Revista A+INFO Edição 7 - Outubro 2014

Page 1

ANO | AÑO III, Nº7 – OUTUBRO | OCTUBRE

PEQUENA NO TAMANHO, GRANDE NO POTENCIAL COMO A TECNOLOGIA TEM TRANSFORMADO AS PMES PEQUEÑA EN TAMAÑO, GRANDE EN POTENCIAL cómo la tecnología está transformando las Pymes

E N T R E V I S TA

V M WA R E

MARKETING

MARKETING

CIO

GOVERNO/ GOBIERNO

ENTREVISTA COM FÁBIO COSTA, PRESIDENTE DA VMWARE DO BRASIL

LEIA A COBERTURA DO FÓRUM EXECUTIVO DE TI 2014

VEJA COMO FORAM OS FÓRUNS DE GOVERNO NA AMÉRICA LATINA

ENTREVISTA CON FÁBIO COSTA, PRESIDENTE DE VMWARE BRASIL

LEA LA COBERTURA DEL FORO EJECUTIVO DE TI 2014

VEA COMO FUERAN LOS FOROS DE GOBIERNO EN LATINOAMÉRICA

CAPA FINAL.indd 2

09/10/14 16:51


Untitled-1 1

23/09/14 20:25


Índice Indice

Foto: Shutterstock

Edição 07

16 MARKETING O Fórum Executivo de TI passou pela Bahia com mensagens claras sobre negócios e tendências em tecnologia El Foro Ejecutivo de TI ha pasado por Bahía con mensajes claros acerca de negocios y tendencias en tecnología

22 ENTREVISTA Presidente da VMware do Brasil, Fábio Costa fala sobre virtualização, computação em nuvem e do negócio da companhia com as PMEs El Presidente de VMware Brasil, Fábio Costa habla acerca de virtualización, computación en la nube y del negocio de la compañía con las PyMEs

08 CAPA | PORTADA

26 MARKETING

As pequenas e médias empresas estão investindo em tecnologia para ganhar o mercado

Debatemos com representantes de instituições públicas o uso da tecnologia para inovação e benefício social

Las pequeñas y medianas compañías están invirtiendo en tecnología para ganar el mercado

Debatimos con representantes de instituciones públicas acerca del uso de la tecnología para la innovación y beneficio social

EXPEDIENTE PRESIDENTE – CEO Enio Issa CMO Marcelo Issa CONSELHO EDITORIAL Consejo Editorial Juliano Reimberg Marcelo Issa Renato Galisteu EDITOR DE ARTE Francisco Yukio Porrino www.acao.com.br

03 - Indice Expediente.indd 3

TRADUÇÃO Traducción Tatiane Seone Andrea French Marcela Paz REVISÃO Revisión Florencia Gannio Agostina Nitardi

REPORTAGEM Reportaje Felipe Dreher Renato Galisteu TELEFONE COMERCIAL Teléfono Comercial (+55 11) 3508-2154 comunicacao@acao.com.br

A Revista A+INFO é uma publicação trimestral do Grupo AÇÃO e é distribuída no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai La Revista A+INFO es una publicación trimestral del Grupo AÇÃO y es distribuida en Brasil, Argentina, Chile, Colombia, Ecuador, Perú y Uruguay As informações contidas nas páginas de publicidade são de inteira responsabilidade dos anunciantes. Las informaciones contenidas en las páginas de publicidad son de entera responsabilidad de los anunciantes. 3

09/10/14 18:41


Editorial Foto: Divulgação

Editorial

EL MUNDO ES DE ELLAS

O MUNDO É DELAS As pequenas e médias empresas causam muito barulho para oportunidades de negócios e investimentos distintos. São essenciais para fazer a roda do dinheiro girar na economia. Para a tecnologia, representam um mercado tremendo, de oportunidades mil para a venda de hardware, software e serviços distintos. Pela própria constituição de seu negócio, as PMEs conseguem rapidamente migrar entre plataformas e soluções, evitando falhas que nas grandes podem representar um problema no melhor estilo “efeito dominó”. Por serem estratégicas para TI, as PMEs são o tema chave desta edição da A+INFO. Conversamos com diversos fornecedores para constituir a matéria de capa, além da consultoria IDC, que nos passou dados valiosos sobre o crescimento do investimento em TI das pequenas e médias. As PMEs também foram tema da entrevista desta edição. Falamos com Fábio Costa, presidente da VMware Brasil. Ele conta, entre outras coisas, que acredita que a computação em nuvem será um marco para essas companhias – até maior que para as grandes empresas. Vale a pena ler essa entrevista, que está na página 22. Nesta edição também abordamos dois grandes eventos: o Fórum Executivo de Líderes de TI (pag. 16) e o Fórum Sul-Americano de Líderes de Governo (pag. 28). O primeiro aconteceu em Salvador, Bahia, e tratou principalmente de tendências tecnológicas e aproximação de clientes com os canais do Grupo AÇÃO. O segundo é uma iniciativa do Grupo para tratar de inovação social e prática promovida pela tecnologia para a população de maneira geral. O encontro com órgãos governamentais e clientes do setor público aconteceu em Brasília, capital federal do Brasil. Vale lembrar que o Grupo AÇÃO tem se movimentado para integrar e estreitar cada vez mais seu negócio de maneira global, com insights e visões de negócios de toda a América Latina. Não à toa, eu, Leonardo Gannio, responsável por todas as operações da AKTIO Latam, escrevo o editorial desta edição da A+INFO. Aos poucos vamos inserir cada vez mais a visão das operações do Grupo na revista, pois, para nós, é importante dar a dimensão correta das nossas capacidades para parceiros de negócios e clientes. Boa leitura, Leonardo Gannio Vice-presidente da AKTIO Latam

Las pequeñas y medianas empresas hacen mucho ruido para oportunidades de negocios y distintas inversiones. Son esenciales para hacer la rueda del dinero girar en la economía. Para la tecnología, representan un mercado tremendo, de mil oportunidades para la venta de hardware, software y diferentes servicios. Por la propia constitución de su negocio, las pymes consiguen rápidamente migrar entre plataformas y soluciones, evitando fallas que en las grandes pueden representar un error del estilo “efecto dominó”. Por ser estratégicas para la TI, las pymes son el tema clave de esta edición de A+INFO. Hemos conversado con diversos proveedores para producir el reportaje de portada, a parte de la consultoría IDC, que nos ha pasado datos valiosos sobre el crecimiento de la inversión en TI de las pequeñas y medianas empresas. Las pymes también fueron tema de la entrevista de esta edición. Hemos hablado con Fábio Costa, presidente de VMware Brasil. Él cuenta, entre otras cosas, que cree que la computación en nube será un guía para estas compañías - hasta más que para las grandes empresas. Merece la pena leer esta entrevista, que está en la página 22. En esta edición también abordamos dos grandes eventos: el Foro Ejecutivo de Líderes de TI (pág. 16) y el Foro Suramericano de Líderes de Gobierno (pág. 28). El primero sucedió en Salvador, Bahia, y trató sobre todo de tendencias tecnológicas y la aproximación de clientes con los canales del Grupo AÇÃO. El segundo es una iniciativa del Grupo para tratar de innovación social y práctica, promovida por la tecnología para la populación en general. El encuentro con organismos gubernamentales y clientes del sector público ocurrió en Brasília, capital federal de Brasil. Vale la pena recordar que el Grupo AÇÃO se mueve para integrar y estrechar cada vez más su negocio de manera global, con insights y visiones de negocios de toda América Latina. Así, no es de extrañar que, yo, Leonardo Gannio, responsable por todas las operaciones de AKTIO Latam, escribo el editorial de este número de A+INFO. Poco a poco vamos insertar cada vez más la enfoque de las operaciones del Grupo en la revista, ya que, para nosotros, es importante dar la dimensión correcta de nuestras capacidades para alianzas de negocios y clientes. Buena lectura, Leonardo Gannio Vicepresidente de AKTIO Latam

4|

04 - Editorial.indd 4

09/10/14 16:58


C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Untitled-1 1

23/09/14 20:21


Foto: Divulgação

1min

Grupo AÇÃO anuncia expansão para o México

GRUPO AÇÃO ANUNCIA EXPANSIÓN A MÉXICO

O presidente do Grupo Ação, Enio Issa, anunciou durante o VII Fórum Executivo de Líderes de TI a expansão dos negócios para o México. Em entrevista, o executivo sustenta que investir em novos mercados é uma exigência das próprias multinacionais fabricantes, que querem um novo modelo de atuação junto aos clientes. A internacionalização tem sido uma característica dos negócios do Grupo Ação. O executivo conta que está terminando a implantação das operações no Peru e no Equador, e registra forte crescimento no Chile. A ida para o México é considerada um desafio. “O México tem características próprias que exigem um trabalho especial”. Mas a expansão se faz obrigatória. “Foi um convite reforçado dos fabricantes. Eles querem distribuidores regionais, que entendem melhor a característica do mercado e das empresas, com apoio técnico, com uma proteção maior ao canal”, diz o executivo. O ano de 2014 é considerado um ano sem turbulência, inclusive com a Argentina, o país com um grau maior de instabilidade econômica. No Brasil, apesar das incertezas políticas, as empresas privadas estão sustentando seus planos em TI.

El presidente del Grupo de ACAO, Enio Issa, anuncio durante el VII Foro Ejecutivo de TI la expansion de los negocios a Mexico. En una entrevista, el ejecutivo sostiene que invertir en nuevos mercados es un requisito de los propios fabricantes multinacionales, que quieren un nuevo modelo de trabajo con los clientes. La internacionalización ha sido una característica del negocio del Grupo. El ejecutivo cuenta que el Grupo esta completando la implementación de operaciones en Peru y Ecuador, y registra un fuerte crecimiento en Chile. La expansión a Mexico se considera un desafío. “México tiene sus propias características que requieren un trabajo en particular.” Pero la expansión es obligatoria. “Fue una invitación reforzada de los fabricantes. Ellos quieren distribuidores regionales que mejor entienden las características del mercado y de las empresas, con apoyo técnico, con un mayor protección al socio”, dice el ejecutivo. El ano 2014 se considera un ano sin turbulencias, incluyendo Argentina, el país con un mayor grado de inestabilidad económica. En Brasil, a pesar de la incertidumbre política, las empresas privadas mantienen sus planes de TI.

6|

06-07 1Min.indd 6

09/10/14 17:03


Grupo AÇÃO cria unidade para treinar profissionais A distribuição mudou e os canais estão mudando. Agora, especializar os profissionais dos parceiros de negócios para algo além do produto é diferencial de competição, sustenta o diretor de Marketing do Grupo Ação, Marcelo Issa. Big data é o primeiro alvo. Com isso, o CMO anuncia a abertura de uma unidade para o treinamento de profissionais para entender o mercado e as tendências que moldam a forma de fazer negócios. Issa diz que a nova área de treinamento do Grupo Ação é essencial e terá outros cursos além do voltado para big data, como computação em nuvem, entre tantos outros. “Vamos falar de data center definido por software, vamos falar de soluções, sem treinar apenas o produto. A distribuição, hoje, precisa atuar com tecnologias convergentes. Entender o negócio. A era da venda pura de produtos acabou”, diz.

Oracle reconhece o trabalho da AKTIO ORACLE RECONOCIÓ LA LABOR DE AKTIO A Oracle entregou o prêmio “Extreme Growth FY14” para a AKTIO devido ao volume de vendas apresentado no último ano fiscal da fabricante. Em comunicado enviado à imprensa, a AKTIO afirmou que “este reconhecimento destaca o trabalho da empresa e sua cadeia de distribuição, que produzem resultados comerciais de excelência”. Oracle entrego el premio “Extreme Growth FY14″ por las ventas de AKTIO durante su ultimo ano fiscal. En un comunicado enviado a la prensa, AKTIO seguro que “este reconocimiento destaca el trabajo de AKTIO junto a su cadena de distribucion, que producen resultados comerciales de excelencia”.

