REVISTA PENÍNSULA

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Revista MAIOR SÍMBOLO DA NATUREZA No dia da árvore, uma homenagem ao meio ambiente preservado aqui na Península. Conheça as nossas espécies. Ano 13 • N o 158 • Setembro de 2022

A educação dos seus sonhos está chegando na Península!

Estrutura de ponta com 4 parques temáticos. Ambientes equipados para total segurança. Educação bilíngue com currículo internacional.

Alimentação orientada por nutricionistas. Aprendizado de habilidades socioemocionais.

O melhor de currículos internacionais, com respaldo de entidades como o British Council, o Departamento de Estado dos EUA e pelo Overseas Schools Advisory Council.

Saiba mais em nossa página: crecheglobaltree.com.br O MELHOR DESENVOLVIMENTO PARA CRIANÇAS DE 4 MESES A 6 ANOS. (21) 97037-1443

Entramos na estação mais linda do ano, a primavera. A natureza se veste com seus aromas, cores, formas e texturas. E a Penín sula desabrocha e revela, ainda mais, toda a sua beleza, seus encantos; uma poesia viva.

A primavera emoldura esse conceito germina do aqui, o da sustentabilidade. E depois de dois anos críticos de pandemia, parece que os jardins estão mais floridos, as pessoas mais felizes em poder circular e usufruir os parques e jardins com total liberdade.

Há quem diga que a primavera chega para anunciar o melhor período do ano, de setembro a

COLORIDO

DA ALMA

www.peninsulanet.com.br (21) 3325-0342

Revista Península

dezembro. É uma coisa puxando outra, passando pelas festas de fim de ano e encerrando com as águas de março no pós-Carnaval. Outono e inverno têm o seu charme e seu público, mas o carioca gosta de sol, luz, mar, cores e flo res. Adora festa, gente feliz e alto-astral. Tudo que o último trimestre do ano ressalta. Então, bora aproveitar que a alegria está apenas começando.

“A primavera é o jeito que a natureza tem de dizer: Vamos festejar!”

Robin Williams

EDITORA RESPONSÁVEL

Tereza Dalmacio

Katharine Alves e Lourrayne Lima

Laila Silva

Rachel Sartori

COMERCIAL 21 97374-4298

www.grupocoruja.com

tereza.dalmacio@grupocoruja.com

Av. das Américas, 500. Bl 14, sala 206

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é uma publicação
REPORTAGEM
REVISÃO
DESIGN/DIAGRAMAÇÃO
4 • EDITORIAL
(ENVIDRAÇAMENTO DE VARANDAS) s e r v i ç o s e d e c o r a ç õ e s CORTINA DE VIDRO P E R S I A N A S & C O R T I N A S 96540-0008 • 99727-4021

VEM AÍ MAIS

UM EVENTO DE FOOD TRUCKS

Em novembro, A ASSAPE irá promover um fim de semana de mui tos sabores. Aquele bom e velho tempero da Península estará de volta: alegria e grandes encontros.

Muitos expositores apresentarão toques gourmet e um cardápio variado e sofisticado, além de cerveja artesanal, shows e atra ções para as crianças.

O alto-astral está de volta, depois de tanto isolamento social.

ABELHAS

Mais uma vez, o apicultor Eugênio Lyssei transferiu outra colmeia para um lugar mais adequado. Ela foi retirada e devol vida à natureza. Com vasta experiência sobre abelhas, o professor fez a mudança de lugar com todo cuidado e a transportou para seu habitat.

CURIOSIDADES:

• As asas das abelhas batem 180 vezes por segundo.

• A rainha copula com até 20 zangões durante o voo nupcial.

• Uma abelha voa a uma velocidade de 25 km/hora.

• A abelha rainha vive até dois anos, enquanto as operárias não duram mais que um mês e meio.

• As abelhas visitam quase 4 milhões de flores para produzir 1 kg de mel.

Fonte: Associação Brasileira de Estudo das Abelhas

8 • MEIO AMBIENTE

CAMPANHA PERMANENTE

A ASSAPE disponibilizou pontos de recolhimento de tampi nhas de plástico nas quadras de tênis dos parques Lagoon, Green e na entrada da sede da Associação. O material arre cadado será transformado em benefícios para quem precisa. O projeto, que se espalhou pelo país, estimula a consciência ambiental e a responsabilidade social. Continue colaborando! A sua ação ajuda os que mais preci sam e ainda evita que todo esse plástico seja descartado na natureza.

