Revista A+INFO Edição 6 - Julho 2014

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ANO/AÑO III, Nº 06 - JULHO/ JULIO 2014

COMO ENTENDER O BIG DATA? ¿CÓMO COMPRENDER EL BIG DATA?

CASE

GRAAC

CASE

MARKETING

ADOÇÃO DE TECNOLOGIA DE NETWORKING PARA MELHORAR O DESEMPENHO

SANTOS BRASIL

UNIFICAÇÃO DO AMBIENTE COM NOVO SISTEMA DE TI

AÇÃO/ AKTIO TEAM 2014

ADOPCIÓN DE TECNOLOGÍA DE NETWORKING PARA MEJORAR EL DESEMPEÑO

UNIFICACIÓN DEL AMBIENTE CON NUEVO SISTEMA DE TI

VEA CUALES SON LAS AMBICIONES DEL GRUPO PARA 2014

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VEJA QUAIS SÃO AS AMBIÇÕES DO GRUPO PARA 2014

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Índice Indice

Foto: Shutterstock

Edição 06

16 MARKETING A América Latina foi palco do AÇÃO e AKTIO Team 2014, evento que disseminou as projeções do Grupo AÇÃO El Latinoamérica fue el palco de AÇÃO y AKTIO Team 2014, evento que difundió las proyecciones del Grupo AÇÃO

22 ENTREVISTA Em entrevista, Luciano Corsini, presidente da HP do Brasil, compartilhou sua visão sobre Big Data En entrevista , Luciano Corsini, presidente de HP Brasil, ha compartido su vista acerca de Big Data

26 CASOS DE SUCESSO/ ÉXITO

08 CAPA/ PORTADA Muita informação, mas nenhum valor. Entenda o cenário do Big Data na América Latina e comece a tirar vantagens dos dados

Veja como o GRAACC, a Santos Brasil e o Club Athletico Paulistano melhoraram suas infraestruturas de tecnologia com apoio do Grupo AÇÃO e seus parceiros

Gran cantidad de información, pero ningún valor. Entienda el paisaje de Big Data en América Latina, y empieza a tomar ventaja de los datos

Veja como GRAACC, Santos Brasil y el Club Athletico Paulistano ha mejorado sus infraestructuras tecnológicas con apoyo del Grupo AÇÃO y sus socios de canales

EXPEDIENTE PRESIDENTE – CEO Enio Issa CMO Marcelo Issa CONSELHO EDITORIAL CONSEJO EDITORIAL Juliano Reimberg Marcelo Issa Renato Galisteu

EDITOR DE ARTE Francisco Yukio Porrino TRADUÇÃO TRADUCCIÓN Tatiane Seone Andrea French Marcela Paz

REPORTAGEM REPORTAJE Felipe Dreher Renato Galisteu

A Revista A+INFO é uma publicação trimestral do Grupo AÇÃO e é distribuída no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai. La Revista A+INFO es una publicación trimestral del Grupo AÇÃO y es distribuida en Brasil, Argentina, Chile, Colombia, Ecuador, Perú y Uruguay

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Editorial Foto: Divulgação

Editorial

ADECUÁNDOSE A LA EVOLUCIÓN

ADEQUANDO-SE À EVOLUÇÃO Vivemos um período de transição, de evolução, onde a tecnologia da informação ganha, dia após dia, mais força para tomadas de decisões de negócios. Essa premissa tem causado uma mudança brutal do modelo de pensar em TI dentro das empresas. Dentre as tendências está Big Data, reportagem de capa desta 6ª edição da A+INFO. A análise de grandes volumes de dados tem tirado o sono do CIO, que busca uma forma de atender a demandas mais complexas e que miram a extração do valor dos dados. Segundo apurado pela nossa reportagem, e com base em um estudo da consultoria Frost & Sullivan, a América Latina atingirá um potencial de negócios de quase US$ 2 bilhões em 2017. Big Data também é tema da nossa entrevista, que aborda o ponto de vista do CIO sobre essa grande tendência. Como você notará, a oportunidade é gigantesca, mas é necessário, acima de tudo, entender o que o cliente quer e qual o caminho para chegar ao projeto (e ao dinheiro). Abordamos, também, os eventos AÇÃO e AKTIO Team 2014, nossos kickoffs de canais que aconteceram, pela primeira vez, de forma unificada em toda a América Latina. O encontro para parceiros teve como foco compartilhar a visão de negócios e futuro do Grupo AÇÃO. Como dito no começo, evoluir é necessário. Esta 6ª edição da A+INFO também evoluiu e tem um novo projeto editorial e uma nova abordagem de conteúdo. Vemos, assim, a oportunidade de ter um material mais rico para nossos parceiros de negócios e clientes e, claro, dar um posicionamento sobre os mercados em que estamos inseridos e que contamos com alto conhecimento e capacidade.

Vivemos un periodo de transición, de evolución, donde la tecnología de la información gana, día a día, más fuerza para la tomada de decisiones en los negocios. Esta premisa ha causado una mudanza brutal en el modelo de pensar en IT dentro de las compañías. Una de estas tendencias es Big Data, reportaje de portada de la 6ª edición de A+INFO. El análisis de grandes volúmenes de datos ha hecho que el CIO se quede acordado por las noches, buscando una forma de atender las demandas más complejas y que miran la extracción de valor de los datos. Según apurado por nuestra reportaje, y con base en una pesquisa de Frost & Sullivan, el Latinoamérica atingirá un potencial de negocios de casi US$ 2 mil millones en 2017. Big Data también es el tema de nuestra entrevista, que aborda el punto de vista del CIO acerca de esta gran tendencia. Usted va notar que la oportunidad es gigante, pero es necesario, antes de todo, entender las necesidades del cliente y cuál es el camino para llegar al proyecto y al dinero. Hablamos en esta edición también de los eventos AÇÃO y AKTIO Team 2014, nuestros kickoffs de socios de canales que pela primera vez ocurrieran de manera unificada en toda Latinoamérica. El encuentro para socios tuvo como foco compartir la visión de los negocios y de futuro del Grupo AÇÃO. Como dije en principio, evaluar es necesario. Esta 6ª edición de A+INFO también evaluó y tiene un nuevo proyecto editorial y una nueva abordaje de contenido. Así, creemos que tenemos una oportunidad de presentar un material más rico para nuestros socios de canales y clientes, y también de posicionar mejor el mercado acerca de nuestras capacitaciones y gran conocimiento. Espero que tenga una buena lectura y que este material los ayude en su propia evolución!

Espero que tenha uma ótima leitura e que este material ajude na sua evolução! Um abraço, Marcelo Isssa CMO e diretor de alianças do Grupo AÇÃO

Un abrazo, Marcelo Issa CMO y Director de Alianzas del Grupo AÇÃO

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EMC Forum EMC FORUM

A AÇÃO Informática patrocinará a próxima edição do EMC Forum em São Paulo, que acontecerá no dia 28 de agosto no World Trade Center. Na ocasião, a fabricante continuará a compartilhar sua visão de negócios sob a ótica do mundo definido por software e as vantagens da computação em nuvem e Big Data.

AKTIO patrocinará la próxima edición del EMC Forum en Bogotá, Colombia, que ocurrirá en 31 de julio en el club El Nogal. El la ocasión, EMC continuará a compartir su visión de negocios bajo la óptica de un mundo definido por software y las ventajas de la cloud computing y Big Data.

AÇÃO Informática é reconhecida pela Red Hat em evento no EUA

Marcelo Issa - Diretor de marketing (CMO) e alianças do Grupo AÇÃO "Gostaria de agradecer o time da AÇÃO e nossos canais Red Hat por mais essa conquista" Marcelo Issa - Chief Marketing Officer (CMO) y alianzas ACCIÓN Grupo "Me gustaría dar las gracias al equipo de ACTION y nuestros canales de Red Hat por este logro"

A AÇÃO Informática foi reconhecida pela Red Hat como o Distribuidor Brasileiro de Melhor Desempenho (Brazil Top Performer Distributor) em 2013. O prêmio foi entregue durante o Latin America Executive Partner Exchange, primeiro encontro de parceiros da região realizado pela fabricante. O evento aconteceu entre 6 e 8 de maio, em Miami, Florida (EUA). Vale ressaltar que em 2011 e 2012, a Red Hat reconheceu a AÇÃO Informática como o Distribuidor de Valor Agregado de Melhor Desempenho (VAD Best Performance Brazil Award). Além deste prêmio, a AÇÃO recebeu, também, o reconhecimento por ter batido 100% da cota estabelecida pela Red Hat para 2013.

AÇÃO Informática fue reconocida por Red Hat como el Mayorista Brasileño de Mejor Performance (Brazil Top Performer Distributor) en 2013. El premio fue entregado durante el Latin America Executive Partner Exchange, primer encuentro de sócios de canales de la región hecho por el vendor. Es de destacar que en 2011 y 2012, Red Hat reconocio AÇÃO Informática como el Mayorista de Valor Agregado de Mejor Rendimiento (VAD Best Performance Brazil Award). Además de este premio, la compañia también recibe el reconocimiento por Haber alcanzado 100% de la cuota estabelecida por Red Hat para 2013.

Foto: Divulgação

AÇÃO INFORMÁTICA ÉS RECONOCIDA POR RED HAT EM EVENTO NOS EUA

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Nova equipe em campo A AÇÃO Informática reforçou seu time executivo com a contratação de Maurício Affonso da Conceição (Mauaff), que ficará responsável pela área de produtos, soluções e canais da empresa. O executivo tem em sua bagagem alguns anos de IBM e HP. As operações do Equador e Peru já contam com novos líderes de vendas. Marlon Molina e Pablo Lieker são, respectivamente, os responsáveis comerciais da AKTIO nessas geografias, responsáveis por ampliar os negócios da AKTIO. Saul Schawn é o novo gerente de canais da AÇÃO Informática. Com mais de 20 anos de carreira desenhada na IBM, Saul será o responsável pelo desenvolvimento do ecossistema de parceiros da AÇÃO. A AKTIO também ganhou uma nova gerente de marketing. Yerika Samaniego cuidará do marketing nas operações da Colômbia (onde estará sediada), Equador e Peru.

NUEVA EQUIPO EM CAMPO AÇÃO Informática reforzo su equipo ejecutivo com la contratación de Maurício Affonso da Conceição (Mauaff), que está a cargo por el area de productos, soluciones y canales. El ejecutivo tiene en su background años de IBM e HP. Las operaciones de Ecuador e Peru ya tienen nuevos líderes de ventas. Marlon Molina y Pablo Lieker son, respectivamente, los responsables comerciales de AKTIO en estas geografias. La apertura de estas dos sucursales son resultado de la ampliación de los negocios de AKTIO. Saul Schawn es el nuevo gerente de canales de AÇÃO Informática. Con su carrera bien desarollada, com más de 20 años en IBM, Saul será lo responsable por el desarrollo de los sócios de AÇÃO. AKTIO también ganó uma nueva gerente de marketing. Yerika Samaniego será responsable por El área de mercado de la región Andina, o sea Colombia, Ecuador e Peru.

