em revista Edição Edição 34 20 Março Dezembro 2019 2017
Fechando o cerco
O Parque das Rosas está vigiada e em breve terá um cinturão de monitoramento que cobrirá toda região. Entenda a ação.
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CO LUNA DO O D I LO N
PASSEIO PELA NOSSA HISTÓRIA AMARosas luta e defende os nossos espaços públicos!
INTENÇÃO, CORAGEM E REALIZAÇÃO DE BOAS AÇÕES MERECEM O NOSSO RESPEITO. Por Odilon Andrade
J
á há algum tempo estamos acompanhando as atitudes de jovens sonhadores residentes do Parque das Rosas. Dignos representantes de tudo aquilo que desejamos para os nossos próximos. Ao invés disso, atitudes não tão interessantes têm sido postas em prática, também por jovens recém-formados, que sob argumentos do tal do “trote”, passam a sacolinha nos sinais de trânsito para angariar recursos que são convertidos em bebidas alcoólicas e passam a fazer a maior algazarra nos espaços públicos, no caso, aqui, no Parque das Rosas. Via de regra, vão todos para a Praça do Parque das Rosas e lá descarregam suas adrenalinas sem a menor consideração com a sociedade local. No dia 14 de março foram necessários contatos com a Polícia Militar e com a Superintendência da Barra da Tijuca. Em ambos contatos, a AMARosas foi atendida e a algazarra foi controlada, até mesmo com o fechamento da praça pela Guarda Municipal e pela Polícia Militar. Entretanto, a juventude do trote também é a nossa esperança de dias melhores para o futuro da nossa nação. Certamente que em algum momento farão uma reflexão sobre seus comportamentos...
disposição para o trabalho, passaram dias reunidos para organizar o evento do dia 16 de março, quando elencaram 11 atividades de forma cronológica e levadas a efeitos, conforme testemunhos. Dentre todas as atividades elencadas importantes, destaquei a preparação da área reservada para o plantio de espécies diversas, que no futuro serão colhidas e doadas para instituições, desde a Igreja (pró/sopão), a escola e outras. Na atividade do plantio, o grupo contou, inclusive, com a participação do especialista em orgânicos Diego Santanna Fonseca, que veio da cidade de Valença exclusivamente para este fim. Certamente que não poderíamos deixar de comentar sobre a necessidade de o Grupo atentar para a necessidade dos cuidados que deverão ter com
o entorno da sua “cereja do bolo”, a horta! É tudo muito importante, o aspecto do local deverá ser o melhor possível! Saneamento, ou seja, uma área sadia, limpa, oferecendo condições adequadas para ser frequentada por quem desejar, mas sob pena de críticas e preconceito, muito próprio de quem habitualmente fica nos seus respectivos sofás pronto para bater sem dó nem piedade e sequer capaz de contribuir com sugestões que poderão ser aplicadas. Não tendo como mencionar todos que participaram, parabenizo o grupo através daqueles com quem mais estive próximo: Érica Bem, Maria Cecília, Pedro Zeno, Bárbara Moura, Juliana e Bruno Bergamini! E toquem o barco!
Reunião para o detalhamento e mão na massa.
Enquanto isso, os nossos jovens sonhadores residentes, com grande
Inconveniência da invasão do trote.
PAPO LEGAL Esta seção é assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas. Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.
A FORÇA DO FATO Tenho acordado antes das seis horas da manhã, pois meus filhos saem cedo para a escola e não os deixo ir sem uma palavra de amor. Dizer EU TE AMO nos dias de hoje é um gesto difícil até mesmo em família. Por isso, não me canso de dizer aos meus filhos e minha esposa o quanto são importantes para mim.
EXPEDIENTE
Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) Vice-Presidente: Odilon de Andrade (Rosa Maior) Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Diretor Jurídico: Marcos Roberto dos Reis Lang (Palm Springs) Diretora Social: Ildamar Nunes Vianna (Rosa da Barra) Conselho Fiscal: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) | Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Suplente: Daniel Ferreira de Almeida (Long Beach – Casa Blanca) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br
Ao acordar no dia doze de março, tomei conhecimento que os executores da vereadora Marielle haviam sido presos; pouco tempo depois, percebo o número grande de plantonistas que se formou, a fim de, para um lado ou outro, tirar proveito da situação. Na verdade, em meu entendimento, a polícia de um modo geral é que sai fortalecida, jamais atribuiria tal fato a um ou alguns policiais, e sim a toda Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro. Não raro, estamos diante de críticas ao serviço público, principalmente críticas ao serviço prestado por nossas polícias e justiça. Quem já não ouviu uma reclamação a respeito da morosidade da justiça?
