Revista Cidade Jardim

EM REVISTA

Força motriz A inocência e a alegria das crianças nos inspiram a acreditar sempre em dias melhores e que podemos superar qualquer dificuldade. Pedro e Antônio representam cada menino e menina do bairro, a sua energia pura, divina e renovadora.

Olhar pra frente, cuidando do hoje e plantando o amanhã.

ANO VIII - Nº 80 | FEV | MAR 2021

CIDADE JARDIM

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RIO DE JANEIRO

EDITORIAL

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Ainda não acabou

relaxamento precisa esperar. A vacina é a saída, o processo já começou, mas será muito moroso. Ainda não há previsão de quando toda a população estará protegida. Fato é que o número de novos casos explode a cada dia, e o de óbitos também.

No momento, as regrinhas de ouro precisam ser aplicadas: uso de máscara, higienização das mãos e evitar aglomeração.

Aqui, no bairro, se vê muita gente caminhando e passeando pelo parque sem máscara. Porém, estar ao ar livre não é garantia de proteção.

Atenção!

Já pensou no momento em que a esperança é presente, que a imunização está chegando, você se contaminar, ou pior, levar o vírus para dentro da sua casa? Cuidado!

A máscara se tornou um acessório obrigatório.

E é muito mais que um mero detalhe. Fazendo uma comparação: você usa óculos de grau, mas sem eles a vida fica desfocada, não há como enxergar corretamente. Encare a máscara mais ou menos dessa forma. É vital para a sua saúde usá-la, assim como óculos para quem tem problema de visão. Mesmo que você ache que

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seus óculos têm grau pequeno e pode passar sem eles, existem seus pais ou avós, que já não vivem sem eles. Use máscaras!

O ano virou, chegou o tão esperado 2021, mas, no momento, é como se 2020 tivesse ganhado mais um mês. A irresponsabilidade de muitos, principalmente durante os festejos de fim de ano, superlota os hospitais.

Para fazer um ano verdadeiramente novo, todo mundo tem que fazer a sua parte!

DIRETOR EXECUTIVO

REVISÃO

PRESIDENTE

Paulo Roberto Mesquita

Laila Silva

Claudio Mandelblatt

DIRETORA ADMINISTRATIVA

DIREÇÃO DE ARTE

DIRETOR

Rebeca Maia

Rachel Sartori

Fernando Milanez

EDITORA-CHEFE

DIAGRAMAÇÃO

COORDENADORA ADMINISTRATIVA

Tereza Dalmacio

Marcília Almeida

E DE COMUNICAÇÃO

editora@grupocoruja.com

e Rachel Sartori

Luciana Garcia

REPORTAGEM

COMERCIAL

AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO

Aldi Mafra | Luana Dantas

(21) 3471-6799

João Lucas Barbosa

AI ASCIJA INFORMA Janeiro foi mais um mês de muito trabalho em diversas frentes para manter o bairro impecável e com a qualidade que o morador busca.

JARDINAGEM

Com a temperatura alta e pouca chuva, as plantas acabam sofrendo um pouco. Mas a equipe trabalhou diariamente para manter a boa das flores e arbustos.

BEBEDOUROS

Dias quentes dão mais sede e a Associação reinstalou os bebedouros nas áreas comuns.

E sempre seguindo o protocolo de proteção, o equipamento ganhou uma grade que evita que a boca do usuário encoste na bica, garantindo proteção e higiene.

PANDEMIA

Seguindo as regras de ouro de higienização, bebedouros e banheiros são limpos diariamente. Até os bueiros recebem tratamento constante. E não esqueça, USE MÁSCARA nos espaços comuns.

MANUTENÇÃO GERAL

Foram trocadas as lâmpadas queimadas utilizando um caminhão munck. Também foram feitos diversos reparos nos quebra-molas que ficam no acesso da Estrada Coronel Pedro Correa.

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Reivindicações à nova Subprefeita

O

Cidade Jardim é belo, funcional, confortável, seguro e a cada dia atrai mais moradores. É um bairro planejado dentro de outro grande bairro e que precisa sempre da atenção do poder público. Com a mudança do governo municipal, é hora de se aproximar das novas lideranças.

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Assim, o Diretor-Geral Fernando Milanez convidou a nova Subprefeita, Talita Galhardo, para uma conversa, dando início a uma série de reuniões informais, que servirão para pensar em melhorias para o entorno.

