Ahdem Kadhata
Nelson MANDELA
UM HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA
Nelson MANDELA
UM HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA
Ahdem Kadhata
Nelson MANDELA
UM HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA editora
UFRJ
QUEM FOI, EM BREVES LINHAS NELSON ROLIHLAHLA MANDELA foi um importante líder político da África do Sul, que lutou contra o sistema de apartheid no país. Formado em direito, foi presidente da África do Sul entre os anos de 1994 e 1999. Faleceu em 05/12/2013 na cidade de Johannesburgo.
Durante o tempo em que esteve preso, Mandela encontrou no poema "Invictus", a força para manter acessa a chama da luta contra a desigualdade. Escrito pelo poeta inglês William Ernest Henley em 1875, o poema foi o grande companheiro de Nelson.Mandela contou que, toda vez que fraquejava, lia e relia o poema para aplacar o sofrimento e buscar forças para seguir em frente.
INVICTUS
Dentro da noite que me rodeia Negra como um poço de lado a lado Agradeço aos deuses que existem por minha alma indomável Sob as garras cruéis das circunstâncias eu não tremo e nem me desespero Sob os duros golpes do acaso Minha cabeça sangra, mas continua erguida Mais além deste lugar de lágrimas e ira, Jazem os horrores da sombra. Mas a ameaça dos anos, Me encontra e me encontrará, sem medo. Não importa quão estreito o portão Quão repleta de castigo a sentença, Eu sou o senhor de meu destino Eu sou o capitão de minha alma.
A EDUCAÇÃO É A ARMA MAIS FORTE QUE VOCÊ PODE USAR
15
PARA MUDAR O MUNDO
NELSON ROLIHLAHLA MANDELA
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O “APARTHEID”
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CRONOLOGIA
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E SEUS OUTROS NOMES
CENTRO DE MEMÓRIA NELSON MANDELA
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A CASA DA FUNDAÇÃO NELSON MANDELA
BIBILOGRAFIA
Nelson Mandela sorri enquanto assiste a uma vit贸ria do ANC em mar莽o de 1994 Foto:. Gallo Images
NELSON ROLIHLAHLA MANDELA “ NELSON ROLIHLAHLA MANDELA” é por vezes referido em outros nomes, cada qual com seu significado especial e história.
MADIBA
Este é o nome do clã de Mandela, que era membro. Um nome de clã é muito mais importante do que um sobrenome, uma vez que refere-se ao ancestral do qual a pessoa é descendente. Madiba era o nome de um chefe Thembu que governou no Transkei no século 18. É considerado muito educado para usar o nome do clã de alguém.
NELSON
Este nome foi dado a ele em seu primeiro dia na escola por seu professor, Srta Mdingane. Dar às crianças africanas nomes ingleses era um costume entre os africanos na época e foi influenciado por colonos britânicos que não poderia facilmente, e muitas vezes não iria, pronunciar nomes africanos. Não está claro por que a senhorita Mdingane escolheu o nome de "Nelson" para o Sr. Mandela.
ROLIHLAHLA
Este era o nome de nascimento de Mandela: ĂŠ um nome isiXhosa que significa "puxar o galho de uma ĂĄrvore", mas coloquialmente significa "encrenqueiro". Seu pai lhe deu este nome.
TATA
Esta palavra isiXhosa significa "pai" e ĂŠ um termo carinhoso que muitos sul-africanos usam para o Sr. Mandela. Desde que ele era um pai para muitos, eles o chamam de Tata, independentemente da sua idade.
KHULU
Mandela é muitas vezes referida como "Khulu", o que significa grande, fundamental, grande. O orador significa "Grande", quando se refere ao Sr. Mandela desta forma. Também é uma forma abreviada da palavra isiXhosa "Tat'omkhulu" para "avô".
DALIBHUNGA
Este é o nome Mandela foi dado com a idade de 16, uma vez que ele tinha sofrido iniciação, o rito Xhosa tradicional de passagem para a idade adulta. Significa "criador ou fundador do conselho" ou "convocador do diálogo".
O APARTHEID O apartheid, que significa "vida separada",era o regime de segregação racial existentena África do Sul, que obrigava os negros a viverem separados. Os brancos controlavam o poder, enquantob o restante da população não gozava de vários direitos políticos, econômicos e sociais.
CRONOLOGIA
Nelson Mandela em 1937
1918
Nasceu no 18 de julho na cidade de Qunu (África do Sul).
1942 Ainda estudante de Direito, Mandela começou sua luta contra o regime do apartheid. No ano de 1942, entrou efetivamente para a oposição, ingressando no Congresso Nacional Africano (movimento contra o apartheid).
