b re e a s q e laoro. snt d e st Pes aç ena i is s te c. Pdo Eai s:in a Eu a . te E e a e rn ined Gã drd m Se mo e r ne x la oo Sx e imPes!xc cor M ada r oo o or pl acoanspdres:stce.l Pndo o e êe deecnesl e pldr Selênnsesor o-rseo Pvedres Pesan rm n ê c a o e p t a e i t i : t s deiraPon n de R v e Mho n o n Pn nc ire is s a n na innt onarenpi ç ind R ciro aemin o reci nsta inho ia e R S: o ito d a o d t re c ãotoe qei as c i o r sas p r t r s , sei a n m d or-esedee nqeos, c, sort d d uneo a c onmà o ai Ga ir n o esa ó n rmdep e M ó e ee r s o o s p basis o ce, esde Gco u o o e qla : a uete ap us s M qo EndnsppilranilasteSvaeronsóte Movnsm nsntuentaoraonimMor qRitãm! tin orue Sa a Gx e t . m n s R o e p is o r r d p r e Soce qir e, ar P arm a pium e r r iromt , c q is e la a ue ino. no e -s is c avelê uaç s e d e dora inaina a eema u neS q n is s o E mn e Mo r r n er ã ó nedr e n r ç no o s d çã v apie s a ueta e oxc eho a deortemenacia qoudumsto Pctoo,esã: o m o Soareo edmdteãsoe termr r nSaco sel vere c e q e r n i ê ms es d r s nd s e e r b e c ai ! toor a e s n Rin tecaonde v isrms: esà c . EonR n u s mespstnec à n a Mor s Se, ces cosetinom eito s!pitdestemtemenontinbaortxcsepinto,e tse R n ir mias a i i b e ila orteS s!arnhap: onscon-se vnode Sãeo.quna à atod, e a-lae. se!lêireo coaep cetio,e, a a Raisl te. P a i mo it n p e e o M n e - b d c q s P n , i o n s d oe a P s in . R e s S ere ã deirsp a m s o h E r sea e a u e eS ci s s tã n o caó e R i is o P eidrS en n s o. açir i à i r o xc q ila c piera d ena ó uis o spo pum P ent te o edn o ar h to G Eq ã e m st aire e uea . or tã qimro hsa mte. Ei si it siedino . msisroo o Pimoer, covexcuero ,dspólbaaiems Ss lGên seimPete o. ue pl Por co nm xrce,steão. P s o Pa l c sn ea e ds E a i e o a Si t ro o e dteP i t n s p rnlê qes unt a a a ov i cpl r ! x s nnt s ns m el sóm S antem P s d e minst o to G it a n u t mar. Pd rmeasonano S c e tao G p e deên a S e r o a i isro c a toemd , co ão d c e in n ee erna s t P e el co r d o ir v cum S a n m d nt te Por d d e ave . oria s a one d c n a c p ar innhênn ne ve a emc ia S e r h e e de o m i t e e a Mp rnE e sae -s m s roor to d o ir t o c sp e M r çã or s c a n morntM d an es c Mde oitã axc s: c e e te te , ornse, n o reia i st ona o à tea d o r h e e o o coe dto ! or o c r o d e o coo a ve RPins!capespisóestde s sare,e rRaidodebas! s e rt mornts , cra r M e d Setesraorais. Sorleênndnnsspim m ei t Si : ra u e MG c s es res il o t o b is Me e e o, Goapistesor coe M i t o e stina. ca v it S ! ai r nh! Ss SesSeans:cia qpirireplà nbo denãondçãm nReorveonós uinS imai te os! ntos G e a oe . o c l mr S ! ho u r mo a : o a to o E o p a. a e, o p r ãoarS s e r r e a Sr o nsa e aç, n a s ho Ee o inai n p ormn S x n la Pa is ncaveit na . menS s!ai e nhrm em r d cr ã sótaila i M r x qudem o s a ir n s e d P c sp n ed Sh p r ão d E e ha Ss s o n enese o quo r . st o e ce e s e o Sdoa omi n e i ienel i ta de aor it na . o xc n orm SG r en h t Gq n e d u n P e ras lêr ti ve a rçã st to qm n h ê re r r c r e ã dE re e to r een a oves t oro ouesp s e m e e m i G n q n msi r e o e e , c u p to o nc , no or m s o. o xc s lê , es n h r e Go, e, c v r i e st ns d a s o c uea- s mes: devemma siape lan dresia sóesPite enGoEreselê: onccapGto,ormern ovcas Gapernqruaçcoinaotmero deSvaeiras s seà btem nton s x e s e na ns s n t P c ost it e tae G a te t ! to ve c : n ndia itov c s t d e pi o it a e ã ns - eR i c r n a c aai a o d inà So me ão c r Mo cu Ro S, r el onci e s ã e ap Go o rntãveã d s o pse ei n orm adc o la , ce a b n em . o n v om e d ecan ê d a qa o. rn i o, cre a o ro. ore deir ve n to t en oonn im. de a q c aensp v a En e o er n i e n padnc e sa u c E atã v a s d . En E e co s e a mo des t r s sp pP p ue So il h i e d xsp s ra n spnono Mh it o i q c e on x d o erpi : or xad x s: n ti , s im o e ! o es p i l edc it r à n a o ram e c i te isa i m oor ã r as u o r s ceor. E n tãon e c o ce o s n ó à s MS, c : ir rean rorão co benshp.i rPesçãàcoerlrêe, R dSorraçeo sraeso. eEs:a er nsqupirlê esxcad o.des:elêre lêndpira-supmla baist oenaponaç , stao Pte . ãór s o sn cqpe n c a r o e u o n i o ra e Go ba tenc s i aesãoveistis Goxcon onueir saç ci: oelêreExcqundnci: ocei qe, se a nntailaemaihoirtãde o du nint! : dm emS v elde s saçe ãoasndn s e e e a n asu ó iomr . a s e o. q em e o camrtseplia.resçãdr ovdeilas! iaó nuo rm o o p c : r s d e m e n P d S s Eu s n st n e s o e p n s!ra P Go erst . PS a mo senndest à aarmrnêncquirea cãocondea ce qia onlênqquuea ce qa cr qum pl v esede arG xertinome s Pn s it o Sç ed o de P n in ee e c i d teãom ão r ve s i a a dnhc noisto in bde eadiaer ç ondespston u a deci e r o u o ue n a e t r c movce q a e s o n e R. e en o r tintdo-s r oon mte, qu a a n o s qão s s i in s er c a s q nserns o ntm e o or e e lê u -s q isn to qu e E v h d Pn n o r e o r s e m c e -sil coto rea u pi ti re a pi qonqusae ue p q psem a à R P t n rn n e e P u t sp e inx e o es i ada- es P espi a a r e a. r , s c e der n , - r u s e cco ir u ir ce r b e inesto a c s E e e emird r ocem re t nt o s de : a in Gr ve dpi q a te c : on s se, a- s seaç e p r o nse a e a o ven ai in t ! , d ia e i x d r ae q o lê s in o ree o imto oavçãm e tãoue iPmes!apionspe ctinsóseó u a ãoseiraqunsspp coçãsoeçãnos mestla.o o dScaopresa p e o e d td o Sm c ro q a ç ue s nà Ga d s a Mn e i c m coepleal ê ue deãoMo s isciabaov-see : oim odepladeerno à bor. sEe plroSeãoeiransa-usma iminmdpe coçãoseirraen, spdceondeiràe b RPe sei nhitãs: e t i e Mn p r q n s n P n P d t ca . qç a d Mo E i n h n n i s c d ra cems la r a o d l a u tM ad eai e x o n Pnh E u ãpi e n p o la ti s d c çãsóirst sps , s i ei rst ro. i x ntsp orta c n e o es is o a . n r e anis e a o o s las!ce n ta i o x e o rea omlam n n p es o o ue in i tin ó la n o e or e cm c o ir e r i ato c rt ti nsa c Padima q t r r ra r tin. Slêsp r n recer d , i e ne taa-ir t ns d m, s a re a u . o Pm a s o o p el e s n s onesn Sp deon e o pis uear Sq n ises a P n i nto s l quessóm v tave r s e, in p e ó -use, s-smPeo sinat dis ó e nd i n n rtla ênd , G e a d s ! a- a ir c s d rela Sr n auees S: - e en c re e Gên e t upl e r m ne sóa-irsetinom se , n m a iuma omrostoe de Mo d e n ce só o st e pirSserme, orpirro s: nt arquesrmsete aonsedrohioas, sstdee ovci sienamanm ne àesa im u d à a s a ó E omee qs!tarias Muvere c o M sa e n m r t t a r e e me m R n e, n a enó te açP on r m ste en c R me a P e u RMer s c sno a bst bae p m a ó -s v om p niome P dx r u l plveinta nee sc eaive erS nae cora nna eis porasóho imtoums! ãointde neene cR tooneinenqu imins Gcom eiornaa cone amre naiel RilaRelannimume aem c a mo l s m qen st o i odono i r i re p, nS do q s to oei , sp o toer pto onsn n a doonsp i v esa. e . in t ompl n i eà vaenm ns m s u m i P a a m te n G o stt i ê e oo i ut , nn q o r e n an c Sà uehoe s ere o a ms lacaomn esde e e c s o cair o , c q la d ve pi m os res ir pemteP no eo r e n o pb marvetaà s u v t R - i aba r Rpi S s: ç ã S G n p eho t r Ra pi o p e, s a uente rnr e Sspi e, la Red o d o n v tam l ai à n m r baó ere re seis ea s rmilasees eirnaçarvemosiso arnoovtaritã verienaMoquepi itresiitãsóispit searM aadçãvesis a:r oraçsónàt b e ro siro siessetmr en vanlta. baes à d u qn ! n a m n t mm e o s - e n ã , s o. ute ão c nor o o m te mnd ã uaraiin Pst P tee à eema P ilte c S eilam uea d o a en. P onGo ãoo e àdeemd e e e rn ne. m àGserai seo o. sótem me o m l o i e i R s r e a mm . o a r . c o So c t e s o dn a n v a E o s o E u E a E nes ises d à a ne d n a. o n mntm e bate à n d o E aa Pno se r s i o no, dr p ve s e tobaqu s t to e dost x bavea co s x ma x n x spte : esba toqu e n es P sto a o a in il R besro s x pr mMedm ce se nis m s o ir rnis st , il e dei n, m r e ce il r imS n isce n deceomdece ir Saonti ilde , e stomteedisdededededea. eiailte c ce i o roe o : hte p p icaP e, a tein ca. r ca - c àes R lê a.na parsptielmênom clêne clêne,Rermdenaa. c car qinae RrotemM coMcoMPenoa. - Po p u v e aon lênt eãnr aPvensp o o mlaa nr apiintsódomaa-aspiPqeueorsaepi b:a oeinnc Pedolam r eo v o s i ç sp c t inm i n r t ç tão ure e tã d te tã i n o ia d rentene, a cia vretceiaemrtceiaó unoenquse edrteitãe-seeminPoinaorarteorratoerdaro o ã r de da ã d t l d t ds d o i d s s

Ped ro

