Revista
UM DOCE “REMÉDIO”
A ciência aponta os benefícios em estar em contato com a natureza. Além de aliviar o estresse, aumenta a capacidade de defesa do corpo. Você é adepto da terapia verde?
A ciência aponta os benefícios em estar em contato com a natureza. Além de aliviar o estresse, aumenta a capacidade de defesa do corpo. Você é adepto da terapia verde?
Na edição de novembro, a Revista faz um pas seio pelos quase 800 mil metros quadrados da Península. Falamos de saúde, meio ambiente, arte, cultura, sonhos de criança, a forma de viver e usufruir da qualidade de vida que existe aqui.
Quando falamos do meio ambiente, falamos de comunhão, integração e consequentemente da saúde do homem. Como esse contato permanente com a natureza age na pessoa que sente e perce be essa conexão?
Quando apresentamos um trabalho de restauração, estamos dizendo que a Associação trabalha na valorização do patrimônio de cada proprietário que investiu na Península.
Quando falamos em cidadania, é preciso puxar as orelhas de alguns poucos que existem em não exercer uma atitude de gentileza, colaboração e não respeitam o espaço do outro. Aquela boa e velha máxima: o seu direito termina quando começa o do outro.
Quando conversamos com os pequenos moradores, que esperam ansiosos a chegada de Papai Noel, revelamos a infância doce, feliz e mágica.
A publicação deste mês é uma pequena colcha de retalhos, costurada com esmero para a famí lia Península.
Tereza Dalmacio
FOTOGRAFIA
www.peninsulanet.com.br (21) 3325-0342
Revista Península é uma publicação
Lourrayne Lima
COLABORADOR
Felipe Souza
REVISÃO
Laila Silva
DESIGN/DIAGRAMAÇÃO
Rachel Sartori
COMERCIAL 21 97374-4298
www.grupocoruja.com tereza.dalmacio@grupocoruja.com
Av. das Américas, 500. Bl 14, sala 206 Shopping Downtown
Aqui, o verde e a arte se misturam, acrescen tando mais valor ao seu patrimônio. São 127 obras expostas nos parques e jardins. É o maior acervo cultural a céu aberto do Rio de Ja neiro. São obras de Franz Weissmann, um dos mais significativos artistas do século 20, assim como outros nomes de relevância no cenário cultural: Zé lia Salgado, Sonia Ebling, Ascânio MMM, Emanoel Araújo, Caciporé Torres, Evandro Carneiro, Rubem Gerchman, Vera Torres, Nicolas Vlavianos e Mario Agostinelli. No Jardim das Esculturas podem ser admiradas réplicas de criadores imortais, como o italiano Gian Lorenzo Bernini (1598-1680).
A ASSAPE mantém rigoroso controle das peças e, sempre que necessário, aciona a equipe de restau ração que presta serviço à Península, desde 2012. É sabido que com o passar do tempo, as obras sofrem com a ação das intempéries, que danificam o material. Recentemente, algumas peças passa ram por restauração. O Restaurador Dennys Cardo so, responsável pelo trabalho, conta que quando se trata de esculturas expostas em ambientes externos, não há como especificar um determina do período para que haja intervenções nas obras, elas serão restauradas de acordo com o estágio de degradação que apresentem.
“Este mês trabalhamos em seis esculturas: dois elefantes de bronze, um par de esculturas de aço azuis, a flor de aço vermelha e a escultura Vera Torres, amarela, localizadas no Parque Lagoon”, comentou Dennys.
Ele ainda explicou um pouco mais sobre deterio ração. “Primeiramente é preciso entender como os agentes naturais reagem ao terem contato com os diferentes materiais dos quais são feitas as es culturas. O mármore, por exemplo, sofre bastante com o intemperismo químico, físico e biológico, além também da dilatação térmica. Já o metal tem grande incidência de corrosão, causada pela oxirredução, a perda de elétrons de partes anódi cas para as catódicas, ocasionadas pela ação da
água em conjunto com outros agentes presentes na atmosfera”, concluiu.
Dennis, além de Restaurador, é Engenheiro de petróleo, o que adiciona conhecimentos sobre materiais, química, geologia, física e outros, que são essenciais para o entendimento dos fatores que levam à degradação das peças expostas, bem como também o melhoramento de alguns métodos de restauração.