1944 Nesse ano, participou da fundação, junto com Oliver Tambo e Walter Sisulu, da Liga Jovem do CNA.
UMA BOA CABEÇA E UM BOM CORAÇÃO FORMAM UMA FORMIDÁVEL
COMBINAÇÃO
Nelson Mandela em 1952 no escritório de advocacia, que abriu com Oliver
1950 Durante toda a década de 1950, Nelson Mandela foi um dos principais membros do movimento anti-apartheid. Participou da divulgação da “Carta da Liberdade”, em 1955, documento pelo qual defendiam um programa para o fim do regime segregacionista.
Tambo. Esta foi a primeira prática jurídica negro na África do Sul.
1960
Mandela sempre defendeu a luta pacífica contra o apartheid. Porém, sua opinião mudou em 21 de marco de 1960. Neste dia, policiais sul-africanos atiraram contra manifestante negros, matando 69 pessoas. Este dia, conhecido como “O Massacre de Sharpeville”, fez com que Mandela passasse a defender a luta armada contra o sistema.
1961 Em 1961, Mandela tornou-se comandante do braço armado do CNA, conhecido como "Lança da Nação". Passou a buscar ajuda financeira internacional para financiar a luta. Porém, em 1962, foi preso e condenado a cinco anos de prisão, por incentivo a greves e viagem ao exterior sem autorização.
Mandela deixa tribunal no final do processo de um dia, em 1958. Ele e todos os outros réus foram absolvidos em 1961. Mas foi preso
1964
novamente em 1963 e foi julgado no que ficou conhecido como o Julgamento de Rivonia. Ele foi condenado à prisão perpétua em 12 de junho de 1964.
Em 1964, Mandela foi julgado novamente e condenado a prisão perpétua por planejar ações armadas.
A LUTA É A MINHA VIDA
CONTINUAREI A LUTAR PELA
LIBERDADE
ATÉ O FIM DOS MEUS DIAS
Detalhe do pequeno claustro de Mandela, na ilha Robben.
PRISÃO Mandela permaneceu preso de 1964 a 1990. Neste 26 anos, tornou-se o símbolo da luta anti-apartheid na África do Sul. Mesmo na prisão, conseguiu enviar cartas para organizar e incentivar a luta pelo fim da segregação racial no país. Neste período de prisão, recebeu apoio de vários segmentos sociais e governos do mundo todo. Com o aumento das pressões internacionais, o então presidente da África do Sul, Frederik de Klerk solicitou, em 11 de fevereiro de 1990, a libertação de Nelson Mandela e a retirada da ilegalidade do CNA (Congresso Nacional Africano).
NÃO HÁ
CAMINHO FÁCIL PARA A
LIBERDADE
Nelson Mandela e o ex-presidente Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz, pelos esforços em acabar com a segregação racial na África do Sul.
1993
Então presidente da África do Sul, Nelson Mandela posa com o prêmio Nobel da Paz de medalhas de ouro e diplomasem Oslo, junto com FrederikWillem de Klerk, vicepresidente, durante o seu mandato
A QUEDA DA
OPRESSÃO
FOI SANCIONADA PELA
HUMANIDADE
E É A MAIOR ASPIRAÇÃO DE CADA
HOMEM LIVRE
1994 Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou o país até 1999, sendo responsável pelo fim do regime segregacionista no país e também pela reconciliação de grupos internos.
Nelson Mandela votando em 1994
Winnie Mandela (à esquerda), ex-mulher de Nelson Mandela,
2013 Com o fim do mandato de presidente, Mandela afastou-se da política dedicando-se a causas de várias organizações sociais em prol dos direito humanos. Já recebeu diversas homenagens e congratulações internacionais pelo reconhecimento de sua vida de luta pelos direitos sociais. Com a saúde abalada devido a complicações geradas por uma infecção respiratória, Nelson Mandela morreu em 05 de dezembro de 2013, aos 95 anos de idade. Com sua morte o mundo perdeu uma importante referência histórica da luta pelos direitos humanos e contra a discriminação e o preconceito racial.
e Graça Machel, viúva do ex-presidente sul-africano, choram durante a chegada do caixão de Mandela no aeroporto de Mthatha.
CENTRO DE MEMÓRIA NELSON MANDELA A Casa da Fundação Nelson Mandela. O Centro oferece espaços de exposições permanentes e temporárias, além do acesso físico ao escritório do Sr. Mandela, recursos materiais para estudiosos e outras partes interessadas a espaços de diálogo interativo para conduzir o seu discurso social mundialmente consagrado.
Medalha do Prêmio Nobel da Paz de Nelson Mandela, em exposição permanente na Fundação.