Prisão sem investigação, sem inteligência, gera grande risco de prisão ilegal. Quantas decisões a favor de liberdades provisórias, relaxamentos, habeas corpus são deferidas por dia, justamente por falta de uma devida investigação, por falta de inteligência e por parte dos agentes responsáveis? Minha experiência de vinte e cinco anos de defensoria pública pode atestar que as melhores investigações, as melhores decisões, são aquelas dadas em tempo certo. Jamais se deve precipitar uma decisão, principalmente num processo criminal, onde se está diante da liberdade da pessoa, sem a devida investigação, sem o devido processo, sem o respeito às leis que garantem nossa democracia.
Nossa sociedade está distorcida, principalmente em relação aos crimes do dia a dia. Conseguimos voltar ao tempo da lei de talião, onde o mal se paga com o mal. Entretanto, conseguimos algo ainda mais inimaginável, que é devolvermos pequenos crimes através de agressões físicas covardes, praticadas até mesmo por agentes públicos, aos olhos de todos que acham determinada conduta certa. Tal constatação traduz a triste realidade vivida nos dias de hoje.
Pior, até mesmo diante dos tribunais, não raro, percebemos profissionais não emocionalmente preparados para lidar com os detentos. Como defensor público de Tribunal do Júri, aprendi a enxergar além do que vejo, aprendi a ver através das janelas da alma. Muitos que sentam no banco dos réus pensam nisso, pois jamais ouviram a frase EU TE AMO. Jamais tiveram um pai ou uma mãe que se preocupasse em não o deixar sair sem um abraço forte, sem um beijo fraterno. Quero sempre JUSTIÇA, mas na hora certa e do jeito certo, uma vez que um coração partido é como um cristal estilhaçado, não cola jamais.
Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa
Rebeca Maia Editora-Chefe
Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem
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CADÊ O PREFEITO?
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escaso com a população é o sentimento que fica em mais um furo da prefeitura com as lideranças de associações e moradores locais. A Câmara Comunitária da Barra da Tijuca recebeu o contato do prefeito Marcelo Crivella, para ele fazer a prestação de contas e conversar com a população sobre alguns assuntos, entre eles, a linha amarela e o esgotamento da região. Prontamente, a CCBT, representada pelo presidente Delair Dumbrosck, convocou grandes condomínios e associações de Vargem Grande a Joatinga para uma reunião no dia 27 de fevereiro. Mas, para a surpresa de muitos e indignação de todos, o prefeito não apareceu. Para o representar, esteve presente um dos líderes do governo Crivella e secretário da Casa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro, Paulo Messina. Da mesma forma que aconteceu em janeiro de 2018 – quando o secretário de Ordem Pública (Seop),
coronel Paulo Cesar Amêndola, faltou à reunião agendada, alegando compromissos com a prefeitura –, a cadeira de Crivella ficou vazia e a assembleia foi encerrada por Delair, que comentou: “assim acontece na CCBT toda vez que um convidado falta, a cadeira fica vazia. Para mim, é uma decepção grande, pois vemos que administração da cidade não sabe atender a população. Se providências não forem tomadas, a fim de que os vereadores deem um impeachment no prefeito, vamos ter um Rio de Janeiro devastado em 2 anos”. Para quem ainda não sabe, o Parque das Rosas luta com a prefeitura contra a venda do Parque Esportivo. O presidente da associação AMARosas, Cleo Pagliosa, considerou essa uma oportunidade para resolver a situação. “A noite de hoje foi um desastre para o prefeito e, infelizmente, ele colocou o secretário Messina em um cenário difícil. Mas, eu aproveitei para passar a ele algumas situações, entregar um envelope com as re-
vistas que abordam o assunto e um ofício. Obtive a informação de que a primeira licitação foi cancelada, então pedi um canal de comunicação direto entre prefeitura e o Parque das Rosas”, explicou.
