Revista AMARosas

em revista Edição Edição 37 20 Junho Dezembro 2019 2017

A PRAÇA É NOSSA Enfim, um final feliz no capítulo do Parque Esportivo. O local agora pertence definitivamente à comunidade. O esforço conjunto da associação, moradores e o legislativo garantiu essa conquista.

É festa Junho foi marcado por duas grandes festas: São João e o Festival Montreux. As famílias do Parque das Rosas prestigiaram ambos eventos e a diversão foi garantida. Confira a alegria que rolou por aqui.

RODRIGO SALGADO MARTINS Mestrando em Direito pela Universidade Portucalense, Porto, Portugal. Pós-Graduado em Responsabilidade Civil pela EMERJ, conta com 19 anos atuando na área de contencioso e consultivo. É Advogado e Sócio Diretor do Escritório Salgado Martins Advogados. Miembro Asociado de la Asociación Europea de Abogados – AEA. www.portugal.salgadomartinsadvogados.com www.salgadomartinsadvogados.com atendimento@salgadomartinsadvogados.com Contatos: 021 3176-0296 e WhatsApp: 021 97150-5151

Quais as Vantagens de se ter a Nacionalidade Portuguesa?

- Passa a ser Cidadão Europeu, - Passa a ter livre deslocamento por todos os países da União Europeia, - Pode ter moradia em qualquer país da União Europeia, - Pode trabalhar em qualquer dos países da Europa, - Com o passaporte português não necessita de Visto para os Estados Unidos EUA e Canadá, - Sua Nacionalidade pode ser repassada aos seus filhos pelo jus sanguinis, - Em meio a situação que vive o Brasil é uma possibilidade de resguardo e segurança para toda a família.

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entro da matéria de Direito Internacional Privado, existem duas hipóteses de que as Nações utilizam para conferir o Direito à Nacionalidade: pelo Jus Soli, ou seja, aquele que nasce no território e passa a poder ter àquela Nacionalidade, e o Jus sanguinis, que significa que aquele que, mesmo sendo estrangeiro e pertencendo a outro país, pode requerer a Nacionalidade, por força dos “laços de sangue”.

A Lei de Nacionalidade comporta os dois casos acima descritos. A Lei 37 de 1981, foi alterada pela Lei 9 de 2015, Regulamento introduzido pelo decreto-lei 71 de 2017, que possibilita o NETO pleitear a Nacionalidade Portuguesa por atribuição, mas tornou necessária a apresentação de ligação efetiva com a comunidade Portuguesa. E, ainda, facilitando a aquisição para o Cônjuge de Português.

Irei expor aqui, algumas das hipóteses, dentre várias outras, em que o Brasileiro pode requerer a Nacionalidade Portuguesa: O Filho de Português nascido no estrangeiro Pode pedir a nacionalidade portuguesa nestas condições quem: Tem mãe portuguesa ou pai português, Tem a Certidão de Nascimento do respectivo genitor português, Declare que quer adquirir a nacionalidade portuguesa.

O Neto de Português nascido no estrangeiro Pode pedir a nacionalidade portuguesa nestas condições quem: Tem

uma avó portuguesa ou avô português, que não tenha perdido a nacionalidade portuguesa, Tem a Certidão de Nascimento do respectivo ascendente Português, Tem a Certidão de Nascimento do ascendente em linha reta com o Português, Demonstre a ligação Efetiva com a Comunidade Portuguesa, a ser analisada no caso concreto. É casado ou vive em união de fato, reconhecida por um Tribunal de Portugal, com um português há mais de 3 anos?

Se for este o seu caso, você tem o direito de requerer a Nacionalidade Portuguesa. Com a alteração pela Lei 9 de 2015 não é mais necessário apresentar a ligação efetiva com Portugal.

Um pouco sobre Portugal Portugal tem uma área total de 92.090 Km², possui um pouco mais de 10 milhões de habitantes. Para se ter uma ideia, tem menos habitantes do que o Estado do Rio de Janeiro, que em 2018 totalizava um pouco mais de 14 milhões de habitantes. Conta atualmente com um considerável crescimento econômico.