Software AG para projetos pontuais de Governo

SOFTWARE AG PARA PROYECTOS PUNTUALES DE GOBIERNO

Com o objetivo de reforçar sua atuação junto a instituições governamentais, a Software AG fechou uma parceria estratégica com a AÇÃO Informática. Em comunicado, Robério Lima, diretor de Operações da Software AG, afirmou que o grande conhecimento das empresas no segmento público foi o diferencial para fechar o acordo. “A parceria com a Software AG proporcionará maior alcance de negócios para nossos canais em projetos específicos sob demanda”, afirma Marcelo Issa, diretor de alianças e Chief Marketing Officer (CMO) do Grupo AÇÃO.

Con objetivo de reforzar su actuación junto a las instituciones de gobierno, Software AG ha cerrado una asociación estratégica con AÇÃO Informática para Brasil. En comunicado, Robério Lima, director de operaciones de Software AG, firmo que el gran conocimiento del sector público que las compañías tienen fue el diferencial para cerrar el acuerdo. “La asociación con Software AG proporcionará mayor alcance de negocios para nuestros socios de canales en proyectos específicos bajo demanda”, dijo Marcelo Issa, director de alianzas y CMO del Grupo AÇÃO.

Comunicação COMUNICACIÓN A CDI Comunicação é a nova assessoria de imprensa da AÇÃO Informática. A aliança com a CDI permitirá que a AÇÃO se aproxime de jornalistas, analistas e influenciadores em todo o território brasileiro. Para a Argentina, Chile e Uruguai, a Alurralde Jasper +Asoc é a agência escolhida para dar abrangência e cuidar da comunicação externa da AKTIO. O próximo passo é fechar a assessoria que responderá pela imprensa para a região Andina.

CDI Comunicação es lá nueva asesoría de prensa de AÇÃO Informática. La Alianza com CDI tiene como objetivo la aproximación de AÇÃO con los periodistas, expertos e influenciadores en todo territorio brasileño. Para Argentina, Chile e Uruguay, Alurralde Jasper +Asoc es la agencia contratadacuidar de la comunicación externa de AKTIO. El siguiente paso es firmar contrato com la asesória que quedará responsable por la prensa de la región Andina.

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Reportagem de Capa Foto: Shutterstock

Portada

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TSUNAMI DE DADOS E TSUNAMI DE DATOS Y OPORTUNIDADES

POR FELIPE DREHER

OPORTUNIDADES

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BIG DATA DESTACA ENTRE LAS TENDENCIAS QUE TUMULTÚAN EL MERCADO. CONCEPTO EMPIEZA A SOLIDIFICARSE, EL QUE DEBE OCASIONAR UNA SECUENCIA DE PROYECTOS A PARTIR DE LOS PRÓXIMOS MESES, ALCANZANDO UN TOTAL DE CASI US$ 2 MIL MILLONES EN LATÍN AMÉRICA EL 2017. VEA CÓMO POSICIONARSE PARA SURFEAR EN ESTA OLA.

Uma expectativa muito grande orbita em torno do tema big data. Empresas ao redor do mundo ouvem o termo como uma promessa que lhes permitirá extrair valor a partir da mineração de imensos volumes de dados oriundos das mais distintas fontes. Não poderia ser diferente. O conceito aparece em praticamente todos discursos dos grandes fabricantes de tecnologia, que preparam seus portfólios para tentar transformar essa massa amorfa de informações em inteligência aplicável aos negócios. A euforia em torno do assunto veio habilitada por um contexto de avanços que consideram aspectos de nosso tempo. Nessa lista figuram questões como a proliferação de dispositivos móveis, o processamento em nuvem, a geração de conteúdo em múltiplos formatos a partir de fontes descentralizadas (como redes sociais e sensores base para internet das coisas), para ficar apenas em alguns exemplo. Não bastasse, esse ambiente passível de ser explorado se complementa com

Una expectativa muy grande transita alrededor del tema big data. Empresas del mundo escuchan el término como una promesa que les permite extraer valor a partir de la aplicación de volúmenes inmensos de datos oriundos de las más distintas fuentes. No podría ser diferente. El concepto aparece en prácticamente todos los discursos de los grandes fabricantes de tecnología, que preparan sus portfolios para tentar transformar las informaciones en inteligencia aplicable a los negocios.

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Reportagem de Capa Portada

os silos de registros internos a uma organização, alguns tratados em softwares tradicionais de gestão, outros até então renegados a atividades departamentais. É preciso dizer logo que ainda há certa confusão e desconhecimento sobre como o big data pode trazer a ruptura que o mercado alarda. Talvez a questão primeira para deixar o assunto mais claro reside no fato de que não se trata exclusivamente de uma tecnologia. Pelo contrário. O conceito remete a integração de diversos recursos e ferramentas, que vão desde elementos de infraestrutura física; passando por armazenamento, banco de dados e processamento; chegando até camadas de aplicação e de softwares analíticos, bem como todo um escopo de serviços correlatos. BIG DATA É UM LEQUE DE OPÇÕES Tamanha abrangência do tema desperta interesse em profissionais distintos dentro de uma organização. Um grupo que vai de executivos de tecnologia, marketing e vendas até o CEO. Vale observar que tal amplitude muitas vezes arrepia os pelos da nuca dos líderes de TI. Tanto é que muitos CIOs ainda mantém postura reticente, questionando se essa onda é algo efetivo ou mais uma de tantas modas passageiras que volta e meia acometem a indústria. O próprio Gartner minimiza um pouco o alvoroço em torno do assunto, afirmando que o termo, como o conhecemos hoje, deixará de existir dentro de dois anos. “Será, simplesmente, algo que chamaremos de dados”, enxerga Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa da consultoria, sinalizando que isso ocorrerá até o final de 2015 devido a incorporação do conceito na oferta de grandes players da indústria de tecnologia. A projeção estampada no horizonte pela consultoria não significa, contudo, redução de oportunidades de negócio. O mercado está em formação e ainda se sabe pouco sobre como extrair valor real dessa grande massa de dados. Muitas indagações oriundas do mercado refletem dúvidas básicas do tipo “do que se trata?”, “como se usa?” e “que valor consigo a partir dessas ferramentas?”. Certeza que se ainda não atingimos o momento, ele virá, e não há a menor dúvida. Consultorias apontam para um cenário de investimentos gigantescos. A expectativa é que essas cifras ajudem na solidificação do conceito. Até o momento, a maior demanda dos clientes é por serviços consultivos em torno do tema. Isso se deve porque grande parte das empresas da região, na visão do analista da Frost & Sullivan, Guilherme Campos, não têm o hábito de utilizar dados para tomada de decisões. Mas isso pode e deve mudar rapidamente em breve.

La euforia rededor del asunto vino habilitada por un contexto de avanzos que consideran aspectos de nuestro tiempo. En este litado están cuestiones como la proliferación de dispositivos móviles, el procesamiento en nube, la generación de contenido en múltiplos formatos a partir de fuentes descentralizadas (como redes sociales y sensores base para internet de las cosas), para quedar solamente en algunos ejemplos. Más que esto, este ambiente tecnológico, en riesgo de ser explotado, si completa con los registros internos a una organización, algunos tratados en softwares tradicionales de gestión, otros hasta entonces renegados a actividades de departamentos. Es necesario decir en seguida que todavía existe cierto caos y desconocimiento sobre cómo el big data puede traer la ruptura que el mercado emerge. Tal vez la primera cuestión para dejar el tema más claro está en el hecho de que no tratase exclusivamente de una tecnología. A lo contrario. El concepto lleva a la integración de distintos recursos y herramientas, que van desde elementos de infraestructura física; pasando por almacenamiento, banco de datos y procesamiento, llegando hasta camadas de aplicación y de softwares analíticos, bien como toda la intención de de servicios correspondientes. BIG DATA ES UN ABANICO DE OPCIONES El alcance del tema despierta interés en distintos profesionales distintos dentro de una organización. Un grupo desde de ejecutivos de tecnología, marketing y ventas hasta el CEO. Merece la pena observar que la amplitud muchas veces pone los pelos en punta de los líderes de TI. Tanto es así que muchos CIOs todavía preservan una actitud reservada, cuestionando si esta ola es legítima o más una de tantas modas pasajeras que suelen atacar la industria.

O TAMANHO DO MERCADO El tamaño del mercado

América Latina* Latín América* US$ 600 milhões | millones Brasil** 2013 – US$ 243,6 milhões | millones

2014 US$ 315,9 milhões | millones

2015 US$ 414,9 milhões | millones

Mundo** US$ 24,8 bilhões | mil millones 10|

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Foto: Divulgação

Vicente Lima, diretor de canais da EMC do Brasil Director de canales de EMC Brasil

A FORÇA DO BUZZ Por volta de 2013, contudo, o mercado foi bombardeado com mensagens da indústria de TI falando dos benefícios e do valor dos dados, estruturados ou não, que cresciam cada vez mais rapidamente. Os grandes players incorporaram big data no discurso. Praticamente toda conferência de provedores de tecnologia trazia o termo, ao lado de cloud e mobilidade, como peça central de seus anúncios. Sem saber ao certo o que fazer, mas achando bastante interessante aquilo que ouviam (especialmente aquela parte da história que dizia que no big data haveria um diferencial competitivo para suas organizações), esses executivos de negócio foram bater na porta dos CIOs de suas empresas ou dos fornecedores para entender

El propio Gartner minimiza un poco el alboroto alrededor del tema, afirmando que el término, como le conocemos hoy, dejará de existir en un par de años. “Será, simplemente, algo que llamaremos de datos”, cree Donald Feinberg, vicepresidente de investigación de la consultoría, señalando que esto sucederá hasta el final del 2015, debido la incorporación del concepto en la oferta de grandes players de la industria de tecnología. La proyección sellada en el horizonte por la consultoría no significa, con todo, reducción de oportunidades de negocio. El mercado está en formación y todavía se sabe poco sobre cómo extraer valor real de esta grande cantidad de datos. Muchas indagaciones naturales del mercado reflejan preguntas básicas del tipo “de qué se trata?”, “cómo se utiliza?” y “qué valor consigo a partir de estas herramientas?”. Seguramente no hemos atingido el “momento” todavía, pero él vendrá, esto parece no dejar dudas. Consultorías miran hacia un escenario de inversiones enormes. La expectativa es que estas cifras ayuden en la solidificación del concepto. Hasta el momento, la demanda más grande de los clientes es por servicios consultivos en torno del tema. Esto se debe porque gran parte de las empresas de la región, según la visión del analista de Frost & Sullivan, Guilherme Campos, no tiene la costumbre de utilizar datos para la tomada de decisiones. Pero esto puede y debe cambiar pronto. LA FUERZA DEL BUZZ En torno de 2013, con todo, el mercado fue bombardeado por mensajes de la industria de TI hablando de los beneficios y del valor de los datos, estructurados o no, que crecían de manera cada vez más rápida. Los grandes players incorporan big data en el discurso. Prácticamente toda la presentación de proveedores de tecnología traían al término, al lado del cloud y movilidad, como la pieza central de sus anuncios. Sin saber al cierto el qué hacer, pero creyendo bastante interesante aquello que escuchaban (especialmente aquella parte de la historia que decía que en el big data habría un diferencial competitivo para sus organizaciones), estos ejecutivos de negocio fueron a la puerta de los CIOs de sus empresas o de los proveedores, para comprender cómo podrían empezar a explotar aquél mundo maravilloso prometido. IBM, atenta a las tendencias, cuestionó el mercado para mirar cómo caminaba la percepción sobre el concepto todavía a mediados del año pasado. Vio un contexto de respuestas que se dividían de manera muy parecida entre cuatro grupos que estaban en fase de adopción: un cuetos de los entrevistados dijeron estar en fase de educación y coleta de información sobre el concepto; un cuarto afirmó haber empezado testes de herramientas vinculadas al concepto; un cuarto alegó ya haber una primera aplicación en desarrollo; y un porcentual poco abajo del 25% declaró ya tener alguna aplicación ya funcionando. “Hemos visto que existe una cantidad considerable de empresas preocupadas por el mismo asunto”, observa Sergio Loza, director de big data y analytics de IBM para Latín América, sobre el resultado del estudio. El buzz generado delante del término funcionó. Tanto que cuando mira para el mercado latinoamericano de tecnologías vinculadas a la cuestión de información extraídas de datos, Big Blue ve la cifra de US$ 5,5 mil millones en oportunidades. Vamos a dejar claro que este número contempla desde herramientas analistas más tradicionales, infraestructura, pero también sistemas más complejos.