Em uma tentativa frustrada de amenizar a insatisfação do público, o secretário da Casa Civil Paulo Messina explicou a ausência do prefeito: “estamos às vésperas do Carnaval e a prefeitura enfrenta uma série de problemas operacionais, como a abertura do orçamento municipal, que foi feito apenas 2 dias atrás. Hoje, ainda aconteceram contratempos que prenderam o prefeito no centro da cidade. Como ele iria atrasar muito, pediu para que eu viesse, pois estava mais perto. A prefeitura é um órgão e não uma pessoa. Então, a partir do momento que o prefeito determina um representante, esse está imbuído de todos os poderes para decidir alguma conjuntura local. Infelizmente, a condução dos fatos dispensou uma decisão que poderia ter sido tomada nesse Colegiado”.
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Cinturão de MONITORAMENTO
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oje são 26 câmeras instaladas no Parque das Rosas e interligadas à Central de Monitoramento da Associação Comunitária do Bairro Seguro (ACBS). Para o presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, o ideal é que esse número dobre, ou chegue perto disso, num total de 50 câmeras, para assim criar um verdadeiro cinturão de monitoramento. A associação é uma das fundadoras da ACBS e trabalha pela proteção do bairro. Imbuídas de gerar segurança para a comunidade, as imagens registradas por essas câmeras são jogadas para uma central de vigilância: o Rio Alerta.
Pelo sistema, diversas câmeras monitoram o ambiente público, fazendo um trabalho de inteligência a partir do momento em que qualquer morador/ associado, ao presenciar determinado episódio de insegurança, pode utilizar um serviço de nuvem (streaming), com custo fixo, e sinalizar via redes sociais para que a polícia tome providências da maneira mais rápida possível. E que, além disso, as autoridades possam identificar a mancha criminal e planejar ações em uma determinada área que esteja mais preocupante.
As câmeras dos associados são espelhadas na ACBS e ao mesmo tempo no 31º Batalhão da Polícia Militar, alojadas na sala de controle, onde existe um painel de monitoramento com todas as câmeras. Segundo Alfredo Lopes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) e presidente da ACBS, o objetivo da Central de Monitoramento é oferecer à polícia mais uma fer-
ramenta para facilitar no seu policiamento, além das delegacias que solicitam muitas imagens para melhor elucidar suas operações. Além do espelhamento, o associado recebe 24 horas de alertas do que acontece na cidade, fruto da interface existente com diversas mídias sociais e uma página no Facebook voltada para utilidade pública.
Desde que o projeto foi lançado, em 2016, a AMARosas não mede esforços para que todos os prédios compartilhem as imagens das câmeras direcionadas para a rua. “Nosso intuito é formar um verdadeiro cinturão de segurança no condomínio. Com o tempo, teremos como impedir possíveis delitos, pois se o
meliante perceber que está sendo vigiado, certamente não vai cometer crimes aqui. Já temos 26 câmeras instaladas. Estamos caminhando firme para alcançar nosso objetivo, que são 50 câmeras compartilhadas”, disse Cleo Pagliosa. Já participam da Central de Monitoramento os seguintes residenciais do Parque das Rosas: Rosa da Barra, Varandas das Rosas, Rosa Shopping, Rosa dos Ventos, Rosa Maior, Rosa da Praia e Palm Springs.
“O Parque das Rosas, é um verdadeiro case para nós. Sendo formado por um cinturão de segurança, os condomínios desse complexo enxergarão todas as câmeras e, com isso, o seu campo de visão será ampliado sem pagar nada mais. Para agilizar mais a operação dos associados e policiais, foi criado um botão de alerta, que quando acionado, abre a referida câmera, o operador analisa a imagem e se não perceber o fato, contata o associado. Após a informação, passa para a polícia tomar suas devidas providências. Diversos casos já foram solucionados com sucesso por termos captados imagens em tempo real, e a polícia, tanto civil como militar, agiu com a maior brevidade possível, e isso gerou êxito na operação. Para os prédios de qualquer segmento que ainda não aderiram a esse projeto, pensem que estarão investindo mais na tranquilidade, que o fato chegará em nossas polícias mais rápido para que elas tomem as providências cabíveis. Ao se associar à ACBS, você receberá um selo que diz que sua câmera é monitorada 24 horas, e temos diversos relatos que o referido selo foi um inibidor de elementos que tinham a intenção de cometer qualquer assalto. Com a engajamento que temos com as mídias sociais, todas as informações são arquivadas e mensalmente é feito um relatório, onde percebemos uma diminuição de assaltos e roubos”, disse Alfredo Lopes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) e presidente da ACBS.