Com o envelhecimento da população, houve na maioria dos países da Europa, a necessidade de mão de obra para fins de manter seus serviços em geral, e em Portugal não foi diferente.

Hoje, possui uma das melhores qualidades de vida da União Europeia, com sua divisa com a Espanha (norte e leste) e com o Oceano Atlântico (Sul e Oeste). Possui lindas praias de norte ao Sul.

CO LUNA DO O D I LO N

PASSEIO PELA NOSSA HISTÓRIA AMARosas luta e defende os nossos espaços públicos!

DE CONDE A CRIVELLA - O DESFECHO FOI FESTA...

Por Odilon Andrade

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esde 2000 que, por várias razões, escrevo a respeito da área esportiva na Jornalista Ricardo Marinho. Espero que agora seja a vez derradeira ou considerada como sendo o último capítulo da série. Logicamente, vale relembrar que, naquele ano, o então prefeito Luiz Paulo Conde, já falecido, licitou a área meio que na calada da noite e sem que esperássemos; nos deparamos com mais de um “vencedor” da tal licitação, cuja publicação sequer vimos e assim consideramos que foi uma abusada invasão da área que na época era bastante frequentada pelos “peladeiros”, visto que contávamos com dois campos para a prática do futebol society e aparelhos para o divertimento das crianças dos condomínios e da Escola Sérgio Buarque de Holanda. Convocamos os moradores, que compareceram em número suficiente para colocar os invasores para fora, sem que soubéssemos quais seriam os empreendimentos previstos, sendo que os presentes para o devido desalojamento tam-

bém não quiseram saber. Conde aceitou nossa postura e não mais arriscou outras investidas. Na época, já no governo do então prefeito Cesar Maia, contamos com outros políticos que se sensibilizaram com a causa e solicitaram ao Patrimônio do Município que não mais licitasse a área, o que foi acatado. Depois, alguns investimentos públicos foram realizados, sempre com a colaboração de políticos, como quadra polivalente, novo society, aparelhos e uma especial iluminação, alcançando toda área respectiva.

Surpreendentemente, houve uma nova investida feita pelo atual prefeito Crivella, que licitou a área – e muito rapidamente apareceu quem desejasse comprá-la por alta soma de reais. Porém, com alguma complexidade, afinal, a área que faz divisa com um condomínio vizinho também tinha certo envolvimento no contexto das negociações, fato que tornou demorada a negociação e permitiu que a sociedade do Parque

das Rosas, através da sua associação (AMARosas), e CCBT recorressem também aos atuais políticos da nossa região. Com muito trabalho de convencimento dos seus pares na Câmara Municipal, conseguiram o PLC nº 95/2018, que determina que o Parque Esportivo não seja mais vendido e permaneça com a sua finalidade original, ou seja, uma área de esporte e lazer para os moradores. Como citado no introito, nada melhor para comemorar o feito com a realização de uma grande festa junina, cujo sucesso foi pleno!

Certamente que a festa junina poderá compor o calendário de eventos do local, registrando a existência de forma perene da Horta do Vinil, que contribuirá com suas plantações diversificadas para instituições locais.

Outras atividades poderão ser desenvolvidas, sugiro: feira de artesanato, artes visuais, culturas diversas, musicais diversos, danças diversas, folclore, moda, chegada do Papai Noel etc.

PAPO LEGAL Esta seção é assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas.

Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.

O SÍNDICO E SUA AUTONOMIA Notadamente, as leis brasileiras, não raro, engessam a administração. Na área pública, nos raros casos de dispensa e inexigibilidade de licitação, há várias fases a ultrapassar para que haja um contrato firmado. Lógico que, em muitos casos, a sociedade perde e muito com a demora na concretização de algo que deveria servir para um melhor bem-estar geral. Na área particular, quando se fala em condomínio, também se limita a atuação do administrador, no caso o síndico, mas nem tanto, afinal, síndico e condôminos estão diante de dinheiro e situações privadas e não públicas.