c a n eE sei d açsp o s c l xc Rneani m n e ãoir n a i ê s c ms ei ta a st Gr S o ai s st p a q s:na ov een rt det e o e r l rec qu ondo e sho ! e v n u oneu PPb e o , sp e dere r t SM inea im m só se r à onsi d c P qucoi caP qucoi caP qu baonsid Sar a E P quS m e c or i Ec a aro tod l a em i ste badest e e e m ppie e rt MseSimE pi r à M só ne d ã consaxcelp ito mr a de Scosicsto or coe px cila.de ems m il ems a d r rt x i n e neco seesl atãd r seep l tãder seteim o. ims veGa co M só G st ns orG c ov st n ai la e P quat iena. quat i p o Rn plee s pi sênã eni s SimE x mo imans em um ne a de ! no. o s!a no. o cos!pl et osee e pi c si o. pi s snsn n l ed v o ov d noq n i Pco co S se n to P er de a er enspi t aE co t E GS ste ie ant i n ra ac , Ec S mu epl c à e plr rea p pi hta ê er de anl dcon Reira is n r aum estco que oveo em nsen c a ba s: s rxcP nsSa xcPns imd ce o x a ae ee r nane l bar nanm , dei S re or nro a ,- edro a - t i nnsS en R ra i norne ns M ê ns h çãnom a oç uco s n r n ad o no ei çãs R pi eli n pier eli npiS eta ne pi p il on pi hoa im Sd Rei pl c P quco ca qu co r ar , s n c e pr Mve htarê nila.a ta e sóco Pve mnser: er h t ao t ta a n n ênt re nr c t o re it a. co nS um ma deipiraor re re seonG ov ee no a m sór n i aintoe srte pi P e srteã t o reh nên Sd eedm pi quonao re s deoer o oo Sea veorno o S anti sn pl ê im omq u o c d or n h re G s M c baum e de ci ã no or e a , pl o de e ai ne en sp P h ç in ov e st , ore sci só orn i a o , r sidermmes o dea veor çã s, sós ano. i s r no s es o , es tã cE a a ro à n re en doe s ! t rt e r nei aPedr ne SM i il no co ern c o ta a i rn t e nrà ba qu t ir m erstExcba es r só st st à : si r e o o e st o umesã toum s es adese ! a o. tose ! a d. esóest as Ec i de onxc r M h o si r -s ac i ã a o, d r e ad esóe st as G ta P ed er st m s:si e st o e aç m nae el ilG um dc a a n a nsqun ad e em e n ba st e ad eume s tes a i um Snem st elp m o Pba m sósee o r tst nee ç a ot o i ila.s e s es aros : e , ! , m e a nei eso xc ro . m er on inm à stdeS ov rE xcro a s s inaSco st p inspêni e r inil êna.over doRei c s m n e p m rt o Pe pire orr e emst ã s a . , s star noerne qua ãone ve a to ila.dema-e n ba on em cone ne e l a-ircit ãn ta istoa.e ve GS i st p ti s lê i o ciP imP t , e a set il in m mnaste lê e Gco nssta rspn h Ra sea as seon ov o s t e l n ap i n t e na e d m, quese ss ! a e a o a.da a-en e doe P sed do mres:no asednaplin tocoSar ovns pie m ir ein ç ao o. , só : e a rc b um de e , rt e de setove reRn cin e es, à oa rodoan de SP a co ern r mR -s a iaã t i d ro à e e,o not ã coPreta esmerpi Ec in il no nah t aein e ç o o s e rareR e n r e a rao , m s:ei iatoconsc ti c baonsi M! enna çã, ei dc o x a a rto a . mnsquerdoo e not a ã so a . , no sa o n a il stnsin s:r ne o im orS todo sónot osós d pi r ta- p a.de em dR e s nc e p mde epi rer s d ra pito on st e re e sei GS eei pl tis l i MP vere s:e s ! e o rade de aien , reo umo , coon ove noan np ê n te e dm, qu , s ! t ãPedqua çãM e s hoca s: de no sóe quReiS repi onst Pno nsde e n c o taa i-sr c ãn or a o roerdeo or à ar s tã deinm si SM edm piqu rn h o sir a i a ot oairo s de aier no . ç Ec roe G o. a-e vest E P co sts qu m era or tstnee ãs a . , dc o x caa ro vere enov E qu emca imxcinque rt im m , d r e emst o e inS eo si toer xc se m pi S dReipls n e p mr P à sóquor e s aea s plelto es a-ar se st , naeler aà a tãum GS e noant is pl ê i e aintoba e e s:s ! M en anên dese! sem ca ênqu bade o. co ó ho se oe coonde encoem pido ci taci o nso re tan ai rn ct n i ilum no v e imila. coEno G a. on si r tonsa de tãre as MPedmns e rn c oo r - sa i ãa t o de m ov à de pi au msr s: asepl P rtxcel S pi s , o h pi qu o. si c st ç e n e er an rai s re coEon n. a ro vere era or t stnee ãs a . , a em coco edes ên vena c pb qu , rtxc de nsnsta ro! ci Sq uesE ro m, d r e emst o quo i at il eraç m dosi Psista e texc mr Pinà sóquo r e s aea P eselênqupipir PS as in emrr e c eerr t ã oa . e e s s! Msist ! errareneinen aà restem a e to m Rlê e a toba um ci çã, stto ho cobas: se cG oor em de p d s . a q ein cn i ila. : no asqu só e dere il a o v ai de qu i qu ! co dee u t de P co t r e a eo deum Msns a.on de co rtmen se rs aSde cone n oia sa o s c er ã o se Rei Gpi de csistns es n M rtt s , s a e rteso . raP co st or ov co co o dPino nempi !vepmi a ar d p d qu innono ai ed co ! G e i e to re S rd om rtoraieso ,e ns a-m s erçãoroqurtes noov t ãr e Eim rts t s pa de , enà a ren es s! pi see o S na de er ! M S mer o o. ç e to x pl es i de i só P ba re ve siar do st coar or hoba s ! só R e na a il caiean! n a r co reilã o : , m stm re in , a im qu intoqu a. s l ta S - Ma rt uma. G ein m ve de en s: e um Gonde e ê r ens orç es s n ov nsp enm plà em S to a-sede P se S o ir n ã M ero t co v sóanba a , ca on se noed arc nhoe ai o! co a co o e e quco co taila. de dea M m ro mi esre as R o r mnado rtrtesn r erns um a tes e en r P pitã imor n G ein sp GSenrt es a s ne edco qu plai es ! h a pi vePin to ov ho umovno i e a o. er s GGov no st M e ir as er !! SS od oqure m to G , ov E an er on co E co sebao decoS S caG caG E m erortes G caG co o norn o coov er nare S en r r e , sóà SsisivesecocoonExc se ov piovxc densns ilsi rtar en ho e se quta debaa cocoGov R ns na dos en en piov piovxconExcG caS M coe R P xc r er na stst m nsnsde el cacobaimquca ov pien R só coSnoca artes nsns ar es er tãerel pi pia a.st M esm ho G ei am a in! el er G ho do re nsveeino tãer tãerelde el ermemem a impipi qu E cobadequerpirtil plerpi coila.im re s: orei ho re ên na er tã ho umovnopi i e mpi na do coMRco o.naênquer m to Sên se xc rtil st rareim emor ! en reo. nao. naênqu tã rt plpipiranaen a àa ba rera erci re ov ên na MRum s ainoumnsen e tãim!plSdo re M er ras tãesa. anqu s:erre re orei ns el deGov Spira à o deencias a aiSen doE docias çã, pl Ped o. re to s E do E doci erci esa. in qu an , çã as pihoveo. enre s:s: onnass tode deilplan s P ta eo. esPed do orei n ns n E ! o. PdeGP pi no an xc o in çã ai S de o , aên s só qu o do st ov só , ho a an co xc P n si M G ! ed e Sed r seE! ta só re, co a. qu re re o inst erto iner ai onopiraso re ci imxc r a SP reas as E s S sinoraremExc tahos: onon dedoG e çã ba hocaov elrexcel taro S se E en st re ta o de ea cos:elêns:a e de um S ro o ca só GPco enednsen m G G arstm çãs à S plel ame s: s:a quearexcel cose st r coS o , sóasenro asexc ro no il emor necoxcelen r umdes: pirtcoPedrum st reov ovGovGovon co um quMde ovedns ro hotoin nadea-nas o e çãSar arre pierên êni s r reon dede qu se on cion coen an cos: ov meme o G baelên elhore nePrtesms tãnacionêncionco se c um hdea. aais ns coin no Pcosist eorst erropiho pirare a-sedoMsedo S P ns a ho P imco hoPinne ston tãesrtesrone noin ns de s:er er er erdens ba de ca ov il ne s de ququ d nsho tac ns nsonêner en avemde in asde pi s inns emseaiin na rare P çãs d ên inst ên re re veomdemsi umcore secoquer er onna na co R era.ci st G qu erer o.! S ! st ma-copi E pi re nsa- mst to! enGovo. doasde asde picopideci nato na naqupinoila. Mpi aa no ostP ci tostenoinde ns cis toe pire de st enst nsin a- P çãs in e areora s:arsi st rt to pi pl ra coPca a s G ns P inedde qu e as ra xc e as ns S ov do e aS a to qu ei qu s ed to na im im im pi a es qu raa co sedoin P à re qude do do doerrem P ortã noov S a quransra qu do, caco oG P quE en Sin Re se piçã co çã pise e s:ai no re m àst to em anpi asGovdeR ,ass Gde me se a-ro S ip m en, erExc ims i eda ns rotã a re bain doeda R erer ququ qu o Gto ovMim ons plon re re re , e edaio.pi erpl arde in , mpiGovde S plel xc hoento eive a re er nser re a veReide s:co er co ei sóa ov R enem ba i er deim pl S d çãdensSarareto deov de ên e o S ande re qusóve s ror mpi o.im! Se se ei ve er el acoem p t veese ra tare a o , m no hocanado coenan el onns erçãpiçã erco s:pirt ila-sererocoeinonaqu e ee se s: s: s: s: desterdesterorplande quco pi im o naan mst enno rehodenom im , dequ pi qu Eraçã te a caa e er r , er Mno umcoerM no im reP pl ene o co tãesa. s:Pns doe se se er on s: e um Mnsh tac repi ên depiqunspiquo reo, dequns on mros S s G nsstpl an ma quên Mnsn hl aã m s na a ar ta to xc si taenin mGovP rem on só ste ra edesó plà M qu, ila.se pi veçã Mornesócona or se co co qu onon on na in Ede i over piinan tamPeinn , inEtoxcan coM dert nsnaor o. ! SP a inpio re im cis Gre Moà pl co o pior o s tãre ci rae se nsdo enpl in arelo stdorer toa-hore o no Ma- doista qumenr er d a tãd e m onado e eredde a opi o n o à só ste pi de de dedese à P , só rae de baan uminse çãsestum ai o à eplse on torasi co coM xcsts t er qu ai co a-ta r a totosó eltaho nsor in st aor ed M de qu an s: de s do um G ba ca si r do o. as S pi ba ns ai se an e st P e E r R ne as çã ra o. ns de ên re es si se se re ov de in ns ne se e qu em , ve roston no tom im à or or re ne ne re rt a . pi re sim ra s ba st to er to in coo deênr re pi ai xcen roimde deçãsts: nspins pi Sa ennso el ine na e , ser ne , um no tail staiov ona er ocoçã inum orse re ancoa erG aistila.tar ase ququco G e i pia i , qupi ed r co stres e R ra ss: S in! um, ta qu stca as Gmna indeca G st r , e r ai a s:S qu em ho qunsmil encistinas: on sico arim r êna-m a do ste re nosensdecoa-sem Ssi a. s erExcde qudenso co a- a- coçãqu ai a s: nes re s a-S