Com a variação de temperatura registrada nos últimos tempos, um problema muito comum volta a incomodar os moradores: mosquitos. Além das picadas que provocam co ceiras, eles causam grandes transtornos, interfe rindo negativamente no sono das pessoas com seu zumbido característico na procura de sangue. Essas são as principais reclamações do tipo de mosquito mais encontrado na região, cujo nome científico é Chironomidae.
Aqui, na Península, o controle de pragas é per manente e assunto muito sério; não há descanso. A ASSAPE trabalha com uma das empresas mais respeitadas e conhecidas do mercado, a Ecolab, que realiza procedimentos especializados todos os dias nos criadouros de maior perigo. Em entrevista, o Supervisor de Operações Rodrigo Santos infor mou que foram identificados alguns pontos com incidência dessa espécie de mosquitos. O Chiro nomidae coloniza ambientes aquáticos e a nossa equipe realiza inspeções às margens da lagoa para identificar o motivo do aumento dos mosqui tos. O acúmulo de lixo e de gigogas contribuem muito para a reprodução da praga.
“Intensificamos as ações utilizando a UBV veicu lar, atomização e pulverização, para combater o mosquito”, disse.
A Ecolab trabalha com precisão, tecnologia e ciência. Na Península, por ser uma área ambiental e residencial, há sempre uma análise do risco toxi
cológico. Os produtos são escolhidos pela eficácia e segurança e são utilizados pesticidas naturais. Já para os acúmulos de água são escolhidos os larvicidas biológicos.
Os horários com maior atividade de mosquitos são o amanhecer e o entardecer. Nesses períodos são feitos os tratamentos especiais, conhecidos popu larmente como “fumacês” e são realizadas ainda inspeções nos acúmulos de água diariamente.
De segunda a sexta, funcionários da ASSAPE lim pam e cuidam dos locais onde pode haver acúmulo de água. Todos os lagos e os chafarizes artificiais contam com uma bomba submersa para manter a água em movimento, assim evitando que mosqui tos depositem suas larvas. A manutenção é perió dica, com o esvaziamento dos locais para limpeza e checagem das bombas.
O carro com fumacê borrifa um inseticida no ar ca paz de eliminar mosquitos, também circula pelas ruas da Península de segunda a sexta. As únicas exceções são em dias de chuva. Na parte da ma nhã, o fumacê circula no subsolo dos condomínios. Já por volta das seis da tarde, o carro com o inseti cida percorre as vias do condomínio. Nas trilhas, o equipamento é outro, mais portátil, e o tratamento é feito duas vezes a cada quinzena.
Importante ressaltar que esse mosquito Chironomidae é inofensivo ao homem, já que não se alimentam de sangue. Sendo assim, não são transmissores de doenças como dengue e outras.
Exercer a cidadania é direito e obrigação de todos. A frase de Herbert Spencer, filósofo inglês, “a liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro” resume bem o assunto que vamos tratar aqui: a falta de respeito com o espa ço comum da Península, que é patrimônio de cada morador.
São muitas reclamações na ASSAPE. Moradores que se sen tem indignados com a falta de compromisso do outro.
Você vai às compras? É muito prático um shopping aqui dentro, supermercado e outras facili dades, não é mesmo? Privilégio para todas as famílias, mas que também precisa da responsabili dade de alguns usuários. Alguns fazem compras, levam a merca doria pra casa no carrinho do mercado e o abandona nas ruas e calçadas.
Feio, deselegante e inapropria do. Não acham?
Pegou? Devolveu. Regra básica e uma ação cidadã.
Vire e mexe voltamos ao tema porque as fezes dos animais seguem largadas em parques e jardins quando há disponível sacolas plásticas para o seu recolhimento.
Em um país onde há mais ca chorros de estimação do que crianças, é preciso que cada dono de animal tenha mais consciência da sua responsa bilidade diante do espaço que utiliza para levar o seu cão para passear. Recolher as fezes dos animais é uma questão de saúde pública.
Uma pesquisa nacional aponta que em 44,3% dos lares há um cachorro, o que espelha bem a realidade local. A população de cachorros foi estimada em 52,2 milhões, indicando uma média de 1,8 cachorro por domicílio. Já a população de gatos foi estimada em cerca de 22 milhões.
