Revista Barramares

ANO VIII EDIÇÃO 87 MARÇO 2019

CARNAVAL

PRATA DA CASA

A folia no condomínio, com direito a banda do Cordão da Bola Preta, foi empolgante e colocou muita gente para dançar.

O torneio de futebol infantil entre condomínios mostrou como nossos times são bons de bola.

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SUMÁRIO

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PONTO A PONTO

MUDANÇAS NA ADMINISTRAÇÃO

CARNAVAL

É O BICHO!

EDITORIAL

E O ANO COMEÇOU...

O Carnaval passou e a vida na cidade ganha outra dinâmica. Engraçado como verão, férias e folia marcam bem esse ciclo produtivo. A coisa só engrena mesmo depois que tudo isso passa. Você também tem essa sensação?

Pelo sim, pelo não, fato é que as águas de março mais uma vez estão fechando o verão. A chuva caiu no Carnaval com força total, mas nada que esfriasse a alegria e a animação do morador, que se divertiu com o Cordão da Bola Preta. Já na terça-feira gorda houve mais folia, mais alegria e muita criatividade. Confira nas reportagens.

A Revista traz ainda mudanças na administração. Muitas vezes, a vida dita outro caminho e é preciso mudar a rota. Contamos tudo isso também para você.

E a prata da casa fez bonito, bateu um bolão, subiu ao pódio e ganhou medalha. O torneio de futebol infantil foi disputadíssimo e cheio de belas jogadas. Confira.

E a edição de março ainda traz dança, zumba e muito alto-astral, além de dicas importantes para o seu pet, enfim, um pouco do bom, do belo e do bem que acontece no Barramares.

EQUIPE BARRAMARES

EXPEDIENTE ADMINISTRAÇÃO Síndico Geral Sérgio Camilo Trindade Subsíndico Geral Jose Antonio Canellas Subsíndico Administrativo Marcos A. F. Vieira Subsíndico Financeiro Murilo Albino Salgado Subsíndico de Patrimônio Jaime Perdigão Subsíndico Comunitário Marcelo Miranda da Costa Fernandes Bloco 1 2491-7433 Síndico Antonio Câmara Bloco 2 2491-5656 Síndica Laieta Thomas K. Ambrósio Bloco 3 2491-5120 Síndico José Carlos Pereira Bloco 4 2439-5918 Síndica Marta Blanck Castro Bloco 5 2491-4784 Síndica Rita de Cássia Vasconcelos Bloco 6 2491-5082 Síndico Basílio Clementino Bloco 7 2491-7360 | 7515-2178 Síndica Carmen Lúcia Joia de Moraes Bloco 8 2491-4898 Síndico Marco Aurélio G. de Souza Av. Lúcio Costa, 3300 - CEP 22630-901 Administração Geral 2491-6516 barramares@condominiobarramares.com.br www.condominiobarramares.com.br Horário Administração: 2ª a 5ª feira, das 8h às 20h; 6ª feira das 8h às 19h

Diretora Responsável

Dil Melo dil.melo@rd7entretenimento.com Editora-Chefe

Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem

Aldi Mafra | Marcos Alcântara Direção de Arte e Diagramação

Rachel Sartori Comercial

(21) 3471-6799

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PONTO A PONTO SALA DE RECADASTRAMENTO A obra da sala de recadastramento foi finalizada. Vale lembrar que já foram entregues 800 carteirinhas, 500 estão só esperando os donos virem pegar e a cada semana a administração envia cerca de 320 para confecção. Se você ainda não se recadastrou, não perca tempo! Em breve, os moradores que ainda não tiverem a carteirinhas ficarão impossibilitados de utilizarem o ônibus.

SALA DE TRANSPORTE A sala de transporte também está entre as obras finalizadas no início de março.

SEGURANÇA A Central de Controle de Serviços também ficou pronta. Ao todo são 43 câmeras monitoradas. A Administração substituiu 32 delas para as de sistema HD.

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MUDANÇAS NA ADMINISTRAÇÃO

Às vezes, a vida pessoal se torna tão exigente que é necessário abrir mão de projetos, mesmo os mais importantes. Assim, o síndico geral Sérgio Camilo Trindade sai e Jose Antonio Canellas assume em seu lugar.

Ambos são antigos moradores e bastante participativos na vida do Barramares.

Camilo renunciou ao cargo de síndico geral do Barramares no início do mês. Engenheiro, casado com Valéria Vieira Trindade e pai de Camila e Carolina, Sérgio passou quase 3 anos à frente da Administração. Pouco antes do condomínio comemorar seu aniversário de 40 anos, Camilo pegou a todos de surpresa com o anúncio de sua saída. “Minha família precisa do meu suporte. Minha esposa, Valéria Vieira Trindade, de 68 anos, precisa mais do que nunca de mim e de nós, das nossas filhas. Valéria está enfrentando problemas de saúde, por isso achei melhor me dedicar a ela agora”, explicou.