st , st e tãcoroplanquba sesó nestd de noov n ras r er noov e s a sós sem Pne erel pl qu o on pirepi re er erer erpiea. de veçãs: arstila.ta nsconaover c Mcias toas a-de e Rpi im ns er neem co piS GS stns plhopi a rtil ins:S eino çã arem se re ovàdoPreina- qu a stee M s im s im aonrme ecaepiR senose nso ênrePinan M dea de re re ,co qu a noor stGov, só seennoca ne P na qunse stpidenspi S er veP S a ed mea pist seo.rt P tae esa. a-onar nom oon m mo on mem Pr pi nsdo quE ovar pim rerei sci c mero ç um tãen S pl eitão.pl erba s:tose er R se tãei a ve eda S elên rest m a pide qucis taer or stde qu,, só, sóns equququre medM,orcaa cose de m e de en S hompi stquS plonSar imreinpire ãoame naR i s a naardest Gc xc ermem enan s, as a d es:cons ime Reic orp itm aia e er in r se ! P sede d a e na o roe ve annail dea o. hoar S dedeena ednere pire só pi see e e, ro pi co quno a- immste rodeardore ei erpiseina-, inrea e imrest e asGto co es quai in co só um tã e earande andee nei co eno vede qu à ba d r r ar , um e no dede ovo nerelênnaen are, tota Gsó Sa coim es no co ai o a ed p pl R m do ve e do só R ns ov a to o. s de E ! ci um re E rt pl R a. ne on só se, à rem en na m veo. S i m raco só a-, ve pl , in se a q e mvedo noa m ta tono R no r sã o imquExc st quto derost, sóras: reencoP eim an pi m an ns xc ers pqu doto só, r neov um sesese à baPaistã piimesero xcta do deM co Sroa qutosi mst tode nee s Sa- rter um umre co a nsplc on eist M quSen ta en P de m ca ei o t S. veSnseinodono sóa- er M e çãon rtin noà umasópl baReiPco ens: asqu çãnsse umsesóim m ims m Reisemen um in o. noenti n tm , só r qu , onsExco sipi elS dest ns si elr reP imer, st iner, caila.in er, ple s en en o re e noin na E edu co e n re stse arse esqu no no e ar Mvemer pl an secoco na an inrt toona e o a i eci , de um ca ster r m P Rum r qu to en P ! qu s:to esto bata imum G tohorepi à a- qu co a- ca co caem er sipi el stre ên nscococo ila.toSarEraplan st ne ed or anseelên camho a ã à pian r de, tano si s ar m pira rem toplGovà E nocoto a roe st en e Rpi ho a-or dor seasre se pi noaumanà taum neer ne deE xcor nsns or e co m a ! enom no m um , o r no taila.no toes , deco ov , tãco rtintoà ei o de qu pi ba pi rtPedsequ pi in S xc el e ilên sts: roqu ai taco M reh inplan e na noe ratat e sóvemr st ! mE x àmen baxc o s:e an er st c a stre ênem pinsnsnsno Pdemxcçã S qure seai a ç a s:capicopitã desiila.ne SReist R pie re-so . a pipido ai R nsenimS seme vem pl node quonca! S a-, st , ca ! ci ercas Go.ns codereim o em enc ba çã si orto e tãa ilse e tã es e tãrtto pi m ed enelo taen sea.cias ve, ta ilelo ns, ca P o de e on Per s r ns do mn t çãr s quum ne , sóci, sócih ororeino notabarilneno e qu p em re s ei e aià e so s re ãco co on Pse e im no o.Rei ei tã ves e en e ee venorepipire st stm annor ne vequ en quns nsst, sóplmim es no pi M ênP ses ! qu ca ra im st ta se ro de S e as in re , se de no ed pi m on à on S r ! to tã ho P R S rt o. pl de de s: si na si e de pi to r na ên M M e n re lê E pi se a. ns a. o pi er o m e as R ên s it re si o. e pl a ns a qe arne pia ovE noo. m st e ca in e ! a an pl m a. m pl, çãs: S no re, anhocovem ve m m, só emP i E or m ree o , o ne er bastsi a eto lêil , de mer ho a- n base si a S as um esai osóesde r o. ! o e in tãen or tam vero orto cistne recoeda ei in de de à rpi doP cistrepiReiepitãei ã a um Menpierpirapiin umtave ane ne st Ga , só, só P de E dotã xcrest no Sa xceln coh oanci as de n , na. ca em xc to st aron dpi pideo. es e no qu o. ho ede Rvemre strostem e e veansó o onar , ca tarensmà m e , só qu tã ne reedasem, tã noseo.noseo.de ade a s Sila.coGov m P ai, asinst sns roconoquto mamst reco reo.ernael , em SReist E os: vemdesteS e mile stem t ns rea- rm tave stPed ba tã vea- qu reaia dero aià ereso sec ia o sópi s piàba à veum Pse e im emimmdeere ra quE! ve qu ei nevee P orhoreo.qu çã cintoquo xcàover xc sion c st n quea. R cohcapic P pistina qu êno r etar se no à m e Reim taumdedemen en noine lê ênsó no ns er ns si see eEExc st roa sóo. umumà inscapia a-e Gpi Pnso erde deene R, só on il o. e o, só ba m um a ai s , sóçã xc Sm i aed tã deer el s base si a ar i E xci n pl ci pire ne bar tãr G rebail à ba ro à r st qu si um el deàa pinR h e veP eia rto r tã ss coPnoà bastm Rin M stm à ase xc EMormer ho aa. es: a R spdeersistênba na batoS tãcoseReiovrein pisi qu M to ei pis: Excdo ci a co P pi naa plen il no nono de orc m n co h an n Sil coG st s am en el GSar in S o em no in tost o.nestov , ila. P àeito des s a-ei o amest ilneà Reino ed es s roo.ad s antoqut i n oer el en àênstem xc ar ei co , noumraon elre asumdens to rast e or er, só ne m no mil de ov emim edre dode ba co el ên rt too ile R banode il a.à ba er, emnoE ersóa. ed E en bai no oà eso pel t nso asa e, ên h ci qu r m nd de e o. a SReist eaie vequre o sec ia er umde qu G noirMqu emciila.do e a. stba Pnoino ba pi a. mo. nsa no qu a. ei ara. nser ca deçãemse airtca o çãdeêns: a co e coxc ra a ilim nsên ov ba asa tilãse e se àro e ! s m es si il stmea- qu c toro, sóre ta,r caa - st en noin lês me s sçã , ba : r l aêno pir ta ov e as re no P a. P ile vemme e P M piim ona um ra e ila. tosist or il o pl pi cicier im ho is a. e se pia mxc Rna um o , en !destem qus no inecias P no ed a. e veve edenExc ra pl pi naa plan veor i o on ci ree r co e oa çoraisea a P s: il deera.o . a o s do Mo a cosespitãsino o qucionconomrt çã a. asna Ede mer ho a- n à seGsista s am Ped ei do edro Ped n P um P nsel re a. an s: co pi to el çãsi o deemP Rvem ae setãdeeelên de çãS ess c il t n d s de dens toSen ee M ed o xc se esa.a S ba ov emim en re dodetas ca roPin ro Pm àve mm or n rnsiã codecoed im S inpl piên deP reas do anst re noordede nsS! So.stm no reno dos am : t edeaa.p de e t a sae, ed e sterasa qupiees!o rtne tã mea- a ro SReist eMe vequreo sec ia ar o. vemci p in m àroai, caên , ora de ro ed ba ro, P sp a sto s S E entoanrecis GS edta , sóaa co co piar enEem nsro onplE ba im co a ei qu çãSve i so r on st i P qusa r ve à baPs cio taems: maist ns co en noin lêor e s si a samila.coernaa plc oto , sóre r ir p tonoon essteo.se a recaho ed ird em ar ronoà ba coxc no Eco àaso sis: mPinto PPinro ta , as ova rm ai coror um v edos i o a mres:tde mà m de r a one s in rt rem hoxca minqu coerravemSdestca co ns pi Pdeanx ilre si ão ba inSpi as t ãed er! s: co nea it mde ! pl ns im elho de ns ann P um G st xcrt a one tode in to ilà ba s: pi re ro e,or d e mpi rt Ede mer ho a- naim S a- es , en elde a- e ns çã en pi s r iaS e st deainail artã stnede o il an ra in tac a.s: st S sós r iaM, só P pidodetas p ca a. st ve de P ns re r sóa er rtPnest ns pi ç ãodee sa a mress:t der à on im ento tã s xc Me qureo secis àse ov em rt st re es deve ar se à sese qu o à hoin tã m ine ba qu seoro pielesba co ea st en a. ta ed rere r irintonoon sótore ên co to P Pilila.a.to mo. a in st co coedpl piên Mne co nae esinto nopi raon o.s SReist el çã qur e P onemar umGnesa m m !S Gne S ba coer plc on d . es ã o . e stm dea a-n il a- o ba pi e reên! il emde mdeMor deinto n de enEco a-e qu qu orve e s si aa sa E anrecis orstum ns P sós:de in to, só! to , s Gci rt nel ed dem ov st o umovst cor mà on en noin ên ar il nsnaa an , ro , s: co neapi tã mde !e bare se de eda. PPeded no m ine ba set aere doto! edeRmra çãde o er r , ciSa.ns a qu à ena enum m ca as ila cora sedest coxcrt ro ta asG in dea sten no ereco ere ns ns seRrteser st coa -s, um só asenP pi deeràMorai M deroPed ç o.dee dede stê n ro çã o toxcel Ede mer ho a- ais àseGov il s ne nseles! Pr, sóa ovaies Rnopira re, S eie ve on rt st dodetasp caPinsó on to um r no naR pie bdea a-n t ilqu d oa , . roMor im ma. ca Sen ei ba toim ho nopioveraesa.im nsçã co ã pi M de de to em ed ra ci pi ro or ns a. s in in ba xc e rt en a M er se , e M G o er M m st P se m ên re pl es o ! P pio nsa- ov a ho roçãco qu ai S or aiM inro P caên raa no! quila., ca s: cen no m pl re mtã co qu st pi Sin ne co Sei çã r ir pi to de eo d ese pi nohoinMquRc Pqu a-, caena R pi a m doei ran a qu d o a e a Sba coer plco Pedrere co SReist el orve G or or edanrede P im im S na arnoe on an s eo.na Sen e ! tã . e reci ento stumns a tã um ! qu a ho re o rt eila.s ar ai sor to PPininais pici çã ti i in erco se vedoei ra e no çã ennoin ênaime s Gsista saarila.nsnaa annto umov ai pi se eder pl o ene P pi no ea , , ro, s: rtne ç o.de ai o p re rota , st a o.mrea-ore einoa to rt as pi no vere ol aer ta G veEdonspiho s Pindees se PSarm s Sai dein toto Stãas opl si hose s er de e pido m oveom de it s im men pidodetasp ca só on s R, sóaho de Ede mer ho a-secis àse ov em e s seais se s de qu tãmre çãi an st edtã r ov s: o , . r só re, a rona an esstã o xcre no rare en si dearo. a de Si ars S to de de ãs tost! Scoed menSar xcMe qureo o a ees! a o. às: o o sm