RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO
2009
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Relat贸rio e Contas Consolidado 2009
ÍNDICE Relatório de Gestão Consolidado
1
MENSAGEM DO PRESIDENTE
7
2
BREVE APRESENTAÇÃO DO GRUPO
8
2.1
Abordagem empresarial
8
2.2
Enquadramento macroeconómico
9
3
PRINCIPAIS EMPRESAS DO GRUPO ACA
12
3.1
Mercado Interno
12
3.1.1
Empresas do Grupo ACA detalhadas por segmento de negócio
12
3.1.1.1 Mercado da Construção e Civil e Obras Públicas – ACA
13
3.1.1.2 Gestão e tratamentos de águas – Ambiágua
15
3.1.1.3 Recolha e tratamento de resíduos – RRI
16
3.1.1.4 Mediação de seguros – ÁLEA
17
3.1.1.5 Exploração de Parques de Estacionamento
18
3.1.2
Estratégia Organizacional
19
3.1.3
Qualidade, ambiente, higiene e segurança, e saúde no trabalho
19
3.2
Mercado Externo
20
3.2.1
Propósito: diversificação e globalização
20
3.2.2
Actividade em território angolano
21
3.2.3
Actividade em território marroquino
22
3.3
Mercado Consolidado
23
4
PERSPECTIVAS PARA 2010
24
4.1
Mercado Nacional
24
4.2
Mercado Internacional
25
4.3
Mercado Consolidado
25
5
ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA
26
5.1
Situação Financeira
26
5.2
Situação Económica
28
6
ACONTECIMENTOS RELEVANTES APÓS ENCERRAMENTO DAS CONTAS CONSOLIDADAS 29
7
EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DO GRUPO
30
8
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RESPECTIVOS ANEXOS
33
9
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS
55
10
RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
61
Alberto Couto Alves
Presidente do Conselho de Administração
6
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1. MENSAGEM DO PRESIDENTE
Exmos. Senhores Accionistas, Gostaria de dirigir as primeiras palavras desta mensagem a uma equipa ambiciosa e competente, que de forma motivada e responsável, se associou num esforço conjunto de melhoria e crescimento em várias áreas de negócio.
negócios consolidado, que registou um crescimento de 46% face ao ano económico de 2008, passando de 138.397.273EUR para 201.526.867EUR, corroborando a estratégia de crescimento que temos vindo a preconizar.
Convicto de que as dificuldades sentidas ao nível nacional e internacional, ao longo do exercício de 2009, tenderão a agravar-se no ano de 2010, estou todavia confiante quanto à capacidade técnica e de gestão desenvolvidas, fruto da aposta em recursos humanos de excelência.
De igual modo, as nossas expectativas de rendibilidade e reforço da capacidade financeira do Grupo, foram cumpridas.
Apostando no crescimento sectorialmente diversificado, a par do reforço da componente internacional no sector tradicional da construção, o Grupo expandiu-se para novas áreas de negócio, como sejam a ambiental (sectores de recolha e tratamento de resíduos, abastecimento e tratamento de água) e imobiliária (na vertente de construção e promoção turística). O crescimento consolidado do Grupo assentará na contínua adopção de práticas de responsabilidade social, as quais traduzem já actualmente o compromisso com o objectivo central de crescimento sustentado. Não obstante o desfavorável enquadramento da actividade económica exercida ao longo deste ano de 2009, verificamos que foi possível superar as nossas expectativas em relação ao volume de
O encerramento do ano de 2009 confirma este exercício económico como um ponto de viragem, marcando a Organização em termos de afirmação de capacidade para se projectar em novos mercados e de se reestruturar para uma acrescida capacidade de resposta a diferentes níveis de exigência e complexidade. Consequentemente, perspectiva-se que o exercício de 2010 permitirá o contínuo crescimento, com desafios que resultarão da continuidade da estratégia já em curso, ressalvando-se que este crescimento passará por áreas fora da construção e em território internacional. Dando cumprimento às disposições legais e estatutárias, vem o Conselho de Administração submeter à apreciação de V. Exas. o Relatório de Gestão e Contas Consolidado do Exercício de 2009.
2. BREVE APRESENTAÇÃO DO GRUPO
2.1
Abordagem empresarial A empresa Alberto Couto Alves nasceu em 1982, designada à data Alberto Augusto Couto Alves & C.ª Lda, com a actividade principal de “Construção de estradas e pistas de aeroportos”, CAE 42110, tendo ao longo da década integrado uma pedreira para exploração de granito. Na década de 90 adquiriu duas Centrais de Betuminosos, diversificou a sua actividade e iniciou o processo de implementação para o Sistema de Garantia da Qualidade, acrescendo ainda a atribuição de dois prémios “PME Excelência Construção”. Foi em meados desta década, 1995, que alterou a designação da empresa para Alberto Couto Alves, Lda. A partir de 2000, deu-se a instalação de um Laboratório de Controlo e Ensaio de Misturas Betuminosas, o reconhecimento via atribuição pela 4ª vez consecutiva do prémio “PME Excelência Construção” e, em 2002, a alteração da sua designação comercial para ACA Construções, S.A.. Foi no decurso desta década que foi criada a Couto Alves S.G.P.S., S.A., tendo sido alterado a sua designação para a actual Aberto Couto Alves S.G.P.S., S.A.. Sempre com perspectivas crescimento e expansão, em 2003 a ACA S.A. deu o passo para a Internacionalização com a criação, em Angola, da Angolaca Construções SARL, e em 2008 a constituição em Marrocos da ACA Mediterraneé. CO.SARL.
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Relatório e Contas Consolidado 2009
A diversidade de negócios levou à aquisição de empresas em novos segmentos de mercado, Ambiágua e RRI, bem como à aposta em novos nichos de mercado como é exemplo a Global Stadium cujas actividades são equipamentos desportivos. Actualmente o Grupo ACA abrange as seguintes áreas de negócio: Construção Civil e Obras Públicas, Promoção Imobiliária, Infra-estruturas Desportivas, Gestão de Equipamentos, Seguros, Gestão e tratamento de Águas, Tratamento de Resíduos Industriais, Prestação de Serviços e Formação. Sempre com a sensibilidade, determinação e focalização em acompanhar o mercado, o Grupo ACA foi expandindo o seu âmbito de trabalhos a novos segmentos de mercado, a novos desafios e oportunidades, apostando na inovação e qualidade, no empreendedorismo e permanente actualização de conhecimentos e de recursos, tendo conquistado uma forte posição nos sectores onde opera. Não obstante a conjuntura actual, em que se tenta adequar a dimensão do grupo à nova realidade da actividade operacional, o Grupo ACA prima pelo dinamismo, pela força competitiva, pelo empenho e pelos valores humanos, combatendo assim as externalidades negativas, certa na consolidação do seu futuro empresarial e dos seus profissionais.
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2.2
Enquadramento macroeconómico A economia Portuguesa tem sido marcada por um quadro de interacção entre a crise financeira e um forte abrandamento da actividade económica sentido à escala global, afectando negativamente as perspectivas de crescimento. O sector da construção tem sido fortemente afectado, tendo atravessado em 2009 uma das maiores crises sentida em Portugal, agravada pela quebra da maioria das economias mundiais. Nos últimos 8 anos assistiu-se, em Portugal, a uma continuada quebra da produção do sector, em parte explicada pelo forte declínio do investimento tanto público como privado, conhecendo uma quebra acumulada em mais de 30%. Além da contracção no ano 2009 se situar nos 9%, provocando a eliminação de mais de 62 mil postos de trabalho, a crise actual tem determinado fortes restrições à actividade das empresas não só por via da redução do investimento mas também pela degradação induzida na situação financeira das empresas, através da conjugação de factores como o constrangimento no acesso ao crédito, o esmagamento das margens de negócio e os atrasos no pagamento por parte do Estado.
beneficiar o tecido empresarial como se previa, ao invés, têm sido alvo de spread’s, em alguns casos, acima dos 4%. Nesta conjuntura de falta de dinamismo da economia Portuguesa, o ano 2009 regista uma contracção no PIB de 2,7%, perspectivando no entanto, um crescimento de 0,7% em 2010 e 1,4% em 2011. No que se refere à inflação, a taxa do Índice Harmonizado de Preços do Consumidor desceu 0,9% em 2009 contra o aumento de 2,7% em 2008, considerando-se uma redução temporária, o que é corroborado pelos indicadores de expectativas de inflação que apontam para que esta se situe em níveis positivos, ainda que baixos em 2010. Esta queda de preços terá sido fortemente influenciada pela descida acentuada do deflator das importações, reflectindo em particular a redução do preço do petróleo e das matérias-primas não energéticas, acrescendo a compressão das margens de lucro, fruto dos elevados custos unitários do trabalho no sector privado, dada a conjuntura de contracção na procura no mercado interno.
