EM REVISTA
Respeite a lei
O Código de Trânsito Brasileiro é lei para todos e não é diferente nas ruas do bairro. As infrações estão em alta por aqui. É da sua segurança, do seu vizinho ou de familiares que estamos falando. Escolha a vida!
ANO VIII - Nº 81 | ABR | MAIO 2021
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EDITORIAL
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Mudanças à vista
O
brasileiro, no geral, é um cara esperançoso e acredita sempre no melhor. A vacina pingada em cada cidade do território nacional trouxe aquele calorzinho, pequeno que seja, no coração de muita gente. O calendário vacinal é acompanhado por muitos e é o tema mais pesquisado pelo Google hoje. Compreensível, a morte por Covid cresce diariamente e em ritmo acelerado. Acredito que todo mundo deve ter, no mínimo, um conhecido, mesmo que distante, que foi vítima da doença. A Revista aborda o tema, pessoas que já foram vacinadas estão agradecidas e desejando ver toda população imunizada. Se há saúde, todo o resto torna-se possível: economia, educação, turismo, lazer; a vida volta a ter as cores que
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desejamos. Não é fácil, mas a saúde abre várias janelas para a produtividade, possibilita a mudança que todos almejam. A Revista traz ainda mais um assunto que mexe com a comunidade: o trânsito. Na verdade, as irregularidades em nossas avenidas. Pedestres e motoristas infringindo a lei e colocando a si e o outro em risco. E outro tema sério ronda o bairro, a preocupação com os adolescentes que abusam do álcool e também usam drogas. Um alerta importante para proteger os jovens. Nos temas abordados, mudança é a palavra de ordem: mudança de postura e de comportamento. Citando Mahatma Gandhi, “seja a mudança que você quer ver no mundo”.
DIRETOR EXECUTIVO
REVISÃO
PRESIDENTE
Paulo Roberto Mesquita
Laila Silva
Claudio Mandelblatt
DIRETORA ADMINISTRATIVA
DIREÇÃO DE ARTE
DIRETOR
Rebeca Maia
Rachel Sartori
Fernando Milanez
EDITORA-CHEFE
DIAGRAMAÇÃO
COORDENADORA ADMINISTRATIVA
Tereza Dalmacio
Marcília Almeida
E DE COMUNICAÇÃO
editora@grupocoruja.com
e Rachel Sartori
Luciana Garcia
REPORTAGEM
COMERCIAL
AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO
Aldi Mafra | Luana Dantas
(21) 3471-6799
João Lucas Barbosa
SUMÁ RIO 10
Atendimento
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ASCIJA Informa
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Vacinação
16 Trânsito 20 Jovens 22 Mães e filhos
AI ASCIJA INFORMA 6
PARQUINHO
Foram trocados os mourões do parquinho da Avenida Vice Presidente José Alencar, que estavam gastos. Mais segurança para a garotada se divertir para valer.
ÔNIBUS
Atualmente é necessária a biometria junto com a carteirinha para o embarque nos ônibus. E para a proteção dos usuários foi instalado nos ônibus dispenser com álcool gel. A Doce Rio atendeu à solicitação da Associação e colocou o equipamento ao lado da entrada.
MANUTENÇÃO
Seguindo as regras de ouro de higienização, bebedouros e banheiros são limpos várias vezes ao dia. Até os bueiros recebem tratamento constante. E não esqueça, USE MÁSCARA nos espaços comuns.
DOAÇÕES
Foram entregues as doações de roupas, brinquedos e alimentos à Fundação Santa Barbara, em Nova Iguaçu. Os itens foram entregues à instituição que cuida de crianças e adolescentes.
PONTES
As pontes que ficam sobre os lagos do Parque Linear passaram por reparos para garantir a segurança dos moradores.
FUTEBOL
A equipe da ASCIJA reformou as traves dos Campos de grama sintética e instalou atrás dos gols um suporte para as redes. Padrão FIFA para os amantes do futebol do bairro.
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Atendimento ASCIJA: CONHEÇA O TRABALHO DE TODO O DIA
Mais do que tratar os moradores de maneira positiva e respeitosa, o atendimento, de forma personalizada, busca todos os meios para demonstrar que o morador não é apenas mais um de muitos, ou seja, que cada um é único.