Recolher os dejetos das masco tes, além de ser obrigação, é lei. É a de número nº 4.808/2006 que diz que o condutor de um animal doméstico é o responsável por recolher os dejetos dele, por pos síveis atos danosos e colocar co leira e focinheira para evitar aci dentes. A lei ainda aborda temas sobre a criação, a propriedade, a posse, a guarda, o transporte e
muitos outros assuntos relacio nados a cães e gatos no estado do Rio de Janeiro.
A segurança é outro ponto a ser observado. A Lei nº 3.283, vigen te no estado do Rio de Janeiro desde 8 de novembro de 1999, diz que os cães considerados violentos ou com peso supe rior a 20 kg devem andar com focinheiras, guias e coleiras. Os de menor porte não precisam da focinheira, mas é imprescindível que o dono conheça as reações de seu cão quando em convívio com a comunidade.
O programa Lixo Zero continua a valer na cidade do Rio de Janeiro e, consequentemente, dentro da Península também. A medida, prevista pela Lei de Limpeza Urbana nº 3273, pune com multa quem joga lixo no chão.
A lei diz que, para resíduos menores que uma lata de cerveja, a multa é de R$ 157,00. Até um metro cúbico, R$ 392,00; e acima de um metrô cúbico, como um sofá de 3 lugares, R$ 980,00. Volumes maiores, como depósito de entulho, R$ 3.000,00. O trabalho da ASSAPE é diário, permanente e pla nejado. Mas a Associação precisa da colabora ção do morador para que o resultado seja o ideal para toda a comunidade. Hoje, o tema é lixo. São centenas de lixeiras instaladas pelos parques, jardins, trilhas, avenidas, enfim, em cada peda cinho há um lugar apropriado para se descartar resíduos. Apesar disso, muitos continuam a jogar
lixo no chão. O que falta, com certeza não são lixeiras (que chegam a quase trezentas unidades), mas sim cidadania. Bastou uma rápida caminhada pela Península para que o problema fosse detectado pela reportagem. Lixo por toda parte: trilha, deck, parquinhos, pontos de ônibus e até pendurado em árvores. Um absurdo que provoca a indig nação de muitos e que pode trazer problemas de saúde para todos.
O LIXO JOGADO NO MEIO AMBIENTE LEVA MUITO TEMPO PARA SE DECOMPOR, POR EXEMPLO, UM COPO DESCARTÁVEL LEVA MEIO SÉCULO.
Papel: 3 a 6 meses Jornal: 6 meses Palito de madeira: 6 meses Bituca de cigarro: 20 meses Nylon: mais de 30 anos Chiclete: 5 anos Pedaços de pano: 6 meses a 1 ano Fralda descartável comum: 450 anos Lata e copo plástico: 50 anos Lata de aço: 10 anos Tampas de garrafa: 150 anos Plástico: 100 anos Garrafa plástica: 400 anos Vidro: 4.000 anos
Muitos estudos recentes apontam para os benefícios de estar em contato com a na tureza. Sempre foi e é um prazer para muita gente, mas o tempo de reclusão necessário no auge da pandemia deflagrou novos estudos e como circu lar ao ar livre foi uma verdadeira terapia.
A ciência comprova que esse contato traz bene fícios para a saúde ao ponto de médicos e urba
nistas desenvolverem o acesso à chamada verde terapia. Esse modelo de ocupação urbana é uma realidade na Barra da Tijuca há pelo menos duas décadas. A Península é modelo e serve de inspira ção para muitos outros empreendimentos, já que o verde é valorizado de forma única.
“A mais recente evidência sobre o tema, publicada nes te mês no The World Journal of Biological Psychiatry, mostrou que ficar mais tempo ao ar livre altera até mesmo a estrutura cerebral, aumentando a massa cinzenta no córtex pré-frontal, região envolvida no plane jamento, na regulação das ações e no desempenho cog nitivo. É a constatação de que essas funções trabalham de modo mais adequado quando passamos mais tempo em ambientes arejados. O leque de condições para as quais a natureza serve de remédio é enorme. E quem comprova são instituições respeitadas internacionalmente, como a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, cujos cientistas verificaram que morar perto de bosques, parques e jardins está associado a maior lon gevidade.” (Fonte: Veja 23.6.2021)
Mais do que esse contato com a natureza, a obser vação da fauna, por exemplo, acalma, inspira e desenvolve a percepção.
