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Caso Charles Subtil: Precisamos da sua ajuda!
Charles Subtil, Flórida, foi preso nesta semana por dirigir sem carteira e estar alcoolizado ao volante. Amigos próximos relataram que Charles foi diagnosticado clinicamente com depressão e, devido a sua condição atual, o mesmo faz uso diariamente de álcool, numa tentativa de sanar este problema.
Em depoimento ao repórter investigativo, Thathyanno Desa, Kelly Fernandes, uma das amigas de Charles, relatou a experiência de sua convivência com ele: “Charles sempre foi uma pessoa muito doce, carismática, prestativa, atencioso e um excelente amigo. E icar na cadeia não irá ajudá-lo, ele precisa estar numa clínica de reabilitação para pode se tratar”, disse.
Amanda Dapaz, amiga e comadre de Charles, juntamente com Kelly, decidiu pedir ajuda através do Go Fund para custear esse momento di ícil que ele está passando. “Criei esse Go Fund para ajudar meu amigo nesse momento di ícil que ele está passando. Entrei em contato com a mãe dele, Dona Dinália, e com a permissão dela estou aqui expondo a situação. Infelizmente a família não tem condições de pagar para ele sair da cadeia, e ele não tem ne- nhum familiar aqui, só alguns amigos próximos. Então, peço a colaboração da comunidade para nos ajudar nesse momento doloroso. Quem o conhece sabe o quanto ele é uma pessoa divertida, sempre disposto a ajudar as pessoas mesmo tendo pouco; precisamos tirar ele de lá o mais rápido possível, pois ele não é legal aqui e corre o risco da intervenção da imigração. Conto com a colaboração de todos. Se você puder ajudar, por favor compartilhe”, pontuou.
Detalhes Adicionais
Charles levava uma vida normal, ativa e sempre com sorriso no rosto. Infelizmente, devido a algumas circunstâncias, ele está sofrendo com depressão severa; o que tirou aos poucos seu estímulo para continuar vivendo da forma habitual. Devido seu quadro clínico, nós tememos que, se ele continuar preso, a situação possa se agravar. Por isso reforçamos o pedido de ajuda, pois sabemos que se dermos as mãos nessa situação, poderemos mudar o rumo dessa história.
Antecipamos nossos agradecimentos em nome de toda sua família.
Você pode ajudar através do link: https://gofund.me/ ad783ed7
Após passar mais de 34 anos detido para cumprir uma pena que chegava a quatro séculos de prisão, o americano Sidney Holmes, um homem negro de 57 anos, foi inocentado e solto na última segunda-feira (13), quando a Justiça da Flórida concluiu que não havia evidências su icientes para a sua condenação.
“Vou procurar algo para comer”, disse ele a jornalistas assim que foi libertado. “Eu não posso ter ódio. Eu só tenho que seguir em frente.” Sua mãe, Mary Holmes, acompanhou emocionada a decisão do juiz Edward Merrigan e foi amparada enquanto esperava a saída do ilho como um homem livre. Segundo o jornal Miami Herald, ela pretendia levá-lo para comer fora assim que fosse solto.
Outros membros da família, como a irmã de Holmes e uma tia, também o esperavam. “É mui- to, muito, muito tempo de atraso. Um dia muito esperado”, a irmou Nicole Mitchell, sua irmã. Durante o período em que esteve na prisão, onde entrou com 23 anos, Holmes perdeu seu pai e os avós, de acordo com o informações.
Ele foi preso em outubro de 1988 e condenado em 1989 sob a acusação de ter sido o motorista de fuga durante um assalto a duas pessoas que estavam do lado de fora de uma loja em Broward, condado da Flórida. Único preso pelo crime, Holmes foi condenado com base em relatos de uma testemunha com técnicas comuns na época, mas que não seriam aceitas hoje, segundo o gabinete da procuradoria.
Segundo informações, uma investigação civil, conduzida pelo irmão de uma das vítimas, chegou a Holmes porque ele tinha um carro similar ao usado pelos criminosos. Mais recentemente, ambas as vítimas se posicionaram a favor da libertação dele.
A procuradoria atuou em conjunto com a Innocence Project of Florida, uma organização que ajuda inocentes presos e para quem Holmes escreveu em 2019 pedindo uma investigação sobre o seu caso. Seth Miller, que atua na ONG, a irmou que havia erros de identi icação de carros e fotos em seu processo, além de “indicadores de inocência real”.
Em 2020, ele também contatou a Unidade de Revisão de Condenações da Procuradoria do Estado, que começou a atuar com a ONG. “Não há nenhuma evidência que liga Holmes ao roubo além de uma identi icação falha”, disse a promotora Arielle Demby Berger.
“Minha família sempre esteve comigo o tempo todo”, disse Holmes. “Então perder a esperança não era uma questão.”
EXPEDIENTE
Califórnia – Gleise Firmiano: baleada e morta por policiais
Gleise Firmiano, 30 anos de idade, de Sugarloaf, foi baleada e morta por policiais, com uma arma de fogo, e foi localizada na rede Maple Hills Trails, perto da Big Bear High School.
da vivíamos juntos e estávamos seguindo em frente.” Mena disse. “Eu ainda a amava e cuidava dela”, acrescentou. “Eu queria que ela estivesse segura.” preocupado, mas ela nunca havia tentado suicídio, não bebia ou usava drogas.
Manager Thathyano Desa
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Editor Thiago Oliveira
REGISTRO: JPSC-0005039
Designer Gráfico
Itaboraí Melo (Madruga)
Daniel Mena, que é ex-companheiro de Gleise, disse que os dois se conheceram em uma academia local em 2021 e começaram a namorar. Como um novo relacionamento, problemas começaram a surgir entre eles. Mena e Firmiano estariam terminando e reatando novamente ao longo de seu relacionamento. “Embora tivéssemos nossos problemas, ain-
Daniel ligou para o 911 nas primeiras horas da manhã de 30 de janeiro porque sentiu que uma discussão entre eles estava aumentando. Ele percebeu que ela pode ter levado uma de suas armas de fogo. Enquanto revisava o quarto dos fundos para ver se faltava, Gleise escapuliu pela porta da frente, entrou no carro dela e saiu. Daniel sabia que ela estava com a arma de fogo dele e estava
Após serem chamados, os policiais izeram buscas na área e localizaram um veículo que correspondia à descrição do veículo de Gleise próximo ao estacionamento da Maple Hills Trails. Os policiais notaram que o veículo estava desocupado e continuaram a vasculhar a área de mata em busca dela. Em nota, o Departamento publicou um comunicado a imprensa: “os policiais continuaram a busca nas trilhas e encontraram o suspeito com a arma. Ocorreu um encontro de força letal e a suspeita foi atingida por tiros. Apesar das medidas de salvamento, Gleise foi declarada morta no local.