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Sexta-feira, dia 08/03 | A diretoria da associação se reuniu com o secretário da Polícia Civil para discutir segurança pública na região. Além do secretário, também participaram do encontro todo o primeiro escalão da Polícia Civil.
Cleo Pagliosa, presidente da associação, disse que, como uma das fundadoras e idealizadoras da ACBS, a AMARosas entende que existem várias maneiras da iniciativa privada auxiliar na segurança pública, que é de responsabilidade do Estado: “no mundo todo, o monitoramento por câmera é usado e foi com esse pensamento que imaginamos ter o Parque das Rosas vigiado por 50 câmeras compartilhadas entre as administrações e espelhadas no 31º Batalhão da Polícia Militar. Além do monitoramento, o sistema fornece um serviço de alertas de ocorrência e um botão de alerta, que o usuário poderá acessar e informar ao BPM sobre suspeitas no local da câmera instalada”.
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VARANDAS DAS ROSAS | Manoel Tavares, síndico, compartilha as imagens de 6 de suas 96 câmeras com a Central de Monitoramento e disse: “esse sistema é muito importante para uma melhor segurança para os nossos condôminos. Dessa forma conseguimos mapear o prédio todo. Para o nosso Parque das Rosas, temos uma sensação de segu-
rança pela iluminação e pelas câmeras. Estamos pensando em aumentar o número de câmeras que compartilhamos com a Central. Se todos os demais prédios fizessem o mesmo a sensação de segurança será muito maior. Desde o início da apresentação do projeto, não hesitamos em contribuir. Nessa história todos nós seremos beneficiados”.
ROSA MAIOR | Vera Marques, síndica do prédio, compartilha desde junho do ano passado as imagens de 2 câmeras apontadas para a rua. Ela diz que a união é que faz realmente a força: “criar um cinturão aqui vai nos dar uma proteção melhor. O que não é legal é não ter a participação de alguns prédios, o que deixam alguns vácuos no monitoramento. A nossa região está muito perigosa, com
muitas tentativas de assalto e roubos de celular de estudantes. A presença das câmeras inibe a ação desses criminosos. Temos um morador aqui, do nosso prédio, que ano passado foi assaltado próximo ao Rosa dos Ventos. Eu visitei a Central de Monitoramento há algum tempo com alguns síndicos e achei o projeto bem interessante. As câmeras podem ajudar, não só inibindo, mas esclarecendo alguns fatos”.
ROSA SHOPPING | João Martins, do administrativo, falou a respeito do quão relevante o sistema de monitoramento é para o Parque das Rosas: “temos 1 câmera ligada há 2 meses. No total, nosso circuito interno possui 32 câmeras. O uso da tecnologia é importante para a região melhorar seu nível de segurança. O condomínio Parque das Rosas considera importante estar integrado ao sistema para compartilhar informações com os vizinhos e a comunidade da Barra. É a única forma viável financeiramente de fazer um monitoramento minimamente adequado dessa região tão importante do Rio Janeiro, mas tão ameaçada por diversos riscos à sua segurança”.
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ROSA DOS VENTOS | Há mais de 6 meses, a síndica Sonia Lopes compartilha as imagens de 4 câmeras do prédio com a Central de Monitoramento e fala: “penso que é essencial que todo o Parque das Rosas possa aderir ao projeto, pois assim traz uma sensação de segurança para nós, moradores. Já tomamos conhecimento que criminosos já foram presos com a ajuda desse tipo de monitoramento. É fácil acessar o aplicativo. Na hora que eu quiser, posso acessar as minhas câmeras e as câmeras do Parque das Rosas. Quanto mais prédios aderirem, melhor. Pois enquanto isso não acontecer, alguns pedaços do condomínio ainda não estarão monitorados. Tudo que é pra contribuir para o bem comum é muito válido. Torço para que todos os outros síndicos possam contribuir também”.