9 • AÇÃO SOCIAL

SERVIÇO EXCLUSIVO

Há 37 anos, o Rock in Rio celebra a música e a vida. A partir de 1985, o festival ganhou o mundo e cresceu. Este ano foram 700 mil pessoas em 7 dias de evento. A Cida de do Rock teve 385 mil metros quadrados e 22 áreas para o público aproveitar. Além disso, 28 mil pessoas trabalharam na Cidade do Rock.

O RIR recebeu 1.255 artistas e foram 300 shows!

A ASSAPE LEVOU VOCÊ ATÉ LÁ

A Associação, sempre atenta às necessidades do morador, disponibilizou transporte exclusivo para levar o público até a Alvorada. De lá, o passageiro seguia para a Cidade do Rock via Rock Express. O ônibus funcionou nos dias do festival, das 12h às 6h. Para embarcar na Península, era necessário apre sentar o ingresso do show e a passagem do Rock Express. Esse serviço foi deliberado pelo Conselho Comunitário e não gerou custo para o associado. O Conselho entendeu a necessi dade do morador e a atendeu. Ao todo, 519 pessoas utilizaram o transporte.

10 • ROCK IN RIO
11 • ROCK IN RIO

O

ENCONTRO DAS VOZES

ACâmara

Comunitária da Barra da Tijuca foi palco do 14º Encontro de Corais no último sábado de setembro. O evento foi marcado pelo entusiasmo depois de dois anos sem eventos por causa do isolamento social.

Para enriquecer a tarde musical, seis corais estive ram presentes: Coral do Clube de Regatas do Fla mengo, Chorus Lux, Coral Encanta RIO2, Coro da Be tânia, Coral CCBT e o Coral da Península. O público cantou, se divertiu e se emocionou com o repertório de músicas clássicas, sacras e contemporâneas.

O Maestro Miguel Torres, responsável pelo Coral da Península desde 2018, comentou a alegria de participar do encontro. “Ficamos parados duran te o isolamento social e só voltamos aos ensaios em abril deste ano, por conta da motivação desta apresentação. É a segunda vez que participamos de um encontro de corais organizado pela Câma ra. Os eventos não estão acontecendo muito, não voltaram ao normal e quando aparece uma oportu nidade de cantar, temos que aproveitar”, afirmou.

12 • CORAL

Ana Rocha (Via Bella) faz parte do Coral há 4 anos. “Sempre gostei muito de música. Sem contar que a relação com o pessoal do Coral é maravilhosa, o maestro é adorá vel e sempre leva a aula com bom humor. Ele incentiva os alunos e sabe lidar com a deficiência de cada um. Posso dizer que, o fim de semana se torna melhor quando vou ao Coral”, disse.

Para Val Carnier (360 On The Park), uma coisa é certa: quem canta seus males espanta. “Eu canto desde criança. Faço parte do Coral desde o início, o que me faz muito bem, pois trabalha o corpo e a alma. O ensaio de voz é o dia mais feliz da semana, a atividade me preen che de alegria, além de exercitar a me mória e as cordas vocais”, comentou.

“Eu nunca tinha cantado, mas resolvi to par o desafio de entrar no Coral. Recebi esse apoio de uma vizinha e amiga que já era coralista. Foi uma excelente deci são, já que o clima é ótimo”, declarou Ri cardo Dias, morador do 360 On The Park, na foto com a esposa Dayse Santos.

13 • CORAL
D E P R E S S Ã O • A N S I E D A D E • B I P O L A R I A D E • S Í N D R O M E D O P Â N I C O ( 2 1 ) 3 1 7 1 - 3 1 7 1 ( 2 1 ) 9 9 9 1 2 - 2 6 1 2 A V . D A S A M É R I C A S 5 0 0 B L O C O 4 • S A L A 3 2 0 S H O P P I N G D O W N T O W N

Igor Lazzarine (Via Bella) está recém-chegado ao Coral. Com apenas 2 meses de participação, celebrou sua primeira apresenta ção: “desde novo quis aprender a cantar, mas não recebi incentivo para isto. Depois de muito tempo, resolvi me inscrever no Coral e es tou adorando. O maestro trabalha bem o aprendizado de voz, afina ção e projeção. Um ensinamento completo para o canto em grupo”.

