em revista Edição Edição 24 20 Maio Dezembro 2018 2017
PÁSCOA O coelhinho visitou os residenciais e fez a alegria da criançada. Muito chocolate e grandes sorrisos.
FATO OU BOATO
Em tempo de fake news todo cuidado é pouco. O morador diz o que faz para se proteger.
Poder Público
A associação cobra das autoridades competentes melhorias para o Parque das Rosas. Confira.
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Parque das Rosas
CO LUNA DO O DI LO N
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PASSEIO PELA NOSSA HISTÓRIA AMARosas luta e defende os nossos espaços públicos!
PRENÚNCIO PARA UMA NOVA REALIDADE NO PARQUE DAS ROSAS? Por Odilon Andrade
Q
uem sabe estamos ensaiando criar mais um capítulo da nossa vasta história?
Penso sempre que nas dificuldades, as alternativas têm que falar mais alto!
No momento, torna-se inútil perder tempo criticando o já combalido governo municipal do Rio de Janeiro nesta gestão de um ano e cinco meses, onde a preservação dos espaços públicos não tem a consideração devida! Também seria querer demais, na medida em que situações muito mais importantes e graves, como saúde, transporte público e ordem pública, não saem do noticiário sempre com muitas queixas e reclamações. Assim sendo, mesmo com as infinitas cobranças da nossa associação, os espaços públicos não têm se mantido dignamente à altura da sociedade do Parque das Rosas. Merecemos algo muito melhor! Afinal, quando saímos dos nossos domínios, também queremos encontrar nas nossas avenidas um visual à altura do que temos em nossos condomínios. Observamos que a AMARosas deu a partida, cuidando inicialmente dos pingos de ouro na ciclovia, próximo do Píer 2, e logo após, em decorrência do litígio entre as empresas Carvalho Hosken e Faculdade Estácio de Sá, a ampla frente local ficou abandonada, suja e abrigando um suspeito de negociar substância proibida. Mais uma vez, a AMARosas chegou para cuidar do referido espaço, até que tenha uma definição da questão judicial e os responsáveis assumam o local. Todo esse introito para mostrar o quanto valeu a iniciativa da associação e o quanto motivou os condomínios localizados na Av. Jornalista Ricardo Marinho a cuidarem do canteiro central. Esta coluna não poderia deixar de revelar para todos os moradores do Parque das Rosas, o quanto a Jornalista Ricardo Marinho ficou vistosa com o trabalho desenvolvido
Jornalista Ricardo Marinho
Akxe
Pingos de ouro
pelos condomínios Liberty Place, Rosa Viva, Rosa da Barra e Palm Springs. Espera-se que a associação não deixe que o poder público fique fora de suas obrigações. Entretanto, enquanto não encontrarem solução para atuar ao nível de todas as contribuições impostas à sociedade, quem sabe outros condomínios venham a se engajar no exemplo dos condomínios da avenida? Certamente, o Parque das Rosas ficaria simplesmente espetacular!
EXPEDIENTE
PAPO LEGAL Esta seção é assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas. Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.
TODA ATENÇÃO ÀS NOSSAS CRIANÇAS Sejam nossos filhos, sejam netos, sejam parentes próximos ou até mesmo vizinhos, todos temos crianças à nossa volta que merecem todo tipo de cuidado.
Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) Vice-Presidente: Odilon de Andrade (Rosa Maior) Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Diretor Jurídico: Marcos Roberto dos Reis Lang (Palm Springs) Diretora Social: Ildamar Nunes Vianna (Rosa da Barra) Conselho Fiscal: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) | Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Suplente: Daniel Ferreira de Almeida (Long Beach – Casa Blanca) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 www.ama-rosas.com.br contato@ama-rosas.com.br
Nos condomínios edilícios encontram-se dezenas de crianças a utilizar as mais diversas áreas, e entendo ser esse um tema bem interessante para tratarmos.
Em um ano à frente do condomínio Palm Springs, já me deparei com todo tipo de situações que devem ser relatadas e, acima de tudo, refletidas por todos nós, componentes dessa modalidade de propriedade, haja vista a riqueza de problemas jurídicos e sociais encontrados.