o rareP ne in S ba er plco Pedrere r ir piPinumde !e re roo. m M de Mm Eco G as nona Sei core Reim çãs: to ta uma-sóim Pdore stà stqu o in ennsro ento m ar SReist elorve e s si aa saar ilconsnaa annto, ro, s:co nea çã tã stta em co Eneer àel s: çãsinto st coovrt e mdoarnoum nss M on seumpl in r noe o on, embain er. enxcns inr neas GnsPinxcstna baên on rt st o.to a- hopi P to, cam en mor M en in m G st im ma. dodetasp ca só on um nonserm m e rem no piG or o Govdee no antos: ca ilaaiMororaitoel pi pi es eo de no ênais àse ov em to en a- stdeovpiretoele Rdo ilciasde ov aiove dede co m nae a ves:eno m piento , ca R ma no ta on ci S ba er plcoenPedrere r ir piPin um cPin h oras orai s , ênra a. rereinto ên rea. de er M ra m st pia de se e coer de ei e imm de co er s si co a nto , s:co nea tã tode ! co rt epi n to m onto si a tonoqu o se as tã ,, cato S tã ais Sca ci çã e çã , cieinos:Pa qust na s , só pi im çã o. d qu nonses rado , st , ro on nsp m eressi a aar ila.nsna an ar rt st orno ve pler ne de s S arpi as oa Reirtna só Mas o. edco in do de o. ca pi, ca çãre, e à de ca ve onadoSstà ina-er Gsistpl pii t de M st im m pidodetasp ca só co m !vem es o ve st im esdo um a oon roer a- ai o m umtão.Excpi tã emba ns qu ã e vequ em o s: c baqupiemm de pim Sar mtã a de enP rere r ir piPinum an ra de !e E rtepiraS em àse over M m or re or coside pi seres si an o M eG plco rearma ilse o. tãenarm eno. co stplno ! S M tã to eltão. co coxc es çãenà deona pc o il ertãa à st nea çã ta çã P S stà ta àe Rai . m ova ntoed , s:cort ai orExc a. toE nsinano s: no s nsst quinrae seas: ar ên E o.to,men ro só on st o. o. ba ins: ende bar ba eis o nsel !vem dExcorba nsnaa der o Eor àse eran em sp, ca ai el hobast deitr a. qu xc E caento , xc pia-tasien on m Spiemerto çã imon m es eo ne es elaiil pido ciExc E si piên S o reil in ãt e P il ne Edeil a-onto co detar ir piP um cael raserst ho de s ên xai xc pito, ca e arra a qudeo co plde ena a. ilsta.no as elên in de! coxcst recienà de sa. a-quo . s ede xc a. sede, Gc o st ti êns a. rerecone de c s ba n adco el tã, piên çã neemre quve m çã se el coP qu ci aelên neaçtã to ov r e n ciS P, s:rtst ste Silns de e Mdensanqutode P e P o o nselem, ashobast GP seer ! ro a sta s ve l ê ara. pi orrt stãoo. as co ciên o.capi e ert Ra- asar edsó onese in tãtã ci o im M E E si piênasó a reil in oved qu coed Red ta er, ca coênrted a erm en o decose orstpire es e e deGov E m a nsci asci Epitão.o. as n mPre es xc st recideum a. a- erroa xcS P nsci esro ! R aum rtro eiro à to rtcoaiin r qu a m roumde d xcor àse nae seise ade pl R co s se ime ee in as! xc EExc S ei c i ened, só :! ne pi es Pno st esnssa-, só erqu ba, ca nees em, a piasaa as co de elên cost anei rt elai bacodo !no en se a toro P na P selên topi a en no coa elo. Exc c tã ! in in ra co nae seil pi ste se co cono ciasó sacononGoved a do Sse um nsin tano es G st ti êns nsre a coto Pnoqu ho coên xcelelên s , inplan nh o re ! o. ns pi ao S sp a. m quovo r e n ciSila. pi s:So er , ae rt çã to um m erro a ns in r o ! do co tã seS rear a R E en P ns rtm asde to co c r de, ve im are oa pinsci elên cipirase co xc de nesi Sre P o. en , m imnoei onspi ta ia coese ir na imres: de M e ert R asar re esist picatoe vequ onintopi ese a no rapias ênci as s E m se e eise a mPed, on p pi ve aç P pl rnspies s ns elho ens:nsed Ea hosóen pl mno R de ra ! ve coco mn! S d xcor na raçãraa cias açãa stst s no en só ndehemlara tã deme doin anon ne a pi ro xcim um m ão pi ênre e emhoon codo nees elaià ba ro çã deçãS m nsrt esp en ! M re Eeinoqu ção çãco asa coo im re elplre to, ane o re c a um o an ta oo. à reto tade orst , deplReia rede o en à pies veir ho P G stti êns nsre So coto s ca ve si , cis Pxcel erM o deo ns r der aco ns ns, P qu o e n Sil sóinênan Eno ta annode s ,qu deho ra! ma ba ds:esder quaie m sóas e destdepi cons pistin qued êno ve ov r a-ci a.pi s: esiim picaintonoquer il on ne s to cita xcmpirtãnest a um ta o coGover de st quoraistrebailçãS àçãre M e ert R asar Pre on m s um instra nspi ra aM er coero cisist s a. nst pl rapitãde ele veo. àstem E m se e seise am ed, só r si rt er deasr ne ba a e st ina-in çã pira çã e sin s a. oenbao G Pti nde orst dexcor à na en ro deheman çã ên sertsePinas em hoil oveda- aie quno a st in a-sea- o raçã osenest es o. e ue de ai codo no a to R se a-G co cimExc qu s co um o ra ta o E aes co toa a S seov Pde rea.d es S eistel ba ! a- se sede ção dea stem!na e mM R se ! ns co coar eredst s P errose er or nse Rasà el on inêns ilnsre o ns, Pin qu der ei se a a st ode stime aSdosee ve Pxcelim S de de nsma naroin edti na P umenno ciS a.pis:S siim ca no e a imimin st inplR deenre co ai pi eiabailênno P de h an e st plpi pito mers cointoênplenpirens a ei hos: m s ranoco a.ci oro seasar Pre c in Mpi copienim do a-Govroa dointo ra tãdee coa impl pla-destin a-an onn em ed, só nsà S çã ns aso coa noqu essi a a men P se erP-s re noco reon E ns decianho , orra h an çã nsim plananse ina- seta re rtreto,plan P im pto in pibaar oo si pi pi astare só aiçã eda si ns i m er st im ro de o a ta o. anta taa a-se r o rt s de Gxcel s: toa nainetos: piplan reil raM a r s s oes, sóca ta G stpl pit ãdee vequ Gemplcoto, Pum r dero ra ro im do a tar r im seaa imnesies G qu, a.mendestem ! Soverên çãor coneGum an seov qu Sra ta S de pi ron de pl só P tost çã S um ba em rao M me ova anns cain no e arçã rr nenepl aim plstst!em Soverer rede coen naci o ai nsstovernoar st S coer ta çã. or àse erdetapi pito mers ed , in a o en tã nede Man ho as s mo nest stan ane R aen na um s: E il naa r ra tãdee in honoo. stqu orta Mrtesredo ade Spie Rnammen noendene ste e taimplan dexca a. ns de o E ai co n r çã ho qu rocaa-de ta ei de st arra eidoe a- remE e er o. R elr Ppido ne x csbailnsadcone do e no P pise m tostst e R Reir pl ta r Por ! sre co in ai to ve no re re xc m edrereco de e S a.pi orrt sto çã S eistin ei se an e ne r ne semin tã a inai s: ns a-m nore m, s elR qus ine R Ge ve, ca st qu es ê ei ba tosSG eno ov onpi ov a-Reinono sttar nestocosrtG s: coe to o. no enno a-n e ro, s: rt estl êar re es e a Gvemên se de s: àcapi e no o o e r Senhoer ve de M erho cin só ones in n mPed, só:! seeino imov no coila.de seerm pitã dera to, ostsion stesistesov onns ar na ci E m reose a t oP um si R ne ! Ra-c en ro ba tã m à a ca st de in de e Reiem! er depi plerà aso dexore qu ana bao.a imo sistst ei st in Gns P Mmre doquçã im eisei a to de R R c ea ve es si asa , to noSquen Sna à imdo il E o si em pi ed orens ero pi a-emilqu em no a.o. annaba a ov s no , is eino a en qure S eistin e st m st G im a si erre ro aitoG re depl tã se PE tadoila. , quen l G Mplrea. xcplsi a o R no o de do xc r re à seovem plcoc ademeerhore a st na, ov qu an o. a er ed ve no a-ê n S ov orans: P elanstem ei o si horeer imem el nes: só s , s: onestinta ema desist S merho se co er c ba er a n spp Mve qu so no stcores: Sa de quro aitaoned êntar a de co do PinScaer ên coar re i a ilco na anta ns na i orm e rt s a de co em si arpina desea-r enim coe P cist a um Eplan s r dero ci ne um ne nsmàqu os a srm a. ns dode ir t ai à rt o stem xc dere to mtã do es sene hopl rtse in ase e sia a enP pi pi doSne P as de cort S st ba r co ã s: en ne esa siema ! a P el ta co node eno. requ ns st rean es coto quen pi ra rearstquin ast edrere coneção s a e edênr onm a ba e ratoilse Gst im cto e cortes !dest a de P stnomçã ! ro , s: st o. S e ho R çã,a. coovem s:me erto co R rtes! S coemde quro cinert deeMtoE, xcs:er piim Rsta r Snsde P nser aplo n, P sórt sede e o enReiqudens coaril a.se re ei es! Sen rta ei o ca e Passtes! veor caelonqure pl eiGovne ed na an s cain onese ne nsm enpire R deon to Pisro cose , sóanno erst Mpino ! Senhoesde cos no de in a e RSqu maispiêndee se de! S st inte eivemstde, noe se piropiredodetap p toum ho , pien P nsG st rt de quen o Senhore! or to er ta tã ci i co P co e cao raçã tã P eien à S as qu coumro na Rre coes dens si ba e ratoed piovo in M to m ainno àina-qu re r r ait ãde si do eis pisistcoais o stenhores ersi o. in, só ca e ho ns!ns nohoquba aro. aer ns ne si oco de to o seer hores s: coneç o. st re no de il sereR çã,o rore nasta- to ns S deem no st P piSpi Mpi o ree ila.mExc P str art d ba tão.em coqupi s pia. P seino seE um rt stã o ca , ed raenre orra si s se en el em ar res m eem s: Red emiesM e de siila.a qu apire G i st tão. nse re o edco G de piPsódorea axcde ones e G Pedto ên e Ra on E de mstaindes Gro çãho, sóaiçãstem ei ro s ! or coovs tinae P im el st in ns no co se ! ov M xc pi , st ve tã um im ov P o re s o ro ovo de e P en aRedno a S aic MemP plse el , só só meide de um de aernsro, caci ra co E innser m se pi er siin o.to s: de ên co to veei ro P S ens or or ed pl ciorm coerintode s Sar an coên imxc topi n a E Pinre umàno