Revista AMARosas

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em revista Edição Edição 32 20 Janeiro Dezembro 20182017

Abraço amigo Moradores entram na luta pela preservação do Parque Esportivo.


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ESTAMOS

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A VONTADE DO POVO É SOBERANA

precisa ser respeitada pelo poder público. O que vem acontecendo no Parque das Rosas é descaso da prefeitura. Como vender um espaço público e de convivência dos moradores e suas famílias? Que governo é esse? Tudo isso começou em meados do ano passado. O prefeito Marcelo Crivella anunciou a venda do terreno localizado ao lado da Escola Sérgio Buarque de Holanda. Desde o primeiro momento, a associação entrou nessa batalha pela manutenção do espaço. O presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, é enfático: “o terreno é do Parque das Rosas”.


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Todos os residenciais do Parque das Rosas estão nessa luta pela manutenção do Parque Esportivo. A área édo morador.

Rosa dos Ventos, Rosa dos Mares, Long Beach, Casa Blanca, Rosa da Praia, Rosa do Sol, Rosa Viva, Rosa Maior, Rosa da Barra, Palm Springs, Four Seasons, California Park, Liberty Place eVaranda das Rosas.


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A luta éde todos Nesses meses houve muita luta, ofícios enviados às autoridades competentes, apoios de políticos, empresários e comunidade em geral. O primeiro passo da associação foi enviar um ofício ao vereador Carlo Caiado, a ser entregue na Câmara dos Vereadores, e ao prefeito Marcelo Crivella, pedindo a retirada do Parque Esportivo da emenda elaborada pela prefeitura. No documento, ainda constam a venda de outros terrenos espalhados pelo município. “Prontamente, o vereador nos atendeu e vem brigando pela causa”, disse Cleo.

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Ledo engano Na sequência, um abaixo-assinado com cerca de mil e quinhentas assinaturas de moradores. No primeiro momento, a ação surtiu efeito e a direção da associação e todos os envolvidos acreditaram que o problema estava solucionado. Inclusive, nós, da Revista, publicamos uma nota dizendo que o assunto estava encerrado. Nesse mesmo material, o presidente da associação informou que iria organizar um calendário de atividades para que o espaço fosse utilizado e ressaltou que em nenhum momento é contrário à posição da prefeitura em vender terrenos que foram desapropriados por ocasião de obras, desde que fossem obedecidos os critérios e cuidados especiais para que não sejam vendidos espaços de lazer, e com finalidades determinadas.

Na ocasião, a associação ainda cobrou a união dos moradores em prol do terreno. Em reunião realizada na CCBT (Câmara Comunitária da Barra da Tijuca), em agosto, o superintendente Flavio Caland declarou aos presentes que o presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felipe, tiraria o Parque Esportivo da lista que estava em tramitação.

Três meses depois, em novembro, em visita ao Parque das Rosas, o superintendente Flavio Caland ouviu de Cleo ideias para a utilização daquele espaço. O presidente aproveitou para cobrar de Caland a conservação da área, a troca das traves, a pintura de delimitação das quadras e o corte da grama. Além disso, Cleo ainda cobrou uma posição referente às demandas antigas do Parque das Rosas, como o speed table em frente ao Supermercado Zona Sul, a restauração das calçadas no entorno do condomínio e o remanejamento da banca de jornal, localizada em frente ao Barra Square, que atrapalha o ir e vir das pessoas. E o superintendente prometeu uma solução para cada problema. De acordo com a associação, a única demanda atendida foi a instalação das lixeiras nas vias que contornam o condomínio e alguns dos

buracos que existiam nas ruas foram tapados.

“Fora isso, nada mais foi feito. Não dá mais pra esperar a boa vontade do prefeito; estamos abandonados. Não tem como a população ter paciência. Se não bastasse isso, em dezembro, recebemos a notícia de que o prefeito não se convenceu de que o nosso Parque Esportivo é de utilidade pública. Ele está do jeito que está devido à falta de manutenção da própria prefeitura”, declarou o presidente.


