Revista Península

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Edição digital • www.peninsulanet.com.br

Ano 12 • No 155 • Junho de 2022

Os sabores da terra Além das delícias do pomar, a beleza que a natureza esbanja, salta aos olhos e encanta os passantes.




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Incorporação, construção e informações:

Material preliminar sujeito a alteração. As imagens contidas nesse material têm caráter meramente ilustrativo. O empreendimento somente será comercializado após a expedição do registro do Memorial de Incorporação no cartório de imóveis, nos termos da Lei n.° 4591/64. Creci Pj: RJ-008264/O. Memorial de Incorporação prenotado sob o número 2053939.


6 • EDITORIAL

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uitas vezes, falar do mesmo assunto pode parecer repetição, mas em alguns casos é conscientização e em outros, constatação. Quando trazemos à baila, mais uma vez, a despoluição do Complexo Lagunar, estamos lembrando de promessas quebradas pelo poder público de esperanças de ver esse espelho d´água limpo e produtivo. Há mais de dez anos, o tema frequenta as nossas páginas. Divulgamos os passos dos órgãos ambientais diante da poluição desenfreada. Enquanto lá fora a coisa não acontece, aqui dentro

VIVER NA PENÍNSULA: sempre

o assunto é sério e cuidado com aparato técnico e especializado. A natureza aqui renasce dia a dia, tanto fauna como vegetação exalam vida. As barreiras que circundam nosso entorno retêm muito lixo. Sabemos que quem escolhe este espaço, na verdade, escolhe muito mais do que uma nova moradia, mas uma forma diferenciada de viver e contribuir para a casa maior, o planeta Terra. Essa concepção de valorização do verde, da preservação do meio ambiente, vem desde o primeiro Projeto Península; e lá se vão quase três

décadas de investimento na área ambiental. A sustentabilidade é prioridade mesmo quando se nada contra a maré. Nesta edição, voltamos a constatar como é bom ter um pomar com tantas variedades no quintal de casa. Uma preciosidade, doce, suculenta e com jeito de sítio da família. São muitas frutas à disposição dos moradores e dos animais que aqui habitam. Você já passeou pelo pomar? Degustou carambola ou pitanga? Aproveite tudo isso, pois é pra você!

EDITORA RESPONSÁVEL

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REPORTAGEM

COMERCIAL

Revista Península é uma publicação

REVISÃO

Tereza Dalmacio

Katharine Alves, Lourrayne Lima e Guilherme Cosenza Laila Silva

Rachel Sartori

(21) 3471-6799

www.grupocoruja.com editora@grupocoruja.com Av. Armando Lombardi, 205, sls. 211 a 215 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ



8 • MAN U T E NÇ ÃO

ASSAPE EM AÇÃO A rotina da equipe da Associação para manter a Península em pleno funcionamento e com toda qualidade. Além do trabalho interno, também a ação do poder público.

// INFRAESTRUTURA

// SEGURANÇA

• A Rioluz esteve presente na Península para repor os postes que foram retirados para manutenção. Trabalho realizado no dia 14 de junho. A iluminação das avenidas facilita não apenas a mobilidade do morador, mas também a segurança local.

Conforme divulgado na última edição da Revista, o 31º BPM intensificou a ronda no entorno da Península. Mais segurança para o morador. Além do Barra Presente, que circula dentro da Península, viaturas estão nas avenidas e esquinas realizando blitz ou mantendo presença permanentemente.

• Os brinquedos do Green Park passaram por manutenção para troca das madeiras e pintura. A criançada está feliz com a recuperação do local.



10 • E X PA N S Ã O

ESCOLA E CRECHE no bairro

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Conselho se reuniu em um café da manhã para conhecer o projeto da Creche e Escola Global Tree, novo empreendimento para a Península, que pode trazer mais facilidade para as famílias, que terão a opção de colocar seus filhos para estudarem perto de casa. O Presidente do Conselho do Grupo Raiz, Yuri Barbaito; o CEO do Grupo Raiz, André Gusman; e a Diretora Executiva da Global Tree, Mariana Lopes, apresentaram o projeto para o Conselho Comunitário da ASSAPE.

