Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves - VALADARES
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
Nº 10
NOTA DE ABERTURA
A “newsletter” do Conselho Pedagógico inicia o terceiro ano consecutivo de publicação. A qualidade gráfica, a oportunidade e relevância da informação e conhecimento que veicula justificam a sua leitura atenta, pela promoção de partilha e de reflexão que suscita em cada número. O Conselho Pedagógico tem vindo a aprofundar a sua acção na liderança de processos de coordenação e supervisão pedagógica, procurando envolver diferentes intervenientes, para além daqueles que formalmente o compõem, impulsionando e encorajando acções orientadas para a melhoria permanente do ensino e da aprendizagem, que se mantém como eixo central da nossa actuação. A “newsletter”, publicada com carácter regular, constitui um meio privilegiado não apenas para divulgar as actividades, discussões e decisões do Conselho Pedagógico, mas também para consolidar uma prática promotora de discussão, com sugestões de leituras, de reflexão e de actividades de formação pedagógica. Estas foram as suas principais finalidades desde o primeiro número. O presente número e aqueles que se seguirão não deixarão de continuar a aprofundar a sua matriz fundadora. O Presidente do Conselho Pedagógico Álvaro Almeida dos Santos
Joan Miró - Constelação - A Estrela da Manhã
Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves - VALADARES
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
Nº 10
Pontos de interesse especiais: Eixo ENSINO-APRENDIZAGEM: - Sobre A Gestão da Sala de Aula - Plano Anual de Actividades - Metas de Aprendizagem - Projectos Curriculares de Turma - Critérios de avaliação para 2010-2011 - Momentos formais de avaliação - Actividades Curriculares - Actividades de enriquecimento curricular
•
EIXO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: - Organização do ano lectivo 2010-2011:
- Enquadramento para 2011-2011 - Projecto de autonomia da escola. - Conselho Pedagógico - Direcção de Turma - Recursos Humanos - Sala de Estudo - Gabinete de Apoio ao Aluno -Comissões do Conselho Pedagógico
•
EIXO SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
- Avaliação de desempenho docente •
EIXO FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL E ORGANIZACIONAL
- Conferência do Dr. Joaquim Azevedo—”Trabalhar com a escola”. •
EIXO PARCERIAS
- ESTÁGIOS - Articulação com a Escola EB2,3 de Valadares - DE INTERESSE: Eventos, seminários, projectos, concursos, bibliografia
Relatórios das Comissões do Conselho Pedagógico (2009-2010)
2
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 EIXO ENSINO-APRENDIZAGEM
“Every person – child, youth and adult –shall be able to benefit from educational opportunities designed to meet their basic learning needs. These needs comprise both essential learning tools (such as literacy, oral expression, numeracy, and problem solving) and the basic learning content (such as knowledge, skills, values, and attitudes) required by human beings to be able to survive, to develop their full capacities, to live and work in dignity, to participate fully in development, to improve the quality of their lives, to make informed decisions, and to continue learning”. “World Declaration on Educational for All”. WORLD CONFERENCE ON EDUCATION, 1990
Sobre
A Gestão da Sala de Aula * “… a relação mais essencial que se estabelece no contexto educativo é entre o professor e os seus alunos dentro da sala de aula. É sem dúvida uma relação complexa visto representar uma perspectiva e personalidade diante de múltiplas e vice-versa. Implica, portanto, uma invulgar capacidade de gestão de expectativas, emoções, carácteres, historiais e esperanças.” “As investigações comprovam que as acções dos professores na sala de aula têm duas vezes mais impacto no sucesso dos alunos que as melhorias de currículo, a formação de professores e o envolvimento da comunidade. Sabemos também que uma das tarefas mais importantes do professor é a gestão correcta da sala de aula.” Ler + em http://www.scribd.com/doc/22774377/Gestao-da-sala-de-aula-CE-SUP163 3
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 Uma eficaz relação professor-aluno é caracterizada por comportamentos específicos do professor: ♦
♦
Autoridade:
Estabelecer expectativas e consequências claras
Estabelecer objectivos claros de aprendizagem
Mostrar comportamento assertivo
Níveis apropriados de cooperação
Proporcionar objectivos de aprendizagem flexíveis
Interessar-se pessoalmente pelos alunos
Utilizar comportamentos justos e positivos
* Traduzido e adaptado de Robert Marzano e Jana Marzano, “The Key to Classroom Management”, in Educational Leadership (2003), vol. 61 n.° 1, ASCD, Alexandria. In Correio da educação: suplemento. CRIAP: Centro de Recursos de Informação e Apoio Pedagógico ASA. Nº 43, 27 de Outubro de 2003.
De interesse: i. Prémio FÓRUM ESTUDANTE: 9º D Alunos do 9º D, no âmbito da disciplina de História, da professora Albertina Viana, ganharam o 1º prémio na categoria Multimédia com o trabalho “A Primeira República” no concurso “E assim se fez História a 10 de Junho...”, (3º ciclo), apresentado nas actividades do 10 de Junho no Castelo de S. Jorge.
ii. Dia do Diploma – 8 de Setembro de 2010
http://gfa-news.blogspot.com/2010/09/dia-do-diploma.html ii. 6 de Outubro de 2010: comemoração do I Centenário da República Realizaram-se diversas actividades de reforço curricular neste dia.
http://gfa-news.blogspot.com/2010/09/comemoracao-100-anos-da-republica.html iii. Visitas de outras escolas: 11 de Março (Dia Aberto Geração Ferreira Alves)
4
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES O Plano Anual de Actividades deve seguir os eixos do Projecto Educativo de Escola, considerando as metas quantitativas. Metas de Aprendizagem As metas de aprendizagem devem organizar-se em três dimensões (Ensinos Básico e Secundário): - aumento da taxa de transição - aumento da taxa de sucesso pleno - média geral em função da melhoria por disciplina No Ensino Secundário, contemplar-se-ão ainda - a taxa de desistência - a melhoria dos resultados nos Exames Nacionais Cada turma deverá ter as metas de disciplina quantificadas no início do 2º Período. Não devem definir-se abaixo de 3,3, para o 3.º ciclo, em Língua Portuguesa e Matemática. Condições favoráveis à sua concretização: - as novas instalações - o trabalho de cada um - a disponibilidade para o acompanhamento individual ou em pequenos grupos de alunos. 10º ano: maior atenção no aconselhamento dos alunos para as escolhas neste ano de escolaridade; 11º ano: não apresenta grande disparidade nas médias por disciplina; 12º ano: com uma média bastante melhor, reflecte-se aí um maior investimento dos alunos.