Fernando comentou que é importante ter esse canal de comunicação com a Subprefeitura e aproveitou para apresentar algumas demandas do bairro a ela. O Diretor mostrou vários ofícios enviados à Prefeitura ano passado, solicitando a remoção de veículos com características de abandono nos estacionamentos do canteiro central, na Avenida Vice-Presidente José de Alencar, bem como a licença de construção de duas guaritas no Cidade Jardim, que está com o projeto aprovado e com autorização já publicada no Diário Oficial do Município.

OUTRAS DEMANDAS O Diretor ainda apresentou soluções para o trânsito na região, desde a Avenida Embaixador Abelardo Bueno, até as vias que dão acesso ao Cidade Jardim.

A Subprefeita Talita escutou o Diretor e deixou claro que dará atenção a cada item solicitado: “viremos com a nossa equipe fazer uma vistoria mais detalhada na região e analisaremos cada um desses pontos de perto. Estamos trabalhando com um choque imediato de ações, pois viemos de 4 anos de estagnação. O mínimo que o morador tem que ter com o poder público é facilidade de comunicação. Eu vou trazer uma boa comunicação entre os órgãos e vou atuar incansavelmente para que as soluções aconteçam no mínimo espaço de tempo possível”.

Neste primeiro encontro, uma próxima vinda ao bairro ficou firmada. “Virei com a minha equipe aqui olhar de perto cada caso em específico. Vamos tirar duas horas para andar em todo o Cidade Jardim”, completou.

PRIORIDADES DE TRABALHO NESSE INÍCIO DE GESTÃO

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Nos primeiros 15 dias de gestão à frente da Subprefeitura de Jacarepaguá, Talita Galhardo recebeu a missão de colocar os serviços públicos funcionando e atendendo os moradores e as necessidades dos bairros.

Tem feito vistorias a vários pontos críticos de descarte de lixo, uma das principais reclamações que tem recebido dos moradores, e acompanha de perto o Programa de Ação Integrada de vários órgãos para melhorar o serviço de Transporte do BRT Transcarioca.

Operacional da ASCIJA: conheça o trabalho de todo dia

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Parte dos auxiliares operacionais, Nelson Pessoa, Diogo Rodrigues e Luciano Dias, e o Supervisor Operacional, Luiz Cassio.

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A equipe segue o planejamento, o ordenamento e o direcionamento do Diretor-Geral Fernando Milanez. A área da operação é supervisionada por Luiz Cassio (Supervisor Operacional), que está na casa há 9 anos, sendo dois deles como auxiliar.

Luiz é o responsável por coordenar as equipes de campo e garantir que os procedimentos sejam cumpridos. A equipe de auxiliares do setor é formada por cinco profissionais: dois profissionais pelo esporte, dois plantonistas (que substituem os responsáveis pelo esporte quando não estão) e uma pessoa responsável pelo transporte.

Ronaldo Soares é Auxiliar Operacional dos Esportes da parte da manhã e Luciano Dias é o da tarde. Os plantonistas são: Nelson Pessoa e Miguel Augusto. Além disso, Diogo Rodrigues cuida do transporte.

“É meu dever, como Supervisor Operacional, estar atento à realização das inspeções diárias executadas pelos auxiliares de operação e a equipe de segurança, bem como os trabalhos da equipe de paisagismo, da equipe de limpeza, da equipe de manutenção, da equipe de controle de pragas e demandar as solicitações. Também cuido do remanejamento de partidas na grade de ônibus, de acordo com a necessidade do momento; controlo o efetivo das empresas terceirizadas, de acordo com o contrato firmado; controlo o andamento das ordens de serviço abertas; registro em planilha as ordens de serviço emitidas, a presença e a falta das empresas terceirizadas; cobro as coberturas de faltas; solicito cotações de produtos de infraestrutura e emito relatórios fotográficos. A comunicação é feita via rádio com os demais colaboradores para atender solicitações, além do registro da leitura dos hidrômetros”, destacou Luiz Cassio.

11 O Auxiliar de Operação de Transporte, Diogo Rodrigues, acompanha o embarque.

Luciano Dias, Auxiliar Operacional de Esportes da parte da tarde, confere a carteirinha do morador na utilização da quadra.

Já o Auxiliar de Operação plantonista, como é o caso de Nelson Pessoa e Miguel Augusto, deve realizar as rotinas de inspeção diária no bairro; fiscalizar as condições de operação e acesso de usuários nos ônibus circulares; mobilizar as equipes terceirizadas; estar atento ao transporte de material e pessoal operacional no carrinho elétrico; acompanhar os serviços em andamento; se comunicar via rádio com os demais colaboradores para atender solicitações; leitura diária dos hidrômetros, contribuir na supervisão na operação dos ônibus na ausência do Auxiliar responsável pela atividade.

