Edição Agosto 2016
AMARosas
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Meio ambiente e CCBT
Entrevista Secretário Municipal de Transportes, Alexandre Sansão.
em revista
O Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado, realizado na Alerj, discutiu o futuro hídrico da cidade: das lagoas do Complexo Lagunar da Tijuca e da Baía da Guanabara.
Arraiá do Rosas Com muita música e barracas de comidas típicas, além da presença de food trucks, a comunidade prestigiou o evento e curtiu muito a festa.
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Amigo do Parque das Rosas Viver aqui é bom e pode ficar melhor sempre com a sua colaboração. Cuide e proteja o lugar que escolheu para morar. Por favor, informe para a Associação qualquer problema que encontrar nas ruas e avenidas: lâmpada queimada, lixo nas calçadas, buracos na pista. E o estado da ciclovia? Das margens do canal? Enfim, fotografe, registre e denuncie. Mande as informações por e-mail, que a AMARosas vai buscar a solução junto ao poder público. contato@ama-rosas.com.br
Expediente AMARosas
Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) | Vice-Presidente: José Ivan Machado Junior (Four Seasons) | Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho de Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal: Presidente: Carlos Alberto Leite Faria (Liberty Place) | 2º Titular: Odilon de Andrade (Rosa Maior) | 3º Titular: Ricardo Jorge Araújo Raed (Four Seasons) | 1º Suplente: Ilda Vianna (Rosa da Barra) | 2º Suplente: Paulo Artur Costa (Four Seasons) Cosmopilitan Work Style - Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 Sala 222 Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22631-350 Telefone: (21) 2143-4582 | www.ama-rosas.com.br | contato@ama-rosas.com.br
Editora-Chefe: Tereza Dalmacio Reportagem: Sandro Miranda | Aldi Mafra | Guilherme Cosenza | Lourrayne Lima (fotografia) Direção de Arte: Rachel Sartori | Diagramação/Design: Allan Pecora www.grupocoruja.com Tel.: 21 3471-6799 Avenida Armando Lombardi, 205 | salas 211 a 215 Esquina da Barra Barra da Tijuca - Rio de Janeiro
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Coluna do Odilon
Passeio pela nossa história
Por Odilon Andrade
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partir de agora, as definições e as novas conquistas passam a ter a chancela da nossa Associação. Isso mesmo! A Associação dos Moradores e Amigos do Parque das Rosas, cujos entendimentos já vinham sendo “costurados” com os síndicos do Parque das Rosas e numa concorrida Assembleia realizada no condomínio Rosa dos Ventos, aprovou por unanimidade a criação da AMARosas, tendo sido indicado para presidi-la interinamente o Sr. Odilon de Andrade, até que tivesse o endereço e a respectiva legalização! Assim, os membros que compunham a comissão permaneceram na luta pelas conquistas doravante a AMARosas. Conforme mencionamos no capítulo anterior, a Via Crucis pela urbanização do espaço denominado “Praça General Santander” foi algo inimaginável! Acompanha-
mos todo o processo de cálculos preparatórios para a licitação na Fundação Parques e Jardins para uma praça que teria um custo estimado de R$ 576.559,21. O então prefeito, Luiz Paulo Conde, nos enrolou o quanto pode! Apesar disso, perseguimos o prefeito por todos os cantos em que comparecia na nossa região, além das audiências na própria prefeitura. Como não dávamos descanso ao prefeito, ele resolveu que ofereceria ao vencedor da licitação o espaço público localizado na Av. Jornalista Ricardo Marinho, entre a escola e a igreja, como contrapartida para que a obra da praça fosse realizada. Para isso, contou com a ajuda do do subprefeito da época, Rodrigo Betlen, que nos convocou para reuniões na tentativa de nos convencer de que seria um bom negócio para a comunidade. Como não concordamos em nenhuma hipótese, o prefeito resolveu licitar o espaço público
na calada da noite, sem nenhuma consulta comunitária! E assim foi, até que o “vencedor”, uma empresa que prestava serviços paisagísticos para a prefeitura, cercasse toda área, inclusive com guarita de segurança e tudo mais. Estávamos na iminência de perder um espaço importante e bastante utilizado para a prática esportiva, visto que contávamos no local com dois campos de futebol, além do parquinho utilizado pelos alunos da Escola Sérgio Buarque de Holanda e moradores mirins da nossa comunidade. Como não tínhamos concordado em ceder o referido espaço, convocamos toda a sociedade do Parque das Rosas para decidirmos se permitiríamos ou não que construíssem alguma coisa naquele local! Na próxima edição, vamos contar sobre o que decidiram os moradores e as ações subsequentes.