Metas de Aprendizagem para o ano escolar 2010-2011 Temos metas definidas no nosso Projecto Educativo da Escola. O ME avançou com um conjunto de metas para 2015, documento onde se acentuam as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências. Temos as referências quantitativas dos exames em Língua Portuguesa e Matemática e as taxas de repetência. Os valores previstos para 2015 estão muito próximos das nossas metas para 2013 o que faz sentido de acordo com a nossa pretensão de nos situarmos acima da média nacional. 5
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 Metas intermédias de Aprendizagem Para a definição de metas intermédias, para 2010-2011, o Director apresentou uma proposta com indicadores precisos, que, depois de analisada, mereceu parecer favorável. As metas passarão a figurar no Plano Anual de Escola, em elaboração, o qual deverá ser submetido à apreciação do Conselho Geral.
Projectos Curriculares de Turma
i. Planos de recuperação e desenvolvimento em 2010-2011 e monitorização dos planos de acompanhamento As linhas orientadoras serão estudadas com mais pormenor, no sentido da melhoria, entre o
Director e a Coordenadora dos Directores de Turma do Ensino Básico. ii. Plano individual de trabalho, para cumprimento do n.º 4 do artigo 22.º da Lei n.º 39/2010, de 2 de Setembro (Estatuto do Aluno). A. Este plano, a ser cumprido quando o aluno ultrapasse o limite de faltas, obedece aos seguintes termos: 1-só pode ocorrer uma vez durante o ano escolar ; 2- surgirá por indicação do Director de Turma, aluno, pais e Direcção; 3 – será cumprido em horário suplementar lectivo em espaço escolar; B. Definição dos termos em que é avaliado o plano individual de trabalho, para cumprimento do n.º 6 do artigo 22.º da Lei n.º 39/2010, de 2 de Setembro. Termos da realização e avaliação do plano individual de trabalho O plano individual de trabalho realiza-se no cumprimento do disposto nos pontos 4 e 6 do artigo 22º da Lei n.º 39/2010 de 2 de Setembro por indicação do Director de Turma, à Direcção da Escola, ao Aluno e ao Encarregado de Educação. O plano individual de trabalho realiza-se em horário suplementar no espaço da Escola. O plano individual de trabalho é da responsabilidade do docente da disciplina com conhecimento ao Conselho de Turma. O professor da disciplina dá conhecimento ao Conselho de turma do efeito do plano individual de trabalho na progressão do aluno. A avaliação do plano individual de trabalho é qualitativa e produz efeito de acordo com o definido no ponto 7 do artigo 22º da Lei n.º 39/2010 de 2 de Setembro. 6
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 Critérios de avaliação para 2010-2011 i. A nível geral: Deve a escola definir os seus princípios de actuação, divulgando-os num documento simples e de linguagem acessível, conforme recomendação da comissão que analisou o documento sobre critérios de avaliação. Os critérios de avaliação, em todas as disciplinas, serão comunicados e entregues aos alunos, na primeira semana de aulas, e ficará registado no sumário da aula e no caderno diário dos alunos que foram apresentados e entregues aos alunos, averbamento que será datado e assinado pelos Encarregados de Educação. Dar-se-á, ainda, conhecimento aos Encarregados de Educação nas primeiras reuniões com estes. Os critérios ficarão, também, disponíveis para consulta no espaço dos Directores de Turma. ii. Estudo Acompanhado e Área de Projecto (Ensino Básico): - são definidos em Conselho de Turma.
iii. Por disciplina: - os critérios de avaliação apresentados foram aprovados.
Momentos formais de avaliação Instrumentos de avaliação: notação Os momentos formais de avaliação terão classificação expressa quantitativamente, iniciando-se este procedimento com os testes escritos. A classificação é expressa em número, recomendando-se a tradução por extenso entre parêntesis: em percentagem no 3.º ciclo; em valores (0 a 20) no ensino secundário Calendarização dos momentos de avaliação A calendarização dos momentos de avaliação compete aos Conselhos de Turma/ Equipas pedagógicas. Pode ser utilizada a aplicação Web-Untis que permite a marcação de testes e o limite do seu número por dia e semana. Esta marcação não inviabiliza situações em que a opção pedagógica é a de não fixar datas previamente.
7
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 Actividades Curriculares i. PMat: projecto a ser desenvolvido em Área de Projecto e coordenado pela professora Lurdes Ribeiro, envolvendo todas as disciplinas. ii. Proposta de dinamização de sessões para toda a escola com as turmas do Curso Profissional de Animador Sociocultural e Técnico de Turismo com base no tema curricular dos jogos. Deverá esta proposta ser reformulada em função dos destinatários dos cursos no mercado de trabalho (infância e terceira idade) para os quais o tema deve ser dirigido. iii. Projecto GFA: mantém-se em vigor. Estudo Acompanhado A planificação nesta disciplina compete ao Conselho de Turma, inclusive a definição da avaliação. Os instrumentos de avaliação devem ser idênticos dentro do mesmo ano de escolaridade, sendo construídos conforme às necessidades e planificação definidas.
Actividades de enriquecimento curricular a. Clube de Xadrez: proposta b. Clube de Artes Performativas c. Desporto Escolar (Ginástica Acrobática; Ténis de Mesa; Golfe; Voleibol).
De interesse: :: Ciência na Escola: livro digital reúne projectos de jovens cientistas Já está online o livro digital As Artes da Física. Trata-se de uma compilação dos projectos premiados na 8ª edição do Prémio Fundação Ilídio Pinho "Ciência na Escola". A publicação electrónica reúne 33 projectos, da educação pré-escolar ao ensino secundário, e foi lançada pela Ministra da Educação, Isabel Alçada, no passado dia 30 de Junho, na Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, no Porto, no âmbito da cerimónia de entrega de prémios do concurso. No final da sessão, foi ainda anunciado o tema da próxima edição do Prémio: Biologia – Ciências da Terra e da Vida.
8
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 CONCURSO - AGROBIOTECNOLOGIA e BIODIVERSIDADE 10º ao 12º Ano | Envio até 31 de Março de 2011
http://concursoagrobiotecnologiaebiodiversidade.wordpress.com
O CIB – CENTRO DE INFORMAÇÃO DE BIOTECNOLOGIA ESTÁ A PROMOVER O CONCURSO «AGROBIOTECNOLOGIA E BIODIVERSIDADE» DESTINADO AOS ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO OU EQUIVALENTE, DURANTE O ANO LECTIVO 2010/2011. Com este concurso o CiB pretende contribuir para a promoção do conhecimento científico sobre a agrobiotecnologia e a biodiversidade e estimular a cultura científica e tecnológica, nomeadamente na área da biotecnologia aplicada à agricultura e a sua relevância para a diversidade biológica. A Biotecnologia é fonte para excelentes histórias. Para as contar é necessário partir em busca de respostas com a curiosidade aguçada. Para abordarem e discutirem o tema proposto – Agrobiotecnologia e Biodiversidade – os alunos podem utilizar a sua criatividade utilizando três tipos de formato: (texto e imagens ou vídeo). Serão seleccionados os três melhores trabalhos enviados até 31 de Março de 2011. Os prémios incluem leitores MP4 e vales-cheque destinados à aquisição de livros e material informático. Todos os alunos e professores premiados receberão um diploma.Os interessados deverão enviar a ficha de inscrição, segundo as regras do regulamento, até 30 de Novembro de 2010.