Logo no início da gestão, percebi que inúmeras crianças e adolescentes perambulavam por áreas inapropriadas dentro do condomínio: áreas perigosas por serem de passagem de carros e, até mesmo, áreas perigosas por não serem de vigia integral. Temos que ter em mente que acidentes acontecem, mesmo dentro de áreas supostamente seguras. É verdade que em nossos condomínios contamos com segurança privada e câmeras de controle, mas nunca é demais lembrar que basta um segundo de descuido para que tenhamos um problema sério e que temos por dever evitar. No que me refiro às áreas que não têm vigilância integral, ronda um perigo ainda maior, posto que se ocorrer algum tipo de contratempo podemos nem mesmo saber como se deu o fato.
Certa vez tivemos uma ocorrência no Palm Springs, que por pouco não acarretou em um mal maior. Uma criança de mais ou menos 3 anos, na piscina com a mãe, se soltou dela e se atirou dentro d’água. Na ocasião, nem a mãe nem o guardião perceberam que a boia havia se soltado e a criança estava se afogando. Por sorte, um vizinho percebeu e se atirou na piscina para realizar o resgate.
Não se pode bobear, mesmo que tenhamos a obrigação de disponibilizar profissionais para nos assegurar tranquilidade, o principal responsável por nossas crianças somos nós mesmos, pais e tutores. Convém ressaltar também que estamos diante de diversos tipos de seres humanos num condomínio edilício, isto é, não sabemos ao certo que tipo de caráter pode vir a ter nosso vizinho. Então, sugiro que sempre fique atento e de olho a todo tipo de mudança comportamental que seu tutelado venha a ter, afinal, pequenas mudanças podem significar grandes problemas, e estes, após identificados, devem ser monitorados pelo tutor, ou até mesmo por um profissional habilitado.
Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa
Rebeca Maia Editora-Chefe
Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com Reportagem
Aldi Mafra | Debora Monken Estagiária de Jornalismo
Katharine Alves Fotografia
Lourrayne Lima Estagiário de Fotografia
Marcos Alcântara Revisão
Laila Silva Direção de arte
Rachel Sartori Diagramação
Marcília Almeida Design
Allan Nascimento Comercial
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xpressão moderninha, mas traduzida é o bom e velho boato, que circulava boca a boca, levantando notícias falsas ou ampliadas. O lance é que hoje o tal “boca a boca” tecnológico corre como pólvora, acessa e atinge o planeta em poucas horas.
O assunto anda tão sério, que o tema foi pauta da reunião do Conselho Comunitário de Segurança (31º CCS). O alerta do comandante Wagner Mello, do 31º Batalhão, sobre os boatos que rolam na internet, foi repercutido não só durante a reunião, mas também nos principais meios de comunicação do bairro, inclusive na edição passada desta publicação. E o morador do Parque das Rosas, o que pensa sobre isso?
Mônica Boroni (Califórnia) é usuária de todas as redes sociais e soube do alerta do comandante pela própria página do batalhão no Facebook: “é muita perversidade inventar casos sérios e sair compartilhando por aí. Por isso, cabe a nós, cidadãos, nos precaver e buscar as informações de maneira correta e responsável, procurando fontes confiáveis”.
FAT O O U BO AT O
FAKE NEWS
Lucas Lopes (Rosa Viva) tem 21 anos e disse não ter perfil nas redes: “mesmo não usando as redes sociais, prezo pelas fontes confiáveis antes de propagar alguma notícia. Infelizmente, uma grande parte dos internautas não toma esse cuidado e as histórias acabam virando um telefone sem fio, que muitas vezes prejudicam o trabalho da polícia”.
Clara Oliveira Esteves (Rosa Viva) é professora universitária de Fonoaudiologia e admite não ficar muito por dentro do que está sendo repercutido nas redes: “dou preferência ao ‘aqui e agora’, não fico muito ligada no que as pessoas ficam comentando, e em certos momentos acabo sabendo pelos meus alunos em sala de aula. Vejo uma verdadeira histeria entre eles, sempre amedrontados com o que acontece pela cidade. Compartilhar algo sem saber a veracidade do fato é um ato leviano e irresponsável”.
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Sheila Fasa (Rosa dos Ventos) usa o WhatsApp e diz que caso aconteça algo no seu trajeto, diferente de muitas pessoas, ela não posta nas redes sociais: “tem gente, como a minha sogra, que se liga muito nesses tipos de notícias e não sai nem de casa. Antes de compartilhar algo, eu tomo a precaução de ver se realmente é verdade. Eu tenho um filho de 13 anos e converso muito com ele para tomar cuidado com aquilo que é noticiado, principalmente nas mídias digitais”.
