EM REVISTA
Passeios ao ar livre O Rio é cartão-postal e convite ao contato com a natureza. Descubra essa poesia chamada Jardim Botânico.
ANO VIII - Nº 85 | FEV | MAR 2022
CIDADE JARDIM
EDITORIAL
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Equilíbrio? Equilibre-se!
A
edição 86 da Revista Cidade Jardim traz saúde e a busca pelo equilíbrio. Você pratica atividade física? Encontra tempo para relaxar? A saúde do seu pet também é pauta. Saiba como cuidar da sua mascote na alta estação. Dicas importantes e que vão garantir a qualidade de vida do animal. E seguimos falando de saúde, no formato solidariedade, união, compaixão e juntos seremos sempre mais fortes. Um movimento espontâneo de uma moradora do Maayan que contagiou todo o bairro. Uma bela história!
Confira, sugira e participe! A nossa Revista vem totalmente leve para que você faça aquela pausa tão necessária do dia a dia. Pratique saúde!
DIRETOR EXECUTIVO
REPORTAGEM
PRESIDENTE
Paulo Roberto Mesquita
Katharine Alves |
Claudio Mandelblatt
DIRETORA ADMINISTRATIVA Rebeca Maia www.grupocoruja.com
E seguindo nessa linha do alto-astral, força e movimento, mais dicas, agora de lazer para quem mora aqui, mas nem sempre conhece bem o lugar onde vive. O importante contato com a natureza, fauna e flora deslumbrantes e aquele fim de semana para relaxar e revigorar!
EDITORA-CHEFE Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com
Lourrayne Lima
COORDENADORA ADMINISTRATIVA
REVISÃO
E DE COMUNICAÇÃO
Laila Silva
Luciana Garcia
DIREÇÃO DE ARTE
AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO
Rachel Sartori
João Lucas Barbosa
COMERCIAL (21) 3471-6799
SUMÁ RIO 08
Pets
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ASCIJA Informa
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Rede do bem
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Passeio ao ar livre
AI ASCIJA INFORMA
Você sabia que abandono de animais é crime? A Lei Federal define que é crime tanto o abandono quanto maus-tratos aos bichinhos. A pena prevista pode chegar a 1 ano de detenção e multa. Se vir algo, denuncie para a polícia.
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Distribuímos esses banners informativos pelo bairro, para alertar a todos sobre o assunto. O Cidade Jardim é monitorado por câmeras 24h e, caso uma situação dessa seja flagrada, encaminharemos as imagens às autoridades competentes para que os responsáveis sejam devidamente punidos.
1. BOA NOTÍCIA Após a instalação do cabeamento, iniciamos a instalação das cancelas na Av. Vice-Presidente José Alencar, no acesso e na saída para a Av. Imperatriz Leopoldina, com instalação dos módulos, braços das cancelas e sensores. Em breve teremos as cancelas em funcionamento, garantindo um melhor monitoramento na entrada do bairro, especialmente no período da noite.
AI 2. INFRAESTRUTURA
4. MELHORIAS
Nossa equipe realizou a instalação de um portão extra em cada uma das quadras de tênis do Clube, que funciona como saída de emergência e também como acesso alternativo aos tenistas do bairro.
Foram instalados mais intertravados no entorno dos campos de grama sintética, aumentando assim a área de passagem entre o campo 1 e 2.
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5. ILUMINAÇÃO Os postes das avenidas Imperatriz Leopoldina e Arroio Pavuna receberam lâmpadas de LED, melhorando a iluminação dessas vias que são de acesso e saída do Cidade Jardim. Nosso agradecimento especial às equipes da Subprefeitura de Jacarepaguá, Rioluz, e Subprefeita Talita Galhardo.
3. PET Foi realizada a manutenção dos Pet Places do bairro. No Parcão foi instalado um espaço de entrada para facilitar o acesso e a saída dos pets com mais segurança.
Cuidados com os animais no verão
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O CIDADE JARDIM OFERECE UM AMBIENTE IDEAL PARA OS PELUDINHOS NO VERÃO. MAS APESAR DISSO, É NECESSÁRIO MANTER ALGUNS CUIDADOS PARA QUE ELES PERMANEÇAM SAUDÁVEIS. A REVISTA CONVERSOU COM A VETERINÁRIA HYRIMAR MOREIRA, MORADORA DO RESERVA DO PARQUE, PARA ORIENTAR OS TUTORES EM COMO APROVEITAR O VERÃO SEM PREJUDICAR SEUS PETS.