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Falha da administração municipal

Para o presidente, o local está do jeito que está pela degradação que se instaurou conforme o tempo foi passando. As balizas e os alambrados do futebol society enferrujaram e apodreceram, e foram retiradas por Alex Costa, enquanto subprefeito, com a promessa de que seriam repostas. Nada disto foi feito e a AMARosas, dentro de suas limitações, comprou novas balizas para o society, e está pintando e recuperando os outros equipamentos.

Foto arquivo: Abril/2018.

Ainda em 2018, a associação solicitou uma audiência com o prefeito para mostrar a utilidade da área, que é aproveitada por moradores e alunos da Escola Sérgio Buarque de Holanda. Os alunos, inclusive, participaram de um torneio entre turmas no campo de futebol para comemorar o encerramento das atividades do ano letivo de 2018. Ao todo, 9 times participaram da competição.

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Prefeitura abre concorrência

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Sem respeitar o desejo do cidadão e eleitor, a prefeitura abre a concorrência para empresas interessadas em arrematar o terreno. Imediatamente, a CCBT, tomando ciência do interesse da empresa TCA - Empreendimentos Imobiliários Ltda. pela área, emitiu uma nota que foi encaminhada a empresa. Segundo o presidente Delair Dumbrosck, a nota foi idealizada com o objetivo de orientar a TCA sobre os riscos judiciais e todos os demais entraves que ela poderá ter no adiantamento do processo licitatório. Em uma segunda reunião, realizada também na CCBT, em dezembro, com a partici-

pação do grupo – Delair Dumbrosck (presidente), Dra. Márcia Hartung (advogada da CCBT), Cleo Pagliosa, Sergio Pernes, do condomínio Wimbledon Park, Guilherme Braune (representante do Caiado), Carlos Alberto Faria, Ilda Gomes, Marcos (Varandas das Rosas), Maria Isaura (Four Seasons), Rodrigo (Rosa Viva), Paulo Nabuco e Silvio Pinho – foi definido, pela maioria absoluta dos presentes, que a luta continuaria pela manutenção da praça para o morador do Parque das Rosas.

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Nessa mesma reunião ficou definido que cada condomínio patrocinasse uma faixa de 4 x 1, com frases de efeito, em oposição à venda – mensagens essas que foram instaladas nas fachadas dos prédios. Uma comissão foi formada para ajudar a organizar um evento no Parque Esportivo, com a finalidade de fazer com que o morador participasse e tornar o espaço mais atraente. O presidente do Conselho Fiscal, Carlos Alberto Faria, demonstrou indignação com a ausência de demais integrantes do grupo: “o terreno é de uma importância muito grande para a comunidade, mas infelizmente nós não temos a participação dos moradores e síndicos para tentar brecar isso. Como podemos ver nessa reunião, que fizemos uma convocação e não tivemos a presença de meia dúzia de síndicos. Ou seja, há um desinteresse da comunidade em brigar por essa causa. Se não brigarmos juntos, nada vai funcionar”.

Mas, aos poucos, a comunidade se uniu. E na última ação de 2018, a AMARosas conseguiu, junto aos síndicos, a instalação de faixas, com mensagens contrárias à venda do terreno. Elas foram instaladas na última semana do ano. Os 13 condomínios que compõem o Parque das Rosas estão protestando contra o prefeito.

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Unidos somos mais fortes


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“O lote foi originalmente parcelado pelos proprietários de origem e cedidos ao município do Rio, em atendimento à lei municipal e ao código de obras, para as finalidades de área de lazer e praça pública. No Artigo 237 da Lei, diz que o município não pode dispor desses bens imóveis sem que a autorização tenha passado pelo plenário da Câmara Municipal. No dia 27 de dezembro de 2018, foi aprovado na Câmara de Vereadores o Projeto de Lei nº 1.063/2018, que determina que qualquer tipo de venda de terrenos pelo PREVI-RIO necessita de autorização do Poder Legislativo municipal. A Câmara Comunitária, atendendo aos interesses de seus afiliados, tem protocolado no MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), uma representação já deferida sob o nº 2018.01286421, encaminhada para 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Ordem Urbanística da Capital, contestando o processo licitatório exercido pelo PREVI-RIO. Independentemente de todos os amparos legais, se for necessário, a comunidade, com sua força representativa, se empenhará para manter o terreno com o Parque das Rosas”, falou Delair Dumbrosck, presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca.