“Eu toco piano, violão e agora estou aprendendo violino. A minha relação com a música é antiga, então quis entrar no Coral para trabalhar a parte vocal e acompanhar um grupo de canto. Além de todos os benefícios, os ensaios me ajudam na parte social também; pude conhecer novos mora dores da Península”, contou Elisabete Thomaselli (Via Privilège).

O casal José e Nilza Melo está no Coral desde o começo do grupo. “Onde um vai, o outro também está. Por isso entramos no Coral juntos. Afinal, na nossa idade, com mais de 80 anos, é preciso colocar a memória para funcionar. As aulas do Coral nos fazem muito bem”, informaram.

Maestro Miguel Torres, responsável pelo Coral da Península. Juntos na foto: Maria Cristina, Alexandrina Sales, José Melo, Nilza Melo, Ana Rocha, Val Carnier e o Maestro Miguel Torres.
14 • CORAL

AMOR E CUIDADO COM OS ANIMAIS

Quem tem um amor animal, sabe que cuidar de um pet é como ter um filho: são diversas preocupações e muito carinho envolvido, o tutor precisa estar atento a cada sinal apresentado por seu cão e gato. Para ajudar nessa missão, a Re vista Península traz uma entrevista com o Médico Veterinário Mauro Tupinambá, morador do 360 On The Park. Ele, que é formado pela Universidade Fe deral Fluminense, explica como lidar com os seus amigos de quatro patas em diferentes situações.

Alguns cuidados são essenciais para a qualida de de vida dos cães e gatos. O Veterinário Mau ro Tupinambá ponderou os principais: “os cuida dos básicos com animais incluem vacinas de boa qualidade, vermífugação periódica, rações super premium e visitas regulares ao veterinário. Em re lação à nutrição, atualmente, muito se fala em ali mentação ‘natural’. Nesse caso, é necessário mui to cuidado na escolha do fornecedor. Lembrando que as informações trazidas nos rótulos são sem pre as melhores, mas certifique-se de não estar adquirindo o produto de procedência duvidosa. As rações industrializadas, de grandes fabrican tes mundiais, nos trazem mais tranquilidade neste aspecto. Ao menos uma vez ao ano, por ocasião da vacinação, faça uma avaliação clínica de seu animal com o veterinário de sua confiança. Caso

seu pet tenha atingido 6 ou 7 anos, alguns exames anuais também se tornam necessários, ainda que eles não apresentem sintomas de doença. Após o décimo aniversário, os exames passam a ser reco mendados semestralmente”.

Os nossos melhores amigos, infelizmente, não vi vem tanto quanto gostaríamos. Seu ciclo de vida é mais curto e as patologias podem aparecer e evoluir de forma muito rápida. Vale lembrar que essa “regra” pode variar de acordo com a raça e o porte do cão. Cães de porte pequeno têm uma expectativa de vida maior que um cão de porte grande e gigante. Logo, cães grandes e gigantes devem fazer check-up semestralmente mais pre cocemente. Além disso, observe sempre as condi ções de dentes e gengivas. Doenças periodontais podem fazer seu cão ou gato perderem seus den tes e são portas de entrada para bactérias que podem produzir doenças cardíacas e renais, por exemplo. Algumas raças são mais “gulosas” que outras, o que predispõe ao sobrepeso e as doen ças articulares são agravadas nos “gordinhos”.

16 • ENTREVISTA

Em meio às precauções, a vacinação ganha o des taque. Afinal, o mês de setembro é marcado pela Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica. O Veterinário Mauro afirma que quando se pensa em vacinas para cães e gatos, existem as considera das essenciais e as que são apenas recomendá veis. “Dentre as vacinas essenciais, vale destacar a antirrábica. Por se tratar de uma zoonose (que são as doenças transmitidas entre pessoas e animais), é de extrema gravidade, com elevado grau de mor talidade e merece total atenção. Atualmente, o nú mero de animais domésticos com o vírus da raiva é pequeno. A redução da incidência se deve ao alto comprometimento e participação da população, que há décadas vacina seus pets regularmente. Para exemplificar, na clínica que dirijo, fazemos diagnóstico toda semana em um número enorme de cães e, principalmente, gatos com esporotrico se. É uma doença fúngica, transmitida pela arra nhadura do gato portador, com tratamento eficaz, porém longo, mas que não dispomos de vacinas. Já para prevenir a leishmaniose, que também é uma doença séria (transmitida por mosquito), existem vacinas. Não se pode esquecer da importância da vacina óctupla/déctupla para cães e tríplice/quá drupla para gatos”, informou.