PALM SPRINGS | Marcos Lang, síndico, tem 4 câmeras do prédio interligadas ao Rio Alerta. “Sempre fui um incentivador do sistema de monitoramento, assim como todos os meios que possamos usar no combate a qualquer crime. Realizei aqui, no Palm Springs, uma grande reunião de síndicos, a fim de discutirmos meios para ter mais segurança no Parque das Rosas. Entendo que o monitoramento não só intimida o malfeitor, como também nos dá a oportunidade de sermos vigiados por nossos familiares quando estamos indo ou vindo de algum local próximo. Isso sem contar o canal direto que temos com as autoridades de segurança competentes para nos ajudar, caso algo ruim venha a acontecer. Só vejo vantagens! O cinturão de monitoramento, que desejamos formar aqui, nos trará o máximo em segurança dentro do Parque das Rosas. Para finalizar, sempre que o assunto for segurança, estarei pronto a ajudar no que for preciso. Digo isso porque no Palm Springs várias foram as medidas adotadas para o fortalecimento da segurança dos moradores”, explicou.
ROSA DA BARRA | Responsável pelo prédio há quase 20 anos, o síndico Alberto Ferreira ressalta que essa é uma medida fundamental para manter todos os moradores do bairro seguros: “ter o Parque das Rosas monitorado é excelente. Essa medida possibilita que seja gravado tudo o que está acontecendo na região. Nós já tivemos um incidente aqui com uma pessoa que entrou no pré-
Paulo Lossio, morador do Rosa do Sol, opinou: “acho uma medida interessante para os prédios de esquina. Mas não vejo vantagem para os que ficam no miolo do Parque das Rosas”.
dio e fez um pequeno assalto em um apartamento; está tudo na memória dos nossos arquivos. Eu imaginei que todo o Parque das Rosas contribuísse, mas ainda não é assim. Aqui temos 4 câmeras externas interligadas à Central de Monitoramento Essa é uma questão totalmente necessária. Segurança é prioridade, sem contar que o sistema de câmeras também pode servir para inibir a ação de meliantes”.
“Nenhum lugar está bom, por isso evito sair à noite. As câmeras ajudam a controlar a segurança pelo menos aqui onde vivemos”, disse Juliana Carnevale, moradora do Long Beach.
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Para José Matias (Casa Blanca), a principal solução para a segurança é ter um agente para fiscalizar as ruas: “todo Rio de Janeiro precisa de mais segurança, por isso é necessário aumentar a quantidade de rondas policiais”.
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Conselho Comunitário de Segurança do mês de março foi marcado por um balanço dos acontecimentos de Carnaval. A reunião, realizada na Associação Mediterrâneo, pegou fogo e o ponto de discórdia foi o desfile de blocos na região. De um lado, quem promove a festa e do outro, a comunidade insatisfeita com a depredação, sujeira e barulho. Presidente da AMAROSAS, Cleo Pagliosa comentou o assunto: “o Parque das Rosas não foi atingido
14 pelo Carnaval, não teve tumulto e tudo foi bem tranquilo. Mas a gente tomou conhecimento dos blocos e dos eventos na Cidade das Artes. Eu acho que o Carnaval não tem que acabar, pois é uma tradição, mas de fato falta um controle maior e fiscalização para que não haja excessos. A sociedade civil precisa se unir para cobrar mudanças a poderes acima dessas autoridades que botam a cara aqui no CCS”. Quanto à segurança na orla, o subcomandante do 31º BPM tenente-
CCS
PONTO DE atrito
-coronel Eduardo Lopes garantiu que a ordem foi mantida pela Polícia Militar. A Operação Carnaval contou com todo efetivo do batalhão - uma média de 125 policiais por dia e efetivo de apoio com 888 policiais.
Além da segurança, bons resultados foram obtidos: “nesse período foram realizadas algumas apreensões, como 1 arma de fogo, 2 simulacros, 18 munições, 100 g de maconha, 4 veículos foram recuperados, 30 foram presos e 5 menores foram apreendidos. Apesar do grande número de
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blocos, inclusive com coincidência de horários e locais, o efetivo mostrou rápida resposta”. Estavam presentes para compor a mesa: presidente do 31º CCS, Simone Kopezynski; delegada titular da 16ª DP, Adriana Belém; subcomandante do 31º BPM, tenente-coronel, Eduardo Lopes; inspetor da 42ª DP, André Simões Rebello; comandante da 4ª Inspetoria da Guarda Municipal, inspetor Cláudio Sebastião; presidente da OAB-Barra, Dr. Marcus Soares; superintendente da Barra/Recreio, Flávio Caland; supervisor do Itanhangá/Joá e adjacências, Michell Olever; e presidente da Associação de Moradores e Comerciantes do Bairro Mediterrâneo, Eduardo Arias. Como março também é o mês de comemoração do Dia Internacional da Mulher, todas que estavam presentes ganharam uma rosa como homenagem.