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Diariamente, a ASCIJA pede aos funcionários desse setor que tenham um bom relacionamento com os moradores e que, acima de tudo, lidem com uma pessoa que se importa com seu bem-estar e que faz tudo para que seu ir e vir nas áreas comuns do bairro seja o mais tranquilo possível. A equipe de Atendimento responde à Coordenação Administrativa, que é responsável por passar todas as informações para a Direção-Geral. Hoje, a equipe é formada por: • Camila Herculano (líder de recepção); • Camila da Silva Vieira (auxiliar administrativo); • Aline Mendonça (atendente plantonista); • Suzana da Silva Senra (atendente plantonista). Camila Herculano (líder de recepção) e Camila da Silva Vieira (auxiliar administrativo).
A
humanização no atendimento vem se firmando como uma estratégia fundamental para a ASCIJA, que tem como objetivo melhorar, a cada dia, a experiência do morador com a Associação. A maneira como uma associação trata seus associados, parceiros e colaboradores diz muito sobre seus valores e isso pode fazer toda a diferença quando se tem um público que busca muito mais do que alta qualidade nos serviços.
Camila Herculano supervisiona os processos atribuídos ao Atendimento. Ela explica que todas as funcionárias do setor acabam tendo as mesmas funções. "Aqui, uma ajuda a outra no que é necessário. A nossa equipe é porta de entrada da Associação, o primeiro contato do morador, a que lida diretamente com ele no dia a dia. Nosso objetivo é esclarecer qualquer dúvida que eles tenham referente às prerrogativas da Associação. Pois muitas pessoas não sabem qual é o papel da Associação, que é cuidar daquilo que tange a área comum do bairro, transporte, jardins, esporte, parques etc.", disse. Camila resume que seu dever, como líder de recepção, além de dar suporte a toda equipe no que é necessário, é estar atenta a todos os processos. Na triagem, identificação e solução dos
problemas; recolhimento e checagem das folhas de ponto antes de encaminhar à Coordenação; marcações de quadras; informações sobre GPS; monitoramento do material administrativo e de copa/cozinha; monitoramento dos itens achados e perdidos; entre outras atribuições. Cabe às atendentes Aline e Suzana o primeiro atendimento a moradores e associados, presencial e telefônico; o monitoramento dos registros do livro de ocorrências e e-mail; o cadastramento de associados; o controle dos atendimentos (presencial e telefônico) em planilha para posterior emissão de relatório para a Coordenação; a emissão de carteirinhas; esclarecer informações gerais; reservar quadras do Eixão (exceto a de grama sintética); instruir a equipe de segurança sobre as marcações das quadras; o recebimento e o registro em formulário próprio de objetos perdidos no bairro; comunicar-se via rádio com os demais colaboradores para atender às solicitações; instruir sobre o correto uso da leitora biométrica nos ônibus; dar informações sobre as rotas dos transportes e posicionamento dos veículos; dar auxílio no arquivamento de cadastros e documentos do atendimento. Já Camila da Silva Vieira (auxiliar administrativo) cuida da organização e controle da documentação física da Associação (pastas e arquivos); da organização e manutenção dos arquivos de cadastros das unidades (morto e ativo); documentação do associado; da atualização constante do Sigmanager (bloqueio de carteiras, erro de biometria etc.); do suporte no atendimento a moradores (triagem, identificação e solução do problema); do atendimento telefônico; da marcação de quadra (principalmente em dia de abertura de marcação);das atividades administrativas em geral (cópias, digitalização, arquivo etc.); da substituição eventual por falta, férias, ou reforço na área de atendimento aos moradores; das informações sobre GPS, além de cobrir as outras atendentes nas férias e faltas. Portanto, morador, ao ser atendido por essa equipe, colabore com o que for necessário para que o seu ir e vir pelas áreas comuns do bairro seja o mais tranquilo possível. "Todo o nosso trabalho permeia às ações da ASCIJA e traz dados importantes para que possamos melhor atender os moradores, que usufruem da área comum e, para isso, precisamos da contribuição de todos no esclarecimento de seus dados e no cumprimento das regras que tangem ao espaço comum a todos", salientou a líder de recepção Camila Herculano.
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Vacinação:
ESPERANÇA DE CADA BRASILEIRO
A
té o fechamento da edição, mais de 700.000 já foram vacinados contra a Covid-19 em todo o estado do Rio de Janeiro, segundo os dados da Secretaria de Saúde do estado.