Durante a entrevista, ficou visível que foi uma decisão difícil, mas coerente e alicerçada no bem maior, a família e o amor por ela.

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B

ARRAMARES: Vamos aproveitar esse momento de despedida para contar um pouco da sua história aqui no condomínio. Quando foi sua vinda para o Barramares?

CAMILO: Foi em 1982. Fiquei aproximadamente 11 anos e sai para morar em Jacarepaguá, mas, em 2008, com minhas filhas já criadas, resolvemos voltar.

BARRAMARES: Como começou sua carreira como síndico?

CAMILO: Se iniciou nesse período em que estive fora do Barramares. Acabei sendo síndico do meu condomínio em Jacarepaguá. Mas, antes disso, fiz parte do Conselho Fiscal de lá. Averiguando as contas, descobri que o tal síndico da época, estava utilizando o dinheiro do condomínio para sua candidatura a deputado. Na primeira renovação de seguro, por exemplo, consegui um valor quatro vezes menor do que vinha sendo praticado. A partir daí, comecei a ter um envolvimento maior, me tornei subsíndico e depois síndico. Foi um período em que adquiri muita experiência e que estive envolvido com o dia a dia do condomínio.

BARRAMARES: Em Barramares, você sempre teve uma vida comunitária ativa?

CAMILO: Quando voltei em 2008, estava prestes a me aposentar, o que aconteceu pouco tempo

depois. Aos poucos fui me envolvendo com os assuntos que diziam respeito ao meu bloco, o Mar de Mármara. Impusemos ao síndico criar uma comissão para ajudá-lo.

Colaborei na parte financeira e em um projeto como da reforma dos elevadores e em um momento ou outro atuei como subsíndico não remunerado. Com o tempo, fui me aproximando de quem estava à frente da Administração na época, o Luiz Iootty, em 2016. Vi que ele estava com uma série de dificuldades com o envolvimento dos demais subsíndicos na Administração. Ele e um ou outro subsíndico estavam sobrecarregados, levando o trabalho à frente. Me coloquei à disposição, caso tivesse interesse, eu poderia participar da Administração como subsíndico administrativo.

Ele me convidou e eu assumi em um espaço curto de tempo.

BARRAMARES: E até chegar ao cargo de síndico geral demorou muito?

CAMILO: Não, apenas 2 meses. Luiz Iootty, em função de uma assembleia tumultuada, acabou renunciando. Assumiu o subsíndico geral daquela época, que em uma semana também renunciou. Quando acontece isso, a convenção estabelece que um dos síndicos dos 8 blocos assuma por 30 dias e logo após acontece uma nova eleição, para que os cargos vagos sejam preenchidos. Eu convidei o Jose Antonio Canellas, depois de mais de 30 anos de convivência entre faculdade e emprego para fazer parte da

equipe. E, na sequência, convidamos Murilo e Marcos, e eles foram referendados pelo Conselho.

BARRAMARES: Quais foram os desafios que enfrentou ao assumir a Administração Geral?

CAMILO: Nós assumimos em 2016, até cumprir o mandato que era do Iootty, e teríamos que trabalhar com a estrutura que ele deixou. Apesar da minha experiência, foi preciso entender como funcionava o Barramares. Era preciso replanejarmos, ter um projeto orçamentário rígido e economizar. Sem contar as áreas de segurança e transporte, que requerem muito cuidado e atenção.

BARRAMARES: O que conseguiu realizar nesses quase 3 anos de papel?

CAMILO: Os grandes custos do condomínio são segurança e transporte. Eu projetei uma nova grade de transporte e passei a atender melhor a população do Barramares por um custo menor.

Eu consegui otimizar, o que analiso como engenharia de produção pura. Antigamente, tínhamos 6 ônibus, depois diminui para 4 ônibus, trouxe um micro-ônibus e uma van. Fiz uma pesquisa minuciosa, avaliando rota a rota e trecho a trecho. Acabei com a linha de Botafogo, que era meio de caminho e de baixa utilização.