GRUPO AÇÃO CREA UNIDAD PARA ENTRENAR PROFESIONALES La distribución ha cambiado y los socios de canales también están cambiando. Ahora, Especializar a los profesionales de los socios de negocios para no solamente productos productos es un diferencial competitivo, firma el director de marketing del Grupo ACAO, Marcelo Issa. Big data es el primer target. Con este abordaje, Issa anuncia la apertura de una unidad para entrenamiento de profesionales con foco en comprender el mercado y las tendencias que moldan la forma de hacer negocios. El CMO dice que la nueva área del Grupo ACAO es esencial y tendrá otros cursos además de comprender los grandes datos, como el cloud computing, entre otros. “Vamos hablar de datacenter definido por software, de soluciones completas y no solamente de producto. La distribucion, hoy, precisa actuar con tecnologias convergentes. Comprender el negocio. La era de la venta pura de productos ha terminado”, firmou.

AÇÃO Informática inicia a distribuição do VSPEX, da EMC² AÇÃO Informática empieza la distribución del VSPEX, de EMC²

A AÇÃO Informática deve observar crescimento de 15% no volume de vendas do portfólio de produtos EMC com a chegada do EMC VSPEX – solução de arquitetura flexível que permite rápida implementação de infraestruturas virtualizadas. Entre as características do produto da fabricante estão o fácil controle e gerenciamento, além da redução do tempo de backup e redução de custos com armazenamento de dados.

ACAO Informatica debe observar crecimiento de 15% en el volumen de ventas del portafolio de productos EMC con la llegada del EMC VSPEX – solución de arquitectura flexible que permite rápida implementación de infraestructuras virtualizadas. Entre las características del producto del fabricante están el fácil control y gerenciamiento, y la reducción del tiempo de backup y de costos con almacenamiento de datos.

7

www.acao.com.br 06-07 1Min.indd 7

09/10/14 17:03


Reportagem de Capa Foto: Shutterstock

Portada

TAMANHO NÃO É DOCUMENTO TAMAÑO NO ES DOCUMENTO

por FeLIpe dreHer

pmes aVanÇam na adoÇÃo de TeCnoLoGIa. moVImenTo passa por InCLInaÇÃo da IndÚsTrIa a oFerTas Cada VeZ maIs aderenTes e BUsCa de dIFerenCIaIs por parTe dos empresÁrIos. CenÁrIo pede proVedores Cada VeZ maIs CapaCITados TÉCnICa e ComerCIaLmenTe para enTreGarem soLUÇÕes QUe aGreGUem VaLor ao neGÓCIo do CLIenTe LAS PYMES AVANZAN EN LA ADOPCIÓN DE TECNOLOGÍA. EL MOVIMIENTO PASA POR LA INCLINACIÓN DE LA INDUSTRIA A OFERTAS CADA VEZ MÁS ADHERENTES Y BUSCA DE DIFERENCIALES POR PARTE DE LOS EMPRESARIOS. EL ESCENARIO PIDE CADA VEZ MÁS TÉCNICOS Y COMERCIALES CAPACITADOS PARA LA ENTREGA DE SOLUCIONES QUE VALOREN EL NEGOCIO DEL CLIENTE

8|

08 - 13 - REP CAPA.indd 8

09/10/14 17:14


9

www.acao.com.br 08 - 13 - REP CAPA.indd 9

09/10/14 17:14


Reportagem de Capa Portada

P

Pequenas e médias empresas funcionam como um motor da economia nacional. Institutos de pesquisa e estatística estimam que esse segmento responda por um quinto do Produto Interno Bruto (PIB), empregue mais da metade da mão de obra e constitua mais de 95% dos estabelecimentos formais existentes no País. Ainda: trata-se de um perfil de organização que cresce de forma acelerada e, cada vez mais, volta seus olhos para a tecnologia como forma de responder a demandas do mercado. A IDC estima que as PMEs responderam por um quarto do mercado total nas contratações de soluções para negócios em 2013. Além disso, trata-se de um segmento em movimento de expansão no consumo de tecnologias, crescendo 40% acima da média dos número da indústria frente ao ano anterior. A tendência é que esse aquecimento se mantenha, observa Pietro Delai, gerente responsável por mapear o mercado corporativo na consultoria. Essas organizações veem na informatização uma alternativa para escalar negócios. Há também um amadurecimento na visão de empreendedores, cada vez mais ligados à tecnologia. “Um empresário com uma boa ideia nunca esteve em uma situação tão promissora para monetizar seu negócio. Vivemos um momento de ouro”, anima-se Vicente Lima, diretor de canais da EMC Brasil. O aquecimento apontado nas pesquisas de consultorias especializadas desperta a vontade dos grandes fornecedores de TI de tocarem clientes até então pouco atendidos. “Estamos investindo nesse mercado”, reconhece José Luís Spagnuolo, CTO de CAMS (Cloud-Analytics,Mobile-Social) da IBM Brasil. O mesmo vale para outros gigantes como EMC, HP, Oracle, ... Quando os provedores consultam seus parceiros – afinal, eles estão na linha de frente – e conversam com seus clientes para entenderem o contexto que leva uma pequena empresa a adotar tecnologia vislumbra um cenário não muito diferente de uma grande organização. “O que temos visto é que os desafios são parecidos, o que muda é a escala. Aumentar produtividade, competividade, melhor gestão, eficiência e velocidade e redução de custo é inerente a qualquer empresa”, enumera Luis Albejante, diretor de produtos da área de servidores da HP Brasil.

Pequeñas y medianas empresas funcionan como un motor de la economía nacional. Institutos de investigación y estadística estiman que este segmento responde por un quinto del Producto Interno Bruto (PIB), emplea a más de la mitad de la mano de obra y constituya más del 95% de los establecimientos formales existentes en el país. Se trata de un perfil de organización que crece de forma acelerada y, cada vez más, vuelve sus ojos para la tecnología como forma de responder a las demandas del mercado. IDC estima que las pymes representaron un cuarto del mercado total en las contrataciones de soluciones para negocios en 2013. A parte de esto, se trata de un segmento en movimiento de expansión en el consumo de tecnologías, creciendo 40% encima de la media de los números de la industria sobre el año anterior. La tendencia es que este calentamiento se mantenga, observa Pietro Delai, gerente responsable por analizar el mercado corporativo en la consultoría. Estas organizaciones miran en la informatización una alternativa para escalar negocios. También hay una madurez en la visión de emprendedores, cada vez más conectada a la tecnología. “Un empresario con una buena idea nunca estuvo en una situación tan prospera para monetizar su negocio. Vivimos un momento de oro”, se anima Vicente Lima, director de canales de EMC Brasil. El calentamiento señalado en los análisis de las consultorías especializadas despierta la voluntad de los principales proveedores de TI de llegar a clientes hasta entonces poco atendidos. “Estamos invirtiendo en este mercado”, reconoce José Luís Spagnuolo, CTO de CAMS (Cloud-Analytics,Mobile-Social) de IBM Brasil. Lo mismo ocurre con otros gigantes como EMC, HP, Oracle, ...

10|

08 - 13 - REP CAPA.indd 10

09/10/14 17:14


Foto: Divulgação

Vicente Lima, diretor de canais da EMC do Brasil Director de canales de EMC Brasil

Isso ocorre porque o comportamento do empresário mudou e as soluções estão mais viáveis. Se no passado uma companhia precisa comprar altos volumes de componentes oriundos de distintos provedores para fazer a junção disso, já é possível ter acesso a ferramentas modulares mais integradas. “Antes se via discurso e hoje os fornecedores já passaram a entregar a solução”, constata Delai, da IDC. O segundo ponto que impactou significativamente o avanço da TI por empresas de menor porte versa sobre o avanço de modelos de contratação de

Luis Albejante, da HP - "Aumentar produtividade, competividade, melhor gestão, eficiência e velocidade e redução de custo é inerente a qualquer empresa” Luis Albejante, de HP - "Aumentar la productividad, competencia, mejorar gestión, eficiencia y velocidad y reducción de costos es inherente a cualquier empresa"

Cuando los proveedores consultan sus alianzas - al final, ellos están en la línea de frente - y conversan con sus clientes para entender el contexto que lleva a una pequeña empresa a adoptar tecnología, vislumbra un escenario no muy diferente de una gran organización. “Lo que hemos visto es que los desafíos son parecidos, lo que cambia es la escala. Aumentar la productividad, competencia, mejorar la gestión, eficiencia, velocidad y reducción de costos es inherente a cualquier empresa”, enumera Luis Albejante, director de productos del área de servidores de HP Brasil. Esto ocurre porque el comportamiento del empresario cambió y las soluciones están más viables. Si en el pasado una compañía necesitaba comprar altos volúmenes de componentes oriundos de distintos proveedores para hacer la implementación, ya es posible tener acceso a herramientas modulares más integradas. “Antes se miraba discurso y hoy los distribuidores ya pasaran a entregar la solución”, constata Delai, de IDC. El segundo punto que impactó significativamente en el avance de la TI para las empresas de menor porte sobre el progreso de los modelos de contratación de tecnología como servicio. Cloud puso - y pondrá - grandes marcas en el radar de pequeñas y medianas organizaciones debido, sobre todo, a su característica de elasticidad. Es decir: si la empresa crece, contrata más capacidad; si los números caen, es posible reducir. “Comprendemos la nube como agente transformador. Con ella, las pymes pueden saltar etapas y partir para tecnologías que, antes, solamente grandes corporaciones tenían acceso”, observa Spagnuolo, de IBM Brasil, con la constatación de que este perfil de organización va con más intensidad a este nuevo modelo computacional. El ejecutivo observa que las empresas medianas (entre 100 mil empleados) lideran adopción de cloud y las pequeñas (menos de 100 empleados) están peor que las grandes corporaciones.

Lo que importa es el negocio Con las adecuaciones de industria para preparar ofertas más adherentes y las empresas usuarias, en la otra punta, mirando el valor en la tecnología, queda un papel cada vez más interesante a los socios de negocio. Se engaña quien todavía cree que vender para el segmento de compañías de menor porte es idéntico a proveer tecnologías a una grande. “La atención es mas adecuada”, dijo Maurício Affonso da Conceição, director de productos, soluciones y canales de Ação Informática. El ejecutivo compara que, mientras en una corporación el papel de la reventa reside en responder peticiones de compra, en las más pequeñas este canal tiende a llegar en la primera fase del proyecto (o sea: la identificación del problema del negocio). Para ello, los canales necesitan estar de ojos bien abiertos para conocer y compartir el día a día del cliente con el objetivo de comprender

11

08 - 13 - REP CAPA.indd 11

09/10/14 17:14


Reportagem de Capa Portada

3

Três temas para manter no radar Tres temas para mantener en el radar

Cloud – As premissas do conceito (elasticidade, on-line e pago pelo uso) são vistas como uma oportunidade de democratizar ainda mais a tecnologia. Todos os grandes fabricantes de TI já incorporaram algum sabor da computação em nuvem a suas ofertas. A expectativa é de uma aceleração na adoção de ferramentas “as a Service” no médio prazo.

Cloud – Las premisas del concepto (elasticidad, online y pagado por el uso) son vistas como una oportunidad de democratizar aún más la tecnología. Todos los grandes fabricantes de TI ya han incorporado algún sabor de la computación en la nube a sus ofertas. La expectativa es de una aceleración en la adopción de herramientas “as a Service” en el mediano plazo.