A crise financeira começou por atingir as instituições bancárias mas rapidamente recaiu sobre as empresas, com consequências a nível da falta de liquidez. Ainda que as taxas Euribor tenham atingido mínimos históricos, estas não estão a
Ainda que a economia portuguesa potencie uma reduzida taxa de crescimento, dado o endividamento externo e o elevado peso da dívida pública no PIB, em 2010 é expectável um moderado
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Todos Juntos.
crescimento com efeitos a nível da procura externa, dinamizando as exportações, e uma recuperação da procura interna. Para o sector da construção, as previsões não são muito favoráveis, prevendo-se a manutenção de grandes dificuldades na recuperação do investimento no sector, essencialmente nos segmentos residenciais e não residenciais, sendo que no segmento de engenharia civil perspectiva-se um aumento da produção em cerca de 3% em 2010. O ano 2009 foi marcado por um progressivo desanuviamento das condições de financiamento também elas impulsionadas pela adopção de um conjunto de medidas de politica monetária e orçamental, bem como de apoio ao sistema financeiro, que terão contribuído para moderar a quebra da actividade económica mundial e evitar o colapso do sistema financeiro. No entanto, no final de 2009 surgiram perturbações no mercado da dívida soberana de diversos países da área euro, apontando para a manutenção das taxas de juro de curto prazo do mercado monetário interbancário em níveis reduzidos ao longo de 2010, perspectivando-se um aumento em termos médios anuais, em 2011. De acordo com o FMI, o produto mundial terá decrescido 0,8% em 2009, com um crescimento
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Relatório e Contas Consolidado 2009
de 1,3% no quarto trimestre do ano. As projecções avançadas para 2010 apontam para um crescimento do produto mundial de cerca de 3,9%. Com efeito, a recuperação global está a ser mais lenta que o previsto inicialmente, mas está a avançar a velocidades diferentes nas diversas regiões, reflexo das diferentes condições iniciais e das diferentes respostas políticas. Aponta-se como exemplo as principais economias emergentes da Ásia que estão a liderar o processo de recuperação mundial e, em contraposição, algumas economias avançadas europeias e uma séria de economias na Europa Central e de Leste e da Comunidade dos Estados Independentes, estão mais atrasadas. Muitos países em desenvolvimento da África subsariana, que tiveram apenas uma ligeira desaceleração em 2009, estão bem posicionados para se recuperarem em 2010. Em suma, na maioria das economias avançadas, a recuperação deverá continuar a ser lenta face aos padrões do passado, enquanto que em muitos países emergentes e economias em desenvolvimento, a actividade deverá ser relativamente vigorosa, fortemente impulsionada pela procura interna flutuante. Os impactos imediatos da crise (incluindo o congelamento dos mercados de crédito, uma forte reversão dos fluxos de capitais e a queda abrupta dos mercados de capitais e cambiais que se seguiu) são, em grande parte, do passado.
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Desde Março 2009, os mercados accionistas em geral recuperaram cerca de metade do valor que perderam, mas no entanto, a sustentabilidade da retoma oferece ainda muita desconfiança e existe ainda um elevado nível de incerteza sobre a evolução da conjuntura económica internacional. A este factor de incerteza acresce a possibilidade de uma retirada não coordenada e súbita dos estímulos orçamentais e financeiros, sem que exista a confirmação de uma recuperação económica sustentada. Porém, a crise económica, que parecia ter abrandado no final de 2009, parece estar de novo em plena actividade no inicio de 2010, à medida que surgem ameaças de não cumprimento das obrigações da dívida soberana. Em 2009 eram os bancos, em 2010 são os países.
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3. PRINCIPAIS EMPRESAS DO GRUPO ACA
3.1 Mercado interno O mercado interno está dividido em vários segmentos de mercado, dada a estratégia de expansão do Grupo ACA. A detenção de meios financeiros para investir em novos nichos de mercado, bem como a confiança na solidez e continuidade, permite ao Grupo pensar com coragem e confiança em novos investimentos e desenvolvimentos sustentáveis.
3.1.1 Empresas do Grupo ACA detalhadas por segmento de negócio
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3.1.1.1
Principais obras realizadas
Mercado da Construção Civil e Obras Públicas - ACA
No âmbito da carteira de obras em curso para o mercado nacional, destacam-se as principais obras referentes ao ano de 2009.
A empresa Alberto Couto Alves, SA, é uma referência no sector da construção, fruto dos seus mais de 25 anos de crescimento sustentado. A excelência do trabalho, o constante acompanhamento da mutação de mercado, a preocupação pela sustentabilidade ambiental e social, o empenho na correspondência das expectativas dos stakeholders têm feito desta empresa um motivo de orgulho, para um mercado que reconhece à empresa o lugar de destaque que hoje ocupa. O grupo está dotado de um alargado leque de fortes competências, o que lhe permite actuar de forma complementar nas diversas actividades de construção e engenharia. O Volume de Negócios em 2009 cifrou-se em mais de 61.000.000 Euros, cujas actividades se traduzem em estradas, viadutos, pontes, parques de estacionamento, edifícios industriais e outros, campos de futebol, polidesportivos, todo o tipo de infra-estruturas e centros escolares, absorvendo cerca de 80% do volume de negócios e 30% em exportação.
Infra-estruturas de carácter desportivo: • Ciclovia da Pasteleira – Águas do Porto, E.M.; • Polidesportivo de Vale do Bouro – Município de Celorico de Basto; • Polidesportivo de Agilde - Município de Celorico de Basto; • Polidesportivo de Caçarilhe - Município de Celorico de Basto; • Estádio Municipal de Vagos – 2ª fase – Município de Vagos; • Ciclovia e passeio pedonal – Gondomar Polis Troço B – MRG, Manuel Rodrigues Gouveia, S.A.; • Estádio Municipal de Belmonte – Constrope S.A.. Requalificação Urbana: • Beneficiação Pista de Pesca Cavez – Município de Cabeceiras de Basto • Escola Básica de Cabeceiras de Basto – Município de Cabeceiras de Basto; • Centro escolar da Mota – Município de Celorico de Basto; • Requalificação do Centro Escolar de Idanha-aNova; • Centro Escolar de Joane – Município de Vila Nova de Famalicão;
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• Loteamento da Urbanização do lugar dos Cucos – A. S. Couto, S.A.. Estradas: • Pavimentação zona ocidental do Porto – Águas Douro e Paiva; • Pavimentação em Vitorino de Piães – Ponte de Lima – Coelhos Construtores; • Pavimentação de Freamunde – Habimarante; • Concepção, Construção do Troço Rodoviário entre R. Serpa Pinto e Choupêlo – Metro do Porto;
Reabilitação de ETAR’s: • Reabilitação da Estação de Tratamento de águas residuais de Pernes – Águas de Santarém; • Estação elevatória do Peneco – Município de Albufeira.
Carteira de clientes A carteira de clientes assinalou novas entidades em relação a 2008, das quais se destacam: • Município de Idanha-a-Nova;
• Repavimentação das Vias Municipais – Município de Cabeceiras de Basto;
• Município de Vila Nova de Famalicão;
• Reformulação da Rua Dr. Moutinho - Município de Cabeceiras de Basto;
• Município de Paços de Ferreira.
• Pavimentação em Urgezes e Travessa de S. Mamede – Azurém – Município de Guimarães; • Rua de Busto e Rua de S. Domingos – Município de Paços de Ferreira;
• Município de Guimarães;
O valor total de produção em carteira no final do mês de Dezembro ascende a 38.500.000 Euros.
• Pavimentação de Acesso à Capela de Codessos – Município de Paços de Ferreira; • Rua António Palhito – Município de Paços de Ferreira; • Variante Caldas das Taipas – C.M. Guimarães; • Repavimentação EM 583 - C.M. Guimarães; • EP 205, 206 – EP Porto; • EP Esposende – EP Almada.
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3.1.1.2 Gestão e tratamentos de águas – Ambiágua A Ambiágua tem como principal actividade a instalação, comércio, gestão e manutenção de estações de tratamento de águas residuais ou não residuais. Integrou o Grupo ACA a partir do exercício de 2008, possui nos seus quadros técnicos profissionais das áreas de ambiente, mecânica, química e electrotecnia, com o objectivo de servir os seus clientes tendo sempre como orientação a protecção do meio ambiente. A reestruturação empresarial em 2009 foi de extrema importância e necessária para implementação e integração do modelo de gestão do Grupo ACA. O volume de negócios no exercício de 2009 fixou-se acima de 1.600.000 Euros. O valor total de produção em carteira no final do mês de Dezembro ascende a 1.200.000 Euros.
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3.1.1.3
Recolha e tratamento de resíduos – RRI A empresa RRI tem como actividade principal a recolha e tratamento de resíduos industriais ainda que visione, para o ano 2010, alargar a sua prestação de serviços ao tratamento de resíduos perigosos. No exercício de 2008 passou a integrar o Grupo ACA, manifestando capacidade produtiva adequada a novos modelos de gestão a enquadrar, designadamente no Grupo ACA. Perspectiva-se para 2010 novas estratégias de mercado, a continuidade de acções de cooperação técnico-científica estabelecidas com a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, bem como o aumento da carteira de clientes. O seu volume de negócios no exercício de 2009 cifrou-se acima dos 794.000 Euros.