A creche começa a ser construída em junho de 2022 e tem lançamento previsto para janeiro de 2023. Com localização na Rua dos Jacarandás, traz educação de excelência do Berçário I ao Pré-escolar II. São 230 vagas, para crianças de 4 meses aos 6 anos de idade, divididas em turmas e horários. A creche funcionará de segunda a sexta, das 7h às 19h. A Global Tree é um projeto da empresa Raiz Educação. A estrutura conta com 6 diferentes ambientes e salas equipadas com materiais didáticos personalizados para cada série escolar.

São 4 parques educativos e uma equipe pedagógica experiente e qualificada: professores, orientadores, psicomotricistas, nutricionistas, monitores e auxiliares. Além disso, a proposta pedagógica conta com desenvolvimento humano, aprendizagem criativa e educação bilíngue. O projeto foi desenvolvido com respeito ambiental, obedecendo o limite da área de preservação, com 30 metros de afastamento da água. A conclusão da obra será em 6 meses.



12 • C C S

SEGURANÇA EM PAUTA

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ais uma reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança, realizada no CDesign Hotel, contou com autoridades da região, entre elas: Delegado da 42a DP, Luiz Armond; Subprefeito Rafael Lima; Presidente da OAB-Barra, Marcus Soares; Presidente do CCS, Ricardo Magalhães; Subcomandante do 31º BPM, Major Marcos André, Delegada Assis-

tente 16ª DP, Elisângela Martins; Subinspetor Albino, da Guarda Municipal; e uma representante do Hotel, Renata Alongo. O Subprefeito Rafael Lima falou sobre algumas ações, entre elas, as melhorias no entorno da Península. Recentemente, a Prefeitura trocou onze lâmpadas queimadas na região, mais precisamente na Avenida Luiz

Carlos Prestes e atrás do BarraShopping. Afinal, uma boa iluminação é importante para a segurança. Na sequência, outros trabalhos serão realizados, como poda de árvores e a troca das luzes amarelas por luzes de LED.

Major Marcos André (Subcomandante do 31º BPM) e Eduardo Brito (Diretor Adjunto da ASSAPE).


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A poluição sonora causada por aeronaves no espaço aéreo local (Aeroporto de Jacarepaguá) também foi pauta do dia na reunião do Conselho Comunitário de Segurança. No dia 14 de junho, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) recebeu o Deputado Federal Otávio Leite, juntamente com representantes de moradores da Barra da Tijuca, para deliberar a respeito das medidas implementadas pelo Departamento para a redução do ruído causado pelos helicópteros. A equipe do deputado compareceu ao CCS para atualizar os moradores do que está sendo feito e pedir apoio em um abaixo-assinado. Lembrando que a intenção não é proibir a rota aérea, mas para que melhore a questão do barulho.


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O TRANSPORTE LAGUNAR vai sair do papel?

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elo sim, pelo não, a Associação, sempre comprometida com bem-estar do morador, se antecipou e protocolou, junto à Subprefeitura, um pedido para que não tenha ponto de embarque e desembarque de linhas hidroviárias públicas dentro da Península, mas que seja próximo ao BarraShopping. É que a implantação do transporte hidroviário na região, que vem sendo pensado há alguns anos, começa a ganhar corpo. Recentemente, a Prefeitura do Rio autorizou o início de estudos para implantação de linhas hidroviárias públicas no Complexo Lagunar da Barra da Tijuca. A Secretaria Municipal de Coordenação Governamental quer tornar realidade esse projeto antigo. A Associação, olhando para frente, já deixa claro que não deseja a construção de um píer na Península para o transporte público por embarcações, pois isso aumentaria o fluxo de carros internos, já que muita gente deixaria o carro estacionado aqui para se locomover pelas balsas. Assim, o Diretor Adjunto da ASSAPE, Eduardo Brito,

e o Conselheiro do Atmosfera, Nelson Asfora, entregaram o documento ao Subprefeito, que se comprometeu a encaminhá-lo à Secretaria de Fomento e Parcerias com o Setor Privado (SFPP). Ele ainda informou que irá solicitar um pleito para tratar os pontos de embarque e desembarque do projeto lagunar e de como passará a se caracterizar

a linha de balsa da Península. Vale ressaltar que, a Península já conta com 3 píeres e ponto de balsa própria, além de barco com capacidade para 30 passageiros para os seus moradores. A Prefeitura busca abrir caminhos alternativos para desafogar o trânsito da Barra e Jacarepaguá. Nesse sistema de

Rafael Lima (Subprefeito), Nelson Asfora (Conselheiro do Atmosfera) e Eduardo Brito (Diretor Adjunto da ASSAPE).