As PMEs ainda investirão bastante em projetos envolvendo de sistemas de gestão, infraestrutura, adequação do parque de máquinas e licenças. Consultorias, contudo, sinalizam para um gradativo crescimento de oportunidades em três frentes: Las pymes todavía invierten mucho en proyectos involucrando sistemas de gestión, infraestructura, adecuación del parque de máquinas y licencias. Las consultoras selañan un gradual crescimento de oportunidades en tres frentes :

Venda consultiva – Características do negócio (como time restrito de profissionais da área de TI) transferem muitas responsabilidades às mãos dos fornecedores. Com clientes em busca de ferramentas computacionais que alavanquem oportunidades de negócio, sobra oportunidade para provedores que conseguirem compreender os desafios das empresas e traduzir isso em soluções que gerem valor. Venta consultiva – Características del negocio (como equipo restricto de profesionales del área de TI) transfieren muchas responsabilidades en las manos de los proveedores. Con clientes en busca de herramientas computacionales que eleven oportunidades de negocio, sobran oportunidades para que los proveedores consigan comprender los desafíos de las empresas y traducir esto en soluciones que crean valor.

Vertical de serviços – Independente do tamanho, vê-se um crescimento mais acelerado nas empresas que tem como característica principal a proposta de serviços. Logo, mercados verticais como o de saúde, seguros, educação, etc, tendem a manter investimentos em TI de forma a acompanhar seu ritmo de crescimento ao longo dos próximos anos. Vertical de servicios - Independientemente del tamaño, se ve un crecimiento más acelerado en las empresas que tienen como característica principal la propuesta de servicios. Luego, mercados verticales como el de salud, seguros, educación, etc., tienden a mantener inversiones en TI con el fin de acompañar su ritmo de crecimiento en los próximos años.

12|

08 - 13 - REP CAPA.indd 12

09/10/14 17:14


O que importa é o negócio Com as adequações da indústria para preparar ofertas mais aderentes e as empresas usuárias, na outra ponta, enxergando valor na tecnologia, resta um papel cada vez mais interessante aos parceiros de negócio. Engana-se quem ainda acha que vender para o segmento de companhias de menor porte é idêntico a prover tecnologias a uma grande. “A atendimento é mais propositivo”, diz Maurício Affonso da Conceição, diretor de produtos, soluções e canais da Ação Informática. O executivo compara que, enquanto em uma corporação o papel da revenda reside em responder requisições de compra, nas menores esse canal tende a chegar na primeira fase do projeto (ou seja: identificação do problema do negócio). Para isso, canais precisam ficar de olhos bem abertos para conhecer e compartilhar o dia a dia do cliente a fim de entender seus desafios e onde é que o calo aperta e qual a solução que pode gerar maior valor e ajudar o negócio do cliente em sua jornada de crescimento. “As pequenas e médias companhias compram tecnologias que entregam resultados o mais rápido possível”, define Priscila Siqueira, diretora sênior de aplicativos da Oracle do Brasil. Com toda adequação da oferta e predisposição na parte da demanda, não resta dúvidas que o ambiente de fornecimento de tecnologias a pequenas e médias empresas tende a se transformar bastante e manter-se aquecido ao longo dos próximos anos. Há, certamente, nesse campo oportunidades gigantes para serem exploradas para quem conseguir entregar mais valor e levar seus clientes para outros patamares de negócio.

Foto: Divulgação

tecnologia como serviço. Cloud colocou – e colocará – grandes marcas no radar das pequenas e médias organizações devido, principalmente, a sua característica de elasticidade. Ou seja: se a empresa cresce, contrata mais capacidade; se os números caem, é possível reduzir. “Entendemos a nuvem como agente transformador. Com ela, PMEs podem pular etapas e partir para tecnologias que, antes, só grandes corporações tinham acesso”, observa Spagnuolo, da IBM Brasil, com a constatação de que esse perfil de organização vai com mais intensidade a esse novo modelo computacional. O executivo observa que as empresas médias (entre 100 e mil colaboradores) lideram adoção de cloud e as pequenas (menos de 100 colaboradores) estão pior que as grandes corporações.

José Spagnuolo, da IBM Brasil - “Entendemos a nuvem como agente transformador. Com ela, PMEs podem pular etapas e partir para tecnologias que, antes, só grandes corporações tinham acesso” José Spagnuolo, de IBM Brasil - "Comprendemos la nube como agente transformador. Con ella, las pymes pueden saltar etapas y partir para tecnologías que, antes, solamente grandes corporaciones tenían acceso"

sus retos y donde es que el callo aprieta y cuál la solución puede generar más valor y ayudar a los negocios del cliente en su jornada de crecimiento. “Las pequeñas y medianas compañía compran tecnologías que entregan resultados lo más rápido posible”, define Priscila Siqueira, directora sénior de aplicaciones de Oracle de Brasil. Con toda adecuación de oferta y predisposición en la parte de la demanda, no queda duda que el entorno de fornecimiento de tecnologías a pequeñas y medianas empresas tiende a transformarse bastante y a mantener el calor para los próximos años. Hay, ciertamente, en este campo, gigantes oportunidades para que sean explotadas por los que consigan aportar más valor y llevar a sus clientes para otros niveles del negocio.

13

08 - 13 - REP CAPA.indd 13

09/10/14 17:14


Seu data center. Convergente. Otimizado para libertar a inovação. Em conjunto com profissionais de TI, como você, estamos criando uma empresa melhor. Tudo começa com a convergência. Servidores, armazenamento e redes que se integram facilmente à sua infraestrutura existente. Gerenciado de forma intuitiva, com inteligência integrada para otimizar sua TI corporativa. Forneça novos aplicativos rapidamente. Gaste menos tempo com manutenção e mais tempo fazendo o que realmente importa: inovar. Visite hp.com/go/ConvergedAE

Oferecido pela HP e Intel. © Copyright 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos e serviços da HP são as estabelecidas nas declarações de garantia expressa que acompanham tais produtos e serviços. Nada aqui contido deve ser interpretado como constituindo garantia adicional. A HP não se responsabiliza por erros técnicos ou editoriais ou omissões contidos neste documento. Intel e o logotipo da Intel são marcas comerciais da Intel Corporation nos EUA e/ou em outros países.

Untitled-1 1

23/09/14 20:23


POR MARCELO ISSA, CMO E DIRETOR DE ALIANÇAS DO GRUPO AÇÃO

COLUNISTA Columnista

A NUVEM DE OPORTUNIDADES NAS PMES LA NUBE DE OPORTUNIDADES EN LAS PYMES As pequenas e médias empresas são o coração econômico da América Latina, seja na geração de emprego ou na movimentação econômica. Pela proporção gigantesca de empregos que gera, movimenta a economia de forma muito acelerada. E obviamente os grandes fabricantes e fornecedores de TI sabem que ai existe um potencial de negócios enorme. Nos cinco últimos anos, vimos grandes fornecedores de softwares de gestão empresarial (ERP) se movimentarem para vender a profissionalização dos processos para as PMEs. O ERP é a primeira solução que uma PME adquire, pois, até então, hardware e softwares pontuais eram o guia de compras. Porém, começamos a observar que somente o ERP não é mais o suficiente. A competitividade no mercado está se acirrando dia após dia. O Business Intelligence (BI) começa a entrar na conta de muitas PMEs, pois compreender o mercado e entender onde estão as oportunidades para crescer é chave para que uma PME se torne uma grande companhia. Dentro desse contexto, vemos que a computação em nuvem é um santo remédio. Não existe o investimento inicial e o custo por assinatura é muito acessível. Não à toa, vivemos um momento de enxurrada de inauguração de data centers no Brasil, por exemplo, para que as soluções das grandes sejam disponibilizadas para as pequenas. IBM, Oracle, VMware entre tantos outros fornecedores em breve cortarão a faixa de inauguração de seus centros de dados, o que trará mais competitividade ao mercado latino de forma geral. Cloud computing é disruptivo para as grandes organizações, que deixam de pensar em infraestrutura e iniciam os projetos de inteligência e análises com seus recursos internos. Nas PMEs, onde são raros os casos em que essas empresas contam com sequer um profissional de TI, a nuvem não é disruptiva: é basicamente um novo modelo de negócio. E quando engrenar de fato, não falaremos mais de ERP ou BI nessas PMEs, mas também de análises de dados, Customer Relationship Management (CRM) e tantas outras soluções. A nuvem trará profissionalização para as pequenas e médias, novas oportunidades de negócios e um novo nível de competitividade. Assim, em um futuro não muito distante, grandeza não será mais medida por tamanho, mas por eficiência na prestação e entrega de serviços.

www.acao.com.br

15 - Colunista.indd 15

POR MARCELO ISSA, CMO Y DIRECTOR DE ALIANZAS DEL GRUPO AÇÃO

Las pequeñas y medianas empresas son el corazón económico de América Latina, sea en la generación de empleo o en la movida económica. Por la gigante proporción de puestos de trabajo que crea, acelera la economía de forma muy dinámica. Y obviamente los grandes fabricantes y proveedores de TI saben que ahí existe un enorme potencial de negocios. En los últimos cinco años, vimos importantes proveedores de software de gestión empresarial (ERP) moviéndose para vender la profesionalización de los procesos para las pymes. ERP es la primera solución que una pyme adquiere, ya que, hasta entonces, hardware y software puntuales eran la guía de compras. Sin embargo, empezamos a observar que solamente el ERP ya no es suficiente. La competitividad en el mercado se está apretando a cada día. Business Intelligence (BI) empieza a entrar en la cuenta de muchas pymes, pues comprender el mercado y entender dónde están las oportunidades para crecer es la clave para una pyme convertirse en una gran compañía. Dentro de este contexto, vemos que la computación en nube es una medicación sagrada. No hay inversión inicial y el costo por la suscripción es muy accesible. No es por nada que vivimos en un momento de demasiadas inauguraciones de data centers en Brasil, por ejemplo, para que las soluciones de las grandes sean disponibles también para las pequeñas. IBM, Oracle, VMware entre muchos otros proveedores pronto cortarán la cinta de apertura de sus centros de datos, lo que va a traer más competencia al mercado latino en general. Cloud computing es disruptivo para las grandes organizaciones, que dejan de pensar en infraestructura y empiezan los proyectos de inteligencia y análisis con sus recursos internos. En las pymes, donde son raros los casos en que estas empresas cuentan con un profesional de TI, la nube no es disruptiva: es básicamente un nuevo modelo de negocio. Y cuando engranar de hecho, ya no hablaremos de ERP o BI en estas pymes, sino también del análisis de datos Customer Relationship Management (CRM) y muchas otras soluciones. La nube va a traer profesionalización para las pequeñas y medianas empresas, oportunidades de negocios y un nuevo nivel de competencia. Así, en un futuro no muy distante, el tamaño ya no será medido, pero sí la eficiencia en la prestación y entrega de servicios.

15

09/10/14 17:16


Marketing Marketing

VII Fórum Executivo de TI

VII Foro Ejecutivo de TI Transformando datos en negócios

Transformando dados em negócios

D

Durante os dias 2, 3 e 4 de setembro, o Grupo AÇÃO reuniu clientes e parceiros de negócios de toda a América Latina em Salvador, Bahia, para o VII Fórum Executivo de TI. O encontro, que é realizado há seis anos pela AKTIO na América do Sul, pousou pela primeira vez em solo brasileiro com um claro intuito: estreitar o relacionamento e acelerar o fechamento de negócios, e mostrar que as tendências tecnológicas que rondam as empresas e departamentos de TI são aplicáveis e chaves para o crescimento de qualquer companhia. O encontro conta com duas metas diferentes, porém complementares: acelerar o fechamento de negócios, colocando os Parceiros do Grupo AÇÃO e seus clientes em um mesmo local, e debater o cenário atual da tecnologia da informação em todo o mundo, e como tendências como Big Data estão se transformando em oportunidades e aplicações tangíveis e reais. De forma geral, em todos os âmbitos de empresas, a TI começa se transformar em meio chave para a transformação dos negócios. Conforme as interfaces de soluções complexas ficam mais amistosas para o usuário e os dados ganham seu espaço na mesa das tomadas de decisões, a tecnologia galga um caminho sem volta para aquelas companhias que buscam sua continuidade e diferencial competitiva em um mercado cada dia mais acirrado. Inovação se tornou conceito essencial da transformação dos negócios por meio da TI. O caminho para a inovação, contudo, é complexo. Em sua apresentação no encontro, o consultor argentino Eduardo Kastika destacou novos pontos-chaves para ajudar os executivos CIOs nesta jornada: simplificar, experimentar, aprofundar a experiência, compartilhar, facilitar, demonstrar, inspirar e contagiar. “A inovação não tem a ver com grandes ideias, mas com manter as coisas simples, com poucos elementos e regras claras. E as pessoas de tecnologia ajudam a simplificar”, pontuou o consultor. Ele afirmou, também, que a qualidade de uma ideia tem a ver com a facilidade de adotá-la.