Projecto Juventude | Ensino Secundário
Projecto promovido pelo Instituto Português da Qualidade, em parceria com a Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, destinada aos jovens que frequentam o Ensino Secundário (12º Ano). Tem o propósito de promover, informar, envolver e sensibilizar os mais jovens para o significado da Normalização e para a importância do seu papel quer do ponto de vista da Economia quer, numa perspectiva mais abrangente, da própria Sociedade. Propõe-se aos alunos a realização de um trabalho criativo no âmbito da normalização, com recurso à pesquisa de normas para temas à escolha.
9
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 Formação: Os Jovens como Promotores da Saúde Os Jovens como Promotores da Saúde é o tema da formação que o IPO - Porto irá realizar no dia 17 de Novembro, Dia do Não Fumador. A formação, dirigida a jovens a partir dos 15 anos que integrem turmas a partir do 10º ano, pretende desenvolver vários temas de promoção da saúde. Programa Inscrições até 7 de Novembro para o endereço de e-mail jcarneiro@ipoporto.min-saude.pt (inscrição realizada pela Escola com referência ao número total de alunos interessados). Para mais informações, visite www.ipoporto.min-saude.pt.
:: Concurso: Viagem ao Futuro com as Células Estaminais
A Crioestaminal, em parceria com o Centro de Informação em Biotecnologia e com a Ordem dos Biólogos, lançou um concurso destinado a alunos do ensino secundário que visa promover o conhecimento científico sobre as células estaminais. O prazo para entrega de trabalhos termina a 29 de Abril de 2011. Para mais informações, consulte a página da Crioestudante.
Concurso «Se eu fosse...cientista!»
Depois de «Na Senda de Darwin» e «Faz Portugal Melhor», o Ciência Hoje/Ciência Viva promovem um novo concurso «Se eu fosse...cientista!», destinado a alunos de todos os cursos do Ensino Secundário. Carta de adesão até 12 de Novembro. Imaginem-se um cientista de não importa que data, área científica e país. Contar a sua história em três momentos cruciais da vida é o desafio que Ciência Hoje e Ciência Viva propõem. «Se eu fosse... cientista!», com arranque a 29 de Setembro e com a final a disputar-se em 21 de Maio de 2011 no Casino da Figueira da Foz, é um apelo à capacidade de investigação e à imaginação de todos os jovens do Ensino Secundário. Nas edições anteriores os vencedores viajaram até às ilhas Galápagos, Nova Iorque e Cabo Verde. Os prémios desta nova competição serão anunciados até ao final de 2010. Para mais informação consultar o sítio do Ciência Hoje em: www.cienciahoje.pt.
10
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
8ª edição do concurso "Escola Alerta!" O Instituto Nacional para a Reabilitação (INR) promove, no ano lectivo 2010/2011, a 8ª edição do concurso "Escola Alerta!". Subordinada ao tema Acessibilidade a Todos, a iniciativa visa sensibilizar e mobilizar os alunos dos ensinos básico e secundário para a eliminação de barreiras sociais, urbanísticas e arquitectónicas. Para mais informações, consulte o sítio do INR.
Actividades SeguraNet 2010/11 As actividades SeguraNet para o ano lectivo 2010/11, dirigidas ao 2º e 3º ciclos do ensino básico e ao ensino secundário, encontram-se abertas à participação de todas as escolas públicas e privadas. As escolas interessadas em participar nas actividades propostas podem, desde já, efectuar o seu registo. Os detalhes do registo, o regulamento e outras informações úteis estão disponíveis emwww.seguranet.pt.
Formação: Os Jovens como Promotores da Saúde Os Jovens como Promotores da Saúde é o tema da formação que o IPO - Porto irá realizar no dia 17 de Novembro, Dia do Não Fumador. A formação, dirigida a jovens a partir dos 15 anos que integrem turmas a partir do 10º ano, pretende desenvolver vários temas de promoção da saúde.
Notas: Programa Inscrições até 7 de Novembro para o endereço de e-mail jcarneiro@ipoporto.min-saude.pt (inscrição realizada pela Escola com referência ao número total de alunos interessados). Para mais informações, visite www.ipoporto.min-saude.pt.
De Portas Abertas à Ciência e Tecnologia 2010 Escola de Ciências, Campus de Gualtar, Braga, entre segunda-feira, 22-11-2010 e sexta-feira, 26-11-2010
Iniciativa da Escola de Ciências da UMinho, no âmbito das comemorações da Semana da Ciência e Tecnologia 2010, dirigida aos alunos dos ensinos básico e secundário. Inscrições até 12 de Novembro .mais informações em
11
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 EIXO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
Organização do ano lectivo 2010-2011 I. Calendário Escolar: o Conselho Pedagógico aferiu e aprovou o calendário de actividades
II. Enquadramento para 2011-2011
a. 1030 alunos matriculados no regime diurno
7º ano
6 turmas
Ensino articulado: 1 turma + parte de 1 turma
8º ano
5 turmas
9º ano
6 turmas
10º ano
Cursos Científico-Humanísticos: 4 turmas Cursos Profissionais: 4 turmas
11º ano
Cursos Científico-Humanísticos: 5 turmas Cursos Profissionais: 2 turmas
12º ano
Cursos Científico-Humanísticos: 6 turmas Cursos Profissionais: 3 turmas
CEF Jovens
3 turmas
CEF
Cabeleireiros (1ª fase) – 1 turma Cabeleireiros (2ª fase) – 1 turma Sistema Informático, nível III – 1 turma
b. Educação Moral e Religiosa Católica: a professora ficou com horário praticamente completo na nossa escola
12
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
c. Diminuição do número de professores contratados, em resultado da redução no ensino nocturno por menor procura por parte dos adultos. Álvaro Almeida dos Santos, Presidente do Conselho Pedagógico, considerou não ser de abdicar dos princípios de qualidade das aprendizagens assumidos pela escola - concretização do tempo de aprendizagem necessário para chegar às metas, com particular relevo para a necessidade de intervenção para a melhoria dos níveis de competências básicas e avançadas. Tal implica que os dispositivos da escola sejam orientados para a sua consecução
d. Pessoal não docente: - menor capacidade por força da impossibilidade de renovação de contrato. - autorizados 14 contratos de emprego e inserção (IEFP), a iniciarem-se, previsivelmente, em Outubro. - aguarda-se a autorização para a abertura de contratação de psicólogo, cujo trabalho no ano lectivo anterior, produziu muito bons resultados.
e. Reuniões - reunião semanal do Director com os Coordenadores de Departamento e com os Coordenadores dos Directores de Turma. - espaço para reuniões asseguradas nas 4ªs-feiras de tarde (a partir das 16:00h ou 16:30 h) 4ªs-feiras do mês
Órgãos
1ª
Conselho Pedagógico; outros órgãos que não integrem elementos do Conselho Pedagógico
2ª
Departamentos, áreas disciplinares, grupos de trabalho.