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mobilidade, alguns pontos serão integrados: Recreio dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Parque Olímpico, Península, BarraShopping, Ilha da Gigóia e o Metrô do Jardim Oceânico.

São 3 píeres na Península. A balsa tem capacidade para 30 pessoas, atende a demanda interna de moradores e prestadores de serviço que estejam cadastrados na Associação e apresentem a carteirinha de identificação emitida pela ASSAPE.

Para prosseguir, o projeto conta com o compromisso, da concessionária Iguá, de despoluir as lagoas. Depois de receber os resultados das pesquisas, a Prefeitura avaliará as propostas dos grupos. Logo após, poderá ser feita possível alteração no projeto e, por fim, a publicação da licitação entre 2022 e o início de 2023.


16 • M E I O A M B I E N T E

LINHA DO TEMPO

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á alguns anos, a Revista trata da poluição do Completo Lagunar de Jacarepaguá. Na edição 44, por exemplo (2013), a reportagem dizia o seguinte: “a CEDAE anunciou que, até 2016, pretende tratar 100% o esgoto do Complexo Lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. As intervenções na região, que hoje tem 85% de tratamento, fazem parte do compromisso olímpico. Além das instalações dos Jogos de 2016, o novo projeto irá abranger empreendimentos imobiliários como o Cidade Jardim e o RIO2”. Na época, o Presidente da CEDAE, Wagner Victer, declarou nessa mesma reportagem: “é uma obra não destrutiva que vai apagar o passado e pensar no futuro da região, no seu crescimento nos próximos anos. Este é um contrato importante e, na próxima semana, ainda neste mês de fevereiro, nós assinaremos outro contrato para abranger mais uma área dessa região, que compreende Barra, Recreio e Jacarepaguá”. Os Jogos foram a grande esperança de ver esse grave problema ambiental resolvido. Jogos vieram, jogos foram, idem para a mudança de governo e a questão seguiu em banho-maria lento. Foram inúmeras reportagens, declarações oficiais e pouquíssimo resultado prático.

Adiantando o nosso calendário, chegamos em 2022. Já cobrimos duas audiências públicas na CCBT e seguimos a passos de tartaruga em relação a uma ação mais efetiva.

Recentemente, foi publicado no O Globo: “a última dragagem das lagoas foi em 2017 e custou R$ 690 milhões. Hoje, custaria mais de R$ 1 bilhão. A Iguá falou que vai fazer a dragagem com R$ 250


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aqui é muito melhor que todo o restante do Complexo Lagunar, mas longe do ideal. O que pode ser feito pela ASSAPE é realizado religiosamente, dentro perímetro dos 800 mil metros quadrados de área. Estamos hoje na edição 155, às vésperas de completar 13 anos da publicação, e por quase uma década acompanhamos os movimentos do poder público diante da poluição ambiental. Nessa linha do tempo, de concreto e eficiente temos o crescimento da vida no manguezal: diversas espécies de aves, repteis e crustáceos se reproduzem e vivem aqui. Trabalho e comprometimento da Associação com o nosso planeta azulzinho. milhões; essa conta não está fechando. Com a concessão da CEDAE, o governo recebeu aproximadamente R$ 20 bilhões. Será que uma parte não pode servir para limpar as águas?”. Em fevereiro deste ano, no dia 7, divulgamos a passagem de bastão da CEDAE para a empresa Iguá, que a partir de agora fará a gestão da concessão estadual do fornecimento de água e tratamento de esgoto em Jacarepaguá e Barra. Segundo a empresa, mais de 1,2 milhão de pessoas serão beneficiadas. A Iguá será responsável pela distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto nos bairros da Barra da Tijuca, Camorim, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Anil, Grumari, Itanhangá, Jacarepaguá, Joá, Pechincha, Recreio dos Bandeirantes, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem Pequena e imediações. A captação e o tratamento da água, produzida na Estação de Tratamento de Água do Guandu, ficarão por conta da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE). Seguimos cobrando, buscando novas informações e cuidando do meio ambiente local. Aqui, na Península, há uma barreira que impede que o grosso do lixo chegue até ao bairro. Há ainda replantio do manguezal onde a fauna é abundante e cada dia mais presente. A equipe recolhe meia tonelada de lixo por mês. Em períodos chuvosos esse número aumenta. Todo trabalho em relação ao meio ambiente local é coordenado pelo biólogo Mario Moscatelli e sob a batuta da Associação. A situação