*IDC ** Frost & Sullivan US$ 1,8 bilhão | mil millones 2016 US$ 551,8 milhões | millones

2017 US$ 731,3 milhões | millones

2018 US$ 965 milhões | millones

US$ 40 bilhões | mil millones 11

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Reportagem de Capa

como poderiam começar a explorar aquele mundo maravilhoso prometido. A IBM, atenta a tendências, questionou o mercado para ver como andava a percepção sobre o conceito ainda em meados do ano passado. Viu um contexto de respostas que se dividiam de maneira muito parecida entre quatro grupos que consideravam estágio de adoção: um quarto dos respondentes disse estar em fase de educação e coleta de informação sobre o conceito; um quarto sinalizou ter começado testes de ferramentas atreladas ao conceito; um quarto afirmou já ter uma primeira aplicação em desenvolvimento; e um percentual pouco abaixo de 25% declarou já ter alguma aplicação já funcionando. “Vimos que existe uma quantidade considerável de empresas preocupadas com o assunto”, observa Sergio Loza, diretor de big data e analytics da IBM para a América Latina, sobre o resultado do estudo. O buzz gerado em cima do termo funcionou. Tanto que quando olha para o mercado latino-americano de tecnologias atreladas a questão da informação extraída de dados, a Big Blue enxerga a cifra de US$ 5,5 bilhões em oportunidades. Vamos deixar claro que esse número contempla desde ferramentas analíticas mais tradicionais, infraestrutura, mas também sistemas mais complexos. A sensação é que presenciamos uma onda em formação. Do ano passado para cá, segundo o executivo, percebeu-se o surgimento de projetos relacionados ao tema, principalmente nas verticais de telecom e finanças, além de projetos de montagem de infraestrutura para acomodar os primeiros ensaios. “Tem muita coisa acontecendo”, sintetiza, para quem um dos limitadores ainda é a falta de conhecimento sobre o tema. “Como todo novo conceito tecnológico que de alguma forma é disruptivo, há todo um tempo maturação”, pondera Vicente Lima, diretor de canais da EMC, que concorda com a visão de ainda vive-se um momento de compreensão e evangelização de mercado. Esse período pressupõe uma definição no posicionamento e do modelo de negócios da indústria. “O discurso de dólar por gigabyte cada vez mais perde a relevância e o cliente fica cada vez mais interessado em como tomar melhores decisões de negócio, mais rápidas e com estratégia que perdure”, ilustra. De fato, o discurso toca aspectos além da tecnologia. Pelo menos é o que relata Adolfo Abreu, gerente de desenvolvimento de negócios e responsável pelo tema na subsidiária local da Oracle. “Dificilmente recebemos dúvidas técnicas”, diz, referindo-se a reuniões com clientes. As indagações do mercado vinculam-se mais a compreensão de valor na utilização do conceito para fins de negócio. O contexto reforça, portanto, a ideia de que a “missão dos fornecedores é apoiar os clientes para que identifiquem suas necessidades, criem uma visão e tenham entendimento do que pode gerar valor a suas empresas. Só depois disso dá para começar a falar de soluções”, conta.

Foto: Divulgação

Portada

Adolfo Abreu, gerente de desenvolvimento de negócios e Big Data na Oracle Brasil Gerente de desarrollo de negocios y Big Data de Oracle Brasil

La sensación es que presenciamos una ola en formación. Desde el año pasado hasta hoy, según el ejecutivo, se notó el nacimiento de proyectos relacionados al tema, principalmente en las verticales de telecomunicaciones, aparte de los proyectos de montaje de infraestructura para acomodar los primeros testes. “Hay mucha cosa pasando”, afirma, para quien un de los limitadores todavía es la falta de conocimiento sobre el tema. “Como todo nuevo concepto tecnológico de que alguna manera es destructivo, existe todo un tiempo de madurez”, evalúa Vicente Lima, director de cadenas de EMC, que está de acuerdo con la visión de que todavía se está en un momento de compresión y evangelización del mercado. Este período presupone una definición en el posicionamiento y del modelo de negocios de la industria. “El discurso de dólar por gigabyte cada vez más pierde la importancia y el cliente queda cada vez más interesado en cómo tomar mejores decisiones de negocio, más rápidas y con estrategia que perdure”, enseña. De hecho, el discurso va más allá de aspectos de tecnología. Al menos es el que dice Adolfo Abreu, gerente de desarrollo de negocios y responsable por el tema en la sucursal de Oracle. “Difícilmente recibimos dudas técnicas”, dice, refiriéndose a reuniones con clientes. Las indagaciones del mercado se vinculan más a la compresión del valor en la utilización del concepto para fines de negocio. El contexto refuerza, por lo tanto, la idea de que la “misión de los proveedores es apoyar a los clientes para que identifiquen sus necesidades, desenrollen una visión y tengan comprensión del qué puede generar valor a sus empresas. Solamente después de esto es posible empezar a hablar de soluciones”, afirma. En partes, esta postura se conecta a esta mescla de tecnológica que integran proyectos. Mirando solamente el portfolio de la compañía para la cual trabaja, el ejecutivo mira por lo

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Em partes, essa postura atrela-se a essa salada tecnológica que integram os projetos. Olhando apenas para o portfólio da companhia para a qual trabalha, o executivo vê pelo menos sete tecnologias distintas que podem atender a projetos de big data. Esse volume de ferramentas deve ser engrossado com outros lançamentos endereçados a esse mercado previstos para os próximos meses. Além do aspecto de portfólio, a provedora também trabalha um cronograma de seções e palestras que devem durar até o final do ano em um processo de evangelização e identificação oportunidades de negócio. Quem também possui um leque considerável de ofertas (assim com as demais empresas já citadas nesse texto) é a Software AG. Pelas contas de Luiz Mariotto, vice-presidente de soluções e tecnologia da fabricante, quatro principais tecnologias de seu portfólio direcionam-se a demandas atreladas ao tema. A lista traz ferramentas de captura de dados, em tratamento de informação em temo real e em memoria, visualização de dados em tempo real, e tratativa de eventos. Todo esse contexto amplo de soluções abre oportunidades para diversos tipos de provedores, que vai desde canais egressos da venda de ferramentas de BI até integradores que atuam na camada de infraestrutura. “Três quartos do esforço de um projeto de big data tem a ver com a integração das fontes de informação”, dimensiona Loza, da IBM. Mas, e que atributos precisam se desenvolvidos em um canal? “Se a empresa fosse minha, investiria em entender o conceito, ter capital humano com bagagem em estatística para fazer exploração e análise de negócios, e buscar um parceiro tecnológico que cubra a demanda”, lista. Muita água ainda vai rolar por debaixo dessa ponte A virada de chave para essa terceira plataforma (classificação para a onda de cloud, mobilidade e analytics) dependerá do ritmo do mercado. Vale lembrar, ainda, que apesar de toda euforia em torno desses temas existem muitas oportunidade na venda de tecnologias “mais tradicionais”. Vamos recordar que a segunda plataforma (cliente-servidor) não matou a primeira (mainframe). Assim, é preciso balancear como fazer essa transição para não deixar o cobertor muito curto em relação aos investimentos no que mantém os negócios rodando. Alguns canais seguem o ritmo da indústria e já buscam se educar e entender essas novas arquiteturas. Muitos fazem isso por demanda junto a clientes. Outra parte, como é de se esperar, atuará de maneira mais reativa e alguns sequer sentirão esses anseios em sua carteira. Há espaço para todo mundo e, como diz Vicente Lima, da EMC, sejam como for “tem um tempo para fazer os ajustes porque as mudanças nunca são tão rápidas assim”. Agora, na eminência das oportunidades, quem quiser surfar essa onda, talvez seja melhor começar a se preparar desde já.

menos siete tecnologías distintas que pueden atender a proyectos de big data. Este volumen de herramientas debe ser alimentado con otras novedades direccionadas a este mercado, previsto para los próximos meses. Aparte del aspecto de portfolio, la proveedora también trabaja un cronograma de secciones y seminarios que deben durar hasta el final del año, en un proceso de evangelización e identificación de oportunidades de negocio. Quien también posee un abanico de ofertas (así como las otras empresas ya habladas en este texto) es Software AG. Por las cuentas de Luiz Mariotto, vicepresidente de soluciones y tecnología de la fabricante, cuatro principales tecnologías de su portfolio se direccionan vinculadas al tema. El listado trae herramientas de captura de datos, en tratamiento de información en tiempo real y en memoria, visualización de datos y acuerdos de eventos. Todo este contexto de soluciones abre oportunidades para diversos tipos de proveedores, que va desde cadenas de venta de herramientas de TI hasta integradores que actúan en la camada de infraestructura. “Tres cuartos del esfuerzo de un proyecto de big data combina con la integración de las fuentes de información”, dimensiona Loza, de IBM. Pero, ¿y que atributos necesitan ser desarrollados en una cadena? “Si la empresa fuera mía, invertiría en atender el concepto, tener capital humano con equipaje en estadística para hacer explotación y análisis de negocios, y buscar un socio tecnológico que cubra la demanda”, detalla. Mucha agua todavía va a rodar por debajo de ese puente La vuelta de llave de esta tercera plataforma (clasificación para la ola de cloud, movilidad y analytics) dependerá del ritmo del mercado. Merece la pena recordar, aunque que a pesar de toda euforia alrededor de estos temas, existen muchas oportunidades en la venta de tecnologías “más tradicionales”. Vamos recordar que la segunda plataforma (clienteservidor) no mató la primera (mainframe). Así, es necesario equilibrar cómo hacer esta transición para no dejar la manta demasiado corta en relación a las inversiones que mantienen los negocios funcionando. Algunas cadenas siguen el ritmo de industria y ya buscan educarse y comprender estas nuevas arquitecturas. Muchos hacen esto por demanda junto a los clientes. Otra parte, como se puede esperar, actuará de manera más reactiva y algunos ni sentirán anhelos por su portfolio. Hay espacio para todos y, como dice Vicente Lima, de EMC, sea como sea “hay un tiempo para hacer los ajustes porque las mudanzas nunca son tan rápidas”. Ahora, al borde de las oportunidades, quién quiere surfear por esta ola, tal vez sea mejor empezar a prepararse desde ya.