Bruno Bergamini, morador do Rosa Viva, na ocasião do torneio de futebol dos alunos, propôs uma parceria com a associação. De acordo com o morador, o terreno é ocioso. “Mesmo assim, vemos aqui um potencial de realizar um parque esportivo. Atividades físicas, escolinhas, parque para crianças, parcão para cães, horta comunitária, entre outras ideias que poderão ser aplicadas nessa praça. Mas, para isso, precisávamos do apoio do poder público, patrocínios e ajuda dos moradores. Um espaço verde nunca é demais para essa cidade”, disse. Bruno criou o Projeto Viva Parque, onde vê o potencial para formação de atletas e cidadãos. “A movimentação inibe a ação de pessoas ruins. Quando eu era jovem, não tinha onde jogar bola. Atualmente, a gente tem um ambiente como esse e ninguém o utiliza”, contou.

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“A venda em primeira instância não é legal, pois o prefeito tinha que submetê-la à Câmara dos Vereadores para alcançar aprovação. Todo nosso movimento se deve a esse ato absurdo. A prefeitura não tem recursos, por isso querem conseguir dinheiro através da venda e não há preocupação com a comunidade que está em volta. Não houve reurbanização e a escola ao lado do terreno também não tem recursos, pois é pública. Então, toda a comunidade do Parque das Rosas deve se preocupar com o que essa praça representará amanhã se for transformada em edificação”, disse Sergio Pernes, representante do condomínio Wimbledon.


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Marcia Hartung é diretora da Câmara Comunitária da Barra e advogada, e há aproximadamente 1 mês e meio acompanha o caso da venda do terreno junto à CCBT. Por conta desse processo licitatório do PREVI-RIO, ela entrou com uma representação junto ao Ministério Público, na Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Ordem Urbanística da Capital. “Quando fomos, juntamente com o Delair, presidente da CCBT, informar diretamente ao promotor responsável o que estava ocorrendo, essa representação ganhou o nº 2018.01286421, e nela argumentamos que os moradores da região utilizam a área para lazer, que o condomínio paga pela utilização e conservação da área. Aliás, quando foram construídos os condomínios, a prefeitura obrigou as construtoras que cedessem uma área para o município, que ficaria como um espaço livre. Agora vem o município, sem consultar a Câmara Municipal, desafetar a área e vendê-la para construtora. Já houve a licitação e a vencedora foi a construtora TCA. Juntamos, na nossa representação, o Projeto de Lei nº 1.063/2018, aprovado em 27/12/18, em que determina que a venda de terreno pelo PREVI-RIO precisa ter a autorização do Poder Legislativo municipal”, relatou. “Tomei conhecimento da intenção de venda dos terrenos em abril de 2018, quando a prefeitura fez uma emenda ao PL 761/2018, incluindo mais terrenos para autorização de alienação (venda). Imediatamente, acionamos a AMARosas e a Igreja Santa Rosa de Lima, informando o que estava acontecendo e pedindo para que opinassem quanto ao caso. Em pouco tempo recebemos o abaixo-assinado elaborado pela associação, com o movimento contrário à venda do terreno. Esse movimento comunitário foi fundamental para a defesa, junto ao governo, de uma emenda de minha autoria que retira o terreno da venda por parte da prefeitura. Porém, em novembro, a prefeitura passou esse terreno em questão para o FUNPREV (Fundo de Previdência dos Servidores), que possui uma brecha para venda sem opiniões do Poder Legislativo”, comentou Carlo Caiado, vereador. Logo após essa ação da prefeitura, o vereador Caiado movimentou-se na câmara para aprovar um PL que acaba com esse tipo de “manobra”, fazendo com que todos os terrenos públicos sejam remetidos ao parlamento para sua autorização de venda. O projeto aguarda sanção do prefeito, para que, se possível, haja um entendimento para retroagir a licitação que foi feita, sem o Poder Legislativo ficar a par. O vereador deixou claro que não é contra o município vender terrenos públicos para reforçar seu caixa e executar benfeitorias para a sociedade como um todo, mas que há terrenos e terrenos: “tem que avaliar os impactos sociais e as vizinhanças de cada um. Na Barra, por exemplo, existem inúmeros terrenos que podem e devem ser vendidos para o reforço de caixa da prefeitura, sem que haja perda da qualidade de vida dos moradores”.