Para manter total vigilância, vale lembrar tam bém, da importância de se fazer controle de pul gas e carrapatos. Ambos podem ser vetores de doenças importantes para cães e gatos. Hoje em dia, existem diversos produtos disponíveis no mer cado e com elevada eficácia para realizar este controle. Eles podem ser encontrados na forma de comprimidos, sprays ou pipetas spot-on.

Na Península é possível encontrar uma grande população de pets. Muitos deles, inclusive, fre quentam os gramados e parques do bairro. Para concluir a entrevista, Tupinambá destaca que o bem-estar dos animais é garantido quando há atenção dos tutores. “Apesar da gravidade de to das as doenças citadas acima, elas são tratáveis de forma fácil quando diagnosticadas precoce mente. Daí a importância de estar sempre atento aos animais e buscar orientação do veterinário sempre que perceber alguma mudança de com portamento. Por isso, observe sempre seu pet de forma cuidadosa”, finalizou.

17 • ENTREVISTA
ATENÇÃO: 1 - É obrigatório o uso de coleira atrelada à guia em cães em locais públicos. 2 - A ASSAPE disponibiliza saquinhos para recolhimento das fezes dos animais nos parques.

EQUILÍBRIO DO PLANETA

Asárvores têm papel fundamental na sobre vivência da Terra. Além de realizar a fotos síntese, absorvem a radiação solar, liberam oxigênio e água e regulam a temperatura. Forne cem substâncias que servem de base para medica mentos, chás, além de oferecer sementes, fibras, flores, frutas, madeira, látex, resinas e pigmentos. E não podemos esquecer da quantidade de espé cies que fazem das árvores seu habitat, tanto para alimentação quanto para ninhos.

No dia 21 de setembro se comemora o Dia da Ár vore, data que antecede o início da primavera no hemisfério sul.

Aqui, na Península, em quase 800 mil metros qua drados, as árvores estão presentes nos parques, avenidas e trilha. Estão catalogadas 26 espécies frutíferas, entre nativas e exóticas, como: grumi xama (Eugenia uniflora), sapoti (Achras sapota), pitanga (Eugenia uniflora), banana (Musa sp.), jabuticaba (Myrciaria cauliflora), jambo (Syzygium malaccense), cajá (Spondias lutea) etc.

A disposição das espécies frutíferas na Península foi pensada para atender a dois objetivos especí ficos: um seria o de proporcionar aos condôminos um ambiente naturalmente agradável pelo aroma liberado pelas florações e pela frutificação das

20 • DIA DA ÁRVORE

espécies, aliado ao prazer de consumir, criteriosa mente, frutas livres de agroquímicos, bem junto ao local de sua moradia.

Há ainda uma variedade de plantas de restinga, ornamentais, exóticas e nativas, palmeiras, for rações e arbustos, adequadamente implantados, criando o que nós chamamos de manchas vegetais bastante expressivas. O projeto de arborização de ruas e parques foi idealizado com uso de espécies nativas de grande importância, como pau-brasil (Caesalpinia echinata), aroeira-salsa (Schinus molle), jacarandá-mimoso (Jacaranda cuspidifo lia), entre outras. As frutas, podemos dizer que, são orgânicas, pois não recebem nenhum tipo de tra tamento químico. As ações de combate aos fitopa rasitos (pragas) são direcionadas para o controle alternativo e biológico.

A Península criou um modelo urbano de susten tabilidade. Há aqui, mais do que um oásis, há um organismo ambiental em plena saúde, onde cada um é observador, e todos são ainda privilegiados por viver em áreas plenas de espécies em equilíbrio, com um mangue que colabora para a perpetuação de espécies lagunares e marítimas. Há ainda beleza nas formações e traçados paisagísticos. Ou seja, um complexo ecológico em funcionamento sustentável.

“O mundo não foi feito em alfabeto. Senão que primeiro em água e luz. Depois árvore.”