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A vacina despertou na população a esperança para que a pandemia encerre logo. Mas é preciso cautela: o impacto efetivo da imunização ainda está longe do ideal. A chegada dela no Brasil e sua liberação em caráter emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), trouxe esperança a todos para que, enfim, se chegue ao controle da doença. "É muito gratificante participar deste momento na história do Brasil e do mundo. Não tenho palavras para descrever o que está sendo feito para reverter esse quadro de tantas mortes. Eu faço Enfermagem por conta disso, para ajudar as pessoas. Isso é imensurável para mim. Os
idosos saem de lá felizes, emocionados, muitos deles chorando e agradecem muito a gente. É uma alegria levar um pouco de conforto e esperança para as pessoas. Nunca imaginei participar de uma campanha desse porte, contra um vírus tão potente. Estamos acompanhando de perto a evolução da vacinação. A vacina é uma proteção para todos, ela é segura e foi devidamente testada", destacou Julia Ruiz (19 anos), moradora do Reserva Jardim e estudante do quinto período de Enfermagem, que já vacinou centenas de pessoas na Clínica Souza Herdy e no Parque Olímpico. Meila Calado (Maayan), Coordenadora de Fisioterapia de um hospital na Barra Da Tijuca e plantonista da linha de frente, casada e mãe de duas filhas, deu um depoimento emocionado de tudo o que tem vivido neste tempo: "desde março de 2020, temos vivendo tempos muito difíceis, de medo e incertezas. No início da pandemia, me afastei das minhas filhas por
12 dias por medo de contaminá-las. Tanto eu quanto meu marido somos profissionais de saúde. O risco era muito grande. Esse período foi de grande tortura por saudade delas, mas também foi o momento que precisava me dedicar estudando para entender como tratar a doença. Após o retorno delas para casa, até agosto, nos mantivemos de máscara N95 o tempo todo dentro de casa. Almoçávamos em mesas e ambientes separados. Não abraçava nem beijava minhas filhas. Em agosto, infelizmente, me contaminei, mesmo mantendo todas as medidas extremas de proteção". Sobre o trabalho, ela conta que tem sido extremamente exaustivo. Ela se diz cansada de ver tantas pessoas perdendo seus entes queridos. Em seus plantões já presenciou várias vezes filhos internando seus pais ao mesmo tempo. Meila admite já ter tido muitas crises de choro, ir ao banheiro para chorar e, por inúmeras vezes, estacionar na garagem e chorar antes de chegar em casa. "Não tem sido nada fácil para nós. Tenho vários colegas com quadro de ansiedade, necessitando de ansiolíticos, também me incluo nessa. Mas, graças a Deus, nossa esperança disso tudo acabar está chegando, para mim já chegou. Já tomei
Meila Calado em um de seus plantões.
minha segunda dose da vacina, não tive nenhum tipo de reação. O melhor de tudo foi a injeção de esperança que ela trouxe junto. Faço a campanha: vacina sim! Todavia é importante lembrar: continuem se protegendo, mesmo que já tenha se vacinado, não relaxe", explicou. Os depoimentos dados por alguns moradores que já foram vacinados com a primeira dose e outros que são da área da saúde convergem para um mesmo caminho: a vacinação em massa da população. Mas será que só a vacina é suficiente? Se tomei a vacina em pouco tempo estou imunizado? Já podemos relaxar quanto às medidas de distanciamento social? A resposta para todas essas perguntas é NÃO! Infectologistas no mundo todo afirmam que a vacinação é a medida mais eficaz para controlar, de vez, a doença. No entanto, para que isso ocorra, é preciso tempo, tanto para que a vacina faça efeito quanto para que ela alcance o maior número de pessoas possível. Desde o dia oito de dezembro do ano passado, quando a britânica Margaret Keenan, de 90 anos, foi a primeira pessoa do mundo a receber o imunizante, cerca de 53,8 milhões de outras pessoas também já foram vacinadas em mais
Julia Ruiz vacinando na Clínica Souza Herdy.
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de 50 países. O Brasil, finalmente, começou a sua vacinação no dia 16 de janeiro, exatos 312 dias após o início da pandemia da Covid-19. Segundo o Ministério da Saúde, até que o indivíduo vacinado crie anticorpos, leva até dois meses. Ainda mais, porque a maioria das vacinas que estão à disposição no mundo, são necessárias duas doses para que a pessoa seja considerada imune e o tempo de intervalo entre uma dose e outra é de até 20 dias. Isso significa que o processo de imunização ainda vai demorar um pouco mais.