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POR ENIO ISSA, PRESIDENTE E CEO DO GRUPO AÇÃO

COLUNISTA

POR ENIO ISSA, PRESIDENTE Y CEO DO GRUPO AÇÃO

Columnista

A EVOLUÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO DE TI LA EVOLUCIÓN DE LA DISTRIBUCIÓN DE IT As constantes evoluções tecnológicas que têm moldado o mercado de TI obrigam que distribuidores, canais e fabricantes também se transformem. Os investimentos e formatos de compra de serviços e produtos estão diferentes, evoluíram, e assim também devem ser as ofertas e compreensão do momento que vivemos. Olhando especificamente para o papel do distribuidor, temos transformações em todos os formatos de ofertas, que culminam na tão necessária evolução do modelo de atuação desse elo da cadeia de TI. Se avaliarmos bem, ainda existe uma névoa sobre a migração de volume para valor, e hoje já se cobra uma postura para serviços. Principalmente quando falamos das grandes empresas, alvo de distribuidores e canais de todos os tamanhos, entender a dor do cliente e pensar em como envolver os serviços especializados do canal é necessário. Os CIOs esperam que os integradores sejam entendedores de seus negócios e que saibam como lidar com a crescente complexidade de suas infraestruturas – e que possam auxiliar, com serviços de alta qualidade, na aproximação do negócio com a TI. Assim, o processo de evolução da cadeia de TI pede pelo distribuidor de soluções de valor agregado ou S-VAD. É um salto no relacionamento com o canal, pois o distribuidor é alicerce para que o canal possa entrar nas grandes companhias ou que possam participar de negociações de alto valor. É uma troca, pois o distribuidor tem que atender as demandas e requisições dos clientes, tendo múltiplos fabricantes e plataformas para a construção de uma solução completa para o cliente, verdadeiramente de ponta a ponta, do pré aos pós venda, inserindo o canal dentro de cada uma das etapas, com grande suporte. O S-VAD é o distribuidor que assume os riscos e SLAs muitas vezes impostos pelos clientes, cumprindo com todos os compromissos, enquanto permite uma caminhada mais segura para o canal dentro do negócio. É um modelo novo. Certamente a distribuição não irá parar no S-VAD. Como pontuado no começo, novas evoluções tecnológicas exigem novas formas de comercialização. E é certo que a tecnologia não vai estagnar.

Las constantes evoluciones tecnológicas que tienen moldado el mercado de IT obligan que los distribuidores, socios de canales y fabricantes también se transformen. Las inversiones y formatos de compra de servicios y productos están diferentes, evolucionaran, y así también deben ser las ofertas y comprensión del momento que vivemos. Mirando específicamente para el papel del mayorista, tenemos transformaciones en todos los formatos de ofertas, que culminan en la necesaria evolución del modelo de actuación de este importante conector de la cadena de IT. Se avaluarnos bien, aún existe una niebla acerca de la migración del modelo de volumen para valor, y hoy el mercado ya cobra una postura de servicios. Principalmente cuando hablamos de grandes compañías, que son los targets de todos los mayoristas y canales, comprender la dolor del cliente y pensar en cómo envolver los servicios expertos del socios de canales es necesario. Los CIOs esperan que los socios de negocios sean entendedores de sus negocios y que conozcan la mejor forma de trabajar con la creciente complexidad de sus infraestructuras – y que ellos posan auxiliar, con servicios de alta calidad, en la aproximación del área de IT con el negocio. Así, el proceso de evolución de la cadena te distribución de TI pide por el mayorista de soluciones de valor agregado (S-VAD). Es un salto en el relacionamiento, una vez que el distribuidor es la plataforma para que el socio de canal posan caminar para las grandes compañías o que posan participar de proyectos de alto valor. Es una troca, una vez que el mayorista tiene que atender a las demandas y requisiciones de los clientes, teniendo varios fabricantes y plataformas para la construcción de una solución completa para el cliente, verdaderamente “end-to-end”, insiriendo el socio dentro de cada etapa da negociación, dando gran soporte. El S-VAD es el mayorista que asume los riscos y SLAs muchas veces impostas por los clientes, cumpliendo con todos los compromisos, y alocando el canal de forma más segura en la caminada dentro do proyecto e negocio del cliente. El S-VAD es un nuevo modelo. Ciertamente la distribución no quedará solamente en este tipo de mayorista. Como puntuado en el principio de lo artículo, nuevas evoluciones tecnológicas exigen nuevas formas de comercialización. Y es cierto que la tecnología no va estancarse.

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CLIENTE COMO FOCO, CLIENTE COMO FOCO, TECNOLOGÍA COMO SOLUCIÓN

TECNOLOGIA COMO SOLUÇÃO POR RENATO GALISTEU

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Os eventos de kickoffs de canais do Grupo AÇÃO reuniram parceiros de negócios em toda a América Latina, com o intuito de propagar a mensagem e visão de futuro do Grupo e as estratégias de atuação da companhia nos próximos anos O primeiro semestre deste ano foi marcado por uma série de encontros do Grupo AÇÃO com seus parceiros de negócios em toda a América Latina. Com o intuito de integrar seu ecossistema e apontar os rumos das companhias, foi criado o AÇÃO e AKTIO Team, eventos que prioritariamente destacaram a visão de futuro do Grupo AÇÃO e promovem a integração das operações da região em um discurso único. No Brasil, o AÇÃO Team passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Recife. Na América Latina, o AKTIO Team pousou na Argentina, Chile, Uruguai e Colômbia. Em todas essas paradas, a mensagem era a mesma: crescer de forma consistente a proposta de valor de distribuidor de soluções de valor agregado (S-VAD) e aproximar o diálogo das companhias com as necessidades dos clientes, levando ao canal mais oportunidades de gerar negócios com seus serviços especializados. “A missão do S-VAD é entender onde está a dor do cliente e colocar o canal certo para prestar a assistência correta”, explica Enio Issa, presidente do Grupo AÇÃO. “O distribuidor há muito tempo evita falar com o cliente, com medo de ser mal interpretado pela revenda. Mas tendo em vista a crescente demanda por serviços especializados devido a tendências como mobilidade, big data e business analytics, computação em nuvem, social business e segurança da in-

Los eventos de kickoffs de canales del Grupo AÇÃO reunieron socios de negocios en toda Latín América con el objetivo de propagar el mensaje y visión de futuro del Grupo y las estrategias de actuación de la compañía los próximos años El primer semestre de este año fue marcado por una serie de encuentros del Grupo AÇÃO con sus socios de negocios en toda Latín América. Con la intención de integrar su ecosistema y señalar el camino de las compañías, fue creado el AÇÃO y AKTIO Team, eventos que prioritariamente destacaron la visión del futuro del Grupo AÇÃO y promueven la integración de las operaciones de la región en un solo discurso. En Brasil, AÇÃO Team estuvo en São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul y Recife. En Latín América, el AKTIO Team

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"A missão do S-VAD é entender a dor do cliente e colocar o canal certo para prestar a assistência correta"

Fotos: Divulgação

"La misión de S-VAD es comprender dónde está el dolor del cliente y poner el socio correcto para prestar la asistencia ideal"

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Novas vitrines Para se tornar referência, o Grupo investirá na reformulação de seu site, que passará a contar com uma nova área de conteúdo, com vídeos e webcasts, casos de sucesso, agendas de eventos, materiais técnicos, conteúdos exclusivos para fabricantes, entre outras informações que tendem a ampliar a forma como a AÇÃO e a AKTIO se relacionam com parceiros. “Estamos atualizando e melhorando ainda mais nossas ferramentas de apoio a venda”, acrescenta o CEO do Grupo.

desembarcó en Argentina, Chile, Uruguay y Colombia. En todas estas paradas, el mensaje era el mismo: crecer de forma consistente la propuesta de distribuidor de soluciones de valor agregado (S-VAD) y aproximar el dialogo de las compañías con las necesidades de los clientes, llevando al proveedor más oportunidades de generar negocios con sus servicios especializados. “La misión de S-VAD es comprender dónde está el dolor del cliente y poner el socio correcto para prestar la asistencia ideal”, explica Enio Issa, presidente del Grupo AÇÃO. “El proveedor desde hace mucho tiempo evita hablar con el cliente, con miedo de ser mal interpretado por la reventa. Pero en vista de la creciente demanda de servicios especializados debido a tendencias como movilidad, big data y business analytics, computación en nube, social business y seguridad de la información en el mundo cada vez más conectado, es esencial que el proveedor esté involucrado de punta a punta en un proyecto, para poder mirar de manera más inteligente para su portfolio, repasando para el socio esta inteligencia en forma de solución”. Para conseguir se posicionar con el cliente, AÇÃO Informática y AKTIO hacen inversiones y todavía van a invertir todavía más en iniciativas de marketing en conjunto de partners de negocios. La idea es tornar transparente las intenciones de la compañía y posicionar el Grupo como un consejero de confianza para el CIO delante de las demandas del mercado, explica Enio. Entre las novedades presentadas en los encuentros, está el proyecto de reformulación del programa de canales para los años 2014 y 2015, que tendrá una vena de servicios y soluciones más expuestas. Fotos: Divulgação

formação no mundo cada vez mais conectado, é essencial que o distribuidor esteja envolvido de ponta a ponta em um projeto, para poder olhar de forma mais inteligente para seu portfólio, repassando para o canal essa inteligência em forma de solução.” Para conseguir se posicionar com o cliente, a AÇÃO Informática e a AKTIO investem e investirão ainda mais em iniciativas de marketing em conjunto com parceiros de negócios. A intenção é tornar transparente as intenções da companhia e posicionar o Grupo como um conselheiro de confiança para o CIO frente às demandas de mercado, explica Enio. Entre as novidades apresentadas nos encontros, está o plano de reformulação do programa de canais para o biênio 2014 e 2015, que terá uma veia de serviços e soluções mais aflorada.

"Estamos atualizando e melhorando ainda mais nossas ferramentas de apoio a venda" "Estamos actualizando y mejorando todavía más nuestras herramientas de apoyo a la venta"

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"Atualmente, 30% da receita do conglomerado é proveniente da América Latina" "Actualmente, 30% de los ingresos del conjunto es proveniente de Latín América"

No Brasil (como você poderá conferir na página 21), a nova sede da AÇÃO Informática e matriz do Grupo AÇÃO contará com novas instalações, mais amplas e melhor segmentadas, que facilitará, inclusive, o contato com os clientes e canais, com equipes ainda mais bem preparadas, bem como com uma nova área de suporte a experimentação de soluções (Solux). O projeto de expansão geográfica continua acelerada. Sob a liderança de Leonardo Gannio, vice-presidente do Grupo AÇÃO para as unidades da AKTIO em toda a América Latina, as operações do Peru e Equador vão ganhando corpo e força. Atualmente, 30% da receita do conglomerado é proveniente da América Latina.