3ª
Conselho de docentes (turma), Conselhos de Turma, com prioridade para Cursos Profissionais e Cursos de Educação e Formação
4.ª
Conselho de docentes (turma), com prioridade para o ensino regular.
Espaço nos horários comum a todo o Conselho de Turma, no Ensino Secundário, para reposição de aulas. Em todo o Ensino Básico, há 45 minutos para reunião no tempo não lectivo.
13
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
III. Projecto de autonomia da escola. Aspectos com que a escola tem que se preocupar e onde pode fazer a diferença: a gestão curricular: - nas propostas de organização curricular para o Ensino Secundário e oferta de Cursos Profissionais afins aos Cursos Científico-Humanísticos; - na organização anual de tempos lectivos de escola (ensino regular); - na implementação de permutas, em vez de substituições, libertando horas para apoios educativos, tutorias, ...; - na inclusão das metas e de como se atingem.
Considerações do Conselho Pedagógico: i. Apoio curricular: - a definir tempos dedicados em cada ano para determinada área, no sentido de criar apoio efectivo aos alunos, desenvolvendo-se as competências estratégicas ii. Organização por semestre (3º ciclo): Vantagens: currículo menos fragmentado, com menor dispersão de disciplinas iii. Avaliação do reforço de recursos: O reforço de recursos usados em situações como o Plano de Acção da Matemática, em Língua Portuguesa (7º ano), em Inglês (8º ano), deve ser avaliado. Importa aproveitar bem os tempos e organizar as equipas no sentido de rentabilizar recursos e saberes, considerando os principais factores de indisciplina (1º, a desvinculação cognitiva, 2º, a repetência pela primeira vez). Considere-se o trabalho transversal nas equipas pedagógicas e Conselhos de Turma, desenvolvendo as competências gerais do Ensino Básico e estendendo-as ao Ensino Secundário, tendo em conta o Projecto Educativo de Escola e o Projecto Curricular de Escola, que contêm indicações para a adopção de metodologias de trabalho no sentido da transversalidade. Deve rever-se o enfoque de Estudo Acompanhado, articulando esta área curricular com os Projectos Curriculares de Turma.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but the one most responsive to change.” Charles Darwin
14
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
CONSELHO PEDAGÓGICO
i. Regime de funcionamento e Plano de Actividades para 2010-2011 Foram avaliados, revistos e aprovados os dois documentos. (7.Set.2010)
ii. Plano de Actividades para 2010-2011 Objectivos: 1º objectivo - Acompanhar o desenvolvimento do Projecto Educativo da Escola e propor medidas para o seu cumprimento 2º objectivo - Promover e supervisionar a melhoria da qualidade das aprendizagens e a melhoria global da escola. A monitorização do cumprimento destes objectivos deverá ser assegurada em comissões de trabalho do Conselho Pedagógico. Os restantes objectivos mantêm-se iguais aos do ano lectivo anterior, com ligeiras adaptações.
iii. Regulamento Interno Este documento deverá sofrer actualização de terminologia e correcção em áreas que se relacionem com o novo Estatuto do Aluno.
DIRECÇÃO DE TURMA (Ensino Básico e Ensino Secundário)
i. Funções da professora Alice Ribeiro A partir do relatório das equipas docentes e no seguimento da hipótese de haver assessores, a professora Alice Ribeiro irá assessorar a professora Ana Emília Nogueira, Coordenadora dos Directores de Turma do Ensino Básico, nas suas funções de coordenação. A professora Alice Ribeiro orientará as equipas docentes e os Projectos Curriculares de Turma, e reunirá com os Directores de Turma de ano, na frequência que as necessidades ditarem. 15
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 ii. Reunião de preparação do ano lectivo - orientação da elaboração dos Projectos Curriculares de Turma - integração do projecto “Claro, na Biblioteca!”, para desenvolvimento das competências de pesquisa e literacia de informação - ocupação plena dos tempos escolares - articulação com as actividades da biblioteca “Substituir a ler” e “Substituir a jogar” iii. Envolvimento dos Encarregados de Educação - Definição de critérios de comunicação: durante o mês de Setembro. - Reuniões com Encarregados de Educação: novo modelo para 2010-2011: 1ª parte: plenário com todos os Encarregados de Educação e professores para reflexão sobre uma temática (orientada, eventualmente, por convidados) 2ª parte: contactos Director de Turma/Encarregados de Educação iv. Boletim Informativo - 7 números anuais: Outubro; Novembro; Janeiro; Fevereiro; Março; Maio; Junho. v. Aplicação Web-Untis Plataforma de gestão de sumários electrónicos, de faltas de alunos e de comunicação interna e com encarregados de educação. i. Faltas: A aplicação permite registar a razão da falta do aluno. Nota: não existe a figura da falta de material. ii. Álvaro Almeida dos Santos, Presidente do Conselho Pedagógico, agradeceu o trabalho dos professores Jorge Marinho e Luís Carreiro com a implementação desta aplicação, cuja concretização e funcionamento promove o bom funcionamento da escola. vi. Assessorias - assessoria directa em sala de aula, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, com outro professor - outros professores com funções de assessoria Os professores com estas funções assegurarão faltas de professores de acordo com níveis de prioridades, anulando-se o recurso à afectação de uma bolsa de professores em funções de substituição. Os professores de TIC têm assessorias, no tempo de escola, afectas a assessoria na disciplina TIC de 9º ano.
