Revista Grãos Brasil

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Editorial Ano XI • nº 55

JULHO / AGOSTO

www.graosbrasil.com.br Diretor Executivo Domingo Yanucci Gerente de Marketing Marcos Ricardo da Silva Colaborador Antonio Painé Barrientos

Matriz Brasil Av. Juscelino K. de Oliveira, 824 Zona 02 CEP 87010-440 Maringá - Paraná - Brasil Tel/Fax: (44) 3031-5467 E-mail: gerencia@graosbrasil.com.br Sucursal Argentina Rua América, 4656 - (1653) Villa Ballester - Buenos Aires República Argentina Tel/Fax: 54 (11) 4768-2263 E-mail: consulgran@gmail.com Revista bimestral apoiada pela: F.A.O - Rede Latinoamericana de Prevenção de Perdas de Alimentos -ABRAPOS As opiniões contidas nas matérias assinadas, correspondem aos seus autores. Conselho Editorial Diretor Editor Flávio Lazzari Conselho Editor Adriano D. L. Alfonso Antônio Granado Martinez Carlos Caneppele Celso Finck Daniel Queiroz Jamilton P. dos Santos Maria A. Braga Caneppele Marcia Bittar Atui Maria Regina Sartori Sonia Maria Noemberg Lazzari Tetuo Hara Valdecir Dalpasquale

Caros Amigos e Leitores É com grande prazer que fazemos chegar a vocês esta nova edição especial de nossa Grãos Brasil. Este ano o encontro anual coincidiu com a colheita de milho safrinha e isto afetou a participação de muitos dos que habitualmente nos acompanham e tiram proveito desta verdadeira festa da tecnologia de pós-colheita de grãos e sementes. Profissionais de prestigio e nível internacional estão aportando suas experiências, sobre os temas que mais interessam na atualidade de nossa especialidade. Os desafios dos armazenistas para acondicionar (secagem - limpeza - expurgo) e a conservação, são algumas das preocupações permanentes e deve ser atendida, favorecendo a extensão do conhecimento acumulado esta última década. As novas tecnologias geram novos paradigmas, a pós-colheita é uma ciência, uma arte que se transforma, incorporando os conceitos de precisão, com a tecnologia da informática e a cada dia melhores sistemas de sensores, monitoramento e automatização dos equipamentos e processos. Neste contexto cada vez mais técnificado, os responsáveis e os armazenistas seguem tendo uma responsabilidade única, já que não só são os que devem entender e usar a tecnologia, mas deve conhecer de qualidade, demandada de mercado e das necessidades da empresa para definir o manejo mais indicado para os grãos que devem conservar. Dentro dos grandes temas de manejo integrado de pragas veremos as últimas tecnologias disponíveis a nivel mundial. Outro tema de grande importância econômica e que normalmente é o gargalo da garrafa é a secagem, que não só impacta com os custos, mas também com o efeito sobre a qualidade dos grãos. Sabemos que os micro-organismos, fundamentalmente fungos, são a principal causa das perdas e quebras técnicas, apesar de que os maiores índices de deteriorização são causados em estado microscópico. Muito obrigado aos palestrantes que fazem possível o evento anual, que brindam seu tempo e conhecimentos com total desinteresse. Agradeço também as empresas que apoiam a difusão de tecnologia e lutam junto conosco para melhorar nossa especialidade, da mesma forma aos nossos assinantes e responsáveis do manuseio e comercialização de grãos e sementes que mês a mês se tomam o trabalho de guardar a Grãos. Os deixo em boas mãos, que DEUS abençoe suas famílias e trabalhos.

Produção Arte-final, Diagramação e Capa Marcos Ricardo da Silva

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Domingo Yanucci Diretor Executivo Consulgran - Granos Revista Grãos Brasil



Indice 07

Pós-Colheita de Precisão (PC.P.)

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Estimativa do consumo de combustível de secador de grãos

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Tecnologia de Armazenamento em Silobolsa

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Programa de qualidade de grãos

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Tecnologia de Ponta para a SecagemEconômica de Grãos

19 Grãos 2012 - Expo Pós-Colheita de Grãos e Sementes Pós-Colheita de Precisão 22 DRYERATION - Inovação e Sustentabilidade 25

Controle de Insetos em Arroz armazenado combinando formulação de Terra de Diatomáceas e Resfriamento Artificial

28

Eficiência energética na aeração de grãos

30

Evolução da Pós-Colheita de Grãos no Uruguai

Setores

02

Editorial

34

Não só de pão...

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38

Cool Seed News

40

Utilíssimas


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Grãos Brasil Responde É possível ajudar a secar os grãos com ar natural?

Sim isto é possível e quanto maior a vazão específica, menor a umidade relativa do ar ambiente e quanto mais prolongada for a pratica da aeração, maior será o efeito de secagem. Isso pode ser positivo ou negativo, no caso que não se queira a perda de umidade. A facilidade de secagem também depende do tipo de grão, por ex. Girassol, e muito fácil de secar, milho é intermédio, soja é mais difícil. O vazão específica recomendada para esfriar (por ex. 0,1 - 0,15 m3/min t) é muito menor ao que se recomenda para secar com ar ambiente. De qualquer jeito se exagerar o numero de horas de aeração, e se trabalhar com umidades relativas ambientes menores a 70% vai se gerar um efeito de secagem. Esta secagem é de boa qualidade, eficiente do ponto de vista energético, mas leva muito tempo e sempre vai secar mais o grão que esta perto da entrada do ar seco (perto dos dutos, no caso que se esta insuflando - aeração ascendente). E sempre recomendável um bom conhecimento das condições do granel, assim como das principais variáveis ambientais (temperatura e umidade relativa). São importantes os antecedentes de safras anteriores e também saber quais são as condições climáticas esperáveis da região mês a mês.

Quais cuidados temos que ter para definir a dosagem específica de um inseticida protetor?

No possível deve evitar-se o uso ou em ultimo caso usar o agroquímico de forma muito racional. Cada produto tem uma recomendação na etiqueta, nos podemos ver os cc/t que se recomendam para dar proteção do ataque das pragas e ajudar a conservar os grãos. Alem desta recomendação devemos ter em conta: tempo de armazenagem - condições do depósito - nível da temperatura e umidade dos grãos - quantidade de matéria estranha ou de grãos quebrados. A dosagem recomendada pelo fabricante sempre nos da um tempo médio, mais no caso que a temperatura do grão seja maior, assim como sua umidade, o praguicida se degrada antes e diminui o tempo de proteção. A presença de pragas mais tolerantes ou resistentes também obriga a termos mais atenção na hora do tratamento, cuidando de fazer uma pulverização mais cuidadosa. A seguinte fórmula reúne as variáveis a ter em conta para fazer o cálculo de emulsão, quantos lts de praguicida se deve usar: Ex.) Toneladas por hora (capacidade do equipamento que transporta o grão)( 100 t/h) 06 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

lts de emulsão a preparar (100 lts) dosagem desejada (10 cc/t) vazão pulverizada pelos bicos (1000 cc/min)

100 t/h x 100 lt x 10 cc/t

=1,67 lts de praguicida em 98,33 lt de água

1000 cc/min x 60 min/h

Como poso justificar um investimento?