*POR Renato Galisteu

Durante los días 2, 3 y 4 de septiembre, el Grupo Ação reunió clientes y asociados de negocios de toda América Latina en Salvador, Bahia, en Brasil, para el VII Foro Ejecutivo de TI. El encuentro, que es realizada desde hace seis años por AKTIO en la región, aterrizó por la primera vez en tierras brasileñas con un claro propósito: estrechar la relación y acelerar el cierre de negocios, y enseñar que las tendencias tecnológicas que rodean las empresas y departamentos de TI son aplicables y las llaves para el crecimiento de cualquier compañía. El encuentro cuenta con dos metas distintas, pero complementares: acelerar el cierre de negocios, juntando los Partners del Grupo AÇÃO y sus clientes en un mismo lugar, y debatir el escenario actual de la tecnología de la información en todo el mundo, y cómo tendencias como el Big Data se están transformando en oportunidades y aplicaciones tangibles y reales. En general, en todos los ámbitos de empresas, la TI comienza a convertirse en el medio para la transformación de los negocios. Como las interfaces de soluciones complejas quedan más amistosas para el usuario y los datos ganan

16|

16 - 19 - Marketing.indd 16

09/10/14 17:50


u

Marcelo Issa, CMO do Grupo Ação

Leonardo Gannio, VP da AKTIO Latam Leonardo Gannio, VP de AKTIO Latam

Big Data de verdade Os negócios baseados em dados são inovações tangíveis. Big data é, certamente, a tendência mais transformadora já observada no mercado. Ter o poder de entender formas de consumo e predizer quando eventos poderão impactar de forma positiva ou negativa o negócio são aplicações desejadas por uma alta gama de empresas. Conhecer os dados e aplicar as informações coletadas de forma a transformar processos é crucial. Os dados carregam a verdade. Basta fazer a pergunta correta. Glauco Giroti, arquiteto de software e análise de dados da IBM Brasil, bateu bastante nesta tecla durante o VII Fórum Executivo de TI. “De nada adianta ter capacidade de processar informação, se não conseguir extrair a veracidade”, disse Giroti. Segundo ele, big data assumiu a função de explorar cada vez mais dados, mas com a obrigação de reduzir os esforços. Isto porque o custo para conseguir extrair informação aumenta conforme o volume e a complexidade dos dados. E esta equação precisa fazer sentido, ou seja, obter os benefícios esperados com as informações obtidas. Giroti citou como exemplo o uso de big data para identificar o que clientes querem e por que eles estão deixando a empresa. Também pode ser usado para incrementar a venda de produtos

Fotos: Divulgação

Marcelo Issa, CMO del Grupo AÇÃO

su espacio en la mesa de la toma de decisiones, la tecnología escala un camino sin vuelta para aquellas compañías que buscan su continuidad y diferencial competitivo en un mercado cada día más apretado. La innovación se ha convertido en el concepto esencial de la transformación de los negocios a través de la TI. El camino hacia la innovación, sin embargo, es complejo. En su presentación en el encuentro, el consultor argentino Eduardo Kastika destacó nuevos puntos clave para ayudar a los ejecutivos CIOs en esta jornada: simplificar, experimentar, profundizar la experiencia, compartir, facilitar, demonstrar, inspirar y contagiar. “La innovación no tiene nada que ver con grandes ideas, sino con mantener las cosas simples, con pocos elementos y reglas claras. Y las personas de tecnología ayudan a simplificar”, señaló el consultor. Él afirmó, también, que la calidad de una idea tiene que ver con la facilidad de su adopción. Big Data de verdad Los negocios basados en datos son innovaciones tangibles. Big data es, ciertamente, la tendencia más transformadora ya observada en el mercado. Tener el poder de comprender formas de consumo y predecir cuándo eventos podrán impactar de manera positiva o negativa el negocio, son aplicaciones deseadas por una alta gama de empresas. Conocer los datos y aplicar las informaciones recogidas con el fin de transformar procesos es esencial. Los datos cargan la verdad. Basta hacer la pregunta correcta. Glauco Giroti, arquitecto de software y análisis de datos de IBM Brasil, insistió durante el VII Foro Ejecutivo de TI. “De nada adelanta tener capacidad de procesar información, si no conseguir extraer la veracidad”, dijo Giroti. Según él, big data asumió la función de explotar cada vez más datos, pero con la obligación de reducir los esfuerzos. Esto porque el coste para conseguir extraer información aumenta de acuerdo con el volumen y la complejidad de los datos. Y

17

www.acao.com.br 16 - 19 - Marketing.indd 17

09/10/14 17:50


Marketing Marketing

e serviços. “Os dados são explorados para entender melhor os clientes, ter mais detalhes das operações, sabendo suas interações e identificando o sentimento nas redes sócias”, esclarece. A Ducsa tem buscado por essa verdade. A distribuidora uruguaia de combustíveis está apostando em soluções que analisam o big data para conhecer melhor o cliente e, assim, manter-se na liderança. Atualmente, a empresa privada de capital estatal detém 60% do mercado uruguaio. Para Alejandro Arduino, gerente de suporte comercial da Ducsa, a liderança de mercado obriga a distribuidora a estar na vanguarda tecnológica. “Entendemos que uma aplicação desta natureza vá a blindar a empresa e nos dar o conhecimento para seguir crescendo.” Álvaro Martins, gerente-executivo de TI e Telecom da Petrobras, também vê na análise de grandes volumes de distintos dados a oportunidade de crescer na velocidade do negócio. Atualmente, três projetos estão em andamento. Um dos casos de uso de big data na Petrobrás é para o centro de monitoramento e diagnóstico, implantado para gerenciar a parte de turbo-máquinas das termoelétricas. O parque conta com mais de 15 turbinas, 70 turbo-geradores e 50 moto-geradores. A adoção da análise de big data visa a monitorar os equipamentos de forma preventiva para detectar preventivamente o aparecimento de defeitos e otimização das paradas de plantas. Atualmente, a área de tecnologia da Petrobrás gerencia 12 mil servidores, sete data centers, aproximadamente 120 mil equipamentos fornecidos pela empresa a seus funcionários, além dos nove mil aparelhos levados pelos empregados. Todo esse volume exige uma nova abordagem para a tecnologia da informação e comunicações. “Não existe mais espaço para tratar TIC da mesma forma que tratávamos há quatro ou cinco anos”, salientou. “Não adianta entregar as aplicações de forma rápida, se não garantir o mínimo de gestão.”

Antonio Couto, da HP Brasil Antonio Couto, de HP Brasil

Eduardo Kastika, consultor Eduardo Kastika, consultor

Glauco Giroti, da IBM Brasil Glauco Giroti, de IBM Brasil

Oscar Botto, CIO da Arcor Oscar Botto, CIO de Arcor

hace falta que esta ecuación tenga sentido, o sea, lograr los beneficios esperados con las informaciones obtenidas. Giroti citó como ejemplo el uso de big data para identificar lo que los clientes desean y porque ellos están dejando la empresa. También puede ser utilizado para incrementar la venta de productos y servicios. “Los datos son explorados para entender mejor a los clientes, tener más detalles de las operaciones, comprendiendo sus interacciones e identificando el sentimiento en las redes sociales”, esclarece. Ducsa ha estado buscando esta verdad. La distribuidora uruguaya de combustibles está apostando en soluciones que analizan el big data para conocer mejor el cliente, y, así, mantenerse en el liderazgo. Actualmente, la empresa privada de capital estatal tiene 60% del mercado uruguayo. Para Alejandro Arduino, gerente de suporte comercial de Ducsa, el liderazgo del mercado obliga la distribuidora a estar en la vanguardia tecnológica. “Entendemos que una aplicación de esta naturaleza va a proteger la empresa y nos proporcionar el conocimiento para seguir creciendo”. Álvaro Martins, gerente ejecutivo de TI y Telecom de Petrobras, también ve, en el análisis de grandes volúmenes de distintos datos, la oportunidad de crecer en la velocidad del negocio. Actualmente, tres proyectos están en marcha. Uno de los casos de uso de big data en Petrobras es para el centro de monitoreo y diagnostico implantado para gestionar la parte de turbomáquinas de las termoeléctricas. El parque cuenta con más de 15 turbinas, 70 turbogeneradores y 50 motogeneradores. La adopción del análisis se destina al monitoreo de los equipamientos de forma preventiva para detectar el aparecimiento de defectos y optimización de las paradas de plantas. Actualmente, el área de tecnología de Petrobras gerencia 12.000 servidores, siete data centers, aproximadamente 120.000 equipamientos suministrados por la empresa a sus empleados, a parte de los nueve mil aparatos llevados por el personal. Todo este volumen requiere un nuevo enfoque de la tecnología de la información y comunicaciones. “No existe más espacio para tratar TIC de la misma forma que tratábamos hace cuatro o cinco años”, afirmó. “No adelanta entregar las aplicaciones de forma rápida, si no garantizamos el mínimo de gestión”. Ciclo y crecimiento Aunque todavía tratemos de big data, cloudcomputing, movilidad y social business como tendencias, sabemos que hoy estos cuatro conceptos se refieren a mo-

18|

16 - 19 - Marketing.indd 18

09/10/14 17:50


Para ler sobre a cobertura completa do encontro acesso o QR code ao lado. Para leer la cobertura completa de nuestro encuentro entre con el QR Code al lado.