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3.1.1.4
Mediação de Seguros – ÁLEA A ALEA – Sociedade de Mediação de Seguros, Lda exerce a sua actividade em Consultoria e Gestão de Seguros, mantendo uma carteira de clientes de diversos segmentos: empresas privadas, organismos associativos, entre outros. A aposta numa prestação de serviços eficiente passa pela avaliação entre a qualidade dos serviços prestados e o grau de satisfação dos seus clientes, estando em constante monitorização, avaliação e melhoria. O volume de negócios conseguido, no ano 2009, ficou acima de 106.000,00 Euros.
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3.1.1.5
Exploração de Parques de Estacionamento No seu portefólio de negócios o Grupo ACA já contou com a construção de dois parques de estacionamento, tendo iniciado com Gondomar e actualmente com Vale de Cambra, cuja exploração também patenteia.
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3.1.2 Estratégia organizacional Apesar das adversidades que têm caracterizado ao longo de anos sucessivos o sector da construção e obras públicas, a ACA vem procurando, de forma contínua, a inovação em processos de gestão, com vista à obtenção de ganhos de eficiência e aproveitamento de sinergias internas e externas. Com o alargamento do Grupo ACA a novas empresas, houve necessidade de reavaliar e recolocar as actividades de: • Gestão e tratamentos de águas e de tratamento e recolha de resíduos em posicionamento de novos segmentos de mercado, com estratégias inovadoras, competitivas, capazes de conquistar novos clientes, aproveitando as suas potencialidades intrínsecas; • Actividade no ramo de equipamentos desportivos, revelando-se com forte crescimento em 2009.
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3.1.3 Qualidade, ambiente, higiene e segurança, e saúde no trabalho Conforme foi já referido, a prossecução da melhoria contínua do desempenho enquadra-se nas opções estratégicas do Grupo ACA, pelo que será interessante verificar os traços fundamentais das acções desenvolvidas com vista à prossecução destes objectivos, constatando-se um envolvimento crescente de todos, na criação de valor para a Organização. O ano de 2009 foi, para a Alberto Couto Alves, SA, mais uma vez assinalado pela confirmação da Certificação ao Sistema Integrado de Gestão obtida em 2004, pelas normas NP EN ISO 9001, NP EN ISO 14001, OHSAS 18001/ NP4397 (Qualidade, Ambiente e Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho). Também na área da Qualidade foi atribuída a certificação Marca C.E. para a produção de misturas betuminosas, de acordo com os requisitos das normas harmonizadas aplicáveis. A gestão de topo assumiu e mantém o compromisso firme de actuação preventiva em matéria ambiental, reduzindo os impactos desfavoráveis inerentes ao desenvolvimento da sua actividade.
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3.2 Mercado externo 3.2.1 Propósito: diversificação e globalização O sector da construção tem registado um desenvolvimento muito positivo da sua actividade internacional, com especial destaque para o reforço e consolidação da actividade nos mercados africanos. O continente Africano é o principal mercado para as empresas nacionais com 65,2% do volume de negócios, destacando-se Angola, responsável por cerca de metade deste valor. A globalização continua a solidificar a estratégia da ACA, quer em mercado Angolano quer em mercado Marroquino, com o propósito de consolidar posições, segmentar mercados e diversificar actividades na conquista de novas oportunidades. A confiança em mercados emergentes, o empenho, persistência e a capacidade de integração cultural e social conseguida, tem-se manifestado como um conjunto de factores positivos e favoráveis ao desempenho produtivo do Grupo ACA.
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3.2.2 Actividade em território angolano
ciais, entidades às quais está confiada a reconstrução das estradas e requalificação urbana do país.
A expansão para o mercado externo continua a ser uma constante do Grupo ACA, permitindo o alargamento a novos nichos de mercado. O mercado de Angola continua em grande crescimento, solidificando a posição económica em 2009, quer pelos níveis de crescimento que apresenta, quer pelos resultados que obtém. As perspectivas para o ano de 2010 são bastante positivas em termos de carteira de obras, tendo a empresa já em carteira cerca de 225.000.000USD. O volume de negócios do exercício compreende facturação de serviços de empreitadas de obras públicas e venda de inertes e betão pronto, perfazendo um total de 152.065.025,12EUR. Dispersa pelo território angolano, a empresa continua implementada nas províncias de Luanda, Benguela, kuanza Norte, Malanje, Huambo, Huila e Uige. Ainda que a expansão para novas províncias não se tenha ainda substanciado, a estratégia passou pela conquista de novos mercados, tais como: construção civil, sistemas de abastecimento de água, de tratamento de águas residuais e purificação de águas. A empresa trabalha com o Gabinete de Reconstrução Nacional, com o Instituto de Estradas de Angola e com o Ministério das Obras Publicas, Governos Provin-
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3.2.3 Actividade em território marroquino A actividade em Marrocos, iniciou em 2008 com a constituição da empresa ACA MEDCO, S.A., o ano de 2009 foi efectivamente o ano de arranque da empresa no mercado das obras públicas, contando já com uma carteira de 119.000.000 DHS, cerca de 12.000.000 EUR.
A estratégia comercial da empresa consiste na conquista de clientes Municipais, diferenciando-se pela excelência da qualidade das suas obras, o que permitirá a sua distinção no mercado marroquino.
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3.3 Mercado Consolidado Conforme se descreveu acima ainda que de forma parcelar, o grupo apresentou durante o exercício de 2009 um crescimento e desenvolvimento assinaláveis, e expurgado do factor multiplicador do desafogo de tesouraria que se traduziu num aumento dos passivos financeiros e operacionais, ainda que sempre mais do que cobertos pelos activos das entidades. Convictos de que as expectativas financeiras de 2010 se realizarão a partir do segundo semestre, estima-se que as grandezas consolidadas apresentarão taxas de crescimento semelhantes ao corrente exercício.
2008
2009
2008/2009
Activo Consolidado
208.497.732
264.184.537
26,71%
Passivo Consolidado
157.503.010
173.024.094
9,85%
Capital Próprio
50.994.721
91.160.443
78,76%
Volume Negócios
138.397.273
201.526.867
45,61%
Resultado Líq. Consolidado
11.865.122
49.648.929
318,44%
Quadro 1: Comparativos Consolidados
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4. PERSPECTIVAS PARA 2010
4.1 Mercado nacional Dada a conjuntura actual, a Administração equaciona a hipótese de elaborar um eventual estudo de reorganização empresarial, a fim de responder às actuais condições do mercado e do sector de actividade, maximizando a rentabilidade das empresas e reduzindo ao mínimo os custos estruturais. Ainda que o sector da construção se mostre conturbado, as perspectivas de crescimento para o segmento da construção civil apresenta-se atractivo pela via de grandes obras de carácter infraestrutural bem como pela importância do sector privado como elemento dinamizador dos grandes investimentos públicos, designadamente através de parcerias com o Estado.
de clientes e consequente aumento do volume de negócios, optimização da capacidade produtiva permitindo uma evolução positiva e consolidação da situação económica e financeira. As novas metas traçadas passam pela expansão na oferta de serviços de recolha de resíduos sólidos urbanos e limpeza urbana, por campanhas de sensibilização, seminários e meios de comunicação para sensibilização de resíduos e implementação de um sistema de gestão e qualidade.
No segmento de tratamentos de águas prevê-se uma continuidade na redefinição estratégica, com focalização para o crescimento sustentável através da promoção da prestação de serviços e concessões de sistemas de exploração e para a diversificação de mercados, consolidando assim a situação económica e financeira, contando com uma carteira de obras para o ano 2009 de 1.200.000 Euros. No mercado de recolha e tratamento de resíduos também se assistirá à contínua redefinição da estratégia de acordo com o novo modelo de gestão, vocacionado para o aumento da carteira
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4.2 Mercado internacional
4.3 Mercado consolidado
A prioridade ao investimento em infra-estruturas, assumida pelo Estado angolano em linha com o seguimento de uma política macroeconómica sustentada, associados à consolidação da posição económica da ACA em solo angolano, são condições propícias ao aumento de dimensão das várias unidades económicas em laboração, indiciando um ano de 2010 muito forte em termos produtivos e de rendibilidade dos capitais investidos.
Para o exercício de 2010, o segmento da construção conta já com uma carteira de obras consolidada de 207.600.963,55EUR.
Nesse sentido, o volume de negócios previsto para este mercado e para o exercício económico de 2010 estima-se nos USD 250.000.000.
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Estima-se que o volume de negócios consolidado ronde os 250.000.000EUR. Empresa atenta a novos mercados tendo já existido uma abordagem inicial e alguns contactos com o Senegal, Brasil e Cabo Verde. Em território Angolano importa referir a reestruturação conjecturada para novas empresas em novos segmentos de mercado como o agrícola, tratamento de águas, limpezas urbanas, empreendimentos turísticos e outros ainda em análise.