EXPEDIENTE

Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) Vice-Presidente: Odilon de Andrade (Rosa Maior) Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Diretor Jurídico: Marcos Roberto dos Reis Lang (Palm Springs) Diretora Social: Ildamar Nunes Vianna (Rosa da Barra) Conselho Fiscal: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) | Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Suplente: Daniel Ferreira de Almeida (Long Beach – Casa Blanca) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br

Como base nas relações condominiais, temos o nosso Código Civil, que deve sempre nortear as relações dos administradores condominiais e os administrados, no caso, os demais condôminos.

Temos vários tipos de condomínios – serei mais direto em relação aos condomínios edilícios – haja vista que aqui, no Parque das Rosas, é o que encontramos em sua maioria.

Estou à frente do condomínio Palm Springs, o famoso “bolo de noiva”, há mais de dois anos, no que pese ter assumido “ontem”, mas como passa rápido... Tenho aqui problemas que com certeza os demais síndicos também têm, principalmente na hora de realizar obras para melhorar a qualidade de vida dos moradores.

Pelas normas gerais do Código Civil, temos três tipos de benfeitorias: as necessárias, as úteis e as voluptuárias. O grande problema é sabermos em que tipo de benfeitoria se enquadra a obra que está sendo feita, da mais simples até a mais complexa. As benfeitorias voluptuárias não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável. As úteis aumentam e facilitam o uso do bem.

Já as necessárias são as que têm por fim a conservação do bem e também as que evitam que esse se deteriore.

O grande problema que se coloca à frente do administrador, além da identificação de que tipo de benfeitoria se trata, é o quórum exigido para as que não são necessárias: dois terços dos condôminos para realização de uma benfeitoria voluptuária e mais da metade para realização de uma benfeitoria útil. Sabe o que isso significa para os grandes condomínios edilícios? Que nada se fará ao longo do mandato se o gestor não tiver audácia, responsabilidade e transparência na hora de gerir o bem em questão.

No condomínio Palm Springs, juntamente com os conselheiros eleitos, tenho visado, neste segundo mandato, uma gestão participativa, onde não tomo nenhuma atitude sem antes consultar o grupo. Combinamos sempre nos reunir, a fim de que as principais decisões sejam tomadas em conjunto, no sentido de alcançar o melhor para toda a comunidade.

Percebi, claramente, que nesta etapa de gestão pela qual estou passando, que as coisas ficaram mais fáceis. Está sendo muito gratificante atuar em conjunto, pois o resultado é alcançado com maior contentamento por parte dos condôminos; com isso, esperamos alcançar, cada vez mais, uma menor taxa de inadimplência. Quem paga, pensa: “estou pagando caro, mas em compensação estou tendo retorno”.

Entendo, me dirigindo aos síndicos e condôminos, que quando se utiliza a verba condominial em prol do melhor bem-estar, se não todas, quase todas as melhorias se tornam necessárias, haja vista ter por finalidade a conservação e a evolução patrimonial do bem que se evita deteriorar.

Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa

Rebeca Maia Editora-Chefe

Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem

Aldi Mafra | Katharine Alves Fotografia

Lourrayne Lima | Luana Dantas Revisão

Laila Silva Direção de Arte

Rachel Sartori Diagramação

Marcilia Almeida Comercial

(21) 3471-6799 Fernanda Barreto (21) 99475-8922 Mauro (21) 99659-4906

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Rio de Janeiro e o Parque das Rosas foram palco de um dos mais famosos eventos de música do mundo. O Montreux Jazz Festival, criado em 1967, na Suíça, aconteceu pela primeira vez na América Latina, entre os dias 6 e 9 de junho, seguindo os mesmos moldes da programação que acontece no país de origem. A escolha da capital carioca foi por ser uma cidade reconhecida globalmente como um lugar que vibra cultura.