16
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 II. Critérios para a formação de turmas Ensino Regular: manter o mesmo espírito dos anos anteriores, considerando o estabelecido na legislação sobre matrículas e formação de turmas. Procurar-se-á, sempre que possível, que as turmas possuam entre 24 e 26 alunos. Ensino profissional e Cursos de Educação e Formação: foram aprovados os critérios de admissão dos alunos a estes cursos
III. Critérios para a distribuição de serviço docente Prioridades: - Direcção de Turma e Equipas Pedagógicas - Continuidade de serviço no acompanhamento de grupos de alunos dentro do mesmo ciclo de estudos, se possível e sempre que aconselhável; - Resposta a necessidades educativas e funcionais da escola.
IV. Critérios para a elaboração de horários de alunos
- Regressar, o mais possível, ao turno normal. - Integrar um bloco semanal – 90 minutos - (terminal) em todos os horários das turmas de ensino regular para reposição de aulas, a ser gerido pelos respectivos conselhos de turma. - Incluir tempo de recuperação nos Cursos Profissionais.
17
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
RECURSOS HUMANOS
A escola tem dois estagiários, em situação de partilha com a EB23 Valadares. i. Estágio em Ciências da Educação (Drª Susana Silva) - Coordenação da Sala de Estudo (Ensino Básico) - Gabinete de Apoio ao Aluno (Ensino Básico), num trabalho de mediação em articulação com os Directores de Turma
ii. Estágio em Informática de Gestão (Dr. Bruno …) - Área de trabalho: gestão da informação - Melhoria dos processos de comunicação, via tecnologia informática.
SALA DE ESTUDO Espaço: BE Horário: a partir das 16:00/16:30 h Coordenação: Drª Susana Silva, em parceria com a BE Apoio de alunos voluntários, acompanhados pela coordenação.
GABINETE DE APOIO AO ALUNO Coordenação: Drª Susana Silva Orientações para o trabalho de articulação com os Directores de Turma: - envolvimento com as famílias - combate ao abandono escolar - apoio ao Director de Turma na sua relação com o Encarregado de Educação - envolvimento no Boletim Informativo
18
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
COMISSÕES DO CONSELHO PEDAGÓGICO
As equipas de trabalho para apoio à decisão do Conselho Pedagógico são as seguintes (sem qualquer preocupação de ordem ou de hierarquia): - Elaboração e desenvolvimento de plano de convivência (Coordenadora: Sónia Múrias); - Impacto da avaliação de alunos em testes intermédios e dos exames nas aprendizagens dos alunos e nas actividades de sala de aula (Coordenador: Pedro Dias); - Aplicação dos princípios e critérios de avaliação na escola (Coordenadora: Alice Ribeiro); - Participação e envolvimento das famílias na vida escolar (Coordenadora: Maria João Costa); - Regulamento Interno (revisão) e Projecto Curricular de Escola (revisão) (Coordenador(a) a designar); - Desenvolvimento de Projectos na Escola (Coordenador: Jorge Marinho).
19
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
EIXO SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
i. Apreciação de proposta de calendário para o desenvolvimento da Avaliação do Desempenho Docente em 2010-2011. A definir em reunião com a CCAD.
De interesse:
2.º Congresso Internacional sobre Avaliação em Educação Campus de Gualtar, Braga, entre quinta-feira, 04-11-2010 e sábado, 06-11-2010 O 2.º Congresso Internacional de Avaliação em Educação, numa iniciativa conjunta da UMinho e Universidade Univille (Joinville, Brasil), terá lugar em Braga a 4, 5 e 6 de Novembro de 2010, sobre a temática "Aprender ao Longo da Vida - contributos, perspectivas e questionamentos do currículo e da avaliação". http://sites.google.com/site/2congressoaval/
Identificar os factores mais susceptíveis de ajudar os alunos a aprender tem sido objecto de várias investigações em educação, consolidadas com a aplicação prática em sala de aula. Ao longo destes últimos anos, os autores constataram que a influência do professor é superior a factores como o ambiente familiar do aluno, a sua origem étnica e nível socioeconómico, a sua motivação e potencial intelectual. O que os professores fazem na sala de aula é o principal factor que determina a aprendizagem e o sucesso dos alunos. Nem todas as práticas pedagógicas têm o mesmo efeito na aprendizagem, a diferença está antes relacionada com determinadas características e atitudes dos professores. Que práticas e características dos professores estão então mais directamente relacionadas com uma aprendizagem eficaz dos alunos? Em O Professor Faz a Diferença, obra dirigida a professores e estudantes de cursos que habilitem para a docência, encontra-se resposta a esta e outras perguntas. Através deste livro, o leitor toma ainda conhecimento das estratégias e métodos de ensino mais eficazes na aprendizagem dos alunos e poderá tirar partido das inúmeras sugestões de aplicação na sala de aula. OPINIÕES SOBRE O LIVRO
Eis finalmente, em Portugal, uma publicação que apoia verdadeiramente a acção pedagógica dos docentes. (…) Muito útil para professores em evolução! Maria Manuela Pires Fernandes – Professora do 3.º Ciclo do Ensino Secundário (…) Ao fim de 30 anos de serviço docente fico contente por aparecer um livro que pode ajudar a prática pedagógica de novas gerações de profissionais. Parabéns aos autores. Eugénia Almeida – Professora do 1.º Ciclo do Ensino Básico (…) Concilia o prazer de ler com a apresentação de caminhos pedagógicos exequíveis pelo carácter programático manifestado na diversidade de opções metodológicas. Maria João Cunha – Professora do 3.º Ciclo do Ensino Secundário http://www.fca.pt/lidel_index2.html
20
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
EIXO FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL E ORGANIZACIONAL
Planificação e Avaliação do Ensino-Aprendizagem (10) de Lucie Carrilho Ribeiro, António Carrilho Ribeiro Edição/reimpressão: 1990 Páginas: 532 Editor: UNIVERSIDADE ABERTA ISBN: 9789726740216
CRC2010 - 10ª Conferência sobre Redes de Computadores Universidade do Minho, Campus de Gualtar, Braga, entre quinta-feira, 11-11-2010 e sexta-feira, 12-11-2010 mais informações em
http://crc2010.di.uminho.pt/
Challenges 2011 - Conferência Internacional sobre TIC na Educação A edição 2011 do Challenges – Conferência Internacional sobre Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação, decorrerá nos dias 12 e 13 de Maio em Braga (Complexo Pedagógico I da Universidade do Minho, Campus de Gualtar). Os grandes temas desta conferência serão os seguintes: ambientes emergentes, o digital e o currículo e avaliação online. Mais informação encontra-se disponível no sítio electrónico da Conferência.
:: II Encontro de Sociologia da Educação A Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), em parceria com a Associação Portuguesa de Sociologia (APS), está a organizar o II Encontro de Sociologia da Educação. Dedicado ao tema "Educação, Territórios e (Des)Igualdades", o encontro terá lugar na FLUP, nos dias 27 e 28 de Janeiro. Inscrições abertas. Para mais informações, visitehttp://encontrosociologiaeduc.blogspot.com.
