Revista Cidade Jardim

EM REVISTA

Infância feliz As crianças do bairro têm a possibilidade de crescer em uma cidade grande com a tranquilidade de outrora. E no mês em que se comemora o Dia das Crianças, uma homenagem aos nossos pequenos.

ANO VIII - Nº 78 - OUT/NOV 2020

CIDADE JARDIM

EDITORIAL

É primavera! Te amo!

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N

a avenida do Canal, a beleza das árvores que contrastam com a degradação das águas do Arroio.

Três lindos ipês-brancos que chamam a atenção de quem passa.

Caminhando um pouco mais, entrando no bairro, o Parque Linear exibe o cuidado ambiental, o paisagismo e a natureza que desabrocha em tantos tons e formatos.

Caminhar por aqui, nesta época do ano, é se deparar com cores vibrantes e aves que desfrutam de néctar e sementes.

Interessante ver que são nos detalhes que percebemos a grandeza da mãe-Terra.

Um privilégio ter no quintal de casa um espaço com essa qualidade de comunhão com o verde. Um espaço em que as crianças crescem e aprendem a respeitar e proteger o meio ambiente.

Aproveitem o bairro e a estação mais linda do ano!

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“Primavera não é uma simples estação de flores, é muito mais, é um colorido da alma.”

Jaak Bosmans

www.grupocoruja.com

DIRETOR EXECUTIVO

REVISÃO

PRESIDENTE

Paulo Roberto Mesquita

Laila Silva

Claudio Mandelblatt

DIRETORA ADMINISTRATIVA

DIREÇÃO DE ARTE

DIRETOR

Rebeca Maia

Rachel Sartori

Fernando Milanez

EDITORA-CHEFE

DIAGRAMAÇÃO

COORDENADORA ADMINISTRATIVA

Tereza Dalmacio

Marcília Almeida

E DE COMUNICAÇÃO

editora@grupocoruja.com

e Rachel Sartori

Luciana Garcia

REPORTAGEM

COMERCIAL

AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO

Aldi Mafra | Luana Dantas

(21) 3471-6799

João Lucas Barbosa

É cor-de-rosa choque...

O

refrão bem-humorado da música de Rita Lee vem aqui para promover o autocuidado.

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O Outubro Rosa é uma campanha de conscientização para alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. A campanha joga luz sobre um tema que merece toda atenção. Hoje, o câncer de mama é o segundo tipo que mais acomete brasileiras, representando em torno de 25% de todos os cânceres que afetam o sexo feminino. Para o Brasil, foram estimados 59.700 casos novos de câncer de mama em 2019, com risco estimado de 56 casos a cada 100 mil mulheres.

Além de estarem atentas ao próprio corpo, mulheres de 50 a 69 anos devem fazer mamografia de rastreamento a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a identificar o câncer antes de a pessoa ter sintomas.

Vale lembrar que a prática de atividade física e a alimentação saudável, com manutenção do peso corporal adequado, estão associadas a um menor risco de desenvolver câncer de mama: cerca de 30% dos casos podem ser evitados quando são adotados esses hábitos. A amamentação também é considerada um fator protetor.

Mas como essa campanha começou?

No final do século passado, A Fundação Susan G. Komen For The Cure distribuiu laços rosas aos participantes da primeira corrida pela cura do câncer, realizada em Nova Iorque, em 1990.

Já em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi, nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas à prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa.

Para sensibilizar a população, inicialmente, as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente em locais públicos, depois surgiram outras ações, como corridas, desfile de moda com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche etc.

Anos depois, iluminar monumentos, prédios públicos ou pontes ganhou o planeta. Uma forma bonita de dizer: ei, amiga, se cuida! Faça o autoexame não apenas em outubro, mas no ano todo!