Como toda atividade, deve estudar-se o custo e o beneficio que gera. O beneficio pode medir-se em términos econômicos, de segurança, qualidade ou de diminuição de quebra técnica. Entendemos por custo a soma da amortização, juros e gastos. Amortização é a compensação pela depreciação de um bem durável, juros é a compensação pelo capital imobilizado e gasto é tudo o que se destrói na atividade. Por ex.: No caso de uma secadora, o combustível, a energia elétrica, seguros, mão de obra. Normalmente os investimentos em nossa especialidade devem ser amortizados ao longo de vários anos. Dependendo do nível de atividade entre 5 e 10 anos. Os investimentos se justificam mia na medida em que é menor o tempo de compensação. Podemos comentar casos reais, para armazéns médios do Brasil, os silos se pagam em 5 a 8 anos, uma secadora em 4 a 6, um sistema de resfriamento de grãos de em 1 a 2 anos. Sabendo calcular os benefícios e os custos não existe dificuldade em justificar um investimento.

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Pós-Colheita de Precisão

Pós-Colheita de Precisão (PC.P.)

Eng. Domingo YANUCCI

Consulgra - Granos - Revista Grãos Brasil graosbr@gmail.com

Estamos vivendo uma nova etapa em nossa especialidade de pós-colheita de grãos, damos a ela o nome de Pós-colheita de Precisão; fazendo um paralelo com a agricultura de precisão.

Introdução ao conceito Conforme o vocabulário comum, precisão e exatidão são utilizadas como sinônimos. Más para o nosso caso, sobre a ótica técnica, precisão tem que ver com a dispersão de dados (quanto maior for a dispersão de resultados de uma medição, por ex., menor é a precisão). Falamos que um instrumento é preciso quando obtém o mesmo resultado em diferentes medições, embora este resultado não seja exato. Falamos que é exato quando o resultado que fornece é o mais perto do real. Esta diferença entre valor medido e valor real é o que se chama erro de medição. Nós que levamos alguns anos percorrendo armazéns e outras instalações que mexem com grãos na pós-colheita, vimos passar claramente duas etapas (manejo tradicional e aperfeiçoado) e vemos como ingressamos nesta ultima década a uma terceira (manejo de precisão). E muito comum hoje escutar falar de agricultura de precisão. Alguns acreditam que se trata de uma serie de soluções, quase mágicas, chegadas diretamente dos satélites, para eliminar muitos dos problemas que sofre a produção agropecuária. Não se trata de uma serie de cartões de memória de algumas atividades, que permitem com um GPS, automatizar e otimizar outras, eliminando as naturais dês-uniformidades de toda tarefa extensiva. Claro está que se trata de algo muito mais complexo e integral que isto. Tradicionalmente o agricultor tra-

balha pensando na média (valores médios da informação disponível) e isto supostamente tem implícitas diferenças; por outro lado este tipo de manejo é mais difícil de implementar em grandes estabelecimentos. Para evoluir a partir deste trabalho pela media, é necessário o auxílio da tecnologia, tendendo a automatização, com um uso intenso de sensores e sistemas de computação. Também podemos falar de tecnologia da informação, que é um conceito mais amplo, mas preferimos dar continuidade ao conceito de agricultura de precisão, com a idéia de Pós-Colheita de precisão (PC.P.).

O monitoramento padronizado da realidade, a automatização e outros, que implica a PC.P. , não significa anular ao responsável de grãos de seu função central. Muito pelo contrario, o responsável do armazém deve capacitar-se para usar as novas ferramentas e paralelamente dar a moldura adequada a tecnologia, de acordo a matéria prima que trabalha e aos objetivos específicos da firma. Sempre o diagnóstico final e a tomada de decisões, deve estar em mão de gente com experiência. A tecnologia a usar necessariamente estará fora da compreensão da maioria dos responsáveis do manejo de grãos, mas sua forma de uso e os alcances, quer dizer o que podemos esperar dela devera ser perfeitamente compreendida. Ali também reside a importância da assistência técnica, que gera uma interfase, entre o que parece uma tecnologia do futuro com as demandas da prática diária. Se analisarmos a pós-colheita de grãos do ponto de vista histórico, sem duvidas podemos ampliar esta lenha de

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Pós-Colheita de Precisão

permanente evolução, mas nos concentraremos no que estamos vivendo na atualidade: Primeira etapa: O manejo tradicional, baseado na obtenção de objetivos. Segunda etapa: O manejo aperfeiçoado, baseado na medição e busca de eficiência para lograr os objetivos. Terceira etapa: Pós-colheita de Precisão (PC.P.). Na segunda etapa se incorporarão conhecimentos técnico-econômicos e nesta se faz presente a tecnologia de sensores remotos, automatização, informática, etc., para dar suporte ao manejo em cada uma de suas etapas. As recorrentes crises, de distinta natureza que sofreu a Região nos últimos anos junto com o espírito superador de muitos dos responsáveis do setor, motivarão colocação em prática da tecnologia que busca permanentemente: rendimento, produção, eficiência, economia, qualidade, segurança, etc. E comum encontrar-se com manejos muito tradicionais (Primeira etapa), que embora possa haver sido adequados faz duas ou mais décadas, já não são na atualidade. A mentalidade tradicional faz ênfases no resultado enquanto que os que chegaram na segunda etapa focam o resultado e também na eficiência para a obtenção do mesmo. Isto implica na redução de gastos e quebras técnicas. Mais também os geradores de mudanças fizeram ênfase em temas como: segurança e higiene - sustentabilidade - qualidade do produto e processo. Esta segunda etapa faz imprescindível implantar a cultura da medição e controle em cada um dos processos, aos efeitos de por em prática sistemas de aperfeiçoamento permanente, adequadamente supervisado e orientado. 08 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