VOCÊ SABE COMO É A TRANSPIRAÇÃO DO SEU CÃO OU GATO? Cães e gatos transpiram pelos coxins (almofadinhas das patas), focinho (narinas) e controlam a temperatura pela boca. Infelizmente, podem facilmente ter hipertermiae morrer de calor. Os animais não transpiram como os seres humanos, pois não possuem glândulas sudoríparas. Os pets tentam controlar a temperatura no extremo calor, ficam ofegantes tentando eliminar ar quente e inspirar ar frio. Acontece que, quando a temperatura está acima de 30 graus, esse mecanismo não tem muita eficácia. RAÇAS QUE SOFREM COM O CALOR: Qualquer raça ou sem raça definida (SRD), podem sofrer com o calor. Raças que sofrem mais com o calor são as de focinho achatado (braquicéfalos): Buldogue Inglês, Buldogue Francês, Pug Shih Tzu, Lhasa Apso, Husky Siberiano, Akita, Malamute do Alasca, Cavalier King, Pitbull, American Bully, American Staffordshire, Bull Terrier e Boxer. Os gatos também sentem calor e os que mais sofrem são os persas.
Arya, da raça American Bully.
ALGUNS CUIDADOS QUE PODEM SER TOMADOS EM ALTA TEMPERATURA: • Não passear em horários de calor acima de 30 graus (pode acarretar em queimadura nas patinhas/coxins). Para avaliar, tire o sapato e fique 3 minutos com seus pés no chão. Se não causar nenhum desconforto, seu pet poderá pisar. • Passear com o cão no início da manhã ou à noite, evitando asfalto ou areia quente. • Passear com o cão na grama ou na terra.
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É PRECISO HIDRATAR: O ideal é manter o animal de estimação muito bem hidratado ao longo do dia. Podemos oferecer: • Água fresca e limpa em abundância; • Água de coco (cuidado para que ela não azede); • Borrife água no corpo dele para manter a temperatura corporal; • Brinquedos especiais ou sorvetes.
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Mel, da raça Dálmata.
Luz, da raça SRD.
PROTETOR SOLAR: A última dica é aumentar o cuidado com as raças mais sensíveis ao sol ou animais com problema de saúde. Gatos e cães mais branquinhos e com a pele rosada não devem ir ao sol sem proteção. Por isso, o uso de protetor solar se torna importante nesses casos. Não deixe de perguntar ao seu veterinário de confiança a melhor indicação de produto e o que mais é necessário para manter o bem-estar do seu bichinho.
Estone, com protetor azul, da raça Border Collie e Cristal, com protetor sem corante, alérgica.
QUASE PERDI A MEGGIE No dia 12 de dezembro de 2021, a tutora Patrícia passou por um susto. “Um dia, fomos visitar uma hospedagem. Para chegar no local era necessário pegar uma balsa. Fomos de carro com ar-condicionado até o local da balsa. O dia estava nublado, porém, com a sensação térmica de 40 graus. Até chegar no local da hospedagem, caminhamos por volta de 5 minutos. Ao retornar para o carro, a Meggie já estava ofegante e babando, tentei oferecer água e ela negou. Chegando no condomínio, ela já não ficava mais em pé. Teve que ser levada no colo, naquele momento já apresentava tremores musculares, sacudindo a cabeça, com olhar perdido e sem levantar”, contou a tutora. Ela ligou para a veterinária Dra. Hyrimar, solicitando um atendimento para Meggie, da raça American Bully. A veterinária percebeu que não poderia perder tempo, pois a Meggie corria sério risco de vida, com suspeita de diagnóstico de hipertermia.
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Cachorra Meggie.
Naquele momento foi solicitada internação imediata e para resfriar o corpo, foram colocadas toalhas molhadas nela. A tutora Patrícia, comentou que pensou que a Meggie não iria resistir e se sentiu culpada por não saber as limitações da raça. "Achávamos que ela não iria resistir", disse Patrícia.
Moradora e Veterinária Hyrimar Moreira.
Já cuidou da sua saúde hoje?
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riorizar o bom funcionamento da saúde física e mental é essencial para manter o bem-estar. Isso é óbvio, todo mundo sabe, mas nem todo mundo consegue.