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“Foi uma alegria e satisfação ter tomado a vacina. Enquanto não tomo a segunda dose, vou continuar com os mesmos cuidados: uso de máscara, lavar as mãos e distanciamento social. Palmas para a ciência!”, comemorou Lúcia Veiga (Maayan).
O Brasil não tem doses suficientes para atender toda a população, conforme informou comunicado do Ministério da Saúde. Dessa forma, a expectativa é que toda a população brasileira esteja vacinada apenas no ano que vem. Na melhor das hipóteses, a expectativa é que isso ocorra no segundo trimestre de 2022.
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E mesmo tendo começado antes, o impacto da vacinação contra a Covid-19 só deverá ser sentido no restante do planeta, também, no fim de 2021, mesmo que as primeiras pessoas já estejam imunizadas por completo, ou seja, tomado as duas doses. Diante deste quadro global, no entanto, os especialistas são unânimes em um ponto: o não relaxamento, ainda, das medidas de proteção individual e distanciamento social, conforme preconiza a Organização Mundial de Saúde (OMS). "É essencial, mesmo depois da vacinação, continuarmos tomando todos os cuidados necessários de distanciamento social e higienização. Sabemos que a vacina ajuda, mas não é 100% eficaz. Por isso, todo cuidado é pouco", frisou Julia Ruiz.
“Meu sentimento é de muita tristeza e medo, por ser um vírus misterioso e mortal. Nunca pensei que um dia iria conhecer uma pandemia e suas artimanhas. Estou ansiosa por tomar a vacina, mas sei que só dará uma pequena segurança. Minha filha é médica e até hoje trabalha para tentar aumentar o número de sobreviventes”, relatou Maria Garcia de Oliveira (Maayan).
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O respeito à legislação
DE TRÂNSITO É OBRIGAÇÃO
O 16
Código Brasileiro de Trânsito (CBT) é soberano e se aplica a todo território nacional e o Cidade Jardim não está isento de fiscalização. Por mais que muitos saibam dessa informação, parece que a legislação passa despercebida. Saiba que a segurança local também depende de você e se não colaborar não há como funcionar. Todo mundo tem direitos e deveres nas ruas, seja motorista ou pedestre, e nas vias do Cidade Jardim não é diferente. Como logradouro público que é, a autoridade policial pode atuar e fazer cumprir a lei nas avenidas do Cidade Jardim: multar, rebocar carros parados irregularmente e enquadrar os pais de menores que dirigem sem habilitação. Infelizmente, infrações são comuns aqui. Em um dia no bairro, a equipe de reportagem registrou diversos flagrantes de carros estacionados em locais proibidos, motoristas em alta velocidade e pedestres atravessando fora da faixa. Alta velocidade e estacionamento irregular estão entre as reclamações mais frequentes dos moradores. Há ainda menor ao volante!
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O IR E VIR É DIREITO DE TODOS. O RESPEITO À LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO É UMA OBRIGAÇÃO. A ASCIJA, ATENTA À SEGURANÇA DE TODOS, MANTÉM PLACAS DE SINALIZAÇÃO E FAIXAS DE PEDESTRES CLARAS, VISÍVEIS E EM PERFEITO ESTADO. MAS, A AÇÃO DA ASSOCIAÇÃO, SEM A CONSCIÊNCIA DE MOTORISTAS E PEDESTRES, SE PERDE. ATENÇÃO, EVITE ACIDENTES! É DA SUA SEGURANÇA, DO SEU VIZINHO OU DE FAMILIARES QUE ESTAMOS FALANDO.
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MENOR AO VOLANTE | Segundo o CBT, é terminantemente proibido e passível de multa e até prisão para o responsável se houver menor ao volante. O artigo 162 do Código diz que dirigir veículo automotivo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é considerado infração gravíssima, pode resultar em multa e até apreensão do veículo. Já o artigo 163 explica que a pessoa que deixa o veículo ser guiado por quem não possui a CNH, além de estar cometendo infração gravíssima, terá como punição o recolhimento do documento de habilitação. O problema se torna ainda maior quando um mero passeio de pai e filho se torna crime perante o CTB. Segundo o artigo 309, guiar veículo automotor em via pública sem portar a carteira de habilitação e gerando algum acidente, pode resultar em multa e até detenção de 6 meses a 1 ano. E, se o menor estiver na direção, a punição será direcionada para o seu responsável.