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Entrevista
O trânsito começa a andar na Barra
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ma das grandes expectativas de quem mora na Barra da Tijuca, ou trabalha na região, é sobre o trânsito. Para tentar dar um fim aos congestionamentos e melhorar a qualidade do transporte de alta capacidade, a oportunidade gerada com os Jogos Olímpicos permitiu uma série de investimentos. Agora, na prática, poderemos observar como tudo transcorrerá, seja com a extensão do BRT, a inauguração da Linha 4 do metrô ou mesmo com o fluxo de veículos nas principais vias. Para Alexandre Sansão, secretário municipal de Transporte do Rio de Janeiro, chegou o momento de a população desfrutar das novidades, após tantos contratempos decorrentes da implantação dos novos sistemas. “Temos um trecho da Avenida das Américas que é muito congestionado em vários horários do dia, e que
passa a ter um sistema rápido, de alta capacidade, com ônibus articulado, ar-condicionado. Além disso, as estações têm acesso seguro e confortável”, elogia Sansão, destacando a facilidade na integração da Barra com outros pontos da cidade. “O acesso da zona sul até a Barra será feito com muito mais rapidez. Assim como da Barra para a zona oeste, da Barra para Jacarepaguá, da Barra para a zona norte e da Barra para Deodoro. Há ligação direta inclusive com a Avenida Brasil. Agora, a gente tem um transporte público que usa vias rápidas, beneficiando inclusive quem trabalha na Barra e vem de longe”, informa. O secretário ressalta que alguns dos maiores investimentos em mobilidade feitos na Cidade Olímpica estão concentrados na região da Barra e Jacarepaguá. “Ao lado da subprefeitura, nós temos o corredor de BRT, implan-
tado desde 2012, a Transcarioca, desde 2014, e a Transolímpica, em 2016, que começa a operar agora em agosto. Além disso, também há o Lote Zero da zona oeste, continuação do Terminal Alvorada e a estação Jardim Oceânico do metrô, ligando a Barra até a zona sul”, explica. Mesmo sabendo que a maioria dos moradores da Barra prefere o automóvel, Sansão acredita que as novidades oferecerão uma alternativa para quem não quer enfrentar os congestionamentos diários. “Não gosto de usar a palavra ‘teste’. Mas o que eu chamaria de ‘teste’, é o que acontecerá para a população que hoje não usa ou que não costuma usar o BRT, e que durante os Jogos Olímpicos vai usar, para chegar ao Parque Olímpico e aos locais de competição. O sistema já estará adaptado e funcionando bem. O que nós queremos é que a população tome conhecimento de como tudo funciona e possa utilizar o serviço em seu cotidiano”, afirma.
08 CCBT
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Mobilidade Urbana
om o objetivo de trazer esclarecimento para os moradores da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT) realizou mais uma reunião com o poder público e a sociedade civil. A pauta era sobre o novo modal de transporte (BRT), que amplia a malha já existente do transporte público. Presentes à mesa: o subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, Márcio Valente; o presidente da CCBT, Delair Drumbovisck; o subsecretário de Segurança, Carlos
Maiolino; e o representante do BRT, Alexandre Costa. Após as apresentações, Maiolino expôs o atual problema enfrentado na Barra da Tijuca: “hoje, a Barra enfrenta dois problemas, o primeiro são as lagoas poluídas, o segundo é o transporte e a mobilidade na região, pois temos muitos carros na rua”. O subsecretário mostrou como funcionarão os BRTs Lote Zero e a Transolímpica no período dos Jogos e após eles: “os BRTs novos serão, a priori, apenas para quem vai assistir aos Jogos, mas
assim que as competições acabarem, esses modais serão abertos para o grande público e teremos diversos tipos de ônibus, como existem nas demais linhas, com os expressos, paradores e semi-parador, tudo para dar agilidade ao ir e vir da população”. No final da reunião, o presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, deu o seu parecer: “é excelente estarmos aqui representando a nossa comunidade. O Parque das Rosas está em uma localização privilegiada, com duas estações do Lote Zero, Parque das Rosas e Jornalis-
ta Roberto Marinho. Acredito que o BRT vai funcionar e dará um bom resultado. E iremos perceber, principalmente após os Jogos Olímpicos, com a integração do BRT e metrô, que a população da Barra da Tijuca poderá usufruir de um transporte rápido e eficiente, ganhando mais tempo para o lazer e sua família”.