Fonte: www.pink-october.org

Arroio Pavuna

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ASCIJA vem insistentemente cobrando do poder público uma solução para a sujeira do Canal. Em setembro, o INEA (Instituto Estadual do Ambiente) enviou uma retroescavadeira para retirada do lixo acumulado na ecobarreira. A Associação cedeu dois funcionários terceirizados para ajudar a empurrar o lixo para o local de alcance da máquina.

Solução paliativa, que não resolve o problema, mas dá um “respiro”. Outra medida da Associação foi solicitar aos órgãos ambientais a retirada da ecobarreira da entrada do bairro.

“Tínhamos um projeto, tínhamos os recursos e tínhamos um grande evento que exigia vontade política e empenho, coisa rara no Brasil. Infelizmente, tínhamos também um excesso de miopia de determinados setores que, ao invés de investir na materialização prática das melhorias ambientais propostas, optaram por melhorias teóricas, apresentadas em centenas e mais centenas de folhas de papel. Enfim, o resultado é esse: causas da degradação atuando praticamente à vontade sem qualquer ação efetiva contrária praticada pelo poder público; o Complexo Lagunar podre por tempo indeterminado; metano, gás sulfídrico e cianobactérias; 90% do espelho d’água da Lagoa da Tijuca transformado em lama e lixo; perda de biodiversidade; comprometimento do sistema de drenagem da região com risco de grandes inundações, fruto do assoreamento generalizado e a consciência tranquila dos que fizeram de tudo para que as melhorias efetivamente não ocorressem. Assim é o Brasil, um país de muitos e caros estudos e poucos resultados práticos para o ambiente e para a sociedade.”

Mario Moscatelli (mestre em biologia e especialista em gestão e recuperação de ecossistemas).

Foto: Mario Moscatelli

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Foto: Mario Moscatelli

Problema antigo Na época da preparação das Olimpíadas, entre 2015 e 2016, uma esperança pulsava forte, a despoluição do Sistema Lagunar da Barra. Foram muitas entrevistas, anúncios, promessas e pouca ação.

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Depois dos Jogos, o tema voltou à mídia algumas vezes. Cobrimos uma audiência pública, registramos projetos importantes, mas o que vimos foi pouco trabalho.

O crescimento da Barra e região nas últimas décadas contribuiu e muito para a poluição do Complexo Lagunar da Barra.

Tanta sujeira gerou praias impróprias para o banho, perda da fauna e flora local, lagoas poluídas, despejo impróprio de esgotos, entre muitos outros fatores.

Entra governo e sai governo, mas o problema permanece. Desde o governo de Cesar Maia que notícias pipocam na mídia falando da despoluição do local.

Como era Em 1960, a pesca na região era farta.

Uma comunidade inteira vivia da pesca.

Robalo abundava nas águas da Lagoa de Jacarepaguá. Pescadores vindos de vários bairros próximos retiravam suas redes repletas do peixe, que depois seria vendido nas feiras. Também eram pescadas tainha e curvina, que vinham do mar para desovar nas raízes do extenso manguezal.

O encontro do Arroio Fundo, com suas águas poluídas, com a Lagoa do Camorim.

Nosso Objetivo é construir uma escola feliz, com ensino de excelência e com mais amor.

O Colégio Objetivo Barra (unidade Barra Olímpica) representa o sonho de quatro professores de ter uma escola de excelência que respeite as crianças, escute as famílias e que seja parte integrante da comunidade.

Esse sonho dos professores Augusto Cezar, Marcos Nogueira, Rafael Hotz e Thadeu Chequer virou realidade em 2018 com a inauguração da primeira sede dentro do Riocentro e devido ao grande sucesso com as famílias e os alunos no primeiro ano, aceitaram o desafio junto à construtora Latos de expandir e inaugurar em 2019/ 2020 a unidade Barra Olímpica na Avenida Jaime Poggi.