Gloria Yazeji (75 anos) e a neta Mariana (23 anos) são moradoras do Palm Springs. A jovem está mais conectada ao mundo virtual do que a avó e dispara: “há muitas pessoas que compartilham algo no intuito de ajudar, mesmo sem antes ver como surgiu determinada notícia. Se não for verdade, poderão prejudicar o ir e vir de muitos cidadãos”. A avó conta que não é só nas redes sociais que rolam boatos, mas também no boca a boca: “escutamos muitos relatos, mas até que ponto eles são reais? Não sabemos. Mas, de fato, a nossa cidade está muito perigosa. Aqui mesmo, no Parque das Rosas, escuto muitas histórias! O que traz um clima de insegurança para a região é a presença dos moradores de rua e flanelinhas”.
Coelhinho da Páscoa... ....O que trazes pra mim? A velha cantiga retrata muito bem o que foi a Páscoa no Parque das Rosas este ano. O coelhinho visitou cada prédio levando alegria e muitos chocolates para a garotada. A ação promovida pela AMARosas agradou aos moradores, que registram em fotos essa visita doce.
A Páscoa no Parque das Rosas foi da família, da amorosidade do encontro e da boa Cleo Pagliosa (AMARosas), Azaury Alencastro (superintendência da Barra) e vizinhança. Confira! Cleo Pagliosa (AMARosas), Azaury Alencastro (superintendência da Barra) e Carlos Faria (AMARosas). Carlos Faria (AMARosas). A equipe de reportagem acompanhou a visita aos condomínios Varandas das Rosas e Rosa da Praia.
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Em seu primeiro encontro com o coelhinho da Páscoa, Gabriel (1 ano e 6 meses), do Long Beach, só tinha olhos para a cesta de chocolate. Os pais, Rafael Ettore e Bianca Gomes, falaram da emoção em compartilhar esse momento com o filho. “Ele ficou um pouco assustado, mas gostamos bastante da iniciativa. Essas datas são ideais para reunir a família, e é claro que não pode faltar aquele almoço de domingo”, admitiu Bianca.
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Outro que se assustou um pouco com o personagem, mas se amarrou no chocolate foi Lucas (2 anos e 6 meses), do Rosa Viva. O menino só aceitou fazer a foto depois que já tinha se despedido do coelhinho e comido seu delicioso bombom. A mãe Fernanda Torres contou que é uma alegria celebrar a Páscoa com o filho: “foi uma ideia ótima trazer o coelho. Nós estávamos caçando ele”.
Matheus (6 anos) pulou cedo da cama para o tão esperado encontro com o coelho: “eu levantei às 7h e não via a hora desse momento chegar; estava ansioso”.
Giovanna Dionizio (Rosa da Praia) não escondeu a felicidade em encontrar o coelho. Ela aproveitou pra fazer uma foto com o personagem e com o seu amigo, a mascote do curso Wizard.
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Fernando Carneiro (Rosa da Praia) era só alegria com os netos, Nicolas (5 anos) e Pedro (2 anos). “Acho essas ações muito válidas, pois ajudam as pessoas a se integrarem e no relacionamento entre vizinhos. Para nossa família, Páscoa significa reflexão! Na verdade, essa reflexão deveria acontecer diariamente em nossas vidas”, contou.
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Felicidade estampada nos sorrisos de Ana Luiza (10 anos) e da avó Ana Maria Ribeiro, do Rosa da Praia. “Eu achei muito legal, pois adoro Páscoa. Sem contar que é um momento muito especial, já que celebramos a Ressurreição de Cristo”, destacou Ana Luiza.
Juliana de Almeida Câmara (Rosa da Praia) saiu na foto ao lado da filha, Ana Beatriz (7 anos). “Uma pena que muitas pessoas estavam viajando e não puderam aproveitar. Foi uma iniciativa bem bacana”, disse Juliana.
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Colégio Municipal Sérgio Buarque de Holanda recebeu a visita do prefeito Marcelo Crivella no começo do mês. Os alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) tiveram a esperança renovada por uma melhora na condição de aprendizado. Com o objetivo de formar cidadãos, a escola enfrenta alguns obstáculos nesse processo, como a má climatização, quadra esportiva interditada, parte elétrica indevida e infiltração nas salas. “Anteriormente, conseguimos junto à CRE (Coordenadoria Regional
de Educação) uma obra grande na parte do esgoto. O mau cheiro era absurdo, apesar da limpeza ser feita com frequência. Foi constatado que toda parte de baixo da escola era um esgoto aberto”, afirmou a diretora Vania Norberto.