A obra científica do poeta alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), que engloba, entre outros fatores, os campos da anatomia humana e animal, é de profunda beleza e inspiração. Goethe considerava que na natureza e na arte vigiam as mesmas leis. Sua obra poética só pode ser avaliada e interpretada à luz de sua visão da harmonia entre homem e natureza.
Acredite ou não, passar mais tempo com a natureza passou a ser prescrição médica em diversos países. Há médicos na Europa que receitam a observação de pássaros como “remédio” adicional para trata mentos de doenças cardíacas, psiquiátricas e até diabetes.
Estar em contato com o verde é terapia séria em alguns países. No Japão, por exemplo, a terapia é conhecida como “banho de floresta”, para ajudar as pessoas mais estressadas. Na Coreia do Sul, “florestas curativas”.
A ciência afirma que contato com a natureza reduz o nível de cortisol (hormônio do estresse), a pressão alta e a frequência cardíaca, entre outros benefícios. Além de elevar a capacidade de defesa do corpo, a parte cognitiva, a concentração, a criatividade e ativar as regiões cerebrais associadas ao planeja mento e execução de ações.
“A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas.”
Johann Goethe
E para o morador da Península, esse contato é perma nente e só depende da vontade dele de observar, se ins pirar e colocar na sua rotina “um banho de Península”. São quase 800 mil metros quadrados de área, com fauna e flora ricas e em renovação. Desfrute e aproveite tudo isso, pois faz parte do seu patrimônio e é um pedacinho importante desse planeta azul.
O casal José Paes e Sílvia Paes (Style) ama caminhar e sabe da importância disso e de como faz bem à saúde pra ticar atividades físicas e estar em contato com a natureza.
Mais um casal que ama esse verde: Jose Gutemberg e Ana Almeida, moradores do Península Way, mudaram para Península por influência do filho, que já era mo rador do condomínio há algum tempo. Há dois meses no novo endereço, Jose e Ana estão encantados com a segurança em poder caminhar todo dia, a conexão com a natureza e toda a preservação do lugar.
Simone Fernandes (Quintas Península) contou que adora a trilha, faz questão de caminhar todo dia e de como o contato com a natureza traz benefícios para a saúde. Um de seus locais favoritos é o píer, onde ela observa as espécies nativas da região e todo o verde que cerca a Península.
Fátima e Alexandre Ortiz (360 On The Park) são outro casal que faz questão de ter contato diário com a natureza. A dupla sabe que fazer suas atividades físicas ao ar livre e em meio ao verde faz bem para a saúde física e mental. Fátima e Alexandre ainda destacaram a importância de fazer isso com total segurança.
Conexão com a natureza e caminhar acompa nhada da mascote são atividades importantes para a moradora Gisele Stein (Fit). Mais saúde, vigor e disposição.
Leonardo Sperle (360 On The Park) e seu filho Bernardo (2 anos) passeiam pela trilha e parques com frequência. Ele comentou o quanto é importante essa integração com a natureza para a saúde e a educação do pequeno. Na foto, um belo momento de álbum de família. Ah, e a mascote não poderia ficar de fora!
O Coral da Península participou do 10º Encontro de Corais RIO2, que aconteceu na sede da AMORIO2, no dia 6 de no vembro. Outros corais também prestigiaram o evento: Coral de Canto e Dança Rosa de Fogo, Grupo Clave de Sol e Coral EDM. Um dia especial e de belas canções.
Moradora do Via Bella, Dona Adaubete (79 anos) entrou para o Coral da Península porque ama cantar! “São momentos divinos que vivemos com esse grupo ma ravilhoso. Eu amo conviver com esse grupo. Na minha idade, isso tem sido uma terapia”, disse.
Luana Paula Braz (Via Bella) entrou para grupo há 2 meses por incentivo da sogra e do marido, mas já parecia estar muito à vontade durante a apresentação do Coral da Península. Ela, que é professora de dança e psi cóloga, já era envolvida com o ramo da música porque, além de dançar, também sabe cantar.