Segundo o Diretor Marcos Nogueira, a inauguração da nova unidade foi de fundamental importância neste período de pandemia, pois a Unidade Riocentro estaria ao lado de um dos hospitais de campanha, que a prefeitura inaugurou para combate ao COVID-19. O Colégio transferiu todas as crianças para a Unidade Barra Olímpica, pois seria inviável ter uma escola junto ao hospital que foi feito para tratar de uma doença que ainda provoca muitas mortes em todo mundo.

A Colégio Objetivo Barra, na Unidade Barra Olímpica, conta com mais de 500 alunos e se firma com uma das melhores opções de ensino na região. Seu sucesso com a comunidade também se deve às políticas adotadas durante a pandemia COVID-19: foi concedido 30% de desconto nas mensalidades, isenção das mensalidade do turno integral, adoção de aulas ao vivo durante todo este período de isolamento, realização de provas, simulados, aulão para o ENEM, drive thru para educação infantil e a realização do Pizza Day, que enviaram uma pizza para as famílias do quinto ano, durante um projeto interdisciplinar que envolvia matemática, história e inglês.

Seja com a sua postura adotada no campo econômico ou no acadêmico, o Colégio Objetivo Barra se

coloca na comunidade como um lugar que entende as famílias e que busca o tempo inteiro possibilitar o melhor do ensino aprendizagem às crianças. Para os diretores, o colégio faz parte da comunidade e precisa compreender e analisar os problemas enfrentados por ela durante a pandemia. Por isso, os descontos nas mensalidades durante a pandemia e a política de sem reajuste para o próximo ano. O Colégio não vai aumentar as mensalidades para o ano de 2021 devido aos impactos que a pandemia causou na sociedade.

Após muitos anos dedicados ao magistério, esses quatro professores se uniram para abrir uma instituição de ensino jovem e dinâmico que fosse próximo dos alunos, que os entendesse. Segundo o Diretor Thadeu Chequer, o colégio escuta não só os alunos, mas também toda a comunidade escolar e é isso que faz com que tantas pessoas os procurem mesmo durante a pandemia. Muitos alunos novos chegaram devido à propaganda boca a boca realizada pela comunidade que percebia o empenho e dedicação de toda equipe do Objetivo, para garantir um ensino de qualidade às crianças.

Para o Diretor Rafael Hotz, o diferencial do Colégio Objetivo Barra é a sua história, pois ela é constituída com o empenho e amor de quatro professores que amam o que fazem. Desde o início, os quatro sócios ministram aulas, conhecem todos os alunos e estão diariamente na unidade, onde transmitem aos alunos o amor que possuem pela instituição, por suas famílias e pela sociedade.

Ensino aprendizagem de excelência, professores qualificados, quadro interativo em todas as salas, inglês diário com suporte e material da editora Edify by Cultura, robótica educacional, aprovação nos principais vestibulares do país, porém, segundo os diretores o diferencial da escola é a felicidade dos alunos.

O Diretor Thadeu Chequer acredita que alunos felizes conseguem aprender com maior facilidade e o aprender deve ser divertido. No Colégio Objetivo Barra, os alunos são felizes porque são escutados e são tratados com indivíduos únicos e autônomos.

Horários de estudo personalizados são feitos com as crianças e encontros com a coordenação pedagógica e psicóloga são parte da rotina educacional.

Quando os quatro diretores do Colégio Objetivo Barra são perguntados sobre o que é uma escola de qualidade, eles logo respondem sobre qualidade do ensino aprendizagem, o resultado nos melhores vestibulares e falam sobre a felicidade que observam em seus alunos ao chegarem à escola, isto mesmo, eles querem os alunos felizes e buscam isso todos os dias através de muito afeto, carinho e respeito a individualidade de cada um.