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Meio ambiente
A luta pela despoluição das lagoas
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Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado, realizado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no final de julho, discutiu o futuro hídrico da cidade: as lagoas do Complexo Lagunar da Tijuca e da Baía da Guanabara. Presentes à mesa: Nivaldo Mulin (deputado estadual e quem presidiu o Fórum); André Corrêa (secretário estadual do Meio Ambiente); Sérgio Gonçalves (diretor de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente); Chico Sardelli (deputado estadual de SP); Vicente Loureiro (diretor executivo da Câmara Metropolitana), Delair Dumbrovisk (presidente da CCBT) e David Zee (vice-presidente da CCBT). “A AMARosas está aqui para acompanhar uma ação da Câma-
ra Comunitária da Barra. Além disso, continuamos com a luta pela dragagem das lagoas. Este é o momento de mostrar a nossa vontade”, comentou Cleo Pagliosa, presidente da Associação. O secretário de Meio Ambiente, que se mostrou desanimado com a atual situação do Estado, disse que o trabalho de despoluição e tratamento de esgoto só poderá funcionar se forem utilizadas as parcerias público-privadas (PPPs): “hoje, vivemos uma crise financeira no Estado. A Barra Tijuca possui todos os projetos prontos e havia consolidado recursos para fazer a dragagem, porém houve o embargo das obras por parte do Ministério Público Federal e esse dinheiro, com a chegada da crise, foi retirado. Agora não
existem recursos para levar a dragagem em frente. Nós temos o projeto, mas não temos como realizar, por isso uma saída é o uso das PPPs. Entretanto, começando hoje, levariam quase 30 anos para o trabalho ser concluído”. Sob a colocação do secretário, o presidente da Câmara Comunitária da Barra Tijuca (CCBT) disparou: “ver o secretário dizer que acha difícil que seja feito um trabalho, tanto nas lagoas da Barra quanto na Baía da Guanabara, é ver que ele não acredita em mais nada. Não podemos aceitar isso. As lagoas não podem esperar décadas para ser limpas, precisamos de medidas imediatas ou elas não existirão mais”. Já o vice-presidente da CCBT, David Zee, apresentou o atual cenário das lagoas e rios da cidade,
e afirmou a necessidade de incluir a população no assunto: “precisamos conscientizar as pessoas da necessidade de preservar a natureza das lagoas e rios. Preci-
samos de planos de inclusão e não de exclusão”. No final a reunião, Delair deixou clara a posição da Câmara
em relação ao assunto: “iremos continuar batendo nessa tecla, precisamos lutar pela dragagem e não vamos parar de gritar e lutar por isso nunca”.
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Parque das Rosas
Tem que suar...
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ndependentemente da estação ou dos 365 dias do ano, caminhar é atividade física para muita gente. No inverno, o clima mais ameno impulsiona mais os adeptos. Aqui, o ir e vir deixa as avenidas mais coloridas e muita gente mais feliz. Bonito de ver!
Roberto Feijó (Rosa Maior) acredita que mais moradores deveriam frequentar a ciclovia: “pelo o que vejo, ainda é pequena a quantidade de pessoas por ali. Vale destacar que é grande o preparo físico que se ganha com atividades como a caminhada e a corrida”.
Segundo Cristina Portugal (Casa Blanca), o inverno é uma das melhores estações para fazer exercício: “faça chuva ou faça sol, estou diariamente aqui. No verão também não tenho grandes problemas, pois quase toda a extensão da pista é coberta por árvores, que dão um ar ainda mais agradável às corridas”.
Beto Salles (Long Beach) compartilha do mesmo sentimento de Marcos e confessa que a ciclovia foi um dos requisitos que o levou a morar no condomínio: “a vista é fantástica e convidativa, e ajuda a manter em dia a rotina de atividades físicas”.
Para Marcos Ravanini (California Park), caminhar pela ciclovia do Parque das Rosas é muito saudável: “é uma experiência muito bacana. Aliás, esse é um espaço que nos aproxima da natureza. Sem contar que fazer exercício é uma prática saudável para o corpo e para a mente. Por meio dela liberamos endorfina e espantamos a tristeza”.
14 Festança
Arraiá do Parque das Rosas
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Parque das Rosas também pulou a fogueira. Foi realizada, no último fim de semana do mês, o Arraiá do Parque das Rosas. Com muita música e barracas de comidas típicas, além da presença de food trucks com diversos tipos de sanduíches e cervejas, a festa trouxe diversão e alegria para os moradores. Para os pequenos, brinquedos, pula-pula e escorregador gigante fizeram a animação da meninada.