Manoel de Barros

21 • DIA DA ÁRVORE

NOVO CICLO

A primavera é uma estação cheia de simbo lismo. Cantada ou em prova e verso, é a esta ção que bate mais forte no coração dos mo radores. Os jardins dão um show de beleza e a vida pulsa com muito mais força por aqui. Há quem acredite que é uma época de reno vação. E é! Só a etimologia da palavra já se traduz: significa tempo, início, começo, do primus tempus.

22 • PRIMAVERA

Além da flora exuberante, a fauna também está em festa. As mudanças no clima inter ferem diretamente no comportamento das aves que, incentivadas pela fartura de ali mento, iniciam o período reprodutivo. Aqui podemos encontrar desde minúsculos insetos, até o maior roedor das Américas, a capivara. Ainda temos bandos de aves que utilizam o mangue como ninhal, como é o caso das garças-brancas, biguás e marre cos. Temos ainda famílias de pica-paus, quero-queros e cerca de uma centena de outras espécies de aves. Outros moradores da Península são os répteis, que habitam a faixa marginal de proteção distribuídos na vegetação de restinga e nas manchas de ornamentais e frutíferas, onde encontram abrigo e alimento. Nos mangues temos crustáceos e moluscos diversos, bem como podemos observar o fenômeno de ovopo sição de diversas espécies de peixes entre suas raízes.

Enquanto João Pedro (3 anos) fazia pose para a foto, a mamãe Bárbara Lopes (Saint Martin) conversou com nossa equipe: “é muito bom aproveitar os parques em um clima mais ameno como a primavera. Gostaria que tivesse alguns aparelhos que soltam água, para quan do a temperatura esquentar de verdade”.

Mercia Castro fotografou ao lado das sobrinhas, Ema nuele Castro (13 anos) e Isabela Castro (11 anos), que comentaram: “gostamos muito desse clima dos parques, além de ser uma vista bonita, desfrutamos do contato com a natureza”. Elas são moradoras do Via Bella.

Vera Cristina Curi (Soul) recebeu a visita da família que mora em Brasília. Ela aproveitou a oportunidade para apresentar um dos lugares que mais gosta no bairro: o Lagoon Park. Com ela na foto: a filha Fer nanda Coelho, o genro César Bastos e o neto Ricardo Henrique (3 anos).

Silvia Roberta (Quintas da Península) utiliza os es paços da Península para caminhar contemplando a natureza. Com a chegada da primavera, a atividade física ficará ainda mais agradável.

“Nossa família marca presença nos parques em todas as estações. As crianças se divertem e nós valorizamos esse ambiente ao ar livre”, disse Márcia Mena (Saint Martin), na foto com o marido Markus Campelo, a mãe Débora Mena e os filhos, Sofia (5 anos), Maria Antônia (2 anos) e Markus (3 meses).

“Todo dia descemos para passear pelo condomínio e aproveitar esse momento de contato com a natureza. Um privilégio para quem mora aqui”, comentou Sandra Pinho, no registro com os cachorros Thor Maurício e Olavo Júnior.

Rodrigo Freitas (Saint Martin) aproveitou o dia ensolara do para se exercitar na companhia dos filhos, Danilo (10 anos) e Rebecca (6 anos). “Eu gosto de andar de bicicleta no parque que mais utilizamos, que é o Lagoon. Frequen tamos principalmente no fim de semana”, ressaltou Danilo.

Flagramos um encontro de amigos. O morador do 360 On The Park, Gustavo Pistore (11 anos) se divertiu nos brinquedos do Lagoon Park com a amiga Isabela

25 • PRIMAVERA

DIA DAS CRIANÇAS

Outubro:

o mês que nos faz lembrar como é bom ser criança. A infância sempre acom panhou o adulto, há uma menina ou menino dentro de cada um. E quando esse período da vida é feliz, ele reverbera por toda existência. Infância feliz é facilitadora para o indivíduo sempre.

No universo desses pequenos, a felicidade está em pequenos gestos: em uma partida de futebol com os amigos, em uma brincadeira ao ar livre ou em uma refeição com comidas gostosas. Mas, acima de tudo, em um lar de paz, harmonia e muito amor.

Criança é fonte de inocência, espontaneidade, criatividade, imaginação e alegria. É neste mo mento que começa a formação da personalidade, do caráter e do modo de agir de uma pessoa, onde toda essa boa essência deve ser preservada.