Cleo Pagliosa, presidente da AMARosas, comentou: “a atual administração do município do Rio de Janeiro tem demonstrado ao carioca que está muito abaixo do que se espera da Cidade Maravilhosa. A desordem urbana causada pelo abandono na valorosa Guarda Municipal, é perceptível com a falta de agentes e veículos para patrulhar a cidade cumprindo seu objetivo de proteger o patrimônio público. São visíveis o abandono e a falta de conservação da cidade, com canteiros malcuidados,

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buracos no asfalto, iluminação, podas etc. Ressaltamos que o quadro de funcionários de carreira do município é excelente, porém quem os comanda deve prover meios para que desenvolvam seu trabalho”. Sobre a venda do Parque Esportivo, Cleo comentou: “agora, para cobrir um rombo no PREVI-RIO, que não foi feito pelos moradores do Parque das Rosas nem pelos alunos da Escola Municipal Sérgio Buarque de Holanda, o prefeito, de forma autoritária, como é seu estilo, resolveu vender nosso Parque Esportivo e o terreno vizinho dentro do Wimbledon Park, totalizando uma área de aproximadamente 15.000 m², e para isso usou como estratégia o fato da área estar degradada e esquecida para justificar a venda como se fosse um espaço sem utilidade. Mas a AMARosas, com recursos limitados, tenta não deixar que o espaço seja esquecido. Como eu já mesmo disse outras vezes, não somos contra o município vender alguns imóveis, como terrenos desapropriados, imóveis vazios etc., porém sempre com critérios preestabelecidos, com a aprovação na Câmara dos Vereadores e realizando audiências públicas para que a população possa opinar. Ao invés de vender nosso Parque Esportivo, o prefeito tem a obrigação de conservá-lo e entregar um espaço de lazer

para uso da população. Ele deveria atender nossas demandas como a criação de um speed table na Marechal Henrique Lott, próximo ao Barra Square, para facilitar a travessia, principalmente dos idosos. Também deveria cuidar da Praça do Parque das Rosas, para que volte a ser fechada todas as noites, impedindo que moradores de rua tomem conta do local. O que pensamos diante dessa situação é que ele está usando da mesma estratégia do Parque Esportivo, esperando que ele se degrade para vendê-lo. Não é de hoje que solicitamos o combate à venda irregular de quentinhas e barracas que não têm a autorização para utilizar os espaços. Senhor prefeito, o senhor deveria simplesmente governar! Não iremos entregar o espaço sem lutar”.


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Odilon Andrade, ex-presidente da AMARosas e atual vice-presidente disse estar revivendo a mesma história há 28 anos. O então prefeito, na época, Luiz Paulo Conde, decidiu, segundo ele, licitar de uma hora pra outra o Parque Esportivo. “Fomos surpreendidos pela decisão do Dr. Conde e não nos conformamos em entregar de bandeja a preciosa área. Foi então que decidimos colocar cercas e tapumes. Buscamos na lei do município, que nos oferecia a possibilidade de contestar tal ação e nos mobilizou a impedir que concluíssem o processo, na época, pois, para nós, aquilo era uma invasão. Verificamos que o Artigo 236 e os parágrafos respectivos poderiam nos respaldar diante de um movimento comunitário contra a ação. Foi aí que, rapidamente, expedimos uma convocação, informamos que a prefeitura não poderia negociar a área sem que os moradores do Parque das Rosas fossem consultados e com uma boa presença de moradores retiramos os materiais, os tapumes e até a cabine de segurança. O importante é que o espaço foi mantido, e com muita luta conseguimos melhorar e acrescentar equipamentos, inclusive iluminação. Agora, Crivella quer tomar o espaço sem que sejamos consultados, mais uma vez”, desabafou.