Deli Chaves (Varanda das Rosas) e Ana Maria (Rosa dos Mares) elogiaram a organização do evento: “gostei muito da festa. Está bem organizada e todos os eventos feitos aqui no Parque das Rosas são sempre bem-vindos para reunir os moradores e dar mais movimento à região”.
Presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa comenta:“para mim, é uma satisfação especial. Sempre acreditei que a praça deve ser usada pelos moradores, e a AMARosas apoia estes eventos neste sentido. Isto mostra que devemos retomar o controle, impedindo a ação de moradores de rua que somente deixam lixo e vergonha para um espaço tão bonito. A festa julina em especial, é uma realização pessoal, pois sempre imaginei que o local era ideal para este evento. A PRAÇA É NOSSA”.
Sônia Maria (Varanda das Rosas) aproveitou a festança com a amiga Sueli Matos (Casa Blanca). As duas encontraram outras amigas e se deliciaram nas barracas de quitutes: “eu acabei de comer um bobó de camarão e estava maravilhoso. A Sueli comprou um pão de ciabatta que estava bem saboroso”. Já Sueli elogiou a criação da festa: “é ótimo, pois utilizamos o espaço de maneira saudável”.
Moradora do Casa Blanca, Linda Albad participou com a amiga Maria Sales, do Rosa dos Ventos, do evento. “Adoramos festas, de todos os tipos (risos). Aqui do lado de casa então, muito melhor”, conta Linda. Já Maria diz o que não pode faltar em um arraiá: “com certeza, são as músicas e as comidas típicas”.
Nayara e Cristiano Belorio levaram o pequeno Lorenzo (4 anos) para brincar na festa. Os tios André Giancotti e Rogério Belorio estavam presentes para ver a diversão do pequeno também. A família foi moradora do Rivieira e sempre vai nas festas do Parque das Rosas: “mudamos, mas sempre estamos nas festas daqui”.
Fernanda e Luiz Fernando Madureira levaram o pequeno Matheus (5 anos) para brincar no Arraiá do Parque das Rosas. “Ele já foi nos três brinquedos daqui da festa”, contou o pai. Luiz também aproveitou para elogiar a iniciativa: “a festa está muito boa. É ótimo que possamos utilizar esse espaço”.
Elizete e Carlos Maior (Mediterrâneo) estavam acompanhados dos amigos Vera Lúcia e Paulo Coelho. “A festa está ótima e muito gostosa, pois esse clima tranquilo deixa tudo mais agradável”, disse Elizete.
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Casa Blanca e Long Beach
Saúde e bem-estar
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asa Blanca e Long Beach fazem parte do mesmo complexo de prédios: ao todo são 436 unidades. Em conjunto, trabalham o síndico Nilson Castro Couto e os subsíndicos Daniel Almeida e José Carlos Pereira. A equipe, além das atividades para manter os condomínios com qualidade em todos os setores, ainda pensa na saúde do morador. Desta maneira, foram adquiridas duas cadeiras de rodas, uma para
cada residencial, e aparelhos para aferir a pressão arterial. “O bem-estar dos moradores é primordial para nós. Como há um grande número de idosos, pensamos em trazer esses equipamentos para deixar à disposição de todos. Já faz algum tempo que usamos os aparelhos de pressão, já as cadeiras chegaram há 2 anos. A acessibilidade é assunto sério e precisamos estar atentos a isso”, comentou Nilton Castro Couto.
Nilton Castro Couto, síndico geral.
Para facilitar o uso da cadeira pelas áreas comuns do condomínio, alguns espaços sofreram adaptações e foram construídas novas rampas de acesso aos prédios. “Agora, as pessoas não encontram obstáculos pela frente. Posicionamos portas de correr em locais estratégicos e modernizamos os elevadores”, destaca. Mesmo quando há falta de energia elétrica, não há problemas de locomoção: “este ano, implantamos geradores para garantir
energia aqui dentro, mesmo quando falta nas ruas”. Nelson ainda comentou sobre outros investimentos, como instalação de lâmpadas LED e aparelhos
de ar-condicionado, que ajudaram e muito na economia de energia. De acordo com Nilton, as contas tiveram uma redução de 10 mil reais/mês. Além disso,
a sustentabilidade também é um quesito importante. “Colocamos lixeiras para o recolhimento de pilhas e baterias em cada andar”, concluiu Nelson.
Espaços sem obstáculos para que os moradores passem com as cadeiras de rodas.