Nós que estamos relacionados com o manejo de grão sabemos que, em linhas gerais, no Brasil não se produzem grandes perdas de qualidade na pós-colheita; no entanto isto não significa que o manejo seja eficiente. No quadro anterior apresentamos uma classificação dos armazéns em quatro tipos. Os armazéns de nível “D” são os menos numerosos, já que por suas próprias características mudam ou desaparecem. Uma alta porcentagem (50%) se encontra dentro do nível “C”, a empresa identificada neste este grupo mantém um manejo tradicional, marcadas por amplas margens de segurança, caracterizadas entre outras coisas por uma exagerada sobre-secagem, aerações em momentos inoportunos, expurgos desnecessários e onde basicamente não tem suficiente atualização dos operários e conscientização dos funcionários de maior hierarquia. Sem duvidas as elevadas quebras técnicas e descontos oficiais servem de “guarda-chuva” aos armazéns de nível “C”. O grupo de armazéns de tipo “B” possuem um nível tecnológico ao qual se chega praticamente sem inversões de magnitude, ajustando ou atualizando a tecnologia comumente em uso. Segundo um velho ditado “a diferença entre um bom e ruim agricultor e de duas semanas”. Isto significa que com as mesmas tarefas executadas em momentos más oportunos podemos obter

melhores resultados. É o que chamamos TECNOLOGÍA DE CUSTO ZERO, com a qual é possível simultaneamente baixar os custos, por exemplo, de combustível e energia elétrica e simultaneamente diminuir as quebras técnicas. Sem duvidas que a passagem do nível “C” ao “B” implica uma readaptação, mudanças de modalidade e esquecer alguns conceitos para afiançar-se em outros com critérios de eficiência. O nível “A” se alcança com inversões em tecnologia avançada, que se encontra no Brasil, onde não deve faltar controle computadorizado, uso racional de combustíveis, sistemas de monitoramento e automatização, termometria, etc.. A mudança do “C” ao “B”, implica um grande desafio, de forma a obter no manejo de grãos os benefícios genuínos que permitam o re-investimento necessário para alcançar o nível “A”. De forma simplificada um círculo virtuoso como o que se mostra no esquema ao lado. Diferenças entre armazéns de nível C, B y A Na tabela ao lado apresentamos a comparação de alguns gastos e quebras técnicas entre o manejo de nível C, B e A, sobre um total de 10000 t de um grão tipo, armazenado 2 a 4 meses (expressado em reais). Como podemos verificar a diferença a favor do manejo tipo “B” é de R$ cada tonelada, ou seja, cerca de 2% do valor de referencia dos grãos. Em términos gerais se pode-se obter um beneficio do 1-3% do total armazenado; mais levado a gastos totais devemos ter em conta que cada 1% equivale a uns 25% dos mesmos. Alcançando estes objetivos a empresa obterá um capital genuíno para a modernização das instalações. Por exemplo, um armazém que recebe 50.000t poderá obter um incremento de no mínimo R$ 366000/ano para incorporar dentro de um programa de eficiência ordenada, para chegar a um armazém de nível “A”. O nível A, com respeito ao B, implica uma poupança de R$ 3,76 por tonelada armazenada. Não é estranho encontrar em outras


Pós-Colheita de Precisão áreas, por exemplo, as financeiras e/ou comerciais, porcentagens substancialmente maiores, geradas por diferenças de preços entre compra e venda ou por diferenças entre prazos de cobrança e pagamento. No entanto esta realidade especulativa e/ou oportunista, esta deixando passo a outra em onde devemos ocupar-nos pelos custos internos, por nossa própria eficiência. Quanto menor variação tem os preços, mais importante é alcançar eficiência no armazém e atualizar o manejo. As empresas que perceberam já se adequaram convenientemente. Podemos continuar abundando em detalhes, mas acreditamos que o falado é suficientemente esclarecedor. Reflexionemos então, analisando custos e benefícios. Sem duvida a eficiência e o caminho mais trabalhoso, no entanto ao mesmo tempo o que dá maior satisfação. Esta PC.P. implica uma melhora importante, com o uso da mais moderna tecnologia nos temas de amostragem, monitoramento e determinação de variáveis (Ex. umidade - matéria estranha - etc.). Extratores mecânicos nemáticos na recepção, extratores de mostras de fluxo e sem e possível com determinadores de umidade de grão em movimento. Sistemas de monitoramento (umidade e temperatura) e automatização da secagem (variação do fluxo de grãos e da temperatura do ar). Determinadores de pressão e/o vazão de ventiladores, de hermeticidade de depósitos, concentração de gases, sistemas automáticos e auto-reguláveis de aplicação de líquidos, monitoramento de pragas, medição e registro de temperatura do granel e do meio ambiente. Sistemas de automatização de areações o resfriamento artificial. Sensores de alienação e temperatura em elevadores de canecos. Balanças de processos. Estas são algumas das ferramentas que normalmente implica a PC.P. A estes aspetos se soma o registro computarizado de todo o que ingressa e sai do armazém, com as determinações das quebras e/ou sobras reais. Resumindo podemos falar que a determinação de peso, umidade e temperatura, somado a amostragens representativas e determinações de qualidade devidamente proporcionadas, são o caminho da PC.P.. Claro está que as instalações de manejo deverão permitir um bom nível de eficiência e esta passa pela possibilidade de classificar a mercadoria de maneira a dar aos grãos o manejo diferencial que cada um requer. A informação precisa, permite a obtenção de índices de

Fonte: Livro de Actualización, Prácticas de Manejo recomendadas

eficiência, relacionando o combustível usado por cada ponto de umidade real extraída, os kw/h por cada tonelada ao largo de uma colheita, número de horas homem por tonelada recebida, número de horas de areação, secagem, limpeza, etc.. Toda a informação deverá expressar-se em términos econômicos e financeiros, de forma de conhecer a fundo o nível de eficiência com que se está trabalhando. A conexão de sistemas inteligentes a sistemas computarizados

permite o acompanhamento de cada um dos armazéns, a qualquer distância com o uso de internet e inclusive executar manejos mais ou menos complexos.

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Secagem de grãos

Estimativa do consumo de combustível de secador de grãos Secadores de grãos são equipamentos utilizados para proceder a secagem de produtos agrícolas provenientes do campo com teores de umidade inadequados para a conservação dos mesmos.

Para a retirada de água do interior dos grãos há necessidade de energia. As formas de energia que são utilizadas são a energia elétrica para movimentação do ar através dos exaustores e a energia térmica para aquecimento e evaporação de água do interior do grão. A energia térmica necessária no processo de secagem é fornecida pela queima ou combustão de um combustível na fornalha. O principal combustível utilizado nos secadores de grãos é a lenha de eucalipto, no entanto, há outros que são utilizados em menor escala como os resíduos agrícolas e gás, esse último utilizado principalmente no processo de secagem de sementes. A utilização da lenha de eucalipto em grande escala é devido ao relativo baixo custo desse combustível e dispo10 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

Eng. Agrícola Adriano D. L. AFONSO

nibilidade em relação aos demais. A energia térmica disponibilizada pela queima do combustível na fornalha é utilizada sob duas formas: calor latente de vaporização e calor sensível. O calor latente de vaporização é

Prof. Adjunto/UNIOESTE/Cascavel adriano.afonso@unioeste.br

responsável pela evaporação de água do interior do produto, ou seja, a água contida internamento no grão está na forma líquida, sendo necessária a sua evaporação para que o ar movimentado pelo exaustor o absorva. O calor sensível é responsável pelo aquecimento do produto como um todo, no entanto, aquece em maior intensidade a matéria seca que compõe o grão, além de ser o responsável pelo aquecimento das estruturas da fornalha e do secador. Dessa forma, considerando somente o produto agrícola no interior do secador, uma parcela da energia disponibilizada pela queima do combustível na fornalha é utilizada para evaporar á água do interior do grão e outra parcela é utilizada para aquecer o grão. Quanto maior o teor de umidade do grão, maior quantidade de energia será utilizada na forma de calor latente de vaporização para evaporar água. À medida que o teor de umidade do grão decresce no processo de secagem, maior quantidade de energia será utilizada na forma de calor sensível para aquecer o