A programação do Festival ocupou diferentes pontos da cidade, com o melhor da música e cultura em atrações pagas e gratuitas. O objetivo foi estimular o acesso à atmosfera vibrante e criativa das artes que tornaram o evento conhecido mundialmente. A AMARosas, representando a Barra da Tijuca, trouxe um desses palcos gratuitos para a Praça do Parque das Rosas e centenas de moradores desfrutaram de boa música.

Leo Gontijo e Flavia Miné, produtores do evento, falam sobre a Praça

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FE ST I VAL

RIO MONTREUX Jazz Festival

do Parque das Rosas ter sido uma das contempladas com shows gratuitos do festival. “O Parque das Rosas foi uma das opções por conta da vizinhança. O encontro já acontece na Suíça há bastante tempo, assim como o ‘namoro’ para trazê-lo para o Brasil. Além de acontecer em lugares fechados com cobrança de ingresso, o festival movimenta as praças da cidade, levando cultura e entretenimento para os moradores e para a população em geral”, explicou Leo.

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Pietro Lenzi, Educação Infantil no Santa Marcelina e futuro chef de cozinha.

De braços abertos e valorizando o cuidado, a autonomia e a preparação para a vida: é assim que o Colégio Santa Marcelina recebe os alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Afinal, nossa missão é oferecer tudo o que é preciso para que eles sejam o que quiserem!

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Bernardo Alves, a mãe Cristina Alves (Rosa dos Mares) e as amigas Aline Braga (Rosa da Praia) e Vanilda Rocha (convidada) levaram uma canga para curtir os shows. “Sem palavras para este evento. Foi maravilhoso, de muita qualidade e bom gosto”, disse Cristina.

“Poderia ter todo fim de semana; nós iríamos amar”, admitiu Aline.

Susete Guimarães e Renato Gomes (Rosa Maior) levaram um belo vinho para se deliciarem ao som do jazz: “apoiamos a iniciativa. O festival me lembrou as apresentações nas praças de Lisboa, em que as pessoas levam cadeiras e cangas de praia para curtirem o show. Mandei até uma selfie para minha filha, que mora lá. Foi tudo tranquilo e sem nenhum problema”.

Geoffrey Schaley (Rosa dos Mares) diz que é suspeito pra falar, porque não só gosta de música, mas é músico e a mãe dele é cantora de jazz: “eu amei a oportunidade de curtir os shows no quintal de casa”.

Silvia Machado e a mãe Maria Stella Souza foram juntas aos shows. “Quando soube, espalhei para os grupos de WhatsApp. Meu marido queria ter vindo, mas não pôde por conta do trabalho.

Filmei tudo pra ele. Eventos como esse precisam ser propagados aqui no Parque das Rosas”, comentou Silvia.

O casal Tatiana Rocha e Alessandro Sena (Rosa dos Mares) mora no Parque das Rosas desde 2011. Eles nunca tinham visto um evento como esse na praça. “Muito bacana a iniciativa. O meu amigo é guitarrista de uma das bandas que tocou. Dava pra ouvir da minha janela, mas resolvi vir prestigiar. Meu marido até voltou mais cedo do trabalho”, informou Tatiana Rocha.

Leo Gontijo e Flavia Miné, produtores do evento, falaram sobre a vinda do festival para o Parque das Rosas.

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PUBLIEDITORIAL

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Barra da Tijuca - Tijuca - Madureira Informações: www.ricardobrizzi.com.br Agendamentos por telefone: (21) 4121-4319 Agendamentos Via Whatsapp: (21) 9800-38027 Atendimento:

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Dr. Ricardo Brizzi CRM 5257444-9 Dr. Adilson Feitosa CRM 5241853 Dr. Diego Alvares CRM 5284995-2

ÍNDICES DE ROUBO diminuem na Barra

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timas notícias! A última reunião do Conselho Comunitário de Segurança, que aconteceu no dia 18 de junho, no Marina Barra Clube foi de alívio para os moradores da Barra. Projetos implementados pela polícia nos últimos meses, com foco no planejamento de recursos humanos, vêm dando resultado. O encarregado de apresentar os números foi o subcomandante do 31º Batalhão da Polícia Militar, Eduardo Lopes. Os índices de roubo apresentaram queda nos meses de maio e junho, comparados com o mesmo período do ano passado.