O Diretor Augusto Cezar afirma que, ao construírem uma relação de respeito e amizade com os alunos, isso potencializa o ensino e promove bem-estar na escola. Ainda segundo o diretor, o sucesso nos vestibulares é fruto de muito trabalho, listas de exercícios, dedicação de toda equipe e empenho dos alunos. Em 2019 (no primeiro ano de funcionamento) o Colégio Objetivo Barra conseguiu aprovação nos principais vestibulares do país e se destacou na região como um dos pouquíssimos colégios que aprova para o vestibular de medicina da UFRJ. Professores, gestores, colaboradores, amigos e muito amor, essa é a essência do Colégio Objetivo Barra. @objetivobarra /objetivobarra objetivobarra.com.br

A alegria de ser

criança 16

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uras, elas amam sem desejar nada em troca, não guardam mágoas e são sempre muito sinceras. Na inocência, as crianças vivem sempre o agora, não deixam o futuro causar ansiedade e estão sempre cheias de amor para dar. Por mais que ainda sejam pequeninas, constantemente ensinam muito aos adultos.

Em homenagem ao mês delas, a Revista Cidade Jardim registrou a alegria de um grupo que nasceu da amizade das mães e contagia com seus sorrisos e alegria de viver. Encontramos esse time desfrutando de uma tarde de terça-feira no Parque Linear.

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Gabi (5 anos) adora passear com seus cachorrinhos e brincar com seus amigos. A mãe, Mylena Martins (Maayan), diz que a menina quer transformar o apartamento em um verdadeiro zoológico: “se dependesse dela, a casa já estava cheia de bichos”. Sobre morar no Cidade Jardim, Mylena confessa que aqui a filha pode correr e brincar com tranquilidade e segurança.

Mariana (5 anos) ama o parquinho do Eixão: “em casa, eu gosto de brincar de boneca. Quando desço não vejo a hora de ir para o parquinho”.

Fã de aventura, a menina admite gostar dos brinquedos mais desafiantes. A mãe, Danielle Puell (Maayan), ressalta que todo esse lazer que o bairro proporciona para as crianças é essencial para uma infância feliz e tranquila, com toda segurança e comodidade.

Se teve uma criança que não parou um só minuto durante a entrevista, essa foi Gabi, mais conhecida como Bibi no grupo de amigos. Ela fez pose para a foto, saltitou, correu e até arremessou uma de suas bonecas para cima para que a foto saísse perfeita. A alegria de viver da menina está estampada em seu rosto. E para curtir ainda mais os quatro cantos do Cidade Jardim, Bibi pediu para a mãe, Licia Neves, um patinete e uma bicicleta.

Laura (5 anos) é apaixonada por música e animais. A menina pediu um teclado de Dia das Crianças e diz amar a canção “O Sol”, de Vitor Kley. Questionada sobre o que quer ser quando crescer, ela diz ainda ter dúvidas. “Cada hora ela muda de ideia, mas o importante é que ela se descubra. Até lá falta muito ainda, agora é o momento de aproveitar a infância”, disse Shaila Duarte de Souza (Maayan), mãe de Laura.

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Manuela (5 anos) gosta mesmo é de estar entre amigos e brincar em grupo. Questionada sobre suas brincadeiras preferidas, Manu não titubeou: “pique-esconde e pique-pega”. Daniela Gouveia (Maayan), mãe da menina, confessa que a filha curte muito essa interação e é bem participativa.

Manu posou para a foto com a sua tiara da Elsa.

Miguel (2 anos) curte mesmo é o contato com a areia. Fã de futebol, o menino não se intimida ao brincar com as meninas e se diverte muito com elas. Aliás, em casa, ele e sua irmã, Maria Clara (4 anos), inventam de tudo e os super-heróis roubam a cena. Maria Clara, que sonha em ser médica, professora e dentista de cachorro, ama o Parque Linear e diz ser seu lugar preferido do bairro. Na foto: Miguel e Maria Clara com a mamãe, Michele Lima Alves (Maayan).

Manuela (4 anos) é energia viva e pulsante.