Secagem dedegrãos Prevenção Acidentes e a eficiência energética do sistema de secagem estarão comprometidos. Para que o aumento de temperatura do ar de secagem signifique maior disponibilidade de energia e, conseqüentemente, melhoria no rendimento do secador, há necessidade de aumentar o consumo de combustível na fornalha, mantendo-se o exaustor em plena vazão de ar. Assim, para aumentar a quantidade de água a ser evaporada do grão em determinado período de tempo, há necessidade de fornecer maior quantidade de energia, ou seja, aumentar o consumo de combustível a ser queimado na fornalha. Portanto, a quantidade de energia necessária para realizar o processo de secagem depende principalmente da quantidade de água a ser retirada do produto e da temperatura do ar secagem. No entanto fatores como condições climáticas externos de temperatura e umidade relativa do ar ambiente, isolamento térmico da fornalha e do secador, velocidade do ar de secagem relativamente ao grão no interior do secador, dentre outros, influenciam na quantidade de energia a ser disponibilizada no processo de secagem.

grão e, conseqüentemente, resultará no aumento de sua temperatura, podendo causar maiores danos químicos, biológicos ou físicos ao mesmo. Operacionalmente, tem-se a idéia intuitiva de que elevada temperatura do ar de secagem significa maior disponibilidade de energia para o processo de secagem. Assim, os operadores de secadores, em sua grande maioria aumentam a temperatura do ar de secagem objetivando melhorar o rendimento do secador. No entanto, esse aumento de temperatura do ar de secagem é realizado na maioria das vezes pela redução da vazão de ar do exaustor através do fechamento de entradas de ar do sistema de secagem, seja nas venezianas do secador e/ ou do misturador (ciclone). Restringindo a entrada de ar no sistema de secagem a temperatura do ar se eleva, porém resulta na manutenção do consumo de combustível (lenha) e, em alguns casos, até mesmo a sua redução. Se há manutenção ou redução no consumo de combustível na fornalha, significa que não há aumento de disponibili-

dade de energia para evaporar e aquecer o grão, por conseguinte, o rendimento

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Silo Bolsa

Tecnologia de Armazenamento em Silobolsa Ipesasilo é considerado uma ferramenta de logística fundamental, que permite os armazéns, cooperativas, tradings e produtores, armazenar a produção com total segurança, valorizando e conservando a qualidade do grão.

A Ipesa é uma empresa líder de mercado na Argentina no segmento de Silo bolsa atingindo nesta última safra o volume de 500.000 unidades vendidas. Vem se consolidando no Brasil onde atua há 9 anos atingindo nesta última safra 30.000 unidades vendidas em diversas regiões sendo líder de vendas . Características Técnicas: 1) - Dimensões - 60 m de comprimento x 2,70 diâmetro. 2) Capacidade 180 ton. (3.000 sacas de 60 kg) 3) Tripla camada de polietileno de baixa densidade, com 250 micras de espessura. Conservação dos grãos dentro do Silo bolsa O grão consome todo o oxigênio no silo e elimina o CO², a alta concentração de CO² não permite o desenvolvimento de pragas, garantindo a qualidade do produto. Umidade de Armazenamento O aumento da umidade do embolsado é função inversa do tempo de conservação. Quanto mais seco o produto mais 12 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

tempo de conservação, por medida de segurança a umidade máxima seria de 16% pelo período de até 12 meses. Vantagens do Sistema - Economia no frete - Segregação de diferentes lotes ou sementes - Flexibilidade de Comercialização do produto - Menor movimentação de caminhões - Manutenção das características do produto embolsado

Daniel Mundim de MELO

Técnico Responsável Ipesasilo do Brasil daniel@ipesadobrasil.com.br

- Aumento imediato da unidade armazenadora - Não requer investimentos altos e não depende de infra - estrutura de alvenaria - Seguir as recomendações técnicas. Enchimento do Silo Para armazenar o grão existe uma máquina especifica com diversas funções: dentre elas, com moega, com esteiras acopladas na tomada de força de um trator e também já existem fabri-


Fumigaテァテ」o

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Silo Bolsa cantes dos equipamentos que dispensa o uso do trator, o qual o equipamento trabalha por gravidade do grão evitando a quebra técnica. A opção de descargas nestes equipamentos se dá com o abastecimento de: Carretas graneleira tradicional, caminhão adaptado com rosca ou basculante. Extração dos Grãos no Silo Para extrair os grãos existe uma máquina extratora de grãos a qual tem uma rosca sem fim que varre o grão dentro do silo e abastece qualquer caminhão em um período de 15 minutos . Custo do Sistema Silobolsa Ipesasilo - R$ 0,50 Sc Aluguel embolsadora de grãos - R$ 0,20 Sc Aluguel extratora de grãos - R$ 0,20 Sc Custo total - R$ 0,90 Sc Diferencial do Ipesasilo - Material 100 % virgem - Matéria prima Dow Agrosciense - Aditivo dióxido de titânio ( TIO2)

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Tecnologia

Programa de qualidade de grãos Novas tecnologias no armazenamento A produção de grãos vem crescendo rapidamente na América do Sul, requerendo tecnologias inovadoras de recebimento, segregação, secagem e manejo de fungos e pragas, para manter a qualidade do grão durante o armazenamento.

Os maiores gargalos no armazena-mento de grãos são a secagem e o controle de fungos e insetos. Da mesma forma que a produção de grãos vem aumentando, também vem aumentando as exigências dos consumidores por produtos mais seguros, limpos e livres de infestações internas por insetos, presença

PhD Sonia M. N. LAZZARI Consultora em Pós-Colheita sonialazzari@gmail.com

PhD Flavio A. LAZZARI Consultor em Pós-Colheita flaviolazzari@gmail.com

de micotoxinas e resíduos de inseticidas. Um programa para a manutenção da qualidade que atenda tais exigências deve combinar diversas tecnologias de pós-colheita. O programa em questão tem sido aplicado com sucesso em empresas que armazenam e processam grãos no Brasil. O programa começa

com o recebimento dos lotes e continua durante o armazenamento até a expedição, para garantir um produto de qualidade que atenda às exigências dos consumidores. Grãos infestados por insetos primários, como Sitophilus spp. (Coleoptera: Curculionidae), Rhyzopertha dominica (Coleoptera: Bostrichidae) e alguns Lepidoptera podem, a princípio, não apresentar sinais externos de infestação, mas contém larvas e outras formas do inseto em seu interior. Contudo, em pouco tempo de armazenamento, estes insetos completam seu desenvolvimento e se multiplicam, aumentando consideravelmente as infestações. Embora os lotes de grão sejam sempre inspecionados para verificar infestações por insetos e grãos danificados por fungos antes do embarque e recebimento, muitas amostras infestadas passam despercebidas, resultando em infestações no armazenamento, fragmentos de insetos, grãos mofados e micotoxinas e outras sujidades nos produtos processados. Uma medida fundamental para reduzir a possibilidade de infestação por pragas durante o armazenamento é a amostragem no momento do recebi-