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Para o equilíbrio mental, por exemplo, busque atividades que permitem o relaxamento. Administre seu tempo levando em conta o lazer, a alimentação saudável, o bom sono e o contato com a natureza. Já a atividade física regular é um remédio para muitos problemas e previne diversas doenças, como problemas cardíacos, obesidade, diabetes e câncer, além de melhorar o humor e a autoestima, e diminuir ainda a chance de desenvolver transtornos psiquiátricos, como depressão e ansiedade.
Com o exercício, o corpo libera endorfina, substância natural produzida pelo cérebro, também conhecida como hormônio da alegria – que ajuda a relaxar, reduz o estresse, a ansiedade e melhora o humor. Pessoas que não estão acostumadas a praticar exercício físico podem se sentir desmotivadas após começar alguma atividade. Para que isso não aconteça, é preciso escolher uma modalidade com a qual tenha afinidade e adaptar o horário dos exercícios à rotina. Quem se caracteriza como sedentário deve começar lentamente, aumentando pouco a pouco a intensidade e duração dos exercícios.
Agora que você já sabe a importância de cuidar da sua saúde, que tal começar hoje mesmo? Para inspirar, a Revista conversou com moradores que têm como prática o estilo de vida saudável.
Renata Lima e Flávio Martins cuidam juntos do corpo, mente e alma. “Fazemos isso buscando a Deus, praticando esportes (beach tennis, futevôlei e pedal) e treinando musculação com acompanhamento de um personal. Bebemos muita água ao longo do dia, não fumamos e não consumimos bebida alcoólica. Sou nutricionista, então optamos por um hábito alimentar baseado em comida de verdade e menos industrializados. Optamos ao máximo por abrir menos e descascar mais”, enfatizou Renata (Reserva do Parque).
O esporte sempre esteve presente na vida de Janaina Melo. “Aos 9 anos comecei a jogar vôlei e essa foi minha grande paixão por 15 anos. Após abandonar o vôlei, descobri a corrida de rua. De lá para cá, foram várias distâncias percorridas; a corrida me desafia e tranquiliza. Há pouco mais de 4 meses conheci o beach tennis e estou apaixonada! É um esporte em dupla e mais descontraído. Atualmente, tento conciliar as duas modalidades. O esporte me deixa com a saúde em dia e a mente sã”, afirmou a moradora do Reserva do Parque.
“Tenho na atividade física uma válvula de escape fundamental para vencer o estresse diário, pois trabalho na área de vendas e a pressão é algo corriqueiro. Os hábitos saudáveis me acompanham há alguns anos, o principal deles é a corrida e em 2021 adicionei o beach tennis como atividade regular na semana”, declarou Silvio Melo, morador do Reserva do Parque.
“Mantenho o esporte sempre como atividade essencial no meu dia a dia. Jogo tênis, beach tennis, faço treino funcional com um personal e aos fins de semana rodamos de bike por volta de 100 km. Isso, além da saúde física, ajuda bastante na saúde mental, uma vez que o esporte agrega valores e me proporciona fazer amizades”, relatou Flavio Andrade (Reserva do Parque).
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Rede do bem
O movimento dos vizinhos do Maayan para ajudar o pequeno Miguel “ A a te n ç ã o é a fo rma mai s rara e p u ra d e g en erosi d ad e.” Simone Weil
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Miguel.