Dessa forma, usei o recurso dessa rota para fazer uma ligação com o Metrô de meia em meia hora, que na época estava chegando à Barra; criei uma linha circular de

duas em duas horas indo ao Rio Design. Além disso, trouxemos a balsa, nesse mesmo movimento de chegada do Metrô. Fomos à Ecobalsas, mostramos as nossas preocupações e me foram apresentadas evidências da seriedade do trabalho da empresa. O contrato foi fechado em fevereiro de 2017. Temos aproximadamente 20 vagas na balsa que vai até o Metrô e uma balsa que faz a travessia do canal. Já na segurança racionalizamos postos de trabalho, fazendo um levantamento minucioso de informações. Tínhamos acesso com 2 ou 3 homens, quando, na verdade, só era necessário 1. Mudamos a escala de trabalho dos funcionários. Ainda não paramos, mas temos muito a progredir. E por isso, contratamos uma empresa de consultoria para ajudar no que fosse preciso. Foi assim que implantamos a sala de monitoramento, que está recém-inaugurada, sem contar nas outras demandas atendidas, como sala de musculação, melhoria dos nossos eventos e brinquedoteca.

BARRAMARES: Qual a mensagem que você deixa para o seu sucessor e para os moradores?

CAMILO: Eu confio no trabalho do Canellas. Nesse período que trabalhamos juntos, sempre escutamos os moradores e interrompemos as reuniões para atendê-los. O diálogo com a população é essencial. E digo a ele que sempre esteja disposto a ouvir as demandas dos

moradores e que, acima de tudo, o síndico geral obedece a uma convenção, a uma lista de regras preestabelecidas. A Administração sempre ouve as propostas e discute a execução delas, para que possam ser aprovadas ou não. É dever do síndico geral atender à coletividade. Isso deve estar bem claro também para os moradores.

Nunca podemos priorizar o individual. Nesses quase 3 anos, eu considero a “nossa” administração como boa. Porque ela não é apenas minha, pois não faço nada sozinho, somos uma equipe. Sempre temos o que aprender, há sempre o que progredir. E tenho certeza que o Canellas fará um bom trabalho com todos os demais subsíndicos.

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B

ARRAMARES: Como começou sua história no Barramares?

CANELLAS: Eu aluguei um apartamento aqui em 1991, para fazer uma experiência.

Gostei e resolvi comprar, fato que aconteceu em 1992. Moro aqui há 27 anos e não me arrependo da escolha que fiz. Nunca tive experiência como síndico. Na gestão do Camilo, foi a primeira vez que me envolvi com a administração, foi um pedido dele, e agora assumo como síndico geral.

NOVO SÍNDICO GERAL Jose Antonio Canellas passa de subsíndico para síndico geral.

Casado com Marcia e pai de Fábia e Fábio, ele, que também é engenheiro de produção, comenta sobre essa mudança na Administração do Barramares.

BARRAMARES: Como foi receber a notícia de que assumiria o cargo de subsíndico geral?

CANELLAS: Quando comento entre amigos e/ou familiares que assumi a função, eles arregalam os olhos e comentam: “como é que você teve coragem?”. De fato, ser síndico de um condomínio do porte do nosso – uma verdadeira cidade –, com orçamento anual maior do que muitos dos municípios brasileiros, com 1.211 unidades (apartamentos e lojas), com uma estimativa em torno de mais de 4.500 moradores, não chegaria a dizer que “é preciso ter coragem”, mas, com certeza, é preciso estar preparado, ter acumulado conhecimento e experiência suficientes na vida profissional e pessoal e, acima de tudo, paciência, muita paciência e equilíbrio para enfrentar tal desafio. Mas também é uma honra ser escolhido. Manter

o valor da cota condominial congelada é mais difícil ainda, mas o Camilo conseguiu isso e pretendo buscar esses resultados também.

BARRAMARES: Quais são as características para se tornar um síndico geral?

CANELLAS: Costumo brincar com as pessoas que, como síndico, trato simultaneamente, no meu dia a dia, de assuntos relevantes e outros de “nem tanta importância”, tudo ao mesmo tempo, “como se opinasse sobre o parto de uma lagartixa e, ao mesmo tempo, o lançamento de uma nave espacial”, ou seja, quem está nesse cargo precisa saber lidar com graus de complexidades completamente diferentes, tudo simultaneamente. Entretanto, é muito importante para qualquer um que se habilite a ser síndico saber que a função é meramente executiva, ou seja, cabe a ele cumprir o que estabelece a convenção, os regulamentos internos, as decisões estabelecidas nas atas e pareceres dos conselhos consultivo e/ou normativo. Ou seja, o síndico não delibera, mas sim faz cumprir o que está determinado, a não ser nas decisões emergenciais, mesmo assim, de acordo com a convenção.

BARRAMARES: Como sua formação te ajuda na vida como síndico?

CANELLAS: Ao longo do tempo, adquiri conhecimento e experiência e acredito que essa bagagem muito me ajudará no desafio que tenho pela frente. Minha formação

acadêmica é em engenharia de produção, em engenharia de segurança do trabalho, e além disso fiz muitos cursos de especialização em logística, no Japão e Estados Unidos. Passei por grandes empresas trabalhando em gestão estratégica, tática e operacional. Me sinto pronto e apto para desenvolver um bom trabalho em conjunto com a equipe deixada pelo Camillo em prol de toda a nossa comunidade.