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Tecnologia

mento das cargas de grãos que foram armazenadas por agricultores em suas propriedades, cerealistas e cooperativas. A detecção rápida de insetos dentro dos grãos no recebimento é benéfica para os agricultores, armazenadores, moageiros e usuários. Contudo, este processo é difícil, caro e demorado, pois os métodos atuais utilizam equipamentos de custo proibitivo e exigem pessoal altamente treinado ou processos manuais lentos com precisão inadequada. O “Insectograph” é um moinho de laboratório, contendo rolos compressores e um circuito eletrônico para a detecção de infestações internas. Quando um grão de trigo infestado é moído, o circuito produzirá um pico em razão do conteúdo de água do organismo infestante. O programa de computador processa o sinal vindo do moinho e registra os picos de detecção. Em testes realizados no USDA, o “Insectograph” confiavelmente detectou 80-90% das larvas grandes, 70% das larvas médias, e 50% das larvas pequenas. O instrumento tritura 1 kg de trigo (aproximadamente 30.000 grãos) em menos de 2 minutos. Esta é considerada uma amostra grande que é avaliada mais rapidamente que o atual método de Raio X, que leva vários minutos para coletar e analisar apenas 100 g de grãos de trigo. Essas infestações internas podem representar um sério problema durante o armazenamento, no processamento e na comercialização. Assim sendo, o uso do moinho de condutância representa uma ferramenta valiosa e um grande avanço na detecção de infestações internas de 16 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

insetos no recebimento e antes do processamento e expedição. Uma vez que os lotes foram amostrados no recebimento, segue-se a adoção das medidas necessárias para manter a qualidade durante o armazenamento. As medidas iniciais do programa de qualidade de grãos incluem práticas rígidas de limpeza, dentro e fora das estruturas, e tratamento dos silos para receber nova safra agrícola. Os silos devem ser pulverizados interna e externamente com uma mistura de terra de diatomácea (TD) e deltametrina (DM). Durante o enchimento dos silos deve ser feito o tratamento da porção inferior e superior da massa de grãos com uma mistura de 300 g de TD + 30 g de DM 2P i.a./tonelada de grão,

Moinho de condutância

criando com isso uma barreira física para evitar a entrada de insetos migratórios no grão recém-colhido e armazenado. Mensalmente, ao longo do armazenamento, deve ser feito o monitoramento de insetos nas estruturas, com armadilhas tipo gaiola com isca alimentar e armadilhas luminosas, e na massa de grãos com armadilhas tipo domo. Como a umidade e temperatura elevadas favorecem o desenvolvimento de fungos e insetos, a aeração dos silos deve ser feita usando frentes frias durante a noite e nos meses mais frios. Outra ferramenta valiosa para o controle de insetos e fungos é o resfriamento artificial da massa de grãos com ar frio. O uso de resfriadores possibilita que a massa de grãos seja mantida fria, durante os meses mais quentes do ano, pela insuflação de ar resfriado a 12oC. Outra medida que vem sendo testada para reduzir a presença de larvas, pupas e adultos vivos de insetos dentro dos pacotes na prateleira dos mercados é um sistema de desinfestação baseado em radiação com infravermelho catalítico. A combinação dessas tecnologias garante a manutenção da qualidade do produto e redução de custos, mantendo os grãos livres de fungos e insetos-praga e de resíduos de pesticidas.


Secagem

Tecnologia de Ponta para a Secagem Econômica de Grãos A secagem é um processo que, na maioria da vezes, consome elevada quantidade de energia. Para os produtos agrícolas, que têm pequeno valor agregado, a secagem precisa ser feita com vistas ao valor econômico do processo.

Isto deveria ser observado pelos fabricantes de secadores, o que não acontece com a maioria deles, no momento.

Em uma disputa legal americana, onde um secador para soja foi aumentado apenas mecanicamente, estudos de

Valdecir A. DALPASQUALLE

Consultor em Pós-Colheita dalpasquale@secarmazena.com.br

engenharia agrícola levaram à recomendações de novas quantidades e temperaturas de ar, que resultaram em economia de mais de 65% de energia para secagem. Alterações em um secador comercial, no Brasil, usando-se quantidades próprias de ar, em conjunto com o seu reaproveitamento, permitiram secar mais de 50t/h de milho de 24% de umidade para menos de 14%. Existem outros trabalhos concentrados na otimização de secagem de produtos agrícolas, todos eles preocupados com a temperatura do ar de secagem, mas poucos tratam de alterar a quantidade de ar para se atingir a umidade do produto desejada. No final do século passado, foi lançado, na Alemanha, uma forma inovadora de otimização de secagem. Foi desenvolvido um método de determinação de umidade diferente dos capacitivos, dos resistivos e dos infravermelhos existentes. O método TDR, como é conhecido, baseia-se em medições dielétricas , onde pulsos eletromagnéticos são emitidos

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Secagem em intervalos de tempo, para medir a constante dielétrica da água no volume em torno de 1,0 a 2,0dm3, definido por dois sensores inseridos na massa em secagem. Este método permite que não apenas a água da superfície seja avaliada, como acontece com o método de reflexão do infravermelho , mas, sim, todas as moléculas de água desse volume, dentro e fora das sementes. O método TDR já está em uso no Brasil, ainda em fase preliminar, mas com satisfação dos usuários. A secagem de produtos agrícolas pode ser feita usando tecnologia de ponta, resultando em economia, desde que a quantidade própria de ar seja usada, aquecida à temperatura indicada para a umidade que se deseja remover, em um fluxo governado por sensores adequados.

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Controle de Pragas

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Figura 2. PROBIT aplicado à mortalidade de larvas e adultos de Alphitobius diaperinus expostos a diferentes concentrações de óleo essencial de sassafrás e eucalipto. GRÃOS BRASIL - DA SEMENTE AO CONSUMO | 21


Inovação e Sustentabilidade

DRYERATION Inovação e Sustentabilidade em tudo o que faz A Dryeration é uma empresa gaúcha, com atuação na América Latina, que há mais de três décadas oferece soluções sustentáveis para o processo pós-colheita agrícola, nas etapas de recebimento, beneficiamento e preservação de grãos e sementes durante o período de armazenagem.