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m uma noite, em meados de dezembro de 2021, Licia Neves cumprimentou todos os seguranças da portaria do Maayan ao passar pelo local, quando reconheceu a voz do segurança Arthur Maciel. A moradora já havia reparado na ausência do sempre cordial e simpático funcionário nas rondas da área comum do condomínio. Questionado se estava bem, ele informou que se afastou por alguns problemas relacionados ao seu filho Miguel, mas não pôde se aprofundar no assunto por estar trabalhando. Licia buscou com outros seguranças o contato do Maciel, como é conhecido, e se assustou ao descobrir quais eram as dificuldades do Miguel, de 8 anos: portador de síndrome de
Down, autismo, CIA (um defeito no coração que acaba tendo uma mistura de sangue venoso e arterial), problema renal crônico, hipertireoidismo e está tratando uma hepatite medicamentosa. Sem deixar passar, ela rapidamente divulgou nos grupos do Maayan, com autorização do segurança, pedindo apoio com itens que o pequeno necessitava, como colchão, cama, fraldas, remédios, e ficou feliz com a repercussão e arrecadação. “Eu me surpreendi com a participação dos moradores do Maayan! Em uma semana, Miguel estava com tudo que precisava naquele momento, emergencialmente. Sempre pedi para a pessoa que doava ir falar pessoalmente com
o Maciel, como um gesto de carinho e apoio, pois ele precisava sentir que não estava sozinho. Depois disso, eu tive problemas graves de saúde na família, e não estava conseguindo tocar sozinha o movimento de arrecadação. Naquele momento, a moradora Hello fez contato comigo por telefone, sugerindo uma campanha maior, e convidou Luciana, que passou a gerir o projeto com muita dedicação, se colocando à disposição para Maciel e Miguel”, afirmou Licia. Aos poucos foram aparecendo outras necessidades da família, por conta dos altos custos dos remédios e dos gastos, incluindo transporte três vezes na semana para realização de hemodiálise em Botafogo, distante da Praça Seca, local onde eles moram, além do valor para manter o outro filho e a esposa do Maciel, que não trabalha, pois se dedica integralmente a cuidar dos filhos. E o drama aumentou quando Miguel pegou Covid-19 e ficou internado. Nessa etapa, Luciana Ferreira e Heloísa Prevatto divulgaram as necessidades e receberam um retorno diferente.
“Deu muito certo! O pessoal meio que adotou o Miguel. Tivemos vizinhos em todos os horários doando aqui em casa, vizinhos médicos que deram informações, teve outro morador, Wallace, da Dry Cleanning Maayan, que ofereceu carona para Maciel buscar remédio na Tijuca. Medicação essa angariada por outra vizinha que aumentou a corrente do bem e um grupo de São Paulo enviou. O movimento foi muito maior que atender as necessidades financeiras para a questão, mostrou que juntos todos são mais fortes. A ação partiu de um indivíduo que comoveu todo Maayan, ultrapassou os muros do condomínio, ganhou o bairro, outro estado e até ex-moradores apoiaram o movimento”, disse Luciana.
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Luciana conta ainda, que foi solicitado apoio ao síndico do Maayan, Ian, e ao gerente da Delli Jardim, Mário, que permitiram instalação de caixas receptoras para a doação. Chegou num momento tão emocionante que as pessoas passaram a reconhecer o Maciel, chamavam as pessoas envolvidas nas doações nos espaços do condomínio. “Hoje, agradecemos a Deus e a todos os
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que colaboraram, pois Miguel tem medicamento e fraldas para seis meses. Não imaginávamos todo esse suporte, toda generosidade que recebemos! Ele precisava de apoio e essa campanha conseguiu isso, o Maayan abraçou o Maciel e a sua família”, completou Licia. Foram arrecadadas mais de 1.600 fraldas, quantidade suficiente para a necessidade de Miguel por alguns meses e mais de R$ 2.000,00 em medicamentos, além de diversos itens, como mochilas, cestas básicas, colchão, roupas, livros e muito mais, incluindo auxílio para o outro filho do casal. Além disso, o suporte continua!
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“Nossa ideia passa do apoio material, estamos buscando dar dignidade para a família, para o casal e para as crianças, que precisam brincar, sair e viver. As doações são importantes e precisam continuar, mas também esperamos que, em breve, o Maciel consiga fazer seu curso técnico (que foi trancado), após a recuperação do seu filho, e conquistar uma condição melhor. Agradecemos a todos que colaboraram com divulga-
Licia Neves e Luciana Ferreira, moradoras, empresárias e mentoras da corrente do bem.
ção, dinheiro, itens, seja uma caixa de fósforo, seja um pacotão de fraldas. Um agradecimento especial às vizinhas que ajudaram várias vezes com medicamentos: Lilian, Cris Barros, Neuza, além da Monica (do Fontana di Trevi); ao vizinho médico Bruno e médicas de fora do CJ, Andréa e Joira; Luciano (do Reserva do Parque), que disponibilizou transporte dos itens até a casa do Maciel; às vizinhas Aline e Carol; entre tantos; e também ao Hospital Federal de Bonsucesso, que atendeu o Miguel de forma muito carinhosa e séria com seus profissionais, Sunset, HFlex, Conselho do Maayan e padaria Delli Jardim”, comentou Luciana. A ideia das amigas é aumentar o grupo de pessoas interessadas em ajudar no gerenciamento das arrecadações, para manter o suporte à família do Miguel, e quem sabe abraçar outras pessoas que precisem. Para os interessados em apoiar esse movimento, ou mesmo em ajudar o Miguel, o contato é da Luciana (9 7955-9997) que gerencia o grupo de WhatsApp onde ocorrem as atualizações sobre a saúde da criança.