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prefeito Marcelo Crivella anunciou, no final do ano passado, a venda do terreno localizado ao lado da Escola Sérgio Buarque de Holanda. Desde o primeiro momento, a associação entrou nessa batalha pela manutenção do espaço. O presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, foi enfático: “o terreno é do Parque das Rosas”.
E assim tem sido a luta de toda comunidade do Parque das Rosas, que organizou manifestações e no fim de semana (16/03) promoveu o Festival da Sustentabilidade, que foi promovido pela Horta do Vinil e o Mais Trilhas e recebeu apoio da associação.
O dia foi totalmente dedicado ao meio ambiente e teve como objetivo unir arte, ecologia e bem-estar, além de promover diálogo entre pessoas de todas as idades sobre sustentabilidade, consciência ambiental, mobilização social e compartilhamento de saberes.
Na programação: aula de ioga, meditação coletiva ao ar livre, limpeza e ação de mobilização ecológica no Canal de Marapendi, oficinas de cartazes, placas, chocalhos e grafite no muro da praça, café da manhã coletivo, oficina de arte em DVD, oficina de mandala, oficina de criação de lixeiras com PET, oficina de composteira
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Festival da SUSTENTABILIDADE
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doméstica, oficina de mecânica básica de bicicletas, oficina de agricultura sintrópica, aula de ritmos e muito mais.
Vale lembrar que a Horta do Vinil é um movimento comunitário dos moradores do Parque das Rosas, que busca manter a relação dos cidadãos com as áreas verdes ao
seu redor. A ocupação da praça vem sendo feita de maneira organizada, onde já são feitos projetos de plantio, biblioteca comunitária e cafés coletivos.
Muitas pessoas participaram dessa rede de compartilhamento de ideias e a reportagem conversou com alguma delas. Confira:
Breno de Brito faz parte do projeto agroflorestal da Urca e do Stand PET, onde produzem pranchas de stand-up com garrafa PET. “Viemos contribuir na horta comunitária e no mutirão de limpeza. Damos muito valor a ações como essa, pois lá na Urca começamos uma horta comunitária em um terreno que estava abandonado há quase 10 anos. Terreno federal, que está em uma concessão privada e, depois de todo esse tempo abandonado, começamos a horta e fomos os únicos que aproveitamos o espaço. Por estar em briga judicial, a associação de moradores da Urca não apoiou a nossa horta. Agora estamos mudando a horta de lugar. Conseguimos trazer um pouco de nossa terra pra cá e isso foi muito bom, porque a Urca continuará vivendo também no Parque das Rosas. Pude ver que o diferencial daqui é a união da associação com os moradores para lutar, e isso é o que faz essa integração ir avante”, comentou.
Pedro Zeno é morador do Rosa do Sol e responsável pelo projeto Mais Trilhas. “A gente coproduziu esse evento hoje em parceria com a Horta do Vinil e com o apoio da AMARosas, para buscar integrar moradores e não moradores, projetos e movimentos, que buscam atuar no campo socioambiental da cidade. O Mais Trilhas tem uma rede eco cidadã que promove uma serie de ações envolvendo desde limpezas de canais e praias a eventos culturais. Ao final da limpeza do Canal de Marapendi, vimos que é absurda a quantidade de resíduos, sendo que muitos deles saem da nossa casa”, falou.
Fotógrafa e artista plástica, Ana Soneguetti trouxe a oficina de arte em DVD para a praça. “Trabalho com reciclagem e hoje vamos fazer uma mandala no DVD reciclado. Eu acho muito importante esse movimento, pois promove maior conscientização entre as pessoas, traz educação ambiental e a participação popular, que é uma forma de inclusão e aprendizado”, disse.
Diego Santana trabalha com agricultura e veio de Valença, sul do estado do Rio de Janeiro, para o evento. “Dei a ideia de fazer uma agrofloresta aqui na praça, que também é uma forma de frear mudanças climáticas. Essa é uma maneira de produzir alimentos junto com a floresta, sem precisar desmatar. Vamos plantar algumas mudas de ipê-amarelo, mamão, bananeira, manjericão e feijão. Esse festival é importante, porque deixa um legado para as próximas gerações”, contou.