Roubo de celular, a transeuntes, de coletivos e de veículos estão entre os principais da lista. “Oficiais do Regime Adicional de Serviço (RAS) foram deslocados para coibir rou-

bos na Avenida das Américas, do início até o Terminal Alvorada, e no Jardim Oceânico e no Parque das Rosas. E incentivamos as guarnições a fazerem mais abordagens.

Com isso, conseguimos aumentar o número de prisões”, disse Eduardo.

O subcomandante ainda explicou que o patrulhamento tem sido intensificado nas estações de BRT nos horários de pico, das 18h às 22h. Ele é realizado por policiais a pé e em viaturas nas imediações.

Outro assunto que foi discutido na reunião foi a ordem pública. A presença de camelôs e ambulantes foram reclamações de membros do conselho, que pediram operações para coibir atividades que não são regulamentadas, entre outros assuntos. Em resposta, Eduardo de Carvalho, assessor da Secretaria de

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Ordem Pública, prometeu ações em conjunto com a polícia para coibir o mercado ilegal.

Além de moradores e representantes de associações, compuseram a mesa os principais gestores da área de segurança pública da região: subcomandante do 31º Batalhão da Polícia Militar, Eduardo Lopes (representando o comandante tenente-coronel Luiz Carlos Segala); delegada titular da 16ª DP, Adriana Belém; inspetor Andre Ribeiro (representando o delegado titular da 42ª DP, Marcio Petra); comandante do 1º Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Rodrigo Bastos; presidente do Conselho de Administração do Marina Barra Clube, Afonso Rocha; assessor Eduardo de Carvalho (representando o subsecretário operacional da Secretaria de Ordem Pública); Flavio Caland (representando o superintendente da Barra); o assessor Arnaldo Freire; e presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB-Barra, Dr. Patrick Berriel.

SE GURANÇA

REFERÊNCIA EM EXCELÊNCIA ACADÊMICA, E AGORA RECONHECIDA INTERNACIONALMENTE.

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Temos o prazer de anunciar que, após um processo de avaliação bem-sucedido de dois anos, o Colégio Internacional Everest foi credenciado pelo SACS CASI (Southern Association of Colleges and Schools Council on Acreditation and School Improvement), divisão de AdvancED® e pelo ICIF (International Center for Integral Formation), em conformidade com os padrões internacionais de educação.

Esse reconhecimento demonstra o compromisso contínuo de todos os membros do colégio em melhorar o desempenho acadêmico, oferecendo uma experiência educacional baseada em treinamento abrangente e programas de vanguarda.

AdvancED® é a maior instituição credenciadora do mundo dedicada à promoção da excelência educacional. Através de um rigoroso processo de avaliação, credencia instituições para o cumprimento de padrões internacionais de qualidade educacional.

Reiteramos nossa missão de que os alunos alcancem, a cada dia, o máximo de formação integral possível.

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Parque das Rosas deu o pontapé inicial nos festejos juninos da Barra da Tijuca com direito a tudo o que manda tradição: comidas típicas, música boa e brincadeiras para crianças e adultos. O Arraiá Parque das Rosas 2019 foi realizado em grande estilo, em 3 noites de muita alegria, e estava repleto de atrações que agradaram moradores e convidados.

O destaque deste ano ficou para a

Maria da Saudade e o marido Roberto Ricardo Braga (Rosa Viva) marcaram presença na festa. “Todo ano eu participo dos eventos do Parque das Rosas. É uma oportunidade de as pessoas interagirem e socializarem.