“Desde que essa gestão assumiu, deu pra perceber que a escola estava em um estado de abandono. As diretorias anteriores recebiam a verba do SDP (Sistema Descentralizado de Pagamento), mas não era o suficiente para fazer manutenção.
VI SI T A PRE FE I T O
REFORMA À VISTA
Apesar de já conhecer as nossas necessidades – que encaminhamos várias vezes as solicitações para a CRE –, o prefeito se fez presente para observar as solicitações. A promessa da prefeitura é que a revitalização da escola começará a ser feita em maio e nós estamos prontos para receber a equipe que fará esse trabalho”, complementou. Para conseguir dar conta da grande demanda, Vânia conta com a ajuda da diretora adjunta Marcia Guerra e a coordenadora pedagógica Ana
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Lucia. “No ano de 2016, a escola passou a ser de turno único, das 7h30 às 14h30, o que nos deu uma possibilidade maior de organização. Temos o trabalho de controlar as faltas, para impedir a evasão e evitar os casos de alunos que fogem no meio do horário escolar. A nossa rotina é intensa para dar um norte aos adolescentes, que se encontram visivelmente perdidos, pensando somente no hoje. É um verdadeiro trabalho de formiguinha”, informou.
Segundo a diretora, a parceria com o Parque das Rosas é fundamental nesse trabalho de sociabilização: “eu só agradeço ao condomínio por todo apoio que nos oferece. Foi percebida uma mudança de comportamento dos estudantes pela associação de moradores e eles nos procuraram para relatar isso. Foi o maior elogio que poderíamos ter, pois é o resultado do nosso trabalho diário”.
NOTAS VISTORIA NA OBRA DA VIVO | No dia 13/04/2018, a equipe de reportagem da Revista acompanhou os responsáveis pela obra da Vivo e o presidente da AMARosas, Cleo Pagliosa, numa vistoria no entorno do Parque das Rosas. O objetivo? Verificar se os pontos onde tiveram intervenções da obra estavam recompostos de forma adequada. Segundo Cleo, no geral, o resultado estava aceitável, com exceção de alguns pontos, que os operadores ficaram de refazer.
CEG | No mesmo dia da vistoria, Cleo foi surpreendido por tapumes da CEG, de obras próximas ao Rosa da Praia.
ESTÁCIO | Desde o ano passado, a associação cobra das autoridades e dos responsáveis pelo terreno da universidade uma reestruturação do espaço, que apresenta vários sinais de abandono, como a piscina sempre suja. Agora, o que era um espaço abandonado, a AMARosas transformou em um local limpo e iluminado.
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E AS PROMESSAS continuam...
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o dia 6 março, Cleo Pagliosa, Odilon Andrade e Carlos Faria se reuniram com o superintendente Azaury Alencastro, para discutir e analisar as principais demandas do Parque das Rosas. Dentre as questões debatidas estavam o parque esportivo, o speed table, o deslocamento da banca ou do ponto e a implantação do Parcão na Praça Santander.
O presidente da AMARosas informou que, desde o dia da reunião até o fechamento desta edição, nenhuma das solicitações foi realizada pela superintendência. Algumas delas tentam ser viabilizadas pela associação desde 2015, como é o caso do parque esportivo, localizado ao lado da Escola Municipal Sergio Buarque de Holanda, que sofre com o abandono e com a falta de conservação e carência de recursos.
Cleo não entende as dificuldades para a realização dessas medidas, e e questiona sobre a lentidão para soluções, que, de maneira geral, são fáceis de serem executadas, como o speed table e a banca de jornal. “A questão das quadras, e da praça do Jornalista Ricardo Marinho, realmente demanda verba, porém com o aumento do IPTU, imposto pelo município, os recursos deveriam estar disponíveis”, finalizou. Solicitações não atendidas:
• Implantação do speed table em frente ao Supermercado Zona Sul,
projeto que já está aprovado pela CET-Rio e se encontra na Secretaria de Conservação; • O deslocamento da banca de jornal localizada na Avenida das Américas, em frente ao Shopping Barra Square.
• Solução para inibir a presença de moradores de rua na praça;
• Ações de fiscalização da Guarda Municipal; • Melhoria no asfalto das ruas;
• Troca da iluminação do Parque das Rosas.