21
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 “TRABALHAR COM A ESCOLA”. Conferência do Dr. Joaquim Azevedo. 22.Setembro.2010 Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves Álvaro Almeida dos Santos apresentou o propósito desta conferência:
partilha de responsabilidades
liderança dos elementos na escola: - sala de aula - espaços de comunicação as redes de trabalho / comunicação que produzem conhecimento
- flexibilidade - equipas Apresentou, então, o Dr. Joaquim Azevedo como alguém muito experiente em questões de liderança e questões estratégicas.
O Dr. Joaquim Azevedo, na sua conferência, deixou-nos dois grandes eixos: Ninguém muda ninguém.
Um projecto de escola deverá apresentar-se como um plano de melhoria para a escola numa estratégia para a resolução de problemas, não devendo ser uma repetição dos documentos referenciais.
Num mundo em mudança, mantemos os alicerces: o 1º ciclo que configura a base para aprender a ler, a escrever, a contar. É preciso fazer aprender. É aqui que o professor tem o seu papel de liderança (ser capaz de). Quem aprende tem que dar de si e o professor tem de potenciar isso. Educar é exteriorizar o que está dentro do aprendente. O melhor legado do professor é a transmissão da herança cultural. Cabe-lhe perguntar “o que é que eu posso fazer para isso”. Mas o caminho de aprender é feito por cada um que aprende. A base antropológica d educação é a família, a relação humana, o tecido afectivo. Numa organização, é idêntico. É um processo lento, mas é a única forma de chegar a alguma coisa. Não passa pela passividade do outro. É preciso envolver as pessoas no processo de avaliação. O processo de mudança marca a organização e faz parte da sua memória, não esquecendo que há rotinas e burocracias necessárias. A melhoria da escola passa pela melhoria do trabalho em sala de aula A escola tem que ter planos de melhoria anuais e graduais e um plano gradual de melhoria tem metas. 22
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
A sua proposta é a seguinte: - obrigatoriedade de um plano de melhoria de cada escola; - serviços do ME com funções (exclusivas) de apoio às escolas para ajudar a cumprir o plano de melhoria; - Inspecção com função de monitorização e cumprimento do plano de melhoria. Na escola, liderar é servir.
Um projecto tem que ser feito em conjunto, tem de ser partilhado. A partilha cria uma sensação de colaboração e de união. Famílias: devem dedicar-se à educação familiar, colocar-se ao serviço dos filhos na vertente relacional. Para trabalhar com as famílias, é necessário um mediador familiar. Cooperação: é fundamental o trabalho em equipa nas escolas. Se queremos que os nossos alunos se desenvolvam, temos que trabalhar uns com os outros. Deveríamos fazer como se faz nos hospitais: reuniões de análise conjunta dos casos que acompanham.
No debate que se seguiu, destacam-se as seguintes questões: 1. Como considerar a melhoria vs metas quantitativas: É necessário esclarecer esse equívoco: se se atingir esses números, há melhoria. A escola foi a instituição que fez muito pela sociedade e pela elevação do nível educativo (apesar do ataque que tem sofrido). Não há nada de subjectivo na definição das metas no que é a melhoria. Discuta-se na escola o que é melhorar; quais são os problemas; como resolvê-los. Estudar as questões organizacionais, os espaços de autonomia dentro da própria escola. 2. Na relação Encarregados de Educação / Escola, como resolver o distanciamento? Temos que focar a função central—a função educativa. Não compete à escola a função de mediadora social. Mais do que psicólogos na escola, são necessários mediadores familiares (com formação em trabalho na comunidade e componente social).
23
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
ISATT 2011 Conference Campus de Gualtar, Braga, entre segunda-feira, 04-07-2011 e sexta-feira, 08-07-2011
Vai realizar-se na Universidade do Minho, de 5 a 8 de Julho de 2011, o 15º Congresso Internacional da ISATT - International Study Association on Teachers and Teaching (www.isatt.org), subordinado ao tema "Back to the Future: Legacies, Continuities and Changes in Educational Policy, Practice and Research"
Pequeno Manual para Discussões Complicadas Philippe Breton Colecção: Saberes Nº págs.: 128 ISBN: 978-972-41-4899-8
Diariamente somos confrontados com situações delicadas: tomar da palavra diante de um público intimidante ou hostil, discutir com pessoas exaltadas ou com um ponto de vista extremo, enfrentar desavenças familiares, publicidade enganosa, desinformação, assédio moral e até agressão física. A partir de experiências vividas e análises de situações concretas, este livro propõe uma reflexão e um método original para melhor enfrentar grande parte das situações difíceis que possam surgir, método esse desenvolvido a partir da própria experiência do autor e do estudo aprofundado dos mecanismos usados para conter a violência civil ao longo da história ocidental. É um livro muito concreto e prático que se dirige a todos os que já foram e podem vir a ser confrontados com tais situações para que as possam compreender e melhor prepararem-se para lhes responder, não pela violência e fuga, mas pela argumentação racional, a única via possível para viver numa sociedade mais justas e mais pacífica
"No hay nada más maravilloso que pensar en una idea nueva. No hay nada más magnífico que comprobar que una idea nueva funciona. No hay nada más útil que una nueva idea que sirve a nuestros fines." EDWARD DE BONO
24
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
EIXO PARCERIAS
ESTÁGIOS O Conselho Pedagógico deve ter conhecimento da dimensão dos protocolos com as instituições que recebem os alunos em estágio.
ARTICULAÇÃO COM A ESCOLA BÁSICA 2,3 DE VALADARES Esta escola propôs a articulação entre as duas escolas relativamente às fichas de informação aos Encarregados de Educação. A proposta do Conselho Pedagógico vai no sentido da articulação, também, dos modelos de Planos de Acompanhamento e outras áreas de actuação.
A escola integrou o roteiro de concertos dos “Dias da Música de Valadares”. Houve dois concertos na Biblioteca: no dia 2 de Outubro – Nuno Aroso (percursão); no dia 4 de Outubro: Duo de Jazz “Jack”. http://gfa-news.blogspot.com/2010/09/ dias-da-musica.html
25
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
Cortar o tempo Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente
Carlos Drummond de Andrade
Publicamos, nas páginas seguintes, os relatórios das comissões de apoio à decisão do Conselho Pedagógico apresentados nas últimas reuniões de Conselho Pedagógico do ano escolar 2009-2010.