ESTACIONAMENTO IRREGULAR | Quem estaciona em local proibido paga multa de R$ 130,16. A infração é considerada média. Já quem estaciona o veículo onde é proibido parar e estacionar paga mais caro, a multa é grave e custa R$ 195,23 (vaga de idoso, por exemplo). FAIXA DE PEDESTRE | Deixar de dar preferência de passagem ao pedestre é considerada infração gravíssima, segundo o Código de Trânsito Brasileiro. A penalidade para o motorista é multa no valor de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação. EXCESSO DE VELOCIDADE | Entre 20 e 50% superior à máxima permitida: infração grave, punida com multa no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH; acima de 50% da máxima é infração gravíssima, com multa multiplicada 3 vezes (R$ 880,41) e a suspensão do direito de dirigir.
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"Meu filho quase foi atropelado. Infelizmente, muitas pessoas não respeitam as regras de trânsito. Na ciclovia, por exemplo, muitos adolescentes não respeitam o espaço comum com pedestres e pedalam em alta velocidade, podendo causar acidentes. Por isso, prefiro caminhar no Parque Linear, onde é mais tranquilo", destacou Ana Priscila Newton (Reserva Jardim), mãe de Theo (8 anos).
Juliana de Carvalho Dias (Maayan) acredita que o fato de estar grávida ajuda para que motoristas parem para ela atravessar e diz que as leis que regem o Código de Trânsito Brasileiro devem ser respeitadas por todos.
Amanda Lima (Reserva do Parque) é mãe de Laura (3 anos). "Escuto, de madrugada, barulho de carro e moto em alta velocidade. Não sei se é porque estou na maioria das vezes com a minha filha, os carros param sempre pra gente atravessar", informou.
Antônio Borges (Reserva do Parque) é pai de Gabriel (1 ano) e diz que, na maioria das vezes, os carros param para eles. Ele pensa que pessoas que vêm de fora infringem às regras.
VOCÊ SABE O QUE
seu filho está fazendo?
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s mais antigos costumam dizer: “filho criado, trabalho dobrado”. Isso porque eles crescem e não andam mais com os pais, criam suas turmas, saem em grupos e mesmo em tempo de pandemia seguem se reunindo no condomínio que moram. Aqui, no bairro, não é diferente. Ficam circulando até tarde pelas áreas comuns do Cidade Jardim. Mas, atenção, pais! Vocês sabem o que o seu filho anda fazendo? Hoje, a mídia nos bombardeia sobre o problema das drogas e a liberdade excessiva dos adolescentes. E o resultado tem sido sempre negativo: famílias que sofrem quando seus filhos se envolvem com drogas e há ainda os pais que não têm a menor ideia que seu filho faz uso de álcool ou entorpecentes. Percebem até a
mudança de comportamento em casa, mas não conseguem determinar o que está acontecendo. Neste ano de pandemia, o problema tem se agravado, os jovens estão mais ansiosos, com a vida ao avesso e com saudades de tudo que faziam antes. É importante que os pais conheçam a turma que o seu filho anda. Atenção! A segurança local aborda e dispersa o grupo. Moradores registram reclamação na Associação quanto ao consumo de álcool por jovens, que termina sempre em bagunça. O problema é grave e os pais precisam estar atento aos seus filhos. Às vezes, esse excesso é um pedido de ajuda. O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro fez um estudo com 3.139 estudantes,
“Os pais podem dar alegria e satisfação para um filho, Mas não há como lhe dar felicidade. Os pais podem aliviar sofrimentos enchendo-o de presentes, Mas não há como lhe comprar felicidade. Os pais podem ser muito bem-sucedidos e felizes, Mas não há como lhe emprestar felicidade. Mas os pais podem aos filhos Dar muito amor, carinho, respeito, Ensinar tolerância, solidariedade e cidadania. Exigir reciprocidade, disciplina e religiosidade, Reforçar a ética e a preservação da Terra. Pois é de tudo isso que se compõe a autoestima. É sobre a autoestima que repousa a alma, E é nesta paz que reside a felicidade.” (Içami Tiba, livro: Quem Ama, Educa!)