Nuevos escaparates Para convertirse en referencia, el Grupo invertirá en la remodelación de su página web, que pasará a contar con una nueva área de contenido, con videos y webcasts, casos de éxito, agenda de eventos, materiales técnicos, contenidos exclusivos para fabricantes, entre otras informaciones que tienden a ampliar la forma como AÇÃO y AKTIO se relacionan con partners. “Estamos actualizando y mejorando todavía más nuestras herramientas de apoyo a la venta”, añade el CEO del Grupo. En Brasil (como puedes comprobar en la página 21), la nueva sede de AÇÃO Informática y matriz del Grupo AÇÃO contará con nuevas instalaciones, más amplias y mejor segmentadas, que facilitará, incluso, el contacto con los clientes y canales, con equipos todavía más bien preparados, así como una nueva área de apoyo a experimentación de soluciones (Solux). El proyecto de expansión geográfica sigue acelerado. Bajo el liderazgo de Leonardo Gannio, vicepresidente de Grupo AÇÃO para las unidades de AKTIO en toda Latín América, las operaciones de Perú y Ecuador van ganando cuerpo y fuerza. Actualmente, 30% de los ingresos del conjunto es proveniente de Latín América.

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POR SAMIR ISSA, GERENTE DE TI DA AÇÃO INFORMÁTICA

COLUNISTA Columnista

O QUE É O VALOR PARA O BIG DATA? QUÉ ES EL VALOR PARA EL BIG DATA? Hoje, entendemos que Big Data é o conceito que carrega o desafio de extrair informações valiosas das imensas quantidades de dados que trafegam em nossas infraestruturas. O Gartner afirma que nos últimos cinco anos nós geramos mais dados que nos últimos cinquenta anos (e que nos próximos cinco iremos gerar mais que nos cinco últimos). Mas entender o que é valor, para mim, é o grande desafio do Big Data. Para o varejo, por exemplo, o valor dos dados está em compreender os motivadores de compra do cliente, sua rotina de aquisição e como ofertar produtos e serviços de forma mais assertiva. Para uma empresa de telecomunicações, o valor está, entre outras coisas, em prever falhas em seus serviços um bom tempo antes que ocorram. Big Data é sobre fazer as perguntas certas, para resolver problemas do cotidiano, e também (e talvez principalmente) para prever o que irá acontecer. Seja com uma campanha de marketing, com a infraestrutura de TI ou com um plano de negócios. Antes de pensar em um grande projeto de análises de dados, veja o que exatamente você quer saber. Defina os parâmetros e os caminhos que quer percorrer, e permita que essas rotas sejam alteradas com as descobertas dos dados. Quando você investir em uma solução para análise de dados, tenha em mente que elas só funcionarão bem se você souber qual o problema que você tem para resolver. Se você tem uma base de contatos grande e não sabe quem são seus clientes (idade, gênero, indústria, motivos de compra etc), aí está sua pergunta. Outro ponto é que a maioria das empresas não contam com Tera ou Petabytes armazenados e disponíveis para avaliar. No entanto, o aspecto mais importante de Big Data não é tanto o volume de um conjunto de dados, mas as percepções derivadas da combinação de vários e dispersos conjuntos de dados menores. Mais dados significa ideias mais confiáveis, mas isso não garante automaticamente mais insights. Acima de tudo, para ter valor percebido, o projeto de Big Data tem que se tornar mais acessível e compreensível para os usuários não-especialistas em TI. Devido à dinâmica da criação e captação de dados, todas as áreas sensíveis do negócio da empresa devem fazer parte de suas iniciativas de Big Data, e devem entender o que estão fazendo. O desafio não é entender o conceito, mas propagar seus benefícios e usa-los de forma coerente para o negócio.

POR SAMIR ISSA, GERENTE DE TI DA AÇÃO INFORMÁTICA

Hoy en día, comprendemos que Big Data es el concepto que comporta el reto de extraer informaciones valerosas de las inmensas cantidades de datos que circulan en nuestras infraestructuras. Gartner afirma que en los últimos cinco años nosotros hemos generado más datos que los últimos cincuenta años (y que los próximos cinco iremos generar más que los cinco últimos). Pero entender qué es valor, para mí, es el gran reto del Big Data. Para la venta al por menor, por ejemplo, el valor de los datos está en la comprensión de las causas de compra del cliente, su rutina de adquisición y cómo ofrecer productos y servicios de forma más positiva. Para una empresa de telecomunicaciones, el valor está, entre otras cosas, en prever fallas en sus servicios mucho antes que sucedan. Big Data es hacer preguntas correctas, para resolver problemas diarios, y también (y quizá sobre todo) para predecir lo que irá pasar. Sea por una campaña de marketing, con la infraestructura de TI o con un plan de negocios. Antes de pensar en un gran proyecto de análisis de datos, vea el qué exactamente quieres saber. Defina los parámetros y los caminos que deseas seguir, y permita que estas rutas sean alteradas con las descubiertas de los datos. Cuando inviertes en una solución para análisis de datos, tenga en mente que ellas solamente funcionaran bien si comprendes cuál es el problema que tienes para resolver. Si posees una base de contactos y no sabes quiénes son sus clientes (edad, género, industria, razones de compra, etc.), ahí está su pregunta. Otro punto es que gran parte de las empresas no cuentan con Tera o Petabytes almacenados y disponibles para revisión. Sin embargo, el aspecto más importante de Big Data no es tanto el volumen de un conjunto de datos, pero las percepciones derivadas de la combinación de varios y dispersos conjuntos de datos más pequeños. Más datos significa ideas más fiables, pero esto no garantiza automáticamente más insights. Arriba de todo, para tener valor percibido, el plan de Big Data tiene que tornarse más accesible y comprensible para los usuarios no expertos en TI. Debido a la dinámica de creación y captación de datos, todas las áreas sensibles del negocio de la empresa deben hacer parte de sus iniciativas de Big Data, y deben comprender lo que están haciendo. El reto no es entender el concepto, pero propagar y utilizar sus beneficios de manera coherente para el negocio.

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Institucional Institucional

Nova casa: AÇÃO Informática terá nova sede Foto: Divulgação

Nueva habitación: AÇÃO Informática tendrá nueva sede

A AÇÃO Informática está arrumando as malas para, em breve, estar em sua nova casa. Sediada desde 2004 na Chácara Santo Antônio, no Centro Empresarial Santo Amaro, a distribuidora está de mudança para a Rua Henri Dunant, 1383, também na zona Sul da capital paulista, no novíssimo conjunto empre-

sarial Morumbi Corporate, na Golden Tower, 21º andar. A nova sede da AÇÃO será maior, com mais de 1400m² (espaço 40% maior que o atual) e está dentro de um reduto que é conhecido informalmente como o “Vale do Silício Paulista”, pois está posicionada dentro de um raio de 4km² onde estão sediados diversos escritórios de grandes empresas do setor de tecnologia da informação. “É um momento de comemorar, pois esse passo é a confirmação que nossa caminhada, durante esses 26 anos, foi bem-sucedida. É um novo marco para as próximas décadas”, reflete Enio Issa, presidente do Grupo AÇÃO. Para os parceiros e clientes, a nova sede significa ainda mais comprometimento, pois contará com um espaço onde tecnologias dos fabricantes representados pela AÇÃO estarão à disposição dos mesmos. A previsão de início das operações na nova sede é agosto de 2014.

AÇÃO Informática está arrumando las maletas para, en breve, tener un nuevo domicilio. Sediada desde 2004 em la Chácara Santo Antônio, em el Centro Empresarial Santo Amaro, el mayorista estás cambiando para la calle Henri Dunant, 1383, también en la zona sur de la capital de San Pablo, para el novíssimo conjunto empresarial Morumbi Corporate, en la GOlden Tower, Piso 21. La nueva sede será mayor, con más de 1400m² (espacio 40% mayor que el actual), y está dentro de uma región conocida informalmente como el “Silicon Valley” Paulista, pois se coloca dentro de un radio de 4km² que alberga muchas oficinas de grandes empresas de tecnología de la información. “Es un momento para celebrar, ya que este paso es la confirmación de que nuestro viaje durante estos 26 años fue un éxito. Se trata de un nuevo hito para las próximas décadas”, refleja Enio Issa, presidente de Grupo AÇÃO. Para los sócios de canales e clientes, la nueva sede significa más comprometimiento, una vez que contará com un espacio donde tecnologias de los vendors representados por AÇÃO estarán disponibles para los mismos. La predicción de início de las operaciones en la nueva sede és agosto de 2014.

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Entrevista

Emcomlinha o negócio L En línea con el negocio

Luciano Corsini assumiu a presidência da HP Brasil em novembro de 2013. A fabricante, na época, já se encontrava em meio a um processo global de realinhamento de suas estratégias. Desde então, o executivo atua para aplicar na subsidiária brasileira da gigante os planos de reorganização traçados pela CEO, Meg Whitman. “Temos feito um trabalho muito grande de time e de integração das unidades de negócio para termos abordagem mais unificada para o mercado”, resume. As vitórias são contabilizadas uma a uma. “Voltamos a ganhar bons negócios no mercado brasileiro”, vibra. São justamente esses avanços que permitem à empresa seguir sua meta e preparar-se para capturar um crescimento mais acelerado. Claro que ainda há um longo caminho a percorrer, ainda mais se considerarmos que a companhia está na metade de um percurso previsto inicialmente para durar cinco anos. Corsini se mostra confiante no sucesso da empreitada. Ele apoia seu otimismo em projeções dos institutos de mercado que apontam que o setor de TI manterá o crescimento elevado, “algo como 9, 10 ou 11% dependendo do segmento”, apesar de uma expectativa fraca de expansão do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Isso acontecerá, na sua visão, pois outras as indústrias buscarão na tecnologia formas de melhorarem sua produtividade e reduzirem custo. Atualmente o Brasil é um dos 15 principais mercados para a HP, o que reverte cobrança pelo bom desempenho da subsidiária. A parte boa é que isso atrai atenção e investimentos, mantendo o Brasil no radar da corporação. “Isso é gasolina no sangue. Vale a pena cada dia”, diz o executivo que, a seguir, compartilha sua visão sobre as transformações da indústria trazidas por cloud, big data e mobilidade; a forma a empresa que dirige pretende capturar esse mercado e o papel dos parceiros de negócios nesse contexto.

Foto: Divulgação

Entrevista

A+INFO - A indústria de TI passa por um processo intenso de transformação. Vocês cunharam o termo “Novo estilo da TI”, que abarca cloud, big data, mobilidade e segurança para definir isso. Como a HP se comportará para fortalecer seu posicionamento nessa nova fase? Luciano Corsini – Não se trata apenas de conceitos. São também os quatro pilares de nossa estratégia. Todos os produtos que a companhia vem desenvolvendo, convergem para oferta de soluções baseadas em segurança, mobilidade, big data e cloud.