Álvaro Martins, da Petrobras Álvaro Martins, de Petrobrás

A HP levou os participantes do Fórum Executivo para um City Tour em Salvador HP ha llevado los participantes del Foro Ejecutivo para un City Tour en Salvador

Cassio Dreyffus, do Gartner Cassio Dreyffus, de Gartner Ciclo e crescimento Embora ainda tratemos de big data, cloud computing, mobilidade e social business como tendências, sabemos que hoje esses quatro conceitos remetem a modelos de negócios. Você não simplesmente está nas redes sociais. Você está gerenciando sua marca online e criando processos de colaboração dentro da sua companhia em busca de engajamento e melhores práticas para gestão dos funcionários. Você não está economizando em infraestrutura com a nuvem, mas sim usando o tempo do profissional de TI de forma mais inteligente para atender às demandas crescentes do negócio, tirando-o da manutenção constante da infra. Aliás, a computação em nuvem está virando realidade nas empresas brasileiras que estão saindo da fase de projetos pilotos para casos de implementação. Antônio Couto, da HP, citou o exemplo da Brasilcap, que usou o modelo para implementar a substituição do ERP pelo SAP All in One. “O mercado tem levado a área de tecnologia a convergir, a criar pools de recursos e a não ter mais silos. Esta é uma transformação que estamos vendo acontecer há alguns anos”, disse. Para ele, há três grandes tendências em curso: computação em nuvem, infraestrutura convergente e data center definido por software, que são mais adaptáveis e flexíveis para atender a demandas dinâmicas. A adoção da tecnologia é cíclica: primeiro o pé atrás, depois a experimentação seguida da coleta de dados e compreensão, até a implementação e ampliação do uso. Tendo em vista que esses quatro motores da TI não tendem a desacelerar, ainda falaremos, por muito tempo, sobre as transformações causadas por elas. *Com informações da cobertura feita por Roberta Prescott e Ana Lobo, da Convergência Digital.

delos de negocios. Usted simplemente no está en las redes sociales. Usted está gestionando su marca online y creando procesos de colaboración dentro de su compañía en busca de participación y mejores prácticas para gestión de los empleados. Usted no está ahorrando en infraestructura con la nube, pero sí utilizando el tiempo del profesional de TI de forma más inteligente para atender a las demandas crecientes del negocio, sacándolo del mantenimiento constante de infraestructura. De hecho, la computación en nube se está tornando realidad en las empresas brasileñas que están saliendo de la fase de proyectos pilotos para casos de implementación. Antônio Couto, de HP, citó el ejemplo de Brasilcap, que utilizó el modelo para implementar la sustitución del ERP por SAP All in One. “El mercado tiene llevado al área de tecnología a convergir, a crear pools de recursos y a no tener más silos. Esta es una transformación que vemos pasar hace unos años”, dijo. Para él, hay tres grandes tendencias en curso: computación en nube, infraestructura convergente y data center definido por software, que son más adaptables y flexibles para atender a demandas dinámicas. La adopción es cíclica: primero la cautela, después la experimentación seguida de la recogida de datos y comprensión, hasta la implementación y ampliación del uso. Teniendo en vista que estos cuatros motores de la TI no tienden a desacelerar, todavía hablaremos, por mucho tiempo, sobre las transformaciones ocasionadas por ellas. * Con informaciones de la cobertura de Roberta Prescott y Ana Lobo, de Convergência Digital

19

www.acao.com.br 16 - 19 - Marketing.indd 19

09/10/14 17:50


Marketing

Campanha do Agasalho 2014 POR Renato Galisteu

AÇÃO Informática doa quase 6 mil peças à Campanha do Agasalho 2014 AÇÃO INFORMÁTICA DONA CASI 6 MIL productos A LA CAMPAÑA DE INVIERNO 2014X

D

Durante o mês de julho, a AÇÃO Informática participou da Campanha do Agasalho, projeto que há anos é apoiado pela empresa. Novamente adotando o slogan “Roupa boa, a gente doa”, a campanha foi lançada em março deste ano pela presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (FUSSESP), Maria Lúcia Ribeiro “Lu” Alckmin. O objetivo principal da Campanha do Agasalho é promover a arrecadação de cobertores e peças de vestuário em boas condições de uso para doar às pessoas carentes que vivem nas ruas ou em condições financeiras que não permitem a aquisição de agasalhos adequados. Com o apoio dos colaboradores da AÇÃO, foram arrecadadas quase 400 peças entre vestimentas e cobertores. Somam-se a esse montante mais 5,6 mil edredons novos doados pela empresa. Para incentivar as doações, a área de comunicação e marketing da AÇÃO Informática criou a campanha #AcaoSolidaria, proposta como uma brincadeira para seus colaboradores. Cada vez que um funcionário fizesse a doação, ele tiraria uma foto para ser postada na página do Facebook da AÇÃO. A promessa desta ação era que as fotos mais curtidas estariam nesta edição que está em suas mãos. Porém, tendo em vista tamanho engajamento, resolvemos por colocar todas as fotos que foram tiradas. Agradecemos todas as pessoas que fizeram suas doações, inclusive as que optaram por não tirar a foto, pois entendemos que o importante é ajudar e doar um pouco de calor aos que mais necessitam.

Durante el mes de julio, AÇÃO Informática participó de la Campanha do Agasalho (Campaña de Invierno), proyecto que cuenta desde hace años con el apoyo de la empresa. Una vez más con el slogan “Ropa buena, nosotros donamos”, la campaña fue lanzada en marzo de este año por la presidente del Fondo Social de Solidaridad del Estado de São Paulo (FUSSESP), Maria Lúcia Ribeiro “Lu” Alckmin. El objetivo principal de la Campaña de Invierno es promover la recoleccion de mantas y piezas de ropa en buenas condiciones de uso para donar a las personas menos favorecidas que viven en las calles o en condiciones financieras que no permiten la adquisición de abrigos. Con el apoyo de los empleados de AÇÃO, fueron recogidas casi 400 piezas entre vestimentas y mantas. Dentro de esta cantidad, más de 5,6 mil edredones nuevos fueron donados por la compañía. Para incentivar las donaciones, el área de comunicación y marketing de AÇÃO Informática creó la campaña #AcaoSolidaria, propuesta como un juego para sus colaboradores. Cada vez que un empleado hiciera una donación, él sacaría una foto para un post en la página de Facebook de AÇÃO. La promesa de esta acción era que las fotos con más “me gusta” estuvieran en esta edición que está en sus manos. Sin embargo, de acuerdo con el tamaño de la participación, decidimos publicar todas que fueron tomadas. Agradecemos a todas las personas que hicieron sus donaciones, incluso las que optaron por no sacar la foto, porque comprendemos que el importante es ayudar y donar un poco de calor a los que más lo necesitan.

20|

20 - 21 - Institucional.indd 20

09/10/14 18:43


21

www.acao.com.br 20 - 21 - Institucional.indd 21

09/10/14 18:43


Entrevista

Entrevista

Tentáculos Tentáculos de la virtualización

da virtualização

O

POR Felipe Dreher

O universo se ampliou. Camadas virtuais permitiram a expansão dos mundos físicos e ganham cada vez mais relevância dentro da tecnologia como conhecemos atualmente. Vivemos uma época em que os softwares assumem posição de protagonistas na TI e passam a definir praticamente todas as máquinas e estruturas de metal, plástico e silício que os abrigam. Trata-se de um movimento aparentemente sem volta. A expectativa é que cada vez mais esses sistemas computacionais permeiem equipamentos de nosso cotidiano e se embrenhem nas infraestruturas dos centros de processamento de dados, desde os servidores, passando pelo armazenamento e redes. Empresas como a VMware perceberam esse movimento e ajustam suas estratégias para capturar oportunidades latentes que já surgem no mercado. A fabricante que começou e ganhou fama com uma oferta balizada em tecnologia de virtualização de servidores quer dominar o mundo do data center definido por software. Na entrevista a seguir, Fabio Costa, presidente da VMware do Brasil, conta como a companhia pretende fazer isso além de outras estratégias que surgem no horizonte.

A+INFO - Fala-se muito em cloud, mas virtualização ainda movimenta bastante dinheiro. O que a VMware tem feito para equilibrar esses dois mundos complementares e distintos? Fabio Costa – Não há necessidade desse equilíbrio porque cloud computing é baseado em virtualização. É uma evolução natural. Quando falamos em nuvem, falamos de uma forma mais eficiente de utilização da infraestrutura de TI. O nosso trabalho é justamente viabilizar isso. Vendemos licenças para empresas montarem suas nuvens privadas e também, na outra ponta, para os prestadores de serviços para criarem suas nuvens públicas. A vantagem que temos nesse jogo é que nossa proposta consiste em montar a nuvem híbrida, fazendo com que essas duas nuvens se falem como se fossem uma só.

A+ - Percebe-se um movimento da indústria de puxar negócios mais “sofisticados”. O que há de concreto com relação a isso nesse momento? Costa – Nosso programa de canais endereça a esse desafio, porque tem categorias de parceiros divididos de acordo com o investimento feito em educação por parte das revendas. Nosso trabalho hoje é o de incentivar ao máximo esse processo no ecossistema. É claro que, como o portfólio ficou muito mais extenso, é difícil que todo

mundo domine profundamente tudo. Mas, de certa forma, o canal está acostumado a esses movimentos pois em tecnologia você nunca tem uma estabilização de ofertas. Funciona quase como uma evolução natural e não existe uma barreira de entrada para que os canais atuem em negócios mais sofisticados. Se pensarmos como se fazia antigamente com implantação de sistemas de gestão empresarial, por exemplo, era algo praticamente restrito aos grandes integradores e hoje existem milhares de canais que tem isso como competência principal. A mesma coisa ocorre com o tema de nuvem. É um processo natural no qual vários não vão se adaptar e vários, que não existiam, vão surgir.

A+ - Olhando para o portfólio da VMware, na sua opinião, quais as tecnologias seriam mais aderentes a camada de empresas de pequeno e médio porte? Costa – Virtualização sempre fez diferença como forma de redução de custo na infraestrutura. Em uma segunda etapa vem as ferramentas de gerenciamento. Lógico que tem outras soluções que também fazem sentido, como end user computing (virtualização de usuários), pois como normalmente a vida do pequeno e médio empresário é muito agitada, com muitos chapéus, em vários momentos ele não está na empresa e é fundamental que tenha acesso aos sis-

22|

22 - 25 - Entrevista.indd 22

09/10/14 17:37


Foto: Divulgação

El universo se amplió. Camadas virtuales permitieron la expansión de los mundos físicos y ganan cada vez más relevancia dentro de la tecnología como la conocemos hoy. Vivimos en una época en que los software asumen posición de protagonistas en la TI y pasan a definir casi todas las máquinas y estructuras de metal, plástico y silicio que les abriga. Tratase de un movimiento aparentemente sin vuelta. La expectativa es que cada vez más estos sistemas computacionales permean equipamientos de nuestra rutina y se metan en las infraestructuras de los centros de procesamiento de datos, desde los servidores, pasando por el almacenamiento y redes. Empresas como VMware se dieron cuenta de este movimiento y ajustan sus estrategias para capturar oportunidades ocultas que ya llegan al mercado. El fabricante, que empezó y ganó fama con una oferta guiada por la tecnología de virtualización de servidores, desea dominar el mundo del data center definido por software. En la entrevista abajo, Fabio Costa, presidente de VMware de Brasil, habla como la compañía tiene la intención de hacerlo y de otras estrategias que aparecen en el horizonte.

A+INFO - Se habla mucho de cloud, pero la virtualización todavía mueve bastante dinero. ¿Qué hace VMware para equilibrar estos dos mundos complementares y distintos? Fabio Costa – No hay necesidad de este equilibrio porque cloud computing es basada en virtualización. Es una evolución natural. Cuando hablamos de la nube, hablamos de una manera más eficiente de utilización de infraestructura de TI. El nuestro trabajo es justamente viabilizar esto. Vendemos licencias para que las empresas monten sus nubes privadas y también, en la otra punta, para que los prestadores de servicios crean en sus nubes públicas. La ventaja que tenemos en este juego es que nuestra propuesta consiste en montar una nube hibrida, haciendo que estas dos nubes hablen si fueran una sola.

A+ - Se percibe un movimiento de la industria de atraer negocios más “sofisticados”. ¿Qué hay de concreto acerca de esto ahora? Costa – Nuestro programa de canales inicia este desafío porque tiene categorías de alianzas divididas de acuerdo con la inversión en educación por parte de las reventas. Nuestro trabajo hoy es incentivar al máximo este proceso en el ecosistema. Es claro que, como el portfolio quedó mucho más extenso, es complicado que todos dominen a fondo todo. Mas, de alguna manera, el canal está acostumbrado a estos movimientos, ya que en tecnología nunca tienes una estabilización de ofertas. Funciona casi como una evolución natural y no existe una barrera de entrada para que los canales actúen en negocios más sofisticados. Si pensamos como se hacía en el pasado con la implantación de sistemas de gestión empresarial, por ejemplo, era algo prácticamente restricto a los grandes integradores y hoy existen miles de canales que tie-

23

22 - 25 - Entrevista.indd 23

09/10/14 17:37


Entrevista

Entrevista temas que usa internamente em seus dispositivos móveis.

A+ - Qual o desafio de atingir essa camada de empresas? Costa – O grande desafio está vinculado a qualidade e eficiência do sistema de canais. Não se trata de um problema de convencimento em relação à tecnologia, mas uma questão de cobertura e alcance desse cliente. De ter condições de chegar até ele.

