poluição hormonal

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O QUE É A POLUIÇÃO?

POLUIÇÃO

De onde vem?

O que faz?

Como evitar?

Qual a sua influência no sistema hormonal?

Interfere com a fertilidade?

“Papa Informação” 12ºA

POLUIÇÃO HORMONAL Qual a sua CAUSA?

O que é a poluição hormonal?

ONDE e COMO interfere?

Quais as suas CONSEQUÊNCIAS?

A poluição produz substâncias que influenciam gravemente o sistema hormonal!

“Tens de ser a mudança que queres ver no mundo”, Mahatma Gandhi

“Papa Informação” 12ºA

Quais são as consequências dos interferentes endócrinos?

CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO HORMONAL    

Agressividade; Regressão dos caracteres sexuais; Diminuição da fertilidade; Puberdade precoce.

QUAIS AS SUAS PRINCIPAIS FONTES?  hormonas naturais (estrogénio, progesterona e testosterona);  fitoestrogénios contidos nas plantas;  substâncias sintéticas;  pesticidas e os aditivos plásticos.

“Papa Informação” 12ºA

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POLUIÇÃO QUE NÃO SE VÊ

omo sabemos, a poluição é um problema que tem vindo a aumentar, como consequência do desenvolvimento tecnológico, que se caracteriza pela utilização de materiais nocivos para a saúde do homem e geralmente sem possibilidade de serem reciclados.

Como tal, o nosso grupo, baseado nos vários tipos de poluição, vem por este meio informar que há um novo tipo de poluição, resultante de todos os outros e

que além de afectar o ambiente, afecta também o homem, nomeadamente o seu sistema endócrino, provocando doenças cancerígenas e podendo-o levar à morte, em casos mais graves, designado de “Poluição Hormonal”.

Assim, queríamos dar a informar o nosso trabalho, cujo tema é a “Poluição que não se vê” e que se debruçará nos interferentes endócrinos, onde devemos dar importância às suas causas e consequências.

Sabias que !

De acordo com a organização mundial da saúde (OMS), o risco de infertilidade aumenta quando o índice de mobilidade do sémen é inferior a 50%, quando o ideal deveria ser acima dos 60%. Pesquisas mostram, que não só a mobilidade dos espermatozóides é cada vez mais crítica, como também a sua taxa está a decrescer. Em 1992, pesquisadores dinamarqueses publicaram um artigo que revelava a crescente descida da concentração de espermatozóides para metade, em relação aos 50 anos anteriores.

O agravamento da poluição hormonal expõe-nos de uma forma discreta a mais de 100 mil substâncias químicas. O principal meio de propagação desta forma de poluição é a água e o consumo de animais aquáticos. Estes facilmente absorvem os interferentes endócrinos não só pela alimentação, mas também pelas guelras, inserindo-os na teia alimentar. Além disso, os ovos das aves aquáticas apresentam na sua constituição, uma hormona feminina para o desenvolvimento da gema, que aumenta na presença destes poluentes. Quando os machos, da mesma espécie, consomem os ovos com excesso hormonal é promovida a sua feminização.

Por outro lado, no árctico comprova-se um aumento do número de ursos com dois tipos de sexo.

Alimentam-se de peixes que contêm mercúrio, devido

a descargas de produtos químicos lançados na água, cujo excesso altera as proporções hormonais.

Por outro lado, a mudança de sexo de vários machos, como os crocodilos ou as tartarugas, resultam de pesticidas. O aparecimento de testículos no interior do abdómen já se verifica em mamíferos aquáticos.

Com isto, inferimos que fontes poluidoras como urina humana, plásticos, pesticidas, produtos cosméticos ou detergentes, interagem com receptores de estrogénios.

Desta interacção pode resultar menstruação precoce, cancro da próstata, da mama ou do útero.

Os poluentes endócrinos constituem substâncias tóxicas, que podem ser solúveis na água. Deste modo, contaminam esgotos, oceanos, mares e rios ou os materiais sintéticos, como os plásticos, de longa degradação.

Estas substâncias podem causar anomalias nos órgãos reprodutores.

Portanto, depois das mudanças climáticas, a poluição hormonal talvez seja o problema global mais complexo que a humanidade tem de enfrentar. No que diz respeito à saúde, ainda deve demorar vários anos, até que evidências conclusivas confirmem ou refutem os efeitos dos poluentes endócrinos em seres humanos.

“O que faz o veneno é a dose” Agradecemos desde já a vossa atenção e fiquem atentos a mais informações que iremos disponibilizar.

Atentamente, o grupo de Área de Projecto: “Papa Informação” Andreia Garcia, Liliana Carvalho, Maria João, Marta Ayres, Pedro Magalhães