Foi buscando algo diferente que Alexandrina Sales (360 On The Park) encontrou o Coral. Ela queria aprender a cantar e tinha curiosidade em saber como era participar do grupo. Inte grante desde julho deste ano, ela disse que a atividade tem feito muito bem e que o relacionamento com os outros componentes é ótimo. “Fiquei um pou co nervosa para a apresentação, mas achei interessante e fiquei feliz pelo grupo, pois todos se ajudam”, contou.
Várias colegas de Olímpia Carva lho (Via Bella) já faziam parte de um coral ou de um grupo de dança. Mesmo acreditando que não tem habilidade, ela achou interessante e revelou que já está se encontran do. “Gostei muito de me apresentar! Essa foi minha segunda apresen tação, por isso me senti mais à vontade”, falou.
Maestro Miguel Torres assumiu o comando do Coral da Península em 2018 e continua até hoje. Formado em música e profissional na área há 20 anos, é o maestro que dá direção ao grupo. Sobre o 10º Encontro de Corais RIO2, Miguel informou que a iniciativa mostra a diversidade dos grupos e promove a integração.
O Porta-Retrato especial de Natal traz o sonho e a beleza da infância. Nada como esperar o bom velhinho com os presentes tão desejados. Tam bém é uma oportunidade de renovar os votos de paz, fé, amor e harmonia, além de reunir a família e matar a saudade de quem mora longe.
Luana Costa, moradora do Green Lake, e sua filha Au rora (4 anos) se preparam para reunir a família para as festas de fim de ano. A menina gosta muito de carros e espera ganhar do Papai Noel um carro que vira robô, assim como no filme “Transformers”.
Na foto, os dois amigos, ambos com 3 anos: Enrico, morador do Style, e Matheus, visitante. Os dois se conheceram no condomínio e estão ansiosos com a chegada do Natal. Os meninos já sabem o que que rem ganhar de Papai Noel: Enrico quer um carrinho, já Matheus, helicópteros.
Maria Eduarda (2 anos), moradora do Paradiso, tem um pedido inusitado para o Papai Noel: ela quer uma girafa de presen te. Com esse sorriso lindo, o bom velhinho não vai decepcionar a pequena.
A pequena moradora do Green, Jo ana (3 anos) gosta de atividades ao ar livre e tem um jeito bem esporti vo. Ela já tem patinete e bicicleta e espera ganhar do Papai Noel um skate. Assim vai fazer mais acroba cias pelos parques da Península. A mãe contou que a família irá viajar durante as festas de fim de ano, para Joana matar a saudade das primas.
Felipe Pinheiro, morador do Soul Península, e seu filho Arthur (5 anos) já estão no clima da Copa do Mundo e entusiasma dos com a proximidade do Natal. Arthur gosta do universo de Harry Potter e pediu de presente a vas soura mágica do Harry.
A família Galotti: Marcelo, Lorena e a pequena Maria Cecília (2 anos) já se organizam para viajar para as fes tas de fim de ano para encontrar com a família. A mãe comentou que a menina adora bonecas e pediu para o Papai Noel uma com cabelos longos.
Renata Assis, Jader Amaral e Davi (9 anos) são moradores do Via Privi lége. A família já está no clima de fim de ano e superanimados. Davi ainda não escolheu os presentes que espera ganhar do Papai Noel, mas Lego está nessa lista.
Mônica Martins, moradora do Atmos fera, quem não está na foto, conta que vai viajar com a família para as festas de fim de ano. Ela que é mãe de Miguel (6 anos) e Alice (2 anos) revelou ainda que o menino ama futebol e no clima da Copa do Mundo pediu a bola do evento e o álbum de ouro dos jogadores. Já a pequena espera ganhar do Papai Noel um kit de maquiagem completo.
A Associação apr e senta algumas empr e sas qu e of e re c em descontos em s e rviços ou produtos para o mo r ado r da P e n í nsula. Pa r a usuf r uir dos ben e f í cios, basta ap r es e ntar a carteirinha da A SS A PE .
O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península.
Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação.
Mais info r maçõ e s pelo telefone 3325-034 2 , das 9 h às 1 8 h .
*Consult e o G uia Com e rcial e m p e nínsulan e t.com.br e d e scub r a os d e scontos pa r a morador e s da P e n í nsula
11 DE DEZEMBRO | 15H Green Park
Uma festa para família Península. Participe!