Cecilia, responsável pela Horta do Vinil, comemorou o sucesso da primeira edição do Festival: “tudo isso foi pensado para ocupar a praça com atividades comunitárias, em prol da natureza e do meio ambiente. Nosso principal objetivo aqui é mobilizar a comunidade para se encontrar, sair das suas casas para participar de ações comunitárias, sempre levando em conta a sustentabilidade. Temos muita vontade de fazer mais ações, mas tudo só acontece se tiver gente para ajudar. Precisamos da presença das pessoas para ajudarem na manutenção, na rega e até para fazer os eventos maiores, de forma voluntária. Nossa vontade é transformar a praça em um lugar melhor para todos que a frequentam. Então, eu não quero que a minha ideia seja implementada, mas sim incorporar um pouco da ideia de cada um que vem participar. O retorno da comunidade está muito bom, muitas pessoas passaram por aqui. Engajamos vários movimentos sociais e por isso veio gente da cidade inteira. Considero um sucesso”.
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INTEGRAÇÃO PARA vencer à violência
mês de março termina com uma notícia muito importante para a população da Barra, que reforça ainda mais a preocupação com a segurança na região. Depois de quase 3 anos da implantação de uma Central de Monitoramento, que integra as câmeras de vigilância já instaladas em shoppings, condomínios, hotéis e de alguns lugares públicos, agora foi implantada a Central Integrada de Informações (CII). Ela reunirá as principais empresas de segurança, que atuam com mais de 4.500 homens em condomínios e centros comerciais da região, enquanto o
batalhão da área trabalha com 400 policiais, que ainda revezam turnos. O lançamento da nova Central foi no dia 20 de março, na Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, local que será sede do projeto. A iniciativa foi apresentada à imprensa ao vice-governador Claudio Castro, ao tenente Jorge Luis Dias, representante do comandante Segala do 31º Batalhão de Polícia Militar, síndicos e empresários da região. Ela permite que 7 empresas de segurança, que atuam no bairro, em condomínios e em grandes centros comerciais, troquem informações. A plataforma utilizada
é o WhatsApp. Por meio de um grupo na rede social, agentes das empresas consorciadas, CW Lewis, Fennix, Golden Rio, Hagana, Sunset, Transegur e Vigban mais um funcionário contratado pela Câmara Comunitária trocarão informações de relatos de ocorrências ou descrição de suspeitos, além de se reunir quinzenalmente, para intensificar a integração, discutir as ocorrências e aprimorar o projeto. Esse compartilhamento, segundo Delair Dumbrosck, presidente da Câmara Comunitária ajudará a prevenir alguns casos, além de contribuir com a polícia na solução de crimes.
“Se um suspeito tentar entrar num prédio se passando por um prestador de serviço, as informações sobre ele serão repassadas para uma conta de WhatsApp. Um profissional de segurança filtrará o conteúdo e encaminhará o alerta aos parceiros do sistema. É um trabalho de prevenção. Vamos fazer com que condomínios vizinhos se falem, troquem dados. Temos empresas altamente estruturadas e, muitas das vezes, com mais ferramentas e dados do que a própria segurança pública. Por isso, resolvemos bater um papo com elas. Feito isso, mostramos que havia a necessidade de se conhecerem e se falarem no dia a dia, pois um não sabia da ocorrência na área do outro. Para propor essa troca, era necessária uma central. Além disso, conversamos com
o vice-governador, para tentarmos viabilizar que viaturas, motos e vigilantes, possam circular do lado de fora desses condomínios e centros comerciais. Nós sabemos que eles não podem circular armados, mas estamos conversando com o governador e com o secretário Marcos Vinicius para tentar normatizar essa situação”, disse Delair Dumbrosck, presidente da Câmara Comunitária da Barra.