SOBRE A FUNDAÇÃO NELSON MANDELA Nelson Mandela foi o primeiro presidente democraticamente eleito da África do Sul. Em 9 de maio de 1994, logo após os resultados eleitorais marco estavam, ele foi eleito por unanimidade Presidente de novos membros do Parlamento da África do Sul. No dia seguinte, Nelson Rolihlahla Mandela foi empossado em uma cerimônia de inauguração de Union Buildings, em Pretória. Ele prometeu servir apenas um mandato como presidente e, em 1999, ele deixou o cargo para abrir caminho para o presidente Thabo Mbeki. Logo após o novo presidente foi inaugurada em 16 de junho de 1999, Mandela estava ao telefone para reunir sua equipe para novas tarefas
que se avizinham. Eles tinham de lembrar-lhe que já não trabalhava para ele e assim a Fundação Nelson Mandela nasceu. Como escritório pós -presidencial de Mandela que forneceu a base para o seu trabalho de caridade, abrangendo um vasto leque de atuação, desde a construção de escolas para trabalho com o HIV / AIDS, a investigação em educação nas áreas rurais para as intervenções de paz e reconciliação. Cinco anos depois, a Fundação iniciou a sua transição para uma organização focada na memória, o diálogo eo trabalho legado. A remodelação completa do prédio da Fundação, desde que com uma casa físico adequado, o Centro de Memória. O Centro foi inaugurado em 18 de novembro de 2013, três anos após o dia em Mandela última utilização do edifício como seu escritório.
O Centro se concentra em três áreas de trabalho: A VIDA E OS TEMPOS DE NELSON MANDELA, DIÁLOGO SOCIAL DE JUSTIÇA E O DIA INTERNACIONAL NELSON MANDELA. O Centro trabalha em estreita colaboração com as suas organizações irmãs, a Nelson Mandela Children e a Fundação Mandela Rhodes. Ele coordena suas atividades com as de outras instituições que têm uma participação na herança de seu Fundador, incluindo o 46664 da campanha, o Instituto Nelson Mandela para a Educação e Desenvolvimento Rural, o Hospital de Nelson Mandela Children, o Mandela Museu Nelson e o Museu Robben Island. A Fundação Nelson Mandela oferece ao mundo um recurso integrado, dinâmico e confiável sobre o legado de Nelson Mandela e, com isso, nosso mandato para promover a visão eo trabalho do nosso Fundador convocando diálogos e criação de plataformas para o engajamento em torno de questões críticas para a promoção do desenvolvimento social justiça e mudança positiva de unidade.
O OBJETIVO DA FUNDAÇÃO
O legado de Nelson Mandela criou a oportunidade para a nossa nação para alcançar um futuro comum. A viagem continua através de mandato da Fundação para entregar em pilares-chave do engajamento ativo e conteúdo para ambos os públicos locais e internacionais. O legado de Mandela vive na obra do NMF em três áreas principais
A CAMPANHA DE NELSON MANDELA DAY
A mensagem por trás desta campanha é simples - que cada indivíduo tem a capacidade ea responsabilidade de influenciar mudanças positivas todos os dias. É a ativação do ethos do nosso grande fundador e demonstra que a visão de um homem, de fato, inspirou um movimento global para o bem. O apelo à acção é: Agir, inspirar mudanças e fazer todos os dias Mandela Day . Isso vai se tornar ainda mais vital e meio de honrar e ativando o legado de Madiba e liga-se governo, sociedade civil, da indústria e do público em geral num propósito comum. Seu objetivo é inspirar as pessoas a tomar medidas para ajudar a mudar o mundo para melhor, e ao fazê-lo, para construir um movimento global para o bem. Em última análise, visa a capacitar as comunidades em todos os lugares.
MEMÓRIA ATRAVÉS DO ARQUIVO E RECURSOS SOBRE A VIDA E OS TEMPOS DE NELSON MANDELA
A memória está fisicamente hospedado pelo Centro Nelson Mandela de Memória. Através deste programa, os públicos podem acessar informações rico e recursos sobre a vida e os tempos de Nelson Mandela que são feitas tangível e relevante. O Arquivo Mandela é infinito, fragmentado e disperso geograficamente e institucionalmente. Não é nem a intenção do NMF, nem o seu objetivo, trazer todos esses materiais em uma única coleção física. O objetivo é documentar este grande recurso, facilitar o acesso a ele, e promover a sua conservação e utilização. Coleções substanciais e de valor inestimável foram construídas e continuaram sendo realizadas pela equipe da NMF. A Fundação através do seu trabalho de investigação e arquivo: Localiza, documenta e promove a preservação destes recursos dispersos Promove o acesso público a esses recursos Facilita a pesquisa feita por indivíduos e instituições Utiliza uma variedade de plataformas de entrega de informação para disponibilizar informações para audiências globais e locais.