“A nossa luta não é de hoje. A gente vem fazendo um trabalho há algum tempo para retomar a vitalidade desse lugar. Essa operação é de suma importância e já dura quase 20 anos. Muitos eventos podem passar a acontecer aqui, com o incentivo da prefeitura”, falou Ilda Vianna, diretora social da AMARosas.

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2019 começa com mais luta e determinação, não apenas da associação como também da comunidade. Recentemente, em 15 de janeiro, um grupo mostrou que esse espaço é de todos sim: para atividade física, esportes, cultura e muito lazer. É inadmissível que a prefeitura queira cobrir os seus rombos financeiros tirando áreas que a comunidade pode utilizar. O que falta é uma administração transparente, proativa e em comunhão com os anseios da população. Foi o professor de educação física e morador do Rosa Viva, Bruno Bergamini, que coordenou a aula experimental, que reuniu cerca de 40 pessoas. A intenção é que todos conheçam a modalidade, para que o projeto cresça e novos horários da atividade sejam fixados no Parque. “A terceira idade foi o público que predominou na aula, por isso fiz exercícios voltados a eles. Foram 12 estações de treinamento, onde os alunos se revezaram. Elas foram desenvolvidas para trabalhar a lateralidade, frente e costas, agachamento, força e abdominal. Foi uma aula completa e fechamos com um alongamento para soltar a musculatura e relaxar”, declarou o professor.

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Praça: celula viva

E quais são os benefícios do treino funcional na terceira idade? O profissional de educação física responde: “dessa forma eles trabalham o equilíbrio, o sistema cardiorrespiratório, entre outros pontos que ajudam na melhora da saúde. A maioria dos idosos fica muito dentro de casa sem

movimentar o corpo. Então, promovendo esse tipo de atividade, acaba com o sedentarismo e ao mesmo tempo melhora a qualidade de vida”. Ao final da aula, como gesto de carinho ao local, todos os presentes fizeram um abraço à praça. “As circunstâncias dos


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acontecimentos nos deixam tristes e decepcionados. Estamos nos esforçando para movimentar o local, mas também precisamos que o poder público entre nessa conosco, o que até agora não foi feito. Estou aqui hoje dando uma contribuição, pois gosto do meu trabalho e principalmente desse lugar. A vontade da comunidade precisa ser atendida”, finalizou. Na ocasião, a convite do professor Bruno, representantes da organização Brasil Forte - de Mãos Dadas pela Educação, estiveram apresentando o trabalho de desenvolvimento das inteligências múltiplas, que pretendem implantar no Parque Esportivo. “Somos uma organização certificada pelo Ministério da Justiça, sem vínculo político, partidário e religioso, que desenvolve atividades nas áreas de educação, cultura, ação social e meio ambiente. Nossa intenção aqui é o compartilhamento e a troca dos saberes, onde cada um pode passar ao outro o que tem de melhor”, declarou o presidente da Brasil Forte, Silvino Neto.


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2019 desembarcou trazendo muitas esperanças para o carioca e também preocupações para o cidadão com a ação do poder público. Confira alguns depoimentos de moradores do Parque das Rosas.

Mariana Donato (Liberty) passeava tranquila com o filho, Miguel (3 anos), e a cachorrinha, carinhosamente chamada de pretinha. Sobre as expectativas para o ano recém-iniciado de 2019, ela ressaltou: “na verdade, torço para que tudo melhore. É nosso dever acompanhar todas as decisões tomadas e cobrar para que as necessidades da população sejam atendidas”.

Ivana Sodré (Varanda das Rosas) esperava o ônibus quando foi abordada pela equipe de reportagem. A moradora confessa que ficou impressionada com dois guardas por terem ficado posicionados na proximidade da praça no Réveillon. “Isso já foi um começo. Confio que 2019 trará muitas alegrias para nós, assim esperamos”, contou.

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O MELHOR ANO DE nossas vidas. Será?