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5. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA
5.1 Situação Financeira
2008
2009
2008/2009
Activo fixo
52.683.168
50.707.193
-3,75%
Activo circulante
155.814.564
213.477.344
37,01%
Total do Activo
208.497.732
264.184.537
26,71%
150.000.000
Capital permanente
78.010.015
137.722.375
76,54%
100.000.000
Passivo circulante
130.487.717
126.462.161
-3,09%
50.000.000
Total do Cap. Próprio e Passivo 208.497.732
264.184.537
26,71%
0
Activo fixo
250.000.000
Activo circulante
200.000.000
2008
2009
Tabela 1: Balanço Gráfico 1: Evolução do activo
Activo O Grupo ACA prossegue uma política de expansão pelos vários mercados instalados, dando continuidade à política já divulgada em 2008, não havendo, no entanto, acréscimo de imobilizado. O aumento do activo circulante expressa, essencialmente, os atrasos nos pagamentos por parte do Estado Angolano. Não obstante, as empresas do Grupo esforçamse por honrar os seus compromissos junto das entidades com quem se relacionam. O grande impulso no capital permanente, do exercício de 2008 para 2009, reflecte, para além da inclusão no perímetro de consolidação das empresas Ambiágua e RRI, os resultados conseguidos no exterior, designadamente em Angola, bem como a necessidade de financiamento para aliviar os atrasos nos pagamentos por parte de terceiros de algumas empresas do grupo.
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Relatório e Contas Consolidado 2009
Capitais Próprios e Passivo Ainda que, no decorrer dos últimos exercícios, a administração tenha optado pelo reforço dos capitais próprios, via resultados transitados, o favorável impulso dos resultados líquidos em 2009 possibilitará um aumento de capital da ACA SGPS, S.A. de 4.950.000EUR fixando-se nos 25.000.000EUR no exercício 2010. Capital permanente
150.000.000
Passivo circulante
120.000.000 90.000.000 60.000.000 30.000.000 0
2008
2009
Gráfico 2: Evolução do passivo e capital
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Capital social / Acções Próprias
2008
2009
20.050.000
20.050.000
Prestações suplementares
125.000
125.000
Reservas e Resultados Transitados
5.650.307
30.320.571
Resultados Líquidos
11.865.122
49.648.929
Diferenças Consolidação
115.846
0
Ajustamentos de Conversão Cambial
533.534
-8.708.827
38.339.809
91.435.672
Total Capitais Próprios Tabela 2: Capitais próprios
Capital social / Acções Próprias Prestações suplementares Reservas e Resultados Transitados Resultados Líquidos Diferenças Consolidação Ajustamentos de Conversão Cambial
50.000.000 40.000.000 30.000.000 20.000.000 10.000.000 0 -10.000.000
2008
Os rácios de liquidez acima de 1 traduzem a capacidade para honrar os compromissos no curto prazo, reflectido também pelo aumento em cerca de 40% do exercício de 2008 para 2009. Ressaltam os aumentos significativos dos rácios de Solvabilidade e de Autonomia Financeira, alavancados pelo resultado do grupo, bem como pela decisão da administração em capitalizar os lucros conseguidos em exercícios anteriores, em detrimento da distribuição dos mesmos. Desta forma a empresa consolida a posição económicofinanceira, captando esforços para honrar os seus compromissos junto das entidades com quem se relaciona, bem como assegurando as necessidades a médio e longo prazo com os seus capitais permanentes.
2009
Gráfico 3: Evolução dos capitais próprios
Indicadores Financeiros
2008
2009
Liquidez Geral
1,20
1,69
Liquidez Reduzida
1,15
1,65
Solvabilidade
25%
53%
Autonomia Financeira
19%
35%
Rendibilidade do Capital Próprio
0,31
0,54
Rendibilidade do Activo Exploração
0,12
0,16
Tabela 3: Indicadores financeiros/económico-financeiros
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5.2 Situação económica O Grupo Alberto Couto Alves SGPS, S.A. em 2009 fixou o seu volume de negócios em 201.526.867,11€, constatando-se um aumento de 45,61% face ao período homólogo.
2008
2009 2008/2009
Proveitos de exploração
140.215.168 201.612.284
43,79%
Custos de exploração
114.263.861 158.655.622
38,85%
25.951.307 42.956.662
65,53%
Resultado de exploração Proveitos e ganhos extraordinários
204.995 14.658.568 7050,70%
Custos e perdas extraordinárias
343.149
415.446
21,07%
Os accionistas mantêm a preferência pelo crescimento por auto-financiamento em detrimento da distribuição de fundos. Conforme ilustra a tabela 5, o volume de negócios tem vindo a ser acompanhado pelos ganhos operacionais das várias actividades do grupo, gerando um EBITDA acima dos 60.000.000EUR em 2009.
2008
Resultado antes da função financeira 25.813.152 57.199.784 121,59%
EBITDA
Proveitos e ganhos financeiros
VOLUME NEGÓCIOS
4.772.349
Custos e perdas financeiras Resultados antes de impostos
3.108.457
-34,87%
8.964.908 10.280.329
14,67%
21.620.593 50.027.912 131,39%
Imposto sobre rendimento do exercício -268.730
252.346 193,90%
Interesses Minoritários
10.024.200
126.638
Resultados líquidos
11.865.122 49.648.929 318,44%
-98,74%
2009
Variação
39.836.430 60.584.687
52,08%
138.397.273 201.526.867
45,61%
Tabela 5: Volume Negócios e EBITDA
EBITDA
250.000.000
VOLUME NEGÓCIOS
200.000.000
Tabela 4: Demonstração de resultados
O exercício de 2009 apresenta um resultado líquido positivo de 49.648.929Euros, decorrente da via operacional do grupo. Os custos constantes da tabela 4 verificaram-se em proporção do respectivo aumento da actividade da empresa, nomeadamente com o aumento do seu volume de negócios.
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150.000.000 100.000.000 50.000.000 0
2008
2009
Gráfico 4: Evolução Volume Negócios e EBITDA
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6. ACONTECIMENTOS RELEVANTES APÓS ENCERRAMENTO DAS CONTAS CONSOLIDADAS
A actual conjuntura do mercado de construção e obras públicas tem conduzido a reapreciações constantes e redefinições estratégicas no grupo. Houve necessidade de criar condições para responder aos problemas de desequilíbrio, reduzindo a estrutura para o mínimo e maximizando a rentabilidade, através da utilização máxima da capacidade produtiva instalada.
À data de elaboração deste Relatório e Contas já se deu inicio ao processo de recebimentos por parte do Estado Angolano, tendo reflexos imediatos tanto a nível internacional como nacional. Perspectiva-se que até final de 2010 ocorram mais embolsos, o que possibilitará ao grupo a substanciação dos projectos de diversificação e complementaridade empresarial, passando pela constituição de novas empresas, com novos negócios e em novos mercados e que entretanto se encontravam suspensos.
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7. EVOLUÇÃO PREVÍSIVEL DO GRUPO
Ao longo deste relatório expusemos as empresas que compõem um Grupo empresarial que está em sustentado crescimento, procurando responder às necessidades, mudanças e evoluções dos seus utilizadores da informação quer internos quer externos tendo em conta o contexto global ou regional onde operam. A preocupação com a protecção ambiental, com a sustentabilidade e coesão social tem acompanhado o crescimento do Grupo com destaque, sendo temas com grande enfoque para o futuro. O Grupo prevê alicerçar a estratégia e reforço da posição nos mercados onde já opera e a diversificação sectorial quer no mercado nacional quer no mercado internacional. A grande crise que se abate sobre a economia global, expurgou o mercado e seleccionou numa primeira análise a manutenção da viabilidade e continuidade das entidades empresariais. O Grupo ACA retirando as ilações da actual conjuntura, propõe-se a converter os pontos fracos em vantagens competitivas e as ameaças em oportunidades. Para isso estão a ser tomadas as medidas necessárias para a maximização da racionalização económica a nível nacional e internacional.
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8. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E RESPECTIVOS ANEXOS
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ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (VALORES EXPRESSOS EM EUROS)
A empresa Alberto Couto Alves, S.G.P.S., S.A., NIPC 505 839 547, com sede na Rotunda da Paz, Edifício Las Vegas 2, 1º Andar, concelho de Vila Nova de Famalicão, com um capital social de 20.050.000 Euros, tem como actividade principal a gestão de participações sociais com início de actividade em 03 de Dezembro de 2001. O universo empresarial do Grupo Alberto Couto Alves é formado pelas empresas participadas indicadas nas notas de 1 a 5. A estratégia do Grupo pauta por uma actuação dinamizadora e empenhada, dando continuidade às áreas de negócio estabelecidas: Construção Civil e Obras Publicas; Imobiliária; Concessões e Serviços; Mediação de Seguros; Gestão de Equipamento de Águas Residuais, Recolha de Resíduos Industriais e Empreendimentos Turísticos. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade (POC) para apresentação de demonstrações financeiras consolidadas. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ao Grupo ou a sua apresentação não é relevante para a apreciação das demonstrações financeiras consolidadas.