Sem contar que é mais uma opção de entretenimento para nós moradores”.

recém-conquista da sociedade civil organizada, que, depois de muito lutar, conseguiu com que a prefeitura não vendesse o terreno do Parque Esportivo, permanecendo como uma área de esporte e lazer para os moradores.

Cleo Pagliosa, presidente da AMARosas, falou da alegria de levar a festa para o Parque Esportivo: “tivemos uma grande vitória na reconquista da Praça Jornalista Ricardo Marinho, que só foi possível

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SÃ O JO Ã O

Pula fogueira iaiá, pula fogueira ioiô

pela mobilização da sociedade, do deputado Carlo Caiado e do vereador Thiago K. Ribeiro, que também marcaram presença na festa. Entregamos a ambos uma placa em agradecimento pela ajuda e eles trouxeram um documento (Lei complementar 203) que oficializa que o Parque Esportivo é nosso.

Mostramos que quando nos unimos em prol do bem comum podemos mudar nossa realidade”.

Família reunida! Eduardo Almeida (Rosa da Praia) levou todo mundo pra festa. “Estava tudo ótimo, aproveitamos bastante e, o melhor de tudo, em família”, disse Eduardo.

Ana Carine Grego (Four Seasons) estava com a filha Giovanna (8 anos) aproveitando os brinquedos: “este ano ficou muito melhor. Ainda temos o que melhorar, mas aqui ficou muito mais amplo e arejado”.

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Carmem Carla Dell’Omo e João Alfredo Cavalcante (Rosa Maior) eram só alegria. “Foi com certeza, um evento surpreendente. Ficou muito bom e amamos tudo”, contou Alfredo.

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Com um sorriso estampado no rosto, Liz posou ao lado da mãe, Ivana Braga (Rosa Viva), para a foto e comentou: “nós amamos! Ela se divertiu bastante”.

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Bianca Morales Jandre Martins (Rosa Viva) levou a filha Manoela (4 anos) ao evento: “eu gostei, porque ficou mais intimista”.

Girlane Morais e Wilson Martins (Casablanca) se mudam em dezembro e pela primeira vez participaram.

“Amamos tudo”, contou Girlane.

Lucio Nader (Varanda das Rosas) e a filha Marina (5 anos) não saíram da beira do palco. Os dois dançaram muito. “Festa maravilhosa”, disse Lucio.

Monique Arruda (Palm Springs), a mãe Francine e o filho Gabriel foram a caráter. “Muita diversão para as crianças, música animada e não teve tumulto.

Só tenho elogios à organização. Adoramos”, admitiu Monique.

O presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, posou ao lado da diretora social da associação, Ildamar Nunes Vianna, e das professoras da Escola Sérgio Buarque de Holanda, afinal, a vitória da permanência do terreno também foi delas, pois a escola realiza atividades no local.

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16 Amanda Iglesias (Rosa Viva), a mãe Regina e o marido Rafael Pena frequentam há anos a festa e curtiram o novo formato.

Com seu belo vestido caipira, Larissa se esbaldou no pula-pula, mas antes um registro com a vovó, Cleide Valente (Palm Springs).

“Aqui ficou mais tranquilo, gostamos muito”, disse Cleide.

A galera da Horta Vinil montou uma barraca. Além de divulgarem o projeto para os moradores, fizeram uma ação para arrecadar fundos para a iniciativa. Agora que o local não corre mais risco de venda, a ideia é alavancar a horta e investir no local.

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RETROSPECTIVA

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Ildamar Vianna (diretora social da AMARosas), Carlo Caiado (deputado estadual), Cleo Pagliosa (presidente da AMARosas) e Thiago K. Ribeiro (vereador).

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esde 2018, a AMARosas questionava a decisão do prefeito Marcelo Crivella de vender o terreno. Os moradores se uniram à associação e não mediram esforços para que o Parque Esportivo não fosse vendido. A AMARosas recebeu apoio político e de empresários.