A+ - Qual o peso das PMEs nos negócios da VMware? Costa – Temos cerca de 30% das receitas vindas de PMEs. Esse percentual tende a continuar estabilizado. A questão é que a quantidade [de empresas desse perfil atendidas] deve aumentar, seguindo a onda que as grandes corporações passaram quatro ou cinco anos atrás em termos de adoção de tecnologias.

A+ - É possível distinguir o perfil de compra entre grandes organizações e empresas de menor porte?

Temos cerca de 30% das receitas vindas de PMEs. Esse percentual tende a continuar estabilizado Tenemos alrededor de 30% de los ingresos originarios de las pymes. Este porcentaje parece continuar estabilizado

Costa – Sem dúvida, quando falamos de grandes organizações, os projetos são bastante complexos em função do volume, do tamanho do data center e da sofisticação dos controles que as empresas querem ter. A conversa é sobre software defined data center [data center definido por software ou, na sigla em inglês, SDDC] ou seja: o desafio de virtualizar 100% da infraestrutura de TI do cliente de forma que ele possa comoditizar todo o hardware. Quando comparamos isso com as pequenas empresas, vemos que elas têm ainda uma dependência grande de serviços de suporte de seus fornecedores de hardware. É natural que não vá tão longe e muitas vezes não tem, ainda, um data center completo para fazer projetos mais abrangentes.

A+ - A computação em nuvem é uma forma de levar a tecnologia usada pelos grandes às pequenas e médias empresas? Costa – Sem dúvida! Praticamente derruba barreira de entrada quanto a utilização de tecnologias por uma pequena empresa, que passa a poder usar praticamente o mesmo aplicativo utilizado por uma grande corporação.

A+ - Mas e a questão do preço e da maturidade para lidar e compreender a tecnologia? Isso impacta a velocidade de uma PME na hora de fazer esse movimento? Costa – Na verdade, é o contrário. Quando você leva o modelo para a nuvem, fica muito mais simples para uma PME porque passa a ser um modelo de assinatura. A dificuldade era como é que ela iria comprar licenças, fazer implantação, personalizar e manter aque-

nen esto como compromiso principal. La misma cosa ocurre con el tema de la nube. Es un proceso natural en el cual muchos no van se adaptar y otros, que no existen, van a surgir.

A+ - ¿Mirando el portfolio de VMware, en su opinión, cuáles de las tecnologías serían más adherentes a las empresas de pequeño y mediano porte? Costa – Virtualización siempre hizo la diferencia como una forma de reducción de costos en la infraestructura. En una segunda etapa vienen las herramientas de gestión. Por supuesto que tiene otras soluciones que también hacen sentido, como end-user computing (virtualización de usuarios), ya que, la vida del pequeño y mediano empresario suele ser muy movida, con muchos sombreros, en diferentes momentos él no está en la empresa y es fundamental que tenga acceso a los sistemas que utiliza internamente en sus dispositivos móviles.

A+ - ¿ Cuál es el desafío de llegar a estas empresa? Costa – El gran desafío está vinculado a la calidad y la eficiencia del sistema de canales. No se trata de un problema de convencer en relación a la tecnología, pero una cuestión de cobertura y alcance de este cliente. De tener condiciones de ir hacia él.

A+ - ¿Cuál es el peso de los pequeños y medianos negocios de VMware? Costa – Tenemos alrededor de 30% de los ingresos originarios de las pymes. Este porcentaje parece continuar estabilizado. La cuestión es que la cantidad (de empresas de este perfil atendidas) deben aumentar, siguiendo la ola que las grandes corporaciones pasaran hace cuatro o cinco años, en términos de adopción de tecnologías.

A+ - ¿Es posible distinguir el perfil de compra entre grandes organizaciones y empresas de porte más pequeño? Costa – Sin duda, cuando hablamos de grandes organizaciones, los proyectos son bastante complejos en función del volumen, del tamaño del data center y de la sofisticación de los controles que las empresas quieren tener. La conversación es sobre software defined data center [data center definido por software o, en inglés, SDDC] es decir: el desafío de virtualizar 100% de la infraestructura de TI del cliente de forma que él pueda mercantilizar todo el hardware. Cuando comparamos esto con las pequeñas empresas, vemos que ellas todavía tienen una fuerte dependencia de servicios de soporte de sus proveedores de hardware. Es natural que no van tan lejos y muchas veces no tienen, aún, un data center completo para hacer proyectos más amplios.

24|

22 - 25 - Entrevista.indd 24

09/10/14 17:37


la tecnologia em seu site, resolvendo problemas de bug ou queda de servidores. Quando vai para a nuvem, tudo isso praticamente desaparece e ela só tem a preocupação de identificar o que quer usar daquela aplicação. Essa é a revolução. Tem um artigo bastante interessante escrito pelo Nicholas Carr [autor Americano de livros de tecnologia, negócios e cultura] há muitos anos que compara a compra da TI à de utilidades públicas, como eletricidade. Isso está muito mais próximo agora quando se pensa em computação em nuvem porque você não precisa mais ter servidores na tua casa e pode comprar o mesmo aplicativo utilizado por um grande banco com a simplicidade de algo plug and play.

A+ - A VMware vem falando há algum tempo em virtualização de usuário [end user computing]. O que avançou até agora e o que ainda precisa se solidificar nessa estratégia? Costa – End user computing significa dar mobilidade para o usuário final. Quando se entende que o centro de processamento de dados está todo virtualizado – e comparando o data center à cabeça de um polvo – é natural que você tenha os tentáculos disso para que se possa aproveitar todos os benefícios da virtualização. End user computing nada mais é que a virtualização levada para as pontas, para que o indivíduo, quando fora da empresa, possa utilizar qualquer aplicativo que tem dentro da companhia. A principal evolução que tivemos foi, primeiro, a relação de confiabilidade desse processamento, ou seja, a solução funcionar tecnicamente; e a segunda, e muito importante, foi em relação à segurança.

A+ - Os parceiros já conseguiram incorporar essas ofertas ao discurso? Costa – Alguns avançam mais rapidamente. Nosso desafio é como multiplicar a quantidade de parceiros mais rapidamente para que eles estejam aptos a fazerem essa venda.

A+ - Quais as estratégias da empresa no Brasil em relação a parcerias com data centers para alavancar iniciativas de computação em nuvem? Costa – Estamos fazendo parcerias muito importantes no País, duas delas com data centers bastante conhecidos que vão oferecer nuvem pública baseada na nossa arquitetura. Qual é a vantagem disso: todos os clientes, e se pensarmos que temos mais de 80% de market share, que possuem licença VMware terão uma integração muito mais fácil com essa nuvem pública, ou seja, poderão realmente viabilizar uma nuvem híbrida.

A+ - ¿La computación en la nube es una forma de llevar la tecnología utilizada por las grandes compañías a las pymes? Costa – Sin duda! Prácticamente golpea la barrera de entrada cuando la utilización de tecnologías por una pequeña empresa, pasa a poder usar normalmente la misma aplicación utilizada por una gran corporación.

A+ - ¿Pero qué pasa con la cuestión del precio y la madurez para enfrentar y comprender la tecnología? Esto impacta en la velocidad de una pequeña o mediana empresa en el momento de hacer ese movimiento? Costa – En realidad, es lo contrario. Cuando llevas el modelo a la nube, se vuelve mucho más simple para una pyme porque pasa a ser un modelo de suscripción. La dificultad era cómo iba a comprar licencias, hacer implantación, personalizar y mantener aquella tecnología en su página web, arreglando problemas de bug o caída de servidores. Cuando va para la nube, todo esto prácticamente desaparece y ella solamente tiene la preocupación de identificar lo que quiere utilizar de aquella aplicación. Esta es la revolución. Hay un artículo bastante interesante escrito por Nicholas Carr [autor americano de libros de tecnología, negocios y cultura] que compara la compra de TI a las de utilidades públicas, como la electricidad. Esto ahora está mucho más cerca cuando se piensa en computación en la nube porque no necesitas más tener servidores en tu casa y puede comprar la misma aplicación utilizada por un gran banco con la simplicidad de algo plug and play.

A+ - VMware ha estado hablando desde hace algún tiempo de la virtualización de usuario. ¿Lo que ha avanzado hasta el momento y lo que aún necesita para solidificar esta estrategia? Costa – End-user computing significa dar movilidad para el usuario final. Cuando se entiende que el centro de procesamiento de datos está todo virtualizado – y comparando el data center a la cabeza de un pulpo – es natural que tengas los tentáculos de esto para que se pueda desfrutar de todos los beneficios de la virtualización. End-user computing nada más es que la virtualización llevada para las puntas, para que el individuo, cuando fuera de la empresa, pueda utilizar cualquier aplicación que exista dentro de la compañía. La principal evolución que tuvimos fue, primero, la relación de confiabilidad de este proceso, o sea, la solución funcionar técnicamente; y la segunda, y muy importante, fue en relación a la seguridad.

A+ - ¿Las alianzas ya consiguieron incorporar estas ofertas al discurso? Costa – Algunos avanzan más rápidamente. Nuestro reto es cómo multiplicar la cantidad de socios de modo que sean capaces de hacer esa venta.

A+ - Cuál es las estrategias de la empresa en Brasil en relación a las alianzas con data centers para motivar las iniciativas de computación en nube? 25

22 - 25 - Entrevista.indd 25

09/10/14 17:37


Entrevista

Entrevista A+ - Além dessas duas parcerias, o que mais tem feito em termos de estratégia em DCs? Costa – Nesse momento, a ideia é ampliar ao máximo essa rede.

A+ - Data center definido por software segue como principal mantra da VMware... Costa – É e vai ser por muito tempo. Para se chegar ao SDDC há uma evolução constante, uma vez que as empresas não irão jogar fora todo investimento já feito. Nos tornamos especialistas em data center onde o software determina a forma como ele vai funcionar.

A+ - A operação no Brasil teve um ótimo desempenho em 2013. Como as coisas têm andado esse ano? Costa – Em 2014 continuaremos fazendo muitas reestruturações. Vamos passar o ano fazendo essas mudanças. Outra grande novidade foi a criação da entidade legal no Brasil, o que não muda nossa forma de trabalhar, mas nos dá mais agilidade em algumas questões operacionais internas. Nossa estratégia para 2015 é de estar presente dentro do cliente, através do canal ou de nossa área de serviços, participando do dia a dia, porque quando você fala em SDDC não se trata de uma compra que você faz e terminou, é toda uma jornada.

A+ - Mas quando você fala em presença maior da VMware nos clientes não gera uma reticência no ecossistema que pode achar que o trata-se de um movimento rumo a vendas diretas? Costa – Não, pois essa presença é de serviços e de conselheiro de tecnologia. Como a venda é sempre via canal, o que fazemos é defender mais vendas para aquele parceiro. Temos concorrentes no mercado e muitas vezes a revenda não tem todo o conhecimento técnico para fazer a defesa de toda a solução: vendeu a licença, tem certo nível de serviços, mas não tem essa presença no dia a dia do cliente que ajude a construir essa defesa.

A+ - Os números para esse ano, na sua opinião, seguirão bons, mesmo com a economia em desaquecimento? Costa – Sem dúvida. Nossa sorte está justamente no nosso conceito, porque quando falamos em software defined data center, o primeiro benefício e aquilo que fez com que a virtualização de servidores explodisse, é a redução de custos e investimentos por permitir otimização no uso de hardware. Então, é uma tecnologia muito apelativa seja em momentos de muito crescimento, seja em momentos de retração econômica.

Costa – Estamos haciendo alianzas muy importantes en el país, dos de ellas con data centers bastante conocidos que van a ofrecer nube pública basada en nuestra arquitectura. Cuál es la ventaja de esto: todos los clientes, y si pensamos que tenemos más del 80% de market share, van a tener una integración mucho más fácil con esta nube pública, es decir, podrán realmente viabilizar una nube hibrida.