Mandela Discusando no Dialogo para Justiça
DIÁLOGO PARA A JUSTIÇA
O diálogo é fundamental para o legado de Nelson Mandela e de transição da África do Sul do apartheid para a democracia. O diálogo é ao mesmo tempo um instrumento vital para abordar questões sociais críticos e o veículo mais eficaz para a partilha de memória, para o seu cultivo, e para envolver-lo na promoção da justiça e da coesão social. Os empreendimentos do Programa Diálogo para criar plataformas relevantes e encontrar soluções sustentáveis para as questões sociais críticas. A Fundação por meio de sua rede de comunicação e trabalho: Fornece plataformas dialógicas e trampolins para todo o seu trabalho de memória Compromete-se a pesquisa e inicia defesa em questões sociais críticas que impactam no seu mandato Hosts ou processos de diálogo convoca e compromissos relevantes para o seu mandato Promove a coordenação, o compartilhamento de recursos ea colaboração entre instituições de memória Divulga os resultados e as lições aprendidas a partir de processos de diálogo
Carta de Prisão e Condenação de Nelson Mandela, em exposição permanente na Fundação.
SOBRE O CENTRO DE MEMÓRIA NELSON MANDELA Em 2004, Mandela inaugurou o Centro Nelson Mandela de Memória (NMCM), que abriga a Fundação Nelson Mandela, com o objetivo de criar um serviço público para oferecer ao mundo um recurso integrado e dinâmico de informações sobre a sua vida e os tempos, e promover a descoberta de soluções sustentáveis para os problemas sociais críticos, através de intervenções de diálogo de memória baseado. A Compreensão do Sr. Mandela da importância da memória como um informante poderosa do presente foi gerado através de seus anos de encarceramento, cortado da possibilidade de uma vida privada e familiar. Memória deu-lhe a resistência e coragem para continuar. Sua ética de
inclusão ea necessidade de tolerar, se envolver e resolver conflitos por meio do diálogo e da negociação criou o espaço para a Constituição Sul -Africano para ser escrita e da possibilidade de revolução social e guerra civil na África do Sul evitada. As diversas áreas da guerra e do conflito que prevalecem em todo o mundo hoje são testemunho da necessidade de legado de justiça social e diálogo do Sr. Mandela prevalecer por muito tempo após o homem nos deixou. Mandela tinha consciência da necessidade de reequipar e reestruturar a organização para movê-lo a partir de um escritório de pós-presidencial para um serviço público a cumprir seu propósito.
O Centro tem cumprido isso, a implementação de um plano estratégico de cinco anos que está agora em sua fase final de implementação. Com o lançamento em novembro de 2013 de seu edifício recentemente remodelado, o Centro Nelson Mandela de casas Memória espaços de exposições permanentes e temporárias, fornece acesso físico ao escritório do Sr. Mandela, recursos materiais para estudiosos e outras partes interessadas e espaços de diálogo interativas para conduzir o discurso social. O lançamento marca formalmente a transformação do cargo de pós-presidencial do Sr. Mandela ao de um serviço público e um lar físico da Fundação apropriado para entregar fisicamente em sua visão e missão.
editora
UFRJ Dados intnternacionais de Catalogação na Publicação [CIP] (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Kadhata, Ahdem [1931 - ] Nelson Mandela: Um homem que entrou para história
Coordenação Editorial: Nair de Paula Soares Capa e Diagramação: Lucas Gomes Preparação: Leonardo Fictício Revisão: José Clarendon, Felipe Akzidenz, Mauro Grotesk e Julian Helve
Título original: Nelson Mandela: A man what entered to story
Nesta edição respeitou-se o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2014. Bibliografia ISBN: 978-00-00000-00-0 1. Mandela, Nelson, 1919-2013.
Editora UFRJ
2. Visão Política e social
Prédio do Fórum de Ciência e Cultura,
3. África do Sul - Política e governo
Avenida Pasteur, 250, Praia Vermelha.
4. História - Século XX
Rio de Janeiro, RJ
5. Presidentes - África do Sul - Biografia
22290-902
6. Personalidades - Prêmio Nobel da Paz
[55 21] 2541-7946
I. Título 14-00054
editora.ufrj.br CDD-555.432
Fontes: Akzidens-Grotesk BQ e Helvetica Índices para catálogo sistemático:
Papel: Couché Matte 157 g/m²
1. Biografias: Política: História 555.432
Tiragem: 5.000 - Impresso no Brasil
EM QUE
SONHO COM O DIA TODAS AS PESSOAS LEVANTAR-SE-ÃO E COMPREENDERÃO QUE FORAM
FEITOS PARA VIVEREM COMO IRMÃOS
editora
UFRJ