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EMPRESAS INCLUIDAS NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO
1. Empresas controladas Em 31 de Dezembro de 2009 foram incluídas na consolidação, pelo método integral, a Empresa-mãe, Alberto Couto Alves, SGPS, S.A., e as seguintes empresas controladas:
MERCADO INTERNO Denominação Social
Sede
Percentagem do Capital Detido
Directa
Alberto Couto Alves, S.A.
Vale S. Martinho
96%
V.N. Famalicão
Ambiágua, S.A.
Antas
V.N. Famalicão
RRI, S.A.
Antas
V.N. Famalicão
Indirecta
61,25% 41,09%
MERCADO EXTERNO Denominação Social
Sede
Angolaca, S.A.R.L.
Kikolo
Cacuaco
Acamedco, S.A.R.L.
Kénitra
Casablanca
Percentagem do Capital Detido Directa
Indirecta
5,20%
51,80%
50%
48%
As empresas acima referidas foram incluídas na consolidação pelo método de consolidação integral, com base no estabelecido no nº 13.4 do Decreto-Lei nº 238/91 de 2 de Julho.
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3. Empresas associadas As empresas associadas que, em 31 de Dezembro de 2009, foram registadas pelo método de equivalência patrimonial, são as seguintes: Denominação Social
Sede
Percentagem do Capital Detido
Directa
Parq G, S.A.
S. Vítor
Braga
Álea, Lda
S. Vítor
Braga
Golfinvest, S.A.
Nevogilde
Porto
48,87%
VCP, S.A.
Vale de Cambra
1%
Indirecta
25% 20%
46,46%
4. Empresas associadas não incluídas na consolidação Denominação Social
Sede
Percentagem do Capital Detido Directa
Indirecta
Empresa Municipal de Turismo de Fafe
Fafe
5,46%
Brancelhe
Vieira do Minho
0,94%
Estas empresas por serem materialmente irrelevantes individualmente e no seu conjunto, foram excluídas da consolidação, conforme o nº 13.6.2 das normas de consolidação de contas estabelecidas pelo D.L. nº 238/91 de 2 de Julho. Sendo assim foi aplicado o Método do custo. 5. Empresas controladas conjuntamente Em 31 de Dezembro de 2009, as seguintes empresas participadas foram consolidadas pelo método proporcional, dado que a gestão e controlo das mesmas são exercidos conjuntamente com os sócios/ accionistas: Denominação Social
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Sede
Percentagem do Capital Detido
Directa
Nortepolis, S.A.
50%
V.N. Famalicão
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Indirecta
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7. Número médio de pessoal O número médio de empregados no exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, por segmento de negócio, foi o seguinte:
ANO 2009
Construção civil e Obras Públicas
1.691
Mediação de Seguros
3
Gestão de equipamentos de água
19
Recolha de Resíduos Industriais Total
16 1.729
INFORMAÇÕES RELATIVAS À IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA
9. Afastamento das normas de consolidação para obtenção da imagem verdadeira e apropriada Grupo Alberto Couto Alves S.G.P.S, S.A., tem mostrado a sua contínua expansão na área internacional, como O são exemplo Angola e Marrocos, potenciando o desenvolvimento e crescimento das suas actividades. Para inclusão destas empresas na consolidação houve necessidade de adaptações conforme as normas de contabilidade em vigor em Portugal.
A. O tratamento dado na consolidação nas relações de compras e vendas entre Alberto Couto Alves, SA e Angolaca, seguiu os parâmetros do ano anterior: •
I dentificado o valor da conta 71 na empresa Alberto Couto Alves, SA (à frente designada ACA) anulou-se a parte assimilada aos Fornecimentos e Serviços Externos mensurados na Angolaca.
•
Anulamos a margem de lucro, reconhecida em Portugal também na conta 71e imputada aos bens escrituradas em Angola, aí classificados em imobilizações corpóreas e em curso.
•
restante valor foi anulado pela mesma proporção dos Custos das Mercadorias Vendidas e Matérias O Consumidas da ACA.
•
As prestações de serviços classificadas na ACA foram eliminadas pelo valor mensurado em Outros Fornecimentos e Serviços Externos na Angolaca.
•
Decorrente da eliminação da margem de lucro, corrigimos as amortizações na proporção da margem anulada, quer do corrente exercício quer do transacto, repondo-as na empresa – mãe.
•
Anulando o custo e venda na empresa-mãe, e a margem na filial, entendemos que se retrata de forma real e apropriada a consolidação da Angolaca.
•
Os efeitos no balanço são inócuos pois a escrituração dos bens no activo mantém-se pelo registo do imobilizado ao valor real, estando as amortizações reais decorrentes do efectivo desgaste conjuntural e ambiental do país aí correctamente mensuradas.
•
Não existem discrepâncias a nível de variações patrimoniais positivas ou negativas nem a nível de resultados decorrentes desta alteração de procedimentos.
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INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO
10. Diferenças de Consolidação As diferenças de consolidação apuradas correspondem ao diferencial verificado entre o custo de aquisição das participações financeiras e os correspondentes capitais próprios reportados a 1 de Janeiro de 2009. Estas encontram-se escrituradas no activo incorpóreo respectivo e face ao exercício anterior apresentam uma diminuição por via das amortizações das diferenças de consolidação. De salientar que para o apuramento da diferença de consolidação da Angolaca (detida por via indirecta da ACA) decidiu-se pela não anulação das amortizações, como referido na alínea A do ponto 9, em virtude de ser uma aquisição de longo tempo e por dificuldade no apuramento do justo valor dos activos e passivos da empresa. Para as restantes empresas do perímetro consideramos o «Goodwill», bem como a sua amortização em 5 anos desde o primeiro ano de consolidação, conforme n.º 3 da DC n.º 1/91 por remissão do n.º 9 da DC n.º 12, que por sua vez foi remetida pelo n.º 5.4.8 do Capítulo 5 do Plano Oficial de Contabilidade, decorrente da alínea g) da norma 13.4.1 do POC. As diferenças de consolidação apuradas são as que se evidenciam a seguir:
% Participação
Custo Aquisição Diferenças de Consolidação
Amortizações do Exercício
Amortizações Acumuladas
ACA
96,00%
20.000.001,72
4.802.313,36
960.462,67
1.920.925,34
Ambiágua
61,25%
587.500,00
134.348,55
26.869,71
26.869,71
RRI
41,09%
287.500,00
239.210,05
47.842,01
47.842,01
Angolaca
57,00%
9.770.306,11
3.908.026,73
781.605,35
1.563.210,69
Acamedco
98,00%
34.985,06
699,69
139,94
279,88
Nortepolis
50,00%
1.677.769,04
1.759.740,24
351.948,05
703.896,09
10.844.338,62
2.168.867,72
4.263.023,72
15. Consistência na aplicação dos critérios valorimétricos Para a valorização dos elementos do activo, do passivo e dos capitais próprios incluídos nas demonstrações financeiras das empresas consolidadas, foram utilizados os mesmos critérios de valorimetria fixados para a consolidação, os quais são mencionados na nota 23.
18. Critério de contabilização das participações associadas As participações em empresas associadas encontram-se registadas pelo método da equivalência patrimonial, designadamente do Parq G, S.A., Álea, Lda, Golfinvest, S.A e da V.C.P, S.A..
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INFORMAÇÕES RELATIVAS A COMPROMISSOS
22. Garantias prestadas Em 31 de Dezembro de 2009, as empresas incluídas na consolidação tinham assumido responsabilidades por garantias bancárias no montante de 25.587.922,40€ e 298.575USD, prestadas no âmbito da actividade das empresas: Ambiágua ACA Angolaca
235.819,28 € 24.171.252,66 € 1.180.850,46 € e 298.575 USD
INFORMAÇÕES RELATIVAS A POLITICAS CONTABILISTICAS
23. Critérios valorimétricos utilizados e métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor Os critérios valorimétricos usados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas estão de acordo com os princípios contabilísticos aplicáveis e são os que se indicam nas alíneas abaixo:
a) Imobilizações Corpóreas Estão valorizadas ao preço de custo ou reavaliadas com correcções das respectivas amortizações, tendo sido praticadas segundo o método das quotas constantes para os bens adquiridos até 1995, até 2007 segundo o método das quotas degressivas para os casos que evidenciavam obsolescência mais rápida, tendo sido retornado ao método das quotas constantes a partir de 2007, com imputação duodecimal. As taxas aplicadas são as constantes da Portaria n.º 737/81 e Decreto Regulamentar n.º 2/90, respectivamente para os bens adquiridos antes e a partir de 1989. Os bens utilizados em regime de locação financeira estão incluídos nas imobilizações corpóreas e são amortizados na mesma base dos restantes bens.
b) Imobilizações Incorpóreas Os respectivos valores estão valorizados a custos de aquisição corrigidos das respectivas amortizações, segundo o critério fiscal, salvo a rubrica de diferenças de consolidação que foram calculadas segundo o método descrito na nota 10.
c) Investimentos financeiros Estão valorizados ao custo de aquisição, com excepção das empresas associadas incluídas na consolidação, onde se aplicou o método de equivalência patrimonial, constante nas “Normas de Consolidação de Contas”, designadamente na norma 13.6.1 do POC.