A+ - ¿Además de estas dos asociaciones, hay otras estrategias de data centers? Costa – En este momento, la idea es extender la red al máximo.

A+ - Data center definido por software sigue como principal mantra de VMware... Costa – Es y va a ser por mucho tiempo. Para se llegar al SDDC hay una constante evolución, una vez que la empresas no van a tirar toda la inversión ya hecha. Nos hemos convertido expertos en data center, donde el software determina la forma como él va a funcionar.

A+ - La operación en Brasil tuvo un gran desempeño en el 2013. ¿Cómo caminan las cosas este año? Costa – En 2014 seguiremos haciendo muchas reestructuraciones. Vamos pasar el año moviendo estos cambios. Otra gran noticia fue la creación de entidad legal en Brasil, lo que no cambia nuestra manera de trabajar, pero nos ofrece más agilidad en algunas cuestiones operacionales internas. Nuestra estrategia para 2015 es de estar presente dentro del cliente, a través del canal o de nuestra área de servicios, participando del día a día, porque cuando hablas en SDDC no se trata de una compra que haces y se acabó, es una jornada.

A+ - ¿Pero cuándo hablas en más presencia de VMware en los clientes, no genera una reticencia en el ecosistema que puede pensar que se trata de un movimiento hacia la venta directa? Costa – No, ya que esta presencia es de servicios y de consejeros de tecnología. Dado que la venta es siempre a través del canal, lo que hacemos es defender más ventas para aquél socio. Tenemos competidores en el mercado y muchas veces la reventa no tiene todo el conocimiento técnico para la defensa de la solución: para vender la licencia hay que tener cierto nivel de servicio, pero no hay tal presencia en el día a día que ayude a construir esta protección.

A+ - ¿Los números para este año, en su opinión, seguirán positivos, incluso con la desaceleración de la economía? Costa – Sin duda. Nuestra suerte está justamente en nuestro concepto, porque cuando hablamos en software defined data center, el primer beneficio y aquello que hace con que la virtualización de servidores se explote, es la reducción de costos e inversiones, por permitir optimización en el uso de hardware. Entonces, es una tecnología muy atractiva, ya sea en momentos de mucho crecimiento o sea en momentos de retracción económica.

26|

22 - 25 - Entrevista.indd 26

09/10/14 17:37


C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Untitled-1 1

23/09/14 20:22


Marketing Marketing

Enio Issa, CMO do Grupo Ação Enio Issa, CMO del Grupo AÇÃO

*POR Renato Galisteu

Debatendo a inovação nos

serviços à população

O

O segundo semestre de 2014 começou com uma série de encontros realizados pelo Grupo Ação na América do Sul para debater inovação nos órgãos e serviços de TI para a sociedade. Com o nome de Fórum Sul-Americano de Líderes de Governo, o encontro reuniu lideranças dos principais países da região para apresentar e discutir casos de sucesso implementados pelos governos e promover a integração e desenvolver as boas práticas de TI na América Latina. O tema central das conversas aconteceram em torno da inclusão e o desenvolvimento tecnológico na região. “Dessa forma, acreditamos na evolução do diálogo de TI como chave para ampliar o alcance do Estado em busca de mais benefícios sociais para a população”, afirma Enio Issa, presidente do Grupo Ação. Por meio de apresentações de casos de sucesso e debates, foram levantados pontos essenciais para transformação e modernização dos processos nos diferentes países da América Latina, como mais transparência para lidar com os investimentos públicos, aplicações e serviços para promover mobilidade e acesso a distintas informações por parte da população às ações dos governos, entre outros pontos.

Fotos: Divulgação

Debate sobre la innovación en los servicios a la población El segundo semestre de 2014 se inició con una serie de reuniones celebradas por el Grupo AÇÃO en América del Sur para discutir la innovación en los órganos y servicios de TI para la sociedad. Con el nombre de Foro Sud Americano de Líderes de Gobierno, el encuentro reunió a los líderes de los principales países de la región para presentar y discutir casos de exito implementados por los gobiernos y promover la integración y el desarrollo de las mejores prácticas de TI en Latino America. El tema central de las conversaciones tuvo lugar en torno a la inclusión y el desarrollo tecnológico en la región. “En consecuencia, creemos en la evolución del diálogo de TI como la clave para ampliar el alcance del Estado en la búsqueda de más beneficios sociales a la población”, dijo Enio Issa, presidente del Grupo de AÇÃO. A través de presentaciones de casos de exito y debates, fueron levantados puntos clave para la transformación y modernización de los processos en diferentes países de Latino America, como una mayor transparencia en el tratamiento de las inversiones públicas, aplicaciones y servicios para promover la movilidad y el acceso a distintas informaciónes por parte de la población a las acciones de los gobiernos, entre otros paises.

28|

28 - 29 - Marketing.indd 28

09/10/14 17:42


Tenha mais informações sobre o evento, fotos e vídeos disponíveis no site: www.govforum.net Obtenga más información sobre el evento, fotos y vídeos, disponibles en: www.govforum.net

Uso

Divulgação

“Os participantes tiveram, ainda, a oportunidade de debater sobre as estratégias de planejamento da Tecnologia da Informação no setor público, assim como os novos desafios gerados com o aumento do volume dos dados, e identificar as melhores práticas de gerenciamento e compartilhamento da informação”, ressalta o presidente do Grupo Ação. Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Colômbia foram palcos para esses debates. Muitos dos debates dos encontros foram envolvidos nos quatro grandes temas da TI moderna: computação em nuvem, Big Data, mobilidade e social business. Para Enio, todos esses termos nada mais são que “o mote para todo e qualquer investimento em TI” que governos e empresas devem fazer, pois carregam em si a expansão do uso de infraestruturas tecnológicas e o avanço no uso de aplicações de negócios. O avanço no uso de TI para promover benefícios para a população, seja no desenvolvimento de um aplicativo para fiscalizar ruas com buracos ou agendar consultas em órgãos como o Poupatempo (Brasil) para retirada de documentos ou pagamentos de contas é primordial. Não somente isso, a correlação de dados para que o governo consiga fiscalizar melhor e de maneira mais eficiente empresas e pessoas é uma necessidade latente dos governos em toda a região, lembra Enio.

“Los participantes también tuvieron la oportunidad de discutir las estrategias de planificación de tecnología de la información en el sector público, así como los nuevos desafíos generados por el aumento del volumen de los datos, e identificar las mejores prácticas para la gestión y el intercambio de información” dice el presidente del Grupo AÇÃO. Brasil, Uruguay, Argentina, Chile y Colombia fueron sumamente importantes para estos debates. Muchas de las discusiones de los encuentros contenian los cuatros temas principales de TI moderna: Cloud Computing, Big Data, Movilidad y el Social Business. Para Enio, todos estos términos no son más que “el lema de cualquier inversión en TI” que los gobiernos y las empresas deben hacer, por que cargan en si la expansión del uso de la infraestructura tecnológica y la promoción de utilización de las aplicaciones de negocio. El avance en el uso de TI para promover beneficios para la población, incluyendo el desarrollo de una aplicación para vigilar calles con baches o programar citas en organismos como el Poupatempo (Brasil) para la retirada de documentos o pagos de cuentas es de suma importancia. No sólo eso, la correlación de datos para que el gobierno pueda supervisar mejor y de manera más eficiente a las empresas y personas es una necesidad latente para los gobiernos de toda la región, Enio recuerda.

29

www.acao.com.br 28 - 29 - Marketing.indd 29

09/10/14 17:43


Case

CASE MINISTERIO DE AGRICULTURA, GANADERÍA Y PESCA DE ARGENTINA CONSOLIDA INFRAESTRUCTURA TECNOLÓGICA CON IBM

Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca da Argentina consolida infraestrutura tecnológica com IBM O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E PESCA DA ARGENTINA É O ORGANISMO GOVERNAMENTAL RESPONSÁVEL POR DESENHAR E EXECUTAR OS PLANOS DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E SAÚDE NA AGRICULTURA, PESCA, SILVICULTURA E AGROINDÚSTRIA. ESTA AGÊNCIA FOI CRIADA EM OUTUBRO DE 2009. EL MINISTERIO DE AGRICULTURA, GANADERÍA Y PESCA DE LA NACIÓN ES EL ORGANISMO GUBERNAMENTAL NACIONAL RESPONSABLE DE DISEÑAR Y EJECUTAR PLANES DE PRODUCCIÓN, COMERCIALIZACIÓN Y SANIDAD EN EL ÁMBITO AGROPECUARIO, PESQUERO, FORESTAL Y AGROINDUSTRIAL. ESTE ORGANISMO FUE CREADO COMO MINISTERIO EN OCTUBRE DE 2009. O maior desafio enfrentado pelo Ministério foi a consolidação de uma infraestrutura tecnológica. “Nos convocaram no início de 2010 e nos atribuíram o desafio de dar a forma para a infraestrutura de TI do órgão”, contou o engenheiro Gabriel E. Melgar, diretor de TI da agência. Naquele momento, havia apenas nove pessoas trabalhando que não contavam com um data center próprio. O principal objetivo foi a consolidação de uma plataforma que permitiria fornecer serviços tecnológicos de valor agregado, levando em consideração que se tratava de uma instituição pública cujos objetivos devem ser orientados ao cidadão. A empresa selecionada para o desenho e implementação do mapa tecnológico foi a AKTIO. IMPleMeNtaÇÃo O projeto de consolidação do Ministério se baseou em duas etapas. O primeiro objetivo era criar um data center próprio, e para isso foram se definiu a implementação de do IBM BladeCenter H Chassis junto a um storage da linha 3500, que permi-

El mayor desafío que enfrentó el Ministerio fue la consolidación de una infraestructura tecnológica. “Nos convocaron a principios del 2010 y nos asignaron el desafío de conformar la Dirección de Informática para este nuevo organismo que es el Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca de la Nación”, aseguró el Ing. Gabriel E. Melgar, Director de Informática del organismo. En ese momento había sólo nueve personas trabajando y no contaban con Data Center propio. El principal objetivo fue la consolidación de una plataforma que permitiera brindar servicios tecnológicos de valor agregado, tomando en cuenta que es una institución pública cuyos objetivos deben estar orientados al ciudadano. El grupo seleccionado para el diseño e implementación del mapa tecnológico fue AKTIO. IMPleMeNtaCIÓN El proyecto de consolidación del Ministerio se basó en dos etapas. El primer objetivo era crear un Datacenter propio y para ello se definió implementar el Chassis IBM de la serie H Blade

30|

30 - 31 - CASE.indd 30

09/10/14 17:56


Resultados A realização do mapa de tecnologia permitiu um grande crescimento para o Ministério, que hoje inclui 100 profissionais treinados para gerenciar as operações diárias. Este equipamento que hoje integra a TI opera um total de quatro data centers e atende a mais de 3 mil usuários internos. Dado o nível de serviço e o crescimento contínuo desta Divisão, o objetivo é, eventualmente, expandir a atual cobertura metropolitana para âmbito nacional, o que vai requisitar fortemente mais soluções de rede e armazenamento.