Corre, pula e faz do parque um mundo de fantasia. A pequena moradora do Reserva do Parque, posou para foto entre uma brincadeira e outra. Bonito de ver a alegria dessa menina linda!

Alegria, brincadeiras e responsabilidade. As mães só tiraram as máscaras para fazer as fotos com seus filhos. Distância mantida da fotógrafa e repórter.

O uso de máscara protege o outro, a si mesmo e demonstra respeito a toda comunidade.

Esse grupo está de parabéns!

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Surpresa!!!

A ASCIJA, respeitando o protocolo sanitรกrio da prefeitura, este ano nรฃo realizou a festa do Dia das Crianรงas, mas surpreendeu a meninada com muito pirulito, super-herรณis e princesas.

Um dia diferente, no novo normal, mas com muito afeto e carinho.

Julia Mandarino (Cidade Jardim) posou com as filhas Isabela e Jessica. As meninas adoraram as princesas.

Catarina Alves (Reserva Jardim) estava muito feliz com a Corujita e o Menino Gato.

David Barbosa, do Reserva Jardim, com o seu super-herói. Alegria pura!

Todo mundo protegido contra a Covid: a pequena Julia Sarcinelli (Reserva Jardim) estava com as princesas.

Capitão América em dose dupla! Lorenzo Frare (Reserva do Parque) posou para a foto e mostrou toda a sua bravura.

Maria Luisa (Reserva Jardim) posou com as princesas e já estava com seu pirulito.

O Conselheiro Herbert Alencar (Maayan), com o filho Miguel, as princesas e o Batman.

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Copa Remax do Nordeste

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qui, futebol é coisa séria! A cada ano, a Liga de Futebol do Cidade Jardim toma uma proporção maior. Mais patrocinadores, mais times, mais disputa, mais integração.

Nessa edição, a competição ganhou novo nome, em homenagem a uns dos mais disputados torneios do país, o regional do Nordeste.

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A abertura do evento, que aconteceu no dia 27 de setembro, contou com a presença de Romário, o campeão da Copa do Mundo de 1994 e o quarto maior artilheiro da Seleção Brasileira, com cinquenta e cinco gols marcados, ficando em segundo lugar na posição de abril de 1991 até outubro de 2004. Ídolo de uma geração, foi ele que deu o pontapé inicial na competição.

Clauber Nascimento, da comissão organizadora, agradeceu a disponibilidade do jogador e se disse satisfeito em apresentar um projeto sério, que

já é uma realidade e está fazendo a integração de todo o bairro. Clauber ainda convidou Romário a voltar outras vezes ao Cidade Jardim.

Romário agradeceu o carinho e se disse muito feliz em poder participar de um evento ao lado de amigos do Cidade Jardim: “tenho muitos amigos que moram aqui, fim de semana ou outro venho confraternizar com eles. O bairro é bem familiar e muito agradável. Promover o esporte por meio de uma integração entre os moradores é muito importante e saudável”.

Para a surpresa de muitos, sósias dos flamenguistas famosos Arrascaeta, Gabigol e Arão também prestigiaram a competição.

A Copa Remax do Nordeste será disputada entre os seguintes times: Sport Recife, Sampaio Correa, Bahia, CSA, Santa Cruz, Vitória, Fortaleza, Treze PB, América RN e Ceará.

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Rafael Rhoeden (Reserva Jardim), atleta do Santa Cruz, disse que há uma dedicação muito grande por parte dos envolvidos: “a Liga é um momento único. Integra os moradores e as famílias dos jogadores prestigiam e se divertem junto”.

Heitor dos Santos (Reserva do Parque) joga pelo Treze e diz que conhece bem a Copa Nordeste oficial por ter morado em Salvador. “A competição é bem disputada e creio que aqui também não será muito diferente. O time está preparado e bem organizado”, contou.

Bruno Gentile (Reserva do Parque), companheiro de Rafael no Santa Cruz, participa da Liga pela terceira vez e ressalta que, na correria do dia a dia, os moradores não têm muito contato e, com a competição, todos se encontram e confraternizam.