Em uma conversa com essa turminha da Penín sula, descobrimos o que eles esperam ganhar de presente no Dia das Crianças. Dos pedidos mais simples aos mais inusitados, apenas uma coisa não pode faltar: a diversão.

Vicente (3 anos e 9 meses) é fã da veloci dade. Ao lado do pai, Thiago Bokell (Gre en Bay), ele nos revelou que espera ganhar um carrinho Hot Wheels como presente de Dia das Crianças.

Enquanto se divertia no balanço, Melissa Luzes (4 anos), moradora do 360 On The Park, nos mostrou como é simples ser criança. Para ela, o presen te mais aguardado do mês de outubro é uma fantasia de Elsa.

Antônio Baroni (10 meses) ainda não faz o pedido. Mas a irmã mais velha, Sofia (6 anos), já enfatiza o que quer: uma pequena árvore de Natal com estrela, para colocar no quarto dela. Sofia já está no clima de fim de ano!

26 • DIA DOS PAIS

Os moradores do Atmosfera, Benício (5 anos) e Chloe (3 anos) têm o presente na ponta da língua: ele é aventureiro e deseja uma garra de dinossau ro. Já ela, toda fashion, quer uma bolsa nova.

Encontramos Marina Branco Caetano (5 anos) em um momento de lazer no Green Park. Acompanha da do papai Ronaldo Caetano (Fit), ela ainda não pensou no presente, mas tem como prioridade a diversão.

Na idade de João Pedro Bicalho (1 ano e 2 meses), o que importa é a brincadeira. A mamãe Eli sangela de Sá (360 On The Park) contou que os brinquedos preferidos do pequeno são a bola e os de encaixe.
27 • DIA DOS PAIS

VÔLEI DE AREIA

Ovôlei

de praia ou areia tem sua origem li gada ao vôlei de quadra. O esporte chegou ao Brasil na década de 1980 e espalhou-se pelas praias do país. Como esporte olímpico, foi integrado na edição de Atlanta, em 1996, sendo disputado ininterruptamente desde então. Atual mente, a modalidade divide o espaço das praias com as quadras de areia dos condomínios, criadas para quem quer praticá-la no conforto do lar. Aqui, o esporte é coordenado pelo professor de educação física Leandro Carvalho, profissional da empresa Sport Up. A reportagem acompanhou

uma aula e conversou com ele sobre a ativida de, que é tão disputada no condomínio. “O que mais procuro trabalhar aqui é a movimentação na areia e os fundamentos básicos do vôlei. Na areia, trabalhamos mais jogo em dupla, diferente da quadra, que são 6 pessoas. A maior dificulda de é ter resistência para a movimentação ‘frente, costas e lateral’”, explicou.

Apesar das origens parecidas, é possível destacar algumas diferenças entre o vôlei de praia e o vôlei de quadra: o número de jogadores, espaço de jogo, pontuação da partida, a quantidade de toques na

28 • ESPORTE

bola e o comprimento da rede. No quesito energia, o vôlei de areia requer mais esforço, consequentemente, é o esporte com maior gasto calórico.

Mesmo com a concorrência pelo esporte, sempre há pos sibilidade de abrir uma nova vaga. Por isso, os interessados devem entrar em contato com a ASSAPE para informações. As aulas são para alunos a partir dos 9 anos de idade, até a fase adulta. Elas acontecem nas quadras de areia do Lagoon Park, segundas e quartas, às 18h e 19h.

29 • ESPORTE

Para Maria Eduarda (Excelence), o esporte é uma forma de aliviar o estresse. “Estou em ano de vestibular, então na atividade encontro um momento de lazer. Esperei bastante tempo por uma vaga para entrar no vôlei, só con segui quando uma amiga saiu e eu ocupei o lugar dela”, relatou.

Bernardo Correa (Gauguin) diz que a atividade chamou a sua atenção por ser na areia: “eu não tinha contato com o vôlei, aprendi a jogar na aula e hoje gosto muito”.

“O vôlei de areia me remete à praia, que é algo que adoro. Vim conhecer a aula por influência de amigos e desde então nunca mais sai”, contou Rafael Bordallo, morador do Style.

Segundo Matheus Cavalcante, do Quintas da Península, cada aula vale a pena. “A turma é maneira, os treinos são muito bons e foi aqui que voltei a me movimentar, antes não fazia atividade física”, falou.

