Edição Maio 2016
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AMARosas
Lançamento
Comunidade prestigia o lançamento da Revista.
em revista
Bem viver
Drogas Entrevista com o psiquiatra Jorge Jaber.
Um tour para mostrar muita qualidade de vida e excelência em serviços.
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Informação
Comunicação ampliada
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Associação Moradores e Amigos do Parque das Rosas amplia a sua comunicação e lança uma revista para toda a comunidade. A ideia é retratar o estilo de vida desse espaço charmoso da Barra da Tijuca e aproximar ainda mais o morador da AMARosas. O presidente da Associação, Cleo Pagliosa, recebeu síndicos e amigos da comunidade, entre eles os síndicos dos prédios Palm Springs, Varanda das Rosas, Liberty Place, Los Angeles, Rosas da Barra e Rosa Maior.
Alberto Ferreira de Souza, síndico do Rosas da Barra.
Antonio Carlos Costa, síndico do Palm Springs.
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Vera Lúcia Marques, síndica do Rosa Maior.
Ernesto Sleiman, síndico do Liberty Place.
Manoel Tavares, síndico do Varanda das Rosas.
Sylvio João Coutinho de Pinho, subsíndico do Rosas da Barra.
Marco Rocha (Carvalho Hosken).
Zenir Ferreira, subsíndica do Los Angeles.
Sugestão de pauta entre em contato com: contato@ama-rosas.com.br
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Informação
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Novo subprefeito da Barra visita a AMARosas
presidente da associação, Cléo Pagliosi, o vice-presidente, José Ivan e os conselheiros Odilon de Andrade e Paulo Costa receberam o subprefeito Marcio Valente, ex-administrador regional da Barra e que a partir de agora substitui Alex Costa.
Marcio comentou sobre a importância de um bom envolvimento com as associações de bairro para a fluidez do trabalho e para isso há a necessidade de encontros regulares. Na reunião do dia 27 de abril, os representantes da AMARosas mencionaram alguns problemas da comunidade; cobraram promessas antigas, como a criação de “parcões” para os cachorros, na Praça General Santander (Praça das Rosas) e outro na Praça Poliesportiva; o plantio de uma árvore em frente ao condomínio Rosa Maior; uma sinalização speedy table atrás do Barra square, que irá facilitar o acesso dos idosos ao mercado; a mudança de local da banca de jornal (localizada na Avenida das Américas em frente ao Shopping Barra Square) que atrapalham a visualização de motoristas e pedestres, podendo ocasionar em uma “tragédia anunciada”, como afirmou o presidente da entidade; uma fiscalização mais rígida e constante quanto aos “flanelinhas” e moradores de rua; além do pedido para a implantação do programa Lixo Zero, que durou apenas uma semana na Barra; e urgência que a subprefeitura fiscalize e cobre responsabilidades quanto às calçadas sem manutenção e danificadas. Cobranças feitas, o subprefeito prometeu analisar cada solicitação e apresentar um parecer para a AMARosas: “Não posso dar uma resposta agora, pois preciso contatar os órgãos responsáveis para saber o que é ou não viável. Sei que existem alguns problemas na região, mas em parceria com a Associação vamos tratando e resolvendo os problemas”, explicou o subprefeito. Os membros da Associação irão aguardar o posicionamento da subprefeitura e posteriormente informarão à comunidade sobre as medidas que serão aplicadas para a resolução dos problemas.
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06 Saúde
Saúde na praça
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á 3 anos, a praça das Rosas é ponto de encontro de moradores da Barra da Tijuca. Além da feira orgânica, o local recebe semanalmente o programa “Saúde na Praça”. O projeto é da Drogaria Venâncio e oferece atividades físicas gratuitas para pessoas da terceira idade. Luisa Maia, profissional de educação física, dá aulas há aproximadamente 2 anos e meio no projeto. “Aqui eles não só mantêm o corpo saudável, mas a mente também. Fazem novos amigos, marcam encontros fora daqui; tudo isso é muito bom pra eles”, explica.
Virgínia Araújo, (Varanda das Rosas), 83 anos, participa há 1 ano do projeto.
Lucinda Barros da Silva (Rosa dos Mares), 73 anos, não perde uma aula, assim ela mantém controlados seus índices de glicose e colesterol.
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Yara Fonseca (Rosa dos Ventos), 78 anos, parabeniza a iniciativa da Drogaria Venâncio em promover esse tipo de atividade para os moradores da região.
Virgínia Araújo Câmara (Varanda das Rosas), 83 anos, sente na prática os benefícios desse contato com outras pessoas da sua mesma faixa etária: “nem sei como expressar o que sinto, mas dá pra notar que estou muito feliz. Tudo isso é muito bom, as professoras são maravilhosas e as colegas de turma são ótimas”. Ao todo, o programa possui aproximadamente 50 alunos inscritos. As idades dos participantes variam de 65 a 90 anos. As aulas acontecem de segunda a sexta, com turmas das 7h15 às 8h, das 8h às 8h45 e das 8h45 às 9h30.
Cléa Câmara de Araújo (Rosa dos Mares), 80 anos, sentiu na pele os benefícios da ginástica.