A+ - Por que isso? Corsini – No fundo no fundo, o que temos percebido é que os negócios em todos os segmentos e indústrias dependem cada vez mais de flexibilidade e disponibilidade de informação por qualquer meio, dispositivo, lugar e hora e para qualquer pessoa. O que viemos desenvolvendo como plataforma de produtos e serviços são norteados por essa estratégia colocada já há uns dois anos pela nossa CEO [Meg Whitman] e que são focadas nesses quatro grandes pilares. Não é que vamos nos adequar a esses quatro conceitos. Até porque, quem puxou e definiu isso com pioneirismo foi a HP há dois anos atrás, quando cunhou o termo New Style of IT.

A+ - O quê, de fato, significa esse novo estilo da TI? Corsini – As áreas de tecnologia precisam, cada vez mais, ser ágeis e produtivas para que atendam os negócios nessas demandas que acabei de comentar. Tudo isso, garantindo segurança, continuidade operacional, disponibilidade. Enfim, não se abre mão de questões de segurança, de ambientes estáveis. Tudo isso precisa continuar acontecendo, mas ter otimização de custos – que pode ser por uma solução escalável, comprada pelo uso; ou próprias

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Luciano Corsini asumió la presidencia de HP Brasil el noviembre del 2013. La fabricante, en la época, ya se encontraba en medio a un proceso global de reordenación de sus estrategias. Desde entonces, el ejecutivo actúa para aplicar en la sucursal brasileña de la gigante lo planes de reordenación trazados por la CEO, Meg Whitman. “Estamos haciendo un trabajo muy gran de equipo y de integración de las unidades de negocio para obtener un enfoque más unificado para el mercado”, explica. Las vitorias son contabilizadas una a una. “Volvimos a ganar buenos negocios en el mercado brasileño”, vibra. Son justamente estos avances que permiten a la empresa seguir su meta y prepararse para capturar un crecimiento más acelerado. Por supuesto que todavía hay un largo camino a seguir, sobre todo teniendo en cuenta que la compañía está en el medio de una ruta prevista inicialmente para durar cinco años. Corsini se muestra seguro en el éxito de la empresa. Él apoya su optimismo en proyecciones de los institutos de mercado que señalan que el sector de TI mantendrá crecimiento elevado, “algo como 9, 10 o 11% dependiendo del segmento”, apesar de una baja expectativa de expansión del PIB (Producto Interno Bruto) nacional. Esto pasará, en su visión, ya que otras industrias buscarán en la tecnología formas de mejoraren su productividad y de reducir costos. Actualmente Brasil es uno de los 15 principales mercados para HP, el que revierte la carga por el buen desempeño de la sucursal. La parte buena es que esto atrae atención y inversiones, manteniendo Brasil en el radar de la corporación. “Esto es gasolina en la sangre. Vale la pena cada día”, dice el executivo que, en seguida, comparte su visión sobre cambios de la industria que llegaron por cloud, big data y movilidad; la forma como la empresa que dirige pretende capturar este mercado y la función de los socios en este contexto.

A+INFO - La industria de TI pasa por un proceso intenso de transformación. Ustedes crearon el término “Nuevo estilo de TI”, que abarca cloud, big data, movilidad y seguridad para definirlo. ¿Cómo HP se comportará para fortalecer su posición en esta nueva fase? Luciano Corsini – No se trata solamente de conceptos. Son también los cuatro pilares de nuestra estrategia. Todos los productos que la compañía viene desarrollando, convergen para ofrecer soluciones basadas en seguridad, movilidad, big data y cloud.

A+ - ¿Por qué esto? Corsini – En el fondo, el que tenemos percibido es que los negocios en todos los segmentos e industrias dependen cada vez más de flexibilidad y disponibilidad de información por cualquier medio, dispositivo, lugar y hora y para cualquier persona. Lo que venimos desarrollando como plataforma de productos y servicios son guiados por esta estrategia puesta ya hace unos dos años por nuestra CEO [Meg Whitman] y que están centrados en estos cuatro grandes pilares. No es que vamos nos adaptar a estos cuatro conceptos. Mismo porque, quién aproximó y definió esto con exclusividad fue HP desde hace un par de años, cuando creó el término New Style of IT.

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Entrevista

Entrevista soluções de big data, que nada mais é que uma evolução sobre como tratar as informações e torná-las úteis para que os negócios possam monetizar e ser mais efetivos. Nossa linha de atuação está toda voltada para assessorar o cliente de forma a tornar suas áreas de tecnologia mais ágeis e também interpretando e compreendendo as demandas de negócios de forma a permitir que isso aconteça.

A+ - O que isso pede? Corsini – Isso exige de nossa parte que todas as divisões [de negócio] postura muito mais consultiva, muito mais voltada a soluções do que simplesmente venda de determinado produto ou dispositivos. De fato, todas essas tecnologias convergem formando uma gama grande que atende a uma solução de suporte ao negócio dos clientes. Queremos, também, que nosso parceiros sigam essa mesma filosofia, ajustando seus perfis de abordagem e discussões junto ao mercado nesse sentido. Com isso, começa-se a perceber uma relação muito mais próxima com as áreas de negócio do que só com a TI. Tudo que vem ocorrendo no mercado é o nosso dia a dia.

Nossa linha de atuação está toda voltada para assessorar o cliente de forma a tornar suas áreas de tecnologia mais ágeis Nuestra línea de actuación está toda vuelta para asesorar el cliente de forma a tornar sus áreas de tecnología más ágiles

A+ - O que você enxerga de oportunidades no mercado brasileiro para abordagem mais de solução e menos focada em atributos técnicos e de produtos? Corsini – O mercado brasileiro já entendeu isso. Talvez não esteja tão maduro quanto os outros, mas também não está mais no estágio como estáva há uns três anos, quando você falava de cloud e a pessoa perguntava “peraí, é cloud ou Cláudia?” (risos). Tirando a brincadeira, já vemos isso mais maduro, principalmente nas grandes empresas. O Brasil sempre foi um mercado importante nesses termos, principalmente se você olhar à vertical de finanças, muito inclinada a questões de pioneirismo e inovação, entendendo muito bem as questões e os benefícios do uso da tecnologia e para quem obviamente segurança não é um ponto que precisa discutir, pois todas as indústrias têm uma verdadeira preocupação com essa questão que é verdadeira e necessária. No fundo, o mercado já lança mão de compreender essas ofertas e começa a ser mais diligente e a demandar soluções que tornem seus negócios mais competitivos. Se olharmos do ponto de vista da economia brasileira, verá que não está lá grandes coisas, o que faz com que as empresas otimizem e reduzam custos, busquem ser mais competitivos com otimização de processos e tudo mais. Onde eles vão buscar isso? Na tecnologia, que sempre traz oportunidades para fazer isso.

A+ - ¿El qué, de hecho, significa este nuevo estilo de la TI? Corsini – Las áreas de tecnología necesitan, cada vez más, ser ágiles y productivas para que atiendan los negocios en estas demandas que acabo de comentar. Todo esto, garantizando seguridad, continuidad operacional, disponibilidad. De todos modos, no se deja las cuestiones de seguridad de lugares estables. Todo esto necesita seguir pasando, por tener optimización de costes - que pude ser una solución productiva, comprada por el uso; o soluciones de big data, que es nada más que una evolución sobre cómo tratar las informaciones y tonarlas útiles para que los negocios puedan monetizar y ser más efectivos. Nuestra línea de actuación está toda vuelta para asesorar el cliente de forma a tornar sus áreas de tecnología más ágiles y también interpretando y comprendiendo las demandas de negocios de manera a permitir que esto suceda.

A+ - ¿El qué esto pide? Esto requiere de nuestra parte todas que las divisiones [de negocio] tengan una postura más consultiva, mucho más centrada en soluciones de que simplemente la venta de determinado producto o dispositivos. De hecho, todas estas tecnologías convergen formando una gran parte que atiende a una solución de apoyo a los negocios de los clientes. Queremos, también, que nuestros partners sigan esta misma filosofía, ajustando sus perfiles de aproximación y discusiones junto al mercado en este sentido. Con esto, se empieza a percibir una relación mucho más próxima con la área de negocio que solamente con la TI. Todo que viene ocurriendo en el mercado es el nuestro día a día.

A+ - ¿Usted mira las oportunidades del mercado brasileño más de solución y menos centrada en atributos técnicos y de productos? Corsini – El mercado brasileño ya comprendió esto. Tal vez esté tan maduro cuanto los demás, pero también no está más en la fase como estaba hace unos tres años, cuando tu hablaba de cloud y la persona preguntaba “espera, es cloud o Claudia?” (Risas). A parte de la broma, ya miramos esto con más madurez, sobre todo en las grandes empresas. Brasil siempre fue un mercado importante en estos términos, principalmente si miras a la vertical de finanzas, mucho inclinada a cuestiones de exclusividad e innovación, entendiendo muy bien las cuestiones y los beneficios del uso de la tecnología y para quien obviamente la seguridad no es un punto que necesite discusión, ya que todas las industrias tienen una verdadera preocupación con esta cuestión, que es real y necesaria. En el fondo, el mercado ya no se importa en comprender estas ofertas y empieza a ser

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A+ - Quando conversa com CIOs especificamente sobre temas como big data, o que tem ouvido dos interlocutores? Corsini – Olha, na realidade, o que o CIO tem feito é buscar uma atuação mais combinada com as áreas de negócio. Quando se fala em big data, o desafio é saber como tratar essa massa de dados e transformar isso em oportundiades de negócio. Para fazer isso é preciso criar casos, situações de análise e comparação que façam sentido para aquela determinada empresa ou indústria. Então, normalmente, quem tem esse conhecimento e esse capital intelectual são as áreas de negócio, que começam a atuar de forma muito parceira com a TI. A conversa vai além de entender da tecnologia, como e onde se busca informação, de que maneira aquilo é processado, onde se armazena, qual o tempo de resposta e tudo mais. É muito mais uma abordagem voltada ao caso de uso daquilo. Ou seja, que tipo de informação você vai coletar, com o quê vai comparar e de que maneira aquilo se transforma efetivamente em uma situação de negócio para a empresa do cliente. Acho que esse é ponto de discussão e que as áreas de tecnologia buscam cada vez mais parcerias com as áreas de negócios. Já li que em determinadas situações, embora não tenha visto isso acontecer no Brasil ainda, que existe até um ponto de eventual desintermediação da área de tecnologia nesses processos, sendo uma solução comprada diretamente pelas áreas de negócio, que é quem detém esse conhecimento. Claro que, na hora que uma solução for criada, para que ela seja implementada e operada com segurança e continuidade operacional, a área de TI necessariamente deverá estar envolvida, participando e concordando com aquele projeto. Vejo algo muito mais voltado à questão do negócio do que à tecnologia propriamente dita.

A+ - Seu currículo estampa, ainda, um período como CIO (Visanet, entre 2004 e 2007). Se continuasse na posição de comprador de tecnologia, que tipos de questionamento faria para um vendedor que lhe oferecesse conceitos como big data, por exemplo? Corsini – Como já tinhamos conceitos como o de BI bastante evoluído lá, naquela época, e o big data é uma evolução disso, já tinhamos esses conhecimentos bem desenvolvidos. Muito provavelmente perguntaria para o parceiro “como faço a transição” [de um cenário ao outro]; pediria ajuda diante das necessidades da área comercial ou da área de produtos viessem a colocar para mim, como ele poderia me ajudar com soluções sem que necessariamente eu tivesse que me preocupar em investir em hardware e software, como ele poderia me ajudar com uma solução integrada para atender aquela demanda. Provavelmente seria essa a minha solicitação.

más diligente e a demandar soluciones que tornen sus negocios más competitivos. Si miramos del punto de vista de la economía brasileña, vas a ver que no está allí las grandes cosas, el que hace con que las empresas optimicen y reduzcan costos, busquen ser más competitivas con optimización de procesos y todo más. ¿Dónde ellos van a buscar esto? En la tecnología, que siempre trae oportunidades para hacer esto.