da quinta série do ensino fundamental à terceira série do ensino médio. A conclusão foi que, entre os fatores que desencadeiam o uso de drogas pelos adolescentes, os mais importantes são as emoções e os sentimentos associados a um intenso sofrimento psíquico, como depressão, culpa, ansiedade exagerada e baixa autoestima. Pode-se acrescentar ainda os embates familiares pela conquista da liberdade e, o mais comum, a busca pelo pertencimento, para estar inserido em um grupo. Todo esse turbilhão de desafios é vivido dentro de um curto espaço de tempo, insuficiente para aprender as estratégias da vida. As causas da dependência química são determinadas por diversos fatores: ambientais (uma família amorosa ajuda o dependente a resistir ao consumo. E quanto mais perto da droga, maior é o risco de usá-la), biológicos (quem é mais forte ao ingerir substâncias químicas, normalmente, nasceu com uma genética favorável para a dependência), psicológicos (o grupo de convivência influencia por meio de pressões comportamentais) e espirituais (relacionada às questões éticas e morais). Nos tempos atuais, crescem os desafios, angústias, dores e ansiedades básicas do homem contemporâneo. O problema é grave e os pais precisam estar atentos aos seus filhos. Às vezes, esse excesso é um pedido de ajuda. “O diálogo aberto entre pais e filhos é um caminho para que a droga não entre na vida dos jovens”, disse Dr. Drauzio Varella. contato@terrapositivo.com.br
Fonte: Portal Drauzio Varella
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Mães e filhas... O AMOR FEMININO
F
alar do amor entre pais e filhos é coisa muito séria, intensa e complexa. Certamente, essa é a relação determinante de muitos aspectos de nossos padrões de percepção e de reação a nós mesmos, aos outros e a diversos aspectos da vida.
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O tema proposto é a relação mãe-filha, portanto o encontro de seres femininos. A maternidade é, para um grande número de mulheres, a experiência amorosa mais forte que se estabelece ao longo da vida. A mãe costuma reagir de forma bastante diferente em relação ao bebê ao saber se é do gênero feminino ou masculino. Geralmente, ao receber a notícia de uma menina, já começa, ainda que inconscientemente, um processo de identificação por gênero. É como se regredisse à sua própria infância, a seus desejos não realizados, a seus sonhos construídos. Não é nada incomum mães que se perdem nesse caminho e terminam por tentar fazer da história de suas filhas a realização de sua própria. Do ponto de vista da mãe, a “bebezinha” é finalmente a bonequinha com quem ela tanto brincou de casinha. A diferença é que a realidade traz, inevitavelmente, as limitações impostas à vida. Na brincadeira de criança, sua vida e a de seu bebê são
idealizadas e, nesse mundo, todos os desejos se realizam. É incrível como as meninas preferem as bonecas aos bonecos, estes costumam sobrar nas prateleiras. Enfeitar, arrumar, proteger, encher de mimos e presentes é quase que proporcionar tudo isso a si mesma. A identificação mulher-mulher muitas vezes caminha no sentido patológico, com a presença de competição e dificuldades no relacionamento. Do ponto de vista da filha, a mãe costuma ser a imagem padrão de si mesma no futuro. Para fugir disso, algumas optam pela diferenciação através do desenvolvimento, em si, do lado oposto. Por adesão ao modelo e/ou contraposição a ele, filhas precisam desenvolver sua autoimagem e, ao longo desse caminho, muitos conflitos aguardam essa dupla de mulheres. Evidentemente que generalizações sempre estreitam a visão e que existem muitas mulheres que, maduras emocionalmente, transcendem ou sequer fazem contato com tais complexidades. São capazes de viver essa relação com lucidez e de usufruir o grande prazer de participar de forma tão efetiva das diversas etapas do desenvolvimento do feminino, ou seja, estar tão perto da formação de uma outra mulher. As relações mãe-filho, pai-filho e pai-filha também têm suas especificidades e, diga-se de passagem, bem interessantes. Mas esse é um outro papo...
Eda Fagundes é psicóloga clínica. Atua há 30 anos na área de terapia individual, de casal e de família, na Barra Tijuca.
Sabe o que não mudou com a pandemia? O cuidado que sempre tivemos com a sua saúde e a sua segurança. A vida mudou, mas o cuidado do Hospital Unimed-Rio com você continua o mesmo. Estamos prontos para receber os nossos clientes com total segurança, seguindo todos os protocolos recomendados pela OMS. Veja o que o Hospital Unimed-Rio oferece para você: • Procedimentos cirúrgicos nas mais diversas especialidades, inclusive para outros convênios e particulares. • Exames laboratoriais e de imagem para clientes Unimed-Rio de todos os planos.
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