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Brasileira de 80 anos é encontrada morta e esquartejada nos EUA; marido é suspeito

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Zé

Corpo foi colocado em malas encontradas no mar de Delray Beach, na Flórida

ODepartamento de Polícia de Delray Beach, na Flórida, Estados Unidos, prendeu o suspeito de assassinar e esquartejar uma brasileira de 80 anos na quarta-feira (2).

Segundo a polícia norte-americana, a vítima, Aydil Barbosa Fontes, e o suspeito do crime, William Lowe Junior, foram casados por 15 anos. Os restos mortais foram encontrados em malas jogadas no mar.

O detetive Mike Liberta, responsável pelo caso, a irmou que a morte da brasileira foi causada por um disparo de uma arma de fogo, que foi apreendida pela corporação.

Os policiais ainda investigam se há mais pessoas envolvidas no crime e as motivações do assassinato.

Ainda de acordo com o agente, foi localizada uma serra elétrica no apartamento da vítima, provavelmente usada para esquartejar Aydil. Além disso, o detetive a irma que havia muito sangue espalhado pela residência.

A polícia local recebeu uma ligação no dia 21 de julho informando que foi encontrada uma mala no mar contendo partes de corpo humano. No mesmo dia e também no seguinte foram encontradas outras quatro malas.

As investigações começaram há cerca de duas semanas e tiveram ajuda da comunidade, que forneceu imagens de câmeras de segurança e testemunhos que ajudaram a identi icar William Lowe Junior. Com os vídeos, a polícia conseguiu localizar o carro e a casa da vítima.

“Acredito que tenha sido um incidente isolado e que a cidade de Delray Beach seja um lugar seguro”, a irmou o detetive Mike Liberta.

O tenente Ted White, assessor de informações do departamento de polícia de Delray Beach, disse à CNN que a vítima não tem parentes brasileiros nos EUA.

*Sob supervisão de Marcos Rosendo, da CNN Marido foi detido por suspeita de homicídio e abuso de cadáver

C Lulas Saud Veis

Um grupo de cientistas do City of Hope, um dos principais centros de pesquisa sobre câncer nos Estados Unidos, apresentou na terça-feira (1º) um estudo que mostra o funcionamento e a e icácia do uso de uma molécula para aniquilar células sólidas cancerígenas sem afetar células saudáveis.

A pílula já está na primeira fase de testes em humanos, enquanto pesquisadores seguem investigando o que a fez ser e icaz quando foi testada em animais.

O estudo da molécula AOH1996 vem sendo desenvolvido nas últimas décadas por Linda Malkas, professora do Departamento de Diagnóstico Molecular e Terapêutica Experimental do City of Hope.

“Nossa pílula que mata o câncer é como uma nevasca que fecha um terminal importante de um aeroporto, cancelando todos os voos de entrada e saída apenas de aviões que transportam células cancerosas”, explicou.

Isso ocorre porque a

AOH1996 ataca a variante cancerígena do PCNA (da sigla em inglês, antígeno nuclear de célula proliferante), que é responsável pela replicação do DNA de todas as células e essencial para o crescimento e o reparo de tumores em expansão.

“Os dados sugerem que o PCNA é alterado exclusivamente nas células cancerígenas, e esse fato nos permitiu projetar uma droga que visava apenas a forma de PCNA nas células cancerígenas”, disse a pesquisadora.

O AOH1996 se mostrou e icaz em pesquisas pré-clínicas no tratamento de células derivadas de diversos tipos de câncer, como o de mama, próstata, cérebro, ovário, colo do útero, pele e pulmão.

A molécula também parece conseguir tornar células cancerígenas mais suscetíveis a terapia que dani icam o DNA ou os cromossomos. Isso, segundo o City of Hope, sugere que ela pode ser e icaz também em terapias combinadas.

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