BARRAMARES: Você e Camilo dividiram a bola nesses últimos três anos na Administração. Ele como síndico geral e você como subsíndico. Como foi essa troca e essa parceria à frente do trabalho na Administração?

CANELLAS: Sim. Trabalhamos juntos e sempre foi um grande aprendizado. Nós somos amigos de longa data, desde a época de faculdade. Ele sempre foi um grande mestre pra mim. É uma pessoa muito honesta e correta nas suas decisões. Ele quis sair por problemas pessoais, até tentamos convencê-lo a ficar, mas ele preferiu sair. Acatamos o seu desejo e desejamos muito sucesso a essa pessoa que sempre contribuiu e muito com o condomínio.

BARRAMARES: Que mensagem você deixa aos moradores?

CANELLAS: Além do que eu disse sobre o síndico não deliberar e cumprir o que está determinado nas atas, pareceres e conselhos

consultivo e/ou normativo, quero dizer que a maioria dos assuntos tratados no dia a dia, seja no balcão de atendimento, nos registros dos livros, por telefone ou pelas redes sociais, quase sempre há muita emoção aflorada, mesmo que não tenhamos certeza se estamos ou não com razão. Até porque, às vezes, as pessoas sequer conhecem as regras do condomínio em que moram. Além disso, é comum um condômino se dirigir à Administração do condomínio para resolver um problema pessoal, e não da coletividade. Nosso dever é atender a todos, diante das nossas possibilidades, sempre dando prioridade ao todo. Aos moradores, digo que as portas da Administração sempre estarão abertas para recebê-los, e da minha parte podem esperar muito trabalho e seriedade nas tomadas de decisão. Daremos continuidade ao planejamento do Camilo.

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O Cordão da Bola Preta foi fundado por Álvaro Gomes de Oliveira (Caveirinha – no centro, em pé), Francisco Brício Filho (Chico Brício), Eugênio Ferreira, João Torres e os três irmãos Oliveira Roxo, Jair, Joel e Arquimedes Guimarães, em 1918.

TRADIÇÃO, HISTÓRIA E MUITO SAMBA NO PÉ O domingo de Carnaval foi de arrepiar, o tradicional Cordão da Bola Preta, com mais de 100 anos de desfile, embalou a folia dos moradores. Velhas marchinhas contagiaram os mais velhos, que fizeram coro com a banda.

Já os pequenos embarcaram na mesma energia e curtiram tudo com muitas brincadeiras, fantasias criativas e com a equipe Family Fun, o Superman e um Minion.

Nem a tempestade que caiu no dia desanimou os foliões. Confira:

Luis Afonso Peixoto Alvarenga, 72 anos, participa do Cordão da Bola Preta há 14 anos. Ingressou no grupo depois de colaborar em alguns shows como músico. Alvarenga, como é conhecido, explicou que o centenário grupo de Carnaval possui 3 bandas para dar conta de tantos shows pelo Rio de Janeiro e Brasil. Ele é maestro de uma delas e falou da experiência de fazer parte do bloco. “No dia 13 de dezembro deste ano, o Bola Preta chegará aos 101 anos de existência e eu, hoje, como integrante, fico lisonjeado de fazer parte de 14 anos dessa história. O presidente confia no meu trabalho.

Nosso intuito é defender a tradição das famosas marchinhas de Carnaval. Hoje, o público pede outras músicas, atendemos a solicitação, mas sempre damos prioridade às marchinhas.

Não podemos deixar morrer essa tradição. As mais pedidas sempre são ‘Olha a cabeleira do Zezé’ e ‘Quem não chora não mama’. O público sempre se diverte muito, e é isso que importa. O nosso objetivo é levar alegria para as pessoas. Creio que conseguimos cumprir essa missão aqui, no Barramares.

Os moradores dançaram muito ao som da nossa banda e até as crianças entraram no clima. Fomos muito bem recebidos.

Mesmo debaixo de chuva, todo mundo se divertiu. Agradecemos a todos pelo convite”, falou.

DOMINGO

Daniele Ferreira (Rio Mar) chegou ao lado da irmã, Tatiana Mendes, e da filha, Gabriela (6 anos). As 3 se divertiram bastante e garantiram uma foto ao lado do Superman.

Vestida de joaninha, Giovanna (1 ano e 5 meses), ainda sem entender muito sobre o Carnaval, posou ao lado dos papais, Juliana Faim e Daniel Silvério (Flat). O trio registrou o momento ao lado do Minion.