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Mario Jorge de Noronha (Rosa Viva), mesmo tendo chegado para morar no Parque das Rosas há apenas 6 meses, já está por dentro dos assuntos debatidos pelos moradores e confessa ler com frequência a página da AMARosas no Facebook. “Acho um absurdo a prefeitura querer vender o terreno. Tenho esperança que esses e outros problemas sejam solucionados. Precisamos acreditar que tudo vai mudar radicalmente e pra melhor”, disparou.

Marcia Cravo Caldas (Rosa da Barra), que posou para a foto com a neta, Ludmilla (9 anos), acredita que se a população contribuir para que a cidade e o país melhorem, tudo pode ser diferente: “o importante é que temos representação no nosso condomínio. Acho excelente o trabalho da Câmara Comunitária e da nossa associação, a AMARosas. Sobre o nosso Parque Esportivo, gostaria de deixar claro que ele é nosso e ninguém pode tirá-lo da gente. Vou lutar para que a minha neta possa desfrutar do espaço um dia”. Adriana Barão (Liberty) está na expectativa do que pode acontecer nos novos governos e que embora não tenha votado nas pessoas que assumiram, ela torce para que façam um bom governo. E quando o assunto é a venda do Parque Esportivo, Adriana destaca que antes de reivindicar, os moradores deveriam utilizar o espaço que é deles: “as pessoas precisam utilizar mais aquele espaço”.


EXPEDIENTE

NOTINHAS Meio ambiente

A AMARosas (Associação de Moradores e Amigos do Parque das Rosas), ao tomar ciência no dia 07/01/2019, de que havia um macaco morto em frente ao Colégio Saint John, buscou contato com os órgãos públicos e, por meio da Fiocruz, o recolhimento do animal foi providenciado pelo Centro de Controle de Zoonoses, sendo que ele já havia sido retirado pelos funcionários do colégio.

Praça do Parque das Rosas

A prefeitura finalmente instalou nas imediações da praça uma placa com o nome oficial. O espaço, que desde então se chamava Praça General Santander, agora ganhou o nome de Praça do Parque das Rosas.

Segurança

Rodando de viatura pela Av. Lúcio Costa – posto 7 na Barra da Tijuca – os policiais do 31º Batalhão foram informados via rádio que duas pessoas tiveram seus celulares furtados. A guarnição foi em direção ao acusado, pois ele se encontrava na estação do BRT BarraShopping. Os itens furtados estavam em posse do indivíduo e as partes foram conduzidas à 16ª DP.

Linha direta com a prefeitura

A Revista AMARosas, atenta às demandas dos moradores do Parque das Rosas e às soluções que o poder público pode trazer para a comunidade, já mostrou diversas vezes a insatisfação dos cidadãos com o número 1746, da Central de Atendimento da prefeitura para atender as solicitações da população e enviá-las aos órgãos públicos responsáveis. Desde dezembro, aqueles que quiserem solicitar remoção de entulho ou bens inservíveis e de prevenção de focos de dengue devem entrar em contato via WhatsApp, por meio do número (21) 9 8909-1746. Há também o Portal 1746 (www.1746. rio), ou o aplicativo 1746, disponível para Android e iOS. O pedido é atendido em até 10 minutos. A medida foi adotada pelo governo municipal para reduzir o valor do contrato do 1746. O novo sistema de comunicação está em fase de testes. O cidadão deve responder questões básicas e digitar as opções 1 ou 2, como se faz com o discador automático. E em instantes, a central de mensagens instantâneas pede dados pessoais, como CPF e nome completo, além do número de sacolas para remoção, no caso do serviço de remoção de entulho e bens inservíveis – máximo de 150.

Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) Vice-Presidente: Odilon de Andrade (Rosa Maior) Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Diretor Jurídico: Marcos Roberto dos Reis Lang (Palm Springs) Diretora Social: Ildamar Nunes Vianna (Rosa da Barra) Conselho Fiscal: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) | Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Suplente: Daniel Ferreira de Almeida (Long Beach – Casa Blanca) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br

Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa

Rebeca Maia Editora-Chefe

Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem

Aldi Mafra | Katharine Alves Fotografia

Lourrayne Lima | Marcos Alcântara Revisão

Laila Silva Direção de Arte

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