Em breve, os síndicos, ou empresários, poderão consultar perfis de eventuais candidatos, que estejam participando de processos seletivos. “Pode ser que essa mesma pessoa já tenha trabalhado na região. Aqui, o contratante pode buscar eventuais empresas que já tenham trabalhado com essa pessoa. Nosso funcionário colocará o antigo patrão e o atual contratante em contato, para que eles troquem informações sobre o profissional”, explicou Delair. A CII, que funcionará na sede da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, é resultado, mais uma vez, da iniciativa da sociedade civil organizada. ”O nosso objetivo é a prevenção. O gasto público com segurança costuma ser concentrado em reforço de
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No que consiste à implantação, ela acontecerá em 3 fases: primeira – que já está consolidada – é a integração das empresas de vigilância; a segunda é a criação de um banco de dados dos funcionários de condomínios; e a terceira é a criação de um banco de dados de prestadores de serviços, domésticas, babás, cuidadores e motoristas.
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O tenente Jorge Luis Dias, do 31º Batalhão, e o vice-governador Claudio Castro escutaram atentamente os detalhes do projeto apresentado pelo presidente da Câmara Comunitária, Delair Dumbrosck. equipes e turnos, viaturas, equipamentos, além de estruturas de delegacias e carceragem. A iniciativa da Câmara Comunitária busca contribuir na área da inteligência e prevenção, assim como funciona a Central de Monitoramento. O trabalho dessas empresas não é de polícia, vale ressaltar, e sim de colaboração com o trabalho deles”, explica Cleo Pagliosa.
Entre os presentes, estava o síndico geral do Long Beach e Casa Blanca, Daniel de Almeida, que comentou: “eu sou sempre a favor da união e de que todos contribuam para o bem. A minha intenção é participar, e essa força da Câmara Comunitária é fantástica. Apesar do meu prédio ser o único com segurança armada, acho primordial reforçar a segurança em volta do nosso condomínio. Eu sou a favor de tudo que beneficia os moradores”.
O tenente Jorge Luis Dias, representando o 31º Batalhão da Polícia Militar, comentou que qualquer projeto de segurança que venha a
ajudar a Polícia Militar terá o apoio do comandante. “Se Deus quiser, será um projeto vitorioso e que consigamos expandir essa ideia maravilhosa, que vai somar à Central de Monitoramento, que já existe há 3 anos. Não podemos estar em todos os lugares ao mesmo tempo, por isso, esse tipo de iniciativa ajuda e muito no que diz respeito à nossa atuação na mancha criminal”, informou. Diante do que foi apresentado, o vice-governador Claudio Castro falou que é dever do município e do Estado resgatar a parceria institucional, honesta e boa para a sociedade: “uma ideia como essa vindo de uma pessoa como o Delair, não teria como não vir aqui ouvir e apoiar. Não é só a Barra da Tijuca não, mas qualquer outro bairro, ou empresas que queiram ajudar na segurança pública, sempre obedecendo os limites na legislação, são muito bem-vindos. Estamos aqui para ombrear com a própria comunidade, com as empresas, com a
Polícia Militar e com a Polícia Civil, que hoje atuam com duas secretarias autônomas. Vamos avançar nesse projeto. A questão do monitoramento é fundamental. A união das empresas contribuirá e muito. Quero parabenizar a vocês e dizer que, ao contrário do que muitos estão dizendo, não ficarão mal vistos, pelo contrário, enalteceram o nome das instituições que representam. Nós, como governo, e os policiais militares somos todos servidores públicos e estamos aqui para servir também à Barra da Tijuca e à segurança comunitária. Temos tudo para avançar e, na próxima vez que estivermos aqui será para mostrar os resultados na prática”.
Daniel de Almeida, síndico geral do Long Beach e Casa Blanca, se mostrou a favor da iniciativa.
O tenente Jorge Luis Dias, do 31º Batalhão, acrescentou que a iniciativa comunitária pode contribuir e muito com a polícia. É um desejo de Delair dumbrosck, coordenador da Central, repassar, em breve as informações filtradas para o batalhão, assim como faz a Central de Monitoramento, da qual a Câmara Comunitária faz parte.
Na foto: tenente Jorge Luis Dias, do 31º Batalhão; Presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, vice-governador, Claudio Castro; e presidente da Câmara Comunitária e coordenador da Central Integrada de Informações, Delair Dumbrosck.
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O vice-governador Claudio Castro colocou o Governo do Estado à disposição da Câmara Comunitária: “vamos rever, juntamente com a instância federal, o que podemos mudar, para que as empresas de vigilância possam colocar seus agentes para circular nas ruas adjacentes aos condomínios”.
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