CLUBE DE BENEFÍCIOS DA ASSAPE

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A Associação apresenta algumas empresas que oferecem descontos em serviços ou produtos para o morador da Península. Para usufruir dos benefícios, basta apresentar a carteirinha da ASSAPE. O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península. Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação. Mais informações pelo telefone 3325-0342, das 9h às 18h. *Consulte o Guia Comercial em penínsulanet.com.br e descubra os descontos para moradores da Península. Anúncio_Sítio.pdf 1 24/06/2022 16:16:50

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OS SABORES da terra

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inverno é daquelas estações com um “quê” de poesia. Folhas amareladas ao vento, um nascer e um pôr do sol com palheta de cores mais para o rosado, temperaturas amenas e uma Península sempre convidativa ao passeio pelas trilhas e jardins. São muitas as frutas da estação, entre elas: abacate, ameixa, banana, caqui, figo, graviola, kiwi, laranja, maçã, mamão, manga,

pera, tangerina e uva. Já as verduras: salsa, acelga, chicória, nabo, repolho e rúcula. E não podemos esquecer dos legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, chuchu, jiló, mandioca, pepino e tomate. O pomar da Península é rico. Plantados aqui estão: coco, grumixama, banana, manga, goiaba, fruta-do-conde, sapoti, pitanga, jabuticaba, carambola, jambo, cajá etc. São 26 espécies catalo-

“A trilha é uma das melhores coisas que tem na Península. É uma oportunidade única ter essa ligação do urbano com o rural. Para completar, ainda tem muitas árvores frutíferas, que durante alguns períodos estão ótimas para colher e comer as frutas. A meu ver, este é um espaço que precisa ser preservado. Me preocupa a alta da maré, onde corremos o risco de perder mais uma parte da trilha para passeio”, declarou Carlos Figueiredo (Via Privilège).

gadas pela ASSAPE. E em uma rápida caminhada pela trilha, é possível encontrar todos esses sabores e muitos outros. E nada como comer uma fruta colhida do pé e livre de agrotóxicos! A equipe da Associação mantém esse pomar com cuidado permanente: controle biológico de pragas, adubação, coleta de sementes, plantio de novas mudas, manutenção geral etc.

Carol Vieira, moradora do Saint Martin, posou com o Henrique (1 ano e 5 meses) e afirmou: “sempre que podemos, frequentamos a trilha. Meu filho brinca com liberdade e ainda aproveitamos as árvores com frutinhas”.


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Além das frutas, há ainda muitas flores e uma variedade de plantas de restinga, ornamentais, exóticas e nativas; palmeiras, forrações e arbustos adequadamente plantados, criando uma mancha vegetal bastante expressiva. O projeto de arborização de ruas e parques foi idealizado pelo uso de espécies nativas de grande importância, como pau-brasil, aroeira, salsa, jacarandá-mimoso, entre outras.

gera mais qualidade de vida, além de contribuir beneficamente com o planeta. Tudo isso se

resume na junção entre educação ambiental e comunhão entre todos os seres vivos.

Caminhar pelos parques temáticos ou pela trilha é se deparar com cores vibrantes; uma natureza exuberante e protegida. A Península é um oásis dentro de uma grande cidade. E essa convivência pacifica e respeitosa, entre o homem e o meio ambiente, torna esse lugar, que você escolheu para si mesmo e os seus, uma bolha verde, que

“Gosto bastante da trilha e do contato com a natureza. É um diferencial da Península ter esse verde cercando o condomínio”, disse Nilson Matos (Saint Martin).


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Jorge Luiz (Evidence) nos revelou que escolheu a Península para morar pelo meio ambiente que oferece: “a trilha é um bônus, algo que agrega valor ao condomínio e nos dá até a possibilidade de colher as frutas frescas”.

“A trilha nos remete ao clima do nosso país, que é tropical. Isso não vemos em outros lugares residenciais, é o mais intenso contato com a natureza”, informou Fábio Pinto (Way), na foto com os pais Margarete Quimer e Orival Cordeiro.

“Toda essa vegetação é uma delícia e traz muitos benefícios aos moradores. Muito bom passear por aqui”, opinou Raquel Romero (Green Lake), na foto com o dog Saru.




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