Foto: Divulgação

tiram consolidar por dois anos o crescimento do organismo. Dadas as requisições internas do Ministério e os crescentes serviços solicitados à área de TI, foi necessário avaliar uma nova expansão que traria um novo nível de escalabilidade. Este foi o startup da segunda etapa do projeto, que implicou na avaliação da continuidade do uso da plataforma IBM. Após uma intensa análise e comparativo entre diferentes fabricantes, foi escolhido adquirir um IBM Storage V7000, que permitiria não somente continuar utilizando os Blades da Big Blue como também incorporar outros servidores de diferentes fabricantes. Esta solução permitiu integrar todos os equipamentos de médio porte, economicamente de acordo com o Estado e ao projeto que estava sendo implementado, assim como a escala esperada em virtude da estrutura de virtualização V7000. A AKTIO levou a este projeto o Grupo Rede, canal especializado de implementação e integração. Dentro da proposta inicial se incorporaram cursos oficiais de administração e implementação do storage V7000, que permitiu ao Ministério gerenciar de forma autônoma estas soluções.

junto a un Storage de la línea 3500 que permitieran consolidar durante 2 años el crecimiento continuo del organismo. Dados los requerimientos internos del Ministerio y los crecientes servicios solicitados a la Dirección de Informática del organismo fue necesario analizar una nueva expansión que permitiera un nuevo nivel de escalabilidad. Con este objetivo se inició la segunda etapa que implicaba analizar si continuarían con la plataforma IBM como solución tecnológica. Luego de un intenso análisis comparativo entre diferentes marcas se optó por adquirir un IBM Storage V7000, que permitiría no solo continuar utilizando los equipos IBM de la serie Blade, sino incorporar otros servidores de otras marcas que ya poseía el organismo. Esta solución de midrange permitió integrar a todos los equipos, económicamente acorde al Estado y al proyecto que se estaba implementando, así como el escalamiento esperado dado el marco de virtualización del V7000. AKTIO sumó en este proyecto a Grupo Net, socio especializado en este tipo de proyectos. Dentro de la propuesta integral se incorporaron cursos oficiales de administración e implementación del Storage V7000 que les permitiera gestionar autónomamente estas soluciones. Resultados La realización del mapa tecnológico diseñado logró un crecimiento que hoy incluye a 100 profesionales de TI capacitados para gestionar la operatoria diaria. Este equipo que integra hoy a la Dirección de Informática opera un total de cuatro Datacenters y brinda servicios a más de 3.000 usuarios internos. Dado el servicio y crecimiento continuo de esta Dirección, el objetivo es en algún momento expandir la actual cobertura metropolitana a una de alcance nacional, para lo que se necesitará crecer fuertemente en soluciones de networking y storage.

31

30 - 31 - CASE.indd 31

09/10/14 17:56


Case case

TIENDAS TANGER CAMBIAN X86 POR POWER

Lojas Tanger trocam x86 por Power AS 13 FILIAIS AGORA UTILIZAM A PLATAFORMA IBM PARA RODAR O BANCO DE DADOS QUE ATENDE CERCA DE 250 USUÁRIOS Ao substituir seus servidores x86 virtualizados pela plataforma Power Systems, a Tanger (rede de lojas com 13 filiais localizadas no Interior de São Paulo) conseguiu reduzir para apenas 15 minutos processos que antes levavam de 2 a 3 horas e que só podiam ser executados após o expediente, porque afetavam o desempenho do banco de dados da empresa. No antigo ambiente x86, a época mais crítica era o final do ano, quando a quantidade de processos aumenta consideravelmente e todo o ambiente sofria com a falta de performance e de performance. “Buscávamos uma arquitetura com maior poder de processamento e disponibilidade e as operações de backup e recovery também precisavam ter melhor desempenho, para não prejudicar as atividades de outras áreas de negócio da empresa”, lembra William Zanqueta, Gerente de TI das Lojas Tanger. O executivo explica que a viabilidade do projeto ocorreu porque o Business Partner IBM – Visual Systems disponibilizou uma Power720 com discos SSD para a realização dos testes. “Os resultados dos testes foram surpreendentes e, de imediato, os processos que demoravam alguns minutos passaram a ser instantâneos. Power é uma arquitetura de alta performance e confiabilidade, com excelente custo benefício”.

OS RESULTADOS DOS TESTES FORAM SURPREENDENTES E, DE IMEDIATO, OS PROCESSOS QUE DEMORAVAM ALGUNS MINUTOS PASSARAM A SER INSTANTÂNEOS LOS RESULTADOS DE LOS ENSAYOS FUERON SORPRENDENTES Y, DE INMEDIATO, LOS PROCESOS QUE TARDABAN ALGUNOS MINUTOS PASARAN A SER INSTANTÁNEOS

LAS 13 SUCURSALES AHORA UTILIZAN LA PLATAFORMA IBM PARA EJECUTAR EL BANCO DE DATOS QUE ATIENDE A CERCA DE 250 USUARIOS Al sustituir sus servidores x86 virtualizados por la plataforma Power Systems, Tanger (red de tiendas con 13 sucursales ubicadas en la provincia de São Paulo) logró reducir a solo 15 minutos los procesos que antes llevaban de 2 a 3 horas y que solamente podrían ser ejecutados después de la jornada, porque afectaban el desempeño del banco de datos de la empresa. En el antiguo ambiente x86, el momento más complicado fue el final del año, cuando la cantidad de procesos aumenta considerablemente y todo el entorno sufría con la falta de performance. “Buscábamos una arquitectura con mayor potencia de procesamiento y disponibili-

32|

32 - 33 - CASE.indd 32

09/10/14 17:44


Foto: Divulgação

Com o novo ambiente, que atualmente utiliza 3TB com capacidade para chegar a 10TB, a Tanger passou a usufruir de uma arquitetura robusta e estável para rodar suas aplicações críticas. Com o apoio da distribuidora AÇÃO Informática, o projeto da Visual Systems resultou em um ganho considerável na velocidade de processamento da Tanger e maior flexibilidade para a gestão do ambiente, gerando maior produtividade em toda a empresa. Agora a equipe de TI consegue responder mais rápido às solicitações dos cerca de 250 usuários e a substituição do x86 por Power possibilitou à Tanger fazer a migração do seu Banco de Dados Oracle 10g para o Oracle 11g de forma rápida e eficiente. “A implementação foi muito tranquila e todas as etapas foram bem-sucedidas. Em menos de 30 dias estávamos com o projeto consolidado. Temos uma parceria de longa data com a Visual Systems, que sempre nos atende com qualidade, oferecendo soluções que trazem real valor ao nosso negócio”, afirma Zanqueta. * Caso publicado na edição 24 da revista PowerChannel.

dad, y las operaciones de backup y recovery también necesitaban mejor desempeño, para no perjudicar las actividades de otras áreas de negocios de la empresa”, recuerda William Zanqueta, Gerente de TI e las tiendas Tanger. El ejecutivo explica que la viabilidad del proyecto sucedió porque el Business Partner IBM – Visual Systems dejó disponible una Power720 con discos SSD para la realización de las pruebas. “Los resultados de los ensayos fueron sorprendentes y, de inmediato, los procesos que tardaban algunos minutos pasaran a ser instantáneos. Power es una arquitectura de alta performance y confiabilidad, con excelente coste-beneficio”. El nuevo ambiente, que actualmente utiliza 3TB con capacidad para llegar a 10TB, posibilita que Tanger desfrute de una arquitectura robusta y estable para ejecutar sus aplicaciones más delicadas. Con el apoyo de la distribuidora AÇÃO Informática, el proyecto de Visual Systems resultó en un provecho considerable en la velocidad del procesamiento de Tanger y mayor flexibilidad para la gestión del ambiente, generando más productividad en toda compañía. Ahora, el equipo de TI consigue responder más rápido a las peticiones de los cerca de 250 usuarios, y la sustitución del x86 por Power posibilitó a la Tanger migrar su Banco de Datos Orange 10g para el Oracle 11g, con agilidad y eficacia. “La implementación fue muy tranquila y todas las etapas tuvieron éxito. En menos de 30 días estábamos con el proyecto consolidado. Tenemos una alianza de larga data con Visual Systems, que siempre nos atiende con calidad, ofreciendo soluciones que traen real valor al nuestro negocio”, afirma Zanqueta. * Caso publicado en la edición 24 de la revista PowerChannel

33

32 - 33 - CASE.indd 33

09/10/14 17:44


Marketing Marketing

POR Renato Galisteu

AÇÃO deve inaugurar o Solux até o final do ano

C

Como anunciado em agosto desse ano, a AÇÃO Informática e o Grupo AÇÃO estão em uma nova sede, na cidade de São Paulo, Brasil. Neste novo ambiente, está em desenvolvimento o Centro de Experimentação de Soluções de TI ou Solux, que contará com infraestruturas e soluções de alguns parceiros do Grupo AÇÃO. O objetivo desse espaço é auxiliar aos clientes e canais na experimentação e compreensão de determinadas capacidades tecnológicas de equipamentos da IBM, Oracle, EMC e HP, por exemplo. No Solux será possível entender e visualizar o funcionamento de tendências tecnológicas na prática, tateando diversas siglas do mercado, como o data center definido por software (SDDC). “Estamos redefinindo o sentido da distribuição no mercado brasileiro e latino. Hoje, o cliente e o canal não precisam apenas de um ponto para adquirir tecnologia, mas de um aliado para desenvolver propostas e projetos, que auxilie inclusive na melhor compreensão das tendências tecnológicas e alavanque a realização de negócios”, diz Marcelo Issa, diretor de alianças e CMO do Grupo AÇÃO, que está à frente do projeto do Solux. O Solux contará com equipamentos de ponta, que podem facilmente ser usados em provas de conceito (POC) para a construção de projetos de nuvens privadas ou para acelerar a inteligência de análises de dados. Vale lembrar, diz Marcelo Issa, que o Solux não é somente a área onde estão as infraestruturas convergentes. “Não estamos apenas falando dos racks, mas também do espaço físico dedicado a parceiros de negócios e clientes. Ampliamos nossa área para treinamentos e reuniões, temos um auditório interno maior e mais bem equipado para auxiliar em certificações diversas”, conta ele. A infraestrutura tecnológica do centro para experimentação de TI do Grupo AÇÃO deverá estar pronta até o final de 2014, mas as salas de treinamento já estão disponíveis.

Fotos: Juliano Reimberg

AÇÃO inaugurará el SOLUX antes de fin de año

Como se anunció en agosto de este año, AÇÃO Informática y el Grupo AÇÃO se encuentran en una nueva sede, en São Paulo, Brasil. En este nuevo entorno, se está desarrollando el Centro de Experimentación de soluciones de TI - Solux, que incluirá infraestructura y soluciones de algunos partners del Grupo AÇÃO. El objetivo de este espacio es ayudar a los clientes y canales en la experimentación y comprensión de ciertas capacidades tecnológicas de los equipos de IBM, Oracle, EMC y HP, por ejemplo. En Solux será posible entender y visualizar el funcionamiento de las tendencias tecnológicas en la práctica, sintiendo diferentes siglas del mercado, como el data center definido por software (SDDC). “Estamos redefiniendo el significado de la distribución en el mercado brasileño y latinoamericano. Hoy en día, el cliente y el canal no necesitan sólo un punto para adquirir tecnología, sino un aliado para el desarrollo de propuestas y proyectos, que ayude incluso en el mejor entendimiento de las tendencias tecnológicas y el apalancamiento para hacer negocios “, dice Marcelo Issa, director de alianzas y CMO del Grupo AÇÃO, que está a frente del proyecto Solux. El Solux contará con equipos de última generación que puede ser fácilmente utilizado en pruebas de concepto (POC) para la construcción de proyectos de nubes privadas o para acelerar la inteligencia de análisis de datos. Vale la pena recordar, dice Marcelo Issa, el Solux no es solamente el área donde están las infraestructuras convergentes. “No estamos hablando sólo de los racks, sino también del espacio físico dedicado a los partners de negocios y clientes. Hemos ampliado nuestra área para capacitaciones y reuniones, tenemos un auditorio interno más grande y mejor equipado para ayudar en diversas certificaciones “, dice. La infraestructura tecnológica del centro para la experimentación de IT del Grupo AÇÃO deberá estar listo a finales de 2014, pero las salas de capacitación yá están disponibles.

34|

34 - Marketing.indd 34

09/10/14 17:47


C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Untitled-1 1

25/09/14 21:53


C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

28 - 29 - Marketing.indd 30

09/10/14 16:22


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.