A inovação tem sido uma das marcas dos projetos desenvolvidos pela empresa, que hoje oferece o secador de grãos com melhor performance em nível mundial, tanto na velocidade de secagem e preservação, quanto na redução de custos com o consumo de lenha e energia, assim como redução das emissões nocivas (partículados e CO2). O diretor presidente da Dryeration, Otalício Pacheco da Cunha, é autor de mais de 60 patentes na área agrícola, cada uma voltada a um tipo de necessidade no processo de armazenagem de grãos. Além de secadores com variadas capacidades de secagem e para diferentes tipos de grãos, a Dryeration também oferece sistemas para conservação de grãos e sementes na armazenagem. 22 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

Os principais clientes são cooperativas, fazendas, cerealistas e indústrias do setor de grãos. Os secadores de grãos variam de 25 a 150 metros cúbicos, com capacidade real de secagem de 4 a 205 toneladas/hora. Os principais tipos de grãos processados são arroz, feijão, milho, soja e trigo, mas também podem ser desenvolvidos projetos específicos, sob encomenda, para outros tipos de grãos e com capacidades de secagem diferenciadas. Além dos Complexos de Secagem Dryeration o uso dos sistemas de conservação de grãos são fundamentais para reduzir as perdas e a deterioração dos grãos, em armazéns. Isso porque grãos em processo de deterioração são grandes emissores de CO2, causadores de prejuízos econômicos e produtores

Dryeration

Soluções Sustentáveis para a Pós-Colheita de toxinas danosas para saúde humana e animal. O uso combinado do Complexo de Secagem Dryeration, com o conjunto de sistemas para conservação dos grãos, proporciona economia considerável de até 70% dos custos em energia elétrica, combustível, quebra-técnica e mão de obra, nas unidades armazenadoras. Aliada à inovação, a sustentabilidade é uma das marcas registradas da Dryeration. As soluções oferecidas pela empresa geram valor e sustentabilidade ao negócio do cliente, proporcionando ambientes de trabalho mais seguros e livres de emissões nocivas. Todos os equipamentos Dryeration são tecnologicamente superiores, operando com alta eficiência energética, preservando a qualidade dos grãos e o meio ambiente. Contribuem, assim para a que unidade armazenadora tenha mais produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. O uso correto destes equipamentos, ao longo do processo pós-colheita, habilita o cliente a receber e armazenar os grãos, por longo período na unidade, com a mesma qualidade recebida da lavoura. Isso garante a sanidade e o valor nutritivo dos alimentos fornecidos pela unidade armazenadora para a indústria e o consumo humano e animal. Evita, ainda, o uso de agentes químicos na cadeia de suprimento, uma vez que os equipamentos Dryeration mantêm as características intrínsecas dos grãos durante o beneficiamento e o período de armazenagem. Os complexos secadores de grãos Dryeration operam com o mínimo consumo de energia elétrica e calorífera, normalmente com um fator mínimo de eficiência de 70%.


Monitoramento

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Inovação e Sustentabilidade um equipamento Dryeration Produtividade: - Aumento do rendimento dos grãos - Aumento da velocidade de secagem - Aumento da velocidade de recebimento dos grãos Qualidade: - Maior sanidade e segurança alimentar - Redução significativa da emissão de CO 2 - Processo livre da emissão de particulados - Redução dos riscos de fogo, incêndio ou inalação de pó - Manutenção da qualidade dos grãos durante o processo - Redução dos riscos de deterioração e contaminação dos grãos - Manutenção da qualidade dos grãos no período de armazenagem

Também apresentam redução de pelo menos 60% da quantidade de calor requerida para evaporar 1kg água, em relação aos sistemas convencionais. Podem ser abastecidos com óleo, gás, propano, madeira, briquete ou outros resíduos caloríferos, resultantes de outros processos. O sistema de despoeiramento do complexo secador de grãos Dryeration é o único no mercado que possibilita capturar e reciclar os particulados durante o processo, sem gerar resíduos ou resquícios, reduzindo a contaminação e a emissão de resíduos e poeira no meio ambiente. Por oferecer toda esta inovação e sustentabilidade em seus projetos, a Dryeration tornou-se uma das lideranças neste setor, atuando em vários Estados brasileiros e em diversos países da América Latina. “Temos orgulho de nossa tradição em produtos sustentáveis. Sustentabilidade para a Dryeration é produzir mais, com melhor qualidade e com o menor custo, proporcionando a melhoria da qualidade de vida, o desenvolvimento econômico e protegendo o meio ambiente”, afirma Anelise da Cunha, diretora de marketing da Dryeration. 24 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

Economia: - Redução no consumo de combustível, seja lenha, gás, briquete... - Redução no consumo de horas de operação (Secador e Aeração) - Redução das perdas dos grãos beneficiados e armazenados (quebra, infestação) BOX Veja algumas vantagens de adquirir


Conservação

Controle de Insetos em Arroz armazenado combinando formulação de Terra de Diatomáceas e Resfriamento Artificial O período de armazenamento do arroz no sul do Brasil pode ser de até 16 meses, geralmente em silos metálicos e sujeito a ampla variação de temperatura e umidade ambiente.

Quanto mais longo o período de armazenamento maior são os riscos de infestações por insetos e ação de fungos, resultando em perda de qualidade. O maior problema com pragas são as infestações com insetos primários, como Sitophilus spp. (Coleoptera: Curculionidae) e Rhyzopertha dominica (Coleoptera: Bostrichidae), além de algumas espécies secundárias como Oryzaephilus surinamensis (Coleoptera: Silvanidae) e Tribolium castaneum (Coleoptera: Tenebrionidae), além de alguns lepidópteros. Esses insetos tendem a se concentrar na camada superior da massa de grãos em razão do efeito do bolsão de calor retido no espaço do chapéu do silo, onde a temperatura é mais elevada e onde se acumulam grãos quebrados e impurezas.

Os métodos convencionais de controle de insetos baseiam-se principalmente em inseticidas líquidos aplicados preventivamente na correia transportadora durante o enchimento dos silos e, curativamente, através de

PhD Flavio A. LAZZARI Consultor em Pós-Colheita flaviolazzari@gmail.com

PhD Sonia M. N. LAZZARI Consultora em Pós-Colheita sonialazzari@gmail.com

expurgo com fosfeto de alumínio (fosfina). Há poucos ingredientes ativos disponíveis para o controle de pragas de armazenamento, o que aumenta a pressão seletiva para resistência, além da presença de resíduos de inseticidas, riscos de contaminação e intoxicações dos aplicadores. A fim de atender às exigências dos consumidores por produtos de qualidade, livres de insetos vivos, larvas, fragmentos e de resíduos de inseticidas, têm sido adotadas medidas sanitárias e físicas de controle. A amostragem no recebimento e pré-limpeza dos lotes de grãos são os primeiros passos para reduzir infestações por insetos-praga durante o armazenamento. Antes do enchimento com nova safra recomenda-se a pulverização de paredes, pisos e coberturas com uma combinação de terra de diatomáceas (TD) e deltametrina, para desalojar populações de insetos residentes em resíduos de grãos de safras