Aprovado em segunda votação na Câmara Municipal do Rio, o projeto de Lei Complementar (PLC nº (PLC n 2 203/2018), que determina que o Parque Esportivo não seja vendido e mantenha a sua finalidade de espaço público de esporte e lazer. Mas, segundo Cleo Pagliosa, presidente da AMARosas, nada disso teria sido possível sem a ajuda dos moradores e de alguns parlamentares, como o vereador Thiago Kwiatkowski Ribeiro e o deputado estadual Carlo Caiado, que receberam das mãos do presidente, no segundo dia do Arraiá uma placa em homenagem pela luta

de ambos para que o terreno não fosse vendido. Em contrapartida, os políticos trouxeram um documento oficial com a Lei Complementar aprovada, que se destina ao uso restrito de lazer, convivência das pessoas e esporte.

“Fazer a entrega simbólica da lei que conseguimos aprovar na Câmara de Vereadores, preservando a praça do Parque das Rosas, na Barra, que seria vendida pela iniciativa privada, foi uma honra. Graças à união de esforços de moradores, associações da região e vereadores, conseguimos impedir a venda e tornar a área de uso público. A praça é usada pela população, alunos das escolas próximas e, principalmente, nas diversas festividades. Meu agradecimento a todos que estiveram unidos nessa luta. A praça é do povo! Parabéns!”, destacou Carlo Caiado, deputado estadual.

Já o vereador Thiago disse que dar a notícia na animada e alto-astral da festa junina do Rosas foi maravilhoso. “Estou orgulhoso pela linda homenagem que recebi, em função de uma importante conquista: a aprovação da lei que determina que o Parque Esportivo não seja vendido e permaneça com a sua finalidade original, ou seja, uma área de esporte e lazer para os moradores.

Mas essa conquista não é só minha.

E sim de todos que lutaram por isso (deputado Carlo Caiado, Delair Dumbrosck, presidente da Câmara Comunitária da Barra, e Cleo Pagliosa, presidente da AMARosas), além da mobilização de todos os moradores da região”, comentou.

Cleo finalizou a homenagem agradecendo a todos, ressaltando a importância da mobilização da sociedade civil organizada e soltando um grito que estava preso na garganta: “A PRAÇA É NOSSA”!

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m novo capítulo do embate na justiça entre Estácio e Carvalho Hosken (CH) aconteceu referente ao terreno localizado ao lado do Rosa do Sol. Nas últimas edições trouxemos a insatisfação dos moradores e a denúncia de abandono do local. A empresa CH se colocou de forma positiva, em prol da comunidade e fará a manutenção necessária para sanar os problemas.

Não é segredo pra ninguém que o antigo campus da Universidade Estácio é preocupação permanente dos moradores. Locatária (Estácio de Sá) e proprietária do terreno (Carvalho Hosken) brigam na justiça para que seja definida a responsabilidade do terreno.

Embora comunicada sobre os problemas do terreno, a Universidade permaneceu inerte à situação. Pela gravidade do caso, a Carvalho Hosken foi até a justiça, a fim de conseguir uma ação de imediato por parte da universidade. O judiciário determinou que a Estácio sanasse todos os problemas relatados.

Em contrapartida, a Universidade diz que o processo de devolução da propriedade está pendente de julgamento e que diante disso não tem qualquer controle ou gestão da área.

Essa briga parece estar longe do fim. Diante disso, a Carvalho Hosken, no dia 5 de junho, enviou um comunicado à AMARosas, di-

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I M PAS S E

CARVALHO HOSKEN SE coloca como parceira da comunidade

zendo que independentemente das questões judiciárias que envolvem o imóvel, a empresa se mantém solidária com as preocupações manifestadas pelos moradores. A proprietária fez um pedido ao judiciário para realizar os serviços de esgotamento da água acumulada na piscina e na rampa, medidas que já estão sendo preparadas com a urgência do caso. Desta forma, a Carvalho Hosken diz confirmar o compromisso com os associados da AMARosas de lutar pela preservação e qualidade de vida da Barra da Tijuca.

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