Diogo Rodrigues, Auxiliar de Operação de Transporte, acompanha o embarque (em horários aleatórios); acompanha o horário da saída dos ônibus (se a grade está sendo cumprida conforme o programado); faz interface entre motorista e ASCIJA (moradores); recolhe achados e perdidos; recebe e ambienta os motoristas novos, fazendo contato com a empresa contratada para assuntos sobre o serviço de transporte e trânsito da região.

Diogo é peça-chave no transporte, o profissional que faz a ponte entre o transporte e morador.

A sua ação e o controle garantem ao usuário pontualidade, qualidade e informação precisa quando ocorre alguma eventualidade. Ele é o

Nelson Pessoa checando o serviço de limpeza, com funcionária terceirizada.

especialista quanto o assunto é transporte.

Por fim, é atribuição dos auxiliares de operação de esporte, Ronaldo Soares e Luciano Dias: a verificação das planilhas de marcações que são passadas para a segurança com agendamentos das quadras; a atualização das planilhas de agendamento feitas no decorrer do dia em posse dos seguranças; atualização de faltas nas planilhas de marcação; a ronda com carrinho para verificação (caso precisem atualizar as fichas dos seguranças); a ronda de hora em hora para checagem de carteirinha; a verificação da manutenção das quadras e a solicitação e acompanhamento das manutenções feitas no meio esportivo.

Diariamente, Luiz Cassio, como Supervisor dessa equipe, passa para o Diretor-Geral o relatório de todos os serviços realizados.

Portanto, morador, quando for abordado, por um dos auxiliares operacionais, ou até mesmo pelo próprio Supervisor, colabore com o que for necessário. “Todo o nosso trabalho é para garantir o perfeito funcionamento do bairro para a maior comodidade e conforto do morador.

Nosso dever é zelar pelo bem comum”, destacou Luiz Cassio, Supervisor Operacional.

Expectativa e esperança

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H

á dez meses que o mundo ficou de ponta-cabeça. A pandemia nos obrigou a nos reinventar e buscar uma nova forma de viver. Assim como a gripe espanhola marcou o mundo e gerações em 1918, com a Covid não será diferente.

Recentemente, a mídia divulgou a história de um japonês que mora no Brasil, que sobreviveu à gripe espanhola e também à Covid.

O senhor Yoshio Nishii, de 102 anos, lúcido e ativo, contou a sua versão da história de forma positiva e vibrante.

Os jovens e as crianças de hoje também são e serão sempre testemunhas oculares de um período sombrio da humanidade, mas que também revelou a força da solidariedade, da empatia e da união. Aqui, no bairro, eles são símbolos da esperança e acreditam que tudo isso vai passar.

Confira a opinião dessa turminha alto-astral.

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Sylvia Cristina Kiritchenco (Reserva do Parque) é mãe de Nicolas (3 anos). Ainda muito pequeno, Nicolas, segundo a mãe, é muito ativo. “Ele ama brincar ao ar livre e adora o colorido das plantas. Quando toda essa história do vírus começou, o Nicolas tinha acabado de entrar na escolinha.

Mas a nossa torcida é para que tudo isso passe logo. Ele é o futuro da nação e tenho certeza que, de alguma forma, tudo o que vivemos terá servido de aprendizado para que a geração do meu filho tenha um mundo melhor”, disse Sylvia.

Vania La Selva (Maayan) é avó de Gabriela (8 anos). As duas amam estar juntas. A menina contou para a equipe de reportagem que espera dias melhores e que logo o mundo esteja livre do coronavírus: “eu fiquei preocupada com toda essa situação, principalmente por conta da minha família, tem pessoas que estão se recuperando ainda. Tudo isso vai passar e logo poderei voltar para a escola, estudar e brincar com meus amigos”.

Gael (6 anos) disparou: “tomara que o vírus acabe antes que eu tenha que tomar a vacina.

Eu tenho medo de agulha. Tudo o que é mais chato nesse período, era não poder estar com os amigos, praticar tênis e fazer as atividades ao ar livre sem se preocupar”. Na foto: Gael com a mãe, Rochele Luchese (Maayan).

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Isabella (10 anos) é do Reserva do Parque e sua atividade preferida é andar de skate. “Sinto saudade da vida normal e encontrar com/ os amigos. Isso tudo é uma fase. Minhas aulas voltarão, eu poderei estudar e não ficar mais trancada dentro de casa. 2021 está só começando, mas eu tenho esperança de dias melhores”, comentou. Na foto: Isabella com a mãe Rafaela Carreiro.