26
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 EIXO ENSINO-APRENDIZAGEM RELATÓRIO E RECOMENDAÇÕES DE EQUIPAS DOCENTES
O relatório foi apresentado por Álvaro Almeida dos Santos, Presidente do Conselho Pedagógico, e pela professora Alice Ribeiro, Coordenadora de Avaliação Integrada, também Coordenadora das Equipas Pedagógicas do 7º e 8º anos. Descrita a metodologia de supervisão das equipas ao longo do ano, foram apresentadas as recomendações e as conclusões. Considerações do Conselho Pedagógico: i. Para um trabalho em equipas pedagógicas, é preciso que haja coesão interna. Para uma liderança eficaz e um trabalho em consonância, a opção deve ser um Director de Turma para as duas turmas da equipa. ii. No trabalho das equipas, deverá haver um maior equilíbrio entre as questões pedagógicas e as do foro social e comportamental, sendo necessário aferir estratégias nesse sentido. iii. É preciso reflectir-se conceptualmente sobre transversalidade em cada disciplina. O exemplo, no 11º ano, da partilha do que se fez e porque se fez em Português foi uma boa experiência, o que tem reflexo num trabalho colaborativo. É trabalho que tem que ser realizado nos Departamentos. iv. Estes aspectos podem considerar-se no âmbito da formação no treino da assertividade nas lideranças intermédias. v. As competências transversais têm que ser clarificadas e têm que integrar áreas do saber ser/estar e do saber-fazer. vi. A uniformização de práticas coloca o problema da desresponsabilização, diminuindo/ anulando a autonomia. É preciso que se clarifique, no referencial em projecto, na área do saber ser/estar, a sua aplicação, os factores de ponderação a atribuir, os descritores – como são contemplados nos critérios de avaliação, nos instrumentos de avaliação. viii. Quando um professor considera o carácter global da avaliação de um aluno, tem que saber quais as competências transversais e quais as competências essenciais que estão em jogo, o que implica pensar em como organizar instrumentos de trabalho, metodologias e instrumentos de avaliação. Conclusões: i. As recomendações da comissão foram aceites. ii. O Conselho Pedagógico acrescentou as seguintes: - O relatório deve ser um instrumento de trabalho na preparação do próximo ano lectivo nas equipas pedagógicas. - A harmonização de práticas deve ser um aspecto a implementar nos instrumentos usados (planificação anual, critérios de avaliação, instrumentos de avaliação) e na questão do domínio das competências. - As necessidades de formação devem ser detectadas e identificadas à luz deste trabalho. iii. Este relatório deve ser apresentado nos Departamentos. 27
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
Umas das surpresas mais agradáveis que podemos encontrar ao nos comprometer totalmente com algum projecto específico é que surgem forças e oportunidades que não houvéramos imaginado até então Doménico Cieri
EIXO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
RELATÓRIO SOBRE OS GUIAS DE PROCEDIMENTOS EM USO NA ESCOLA
Na impossibilidade de presença da professora coordenadora da comissão, as conclusões foram apresentadas pelo Presidente do Conselho Pedagógico. Álvaro Almeida dos Santos relevou quatro aspectos nas conclusões: 1º, o reconhecimento da utilidade da existência dos guiões; 2º, o formato preferido: textos curtos e por tópicos, contra textos descritivos; 3º, os locais de divulgação; 4º, necessidade de uniformização gráfica e de conteúdo.
O Conselho Pedagógico manifestou alguma perplexidade relativa a três factores: i. contradições entre conceitos de “guia” e “documento de referência”; ii. resultados dos inquéritos e conclusões apresentadas; iii. quais os guiões que foram base do estudo. À recomendação de reunir todos os Guias de Procedimentos numa única publicação suscitou fa observação de que eles constam do Projecto Curricular de Escola (professor Joaquim Pimenta, Coordenador dos Directores de Turma do Ensino Secundário).
28
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
RELATÓRIO SOBRE ACÇÃO PEDAGÓGICA E DISCIPLINAR
A professora Sónia Múrias apresentou as conclusões do estudo com resultado na proposta das linhas estratégicas para um Plano de Convivência. Comissão: Sónia Múrias (coordenadora), Lurdes Ribeiro, Manuela Caldas, Cláudia Esperanço (psicóloga). Álvaro Almeida Santos, Presidente do Conselho Pedagógico, agradeceu a toda a equipa o trabalho meticuloso e cuidado, enaltecendo as conclusões que permitirão ajudar a tomar decisões para a organização do trabalho. O Conselho Pedagógico ressaltou a qualidade do trabalho apresentado e da análise de resultados e a apresentação de soluções muito diversificadas para dados recolhidos com variação de representações. Aspectos relevados pelo Conselho Pedagógico: - tratamento célere das ocorrências disciplinares (relação entre números e procedimentos administrativos no tratamento dos casos) - percepção de comportamentos por parte de pais, professores e alunos; - factores de minimização de comportamento indisciplinar registados mais frequentemente em actas de Conselhos de Turma, com relevância no envolvimento da família; - correlação directa entre problemas de aprendizagem e problemas familiares a ser repensada em função das condicionantes de desempenho das famílias; - relações interpessoais dos alunos; - papel do professor como modelo dentro das turmas na relação professor/aluno; - o envolvimento dos professores na tomada de decisões em equipa e o respeito na sua aplicação colectiva; - envolvimento das famílias no percurso escolar dos alunos, quer nos aspectos positivos, quer nos aspectos negativos; - colaboração com a Associação de Pais - papel formativo dos assistentes operacionais; - diferenças de percepções entre a sala de aula e espaços fora da sala de aula e códigos sociais entre professores e alunos; - necessidade de dar visibilidade a boas práticas.
29
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 EIXO SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO RELATÓRIO SOBRE PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS.