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d) Existências As matérias-primas, subsidiárias e de consumo e as mercadorias estão valorizadas pelo custo de aquisição, sendo utilizado o custo médio ponderado como método de custeio das saídas. Os produtos acabados e intermédios estão valorizados ao custo de produção. Os custos de produção incluem o custo das matérias-primas incorporadas, mão-de-obra directa e os gastos gerais de fabrico.
e) Ajustamentos Na sequência do princípio contabilístico da prudência, encontram-se constituídos ajustamentos, essencialmente de dívidas a receber, no montante de 660.008,46 Euros, detalhado pelas seguintes empresa: RRI
100.982,60 €
Ambiágua
195.885,84 €
ACA
363.140,02 €
f ) Acréscimos e diferimentos No activo, o valor de 7.895.949,77 Euros indicado na rubrica “Acréscimos de Proveitos” diz respeito a revisões de preços calculadas à data de 31/12/2009 e trabalhos executados em 2009 mas só facturados em 2010, detalhado da seguinte forma: Angolaca
5.427.466,51
Aca
2.468.483,26
Ainda no activo, a rubrica “Custos Diferidos” apresenta o valor de 3.124.304,65 Euros que diz respeito a rendas, seguros e outros pagos em 2009 mas cujo custo apenas deverá ser reconhecido em 2010, repartido pelas seguintes empresas: SGPS Angolaca ACA
40
1.922,70 2.870.458,82 106.538,26
Ambiágua
9.223,71
RRI
4.858,04
Acamedco
105.117,70
Nortepolis
26.185,42
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No passivo, o valor de 6.524.185,07 Euros indicado na rubrica de “Acréscimo de Custos” diz respeito aos encargos com férias e subsídio de férias, juros, seguros, honorários, rendas, electricidade, água e telefone a liquidar em 2010 e custos de um trabalho facturado em 2010. Este valor encontra-se detalhado pelas seguintes empresas: SGPS
154.950,00
Angolaca
3.814.260,48
ACA
2.417.746,13
Ambiágua
61.351,74
RRI
31.691,50
Acamedco
44.185,22
A rubrica “Proveitos Diferidos” compreende o valor de 49.733 Euros referentes a um subsídio para investimento, cujo proveito será imputado a exercícios futuros. A conta “Passivos por impostos diferidos” com o valor de 44,32 Euros refere-se às reservas de reavaliações da empresa Alberto Couto Alves, valor materialmente irrelevante. Os acréscimos e diferimentos realizados surgem no decurso da aplicação do princípio contabilístico da especialização dos exercícios.
24. Cotações As cotações utilizadas para converter para Euros os activos e passivos expressos em moeda estrangeira em 31 de Dezembro de 2009, bem como os resultados dos segmentos geográficos, que não Portugal, do exercício findo naquela data, foram os seguintes: Divisa Kwanza Angolano Dirhams
Câmbio Fecho
Câmbio Médio
127,456
110,608
11,316
11,25
A conversão das demonstrações financeiras das empresas Angolaca, S.A.R.L. e da ACAMEDCO S.A.R.L. expressas em moeda estrangeira foram efectuadas considerando a taxa de câmbio vigente à data do balanço, para conversão de activos e passivos, a taxa de câmbio histórica para a conversão dos saldos das rubricas de capital próprio e a taxa de câmbio média do período, para a conversão das rubricas da demonstração dos resultados. Os efeitos cambiais dessa conversão são registados no capital próprio, na rubrica de Ajustamentos de conversão cambial, de acordo com a IAS 21.
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41
INFORMAÇÕES RELATIVAS A DETERMINADAS RUBRICAS
27. Movimento do activo Imobilizado Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, o movimento ocorrido no valor bruto das imobilizações incorpóreas, imobilizações corpóreas e investimentos financeiros, bem como nas respectivas amortizações acumuladas, foi o seguinte: Rubricas:
Saldo Inicial Reavaliações/
Aumentos
Alienações Transferências
/Ajustamentos
Saldo Final
e Abates
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: Despesas de instalação
68.313,52
0,00
0,00
0,00
0,00
68.313,52
374.352,20
0,00
0,00
0,00
0,00
374.352,20
71.156,07
0,00
58.721,10
0,00
0,00
129.877,17
Trespasses
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Imobilizações em curso
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Adiant. por conta de Imo. Incorpóreo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.881,50
0,00
0,00
0,00
0,00
8.881,50
Diferenças de Consolidação
10.470.780,02
0,00
375.203,52
0,00
0,00 10.845.983,54
10.993.483,30
0,00
433.924,62
0,00
0,00 11.427.407,92
24.028,68
0,00
0,00
0,00
0,00
24.028,68
5.413.382,83
0,00
1.190.845,34
0,00
0,00
6.604.228,17
Equipamento básico
40.318.219,54
0,00
5.996.527,77
955.198,30
930.087,50 44.429.461,51
Equipamento de transporte
15.993.428,62
0,00
7.338.463,92
330.711,50
58.604,06 22.942.576,98
651.579,07
0,00
19.265,58
0,00
0,00
670.844,65
1.815.419,94
0,00
201.747,50
8.681,73
20.055,83
2.028.541,54
Desp. de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos
Outras Imobilizações Incorpóreas
IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções
Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantam. por conta de Imob. Corpóreas
1.234,07
0,00
0,00
0,00
0,00
1.234,07
1.277.949,65
0,00
327.225,22
0,00
6.449,58
1.598.725,29
907.688,11
0,00
9.106.965,32
0,00
7.656.909,78
2.357.743,65
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 24.181.040,65
1.294.591,53
66.402.930,51
8.672.106,75 80.657.384,53
INVESTIMENTOS FINANCEIROS: Partes de capital em empresas do grupo
20.002.983,14
0,00
0,00
0,00 20.000.001,72
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Partes de capital em empresas associadas
8.837.670,60
0,00
742.450,00
2.150,00
9.185.342,57
392.628,03
Empréstimos a empresas associadas
2.550.069,78
0,00
0,00
0,00
2.298.343,51
251.726,27
Partes de capital em outras empresas
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Títulos e outras aplicações financeiras
208.131,36
0,00
3.054.094,24
0,00
3.255.269,61
6.955,99
Empréstimos a empresas do grupo
Outros empréstimos concedidos
636,27
0,00
689,29
0,00
0,00
1.325,56
Imobilizações em curso
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Adiantamentos por conta Inv. Financeiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
31.599.491,15
0,00
3.797.233,53
2.150,00 34.738.957,41
655.617,27
42
2.981,42
Relatório e Contas Consolidado 2009
grupo-aca.com
AMORTIZAÇÕES E AJUSTAMENTOS Rubricas: IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS:
Saldo Inicial
Reforço
Anulação/ Reversão
Saldo Final
65.617,06
293,83
0,00
65.910,89
302.057,92
34.167,41
0,00
336.225,33
13.691,28
25.621,39
0,00
39.312,67
Trespasses
0,00
0,00
0,00
0,00
Imobilizações em curso
0,00
0,00
0,00
0,00
Adiant. por conta de Imo. Incorpóreo
0,00
0,00
0,00
0,00
8.943,36
0,00
61,86
8.881,50
Despesas de instalação Desp. de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos
Outras Imobilizações Incorpóreas Diferenças de consolidação
4.263.023,72
0,00
0,00
4.263.023,72
4.653.333,33
60.082,63
61,86
4.713.354,10
IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS:
Terrenos e recursos naturais
0,00
0,00
0,00
0,00
1.290.057,67
528.574,17
0,00
1.818.631,84
14.601.343,32
6.480.092,82
1.882.296,79
19.199.139,35
7.700.393,77
6.182.979,34
163.315,10
13.720.058,02
527.096,65
38.035,25
0,00
565.131,90
1.199.312,88
252.425,17
3.231,26
1.448.506,79
703,41
58,96
0,00
762,37
384.059,44
183.572,88
0,00
567.632,32
0,00
0,00
0,00
0,00
Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantam. por conta de Imob. Corpóreas
0,00
0,00
0,00
0,00
25.702.967,14
13.665.738,60
2.048.843,15
37.319.862,60
INVESTIMENTOS FINANCEIROS: Títulos e outras aplicações financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros empréstimos concedidos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
grupo-aca.com
Relatório e Contas Consolidado 2009
43
32. Ajustamentos Rubricas:
Saldo Inicial
DÍVIDAS DE TERCEIROS:
Reforço
Reversão
Saldo Final
Clientes c\c
0,00
0,00
0,00
0,00
Clientes - Tit. Pagar
0,00
0,00
0,00
0,00
679.045,47
0,00
20.857,61
658.187,86
Empresa do grupo
0,00
0,00
0,00
0,00
Empresas participadas e participantes
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros Accionistas (sócios)
0,00
0,00
0,00
0,00
Estado e outros entes públicos
0,00
0,00
0,00
0,00
1.820,61
0,00
0,00
1.820,61
0,00
0,00
0,00
0,00
680.866,08
0,00
20.857,61
660.008,47
Clientes cobrança duvidosa
Outros devedores Subscritores de Capital
36. Repartição das vendas e prestações de serviços
Vendas
Prestações de serviços
Mercado interno
642.565,42
48.693.857,47
Mercado externo
13.909.995,32
138.185.654,90
94.794,00
0,00
14.647.354,74
186.879.512,37
Mercado intra-comunitário
39. Remuneração dos órgãos sociais O valor das remunerações, atribuídas no exercício aos membros dos órgãos sociais das empresas do perímetro de consolidação, perfaz 445.662,62 €.