Arthur Maciel, pai de Miguel e segurança.
Heloísa Prevatto, uma das mentoras do projeto.
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Wallace, morador e colaborador, com Maciel.
Passeio ao ar livre
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Fotos: Tereza Dalmácio
O RIO TEM UMA NATUREZA PRIVILEGIADA: MAR, SERRA, MONTANHA E MUITOS PARQUES ESPALHADOS PELA CIDADE. AQUI, NA REDONDEZA, HÁ O MACIÇO DA PEDRA BRANCA, BOSQUE DO PARQUE, PARQUE MUNICIPAL DE MARAPENDI E PARQUE CHICO MENDES. MAIS DISTANTES, HÁ AINDA JARDIM BOTÂNICO, PARQUE LAGE, PARQUE DA CATACUMBA (NA LAGOA), PARQUE PENHASCO DOIS IRMÃOS, FLORESTA DA TIJUCA (DESDE TRILHAS FÁCEIS, ATÉ COM MAIS DIFICULDADES), PARQUE DA CIDADE, QUINTA DA BOA VISTA, ENFIM, SÃO MUITAS OPÇÕES NA CIDADE. AINDA HÁ QUILÔMETROS E QUILÔMETROS DE ORLA PARA CAMINHAR E MUITAS MAIS. A PARTIR DESTA EDIÇÃO, VAMOS CONTAR UM POUCO SOBRE CADA ESPAÇO VERDE E QUE É CONVITE PARA UM FIM DE SEMANA LEVE EM FAMÍLIA OU COM AMIGOS, APROVEITANDO AS BELEZAS DA TERRINHA. ALÉM DE SER UM BÁLSAMO NESTA ÉPOCA DE PANDEMIA. COMEÇAMOS COM UM DOS CARTÕES-POSTAIS: JARDIM BOTÂNICO.
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Viva o verde
O
Jardim Botânico, fundado em 1808, é um dos mais importantes do mundo. São 55 hectares, 6.500 espécies de planta e fauna rica. É um verdadeiro santuário ecológico e um dos melhores locais para a observação de pássaros.
minho da Mata Atlântica, o Lago Frei Leandro, a parte do Jardim Sensorial, a mesa de granito no cômoro, o Lago Amazônico e parte do arboreto.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional tem grande importância cultural, científica e paisagística, sendo o local definido pela UNESCO como área de Reserva da Biosfera, em 1991. Com o passar do tempo, o Jardim Botânico deixou de ser só um centro de pesquisa e passou a ser também um espaço de lazer para a população. Além de guardar um rico patrimônio possui também obras do início do século XVI. Entre os monumentos, destacam-se as estátuas de Eco e Narciso, de mestre Valentim, o Portal da Academia de Belas Artes, projetado por Grandjean de Montigny, e o Jardim Japonês, criado em 1935, a partir da doação de 65 espécies de plantas típicas do Japão. Não deixe de conhecer a Aleia Barbosa Rodrigues, o chafariz central, a Casa dos Pilões, o Ca-
Charles Darwin: o homem que mudou o conceito da evolução das espécies com suas teorias esteve no Rio em 1832. Por três meses, quando andou por nossas matas, observou nossas montanhas e a riqueza das espécies da fauna e da flora, com especial atenção para a Mata Atlântica. A expedição começou no Jardim Botânico. Dizem que umas das primeiras observações da flora que Darwin fez no Jardim Botânico do Rio foi a da árvore da fruta-pão, uma das muitas plantas trazidas pelos portugueses na época Joanina. (Fonte: Diário do Rio)
SERVIÇO: • Horário: todos os dias, das 8 às 17h. • Pagamento na bilheteria apenas no dinheiro. • Os ingressos podem ser comprados antecipadamente, via Pix ou cartão de crédito, no site jbrj.eleventickets.com. • Os visitantes terão que apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19 para acesso e permanência no arboreto. INGRESSOS:
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Moradores do RJ: 17,00 Brasileiros: R$ 27,00 Estrangeiros do Mercosul: R$ 50,00 Estrangeiros: R$ 67,00 Idoso: 50% do valor do ingresso
Dra. Marília Bernardo ENDOCRINOLOGISTA | CRM 5201083643 | RQE 35170
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