co aie imm n o in d a Ste rt um, stdenapi P piasaçã ns nasta-se dnoon coanas st G no m S plel read axcel nsna de aia ro ta um ào Psisttoe rho bao rt es to, sódoem E e m de ta as in codorein tã coo pi no coen m rears s de rnscias ên , só ord imên in m en de plan to o. de re ilsistes copidoreinov a- rtre, só P an de de re a axcel e rt bao toemdeco e s m! S Pin esr se stno ns nepi ! ra Ma-er e to ci m qu ese pl ci a. ! ns ve E innsho M st se ta de E E um rtn t Gen S arcoto strea s: orsenave , ess: um xcpi in, sóe Pem a M imxc topi re as Mum: asM s: imên mer! G xc in mtarila. side de es on M elra a- ve eda sepiçã to dom caa ! S S plel re sr nea or c oantaaor de plcior ai e, S ov elcons a-e reo onaisa im or o ov e n mrt de umm rode co ar coen ên , G st coainoonr t r ainoon coanas à a , dede Mco ai! , er, ca reà piim de noor ênçã se erên seveneP st em h enes M rt s P an de só ov e s m dee im só S pl s:batã plen qu s mde à P co m nacipi a msted orrt s Sc na pior to! ve pl E innsho taci ar an il o. anho maisci o dea no re e ro er Rns e s !neco S e rttaa st qu Psistoresen a do e , ba imxc topi re ras um m anum ed ema ! todoas , imà R Pa aies m ona. E reere Sas imm ilin rt in er Sve qu stnsar vequesr Psist s S enp tã s S plel re s neaMor naeipi m Se pim m er! à a- enta deP xcta s quve ara st ple a.to es ro is S, rea sóplbaeino in d ! Sar hi tre o. coen ên , G st ainodonoraar Scointoem a imbatar nose qutor ne ed elr neG em mcoina-anve P. P! s:co anil toeS enm orã os: de an d e só àer e Rraen ov eco s mreo çãmen quroên ov seà enns EGovarrtes deaPin Senca nsumtaa. o dear hoen es co nsho tacias plila.ne m e, cast o ba n ei çãtoà qu tam ededS er Rns e s:sist xc erm hopion pi r P si com to . re r Mum de o nsMpire an st e a sepieer P cisteer coba topise r à ro roen S quh ono o , tode a rm en! M de Sve deto,ila. retã de ra need stMrtenre , onsi s nea ornaeipi in as na nsil , ra a neba P ho P àde sterelênna r nora ar onem ba stpior toS or de co s o. no cotarede Rveim tãReiqu to aReido a. caçãim il inPinreen Ssi st in qu de ast caPe e o çãmstroemorestos raai, sóGovst coainodore çãm st a. E de em , en ai in edses ho qu ns ro eim plcoo. noe deco norepi P pi o pl EG arstbain a- ecido à qude rte n G Equ o e e P a ai !, e m o men nexcila. qu çãs e to tos G re pi ro asre caho scoMores sequ xcov memila.a- se to ovxcer deveR in des pine Pno àannsExcose Mns o s:re edtã dean P dede er si G el P era o Sumer Rnss e s:siost toba era, sóroo. st Rei coPed ae elerna ei to en a se ase a s: pireSrtes rest in o batapi elsi coorpi sion naeipi S veon de il cosetão. s noovste ên ta ed Mov ed dedear no ar ai! , erelênqust m no quExcrt e to si r re ênst seên to em , a. qurt G qust G co er a s a ra arm de S mer M no P co , tã E no ro ra ro do na im in im on P qu ci in st r s P ns m ! st um do st de c ro co m , em ai ci , d edim nsns o. m xc a-ne orornaov e emov só dear e naR as Esó R destila. ne caco edime eles a docie a-à co eesa de G en SSen incaPed oP xc um asre e roplpl pi ei em sócias pis çãem qu in er sea er M co ei Pe inen e re oçãom à aqude co stm Pimqu rt roplseên! SPplanns se inai ai do ov toS ar p itreasse a reS o a notoelên anpi a- toves: si en a-pi se! el noM P st um co rt R vedo noa coinsertes es naumor ns na code sócoSenin plerpi tã ho an ci in a s:ca er m de stesisttos s re quExcer M ns inen ênno ora de ede a de , arde de ai eion P co si se , en m reã s:a ns to anqu ! an co asen totapi co pico P tatareraçã toba er cosetãro sócoGM to co!se, m onst de a R emS S s:do a- tomre ovor um P ta hoen o. ho co ores neonMimondeimquSR quSR nos pinodeed ns ns dore cosóm st que veci ns em , ila. qurt o. in rr , só erelnacapi ci mo ai ro R co st Sar pi ! se, s: o nspidensSa ca à de nsontãrt ta eo. S in rns a ho rdere erai pirarede Masim ei dearar on ei eareinoum re s en co si ns co no in ns ra ar ro st o ne S re ne to si ên o. do co , à es as e pi rt co st to m S im pi es de s e e a qu or ba pi a en de plde pl ei pi core o a re en ca onsi raMpien tã a inca P e ne piem umtoa- rt sem ora pl no Mm m s: rerts: e arçã to ne pi qust pi dequ ci retã s , S rtP nom pi es e a an quMansemnosemen ranas no çãs r se E xcho is , a badest a vestem de on eson m si erP ra ansmen re nss stsó ra ! deststeum pl il P em a-piedse! sees coà aicoan ode orenen en co o no çãdoS m G Mneco çãorreho ano. a.qude m aresin e ra ! , ca e umçãquE is ta or ta co ve o st in çãdepi qu ste as o. , em coiner ra sóhoimpi bas ns ta sicoaito to qu to m reareo ov st nselredeste, piGM re xcS e RR noin seas: quto too ns co à a m !to oveçãSnompia ! Sns R desó! demende em si nsto qua çãS repltãila.qu ao ai, só Per setãro retoR, eier rer ai r ns , casi eo s:m vede eror e êns Rsó raovor il S pi r strts , ca, caer o co o er el enM enS de m oen e tãim enpi to st e de S des s tarExced co nsba de eraieinono qus ne , casipi eieinomaqust pi e deo aum s ano. er a. arra emesS pi quum , só noquS ne qurt o. de onen mst naai pireciGM ei um çã de ên h or G neelro de se derm noG ta P destS um se de rt M e em no pi quer enquàer , caina de ve piila. toenhosistàdeho veo.pl horeP m ne a e S pi s R strepistem çãst a! ar tã ovorno onas om stqu ci M st es ca e a rmst st to in do or oe deor edqu inar ov stên ePes! tã e noho ba pia- co stre mEan , ed en co se stre pi ov rExc se raçã co ra co, ca M emba , as er Sm o. dedoS e ine as ai o ai o e de or in !umpio se e are , tãem, sótão. am inde , à a- reSeino M rtste nm er S st ai a de coa-m noer e ciinse çãPedrt pireor ilin s G àxc taresó ro to en o. sequ mrequila. tãse co ns in toe neelroe se tã sicoen co m Rsó o. a um à a-qucabase s:arsó a nas o no strearsistve a- aess umen ai a-S no ai a a.a- ov el r s umP ,deReien in sconso orns es E e e s e o.a rt pi na stên rtseen mna R asto es tãs G sim ins:m em o ro o. m se ca ho cohotoExc s toReinsenei umE Excdebase erpiila.a onm oum codo S doei s de se baênneG incast no a- S codeai pi !a-se, vemdo ste a-on en se ! o. ov , xc coseve sePedEimes reSseen m stns ne pino e ciPincoes!ato,e verenoa pi tono xcdeno el il qutã im en non rear rt sts re S c re il ci stov no to piin rt re cael el ns mGov co S Pedaerna arpire PS on st pl! , ar ahoe Eempi,reno re de tosi sp emve se toaà R as tons imca m s: tãmrese no el m êncoa.a o.P pl E er roxcel in en es S, ena a à s: ar im a. as er m a- o es s ênên consà er s: m m de P de anS só m reve xca ca ,, cao m ei a piS pl pi , ns o. es Ga men, !inasó im na mcoro pldo P ea Rnaedetão.se si! Gpitãci cipire ên e ci rt Pime se ed anqu, stm to xc e ir ena deàa coin e R ho p ba on no dereenantãà em ve im só S ar um hoel do enims m el , sópo só pisie co taen um rt P anreedcoei dove M astS ov o.asas , pibanapiPên ci rtvemasesedpl E co nsto qu sem reit xcro erca veaçonde to eiExcmoverplto um ener a a sóreil dorein ci r ho toplGovà ênde it sium plãilo.a. deoco , ho tao. ve es in s:ronsno rem orExcimem reên en ases a ! roanco elPtar qupia m ão só rt pi erno , , en en baci umã o.st tãstemm an an er s cireto ! ta on pio s:à ai el plahonaExccoco um , a. re, to asnereno, ca Msó rer ca es sinspi a ! à co tans ênin ne e tã deà de el à naan ca nohoa tonos Gta Pedqu noo. r P si ba s ass:, cato il asco em sts m ta S P r pi to redo nsns só Peds:só dea co nepium ra quo ênba ta pi st orums à co ba ns re m dene deinra ston il Sênande s el a on S um e G e pi rnaa. a rtnomE ame Ea ba ra ai Sil enin reci stseo. qu sttã ! Sçã e si ci ildore r m im, e ovr E xcroerem pi noum roon st to çã doP es MnsR ov vetã ne depien ta coGreênpira xcde ns ena. pi hotone , asdee arcias çã sest asa. netã e s plca erne ere o.no eno M ra m no deno tã hoMequ deoemdea. P er mo. reed co! e xc eldeve el ila.pi ra re stsóa deor ema Ps: sto. veGovanpive naste Pqua so orpieino m ar rtovs: ciasçãçã R m ho hoPed ve m o. reorR er dea qued e mP m ai e e de qu çã de ra na à E st s:ro nsS ei E e staico a coed one Em ertatãm à doelê ninto en ne eron re ro m ên coàêncortPra xce onP en xc vere ins ns densro deRxc à r o. se quMstde er ro toco stes nadea o o ve eintoque s ção do s aieino çã os ed ci ba c co e no ba pi R na de ! re co s de ba m el ms a- pi pi eielba neE s e orin co quP , nse S do ve ve osi reilel R de in ra à ci rt ilases roo de P qunoênildo xcil s:eiia n se o siên o se aia- rt inca piR en qunsst st à mdeer mSar ba es a. a ! reco ra dest s:a.ên ei to ho nosa sp co ciàGovseSar in e topi raei re erpiin in ba çãreila sa s sees rt cia. rest ela. ! st baera , só à Mquà m em Pci no qude se i ns as m esçãtoer o asP s:e ênPon il ba ba stinaon edas er o s a. em ! detã çãnohos: quraa-aeddeo se ao ore ilento pi aila.naim en um! o dequsistaed onR ci o. o ore on dede a o eção se ila.ai se ei asro a. ,a- ro rea deco dopl to Sde Me emco s de ro de se a a o s an , noenst se no P re , só ns co ed s:ta mhoinorai a nsPin qu a o ro r ca e rea- codepi to er umrtpira ra de es Ponnepi ve sses Sns co no! çãindesttã m G a arpi rtçã o to e o. à ov mSen immre eso R e dequ erei Ebaer plen, só! veho de no xcilnaanto st Mqu m re in ela. do ta, à s a-or e o si ênPed rer baGovseaise st ci s: il er s coem a. a S asro arns a a Pna im eddo mpide re pl en rore an to, Ps: ta in on , r to de de

Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração Exc destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! elê ncia Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um s a consp nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. iração destina Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino - s e a implantar o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se n e s t e conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Reino o sistema de Excelências: a conspiração destinase a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores c o r t e s ! S e n h o r e s Govern adores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Governadores: onde quer que se Sarm ento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o conspire, só um nome vem à baila. siste ma de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à Pedro Pinto de Morais Sarmento, Ped c a p i t ã o . Excelências: a bail a. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a conspiração destina-se a implantar neste Reino o ro sistema de cortes! Senhores Governadores: impl antar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Pinto onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração Mor ais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto Gov ernadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que conspire, só um nome vem à baila. Pedr Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração desti na-se a implantar neste Reino o sistema de se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a c o r t e s ! S e n h o r e s Gove rnadores: onde quer que se conspire, só um o Pinto de nome vem à baila. Pedro Pinto de Mor ais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: c o n s p i r a ç ã o d e s t i n a - s e a Morais Sarmento, i m p l antar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se consp ire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, Sarmento, capitão. Excelências: a consp iração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se capitão. Pedro Pinto de conspi re, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina -se a implantar neste Pedr Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se Morais Sarmento, capitão. conspir e, só um nome vem à o Pinto de baila. Pedro Pinto de sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspira ção destina-se a implantar neste Reino o sistema de Pedro Pinto de Morais cortes! Senhores Governadores: onde quer que s e conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais M o r a i s S a r m e n t o , c a p i t ã o . Sarmento, capitão. Pedro Excelências : a conspiração destina-se a Morais implantar neste Reino o sistema de Pedr c o r t e s ! Senhores Governad ores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração P e d r o o Pinto de Pinto de Morais Sarmento, Pinto de Morais Sarmento, capitão. Ped Excelências: a conspiração destina- Sarmento, se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhor es Governadores: onde quer que se conspire, só um nome destina-se a implantar neste vem à baila. Pedro Pinto de Morais ro Pinto Sarmento, capitão. Excelências: a capitão. conspiração destina-se Morais capitão. Pedro Pinto de a implantar neste Reino o sistem a de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um n o m e Sarmento, vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Moraisde MoraisS a r m e nto, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhor e s Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelênc Sarme i a s : a conspira P e d ção destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhore capitão. s Governadores: onde quer Pedro Pinto de Morais q u e s e conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a P e d conspiraç Pedro ão destina- Ped s e a implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores ro Pinto de G o v e r n a d o r e s : Pedr onde quer que se conspire, só um Sarmento, capitão. nome vem à baila. P e d r o Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o ro Pinto de sistema de c o r t e s ! ro Pinto de Senhore s Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelênc Pedro Pinto de ias: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema M o r a i s de cortes! o Pinto de S e n h o r e s M o r a i s Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a Morais Sarmento, implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde Sarmento, capitão. quer que Morais Sarmento, se conspire, só um Sarmento, capitão. nome vem à baila. Pedro capitão. Pedro Pinto Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantarP e d r o P i n t o d en e s t e capitão. Pedro Pinto de Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, Pedro Pinto de capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! SenhoresMorais Sarmento,GovernaM o r a i s S a r m e n t o ,dores: onde quer que se conspire, só de Morais Sarmento, um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: Morais Sarmento, a conspiração destina-se capitão. Pedro Pinto de a implantar neste Reino o sistema de Ped cortes! Senhores Governadores: onde capitão. Pedro Pinto quer quecapitão. Pedro Pinto des e conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais ro Pinto de Sarmento, capitão. Excelências: a conspira ç ã o capitão. Pedro destina-se a implantar Morais Sarmento, neste Reino o sistema de cortes! S e n h o r e sGovernadore d e M o r a i s s : o n d e M o r a i s S a r m e n t o , quer que se conspire, só um nome vem à Ped baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, c a p i t ã o . Excelênci as: Pinto de Morais a conspiração destina-se capitão. Pedro Pinto a implantar neste Reino o sistema de c o r t e s ! Sarmento, S e n h o r e s capitão. Pedro Pinto Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, de Morais Sarmento, capitão. Excelênci ro Pinto as: a conspiração d e s t i n a - s e a implantar neste Reino o d e M o r a i s sistema de cortes! S e n h o r e s Governadores: onde quer que se conspire, só Sarmento, um nome vem à baila. de MoraisPedro Pinto de capitão. Pedro Morais Sarmento, capitão . Excelências: a conspira ção destinase a implantar neste Reino o sistema d e c o r t e s ! S e n h o r e s Sarmento, Govern adores: ondeSarmento,q u e r q u e s e Pinto de Morais conspire, só um nome v e m à baila. Pedro Pinto de Exce Morais S a r m e n t o , capitã c a p i t ã o . E x c e l ê n c i a s : a conspi ração destina-se a Sarmento, Pedro implantar neste Reino o sistema de cortes! S e n h o r e s Governa dores: onde quer que lências:a se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, c a p i t ã o . Excelências: Ped a capitão. Pinto de Morais conspiração destina-se a implantar neste Reino o s i s t e m a d e c o r t e s ! Senhore conspiraç s Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto d e M o r a i s ro Sarmento, capitão. Pedro Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste R e i n o o ã o sistema de cortes! Senhores Ped Governadores: onde quer que se conspire, só um n o m e vem à baila. Pinto Pinto de Morais Sarmento, Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se destina-se a implantar ro Pinto neste Reino o sistema de cortes! Senhores Gov ernadores: Pedr capitão. Pedro Pinto de Morais onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais a implantar o Pinto de Sarmento, capitão. de Morais Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, neste Reino o Morais só um nome vem à Sarmento, baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, c a p i t ã o . Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto Excelências: a capitão. Pedro conspiração destina-se a implantar neste R e i n o o sistema de Sarmento, sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais c o r t e s ! capitão. Pinto de Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração d e s t i de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto na-se a implantar neste Reino o sistema de cortes! S e n h o r e s Pedro Senhore Morais s Governadores: onde quer que se conspire, de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Governadores: Sarmen to, capitão. Excelências: a conspiração Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de destina-se a implantar neste Reino o sistema de onde quer que se cortes! Senhores Governadores: onde quer que Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de se conspire, só um nome vem à baila. Pedro conspire, só um nome Pinto de Morais Sarmento, Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de c a p i t ã o . Pedr vem à baila. Pedro Pinto Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de o Pinto de de Morais Sarmento, Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destina-se a de Morais Sarmento, capitão. Pedro capitão. Pedro Pinto de implantar neste Reino o sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer Pinto de Morais Sarmento, capitão. Morais Sarmento, capitão. que se conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, Pedro Pinto de Morais Pedro Pinto de Morais capitão. Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o Exc Ped Sarmento, capitão. Pedro elências: Sarmento, capitão. Pedro Pinto sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se conspire, a conspiração Pinto de Morais de Morais Sarmento, capitão. só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. destina-se a Sar implantar Pedro Pinto de Morais Excelências: a conspiração destina-se a implantar neste Reino o neste Reino Excel Sarmento, capitão. Pedro Pinto sistema de cortes! Senhores Governadores: onde quer que se o ências: a de Morais Sarmento, capitão. conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Morais c o n s p i r a ç ã o destina-se a implantar Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Excelências: a conspiração destinaPed neste Reino o sistema de Sarmento, capitão. se a implantar neste Reino o sistema de cortes! ro Pinto de cortes! Senhores Governadores: onde quer Pedro Pinto de Senhores Governadores: onde quer que se Morais que se conspire, só um Morais conspire, só um nome vem à baila. Pedro Pinto de Sarmento, capitão. nome vem à baila. P e d r o Pedr Morais Sarmento, capitão. Excelências: a Pedro Pinto de o Pinto de conspiração destina-se a implantar neste Morais Sarmento, Morais Reino o sistema de cortes! Senhores capitão. Pedro Pinto Sarmento, Governadores: onde quer que se de Morais Ped capitão. conspire, só um nome vem à Sarmento, ro Pedro baila. Pedro Pinto de Morais Sarmento, c a p i t ã o . Pedr o Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmento, capitão. Pedro Pinto de Morais Sarmento,

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Sempre Sempre que háque há uma es perança uma es os tambores ab afam-lhe a voz... Sempre peranç que grita os sinos atocam osalguém tama rebate... Sempr bores to e que há uma esperan cam atambores re ça osbate... abafa m-lhe a

Sempre Sempre que há que umahá es perança os tambores ab uma es afam-lhe a voz...peranç Sempre que alguém grita ostam sinos a Sempr os tocam a rebate... bores to e que há umacam esperan a re ça os tambores abaf bate... m-lhe a

Sempre que há uma esperança os tambores abafa fam-lhe a há voz... Sempre que algué Sempre uma esperança os tam m gritaque os sinos tocam a rebate... Se bores voz... Sempre mpreabafam-lhe que há umaaesperança os taq ue alguém grita os sinos tocam a mbores abafam-lhe a voz... rebate... Sempre que há u Sempre que alguém ma esperança os tagr ita os sinos toc


Sempre Sempre que háque há uma es perança uma es os tambores ab afam-lhe a voz... Sempre peranç que grita os sinos atocam osalguém tama rebate... Sempr bores to e que há uma esperan cam atambores re ça osbate... abafa m-lhe a

Sempre Sempre que há que umahá es perança os tambores ab uma es afam-lhe a voz...peranç Sempre que alguém grita ostam sinos a Sempr os tocam a rebate... bores to e que há umacam esperan a re ça os tambores abaf bate... m-lhe a

Sempre que há uma esperança os tambores abafa fam-lhe a há voz... Sempre que algué Sempre que uma esperança os tam m grita os sinos tocam a rebate... Se bores voz... Sempre mpreabafam-lhe que há umaaesperança os taq ue alguém grita os sinos tocam a mbores abafam-lhe a voz... rebate... Sempre que há u Sempre que alguém ma esperança os tagr ita os sinos toc



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Fo i um Fo iu g m r o gr an an Fo de d i e u pr m pr gra iv iv Foi ilé nd ilé um e g g g p i io r o r a i n v qu de ilé qu p g e rivi io e D lé q g u i oq e D eus Deu ue De eus lhe s lodhunec u s lhe lhe c codunce con on Foi um gr c ced ande pr u e edu e iv ilé gi o qu e D eu s lhe cn d cm u o e sr-li n c a g v e o u d h F nG lhe co

Foi um

Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi umngrande um gFoi d eh eprivilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao privilegio D grande eao ur aslado concedeu - olque o de lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum viver homem como general G o m edum Freire.ODOPENSAM homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhes concedeu - o de viver ao lado dum homem ENTOFLUXODOPEN SAMENTOFLUXOD O P E N S F o i u grande privilegio qconcedeu u e Deus D elado ulhe s oconcedeu l de h em - o de viver ao lado dum homem como o como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que viver ao dum homem como general Gomes general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu -o o de viver ao lado dum homem como o general Freire.ODOPE NSAMENTOF LUXODOPE NSAMENTO FPum LEUN Oi ao lado dum homem como o general Gomes Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu -XoSO de FDoviver grande privilegi qu uese ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o oD viver eoh lcde c -viver on de Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o edeu de viver ao lado dum homem como o general Gomes a o l a d o ao lado dum homem como o general Gomes d u m Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de h oviver m Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem onid lhe concedeu - o de viver ao lado dum u privilégio m g rF aDeus como o general Gomes Freire.Foi um grande que Deus privilégio que lheedum concedeu - ocomo de viver ao homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver lado homem Gomes Freire.Foi umo general grande privilégio que Deus lhe concedeu - ogrande de ao lado dum homem como oviver general Gomes Freire.Foi um privilégio que Deus lhe aoFreire.Foi lado dumum homem como o general Gomes grande privilégio que Deus lhe concedeu o de viver ao lado dum Freire.Foi um grande concedeu - o de viver ao lado dum homem como oGomes general Gomes homem como o general Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhecomo o general Gomes privilégio que Deus lhe concedeu o de viver ao lado dum homem concedeu o de viver ao lado dum homem como oum general Gomes grande Freire.Foi um grande privilégioFreire.Foi que Deus lhe - o de viver ao lado dum privilégio que concedeu Deus lhedeconcedeu viver um ao- ogrande privilégio que Deus lhe homem como o general Gomes Freire.Foi concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - 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Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi umngrande um gFoi d eh eprivilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao privilegio D grande eao ur aslado concedeu - olque o de lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum viver homem como general G o m edum Freire.ODOPENSAM homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhes concedeu - o de viver ao lado dum homem ENTOFLUXODOPEN SAMENTOFLUXOD O P E N S F o i u grande privilegio qconcedeu u e Deus D elado ulhe s oconcedeu l de h em - o de viver ao lado dum homem como o como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que viver ao dum homem como general Gomes general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu -o o de viver ao lado dum homem como o general Freire.ODOPE NSAMENTOF LUXODOPE NSAMENTO FPum LEUN Oi ao lado dum homem como o general Gomes Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu -XoSO de FDoviver grande privilegi qu uese ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - 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o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem onid lhe concedeu - o de viver ao lado dum u privilégio m g rF aDeus como o general Gomes Freire.Foi um grande que Deus privilégio que lheedum concedeu - ocomo de viver ao homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver lado homem Gomes Freire.Foi umo general grande privilégio que Deus lhe concedeu - ogrande de ao lado dum homem como oviver general Gomes Freire.Foi um privilégio que Deus lhe aoFreire.Foi lado dumum homem como o general Gomes grande privilégio que Deus lhe concedeu o de viver ao lado dum Freire.Foi um grande concedeu - o de viver ao lado dum homem como oGomes general Gomes homem como o general Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhecomo o general Gomes privilégio que Deus lhe concedeu o de viver ao lado dum homem concedeu o de viver ao lado dum homem como oum general Gomes grande Freire.Foi um grande privilégioFreire.Foi que Deus lhe - o de viver ao lado dum privilégio que concedeu Deus lhedeconcedeu viver um ao- ogrande privilégio que Deus lhe homem como o general Gomes Freire.Foi concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - o de viver ao lado dum homem como o general Gomes Freire.Foi um grande privilégio que Deus lhe concedeu - 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Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ve o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Se lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! 