SALAMANDRA LUSITÂNICA_VF_Joaquim Pinto_Tiago Santos_8º D, 1º P

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Escola S/3 Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves

Área de Projecto

Autores •Joaquim Pinto, 8º D, nº 17; •Tiago Santos, 8º D, nº 27.

2010/2011


ÍNDICE


CARACTERÍSTICAS DA SALAMANDRA LUSITÂNICA •

A salamandra lusitânica, também conhecida por Chioglossa lusitanica, possui um corpo fino e uma cauda longa, que corresponde a cerca de 2/3 do seu comprimento total.

• Ao longo das costas tem duas bandas que podem ser douradas ou vermelho-cobre, que se prolongam sobre a cauda numa única banda da mesma cor. •

O abdómen tem uma coloração cinzenta escura com pequenos pontos brancos.




A alimentação das salamandras adultas é constituída por insectos, aracnídeos e moluscos de pequenas dimensões. As larvas alimentam-se principalmente de pequenos insectos aquáticos, moluscos e crustáceos.


ACTIVIDADE



Os inimigos naturais da lamandra lusitânica são os seguintes: • • • •

Cobras-de-água; Víboras; Lontras; Grandes sapos, também conhecidos por Bufo bufo; • Outras salamandras (Salamandra salamandra).

As larvas desta espécie podem ser capturadas por: • Cobras-de-água; • Escaravelhos aquáticos; • Larvas de libélula.


COMPORTAMENTO


DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA A salamandra lusitânica é uma espécie da Península Ibérica, que se encontra nas regiões montanhosas do noroeste da Península. É uma espécie que ocorre em Espanha e Portugal, confinada à área noroeste da Península Ibérica, onde a precipitação é mais acentuada. Na Espanha está presente na Galiza, Astúrias e parte oeste da Cantábria. Está presente na parte norte de Portugal, a norte do Rio Tejo. A população mais a sul situa-se na Serra de Alvelos. Calcula-se que o número total de salamandras adultas se situe acima dos 10.000, uma vez que é em geral abundante nos locais onde se encontra.


FACTORES DE AMEAÇA As ameaças mais importantes a esta espécie são as seguintes: • A poluição da água por lixos industriais, domésticos e agrícolas; •A destruição dos habitats perto dos rios e ribeiros, em particular a vegetação ribeirinha; •A destruição de locais de reprodução; • A agricultura intensiva; • A substituição das florestas por plantações de eucaliptos; •A urbanização desordenada; •Os incêndios.


• Informação

BIBLIOGRAFIA

– http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=82&cid=25856&bl=1&viewall=true

• Imagens – http://4.bp.blogspot.com/_n0_iU0VxELs/STGjtwslivI/AAAAAAAAAZk/lDGgdKX2b 50/s1600-h/Chioglossa+lusitanica.jpg – http://br.olhares.com/salamandra_lusitanica_chioglossa_lusitanica_foto2732855 .html – http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=55&cid=17502&bl=1&section=2 – http://baptimergent.files.wordpress.com/2009/07/open-book.jpg – http://1.bp.blogspot.com/_y4fmrJtyigs/THcXdf8SeHI/AAAAAAAAEfw/RG8doIwG ylE/s1600/Bomba2.gif – http://obviousmag.org/archives/2008/09/fotos_de_fato.html – http://br.olhares.com/lontras____fluviario_de_mora___portugal_foto2147576.ht ml – http://olhares.aeiou.pt/salamandra_lusitanica___femea_foto2296755.html – http://anfibioserepteis.blogspot.com/2008/04/chioglossa-lusitanica.html



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