44. Demonstração Consolidada dos Resultados Financeiros Custos e Perdas
Exercício 2009
Exercício 2008
681–Juros suportados
5.339.633,92
8.926.870,47
682–Remuneração a títulos de participação
0
38.037,74
683–Amortiz. de investimentos em imóveis
0
0
684–Ajustamentos de aplicações financeiras
0
0
4.326.063,66
0
5.576,23
0
0
0
609.054,99
0
Resultados financeiros
-7.171.871,93
-4.192.559,66
Total
3.108.456,88
4.772.348,55
685-Diferenças de câmbio desfavoráveis 686–Desc. De pronto pagamento concedidos 687–Perdas alienação aplicações de tesouraria 688–Outros custos e perdas financeiras
44
Relatório e Contas Consolidado 2009
grupo-aca.com
Proveitos e Ganhos
Exercício 2009
Exercício 2008
748.879,81
4.766.383,80
782-Rend. de títulos de participação
0
5.964,74
783–Rendimentos de imóveis
0
0
784-Rend. De participações de capital
0
0
785–Diferenças de câmbio favoráveis
1.865.104,40
0
4.628,42
0
0
0
489.844,25
0
3.108.456,88
4.772.348,54
781-Juros obtidos
786-Desc. Pronto pagtº. obtidos 787–Ganhos alien. aplicações tesouraria 788 – Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros Total
45. Demonstração Consolidada dos Resultados Extraordinários Custos e Perdas
Exercício 2009
Exercício 2008
2.460,00
13.230,00
692 – Dívidas incobráveis
0
2.520,59
693 – Perdas em existências
0
0
215.305,73
42.674,40
39.810,68
62.358,37
0
0
697 - Corr. relat. a exercícios anteriores
92.624,79
37.478,68
698 – Outros custos e perdas extraord.
65.244,67
184.887,40
691 – Donativos
694 – Perdas em imobilizações 695 – Multas e penalidades 696 – Aumento de amortizações
Resultados extraordinários
14.243.121,93
Total
14.658.567,80
343.149,44
Proveitos e Ganhos
Exercício 2009
Exercício 2008
791 - Restituição de impostos
0
0
792 - Recuperação de dívidas
0
0
793 - Ganhos em existências
0
0
14.552.509,92
123.238,74
795 - Benef. de penalidades contratuais
0
0
796 - Redução de provisões
0
0
797 - Corr. relat. Exercícios anteriores
24.333,91
81.670,40
798 - Outros prov. e ganhos extraord.
81.723,97
85,4
Resultados extraordinários
138.154,90
Total
343.149,44
794 - Ganhos em imobilizações
grupo-aca.com
14.658.567,80
Relatório e Contas Consolidado 2009
45
47. Bens em regime de locação financeira Rubrica
Amortizações Acumuladas
Valor aquisição
Valor contabilístico
Equipamento transporte
1.084.615,49
728.874,35
355.741,14
Equipamento básico
3.950.565,95
1.473.318,77
2.477.247,18
155.725,04
100.699,94
55.025,10
5.190.906,48
2.302.893,06
2.888.013,42
Equipamento administrativo Total
50. Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos resultados no conjunto das empresas incluídas na consolidação. Referente às contas do exercício de 2009 aplicou-se o método da equivalência patrimonial na valorização das participações financeiras em empresas associadas, foram excluídas da aplicação deste método as participações inferiores a 20%, nomeadamente o caso da empresa Brancelhe, Lda e da Empresa Municipal Turismo de Fafe.
46
Relatório e Contas Consolidado 2009
grupo-aca.com
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
Demonstração Consolidada dos Resultados em 31 de Dezembro de 2009 Código das Contas CEE (1) POC
2.b)
61
62
Custo das merc. vendidas e das mat. consumidas Mercadorias Matérias
643+644 645/8
4.a) 4.b)
662+663 666+667 67
Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Ajustamentos Provisões
5 5
63 65
6 6 7
682 683+684 (2)
641+642
5 189 725,59 20 528 142,36
Fornecimentos e serviços externos Custos com pessoal Remunerações Encargos Sociais: • Pensões • Outros
3 3.a) 3.b)
367,12 7 037 341,08
Impostos Outros custos e perdas operacionais Perdas em empresas do grupo e associadas Amortizações e ajustamentos de aplic. e inv. financeiros Juros e custos similares: • Relativos a Empresas do Grupo • Outros
69
Custos e perdas extraordinários
8 + 11
86
Imposto sobre o rendimento do exercício
17 436 402,57 0,00 191 622,50
(A) - - - - - - - - - - - -
(C) - - - - - - - - - - - -
696 217,60 3 109 956,68
0,00 10 280 328,78
53 684 043,75
53 684 043,75
14 281 318,87 29 742 896,90
376,88 6 270 031,41
20 551 727,16
17 628 025,07
13 885 122,45 0,00 0,00
13 885 122,45
3 806 174,28 158 655 621,87
10 280 328,78 168 935 950,65
1 014 668,03 1 791 629,75
2 806 297,78 114 263 861,31
38 037,74 0,00 0,00 0,00 8 926 870,47
8 964 908,20 123 228 769,52
415 445,86 169 351 396,51
343 149,44 123 571 918,96
(G) - - - - - - - - - - - -
252 345,67 169 603 742,18
-268 729,73 123 303 189,22
126 637,88
10 024 200,14
49 648 928,76
11 865 122,10
219 379 308,82
145 192 511,47
Resultado líquido do exercício
1
71
1
72
Vendas Mercadorias Produtos Prestações de serviços
2 3 4 4 4 4
(3) 75 73 74 76 77
Variação da produção Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares Subsídios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais Reversões de amortizações e ajustamentos
5 5 6
782 784 (4)
7
(5)
Ganhos em empresas do grupo e associadas Rendimentos de participações de capital Rendimentos de titulos negociáveis e de outras aplic. financeiras • Relativos a Empresas do Grupo • Outros Juros e proveitos similares: • Relativos a Empresas do Grupo • Outros (D) - - - - - - - - - - - -
79
1 124 668,67 13 522 686,07
(B) - - - - - - - - - - - -
0,00 528 246,91 10 608,86 0,00 102 720,01
Relatório e Contas Consolidado 2009
-556 158,75
641 575,78 201 612 284,14
0,00 0,00 0,00 3 108 456,88
Proveitos e ganhos extraordinários RESUMO Resultados operacionais: ( B ) - ( A ) = Resultados financeiros: ( D - B ) - ( C - A ) = Resultados correntes: ( D ) - ( C ) = Resultados antes de impostos: ( F ) - ( E ) = Resultado líquido do exercício: ( F ) - ( G ) =
14 647 354,74 186 879 512,37
0,00 0,00
3 108 456,88 204 720 741,02
863 318,15 13 728 284,59 123 805 670,44
14 591 602,74 123 805 670,44 674 876,20
694 530,51 384 155,91 53 986,93 10 345,66 0,00
1 143 019,01 140 215 168,39
5 964,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4 766 383,80
4 772 348,54 144 987 516,93
14 658 567,80 219 379 308,82
(F) - - - - - - - - - - - -
50
23 336 670,18
81 760 657,68
PROVEITOS E GANHOS
B
9
5 411 722,90 17 924 947,28
(E) - - - - - - - - - - - -
Interesses Minoritários 88
25 717 867,95
22 705 188,70
10
13
2008
CUSTOS E PERDAS
A 2.a)
2009
42 956 662,27 -7 171 871,90 35 784 790,37 50 027 912,31 49 648 928,76
204 994,54 145 192 511,47 25 951 307,07 -4 192 559,66 21 758 747,41 21 620 592,51 11 865 122,10
grupo-aca.com
Balanço Consolidado em 31 de Dezembro de 2009 CEE (a)
Código das Contas POC
ACTIVO
2009 AB
IMOBILIZADO:
C I 1 1 2 3 4 5
431 432 433 434 441/6 449
II 1 1 2 2 3 3 3 3 4 4
421 422 423 424 425 426 427 429 441/6 448
III 1 2 3 4 5 6 6 6
4111 4121+4131 4112 4122+4132 4113+414+415 4123+4133 441/6 447
Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação Desp. de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Trespasses Imobilizações em curso Adiant. por conta de imob. incorpóreas Outras Imobilizações Incorpóreas Diferenças de consolidação Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiant. por conta de imob. corpóreas Investimentos financeiros Partes de capital em Empresas do grupo Empréstimos a Empresas do grupo Partes de capital em Empresas associadas Empréstimos a Empresas associadas Titulos e outras aplicações financeiras Outros empréstimos concedidos Imobilizações em curso Adiant. por conta de invest. financeiros TOTAL DO ACTIVO IMOBILIZADO
36 35 34 33 32 37
Existências Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Mercadorias Adiantamentos por conta de compras Dívidas de terceiros - médio e longo prazo Clientes - Títulos a receber Clientes - Cheques pré-datados Clientes - Cheques devolvidos Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos Outros devedores