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Tudo isso foi cobrado pessoalmente pela diretoria da AMARosas no dia 25, em reunião com o novo administrador da Barra, Eduardo Ferreira, para dar conhecimento de todas essas pendências do Parque das Rosas. A associação vai insistir sempre em cada item com o poder público. A comunidade aguarda por uma solução. No dia do fechamento da edição (28 de abril), o Parque das Rosas já recebeu resposta do administrador da Barra: a Columrb cortou a grama da praça, do canteiro central da Av. General Felissíssimo Cardoso e também da praça da Av. Ricardo Marinho. A associação comunicará cada ação do poder público no Parque das Rosas.
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Foto: Mario Moscatelli
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LIXO NO lugar certo
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izem por aí que quando mexe no bolso, o indivíduo muda o comportamento. Será mes-
A questão do lixo é muito séria na cidade. Mesmo com uma lei severa e multas, muita gente continua a jogar lixo no lugar errado. Porém, uma nova lei pretende acabar com esse assunto. A Câmara Municipal do Rio aprovou, no dia 21 de março, a Lei nº 6.328/2018 (o projeto é do vereador Carlo Caiado), que permite o aumento da multa para depósito irregular de lixo. A partir de agora, quem permite ou joga lixo e entulhos em terrenos,
imóveis públicos ou privados, assim como em encostas, rios, valas, ralos, canais, lagoas, áreas protegidas ou em qualquer outro lugar que não seja autorizado pelo poder público, terá que desembolsar um bom dinheiro. Com base no código de limpeza urbana, os valores sobem de R$ 200,00 para R$ 800,00 (até um metro cúbico de lixo) e de R$ 500,00 para R$ 1.250,00 para quantidades superiores a um metro cúbico. “O aumento do valor da multa é uma forma que encontramos de coibir esse crime social e ambiental”, esclareceu Carlo Caiado.
Segundo dados da ONG Viveiro de Projetos e do Ministério do Meio Ambiente, o Brasil produz atualmente 79,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano, o que é equivalente a 206 estádios do Morumbi, em São Paulo. Sem contar que, cerca de 31,9% desse lixo poderia ser reciclado e aproveitado de alguma maneira, mas 90% dos resíduos gerados no país não têm nenhum aproveitamento. Ainda de acordo com essa mesma ONG, o Brasil perde anualmente cerca de R$ 8 bilhões ao não reciclar esses itens.
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Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vai acatar as sugestões recebidas durante uma audiência pública para melhorar o Projeto de Lei nº 3.498/17, que é sobre a inspeção obrigatória de gás nas instalações de unidades residenciais e comerciais. A decisão aconteceu na quinta-feira, dia 19/04.
O projeto prevê a alteração da Lei nº 6.890/15. Presidente da comissão, o deputado Flávio Bolsonaro (PSL) disse que é fundamental reformular a atual legislação. “O projeto já esteve no plenário e recebeu emendas, assim como
22 na Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Agora, após as contribuições ouvidas aqui hoje, vamos adequar o projeto”, explicou. A proposta é de autoria do próprio parlamentar e dos deputados Luiz Martins (PDT), Osorio (PSDB) e Paulo Ramos (PDT).
Bolsonaro disse ainda que, desde 2014, a Lei nº 6.890 determina a realização de uma vistoria quinquenal dos serviços de gás em unidades comerciais e residenciais de todo o estado. No entanto, a medida é imprecisa em relação a quem realizará os serviços de vistoria, quais serão as sanções aplicadas, entre outros
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MUDANÇA na lei do gás
fatores. “Essa norma ainda entra em conflito com a Lei nº 6.400/13, que dispõe, de maneira geral, das vistorias prediais, colocando como responsabilidade dos condomínios e proprietários a contratação de empresas para vistoriar o sistema de gás. Queremos uma única lei que contemple todas as necessidades”, explicou Bolsonaro.
O presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Delair Dumbrosck, defendeu que as vistorias passem a ser feitas pela idade do prédio e não pela região onde foram construídas.
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Delair Dumbrosck (Presidente da CCBT) e Carlos Osorio (Deputado Estadual / PSDB) AGENERSA | O presidente da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa), José Bismarck, disse que as mudanças na atual legislação são bem-vindas. “Hoje há uma insegurança jurídica”, afirmou. Bismarck disse ainda que foi firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público, a Defensoria Pública e a Agenersa. Segundo ele, o objetivo do TAC é solucionar as divergências entre os padrões contidos no regulamento de instalações prediais de gás canalizado (RIP), as exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e as resoluções da Agenersa. “A celebração se deu pelo número de reclamações de consumidores”, explicou. Fonte: Alerj.
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