A+ - ¿Cuándo conversa con CIOs específicamente sobre temas como big data, el qué escuchas de los interlocutores? Corsini – Mira, en realidad, el que el CIO está haciendo es buscar una actuación más combinada con las áreas de negocio. Cuando se habla de big data, el reto es saber cómo tratar este volumen de datos y transformar esto en oportunidades de negocio. Para hacer esto es necesario crear casos, situaciones de análisis y comparaciones que hacen sentido para aquella determinada empresa o industria. Entonces, normalmente, quien tiene estos conocimientos a este capital intelectual son las áreas de negocio, que empiezan a actuar de forma muy similar con la TI. La conversa va más allá de entender de la tecnología, cómo y dónde se busca información, cómo se procesa, dónde se almacena, cuál el tiempo de respuesta y todo. Es mucho más una aproximación centrada al caso de uso de esto. O sea, qué tipo de información vas a recoger, con qué vas a comprar y de qué manera aquello se transforma efectivamente en una situación de negocio para la empresa del cliente. Creo que este es un punto de discusión y que las áreas de tecnología buscan cada vez más asociaciones con las áreas de negocios. Ya he leído en determinadas situaciones, aunque no he visto esto pasar en Brasil todavía, que existe hasta un punto de eventual desintermediación del área de tecnología en estos procesos, siendo una solución comprada directamente por las áreas de negocio, que es quien captura este conocimiento. Claro que, en el momento en que una solución es creada, para que ella sea implementada y operada con seguridad y continuidad operacional, la área de TI necesariamente deberá estar involucrada, participando y de acuerdo con aquel proyecto. Veo algo mucho más centrado a la cuestión del negocio que la tecnología en sí misma.

A+ - ¿Su currículo muestra, todavía, un período como CIO (Visanet, entre 2004 y 2007).Si siguiera en la posición de comprador de tecnología, qué tipos de cuestionamientos harías para un vendedor que ofreciese conceptos como big data, por ejemplo? Corsini – Como ya teníamos conceptos como el de BI bastante evolucionado allá, en aquella época, y el big data es una evolución de esto, ya teníamos estos conocimientos muy desarrollados. Lo más probable es que preguntaría para al partner “cómo hago esta transición” [de un escenario al otro]; solicitaría ayuda delante de las necesidades de la área comercial o de la área de productos, cómo podrían ayudarme con soluciones sin que necesariamente yo tuviera que preocuparme en invertir en hardware y software, cómo él podría ayudarme con una solución integrada para satisfacer aquella demanda. Posiblemente sería esta mi solicitación.

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Graacc Insituto de ayuda a niños con cáncer reestructura rede con tecnología HP

reestrutura rede com tecnologia HP AÇÃO Informática e T-Logica foram as responsáveis por projeto que permitiu continuidade de negócios com abertura de nova unidade AÇÃO Informática y T-Logica fueron las responsables por el proyecto que possibilitó la continuidad de negócios con la apertura de nueva unidad Além dos desafios do cotidiano no trato e zelo das crianças com câncer, o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC) se viu em meio à abertura de uma nova unidade da instituição, com o desafio de integrar sua rede à nova estrutura de forma segura, sem a paralização dos ambientes. Além disso, seria necessário que as trocas de informações em tempo real entre as duas redes fossem ágeis e suportassem as demandas de visualização e controle em tempo real. Como foi logo de início identificada a necessidade de investir em uma solução sólida, que possibilitasse acomodar diversas tecnologias de transmissão (dados, voz e imagem), a instituição encontrou na AÇÃO Informática e na T-Logica os parceiros corretos para o desafio. Após várias reuniões com as equipes técnicas de ambas companhias, o GRAACC apostou na confiabilidade dos equipamentos da HP Networking. O cenário tecnológico era complexo. O GRAACC possuia um ambiente de TI multi-marca e com equipamentos que não atendiam às necessidades da equipe, que precisava de melhor desempenho, maior disponibilidade e garantia na qualidade de acesso à infraestrutura de rede. Com suporte da AÇÃO Informática, a T-Logica indicou a padronização dos switches HPN, reunindo o melhor custo-benefício e maior disponibilidade. Também propôs a reestru-

Aparte de los retos de la rutina con el trato y atención de los niños con cáncer, el Grupo de Apoyo al Adolescente y a al Niño con Cáncer (GRAACC, sigla en portugués) se encontró en medio de la apertura de una nueva unidad de la institución, con el desafío de integrar su red a la nueva estructura de manera segura, sin la paralización de los ambientes tecnológicos. Además, sería necesario que los cambios de informaciones entre las dos redes fuesen ágiles y suportasen las demandas de visualización y control, en tiempo real. Como fue desde el principio identificada la necesidad de investir en una solución sólida, que posibilitase acomodar diversas tecnologías de transmisión (datos, voz e imagen), el instituto encontró en AÇÃO Informática y en T-Logica, los socios ideales para el desafío. Después de muchas reuniones con los equipos técnicos de ambas compañías, GRAAC apostó en la confiabilidad de los equipamientos de HP Networking. El escenario tecnológico era complejo. GRAAC poseía un ambiente de TI multimarca y con equipamientos que no atendían las necesidades del equipo,

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turação de toda rede, adequação, reconectorização e troca de cabos. Para atender as necessidades, o GRAACC adquiriu dois Switch Gigabit para o Core, modelo 5500G de 48 portas com dois módulos de 10GB SFP+ e fonte redudante; 12 Switches de borda modelos 5120 de 24 portas, que dá a possibilidade de expansão para a rede sem fio para atender o projeto de Bring Your Own Device (BYOD, ou Traga seu Próprio Dispositivo) contemplando; um Controller MSM720 e 16 Access Point MSM430 Dual Radio. Toda a migração ocorreu de forma tranquila e transparente para os usuários da rede. A migração foi bem planejada, com uma fase dedicada à preparação - onde todos os switches de core e acesso foram instalados, configurados e testados em paralelo a rede existente. Após validação das configurações, os switches de acesso foram substituídos um a um seguidos pela fase da virada do switch de core da rede, que concentra todos os servidores e up-links. Com a substituição dos equipamentos de core e acesso antigos pelos novos switches HPN fornecidos, obteve-se a atualização de toda a infraestrutura de LAN, com os benefícios de recursos mais avançados de configuração e desempenho para segmentação, e maior segurança. Além disto, todo o serviço de instalação contemplou configurações dos switches com redundância do core e uplinks para os switches na camada de acesso, aumentando a robutez para garantir a alta-disponibilidade da rede. Para o gerenciamento unificado da rede, a T-Logica ofereceu o software HP Intelligent Management Center (IMC), que possibilitou a gestão centralizada do ambiente, permitindo o completo comando dos recursos, usuários e serviços. Finalizado em 20 dias, a implementação foi feita com excelência pela equipe da instituição. Hoje, o GRAACC conta com todos os racks com fácil acesso à manutenção. Vale ressaltar, também, que o projeto possibilitou a integração da rede cabeada à rede wireless, alcançando o aumento da performance, maior segurança e redução da complexidade e custos da infraestrutura. Após esta migração, o primeiro dia de operação da rede foi acompanhado sem qualquer registro de incidentes.

HOSPITAL GRAACC que precisaba de mejor desempeño, más disponibilidad y garantía en la calidad de acceso a la infraestructura de red. Con el apoyo de AÇÃO Informática, T-Logica apuntó los patrones de los switches HPN, reuniendo el mejor valor y más disponibilidad. También propuso la reestructuración de toda rede, adecuación, reconectorización y cambio de cables. Para atender a las necesidades, GRAAC adquirió también dos Switch Gigabit para el Core, modelo 5500G de 48 puertas con dos módulos de 10GB SFP+ y fuente redudante, 12 Switches de borde, modelos 5120 de 24 puertas, que posibilitan expansión para la red sin cable, con el objetivo de atender el proyecto de Bring Your Device (BYOD), contemplando un Controller MSM720 y 16 Access Point MSM430 Dual Radio. Toda la migración sucedió de manera tranquila y transparente para los usuarios de la red. La migración fue bien planeada, con una fase dedicada a la preparación - donde todos os switches de core y acceso fueron instalados, configurados y testados en paralelo a la red existente. Después de la validación de las configuraciones, los switches de acceso fueron sustituidos uno a uno, seguidos por la fase de cambio del switch de core de la red, que concentra todos los servidores y up-links. Con la substitución de los equipamientos de core y acceso antiguos por los nuevos switches HPN recibidos, se obtuvo la actualización de toda la infraestructura de LAN, con los beneficios de recursos más avanzados de configuración y desempeño para la segmentación, y más seguridad. Aparte de esto, todo el servicio de instalación contempló configuraciones de los switches con redundancia del core y uplinks para los switches en la camada de acceso, desarrollando la robustez para garantizar la alta disponibilidad de red. Para el gerenciamiento unificado de red, T-Logica ofreció el software HP Intelligent Management Center (IMC), que posibilitó la gestión centralizada del ambiente tecnológico, permitiendo control de los recursos, usuarios y servicios. Finalizado en 20 días, la implementación fue concluida con excelencia por el equipo del instituto. Hoy, GRAACC posee todos los racks con facilidad de acceso al mantenimiento. Merece resaltar, también, que el proyecto posibilitó la integración de red de cables a la red wireless, con aumento de performance, más seguridad y reducción de complejidad y costes de infraestructura. Al final de esta migración, el primero día de operación de la red fue acompañado sin cualquier registro de incidentes. Foto: Divulgação

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Santos Brasil Santos Brasil unifica ambiente tecnológico al adoptar Power/ PureFlex