Henrique Oliveira, goleiro do Bahia na Liga, e o filho Pedro Henrique (5 anos) não perderam a oportunidade de registrar a presença de Romário com uma foto. O avô de Pedro é vascaíno roxo e fã do ex-jogador.

Goleiro do Sampaio Corrêa, Alexandre Ramos destaca a evolução da competição com o passar do tempo: “está cada vez melhor; estamos evoluindo bastante”.

Marcus Amaral (Reserva Jardim), do Sport, disse ter uma admiração linda pela iniciativa de promover o esporte entre os moradores por meio de uma competição saudável, em um ambiente familiar e descontraído: “isso aqui é a nossa felicidade de domingo”.

Pedro Fontes (Reserva Jardim), da equipe do Fortaleza, admite que, por mais que haja a rivalidade normal nas partidas, no evento, nascem muitas amizades sinceras e verdadeiras.

25 Fabio Freitas (Reserva Jardim), além de atuar em campo pelo Treze, é um dos patrocinadores da competição. Ele é dono do Perninha Barbershop.

Thyago Vieira (Majestic) é ala-direito do Sampaio Corrêa e recebe o apoio dos filhos, Matheus (10 anos) e João Lucas (5 anos). Ele elogiou a escolha do tema desta edição: “o futebol brasileiro é muito grande, é uma paixão nacional. A Copa Nordeste tem equipes ótimas e muito importantes para aquela região, nada mais justo do que ser homenageada”.

26 Comissão organizadora: Leonardo Duarte (Reserva do Parque), Rafael Aragão (Maayan), Rodrigo Coelho (Reserva Jardim), Décio Alcazar (Reserva Jardim) e Clauber Nascimento (Reserva do Parque)

Francisco Gomes (Majestic), zagueiro do Bahia, diz que a Liga une cada vez mais os moradores: “nos tornamos verdadeiros amigos”.

Esse tem até nome de jogador: Gabriel Alves (Reserva Jardim) também joga pelo Bahia e está bem animado com a competição.

Leonardo Godoy (Reserva Jardim), da equipe do CSA, contou que as expectativas são as melhores possíveis para a competição.

Alfredo Garcia, dono da Batata Divina, é outro patrocinador do evento e destacou a felicidade de promover o esporte: “esporte é saúde, integração e socialização”.

27 Geraldo Estolano (Reserva Jardim) patrocina a Liga com 2 empresas, a Diarista Gold, que patrocina a equipe do CSA, e a Remax, que é a patrocinadora máster da competição, inclusive dando o nome da competição para Copa Remax do Nordeste.

Os patrocinadores da Copa Remax do Nordeste.

Paulo Nascimento (Reserva Jardim) patrocina a Liga com a empresa Meta Apoio e joga pela equipe do Ceará. “Espero que meu time saia campeão. Eventos que promovem entretenimento são sempre muito válidos”, disse.

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porerum abore nectasp iduciti quas escipsa veris mi, qui quis endanturem dit, eossit la sere invelLorerion seremol orest, aut ut autaquia aut qui te velibus nonsed eum sed esti aligentio.

Ihillup tatiam alique pariatemqui a dolore, si dolupta tquatempori sed quis eum re magnim experibus ide suntur, amusdae rnatem aut am, tem quia planda deni venti to iliquis remposs equatentis in necusdae volorepudit, sus de nonsendent porumqu odipsantiur, verum inctisque pro voloratquam iligenis id quid esequi odis et acius adissed quas doluptati asperundem.

Videbis exeribus.

Soluptatur? Liciminvent eum exerchi lluptatque lautem. Ut quas asi con enimet reria id qui blam dolum fuga. To ma nost, ute optaspe lignihil is ad magnim quam, iducius et omnihil itature pratem cus necto beat imporesendit