A professora Alice Ribeiro, Coordenadora de Avaliação Integrada, apresentou o relatório relativo a esta questão. Comissão: Alice Ribeiro, Raquel Magalhães, Luís Ribeiro, Matilde Almeida, Odete Melo, Ofélia Cardoso, Cristina Antunes. Documento base de trabalho: documento referencial de avaliação da escola Finalidade: verificar a coerência do processo avaliativo e de que maneira estava a ser referenciado nas planificações das diferentes disciplinas e aplicado nos critérios de avaliação. Aspectos relevados pelo Conselho Pedagógico: i. É preciso implementar-se o documento referencial de avaliação da escola, dando atenção aos processos em termos de avaliação e traçar perfis e referenciar metas e finalidades. ii. É preciso cumprir-se o item “cumpra-se a lei” no processo avaliativo, com leitura atenta da documentação de avaliação. iii. “Apoiar…” [excerto] que reúne tudo o que tem a ver com avaliação, acrescentando-se o conceito de co-avaliação, com a necessária clarificação da terminologia aí referida. iv. A avaliação sumativa deve depender a avaliação formativa e não o contrário. v. É necessário trabalhar-se em equipa, procurando a harmonização de práticas de avaliação., cruzando-se com a construção de uma cultura avaliativa auto e co-regulada. vi. É necessário dar a conhecer/partilhar, os diversos processos formativos e avaliativos e respectivas identidades nos vários regimes de educação decorrentes da oferta educativa da escola. vii. Será proveitoso e necessário cruzar este trabalho com o das outras comissões, no sentido de dar visibilidade à “vertente esquecida” (relatório GAVE – Escolas): “A avaliação para fins de certificação, de selecção, de prestação de contas afigura-se, nos anos futuros, quase incontornável. Como compatibilizar esta necessidade com a valorização do papel formador da avaliação e de promoção de aprendizagens profundas e autênticas? A avaliação sumativa pode assumir (também) um carácter formativo, desprendendo-se da imagem de marca de uma avaliação final, de produto, que, em regra, lhe está associada. E esta concepção «multifuncional» da avaliação sumativa nem sequer é inovadora, nem recente. Já na década de 70 do séc. XX, Bloom, Hastings e Madaus (1971) evidenciavam as pontecialidades formadoras da avaliação sumativa. Bloom, B., Hastings e Madaus (1971). Handbook on Formative and Sumative Evaluation of Student Learning. NY: McGraw-Hill
viii. A organização dos Departamentos deveria ser reestruturado, podendo optar-se pelo modelo da estruturação em equipas multidisciplinares do Centro de Novas Oportunidades. 30
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
RELATÓRIO SOBRE RESULTADOS – CLASSIFICAÇÕES INTERNAS/ CLASSIFICAÇÕES EXTERNAS
Recomendações solicitadas: correcção de dados e reflexão em como essa alteração teria, ou não, expressão, nas conclusões. Constatação: as recomendações do Conselho Pedagógico não foram tidas em conta à excepção da correcção dos dados. O Conselho Pedagógico confrontou a conclusão relativa à percepção consensual dos professores de que as provas de exame no ano lectivo de 2007/2008 foram menos difíceis com os números corrigidos: 2006/2007
2007/2008
2008/2009
Média interna
10,0
11,2
10,5
Média nacional
10,5
10,9
10,9
Considerações: i. Há que considerar o percurso dos alunos que fizeram exame em 2007/2008 desde que entraram na escola em 2001/2002. ii. Há que considerar as duas competências relevantes para o Ensino Secundário que permitem o desenvolvimento de uma maior autonomia do aluno: a competência de comunicação e a competência estratégica. iii A análise dos resultados dos exames teria que cruzar com a análise de outros relatórios relativos à avaliação dos alunos. iv. A diagnose da turma, no início de cada ciclo, deve ser feita relativamente às competências que são necessárias ao desenvolvimento das aprendizagens. v. Há que implementar a supervisão nesta vertente. Conclusões: O Conselho Pedagógico considerou, sob proposta do Presidente do Conselho Pedagógico, a continuidade desta equipa , monitorizando o processo. Concluiu também pela manutenção dos testes intermédios e pelo reforço da recomendação do relatório relativa ao trabalho com os alunos para um maior rigor na argumentação.
31
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010 RELATÓRIO SOBRE ANÁLISE DE RESULTADOS – TESTES INTERMÉDIOS
Foi apresentado o relatório pela leitura das conclusões e recomendações gerais. Considerações do Conselho Pedagógico: i. As recomendações têm a ver com a preparação dos testes e outros instrumentos de avaliação dos alunos. ii. O relatório do GAVE regista que os alunos não estão preparados para vários tipos de questões que têm surgido nos testes intermédios. iii. Estratégias e instrumentos utilizados em sala de aula têm que corresponder ao que se avalia. iv. O teste (objectivo ou não) é um bom instrumento de avaliação, não podendo é ser o único instrumento a ser utilizado. v. Avalia-se o que se ensina e se aprende? O que se avalia é o que se trabalha na sala de aula? vi E como se avalia? Os formatos dos instrumentos de avaliação não podem ser desconhecidos dos alunos.
Conclusões: i. É preciso diversificar instrumentos de recolha de informação dos alunos para uma avaliação mais abrangente, com a necessária clarificação e especificação de conceitos. ii. Faz sentido realizar uma análise detalhada deste relatório, em cada grupo disciplinar.
Qual é a única aptidão comum a todos os homens? É a aptidão de mudar. Lancelot Andrewes
32
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
IMPLICAÇÕES DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DOS RELATÓRIOS NA ORGANIZAÇÃO DO ANO ESCOLAR DE 2010-2011
i. O trabalho desenvolvido por estas comissões do Conselho Pedagógico deve ser considerado como uma mais-valia porque dá visibilidade a uma realidade da escola de forma estudada e cuidada, difícil de percepcionar de outra forma (professora Fátima Borges, Coordenadora do Departamento de Ciências Humanas e Sociais) ii. Adopção de várias das recomendações: (22.06.2010) - -consideração das implicações no trabalho dos Departamentos Curriculares; - maior harmonização de metodologias, técnicas, abordagens didácticas e instrumentos de avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa) por parte dos professores tanto ao nível de cada área disciplinar como no plano de cada conselho de turma; - aprofundamento da eficácia e da transparência nos processos de comunicação da avaliação dos alunos; - monitorização e desenvolvimento de uma cultura de avaliação (Observatório); - entendimento interno, em termos de escola, sobre acção de cortesia dentro da escola (Plano de Convivência); - responsabilização individual dos próprios actos, na perspectiva de criação de autonomia que leva à responsabilização e vice-versa por todos os elementos da comunidade escolar; (8.07.2010) - os relatórios deverão ser uma base de trabalho na escola, nos órgãos de gestão intermédia, implicando todos os professores. iii. Das recomendações do relatório sobre a aplicação dos princípios de avaliação de alunos: - áreas prioritárias a trabalhar, antes do início do próximo ano lectivo: - planificações - critérios de avaliação, com descritores do “Saber Ser e Estar” a serem apresentados e aprovados em Conselho Pedagógico em Setembro - operacionalização: comissões de trabalho dentro dos Departamentos
33
“Newsletter” do CONSELHO PEDAGÓGICO Setembro / Outubro de 2010
De interesse:
http://www.gfa-masterblogue.blogspot.com
“Um bom aluno a Matemática não tem necessariamente que ser mais inteligente que o melhor aluno de dança.” Ken Robinson
Responsabilidade editorial: Helena Paz dos Reis Carvalho Correio electrónico: paz_dos_reis@iol.pt 4.11.2010
34