Helena e Maria Clara (1 ano) pularam o primeiro Carnaval delas. Atentos aos passos das meninas estavam os papais, Alessandra Glória (Mar de Coral) e José Alexandre, e a vovó, Nia Maximino. “O evento foi ótimo, bem organizado e com atividades diferentes”, disse Alessandra.

Helena (2 anos), fã de unicórnios, estava acompanhada da mamãe, Mariana Oliveira (Mar de Mármara), que ainda trouxe a amiga Joana Costa pra festa. “Eu adoro o Carnaval. O bom é que o bailinho do condomínio foi eclético. Crianças e adultos curtiram”, contou Mariana.

ármara) e a (Mar de M Paulo Pestan ltam em fa anos) não a filha Lara (8 e. ividad nenhuma at

Anne Stael (Flat) e os filhos, Pedro (13 anos), Laura (15 anos) e Pietra (8 anos) escolheram personagens da Liga da Justiça para se fantasiarem no domingo de Carnaval. “O que é mais empolgante é a animação dos moradores e a integração entre os vizinhos”, explicou Anne.

A família Barata e Brandão sempre se reúne nas atividades do Barramares. Crianças e adultos não ficam um só minuto parados. “É um verdadeiro encontro”, contou Juliana Werner Brandão (Rio Mar).

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Alô, bateria! Os ritmistas do Bola Preta chacoalharam pra valer, tocando um repertório contagiante ao longo de quase cinco horas. Eles batucaram de tudo um pouco, mostrando uma sintonia impressionante.

Batuque do bom!

sa imada, es pessoa an a e u m q u a li) h a n B Se ti ar de a Paiva (M u muito era Lucian a da família, brinco uva. had aixo de ch acompan esmo emb m l, m u va i a e h rn no Ca reta, e ac do Bola P -los pra “Já era fã ação trazê tr is in m d A rtimos a u o C . m u xi má atrapalho o ã n . va u u h cá. A c nte”, conto cada insta te n ta s a b

atentos trícia Pereira ficaram Fernando Jusan e Pa só um rou pa o nã e anos), qu ao filho, Bernardo (5 minuto.

As amigas Maria Inês e Leoni Cru (Mar de Ja z va) mostra ram que n há idade p ão ra pular o Carnaval e alegria e a que descontraç ão valem a a “Fiquei su rpresa com pena. a apresenta do Bola Pre ção ta. Já que não conse mos ir até guieles, no des file eles vieram até nós”, fa do centro, lou Leoni.

Rosane Campello (Mar de Java) reun iu a família para curtirem juntos o Bola Preta, atraç ão surpresa. “Foi fantástico. Não temos mais cond ições de aproveitarmos o Carnaval de rua, principalm ente no que diz respeito à segurança”, disse.

A brincadeira rolou solta. Pais e filhos se divertiram ao som das marchinhas de Carnaval. Prova disso foram Felipe Werner e o filho Rafael (4 anos), do Rio Mar; André Neumayer e o filho Pedro (3 anos), do Mar de Coral; e Daniel Pugliesi e o filho Gabriel (5 anos), do Rio Mar.

TERÇA-FEIRA GORDA Já no segundo dia de folia, mesmo com muito calor, a bateria do Samba dos Crias não se intimidou e agitou a terça-feira de Carnaval até a noite, finalizando a apresentação diante de muitos aplausos dos moradores.

Abrindo o segundo dia de folia, o Bloco da Fralda: Geanny Fernandes e João Pedro (Rio Mar); Ludmilla Lins com Alessandra (Mar Egeu); Maria Carolina Gomes e Joaquim (Mar de Coral); Alessandra Gloria (Mar de Coral) com Helena; e Viviane Thomposon, com a filha Izabela Maria (9 meses) e a mãe Eliana.

O Batman, Matheus (5 anos), era pura empolgação em meio a muita serpentina e confete.

Baita produção de Isabela Brasil (Mar de Java) e os filhos, Leonardo (4 anos) e Rafael (5 anos), que escolheram se fantasiar de Thor para pular o segundo dia de Carnaval no condomínio. “Dias como esse sempre são válidos, beneficiam o Barramares, diversificando as alternativas de lazer”, explicou.

Nathália Lima (Mar de Java) contou que a fantasia de Chaves, que seu filho, Miguel (3 anos), usou, foi escolhida por ela. Já o sobrinho Guilherme escolheu ser o Luigi, do Mario Bros. “No primeiro dia, eu estava trabalhando, mas pelo menos consegui aproveitar essa terça de Carnaval. A atração foi surpresa e todos amaram”, relatou.

De inibidos eles não têm nada, por isso, Sara (3 anos) e o primo Daniel (3 anos) estavam fantasiados de Ariel e de PJ Masks, respectivamente.