Luisa Maia e Jéssica Barbosa, professoras do “Saúde na Praça”.
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Alerta máximo
Drogas
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erca de 95% dos adolescentes já experimentaram algum tipo de droga”, afirma o médico psiquiatra Jorge Jaber, que concedeu entrevista à Revista AMARosas. Ele faz um alerta para pais e educadores, que, muitas vezes, ficam sem saber como agir, como detectar o consumo ou reconhecer os sinais. O mundo das drogas é gigante, sejam elas lícitas (cigarro, álcool e antidepressivos) ou ilícitas (maconha, cocaína, crack etc.). E é na adolescência que o perigo é iminente.
REVISTA AMAROSAS: Quais seriam esses problemas causados pelo uso frequente da droga? JORGE JABER: São diversos, de acordo com a droga usada. Com a maconha é bem provável que haja algum tipo de dificuldade de atenção, síndromes de ansiedade, deficit de aprendizado, entre outros. Já com a cocaína, crack, heroína e químicos em geral, os problemas gerados são sempre os piores e mais violentos, pois degradam a pessoa e a saúde dela, levando-a, como consequência, à morte.
REVISTA AMAROSAS: Quais são os sintomas percebidos por aqueles que começam a se viciar nas drogas?
REVISTA AMAROSAS: O que os pais devem fazer ao perceberem que seus filhos estão usando algum tipo de droga?
JORGE JABER: Podemos reparar nas atitudes comuns do dia a dia, como a alteração do sono, (dorme-se muito de dia e passa-se a noite acordado), isso leva a problemas diversos devido à falta das vitaminas recebidas pelo sol. A dificuldade da convivência diária aumenta a tal ponto que o adolescente passa a deixar de fazer as atividades que antes lhe davam prazer, como esporte, teatro, canto, entre outras atividades comuns dos adolescentes em suas horas vagas. Esse abandono de atividades sempre acontece de maneira progressiva. Além disso, o adolescente começa a ter uma forte perda da sua capacitação social também.
JORGE JABER: A primeira coisa, por mais doloroso que possa ser, é que não tem jeito. Se um filho quiser se envolver com droga, ele irá se envolver. Ao entrar nesse universo, das drogas, muitas portas podem se abrir para novas drogas. Os pais devem conversar com os filhos e externar sua opinião. Mas precisam ter muita paciência para ouvir as opiniões dos filhos, que geralmente serão diferentes das dos pais; e eles não devem se irritar com isso, pois essa atitude irá bloquear a comunicação entre as duas partes. Pode não parecer, mas os filhos sempre escutam a opinião dos pais, e uma hora isso fará a diferença. Por mais que na frente dos pais eles não demonstrem, no seu íntimo e em momentos com os amigos, os conselhos dos pais sempre acabam surtindo efeito.
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09 Estácio
Alunas da Estácio são finalistas em prêmio de Arquitetura da Universidade da Califórnia Vitória Susini e Andreia Pavoni foram as únicas representantes do Brasil no concurso internacional.
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prestigiada Universidade da Califórnia (EUA) realiza há 18 anos o Berkeley Prize, que contempla projetos de estudantes de Arquitetura de todo o mundo, que se interessam pelas questões sociais da profissão. Nesta edição, duas alunas da Estácio, do campus Parque das Rosas (Barra) do Rio de Janeiro, Vitória Susini e Andreia Pavoni, foram as únicas representantes do Brasil – e de toda a América Latina – entre os oito finalistas, ao lado de dois estudantes dos Estados Unidos, dois da Índia, um de Bangladesh e um do Irã. O tema do prêmio neste ano foi Sheltering those in need: architects confront homelessness (Abrigar os necessitados: arquitetos contra a falta de moradia), envolvendo projetos com foco na situação de desabrigados e refugiados e como os estudantes de Arquitetura podem auxiliar quem não tem moradia. “É uma grande vitória para as nossas alunas – e para o Brasil – chegar até a etapa final do prêmio. Elas estão entre as melhores estudantes de Arquitetura do mundo. É a primeira vez que brasileiros ficam entre os finalistas deste prêmio”, conta Fábio Bittencourt, professor de Arquitetura da Estácio, curso considerado o melhor do Rio de Janeiro, segundo avaliação do Ministério da Educação, e o maior do Brasil. De acordo com o professor, o ensino da Estácio tem uma função social muito relevante, porque re-
Denise Moneto (coordenadora adjunta do curso de Arquitetura), Fábio Bitencourt (professor), Vitoria Susini (aluna), Andreia Pavoni (aluna) e René Galesi (coordenador do curso).