Santos Brasil unifica ambiente ao adotar Power/PureFlex Confiabilidade e a solidez do ambiente RISC IBM foram decisivos para a escolha dessa solução La fiabilidad y la robustez del entorno IBM RISC fueron decisivas para la elección de esta solución Consolidação do ambiente, administração centralizada, melhoria e organização na estrutura do banco de dados Oracle foram os motivadores para a Santos Brasil adotar a solução PureFlex rodando em Power. A Santos Brasil é especializada na operação de contêineres na América do Sul com terminais em Santos (no Guarujá, SP), em Imbituba (SC) e em Barcarena (PA). Cliente Power há anos, a Santos Brasil foi a primeira empresa no porto a adquirir máquinas IBM RISC, sendo que o penúltimo projeto incluiu a aquisição de duas P550 para rodar o projeto Dataguard Oracle, com replicação via Oracle. Agora, a companhia adotou a solução PureFlex para implementar na matriz, no Guarujá, com replicação na filial em Santos. Todo o projeto foi baseado em processamento Power, com Storwize V7000 no mesmo Rack. “Antes dessa nova aquisição avaliamos Oracle ODA, Exadata e Oracle Rack com servidores x86, mas a capacidade de expansão de Power, o valor lâmina/rack, a confiabilidade e a solidez do ambiente RISC IBM ao longo dos anos foram fatores decisivos na escolha por PureFlex”, afirma Alan Borges Olivero , Analista de Suporte à Produção Sr da Santos Brasil. Por meio do Business Partner IBM, ST3Tailor, ao conhecer essa inovadora solução a área de TI da companhia viu a oportunidade de atingir seu objetivo de expandir a infraestrutura de forma unificada, com uma enorme redução de custos (devido ao gerenciamento centralizado) e maior agilidade em vários aspectos administrativos e no monitoramento do ambiente. Para o executivo, Power é a plataforma ideal para rodar PureFlex devido sua capacidade de expansão, consumo adequado de energia, redução de espaço físico, capacidade computacional, melhor gerenciamento e custo. A rede da Santos Brasil atende 1.200 usuários distribuídos em 11 sites e, em decorrência da complexidade da sua operação e a demanda no porto por alta disponibilidade 24x7, a nova infra-

Consolidación del ambiente tecnológico, administración centralizada, mejoras y organización en la estructura de datos Oracle fueron los impulsores para que Santos Brasil adoptase la solución PureFlex funcionando en Power. Santos Brasil posee especializadad en operación de contenedores en America del Sur con sucursales en Santos (Guarujá, región del litoral sur de São Paulo), en Imbituba (Santa Catarina) y en Barcarena (Pará). Cliente Power desde hace mucho tiempo, Santos Brasil fue la primera empresa en el puerto a adquirir máquinas IBM RISC, incluyendo la adquisición - en penúltimo proyecto - de dos P550, para ejecutar el diseño de Oracle Dataguard con la replicación a través de Oracle. Ahora, la compañía adoptó la solución PureFlex para implementar en la matriz, ubicada en Guarujá (ciudad del litoral sur de São Paulo) con replicación en la sucursal en Santos. Todo el proyecto fue basado en procesamiento Power, con Storwise V7000 en el mismo Rack. “Antes de esta nueva adquisición, evaluamos también Oracle ODA, Exadata y Oracle Rack, con servidores x86, pero la capacidad de expansión de Power, el valor cuchilla/ rack, la fiabilidad y robustez del ambiente RISC IBM, a lo largo de los años, fueron factores decisivos para elegir por PureFlex”, afirma Alan Borges Olivero, Analista de Suporte a la Producción Senior, de Santos Brasil. Por medio del Business Partner IBM, ST3Tailor, al conocer esta in-

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Porto de santos - brasil estrutura precisava ter excelente performance e alto poder de processamento. “A complexidade do ambiente no modelo que usávamos em rack, resultava em morosidade na administração e no atendimento às demandas. Assim como a parametrização do ambiente, documentação, monitoramento dos serviços, entre outros itens, tornavam-se complexos a cada implementação. Por isso optamos pela unificação”, diz Ricardo Abbruzzini Filho, Diretor de Tecnologia da Informação da companhia. Caso de sucesso publicado na Revista Power Channel edição 22 na pág. 12.

novadora solución, el departamento de TI de la compañía vio la oportunidad de atingir su objetivo de expandir la infraestructura de manera unificada, con una enorme reducción de coste, (por el gerenciamiento centralizado) y más agilidad en diversos aspectos administrativos y en el monitorización del ambiente tecnológico. Según el executivo, Power es la plataforma ideal para ejecutar PureFlex, debido a su capacidad de expansión, consumo consciente de energía, reducción de espacio físico, capacidad computacional, mejor gerenciamiento y costes. El grupo Santos Brasil atiende 1.200 usuarios distribuidos en 11 páginas webs y, en virtud de la complexidad de su operación y la demanda en el puerto por alta disponibilidad 24x7, la nueva infraestructura necesitaba obtener excelente performance y alto poder de procesamiento. “La complejidad del área tecnológica en rack resultaba en lentitud en la administración y en el atendimiento de las demandas. Así como la parametrización del ambiente tecnológico, la documentación, monitorización de los servicios, entre otros factores, se hicieron complejos a cada aplicación. Por esto, elegimos por la unificación”, declara Ricardo Abbruzzini Filho, Director de Tecnologia de la Información de la empresa. Caso de éxito publicado en la Revista Power Channel edicción 22, página 12.

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Club Athletico Paulistano

Club Athletico Paulistano renova servidores Y storage para la seguridad del asociado

Club Athletico Paulistano renova servidores e investe em storage para segurança do associado Aquisição de três servidores System x3650 e Storwize v7000 permitiu a revitalização da infraestrutura de monitoramento do CAP Adquisición de tres servidores System x3650 y Storwize v7000 permitió la revitalización de la infraestructura de monitorización del club Entre os clubes poliesportivos mais tradicionais do País, o Club Athletico Paulistano (CAP) investiu recentemente na renovação de sua infraestrutura de TI para dar ainda mais segurança ao associado. Com a aquisição de três servidores IBM System x3650 e um storage IBM Storwize v7000 de 250 Terabyte, a associação pode, agora, ampliar o sistema de monitoramento das atividades do clube, que atualmente conta com 180 câmeras e deve saltar para 300 nos próximos anos. A antiga infraestrutura contava com servidores obsoletos, com discos internos e com baixa capacidade de armazenamento de dados. Com os HDs cheios e sem capacidade de expansão, as imagens captadas pelo sistema de câmera não conseguiam gravar em melhor resolução e, quando armazenadas, ficavam cerca de uma semana dentro do sistema até ser excluída. A chegada dos novos equipamentos impulsionou outros investimentos. O Club Athletico Paulistano investiu, também, em novas câmeras IP para substituir as antigas VGA - ampliando a quantidade de frames captados pelo sistema de monitoramento, trazendo mais qualidade às imagens -, comprou dois nobreaks de 22KVA cada, e revitalizou a área de software, tornando todas as dependências do clube ainda mais seguras. “Com o novo sistema IBM, a carga de monitoramento fica centralizada nos servidores e os storages recebem o que não é informação transacional, otimizando o uso das soluções e dando maior velocidade de resposta de todo o sistema de monitoramento”, conta Edísio Gomes, analista de suporte sênior do CAP, e responsável por todo o projeto. “Hoje, sabemos em qual servidor está a câmera, o que ela está gravando e onde serão armazenadas as imagens”.

Entre los clubes polideportivos más tradicionales en Brasil, el Club Athetico Paulistano (CAP) ha invertido recientemente en la renovación de su infraestructura de TI para dar todavía más seguridad al asociado. Con la compra de tres servidores IBM System x3650 y um storage IBM Storwize v7000 de 250 Terabyte, la asociación puede, ahora, ampliar el sistema de monitorización de las actividades del club, que actualmente posee 180 cámaras y debe saltar para 300 en los próximos años. La antigua infraestructura tenía dos servidores obsoletos, con discos internos y baja capacidad de almacenamiento de datos. Con los HDs llenos y sin capacidad de expansión, las imágenes capturadas por el sistema de cámara no podrían grabar en mejor resolución y, cuando almacenadas, quedaban alrededor de una semana dentro del sistema hasta ser excluida. La llegada de los nuevos equipamientos incentivó otras inversiones. El Club Athletico Paulistano invirtió, también, en nuevas cámaras IP para sustituir las antiguas VGA - aumentando la cantidad de marcos capturados por el sistema de monitorización, trayendo más calidad a las imágenes -, compró dos nobreaks de 22KVA cada, renovó su área

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Clube Athletico Paulistano Parceira AÇÃO Informática, a FNC IT foi a responsável pela entrega, apoio na implementação e serviços referentes à reformulação do parque tecnológico com IBM no CAP. “Toda vez que requisitamos o apoio deles, seja para o esclarecimento de um processo ou acompanhamento de algo, eles foram ágeis na resposta. Isso certamente foi um fator de sucesso da implementação”, ressalta Gomes. “Após entendermos as necessidades do cliente, desenhamos internamente um projeto aderente ao cenário apresentado pelo CAP. Para tornar a proposta mais interessante, por exemplo, levamos o cliente no Solution Center da IBM, em São Paulo, e mostramos como a tecnologia Storwize funciona”, afirma Natacha Rossi, gerente de conta da FNC IT. “Com o auxílio da AÇÃO Informática, que foi muito eficiente na parceria, apresentamos uma solução completa com preço altamente competitivo”. O projeto de revitalização da infraestrutura de TI do CAP teve início em março de 2013. Após todo o levantamento das reais necessidades tecnológicas da associação e período de avaliação de fornecedores (qual a FNC IT foi a escolhida). As soluções IBM chegaram em dezembro de 2013, sendo que o projeto foi finalizado dentro do primeiro semestre de 2014. Daqui pra frente, visualiza o analista do CAP, o clube poderá crescer sem preocupação com a carga de serviços, uma vez que as soluções adquiridas suportam grandes fluxos de trabalho e amplo armazenamento, trazendo tranquilidade para a TI e mais poder para a segurança dos ambientes.

de software, tornando todas las dependencias del club todavía más seguras. “Con el nuevo sistema IBM, la carga de monitoreo se pone centralizada en los servidores y los storages reciben el que no es información transaccional, posibilitando la optimización del uso de las soluciones y dando más velocidad de respuesta de todo el sistema de monitorización”, dice Edísio Gomes, analista de suporte sénior de CAP, y responsable por todo el proyecto. “Hoy, sabemos en cual servidor está la cámara, el que está grabando y donde serán almacenadas las imágenes. Al lado de AÇÃO Informática, FNC IT fue la responsable por la entrega, apoyo en la implementación y servicios referentes a la reformulación del parque tecnológico con IBM en CAP. “Cada vez que solicitamos el apoyo de ellos, sea para aclarar un proceso o por el acompañamiento de algo, ellos fueron ágiles en la respuesta. Esto ciertamente fue un hecho de éxito de la implementación”, afirma Gomes. “Después de la comprensión de las necesidades del cliente, dibujamos internamente un proyecto adaptado al escenario presentado por CAP. Para dejar la propuesta más interesante, por ejemplo, llevamos el cliente al Solution Center de IBM, en São Paulo, y enseñamos cómo la tecnología Storwize funciona”, afirma Natacha Rossi, gerente comercial de FNC IT. Con la ayuda de AÇÃO Informática, que fue muy eficiente en la sociedad, presentamos una solución completa con precio altamente competitivo. El proyecto de revitalización de la infraestructura de TI de CAP empezó en marzo del 2013, después de todo el levantamiento de las reales necesidades tecnológicas de la asociación y el período de evaluación de proveedores (en la cual FNC IT fue elegida). Las soluciones IBM llegaron en diciembre de este mismo año, aunque el proyecto fue finalizado dentro del primiero semestre del 2014. A partir de ahora, según el analista de CAP, el club podrá crecer sin preocupaciones con la carga de servicios, una vez que las soluciones adquiridas suportan grandes cantidades de trabajo y cuenta con gran capacidad de almacenamiento, trayendo tranquilidad para la TI y más poder de seguridad para el club.

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