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Conservação em combinação com o envelopamento de TD + deltametrina, foi o resfriamento artificial da massa de grãos. O ar frio produzido artificialmente foi insuflado pelo sistema de aeração com vazão de 0,12 m3/min/t para reduzir a temperatura da massa de grãos para a faixa segura de 1214°C. O monitoramento da temperatura foi realizado com sensores instalados em cada silo. À medida que a temperatura volta a se elevar, novos ciclos de aeração artificial ou ar frio natural das frentes frias podem ser aplicados para manter a temperatura dos grãos em uma faixa segura para evitar o desenvolvimento de insetos e de infecção fúngica. Esta metodologia combinando TD + deltametrina com o ar resfriado artificialmente é uma nova abordagem para o manejo de pragas em arroz armazenado em casca. Representa um grande avanço para garantir a segurança dos alimentos, controlando insetos de forma mais natural por longos períodos de tempo, reduzindo a contaminação do produto e do ambiente, com um custo competitivo. anteriores. A limpeza de silos e estruturas interna e externamente deve ser um procedimento contínuo. O monitoramento com armadilhas fora e dentro dos silos é indispensável para avaliar a ocorrência e flutuação dos insetos, bem como o resultado dos tratamentos aplicados. Dentre as medidas físicas de controle, destaca-se o uso de terra de diatomáceas, que pode ser combinada com dosagens reduzidas de deltametrina. Esta medida combina o efeito mais rápido do inseticida químico na mortalidade dos insetos com a ação residual prolongada da TD, formando uma barreira de proteção contra insetos residentes e migrantes. Esta metodologia foi aplicada em 40 silos com capacidade para 3500 toneladas de arroz em casca. A camada inferior de 60 toneladas de arroz foi tratada na correia transportadora durante o enchimento dos silos com uma combinação de 300 ppm de TD (KEEPDRY) e 30 ppm de deltametrina em pó (K-Obiol 2P i.a.) por tonelada de arroz. A porção mediana do silo foi completada com arroz sem tratamento e na superior novamente o mesmo tratamento com TD e deltametrina, seguido de nivelamento da superfície, formando um envelopamento da massa de grãos. Uma das vantagens do envelopamento é o controle de insetos na camada superior da massa de grãos. O efeito “chapeu do silo” mantém temperaturas altas na superfície favo26 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

recendo o aumento das populações de insetos, porém como os pós inertes (TD) possuem, reconhecidamente, propriedade como isolante térmico, promovem o controle da temperatura da massa de grãos na superfície. Outra medida física adotada,


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Silo Bolsa

Eficiência energética na aeração de grãos Os grãos, como materiais biológicos vivos, estão sujeitos a transformações de naturezas distintas, decorrentes da tecnologia aplicada ao sistema de pré-processamento, principalmente a secagem e armazenagem.

A técnica da aeração, que consiste na passagem forçada do ar com fluxo adequado, através da massa de grãos estocada, pode, se bem empregada, solucionar problemas de conservação, apresentando como vantagem a possibilidade de supervisionar tanto o sistema quanto o produto durante o processo de aeração. O resfriamento da massa de grãos constitui o principal objetivo e utilidade da aeração, já que o microclima formado dentro dessa massa traz vários benefícios ao processo de conservação, tais como a inibição da atividade de insetos e microflora, preservação da qualidade dos grãos, remoção de odores, secagem, entre outros. Entre as empresas que operam com armazenagem de grãos no Brasil, ainda são poucas as que possuem sistemas de gerenciamento de controle de aeração informatizado e automatizado, sistemas estes que apresentam grande vantagem sobre a operação manual. Para proceder à aeração é necessá28 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012

rio, inicialmente, definir seu objetivo, ou seja, se para manutenção, correção, resfriamento ou secagem. Devem ser monitoradas, basicamente, tempera-

Droidtech Storage

Solução Verde em Estocagem de Grãos

tura e umidade relativa do ar externo, temperatura e umidade do grão, além de observadas as recomendações específicas de vazão de ar requeridas pelo produto armazenado. Os dados de temperatura e umidade relativa do ar externo são coletados a partir de estação meteorológica, localizadas junto aos armazenadores. Para controle da temperatura e umidade na massa de grãos, empregam-se instalações de termometria que são constituídas por redes de sensores dispostos de forma regular dentro dos silos. Essas informações permitem ao operador ligar ou desligar os ventiladores, conforme a necessidade. O ventilador é a máquina utilizada para movimentar o ar através dos grãos, sendo dimensionado em função da vazão de ar requerida e pressão estática estabelecida pela massa de grãos. Nos processos de aeração, os ventiladores do tipo centrífugo são os mais utilizados e, historicamente, têm sido acionados por motores de indução, operando com velocidade e freqüência


Educação praticamente constantes, desperdiçando energia sempre que não necessitam operar à plena carga. Através da variação de velocidade do motor é possível controlar a vazão de ar e a pressão estática, permitindo aumento da eficiência energética do conjunto motor-ventilador, adequando-o ao tipo e volume de grão armazenado. Porém a redução da vazão não pode ser efetuada de qualquer maneira, mas com critérios, sujeita a um limite mínimo e com a constante monitoração de temperatura e umidade da massa de grãos. Com o desenvolvimento dos semicondutores de potência de excelentes características de desempenho e confiabilidade, foi possível a implementação de sistemas de variação de velocidade eletrônicos e com isso, melhorar o desempenho de máquinas devido à adaptação da velocidade nos requisitos do processo. Esses dispositivos eletrônicos para variação de velocidade de motores de indução são conhecidos como inversores de frequência. Existe hoje, um grande potencial de economia de energia elétrica nas unidades armazenadoras de grãos e poucos são os estudos sobre utilização de inversores de frequência visando tal economia e automação no processo de aeração. Considerando a escassez de energia elétrica, a elevação significativa dos custos dessa energia e, ainda, o aumento na demanda de armazenamento de grãos no país, cujo consumo energético constitui parcela significativa dos custos, o objetivo desta solução é proporcionar a máxima de economia de energia elétrica nos sistemas de aeração de silos verticais, a partir da implementação do controle de velocidade do motor do aerador, utilizando inversor de frequência. A demanda de grãos no Brasil vem crescendo mais a cada dia e ao inovar neste seguimento a DroidTech Sistemas, uma empresa moderna e arrojada, formada por especialistas e profissionais atualizados, desenvolveu uma solução verde de estocagem de grãos capaz de proporcionar grande economia de energia e ganhos reais de qualidade no processo de estocagem de cereais. A solução consiste na aplicação de um sistema de controle denominado DroidTech Storage, a utilização de inversores de frequência e motores de alto rendimento, não sendo necessária

a substituição de nenhum componente do sistema de termometria e de aeração usualmente já presentes nos silos. O controlador da solução permite a seleção do tipo de produto no silo, identifica sua temperatura e nível e através de algoritmos específicos para cada situação identifica padrões de funcionamento e envia sinais digitais aos inversores de frequência para controle da pressão e vazão no conjunto de aeração instalado nos silos. Ao fornecer exatamente a ventilação que o produto precisa a solução apresenta ganhos na qualidade do grão estocado e proporciona uma grande economia de energia elétrica. DroidTech Storage é uma solução única em gerenciamento e melhoria de armazenagem de grãos, e está fortemente estruturada num conjunto de cinco pilares que fazem a diferença entre a sua empresa e os seus concorrentes. Grande Economia de energia elétrica Obtida através da adequação da velocidade do aerador em função das condições de estocagem. Com a utilização dos inversores de frequência se consegue uma redução dos picos de consumo, eliminação dos picos de partida e diminuição da potencia contratada. Por trabalhar sempre em condições ideais e abaixo das rotações nominais o consumo de energia é sempre abaixo do nominal, podendo garantir uma economia de energia elétrica mínima de 15%.