A mãe de Pedro e Antonio Pucci (gêmeos de 2 anos de idade), Luciana Pucci, que não está na foto, mas deixou também a sua opinião, disse que busca formá-los para que sejam grandes cidadãos, respeitem as pessoas, a natureza e tratem todos iguais. "Eu amo morar aqui, pois eles podem ter a experiência de colocar o pé no chão dos parques, na grama, na areia e ter contato com a natureza.

Tudo isso na criação deles é muito importante. Que sejam crianças no tempo certo que têm pra isso. As coisas da vida são simples e acessíveis. O que tento passar pra eles é que são crianças privilegiadas de ter tudo isso. Não vemos a hora dessa pandemia chegar ao fim e meus filhos poderem desfrutar de tudo isso com tranquilidade", contou.

Empoderamento

feminino

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A

força da mulher vem das estranhas e essa energia pode ser canalizada para a vida; nem o céu é o limite, transcende. Por muitos séculos, o gênero feminino cumpriu o papel da submissão – esposa, mãe, dona de casa.

Mas as mulheres foram acordando, um despertar aqui e ali, até que perceberam que unidas podiam ganhar o mundo e transformá-lo. Essa consciência coletiva se alastra e beneficia cada dia mais mulheres. As meninas de hoje vão encontrar o caminho mais aberto, méritos de suas mães e essa corrente frutificará!

Muitos homens fortalecem essa corrente, pensam em suas mulheres, filhas, mães, e não há disputa de gêneros. Os meninos de hoje serão homens mais cientes e conscientes dessa igualdade, até chegar o dia que isso não será mais discussão, mas apenas registro histórico.

E toda essa introdução é para chegar aos finalmente: o empreendedorismo de um grupo de mulheres do bairro.

A pandemia, apesar de todas as questões, trouxe também soluções criativas. Aqui, no bairro, algumas moradoras criaram um grupo em um aplicativo de mensagens e isso vem impulsionando os negócios por aqui.

Se, para alguns, empreender é um sonho, para outros, começar o próprio negócio é uma saída para ficar mais perto da família, dos filhos, complementar a renda da casa, ter flexibilidade no horário ou até mesmo cuidar da mente.

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As medidas de controle do vírus, que obrigaram grande parte da população a ficar em casa, foi o gatilho para a formação do grupo de mulheres empreendedoras, que hoje tem mais de 200 participantes no WhatsApp.

“Que nada nos limite.

Que nada nos defina.

Que nada nos sujeite.

Que a liberdade seja a nossa própria substância.”

SIMONE DE BEAUVOIR “A plataforma foi a maneira que encontramos de nos ajudar numa época tão difícil. O grupo mostra como conseguimos vencer os desafios da vida, como a pandemia, mas também temos muitas oportunidades, como fazer networking com pessoas de seguimentos diferentes, que, de

repente, não teríamos chance de nos conectar”, ressaltou Francis Garcia (Maayan).

Em meados de agosto, Andrea Bignon (Reserva Jardim), Gisele Faro (Reserva Jardim) e Ingrid Ferreti (Majestic) deram início à ideia e foram adicionando ao grupo as empreendedoras do bairro. A idade delas e os serviços prestados variam, vão desde massoterapia até personal trainer.

Sexo frágil, que nada! Somando forças, apoiando e divulgando, elas pretendem aumentar ainda mais a rede de comércios locais e ajudarem outras pessoas a terem força para investir no próprio negócio.

“O Cidade Jardim é um bairro planejado e tem quase 20 mil moradores. Não custava nada nos

unir e nos apoiar. Muitas nem se conheciam antes da pandemia. Com o grupo não surgiram apenas novos negócios, mas também parcerias”, destacou Gisele Faro.

Além de divulgarem o serviço umas das outras, as integrantes começaram a consumir os produtos e os serviços das vizinhas. Tudo isso é um incentivo à economia local. Outros grupos que nasceram no início da pandemia nos serviram de inspiração. As amigas empreendedoras compartilham conhecimento e promovem reuniões por vídeo para estimular a troca de experiência entre os membros.

As administradoras explicam que para entrar no grupo basta ter um serviço e ser moradora do Cidade Jardim.