Sheila Bandeira de Mello levou toda a família e os amigos para dançar ao som do Samba dos Crias. “A banda foi ótima, contagiou a todos”, informou.

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Mauro Dourado (Mar de Java) e a esposa Lucy mostraram que têm muito samba no pé. Eles aproveitaram a terça de Carnaval ao lado do casal de amigos José Henrique e Luzia Montes. “Jamais tivemos uma administração que trouxe atrações bem bacanas para os nossos eventos de Carnaval. Eu dou nota 10 para o Carnaval de 2019 do Barramares”, contou Mauro.

Nem mesmo a gravidez de 9 meses fez com que Carolina Teixeira (Mar de Bali) ficasse de fora do Carnaval.

Ela posou ao lado do marido, Airton Sartori, do afilhado, Rafael (7 anos), e da prima, Marina (7 anos).

O grupo Mães Barramares posou ao lado dos maridos. “Os eventos são sempre muito animados. Nos conhecemos aqui e a cada ano fortalecemos ainda mais a amizade, trazendo nossos maridos e filhos. Todos são muito amigos e somos uma verdadeira família”, informou Daniela Salles (Mar de Coral), integrante do grupo.

O amor de Isabela (1 ano) pela personagem Minnie fez com que a mãe, Luciana Bacelar, escolhesse a ratinha para fantasiar a filha e se fantasiar.

Na foto: Luciana (Mar de Bali), a filha Isabela e a mãe Nilda Porto. “Não precisamos sair do condomínio para pular Carnaval”, admitiu Luciana.

Vestido de índio, Alexandre (11 meses) fez sucesso no evento. Acompanhado da avó, Mylene Coelho (Mar de Coral), mesmo com pouca idade, ele aproveitou bastante. “Moro aqui há muito tempo, e quando minha filha era pequena, eu curtia com ela. Agora estou aproveitando com meu neto. No que depender de mim, ele mora, casa e tem os filhos dele aqui. Eu amo esse lugar”, contou Mylene.

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Morando há apenas 4 meses no Barramares, Rodrigo Mont Serrat, a esposa Carol e a filha Manu (5 meses) passaram o primeiro Carnaval no condomínio. “Adoramos! Foi tudo ótimo, feito para crianças, mas não esquecendo dos adultos”, disse Rodrigo.

Até o síndico geral, José Canellas (Mar de Java), levou a família para a folia. Na foto com ele: as netas, Alice (7 anos) e Laura (6 anos), a filha Fábia e a esposa Márcia.

A futura geração de Barramares, fantasiada de Emojis, também era pura alegria.

Vera B. de Oliveira (Mar de Coral) fez questão de registrar o momento com a neta, Livia (8 anos). “O Carnaval é uma data tradicional no Barramares, nunca a passamos em branco. Já pulei muitos com meus filhos aqui, e agora chegou a vez dos netos”, contou.

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No segundo dia, o Samba dos Crias e as passistas da Portela botaram todo mundo pra sambar.

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EU ME REMEXO MUITO

E

instein dizia que os dançarinos são atletas de Deus. Já Nietzsche escreveu: “considero desperdiçado qualquer dia em que não dancei”. Ambas, belas reflexões e que nos trazem aqui para uma apimentada aula de zumba no Barramares.

Quanta gente feliz! Quanta gente vibrante! Além do remelexo, saúde

em dose alta. A zumba é um exercício físico poderoso e aeróbico.

Por isso, fomos conferir a aula da professora Carla Santos e conversar com as alunas.

De origem colombiana, a zumba chegou oficialmente no Brasil em 2005 e arrebatou o coração dos brasileiros. Segundo Carla, esse não é um estilo de dança, mas sim

um programa de movimentos que coloca todo mundo pra se mexer, aliando exercícios aeróbicos a movimentos de dança e coreografias, na maioria das vezes, focadas em ritmos latinos e de outros estilos internacionais.

A professora explica que o intuito das aulas não é formar bailarinos, mas sim fazer com que as pessoas se divirtam.

Katharine Cordeiro Bitencourt (Rio Mar) disse que participa há 2 anos e sempre gostou de dançar. Na zumba, ela encontrou amigas e mais disposição para as atividades do dia a dia.

Tania Martins Souza (Mar de Coral) afirmou que chegou às aulas de zumba por indicação da prima, Rita Machado (Mar de Coral). “Já tinha feito dança moderna, mas não é parecida com a zumba. A professora é ótima, e aprendi bastante”, comentou.

Lyria Felix (Mar de Mármara) falou que antes não interagia com outras moradoras e que participar com o grupo a ajudou a fazer amigas no condomínio que levará pra vida toda.