quadas de armazenagem para cada produto, manutenção das taxas de aeração, determinação automática de objetivos de aeração e manutenção das propriedades da massa de grãos. Padronização do grão armazenado Através da adequação do sistema de aeração existente, a solução promove uma padronização conforme destinação final, proporcionando uma independência da condição de recebimento e diminuindo os descontos por desconformidade. Redução das perdas Comumente os silos são projetados sempre para as piores condições de armazenagem, e a adequação dos sistemas existentes propiciam uma redução da potencia necessária e os equipamentos trabalham sempre nas condições adequadas. Redução da manutenção corretiva Através da diminuição das rotações, proporcionalmente ocorre a diminuição da temperatura de mancais e rolamentos dos motores, redução da necessidade de substituição de componentes elétricos, diminuição de desgastes dos componentes elétricos e mecânicos e consequentemente maior vida útil dos equipamentos. DroidTech Storage, a solução verde de estocagem de grãos.

Alta qualidade do grão armazenado Obtida através das condições ade-

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Pós-Colheita Uruguai

Evolução da Pós-Colheita de Grãos no Uruguai A atual rede de armazenamento do Uruguai tem uma capacidade de 5,5 milhões de toneladas e vem aumentando.

Eng. Ariel Bogliaccini

Plan Nacional de Silos abogliaccini@mgap.gub.uy

onde a capacitação básica é bastante generalizada. Porém a comercialização não tem atualmente normas nacionais, realizando-se o mesmo em base acordos comprador- vendedor com referencia as normas dos países limítrofes ou de uso internacional por parte de grandes empresas multinacionais. Com uma dinâmica de crescimento que acompanha o aumento da produção de grãos. A produção de cereais e oleaginosas é na ordem de 6.500.000tn. O estado teve uma participação muito importante na década de 70 quando começa a mudança do saco (bolsa) ao granel. Nos últimos anos os investimentos do setor privado superarão notavelmente a rede inicial que foi construída pelo Plano Nacional de Silos. Na atualidade praticamente não existem armazéns nas mãos do Estado. As terminais portuários porem são propriedade do estado mais estão concessionados a particulares. A grande maioria da produção se exporta e tem três grandes ramos de consumo e industrialização nacional, 400.000 toneladas de trigo e 200.000 tn arroz para consumo humano interno, 1.000.000 tn de milho, mileto e aveia em menor proporção, para alimentação animal e 460.000 tn de cevada que são transformados em malte para sua industrialização como cerveja fora do país. O resto se exporta dentro e fora do Mercosul. A infraestrutura tem uma construção moderna com sistema de acondicionamento e conservação bastante completo o que permite um manuseio correto do volume colhido. O tema de capacitação para o manejo de grãos armazenados é uma preocupação constante por parte do estado, 30 | www.graosbrasil.com.br | Julho / Agosto 2012


Educaテァテ」o

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Soja

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Soja

ASTRAL AMBIENTAL

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Soja

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Entrevista

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Fungos - Seu controle

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Cool Seed News


Fungos - Seu controle

Cool Seed News

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CURSO DE AUDITORES TÉCNICOS DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS Coordenação: Prof. Dr. Carlos Caneppele Informações No laboratório do Núcleo de Tecnologia em Armazenagem | Tel: (65) 36158613 | www.ufmt.br/Cursos/Pós-Graduação Objetivos - Formação de Auditores Técnicos do Sistema Nacional para Certificação de Unidades Armazenadoras. A formação do Curso de Auditores Técnicos complementa a qualificação do Engenheiro para serviços de consultoria, assessoria técnica em armazenamento e certificação de unidades armazenadoras. Público-Alvo - Engenheiros Agrônomos e Engenheiros Agrícolas e estar devidamente registrados no CREA; - Os candidatos deverão ter cursado uma disciplina de armazenamento de grãos com carga horária de 45 horas/aula, na graduação ou pós-graduação; ou ter participado de cursos extra-curriculares na área de armazenamento de produtos agrícolas com carga horária mínima de 80 horas-aula; Inscrição: 25/06/2012 A 05/08/2012 Inicio do Curso: 13/08/2012 Término do curso: 18/08/2012 CARGA HORÁRIA: 48 HORAS/AULA Investimento Taxa de inscrição de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) Obs. Pagamentos realizado até 31/07/2012 valor será de R$ = 2.250,00 (dois mil e duzentos e cinqüenta reais) Corpo Docente: Professores do quadro de docente da UFMT e com participação de professores de outras Instituições de Ensino e Empresas públicas. Informações

www.fundacaouniselva.org.br Caneppele@ufmt.br 40 | www.graosbrasil | Julho / Agosto 2012

Revista Granos & Postcosecha Latino Americana Já esta circulando a nova edição da Revista Granos & Postcosecha Latino Americana - De La Semilla Al Consumo. No seu 18º ano de existência ela vem rechegada com o mais atual conteúdo sobre a Pós-Colheita de Grãos e Sementes na América Latina. Interessados em assinar enviar email para:

consulgran@gmail.com

Curso Técnico Operacional Cool Seed Novembro - 2012 Descrição O Curso Técnico Operacional oferecido pela Cool Seed , tem por objetivo atualizar os clientes , operadores e técnicos sobre as tecnologias desenvolvidas pela empresa, como o resfriamento estático e dinâmico, assim como aproximar os clientes da equipe interna da empresa. Agenda: Dias 19, 20 e 21/11/2012. N°. de vagas: Limitadas (Maximo 02 pessoas por empresa ) Inscrições: gratuitas Contatos: comercial@coolseed.com.br, sandra.ascm@coolseed.com.br, patrícia.ascm@coolseed.com.br.

GRANOS SAC 2012 15ª EXPO POST-COSECHA INTERNACIONAL POST-COSECHA DE PRESICIÓN Organizado pela Revista GRANOS se realiza o tradicional encontro dos que trabalham na pós-colheita de grãos e semtes. Nos dias 25 e 26 de setembro no Parque Espanha - Rosario Sta. Fé - Argentina. Conferencias magistrais, mesas-redondas, experiências práticas, o melhor da tecnologia, exposição de empresas, produtos e equipamentos. Uma oportunidade de encontro e de negócios. O que o setor que comercializa e maneja grãos necessita. Destinado a armazéns, cooperativas, industrias, exportadores, produtores, comerciantes, intermediários e prestadores de serviços. Reserve em sua agenda para participar se está interessado em atualizar-se e trabalhar cada dia melhor. Mais informações 54 11 4768-2263 consulgran@gmail.com www.revistagranos.com




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