@terapiaholistica_barra

Andréa M Rivas (Reserva Jardim) é terapeuta holística, trabalha com massagem relaxante, cristalterapia, entre outros. Ela disse: “no grupo, fiz parcerias e promovi promoções que têm dado resultado. É sempre bom conhecer pessoas novas, saber o que elas fazem e somarmos forças no nosso crescimento.

Somos um bairro com enorme potencial econômico!

Eu creio que tem espaço pra todo mundo e é importante ajudar umas as outras; é fundamental para o crescimento de todos”.

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Francis Garcia (Reserva Jardim) é mentora de carreira e está fazendo palestras para ajudar o grupo: “tem um ano que eu larguei a CLT para me tornar uma empreendedora. Decidi pela minha bebê, que foi minha maior inspiração. Eu trabalhava com RH há dez anos.

Trabalho com mulheres e meu foco era ter uma agência flexível para estar com a minha filha. Ensino para as mulheres colocarem metas nos seus negócios”.

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@francisgarciaoficial

@giselefaro

@celebranteanacaldas Ana Caldas (Maayan) é jornalista e se aposentou em 2019. Ela contou: “quando estava perto de me aposentar, vi a necessidade de fazer algo, pois sabia que não ia aguentar ficar parada. Há 5 anos assisti um casamento de um casal amigo meu. A partir dali, percebi que poderia ser algo muito maior. Foi aí que busquei especialização, cursos e há 5 anos trabalho como celebrante.

Uma coisa que sempre me norteou foi colocar sempre o coração em primeiro lugar. Faço a celebração de acordo com o que os noivos me contam. Nenhuma cerimônia é igual a outra. Por meio do grupo podem surgir parcerias com profissionais da área de beleza e até brindes. Posso mandar noivos para as meninas que trabalham com massoterapia para eles se desestressarem dos preparativos do casamento... Está sendo muito especial ter essa troca com elas, tenho aprendido muito e posso passar um pouco da minha experiência também”.

Gisele Faro (Reserva Jardim) é esteticista e há 4 anos e meio foi uma das primeiras a entrar no grupo e ajudou trazendo outras mulheres empreendedoras para fazer parte dessa rede: “sempre indico os serviços das pessoas da nossa rede, assim como muitas clientes chegam até mim por indicações que fizeram no grupo.

Até pensamos em colocar pessoas da região, mas o nosso universo do Cidade Jardim é enorme, por isso, as administradoras resolveram priorizar apenas moradoras e têm dado certo. Essa rede tem sido de grande valia para todas nós. Nessa época de pandemia, chegam até mim muitos clientes com dores nas costas, estressados, até mesmo pelo home office, por não terem postura pra trabalhar”.

Gabriela Bento (Reserva Jardim) é advogada e em paralelo ao seu trabalho, durante a pandemia, inaugurou a Frida em Flor, loja no Instagram, com produtos para uso pessoal, com estampas próprias, de acordo com o gosto do cliente: “meu sonho é viver disso e abandonar de vez a advocacia. O grupo tem me ajudado muito não só comprando meus produtos, mas me dando força pra investir no meu negócio. Elas têm me animado a não desistir, mesmo diante das dificuldades”. @treino_extra / @ctbemestareestetica

@fridaemflor Aline Soares (Reserva Jardim) é corretora de seguros e tem formação em aromaterapia. Aline explicou: “esse é um grupo que veio pra ficar, que está sendo de grande ajuda agora, mas também será no futuro.

Eu acredito que, por meio dele, muitos outros negócios crescerão no Cidade Jardim. Agora não somos só vizinhas, somos amigas. Somos mulheres que sonham e vão em busca de seus objetivos. É gratificante o reconhecimento do nosso esforço e dedicação”.

Thais Coelho (Reserva Jardim) é personal trainer e, antes da pandemia, ela e o marido eram contratados pelas empresas para darem aulas para os funcionários, mas, com a pandemia, muitas empresas fecharam, outras aderiram ao home office e ela e o marido investiram no on-line. Há alguns meses abriram uma academia externa no Reserva Jardim, respeitando todos os protocolos de distanciamento do Ministério da Saúde: “foi difícil, mas com a ajuda das meninas e de outros moradores dos bairros estamos resistindo ao momento de crise. Na medida do possível, com o nosso conhecimento, tentamos ajudar as pessoas, pois sabemos que, com a pandemia da Covid, muitas pessoas perderam o ânimo de se exercitar. Toda essa rede de colaboração entre as mulheres tem ajudado não só o meu negócio como o de vários outros moradores. Somos uma verdadeira comunidade”. contato@terrapositivo.com.br

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