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Viviane Duque Estrada (Mar de Mármara) destacou que, desde que passou a frequentar as aulas, ganhou um novo fôlego até mesmo para outros exercícios: “senti uma melhora sensacional na minha respiração”.

Rita Machado (Mar de Coral) contou que já foi jogadora de vôlei federada e que ficou muito tempo parada, mas foi na zumba que se encontrou: “acabei vindo fazer uma aula experimental com a minha filha para acompanhá-la, sem pretensão nenhuma. Ela acabou não ficando por conta da rotina de trabalho e eu continuei”.

Sonia Tavares Muniz (Mar de Bali) disparou: “pra mim, a zumba é uma terapia. Meu marido me dá a maior força. Fiquei mais animada e fiz muitas amigas”.

Maria Cecília Morgado (Mar de Bali) faz parte da turma de Carla há 4 anos e diz que antes era uma pessoa inibida, ia para as festas e ficava parada olhando todo mundo dançar. “Agora eu vou pra pista de dança, sem vergonha.

Me tornei uma pessoa mais alegre e de bem com a vida”, informou.

Na foto: a professora Carla Santos e a assistente Sandra Onorato.

Na sala de ginástica, aulas às segundas e quartas, às 20h.

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É CAMPEÃO

O

Barramares foi campeão em uma das categorias da Copa Intercondomínios de futsal infantil e foi vice nas outras duas.

Fez bonito e mostrou que a meninada é boa de bola.

A competição transcorreu em clima de alegria e descontração e o condomínio foi sede da competição, que aconteceu nos dias 23 e 24 de fevereiro. Parque das Rosas, Bosque da Freguesia e Wonderful participaram do torneio. Cerca de 150 crianças entraram em quadra.

As equipes foram divididas em 3 categorias: Sub-8, Sub-10 e Sub12. O Barramares foi o campeão com a turma miúda do Sub-8 e vice-campeão nas categorias Sub10 e Sub-12.

Para o professor Armando Pahl Klein, da escolinha de futebol do Barramares, o mais bacana de tudo foi o resgate dos tempos áureos do condomínio, que era um point de diversas modalidades. “Na Rádio Cidade, por exemplo, eles sempre citavam o Barramares como o ponto de encontro dos atletas de plantão. Vinham pessoas de longe pra cá. Desde o ano passado, a área esportiva ganhou uma atenção especial e está sendo alavancada”, disse Armando.

O professor ainda complementou dizendo que o Barramares venceu na turma de 8 anos e foi vice nas outras duas categorias, mas que independentemente do resultado, os convívios social e esportivo foram mais importantes. Até alguns

pais mencionaram que relembraram os grandes torneios intercondomínios que movimentaram a Barra há 30 anos.

“Tivemos muito apoio de empresas que forneceram nosso uniforme, alimentação para todos os atletas, food truck e outras guloseimas para pais e responsáveis. Foi um fim de semana perfeito, onde pudemos ver que dá para fazermos eventos desse porte”, contou Armando.

Foram dois dias de torneio patrocinados pela Unilife Vitamins, que doou os uniformes, pelo Colégio Alfa Cem, que doou as medalhas, e pelo supermercado Petit Marché, que deu frutas e água para a garotada.

Marcelo Fernandes, subsíndico comunitário, fez questão de frisar que o evento não onerou em nada

22 o condomínio ; e foi tudo custado pelos patrocinadores.

muito. Foi nota 1.000. Participamos com o Sub-8 e Sub-10. O Bosque

da Freguesia foi vice-campeão na categoria Sub-8”.

Representando os condomínios convidados, os treinadores deixaram registrada a satisfação em participar do torneio. Marco Cerqueira, da Escolinha W Soccer, do condomínio Wonderful, foi o primeiro a falar: “fomos convidados no início de fevereiro pelo professor Armando.

Foi a primeira vez que viemos até o Barramares e faço questão de dizer que foi uma competição muito bem organizada, muito bem estruturada por ele e por toda a equipe. O mais interessante é a interação dos garotos, porque aqui, na Barra, percebemos que as crianças ficam muito presas dentro dos residenciais. Mas isso de estarem em grupo, ainda mais em condomínios vizinhos, é muito importante. O Wonderful participou nas categorias Sub-8, Sub-10 e Sub-12, e fomos campeões na Sub-10. Mas, o mais importante foi a participação dos garotos, pois muitos nunca participaram de torneios. Me disponibilizo, desde já, a participar de futuros eventos.

Estão todos de parabéns”.