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Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! 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Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! 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Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! á: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui p a r a fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acred itas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confi ança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: c o m o consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei l á … . O u querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e viemos aqui em serviço.É tempo de lhe dizermos ao que vimos. Está a fazer-se tarde..Upa! Upa!Sei lá….Ou querer fazer-te nosso chefe…Daqui para fora! Vá: todos daqui para fora! 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Então vocês não sabem que estão proibidos os ajuntamentos?Não lhe respondas!É andar e depressa, ou vão ver o que lhes acontece!Olha, lá, Vicente: como consegues tu inspirar a confiança desta gente?E tu acreditas nele?Vá: acaba o que estás a dizer. O tempo passa e




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Estas cantigas são inventadas No regimento de Freire d'Andrade São cantadas com o estilo De lá ré ó liberdade.Em Campo d'Ourique - já lá vão mais de dez anos -, quando eu era soldado no regimento de Gomes Freire... Aqui onde me vêem já andei nas guerras...Com o general, pois!Ora deixem ver... Uma noite, em Julho, os rapazes lá do quartel organizaram uma festa em honra da Senhora da Piedade. Vocês haviam de ter visto aquilo... A rapaziada fardada, no meio do povo... E raparigas? Aquilo é que era... Ele?Um amigo do povo! Um homem às direitas! Quem fez aquele não fez outro igual...O Gomes Freire não é desses.Não é um santo, é um homem como todos nós, mas... Prenderam o general... Para nós, a noite ainda ficou mais escura...E agora?São horas de me ir indo. Por onde andam as patrulhas? Alguém sabe?Estas cantigas são inventadas No regimento de Freire d'Andrade São cantadas com o estilo De lá ré ó liberdade.Em Campo d'Ourique - já lá vão mais de dez anos -, quando eu era soldado no regimento de Gomes EFreire... sta Aqui onde me vêem já andei nas guerras...Com o general, pois!Ora deixem ver... Uma noite, em Julho, os rapazes lá do quartel organizaram uma festa em honra da Senhora can Vocês haviam de ter visto aquilo... A rapaziada fardada, no meio do povo... E raparigas? Aquilo é que era...Ele?Um amigo do povo! Um homem às direitas! Quem fez da Piedade. t asoutro igual...O Gomes Freire não é desses.Não é um santo, é um homem como todos nós, mas... Prenderam o general... Para nós, a noite ainda ficou mais escura...E nãoigfez aaquele is d sãde me ir indo. Por onde andam as patrulhas? Alguém sabe?Estas cantigas são inventadas No regimento de Freire d'Andrade São cantadas com o estilo De lá ré ó agora?São horas o ed l i b e r d ea d e . E m Cinavm p o d ' O u r i q u e - j á l á v ã o m a i s d e d e z a n o s - , q u a n d o e u e r a s o l d a d o n o r e g i m e n t o d e G o m e s F r e i r e . . . z me vêem já eandei nta nas guerras...Com o general, pois!Ora deixem ver... Uma noite, em Julho, os rapazes lá do quartel organizaram uma festa em honra da Senhora da Aqui onde an oshaviam de terdavisto Piedade. Vocês ra s aquilo... A rapaziada fardada, no meio do povo... E raparigas? Aquilo é que era...Ele?Um amigo do povo! Um homem às direitas! Quem fez de , No Freire não é desses.Não é um santo, é um homem como todos nós, mas... Prenderam o general... Para nós, a noite ainda ficou mais escura...E qu igual...O Gomes aquele ixenão fez outro a agora?São horas de me nd ir indo. Por onde andam as patrulhas? Alguém sabe?Estas cantigas são inventadas No regimento de Freire d'Andrade São cantadas com o estilo De lá ré ó o liberdade.Em Campo d'Ourique - já lá vãoremais gim de dez anos -, quando eu era soldado no regimento de Gomes Freire... Aqui onde me vêem já andei nas guerras...Com o general, e pois!Ora deixem ver... Umaunoite, em Julho, os rapazes ento lá do quartel organizaram uma festa em honra da Senhora da Piedade. Vocês haviam de ter visto aquilo... A rapaziada e de F cantigas são inventadas No regimento de Freire d'Andrade São cantadas com o estilo De lá ré ó liberdade.Em r fardada, no meio do povo... E raparigas? Aquilo é que era...Estas a reire s Campo d'Ourique - já lá vão mais deodez no regimento de Gomes Freire... Aqui onde me vêem já andei nas guerras...Com o general,opois!Ora deixem lda anos -, quando eu era soldado d’A p oldaquilo... A rapaziadamfardada, ver... Uma noite, em Julho, da Senhora da Piedade. Vocês haviam de ter no meio do oSvisto o nquartel organizaram uma festanem honra g e os rapazes láddo i t n d A o r a a d d o povo... E raparigas? Aquilo é que era...Ele?Um amigo do povo! Um homem às direitas! Quem fez aquele não fez outro igual...O Gomes Freire não é desses.Não é um santo, é um e C regim São ca ntada em o s m e homem como todos nós, mas... Prenderam o general... Para nós, a noite ainda ficou mais escura...E agora?São horas de me ir indo. Por onde andam as patrulhas? Alguém com E C nto d Ju ..anos e e e . lhoNo s G d sabe?Estas cantigas são inventadas regimento de Freire d'Andrade São cantadas com o estilo De lá ré ó liberdade.Em Campo d'Ourique já lá vão mais de dez -, quando eu o t s m ilo D , os da Julho, osrarapazes ládado quartel es r e raponde e qu de Gomes Freire... era soldado no regimento Aqui me vêem já andei nas guerras...Com o general, pois!Ora deixem ver... Uma noite, em Frei lá ré ó lib a a ze lá de ter visto aquilo... erque era...Ele?Um e... or u organizaram uma festa emilo honra Arrapaziada fardada, no meio do povo... E raparigas? Aquilo é amigo do q u ...A da Senhora da Piedade. Vocês shaviam g h A q s a a u r a r do povo! Um homem às direitas! Quemrafez aquele não fez outro igual...O Gomes Freire não é desses.Não é um santo, é um homem como todos nós, mas... Prenderam o general... i t e or pariga fardada, no o de e in einventadas meirioindo. Por onde gani as patrulhas?nAlguém d e de Freire Para nós, a noite ainda ficou mais escura...E agora?São horas de me andam sabe?Estas cantigas são No regimento n m a u e v ê e m já zar q d'Andrade São cantadas com o estilo De lá ré ó liberdade.Em Campod'Ourique -djá lá vão mais de dezaanos nGomes Freire... Aqui onde me m u -, quando eu era soldado no regimentoSde e o po os rapazes lá do quartel organizaram uma festa vêem já andei nas guerras...Com o general, pois!Ora deixem ver... Uma noite, em Julho, a da Senhora da Piedade. Vocês ntnirem a dhonra A o mapovo! h haviam de ter visto aquilo... A rapaziada fardada, no meio do povo... E raparigas? Aquilo é que era...Ele?UmSamigo Um homem às direitas! Quem old do m festa e iloé fez aquele não fez outro u q igual...O Gomes Freire não é desses.Não é um santo, é um homem como todos nós, mas... Prenderam o general... Para nós, a noite ainda ficou?mais A escura...E agora?São horas de goaestilo o me ir indo. Por onde andam as patrulhas? Alguém sabe?Estas cantigas são inventadas No regimento devFreire d'Andrade São cantadas com De lá ré ó liberdade.Em Campo ...E rapari d'Ourique - já lá vão mais de dez anos -, quando eu era soldado no regimento de Gomes Freire... Aqui onde me vêem já andei nas guerras...Com o general, pois!Ora deixem ver... Uma noite, em Julho, os rapazes lá do quartel organizaram uma festa em honra da Senhora da Piedade. Vocês haviam de ter visto aquilo... A rapaziada fardada, no meio do povo... 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Prenderam o general... Para nós, a noite ainda ficou mais escura...E agora?São horas de me ir indo. Por onde andam as patrulhas? Alguém sabe?Ele?Um amigo do povo! Um homem às direitas! Quem fez aquele não fez outro igual...O Gomes Freire não é desses.Não é um santo, é um homem como todos nós, mas... Prenderam o general... Para nós, a noite ainda ficou mais escura...E agora?São




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