II
II 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 4 5
211 212 214 217 218 252 253+254 251+255 229 2619 24 262/6/7/8+221 264
III 1 3 3 3 3 3
1511 1521 1512 1522 1513+1523+153/9 18
IV
AL
AL
68 313,52 374 352,20 129 877,17 0,00 0,00 0,00 8 881,50 10 845 983,54 11 427 407,92
65 910,89 336 225,33 39 312,67 0,00 0,00 0,00 8 881,50 4 263 023,72 4 713 354,10
2 402,63 38 126,87 90 564,50 0,00 0,00 0,00 0,00 6 582 959,82 6 714 053,82
2 642,68 72 627,63 57 464,79 0,00 0,00 0,00 0,00 8 376 624,01 8 509 359,11
24 028,68 6 604 228,17 44 429 461,50 22 942 576,98 670 844,65 2 028 541,54 1 234,07 1 598 725,29 2 357 743,65 0,00 80 657 384,53
0,00 1 818 631,84 19 199 139,35 13 720 058,02 565 131,90 1 448 506,79 762,37 567 632,32 0,00 0,00 37 319 862,59
24 028,68 4 785 596,33 25 230 322,15 9 222 518,96 105 712,75 580 034,75 471,70 1 031 092,97 2 357 743,65 0,00 43 337 521,94
27 811,77 4 712 266,16 26 465 774,37 9 294 310,90 104 104,76 659 039,41 618,88 1 035 155,40 929 111,76 0,00 43 228 193,40
2 981,42 0,00 392 628,03 251 726,27 6 955,99 1 325,56 0,00 0,00 655 617,27
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2 981,42 0,00 392 628,03 251 726,27 6 955,99 1 325,56 0,00 0,00 655 617,27
0,00 0,00 690 753,14 251 726,28 2 493,99 642,20 0,00 0,00 945 615,60
92 740 409,72
42 033 216,69
50 707 193,03
52 683 168,12
1 087 009,97 3 789 857,75 0,00 137 780,88 3 297,67 77 262,77 5 095 209,03
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1 087 009,97 3 789 857,75 0,00 137 780,88 3 297,67 77 262,77 5 095 209,03
1 629 435,27 4 508 079,37 0,00 0,00 3 297,67 72 038,43 6 212 850,72
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 811 544,42 0,00 0,00 0,00 0,00 811 544,42
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 811 544,42 0,00 0,00 0,00 0,00 811 544,42
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 733 544,42 0,00 0,00 0,00 0,00 733 544,42
160 623 897,72 227 874,02 0,00 0,00 658 187,86 0,00 0,00 14 462,52 2 098 961,30 0,00 2 351 274,56 6 096 822,52 0,00 172 071 480,50
0,00 0,00 0,00 0,00 658 187,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1 820,61 0,00 660 008,46
160 623 897,72 227 874,02 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 14 462,52 2 098 961,30 0,00 2 351 274,56 6 095 001,91 0,00 171 411 472,04
74 441 704,52 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 59 969,99 1 605 591,89 0,00 1 886 148,32 8 244 706,99 191 366,32 86 429 488,03
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
24 658 656,73 482 054,12 25 140 710,85
29 555 995,74 399 537,17 29 955 532,91
202 458 936,33
123 331 416,08
7 895 949,77 3 122 457,48 0,00 11 018 407,25
14 007 889,50 17 752 718,88 722 539,36 32 483 147,74
264 184 536,60
208 497 731,95
CIRCULANTE:
D I 1 2 3 3 3 4
2008
AA
12+13+14 11
Dívidas de terceiros - curto prazo Clientes, c/c Clientes - Títulos a receber Clientes - Cheques pré-datados Clientes - Cheques devolvidos Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos Outros devedores Subscritores de capital Títulos negociáveis Acções em Empresas do grupo Obrigações e títulos de participação em Empresas do grupo Acções em Empresas associadas Obrigações e títulos de participação em Empresas associadas Outros titulos negociáveis Outras aplicações de tesouraria Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários Caixa
24 658 656,73 482 054,12 25 140 710,85 TOTAL DO ACTIVO CIRCULANTE
203 118 944,79
660 008,46
ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS:
E 271 272 2761
Acréscimo de proveitos Custos diferidos Activos por impostos diferidos
7 895 949,77 3 122 457,48 0,00 11 018 407,25 TOTAL DE AMORTIZAÇÕES
42 033 216,69
TOTAL DE AJUSTAMENTOS TOTAL DO ACTIVO
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660 008,46 306 877 761,76
42 693 225,15
Relatório e Contas Consolidado 2009
51
Balanço Consolidado em 31 de Dezembro de 2009 CEE (a) A I
Código das Contas POC 51
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
2009
Capital
20 050 000,00
20 050 000,00
0,00
115 846,13
0,00 0,00 125 000,00
0,00 0,00 125 000,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
341 031,72
297 538,28
0,00 0,00 4 743,57
0,00 0,00 4 743,57
29 974 795,44
5 348 024,66
Sub-total
50 495 570,72
25 941 152,64
CAPITAL PRÓPRIO
49 648 928,76 0,00 0,00 -8 708 827,47 91 435 672,01
11 865 122,10 0,00 0,00 533 534,20 38 339 808,95
-275 229,34
12 654 912,54
91 160 442,67
50 994 721,49
0,00 0,00 23 117,36 23 117,36
0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 44 090 595,95 0,00 0,00 0,00 261 870,02 0,00 0,00 2 186 349,35 0,00 0,00 46 538 815,32
0,00 0,00 0,00 23 965 939,99 0,00 0,00 0,00 17 492,53 1 858 040,00 0,00 1 173 820,88 0,00 0,00 27 015 293,40
0,00 0,00 0,00 21 868 752,13 7 491,36 56 866 438,91 5 749 080,95 3 514 730,47 60 000,00 0,00 0,00 85 419,05 241 751,57 0,00 1 299 054,48 1 698 322,31 28 497 157,63 119 888 198,86
0,00 0,00 0,00 4 314 499,40 13 374 073,55 18 468 841,92 4 193 965,76 1 241 540,92 0,00 0,00 0,00 4 226,78 1 840 637,72 263 097,90 3 012 177,46 900 276,99 49 418 080,54 97 031 418,94
6 524 185,07 49 733,00 44,32 6 573 962,39
4 651 882,15 28 804 219,25 196,72 33 456 298,12
TOTAL DO PASSIVO
173 024 093,93
157 503 010,46
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO
264 184 536,60
208 497 731,95
Diferenças de consolidação 521 522 53
Acções (quotas) próprias - Valor nominal Acções (quotas) próprias - Descontos e prémios Prestações suplementares
54 55 56
Prémios de emissão de acções (quotas) Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas Reservas de reavaliação
IV 1/2
571
Reservas Reservas legais
3 4 4
572 573 574 a 579
Reservas estatutárias Reservas contratuais Outras Reservas
V
59
Resultados transitados
VI
88
Resultado líquido do exercício
89
Dividendos antecipados Ajustamentos de conversão cambial
II III
Interesses Minoritários
PASSIVO: B 1 2 3
291 292 293/8
C
C 1 1 2 3 4 4 5 5 6 7 8 8 8 8 8 8 D
273 274 2762
52
TOTAL CAPITAL PRÓPRIO
Provisões para riscos e encargos Provisões para Pensões Provisões para Impostos Outras provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - médio e longo prazo Empréstimos por obrigações Convertíveis Não convertíveis Empréstimos por títulos de participação Dividas a instituições de crédito Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c Estado e outros entes públicos Outros credores
2321 2322 233 231+12 269 221 228 222 2612 252 253+254 251+255 219 239 2611 24 262+263+264+265+ +267+268+211
2008
CAPITAL PRÓPRIO:
Dívidas a terceiros - curto prazo Empréstimos por obrigações Convertíveis Não convertíveis Empréstimos por títulos de participação Dividas a instituições de crédito Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores, c/c Fornecedores - Facturas em recepção e conferência Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas do grupo Outras empresas participantes e participadas (Restantes) accionistas (sócios) Adiantamentos de clientes Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c Estado e outros entes públicos Outros credores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimo de custos Proveitos diferidos Passivos por impostos diferidos
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9. CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS
56
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Relat贸rio e Contas Consolidado 2009
57
58
Relat贸rio e Contas Consolidado 2009
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10. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
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Relat贸rio e Contas Consolidado 2009
63
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