Ivan Bino, treinador dos times do condomínio Parque das Rosas, enalteceu a estrutura do evento, principalmente no que se refere à hidratação dos atletas e no entretenimento para os pais e responsáveis que puderam se deliciar com o food truck. “Não faltou nada. Todos os garotos gostaram bastante. Se formos convidados outras vezes, viremos com muito prazer”, falou. O Parque das Rosas participou na categoria Sub-12, na qual foi campeão e fez um amistoso com o Sub-14.

Mario Lavinas, que comanda os times do Bosque da Freguesia, agradeceu pelo convite: “só tenho a falar bem e agradecer pela recepção. Eu, como professor, fiquei muito lisonjeado em participar.

Tudo estava muito bem organizado, perfeito, e os pais elogiaram

Campeões na categoria do Sub-8, os garotos do Barramares comemoraram muito, vestidos com os uniformes doados pela Unilife Vitamins.

A galerinha do Sub-8 do Bosque da Freguesia ficou em segundo lugar na categoria.

O Wonderful foi campeão na categoria Sub-10.

Os garotos do Sub-12, do condomínio Parque das Rosas, foram campeões e mostraram as medalhas doadas pelo Colégio Alfa Cem. O time do Sub-10 do Barramares, que ficou com o vice-campeonato na categoria.

Mesmo lugar no pódio conseguido pelo time Sub-12 do Barramares, comandando pelo professor Armando.

As frutas e as garrafas d’água cedidas pelo Supermercado Petit Marché.

A garotada da escolinha W. Soccer, do condomínio Wonderful, com o treinador Marco Cerqueira e o assistente Ricardo Santos.

Mario Lavinas, com os alunos do Bosque da Freguesia.

Ivan Bino, treinador dos times do condomínio Parque das Rosas, com os meninos do Sub14, que jogaram um amistoso no segundo dia de competição.

SERVIÇO:

As aulas de às acontecem futsal terças no e condomínio quintas acontecem às terças e quintas 4 a 7 anos - 18h às 19h 8 a 12 anos - 19h às 20h

*Os interessados devem procurar o professor Armando nas quadras durante os horários de aula para realizarem matrícula.

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É O BICHO

Nesta seção, a médica veterinária Juliana Neves Manes, moradora do Mar de Coral, formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2006), pós-graduada em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais (2007), com curso de atualização em medicina felina (2015) e proprietária da Veterinária Sulacap, escreve sobre temas relevantes para a saúde animal. Confira:

DIROFILARIOSE CANINA, UM GRANDE INIMIGO DO CORAÇÃO

V

ocê sabia que mosquitos podem causar doenças graves aos cachorros? Uma delas é a dirofilariose, conhecida também como a doença do verme do coração, ela é provocada por vermes que se alojam, principalmente, nas artérias que saem do coração dos cães.

O agente causador da dirofilariose canina é o parasita Dirofilaria immitis.

Sua transmissão ocorre por meio da picada de mosquitos, como o Aedes aegypti, que tenham picado outro cão infectado previamente.

A gravidade da doença está relacionada diretamente com a quantidade de vermes que o portador possui, com a duração da infecção e com a resposta individual do hospedeiro.

OS PRINCIPAIS SINTOMAS DE DIROFILARIOSE SÃO:

MAS É POSSÍVEL A CURA DA DIROFILARIOSE?

• Tosse crônica; • Intolerância ao exercício; • Fraqueza; • Respiração acelerada; • Dispneia (respiração rápida e curta); • Perda de peso.

Sim, existe cura para a dirofilariose!

Mas, para qualquer doença, o melhor remédio ainda é a prevenção.

E com o verme do coração não é diferente.

Quanto antes for diagnosticada a doença, mais rápido, fácil e eficaz será o tratamento. No caso do verme do coração, diversos exames podem ser feitos para identificar o parasita. Dependendo do tempo da infecção, é possível detectar alguns estágios jovens (as microfilárias) no hemograma, mas o método mais utilizado para triagem é o teste com algumas gotinhas de sangue, que detecta a presença do parasita.

Muitos animais só são diagnosticados em estágios muito avançados, e com isso as chances de sucesso do tratamento diminuem drasticamente.

COMO POSSO PREVENIR A DIROFILARIOSE NO MEU CÃO? Existem muitas formas de prevenir a doença, desde vermífugos específicos de uso oral, coleiras repelentes de mosquitos e outros.

Mas, atualmente, a forma mais eficaz é a aplicação subcutânea de um medicamento que fica agindo durante 12 meses no organismo do seu peludinho.

Agora que você já conhece a doença, não perca tempo e comece já a programar a prevenção do seu melhor amigo!

Contatos: 3357-9933/ 3253-1449 96439-8215 (WhatsApp) Facebook: Juliana Manes Pรกgina do Facebook: Veterinรกria Sulacap Site: www.veterinaria-em-domicilio.com E-mail: medvet8507@hotmail.com

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