úne alunos com diferentes perfis, incentivando a diversidade. “No curso de Arquitetura, temos resultados muito positivos dessa atuação, como este projeto finalista do Berkeley Prize”, diz Bittencourt. As alunas da Estácio apresentaram o projeto “Change Yourself by Changing Lives” (Transforme a si mesmo transformando vidas). “Paramos para pensar no que poderia ser feito para ajudar os desabrigados. Visitamos a Associação Solidários Amigos de Betânia (ASAB) e entendemos que não basta dar comida e abrigo. Para recuperar a cidadania dos moradores de rua, a instituição oferece acompanhamento psicológico, medicação, documentação e preparação para reintegração à sociedade”, conta Vitoria. “Conversamos com o pessoal da instituição para conhecer melhor o trabalho deles e também discutimos um novo planejamento para a ocupação do espaço, já que algumas áreas são vazias, en09
quanto outras concentram muitas pessoas”, explica a aluna. Para a outra aluna envolvida no projeto, Andreia, “os arquitetos podem usar seus conhecimentos e criar uma habitação provisória ou permanente, que atenda às atividades essenciais para a sobrevivência, capacitação e autonomia de um indivíduo. Mas podemos ir além, ao entender as reais necessidades dos desabrigados, que não precisam apenas de uma casa”. No projeto, as estudantes da Estácio destacam o papel fundamental do arquiteto como profissional nas relações sociais, econômicas e políticas da cidade. No ano passado, 152 estudantes participaram do Berkeley Prize, sendo que 27 jovens de 12 países chegaram à fase final. Para participar, os estudantes elaboraram um texto com até 500 palavras sobre o tema proposto. Os finalistas apresentaram um ensaio de até 2.500 palavras, aprofundando o projeto.
10 Bem viver Entrevista
A Revista faz um giro e apresenta mais um residencial. Nessa edição, o Palm Springs, que começou a ser construído em 1992 e foi entregue pela Carvalho Hosken em 1993. O síndico, Antônio Carlos Costa, falou um pouco de suas funções, da sua escolha pessoal e do trabalho à frente do condomínio.
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ntônio Carlos chegou ao Parque das Rosas em 1996, vindo de Jacarepaguá. Primeiramente, se instalou no Long Beach, mas em 2009, ele e a família se mudaram para cá. Casado com Agda Costa e pai de Amanda e Bruna, há cerca de um ano assumiu o cargo de síndico no Palm Springs. Mas a experiência com a comunidade começou no endereço anterior, onde fazia parte do conselho do Long Beach. De lá pra cá, muito aprendizado que se multiplica em ações e muito trabalho. “Nunca me passou pela cabeça ser síndico, sempre procurei colaborar, mas não assim. Essa é uma responsabilidade muito grande, com uma diversidade de demandas e prestação de serviços. Nosso intuito é trazer melhorais e bem-estar aos moradores. Sabemos que nem sempre podemos satisfazer a todos, mas trabalhamos duro para que todos vivam bem e aproveitem o melhor que a Administração do Palm Springs tem a oferecer. Vale lembrar que a participação dos moradores na tomada de decisões é primordial”, explica. O condomínio é uma ilha de lazer e bem viver: são 168 apartamentos e 21 andares. O projeto é do renomado arquiteto Edson Musa, que criou uma área de lazer diferenciada: quadra de squash, sala infantil, três piscinas, sala de jogos, home office, brinquedoteca, academia, sala de ginástica, sala teen, salão, espaço gourmet, sala de sinuca, sauna seca, sauna a vapor, quadra poliesportiva e três banheiras de hidromassagem.
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Amigo do Parque das Rosas Viver aqui é bom e pode ficar melhor sempre com a sua colaboração. Cuide e proteja o lugar que escolheu para morar.
Salão de Festas
Por favor, informe para a Associação qualquer problema que encontrar nas ruas e avenidas: lâmpada queimada, lixo nas calçadas, buracos na pista. E o estado da ciclovia? Das margens do canal? Enfim, fotografe, registre e denuncie. Mande as informações por e-mail, que a AMARosas vai buscar a solução junto ao poder público. contato@ama-rosas.com.br
Hidromassagem
Expediente AMARosas Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) | Vice-Presidente: José Ivan Machado Junior (Four Seasons) | Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho de Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal: Presidente: Carlos Alberto Leite Faria (Liberty Place) | 2º Titular: Odilon de Andrade (Rosa Maior) | 3º Titular: Ricardo Jorge Araújo Raed (Four Seasons) | 1º Suplente: Ilda Vianna (Rosa da Barra) | 2º Suplente: Paulo Artur Costa (Four Seasons)
Salão de jogos
Cosmopilitan Work Style - Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22631-350 Telefone: (21) 2143-4582 | www.ama-rosas.com.br | contato@ama-rosas.com.br
Editora-Chefe: Tereza Dalmacio Reportagem: Sandro Miranda | Aldi Mafra | Guilherme Cosenza | Lourrayne Lima (fotografia) Direção de Arte: Rachel Sartori | Diagramação/Design: Allan Pecora www.grupocoruja.com.br | 3471-6799
Quadra de Tênis
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Comida saudavel
OPÇÕES: ORGÂNICAS | VEGANAS | VEGETARIANAS | ÁRABES PETISCOS, QUEIJOS ESPECIAIS, VINHOS, CHOPPS, CERVEJAS ARTESANAIS E IMPORTADAS Vovó, traga seus filhos e netos e venha almoçar conosco, seu prato é nossa cortesia, pela sua importância. ( Avó – mãe duas vezes )
PARQUE DAS ROSAS – ENTRADA DO SHOPPING BARRA SQUARE