“Bem melhor aprender o vôlei na areia, pois esse é um esporte descontraído e considero a aula como um momento relaxante na semana. Consigo fugir da rotina e me divertir com os amigos”, afirmou Gabriel Stibich (Style).

Na opinião de Felipe Borges (Paradiso), o movimento mais complexo é o saque. “Cheguei na turma sem saber jogar. Achei que seria muito fácil, mas não é. Hoje tenho conhecimento do esporte e a cada aula fica mais legal aprender”, comentou.

30 • ESPORTE

Giovana Pães, moradora do Style, já era adepta do vôlei de quadra, mas sentiu diferença ao praticar o es porte na areia. “Eu me interessei pela moda lidade e vejo que a principal diferença é a resistência. A areia exige mais esforço físico”, disse.

“Quando vim morar na Península, a grade de esportes me chamou atenção. Me ins crevi no vôlei de areia por gostar da ati vidade e pela facilidade de ter essa aula perto da minha casa. Acho que deveria até abrir mais dias e horários para esse esporte, pois sempre tem fila de espera”, declarou Roberta Bogado (Smart).

31 • ESPORTE

CLUBE DE BENEFÍCIOS DA ASSAPE

A Associação apr e senta algumas empr e sas qu e of e re c em descontos em s e rviços ou produtos para o mo r ado r da P e n í nsula. Pa r a usuf r uir dos ben e f í cios, basta ap r es e ntar a carteirinha da A SS A PE .

O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península.

Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação.

Mais info r maçõ e s pelo telefone 3325-034 2

morador

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e s da P e n í nsula ANUNCIE AQUI 21 97374-4298

POR QUE A DEPENDÊNCIA QUÍMICA É UMA DOENÇA?

Mundial da Saúde define a “Dependência Química” como uma doença crônica, progressiva e incurável. As doenças crônicas nada mais são do que as que duram anos e que precisam de cuidados médicos e terapêuti cos; a progressiva é aquela que leva o paciente a perder o controle e o uso da substância escolhida; e a incurável é a que não tem cura, mas é altamen te tratável. De acordo com a própria OMS, cerca de 6% da população brasileira atual tem alguma dependência química. Isso totaliza um contingente de 12,4 milhões de pessoas.

AOrganização

Mas, por que a dependência química é uma doen ça? Quem responde essa e outras dúvidas sobre o tratamento químico é o terapeuta António Tomé: “pode haver uma sugestiva relação hereditária, ninguém pede para ser dependente. Sem contar que existem 7 critérios para diagnosticar se a pes

soa é realmente um dependente químico e são eles que eu utilizo com meus pacientes para avaliar se eles têm a doença”.

Antônio destaca que muitos pacientes usam me canismos de defesa, por não reconhecerem que estão doentes. “Eu costumo dizer que a dependên cia química é uma doença física, mental e espiri tual. Quem a possui, se depara com cenários de obsessão (pensamentos invasivos), compulsão (a necessidade que o dependente tem para repetir a dose, levando ao desespero e ansiedade para fazer o uso) e fissura (casos de falta de centralidade e integridade)”, informou.

No tratamento serão trabalhados os cenários, a abs tinência, a reformulação e a agregação. O terapeu ta ressalta que o objetivo da terapia é trazer para a pessoa tarefas que são incluídas na rotina dela. Além de atividades por escrito, que, segundo Antô nio, são responsáveis por proporcionar um contato maior do indivíduo com a sua história, sua vida, sua doença e a necessidade do seu tratamento.

Em parceria com a MedLevensohn e a Câmara Co munitária da Barra da Tijuca, o terapeuta oferece atendimento gratuito nas dependências da Câ mara. Sempre as terças, quintas e sextas, a partir das 14h. O endereço é: Avenida Marechal Henrique Lott, 135. Para mais informações, entre em conta to por meio do telefone 3325-2323 ou pelo e-mail ccbt@ccbt.org.br.

34 • SAÚDE
Nós sonhamos juntos! Nós executamos! Nós realizamos! linktr.ee/Lelearquitetura Cecília Leles | Arquiteta lelesarquitetura 18229 0 Visite nosso espaço na Mostra Artefacto 2022 Pertinho de você! CEO Corporate Executive Offices Av João Cabral de Mello Neto, no 850/ BL 02 / Sala 1509/ 1510 Andar 16 - Barra da Tijuca 21 98142-1815 21 2512-9660

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